Q C U. r C K. A C d QU E Q E CU E C Q U. capacitância [farad (F)] quantidade de carga elétrica [coulomb (C)] diferença de potencial [volt (V)]
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- Kevin Padilha Coimbra
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1 capactânca [arad (F)] quantdade de carga elétrca [coulomb ()] derença de potencal [volt (V)] Q U Q U r K A d 0 R 0 R p QU E p U E p Q E
2 QSére Q1 Q Q3 U U U U S S P 1 3 Q Q Q Q P 1 3 U U U U P
3
4 onservatvo E m = E m Sstemas Dsspatvo E m = E m + E d
5 01. Um catálogo de uma ábrca de capactores descreve um capactor de 5 V de tensão de trabalho e capactânca de.000 μf. Se a energa armazenada nesse capactor se descarrega em um motor, sem atrto, arranjado para levantar um tjolo de 0,5 kg de massa, a altura alcançada pelo tjolo é: (consdere g = 10m/s ) a) 1 km b) 10 cm c) 1,4 m d) 0 m E p U E p ,9 J Ep m g H 6,9 0,510 h h1,4 m
6 0. O luxo de íons através de membrana ou vasos sanguíneos altera o valor da capactânca e muda as propredades de seus tecdos. A aplcação desse estudo valeu prêmo Nobel de Medcna de Mutas membranas, como as que envolve os axônos, das células do sstema nervoso, têm carga postva na parte externa e negatva na nterna. omportando-se como um capactor, cuja capactânca vale 10 8 F. Qual é a carga desse capactor se a DDP é da ordem 50 mv? a) b) c) d) Q U Q
7 Sóldos ondução alor Fludos onvecção Vácuo Irradação Q t k A Q mc Q ml L
8 03. Em um expermento oram utlzadas duas garraas PET, uma pntada de branco e a outra de preto, acopladas cada uma a um termômetro. No ponto médo da dstânca entre as garraas, o mantda acesa, durante alguns mnutos, uma lâmpada ncandescente. Em seguda a lâmpada o deslgada. Durante o expermento, oram montoradas as temperaturas das garraas: (a) enquanto a lâmpada permaneceu acesa e (b) após a lâmpada ser deslgada e atngrem equlíbro térmco com o ambente. A taxa de varação da temperatura da garraa preta, em comparação à da branca, durante todo expermento, o a) gual no aquecmento e gual no resramento. b) maor no aquecmento e gual no resramento. D c) menor no aquecmento e gual no resramento. d) maor no aquecmento e maor no resramento.
9 V n nv t L n 1 n V F m L L n T 1 L 1 L 1 o harmônco = harmônco undamental
10 04. onsdere uma onda transversal que se propaga em uma corda muto extensa. Sobre a velocdade de propagação dessa onda, é correto armar-se que a) permanece constante ndependente da tensão na corda. b) decresce com o aumento da tensão na corda. c) cresce com o aumento da tensão na corda. d) cresce com o aumento na densdade lnear da corda. V F
11 L n L n n nv L 1 n n n L n 4 n nv L 1 n n L 4 n = 1; 3; 5... representa o número do harmônco.
12 05. Um órgão é um nstrumento muscal composto por dversos tubos sonoros, abertos ou echados nas extremdades, com derentes comprmentos. Num certo órgão, um tubo A é aberto em ambas as extremdades e possu uma requênca undamental de 00 Hz. Nesse mesmo órgão, um tubo B tem uma das extremdades aberta e a outra echada, e a sua requênca undamental é gual à requênca do segundo harmônco do tubo A. onsdere a velocdade do som no ar gual a 340 m/s. Os comprmentos dos tubos A e B são, respectvamente: a) 4,5 cm e 31,9 cm. b) 4,5 cm e 63,8 cm. c) 85,0 cm e 1,3 cm. d) 85,0 cm e 4,5 cm. nv L L L 0,85 A m nv 4L LA 0,13 4L m
13 06. Uma cerca elétrca o nstalada em um muro onde exste um buraco de orma clíndrca e echado na base, conorme representado na gura. Os os condutores da cerca elétrca estão xos em ambas as extremdades e estcados sob uma tensão de 80 N. ada o tem comprmento gual a,0 m e massa de 0,001 kg. erto da, alguém tocou no o da cerca mas próxmo do muro e esse o cou osclando em sua requênca undamental. Essa stuação ez com que a coluna de ar no buraco, por ressonânca, vbrasse na mesma requênca do o condutor. As paredes do buraco têm um revestmento adequado, de modo que ele age como um tubo sonoro echado na base e aberto no topo. onsderando que a velocdade do som no ar seja de 330 m/s e que o ar no buraco oscle no modo undamental, assnale a alternatva que apresenta corretamente a prounddade do buraco. a) 0,55 m. b) 0,650 m. c) 0,85 m. d) 1,50 m.
14 06. V F V 80 0,001 V 400 m / s nv L Hz nv 4L L 0,85 4L m
15 R U R L A Q Qcátons Qânons ônca t t Q ne R R (1 T ) 0 (1 T ) 0 dsjuntor crcuto
16 07. Em um crcuto de corrente contínua, utlza-se um o de cobre com dâmetro 1,6 mm e 8,4. 10 elétrons lvres por cm 3. Ao se lgar o crcuto, a corrente de 10 A, produzda quase nstantaneamente, resulta do movmento dos elétrons lvres com uma velocdade, em m/s, da ordem de a) b) c) d) V vol Q t AL 4 ol D v v L ol L 4 D ne t t ne 4v ol 4v ol V D V ne n e D L t
17 V 07. Em um crcuto de corrente contínua, utlza-se um o de cobre com dâmetro 1,6 mm e 8,4. 10 elétrons lvres por cm 3. Ao se lgar o crcuto, a corrente de 10 A, produzda quase nstantaneamente, resulta do movmento dos elétrons lvres com uma velocdade, em m/s, da ordem de a) D b) c) d) V V 1 cm 10 m ; D 1,6 mm 1,6 10 m; 10 A; n 8,4 10 ; e 1,6 10 ; π 3,14. V 4v ol n e D 4 3,7 10 / ,4 10 1,6 10 3,14 1, m s 4 V 10 m / s
18 08. O dsjuntor é um dspostvo de proteção dos crcutos elétrcos. Ele deslga automatcamente e o crcuto onde é empregado, quando a ntensdade da corrente elétrca ultrapassa o lmte especcado. Na coznha de uma casa lgada à rede elétrca de 17 V, há três tomadas protegdas por um únco dsjuntor de 5 A, conorme o crcuto elétrco representado, de orma smplcada, no desenho abaxo. A tabela a segur mostra a tensão e a potênca dos aparelhos eletrodoméstcos, nas condções de unconamento normal, que serão utlzados nesta coznha. ada tomada conectará somente um aparelho, dos cnco já ctados acma. onsdere que os os condutores e as tomadas do crcuto elétrco da coznha são deas. O dsjuntor de 5 A será desarmado, deslgando o crcuto, se orem lgados smultaneamente: a) orno de mcro-ondas, lava-louça e geladera. b) geladera, lava-louça e lqudcador. c) geladera, orno de mcro-ondas e lqudcador. d) geladera, caetera e lqudcador.
19 08. P U P P U orno ,7 A 17 P U lava gelad caetera ,8 A ,97 A ,7 17 lq 00 1,77 A A 17 A 17, 7 11,8 1,97 34, 47A
20 09. Pelo lamento do arol de um carro passa uma corrente de 4 A. A tensão ornecda ao arol pela batera automotva é de 1 V. Note que nem toda a energa elétrca ornecda é convertda em energa lumnosa, sendo parte dela perdda na orma de calor. Nessas condções, a potênca, em watts, ornecda à lâmpada é a) 48. b) 3. c) 1/3. d) 1. P U 4 1 P P 48 W A
21 F Satélte F Terra F Terra F Satélte F Satélte GMm GM Peso mg g d d mv GMm GM V R R R Fentrípeta GMm R T Fentrípeta m R T 3 R GM F Terra G M m d E potencal G M m d
22 10. Após o lançamento do prmero satélte artcal Sputnk I pela antga Unão Sovétca (Rússa) em 1957, muta cosa mudou na exploração espacal. Hoje temos uma Estação Espacal nternaconal (ISS) que orbta a Terra em uma órbta de rao aproxmadamente 400km. A ISS realza sempre a mesma órbta ao redor da Terra, porém, não passa pelo mesmo ponto xo na Terra todas as vezes que completa sua trajetóra. Isso acontece porque a Terra possu seu movmento de rotação, ou seja, quando a ISS nalza sua órbta, a Terra grou, posconando-se em outro local sob a Estação Espacal. onsdere os conhecmentos de gravtação e o exposto acma e assnale a alternatva correta que completa as lacunas das rases a segur. A Estação Espacal Internaconal como um satélte geoestaconáro. omo está em órbta ao redor da Terra pode-se armar que a orça gravtaconal sobre ela. a) não se comporta - não age b) não se comporta - age c) se comporta - não age d) se comporta - age B
23 Gabarto D D A A B
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