Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Exame 06/07/2017 8:00h
|
|
- Ivan Gorjão Sá
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Lcencatura em Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura em Matemátca Aplcada e Computação Mestrado Integrado em Engenhara Bomédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre º Exame 06/07/017 8:00h Duração do exame: :30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere todas as folhas da prova. Problema 1 Um trapezsta de massa m 1 = 60 kg nca um movmento pendular (sem mpulso ncal) partndo do repouso, de uma posção caracterzada por um ângulo θ 1 = 60. O trapézo tem uma extensão l = 8 m, consderando a dstânca desde o ponto de suporte até ao centro de massa do trapezsta. Consdere como aproxmação que os trapezstas podem ser consderados como corpos pontuas localzados no respectvo centro de massa (ver fgura). Despreze o efeto das forças de atrto. a) Determne o módulo da velocdade do trapezsta quando este passa pelo ponto caracterzado por θ = 0 (trapézo na vertcal) b) Se no momento em que passa pelo ponto defndo na alínea anteror, o prmero trapezsta, segurar uma parcera de massa m = 50 kg e os dos contnuarem o movmento pendular, qual será a velocdade ncal do conjunto dos dos acrobatas. c) Determne a ângulo máxmo θ atngdo pelo conjunto dos dos trapezstas (ver fgura). d) Suponha que após atngrem a posção correspondente ao ângulo θ, os trapezstas contnuam a osclar (sem estarem sujetos a qualquer mpulso) e ao voltarem para trás, a trapezsta se solta do trapézo exactamente no ponto correspondente a θ = 0 (trapézo na vertcal). Determne a velocdade do prmero trapezsta exactamente após o momento em que a parcera abandona o trapézo e o ângulo θ 3 atngdo por este.
2 Problema Uma lata oca de forma clíndrca, com paredes de espessura desprezável e uma massa por undade de superfíce σ = 00 g/m rola sem deslzar ao longo de uma rampa plana caracterzada por um ângulo de nclnação θ = 30. A lata tem um rao de base R = 1 cm e uma altura d = 0 cm (ver fgura). a) Calcule o momento de nérca da lata. (Nota: o momento de nérca de um dsco de massa m de espessura desprezável é dado por I = 1 mr b) Determne a expressão das energas cnétca e potencal gravítca da lata quando esta rola sem deslzar ao longo da rampa, em função da varável x CM que defne a posção do centro de massa da lata ao longo do plano nclnado. (sugestão: lembre-se que quando a lata roda de um ângulo α o respectvo centro de massa percorre uma dstânca x CM = Rα). Escreva as expressões em função do momento de nérca I e da massa total da lata M, não é precso substtur pelos valores encontrados na alínea anteror. c) Escreva a equação de Lagrange para a varável x CM e determne a expressão da aceleração do centro de massa da lata em função dos parâmetros defndos na alínea b). d) Suponha agora que a lata deslza sem rolar sujeta a uma força de atrto constante, proporconal à componente do peso normal ao plano F a = KP e v. Qual o expressão da constante K, cujo efeto permtra obter uma aceleração do centro de massa gual à que a lata tem quando rola sem atrto? Problema 3 Consdere um sstema composto por uma mola vertcal em que é suspensa uma massa m a) Determne a constante elástca da mola k, sabendo que esta se dstende de uma dstânca de z 0 = 1,96 cm, quando nela suspendemos uma massa de 100 g. b) Qual sera o valor de z 0 se repetíssemos esta experênca em Marte ((G = 6, Nm kg ; dados relatvos a Marte - massa: M = 6, kg, rao médo: R M = 3, m))? c) Mostre que a frequênca de osclação é a mesma para a mola na vertcal (em que a massa se encontra sujeta à força elástca da mola e ao seu própro peso) do que a que obtemos para a mola que oscla na horzontal (sugestão: consdere z = 0, a posção correspondente à posção de equlíbro estátco da mola, em que o peso guala a força elástca) (despreze o atrto). d) Consdere agora que mergulha o corpo de massa m, corresponde a um objecto esférco com um rao R = 8 mm, num fludo em que o coefcente de atrto é dado por μ = 6πRη, sendo η a vscosdade do fludo. Qual o valor da vscosdade do fludo, para a qual o sstema dexa de osclar, sto é para a qual o sstema se encontra no regme aperódco lmte (se não resolveu a alínea a) consdere k = 50 Nm 1 )?
3 Problema 4 A prmera corda de uma gutarra clássca corresponde à nota M (f 330 Hz) e a segunda a S (f 47 Hz). a) Tendo as duas cordas o mesmo comprmento (trata-se de uma gutarra) e supondo que as duas estão sujetas à mesma tensão, qual é a relação entra as respectvas massas? b) Para afnar o nstrumento é habtual, uma vez afnada a prmera corda, premr a segunda corda num dado ponto de modo a que esta, agora encurtada, produza um som com a mesma frequênca da prmera corda solta no modo fundamental. Determne a posção x/l deste ponto da segunda corda de acordo com a fgura. (lembre-se que a mesma corda está sempre sujeta à mesma tensão). c) Se a prmera corda for tocada levemente exactamente a meo do comprmento respectvo, esta produz um som correspondente a um modo de osclação em que o deslocamento vertcal do ponto médo é nulo (nodo). Nestas condções qual a frequênca do som produzdo e qual o comprmento da onda sonora correspondente que se propaga no ar (consdere a velocdade do som no ar v = 340 ms 1 ). d) Escreva a expressão matemátca da onda estaconára correspondente ao modo de osclação descrto na alínea c), em função da frequênca do modo fundamental (f 1 ) e do comprmento da corda (L). Faça um esquema da corda para t = 0; t = T ; t = T ; t = 3 T; t = T. 4 4
4 v = dr dt a = dv dt = d r dt dθ ω = dt e z α = dω dt v = ω R a N = v R e R a T = R d θ dt e. f θ T 1 dp F ma P mv T mv F dt W C F dr P mec = dw dt = F v L d L L T U 0 q dt q R CM = m r m V CM = m v r m = R CM + r v = V CM + v P = m v = 0 T = 1 m v L r P N r F I m R F U I = V ρr dv F = kxe x U = 1 kx T = 1 MV CM + T dl dt N L I 1 TROT I P mec ROT = N ω Mm F G e r r U = G Mm r ω 0 = k m ω 0 = g l x = A e λt cos(ωt + φ) λ = μ m ω = ω 0 λ F 0 A(ω f ) = m (ω 0 ω f ) + 4λ ω f tan φ(ω f ) = λω f (ω 0 ω f ) f = 1 T ; ω = π T λ = vt; k = π λ φ(x, t) = A sn(ωt kx + α) v = T μ v = dp dρ k n = nπ L f 1 = f 1 v f v d sn θ = mλ { d sn θ = mλ + λ f = f (1 ± v o v ) a snθ = mλ sn θ = sn θ r d sn θ = mλ n sn θ = n t sn θ t n = c v t = t 1 V c x = x Vt 1 V c l = l 1 V t = t V x c c { 1 V c E = m c 4 + p c E 0 = mc V + v u = 1 + Vv c p = E = mv 1 v c mc 1 v c
5 Soluções Problema 1 a) Atendendo à conservação da energa temos: Para θ = θ 1 E 0 = T 0 + U 0 = 0 + mg(l l cos θ 1 ) Para θ = 0 E 1 = 1 mv E 0 = E 1 mg(l l cos θ 1 ) = 1 mv 1 v 1 = gl(1 cos θ 1 ) v 1 = 9,8 8 (1 cos 60 ) = 8,854 ms 1 b) Neste caso, trata-se de um choque nelástco. Atendendo à conservação da quantdade de movmento nos momentos medtamente anteror e medatamente posteror ao choque temos: p = m 1 v 1 e θ p f = (m 1 + m )v e θ p = p f m 1 v 1 = (m 1 + m )v m 1 v = v m 1 + m 1 v = 60 8,854 = 4,89 ms c) Após o choque, a energa mecânca do sstema conserva-se E = T + U = 1 mv + 0 E f = T f + U f = 0 + mg(l l cos θ ) E = E f 1 mv = mg(l l cos θ ) v = gl(1 cos θ 1 ) cos θ = 1 v gl cos θ = 1 4,89 9,8 8 = 0,851 θ = acos(0,851) = 31,65 = 0,55 rad
6 d) Pela conservação da energa, quando a posção do conjunto das duas massas volta a ser 0, o módulo da velocdade do conjunto será gual ao módulo da velocdade ncal calculada na alínea b), mas a velocdade terá agora o sentdo contráro. No momento em que a massa m se separa da massa m 1 a velocdade tangencal de m 1 mantém-se (le da nérca). Logo, atendendo à conservação da quantdade de movmento, a velocdade do corpo de massa m, medatamente a segur ao choque manter-se-á também. Pela conservação da energa teremos então: E = T + U = 1 mv + 0 E 3 = T 3 + U 3 = 0 + mg(l l cos θ 3 ) E = E 3 1 mv = mgl(1 cos θ 3 ) cos θ 3 = 1 v gl θ 3 = acos (1 v gl ) = θ = 31,65 = 0,55 rad Problema a) m 1 = A 1 σ = πr σ = π 0,1 0, = 4, , = 9, kg m = A σ = πrd σ = π 0,1 0, 0, = 1, , = 3, kg I 1 = 1 m 1R = 0,5 9, ,1 = 6, kg m I = m R = 3, ,1 = 4, kg m I = I 1 + I = 6, , = 5, kg m Ou I = I 1 + I I = ( 1 m 1R ) + m R I = (πr σ)r + (πrd σ)r I = πr 3 σ(r + d) I = π 0,1 3 0, (0,1 + 0,) = π 0,1 3 0, 0,5 = 5, kg m b) x CM = Rα x CM = Rα = Rω ω = x CM R T = 1 Mv CM + 1 Iω T = 1 Mx CM + 1 I (x CM R ) U = Mgx CM sn θ = 1 I (M + R) x CM c) L = T U = 1 I (M + R) x CM + Mgx CM sn θ L d x CM dt ( L ) = 0 x CM Mg sn θ d I (M + dt R ) x CM = 0 Mg sn θ (M + I R ) x CM = 0 g sn θ x CM = 1 + I MR
7 d) A lata que deslza sem rodar com atrto está sujeta a uma força F x = P x KP = Mg sn θ KMg cos θ A aceleração é x CM = F x = g(sn θ K cos θ) M Para que esta aceleração seja gual à da lata que roda temos: g sn θ g(sn θ K cos θ) = 1 + I MR Dvdndo por (g cos θ) tan θ K = tan θ 1 + I MR 1 K = tan θ (1 1 + I ) MR I K = tan θ ( MR 1 + I ) MR I K = tan θ ( MR + I ) Ou A dferença entre a aceleração da lata que rola e da lata que deslza sem rolar (sem atrto) deve ser gual à aceleração devdo à força de atrto: g sn θ g sn θ 1 + I = Kg cos θ MR Dvdndo por g cos θ obtemos: K = tan θ Etc. tan θ 1 + I MR
8 Problema 3 a) Na stuação de equlíbro: F = 0 P + F el = 0 mg kz 0 = 0 k = mg z 0 0,1 9,8 k = 1,96 10 = 50 Nm 1 b) À superfíce de Marte temos P M = G Mm R M g M = G M R M = mg M 6,4 103 g M = 6, (3, ) = 3,77 ms mg M kz 0 M = 0 z 0 M = mg M k 0,1 3,77 z 0 M = 50 Ou z 0 = mg k z 0 M = mg M k z 0 M = g M g z 0 = 7, m z 0 M = g M g z 0 = 3,77 9,8 1,96 10 = 7, m c) Consderando a força segundo o exo dos zz orentado de cma para baxo temos para a massa suspensa (utlzando as varáves defndas no enuncado, segundo a fgura: F z = P k z F z = mg k(z 0 + z) F z = mz mz = mg k(z 0 + z) mz = mg kz 0 kz De acordo com a condção de equlíbro (alínea a)) mg kz 0 = 0 Logo fcamos com a equação mz = kz z + k m z = 0
9 z + ω 0 z = 0, que é dêntca à equação que se obtém para o movmento da mola na horzontal com uma frequênca própra de osclações lvres, sem atrto: ω 0 = k m d) O regme aperódco lmte corresponde à condção λ = ω 0 μ m = k m μ = km Atendendo à relação entre o coefcente de atrto da esfera e a vscosdade do fludo vem: 6πRη = km η = km 3πR 50 0,1 η = 3π = 9,657 (undades S. I. N s m ) Problema 4 a) { v = T μ v = λf λf = T μ No modo fundamental λ 1 = L Logo: f 1 = 1 L T μ Comparando as duas cordas no modo fundamental obtemos: f M = 1 L T μ M f S = 1 L T μ S
10 f M = μ S f S μ M f M f S = L μ S L μ M f M f S = m S m M ( f M ) = m S f S m S = ( f M f S ) m M m M m S = ( ) m M = 1,785 m M b) Temos para a mesma corda (S) solta e pressonada na posção x f S = 1 L T μ S f M = 1 x T μ S f S f M = 1 L T μ S 1 x T = μ S x L x L = f S f M = = 0,75 Ou (consderando que se trata da mesma corda, logo mesmo v) e no modo fundamental em ambos os casos (n = 1) f ( v ) S λ = S f M ( v = λ M = x ) λ S L λ M x L = f S f M = = 0,75 c) A stuação descrta corresponde ao modo de vbração com n = λ n = L n λ = L = L v = λf
11 Tratando-se da mesma corda, sujeta à mesma tensão a velocdade de propagação v será a mesma para os dferentes modos de vbração, logo: λ 1 f 1 = λ f f = λ 1 λ f 1 f = L L f 1 = f 1 f = 330 = 660 Hz v som = λ ar f λ ar = v som f = = 0,515 m d) A expressão matemátca, correspondente à onda estaconára assocada ao modo de vbração com comprmento de onda λ = L E frequênca f, determnada na alínea anteror será: y = A sn ( π L x) cos(πf t) y(x, 0) = A sn ( π L x) cos(0) = A sn (π x) gráfco L y (x, T 4 ) = A sn (π L x) cos (π T T 4 ) = A sn (π L x) cos (π ) = 0 gráfco y (x, T ) = A sn (π L x) cos (π T T ) = A sn (π L x) cos(π) = A sn (π x) gráfco L y (x, 3 4 T) = A sn (π L x) cos (π 3T T 4 ) = A sn (π L x) cos (3π ) = 0 gráfco
Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h
Lcencatura e Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura e Mateátca Aplcada e Coputação Mestrado Integrado e Engenhara Boédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Seestre 1º Teste 04/05/017 19:00h Duração do teste: 1:30h
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa
Leia maisSC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Leia mais1º Exame de Mecânica Aplicada II
1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular O momento angular em relação ao ponto O é: r p de uma partícula de momento (Note que a partícula não precsa estar
Leia maisMecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER
Departamento de Engenhara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER Época Especal 2011/12 Duração: 3h00m 20/07/2012 Instruções: Justfque todas as respostas
Leia maisMecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER
Departamento de Engenhara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 a Época 2 o semestre 2011/12 Duração: 3h00m 28/06/2012 Instruções: Justfque todas
Leia maisMecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER
Departamento de Engenara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 o Teste 2 o semestre 2009/10 Duração: 130m 09/06/2010 Instruções: Justfque todas
Leia mais2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)
Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula
Leia mais(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).
Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere
Leia maisUma sonda de exploração espacial prepara-se para colocar um satélite de comunicações numa órbita em redor do planeta Marte.
Lcencatua em Engenhaa Geológca e de Mnas Lcencatua em Matemátca Aplcada e Computação Mestado Integado em Engenhaa Bomédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semeste º Teste/1º Exame 0/06/017 11:30h Duação do teste:
Leia maisFone:
Prof. Valdr Gumarães Físca para Engenhara FEP111 (4300111) 1º Semestre de 013 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 8 Rotação, momento nérca e torque Professor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@f.usp.br
Leia maisDinâmica do Movimento de Rotação
Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que
Leia mais3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do
Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente
Leia maisLeis de conservação em forma integral
Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro
Leia mais1. Obtenha o modelo de ½ carro:
Lsta Aulas Prátcas de Sclab 1 Suspensão vecular Modelo de ½ de carro 1. Obtenha o modelo de ½ carro: v H A v A l A l M, J v M = 200 kg; J = 512 kgm 2 ; l A = 0,8 m; l = 0,8 m; k A = 10.000 N/m; k = 10.000
Leia maisFísica I para Oceanografia FEP111 ( ) Aula 10 Rolamento e momento angular
Físca para Oceanograa FEP (4300) º Semestre de 0 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 0 olamento e momento angular Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdr.gumaraes@usp.br Fone: 309.704 olamento
Leia maisFísica Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012
Físca Geral I - F -18 Aula 1 Momento Angular e sua Conservação º semestre, 01 Momento Angular Como vmos anterormente, as varáves angulares de um corpo rígdo grando em torno de um exo fxo têm sempre correspondentes
Leia maisGabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)
Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.
Leia maisPÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0
PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere
Leia maisFísica I. Aula 5 Energia Potencial e Conservação de energia
ísca I º Semestre de 3 Insttuto de ísca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Energa Potencal e Conservação de energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br one: 39.74 Energa Potencal O trabalho está
Leia maisF r. PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO o DIA GAB. 1 5 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20
PSES 2 a ETP TRIÊNIO 2004-2006 1 o DI G. 1 5 FÍSI QUESTÕES DE 11 20 11. onsdere um sstema consttuído por duas partículas. Uma das partículas está ncalmente se movendo e colde nelastcamente com a outra
Leia maisFísica I p/ IO FEP111 ( )
ísca I p/ IO EP (4300) º Semestre de 00 Insttuto de ísca Unversdade de São Paulo Proessor: Antono Domngues dos Santos E-mal: adsantos@.usp.br one: 309.6886 4 e 6 de setembro Trabalho e Energa Cnétca º
Leia maisConhecimentos Específicos
PROCESSO SELETIVO 010 13/1/009 INSTRUÇÕES 1. Confra, abaxo, o seu número de nscrção, turma e nome. Assne no local ndcado. Conhecmentos Específcos. Aguarde autorzação para abrr o caderno de prova. Antes
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELASTICAS DE MOLAS
Físca Laboratoral I Ano Lectvo 7/8 RABALHO RÁICO Nº - LICENCIAURA E FÍSICA DEERINAÇÃO DAS CONSANES ELASICAS DE OLAS Objectvo - Neste trabalho pretende-se medr as constantes elástcas de duas molas e as
Leia mais4 Sistemas de partículas
4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro
Leia maisCapítulo 24: Potencial Elétrico
Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia maisCap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica
Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma
Leia maisConsideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração.
CAPÍTULO 5 77 5.1 Introdução A cnemátca dos corpos rígdos trata dos movmentos de translação e rotação. No movmento de translação pura todas as partes de um corpo sofrem o mesmo deslocamento lnear. Por
Leia maisIsostática 2. Noções Básicas da Estática
Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,
Leia maisANÁLISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS
ANÁISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS INTRODUÇÃO Sstemas dscretos e sstemas contínuos representam modelos matemátcos dstntos de sstemas fsícos semelhantes, com característcas dnâmcas semelhantes Os sstemas
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2012 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Sentdo de rotaçãoo do corpo y orça 30 º x orça solo Um corpo de 4 kg está preso a um o e descreve
Leia mais2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.
2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos
Leia maisMódulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua
Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado
Leia maisFEP Física para Engenharia II
FEP96 - Física para Engenharia II Prova P - Gabarito. Uma plataforma de massa m está presa a duas molas iguais de constante elástica k. A plataforma pode oscilar sobre uma superfície horizontal sem atrito.
Leia maisS.A. 1. 2002; TIPLER, P. A.; MOSCA, G.
Rotação Nota Alguns sldes, fguras e exercícos pertencem às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Físca. V 1. 4a.Edção. Ed. Lvro Técnco Centífco S.A. 00; TIPLER, P. A.;
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço
Leia mais13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição)
13. Osclações Eletromagnétcas (baseado no Hallday, 4 a edção) Nova Físca Velha Matemátca Aqu vamos estudar: 1) como a carga elétrca q vara com o tempo num crcuto consttuído por um ndutor (), um capactor
Leia maisTECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS
TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS Prof. Alessandro Marques www.metrologa.ufpr.br MEDIÇÃO UNI-DIMENSIONAL Paquímetro e Mcrômetro, Máquna de Medção Horzontal, Máquna de Medção Vertcal e Interferômetro
Leia maisRobótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016
Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:
Leia maisCentro de massa - Movimento de um sistema de partículas
Centro de massa - Movmento de um sstema de partículas Centro de Massa Há um ponto especal num sstema ou objeto, chamado de centro de massa, que se move como se toda a massa do sstema estvesse concentrada
Leia maisMecânica e Ondas FÍSICA. Semana 6 - Aula 6 Rotação. Rolamento (Forças com Rotação); Energia Cinética de Rotação
Mecânica e Ondas LERC Tagus ºSem 009/0 Prof. J. C. Fernandes http://mo-lerc-tagus.ist.utl.pt/ Mecânica e Ondas Semana 6 - Aula 6 Rotação Rolamento (Forças com Rotação); Energia Cinética de Rotação FÍSICA
Leia maisFísica para Engenharia II - Prova de Recuperação
43096 Física para Engenharia II - Prova de Recuperação - 03 Observações: Preencha todas as folhas com o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de horas. Não somos
Leia maisCAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Leia maisUm modelo nada mais é do que uma abstração matemática de um processo real (Seborg et al.,1989) ou
Dscplna - MR070 INTRODUÇÃO À MODELAGEM DE SISTEMAS LINEARES POR EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Os modelos de um determnado sstema podem ser físcos ou matemátcos. Neste curso focaremos a modelagem pela dentfcação
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisÓptica Óptica de Sólidos Aula 2. Daniel Schneider Tasca, CURSO DE ÓPTICA DA PÒS-GRAD. DO IF-UFRJ, 2007, Prof: Paulo H. S.
Óptca 7 Óptca de Sóldos Aula Danel Schneder Tasca, CURSO DE ÓPTICA DA PÒS-GRAD. DO IF-UFRJ, 7, Prof: Paulo H. S. Rbero Sumáro da apresentação Equações de Maxwell Propagação da luz em meos condutores Dspostvos
Leia maisTrabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.
Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que
Leia maisFísica. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág.
ísca Setor Prof.: Índce-controle de Estudo ula 37 (pág. 88) D TM TC ula 38 (pág. 88) D TM TC ula 39 (pág. 88) D TM TC ula 40 (pág. 91) D TM TC ula 41 (pág. 94) D TM TC ula 42 (pág. 94) D TM TC ula 43 (pág.
Leia maisFísica I para a Escola Politécnica ( ) - SUB (03/07/2015) [0000]
Física I para a Escola Politécnica (330) - SUB (03/0/0) [0000] NUSP: 0 0 0 0 0 0 0 3 3 3 3 3 3 3 8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 9 Instruções: preencha completamente os círculos com os dígitos do seu número
Leia maisMecânica e Ondas. Docentes da disciplina: João Seixas e Mario J. Pinheiro MeMEC Departmento de Física e Instituto de Plasma e Fusão Nuclear,
Mecânica e Ondas Série 5 Docentes da disciplina: João Seixas e Mario J. Pinheiro MeMEC Departmento de Física e Instituto de Plasma e Fusão Nuclear, Instituto Superior Técnico, Av. & 1049-001 Lisboa, Portugal
Leia maisa) (2 valores) Mostre que o módulo da velocidade de um satélite numa órbita circular em torno da Terra é dado por:
Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Licenciatura em Engenharia Geológica e de Minas Licenciatura em Matemática Aplicada e Computação Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Exame 30/06/2016 8:00h
Leia mais3.1. Conceitos de força e massa
CAPÍTULO 3 Les de Newton 3.1. Concetos de força e massa Uma força representa a acção de um corpo sobre outro,.e. a nteracção físca entre dos corpos. Como grandeza vectoral que é, só fca caracterzada pelo
Leia mais1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r
F Físca 1998 1. Um certo calorímetro contém 80 gramas de água à temperatura de 15 O C. dconando-se à água do calorímetro 40 gramas de água a 50 O C, observa-se que a temperatura do sstema, ao ser atngdo
Leia maisSegunda Prova de Física I, Turma MAA+MAI 8h-10h, 30 de novembro de 2011
Segunda Prova de Física I, Turma MAA+MAI 8h-10h, 30 de novembro de 2011 A vista da prova será feita na 2 a feira 5/12/2011, na sala de aula no horário de 8h-8h30. Primeira Questão No sistema de coordenadas
Leia maisMecânica Estatística. - Leis da Física Macroscópica - Propriedades dos sistemas macroscópicos
Mecânca Estatístca Tal como a Termodnâmca Clássca, também a Mecânca Estatístca se dedca ao estudo das propredades físcas dos sstemas macroscópcos. Tratase de sstemas com um número muto elevado de partículas
Leia mais2 - Análise de circuitos em corrente contínua
- Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia maisSérie IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas)
Mecânica e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) 1. O momento angular duma partícula em relação à origem é dado por: L = r p a) Uma vez que no movimento uniforme
Leia maisTrabalho e Energia. Curso de Física Básica - Mecânica J.R. Kaschny (2005)
Trabalho e Energa Curso de Físca Básca - Mecânca J.R. Kaschny (5) Lembrando nosso epermento de queda lvre... z z 1 v t 1 z = z - v t - gt ( ) z- z v = g = t Contudo, se consderarmos obtemos: v z z 1 t
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS
DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 3
Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas
Leia maisγ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico
Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura
Leia maisFísica I para Engenharia. Aula 5 Trabalho Energia Potencial
ísca I para Engenhara º Semestre de 4 Insttuto de ísca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho Energa Potencal Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Trabalho realzado por uma orça constante
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 4
Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando
Leia mais8ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LEGM, LMAC
8ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LEGM, LMAC 1. Uma mola de constante k = 100 Nm -1 está ligada a uma massa m = 0.6 kg. A massa m pode deslizar sem atrito sobre uma mesa horizontal. Comprime-se
Leia maisGráficos de ligação energética (Bond Graphs)
Insttuto Superor de Engenhara do Porto Departamento de Engenhara Electrotécnca cencatura em Engenhara Electrotécnca e de Computadores Exercícos de (ond Graphs) 26 . Consdere o crcuto eléctrco representado
Leia maisÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ. Estuda os fenômenos luminosos, sem se interessar com sua natureza.
12. Num calorímetro de capacdade térmca 8,0 cal/ o C ncalmente a 10º C são colocados 200g de um líqudo de calor específco 0,40 cal/g. o C. Verfca-se que o equlíbro térmco se estabelece a 50º C. Determne
Leia maisFísica para Engenharia II - Prova P a (cm/s 2 ) -10
4320196 Física para Engenharia II - Prova P1-2012 Observações: Preencha todas as folhas com o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de 2 horas. Não somos responsáveis
Leia maisFluido Perfeito/Ideal
ν ref ref e L R scosdade do fludo é nula, ν0 - Número de Renolds é nfnto Admtndo que a conductbldade térmca é 0 s s s t s s t s Ds Admtndo que a conductbldade térmca é sufcentemente pequena para que se
Leia maisMétodo do limite superior
Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores
Leia maisAerodinâmica I. Verificação de Códigos. Objectivo: verificar que o programa não tem erros
e Verfcação de Códgos Objectvo: verfcar que o programa não tem erros - O erro numérco tende para zero quando o tamanho da malha / passo no tempo tendem para zero? p ( φ ) = φ φ e + αh exact - A ordem de
Leia mais3 Método dos Elementos Discretos (DEM)
3 Método dos Elementos Dscretos (DEM) O método dos elementos dscretos fo ncalmente ntroduzdo por Cundall [19]; nsprado na solução de problemas geomecâncos como geotécncos Este método tem a capacdade de
Leia maisAsas Finitas Escoamento permamente e incompressível
Escoamento permamente e ncompressível Caracterzação geométrca da asa - Espessura fnta muto menor do que a envergadura e a corda - Forma geométrca determnada por: a) Planta (varação de corda e ângulo de
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
MECÂNC Exame (época de recurso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 VL.) de escrever o nome a) Diga, numa frase, o que entende por Centro nstantâneo de Rotação (CR). Sabendo que um corpo rígido efectua um
Leia maist sendo x o espaço percorrido em t segundos e v i a velocidade inicial. A - Uma partícula move-se ao longo da parábola 1 x , para x>0
A- Um dado movmento no plano tem a segunte equação de movmento: r(t)=cos(t) u x +sn(t) u y em undades do Sstema Internaconal. a) Determnar a velocdade da partícula no nstante t=π segundos. b) Determnar
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo
POLEMS ESOLVDOS DE FÍSC Prof. nderson Coser Gaudo Departamento de Físca Centro de Cêncas Eatas Unversdade Federal do Espírto Santo http://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Últma atualação:
Leia maisCapítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:
Capítulo 9 Colsões Recursos com copyrght ncluídos nesta apresentação: http://phet.colorado.edu Denremos colsão como uma nteração com duração lmtada entre dos corpos. Em uma colsão, a orça externa resultante
Leia mais1 Objetivo da experiência: Medir o módulo da aceleração da gravidade g no nosso laboratório com ajuda de um pêndulo simples.
Departamento de Físca ICE/UFJF Laboratóro de Físca II Prátca : Medda da Aceleração da Gravdade Objetvo da experênca: Medr o módulo da aceleração da gravdade g no nosso laboratóro com ajuda de um pêndulo
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia maisem que é a constante de gravitação universal, é a massa da Terra e é a distância do satélite ao centro do Terra.
Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Licenciatura em Engenharia Geológica e de Minas Licenciatura em Matemática Aplicada e Computação Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Teste/1º Exame 14/06/2016
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 4
GAARITO Físca E emextensvo V. 4 Exercícos 0) a) b) c) 0. Falsa. 0. Verdadera. F =.. L. sen θ 04. Falsa. 08. Falsa. 6. Falsa. 3. Verdadera. F =.. L. sen θ A força é dretamente proporconal ao produto do
Leia maisGABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.
GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisEquações de Movimento
Euações de Movmento Vbrações e Ruído (0375) 06 Departamento de Cêncas Aeroespacas Tópcos Abordagem Newtonana. Prncípo de d Alembert. Abordagem energétca. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Euações de Lagrange.
Leia mais2) Método das diferenças finitas
) Método das derenças ntas.- Desenvolvmento do MDF a partr de séres de Taylor A expansão em séres de Taylor do valor de uma unção (, 0 x l é dada por: ( n ) n ( a)( x a) ( a)( x a) n = ( a) + ( a)( x a)
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisAula 6: Corrente e resistência
Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia maisReferências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física
Unversdade Federal do Paraná Setor de êncas Exatas epartamento de Físca Físca III Prof. r. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 31-5, 31-6 S. 9-7, 9-8 T. 5-4 ula - Le de mpère ndré Mare mpère (*
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisMecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Teste/1º Exame 05/06/ :00h. Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Mecânica e Ondas 1º Ano -º Semestre º Teste/1º Exame 05/06/013 15:00h Duração do Teste (problemas 3, 4 e 5): 1:30h Duração do Exame: :30h Leia o enunciado
Leia maisProf. Dr. Alfredo Takashi Suzuki
JORNADA DE FÍSICA TEÓRICA INSTITUTO DE FÍSICA TEÓRICA U.N.E.S.P. 19 a 3-07-010 CAMPOS: CLÁSSICOS, QUÂNTICOS, DE GAUGE E POR AÍ AFORA Jornada de Físca Teórca 010 Insttuto de Físca Teórca/UNESP Prof. Dr.
Leia mais