Capítulo 3-1. A 2ª Lei da Termodinâmica
|
|
- Yago Morais Costa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítulo 3-1. A 2ª Le da ermodnâma Baseado no lvro: Atkns Pysal Cemstry Egt Edton Peter Atkns Julo de Paula Mara da Coneção Pava 1
2 A segunda le da termodnâma é baseada na experêna umana. odos reoneemos ue algumas osas aonteem naturalmente, outras não. Por exemplo: Uma panela aueda arrefee se for dexada sobre a bana da ozna O gás, mantdo a alta pressão dentro de um pneu, sará rapdamente de ouver um peueno furo A pedra a se a levantarmos e depos a largarmos O ubo de gelo transforma-se em água líuda se o dexarmos à temperatura ambente A energa passa de um estado em ue se enontra loalzada, ou onentrada, para outro estado em ue se enontra mas espalada. Algum aspeto do mundo determna a dreção espontânea de uma transformação, ou seja, a dreção em ue a transformação aontee sem ser neessáro realzar trabalo Mara da Coneção Pava 2
3 Enontram-se dversas formas de enunar a 2ª Le da ermodnâma. Por exemplo, Rudolf Clausus enunou-a da segunte forma: A entropa de um sstema solado fora do eulíbro tende a aumentar até ao valor máxmo, no estado de eulíbro. Lord Kelvn enunou de forma dferente: Um proesso ue envolva unamente a absorção de alor de uma fonte e a sua transformação total em trabalo não é um proesso possível. A transformação representada respeta a 1ª le da termodnâma, mas não é possível, de aordo om a 2ª le Mara da Coneção Pava 3
4 Quando se observa uma transformação, a energa total de um sstema solado mantém-se onstante, apenas é dstrbuída por dferentes formas. Uma transformação espontânea é sempre aompanada de por uma dspersão de energa. A energa néta da bola va-se transformando em energa térma das partíulas ue a onsttuem e ue onsttuem o ão, no síto de mpato. A dreção espontânea da transformação é no sentdo em ue a bola se enontra em desanso, om toda a sua energa dspersa na forma movmento térmo aleatóro das moléulas do ão, do ar e das suas própras moléulas Mara da Coneção Pava 4
5 a) Bola em desanso sobre um ão uente. Os átomos ou moléulas onsttuntes têm um movmento térmo aleatóro b) Para a bola saltar espontaneamente, parte do movmento térmo aleatóro tera ue se oordenar numa dreção, o ue é altamente mprovável Mara da Coneção Pava 5
6 Entropa, S Pode-se exprmr a 2ª le da termodnâma em termos da entropa: A entropa total do unverso aumenta em onseuêna de uma transformação espontânea, ΔS tot >0 ΔS tot é a energa total do sstema e sua vznança. Os proessos termodnamamente rreversíves, tal omo a expansão lvre de um gás ou o arrefemento até à temperatura ambente, são proessos espontâneos, ou seja devem ser aompanados por um aumento da entropa total. 1ª le da termodnâma energa nterna dentfa os proessos permtdos 2ª le da termodnâma entropa dentfa, entre os proessos permtdos, uas são espontâneos Mara da Coneção Pava 6
7 Calor estmula o movmento aleatóro na vznança rabalo produz movmento unforme nos átomos onsttuntes da vznança, logo não altera a entropa. A defnção termodnâma de entropa entra-se na varação de entropa, ds, ue resulta de um proesso físo ou uímo. Esta varação é tanto maor uanto maor for a uantdade de alor transferda no proesso. ds d rev Para uma varação mensurável entre dos estados e f, a expressão é ntegrada: ΔS f drev Se a transformação se der a temperatura onstante: ΔS rev Mara da Coneção Pava 7
8 Exemplo: expansão sotérma reversível de um gás perfeto ΔU 0 +w -w w nr f ln ΔS w nr f ln Mara da Coneção Pava 8
9 aração de entropa na vznança de um sstema, ΔS vz, devda a uma transferêna nfntesmal de alor do sstema para a vznança, d vz A vznança pode ser nterpretada omo: -um grande reservatóro de volume onstante a energa forneda na forma de alor é gual à varação de energa nterna du vz OU - znança a pressão onstante a energa forneda na forma de alor é gual à varação de entalpa dh vz du e dh são funções de estado, dferenas exatas ue só dependem do estado nal e fnal do sstema, por sso d vz também se omporta da mesma forma d rev, vz ds vz vz d Ou, sendo vz onstante, para uma varação mensurável: vz vz ΔS vz vz vz Para um proesso adabáto, vz 0, logo ΔS vz Mara da Coneção Pava 9
10 Interpretação moleular da entropa Átomos e moléulas podem ter apenas ertos valores de energa, ou níves de energa Apenas para 0 é ue o úno estado de energa oupado é o estado de energa mas baxa. Para >0 os átomos e moléulas enontram-se dstrbuídos pelos dversos níves de energa ue les são aessíves Aumentando, algumas moléulas passam a níves de maor energa. Quanto maor, maor o número de níves de energa aessíves às moléulas. Qualuer ue seja a, á sempre uma população maor a oupar os níves de menor energa relatvamente aos de maor energa. Exepção:. Neste aso todos os estados possíves estaram gualmente povoados Mara da Coneção Pava 10
11 Embora seja mpossível segur o perurso de um átomo ou moléula em termos dos níves de energa por ue passa, é possível analsar a população de um estado, ou seja, analsar o número médo de moléulas ue se enontram num determnado estado de energa. Ludwg Boltzman: relaonou a entropa om a dstrbução de moléulas pelos níves de energa. E k Ne Dstrbução de Boltzman: N E k e Em ue N é o número de moléulas ue se enontram no estado de energa E à temperatura, k1.381x10-23 JK -1 (onstante de Boltzman) (atenção: podem exstr dferentes estados om a mesma energa). Boltzman relaonou a entropa om a dstrbução das moléulas pelos níves de energa: S k ln W Em ue W é o número de mroestados, ou o número de formas em ue as moléulas se podem organzar de modo a manter a energa nterna onstante. A população destes mroestados é dnâma Mara da Coneção Pava 11
12 Na medção marosópa das propredades de um sstema toma-se a méda dos mroestados ue ue o sstema pode oupar nas ondções desgnadas. Assm, uma dstrbução mas desordenada de energa e matéra orresponde à oupação de um maor número de mroestados, mantendo a mesma energa total. A nterpretação moleular de Boltzman ajuda à justfação das observações em sstemas marosópos. Se onsderarmos um sstema a temperatura, perebe-se ue, para uma temperatura superor, a transferêna de uma peuena uantdade de alor d não va alterar sgnfatvamente o número de estados de energa aessíves às moléulas. Por outro lado, a uma temperatura nferor, a transferêna de uma peuena uantdade de alor d já pode aumentar onsderavelmente o número de estados dsponíves e, onseuentemente, o número de mroestados aessíves. Assm: A transferêna de uma peuena uantdade de alor a um sstema a baxa temperatura va aumentar mas o número de mroestados aessíves, e portanto, va aumentar mas a entropa, relatvamente a um sstema ue se enontra a alta temperatura. Isto está de aordo om a defnção marosópa: d ds rev Mara da Coneção Pava 12
13 Entropa omo função de estado É neessáro demonstrar ue: d rev 0 O símbolo nda ntegração ao longo de um perurso feado. Se tal se verfar, sgnfa ue a entropa é gual no estado nal e fnal, ndependentemente do amno ue perorreu para efetuar o perurso Mara da Coneção Pava 13
14 Clo de Carnot 1. A B expansão sotérma reversível de A para B a. ΔS /. 2. B C expansão adabáta reversível. A temperatura dmnu de para. ΔS0. 3. C D ompressão sotérma reversível de C para D a. ΔS /. ( é negatvo) 4. D A ompressão adabáta reversível. A temperatura aumenta de para. ΔS0 A varação total de entropa ao longo do lo é, então: ds Mara da Coneção Pava 14
15 Mara da Coneção Pava Expansão sotérma de um gás perfeto, a A B nr d nr w B A ln 3. Compressão sotérma de um gás perfeto, a C D nr d nr w D C ln No proesso adabáto, em geral: Ou seja: f f C B D A e C B D A e Logo: C D B A Então: A B nr ln A B B A C D nr nr nr ln ln ln
16 B nr ln A nr ln B A Então: ds ds Passo Desrção Conversão rev w rev 1 Expansão sotérma ( ) Calor em trabalo 0 R ln( B / A ) -R ln( B / A ) 2 Expansão adabáta Energa nterna em trabalo C v ( - ) 0 C v ( - ) 3 Compressão sotérma () rabalo em alor 0 R ln( D / C ) -R ln( D / C ) 4 Compressão adabáta rabalo em energa nterna C v ( - ) 0 C v ( - ) total Calor em trabalo 0 R( - ) ln( B / A )* -R( - )ln( B / A )* Mara da Coneção Pava 16
17 A efêna, ε, de uma máuna térma é a razão entre o trabalo produzdo pela máuna e o alor onsumdo, retrado da fonte de alor. ε w + 1+ ε (sendo <0) al omo se demonstrou no slde anteror, / - /, e então, para uma transformação reversível teremos ue: ( ) ε 1 1 ε Desta forma, Kelvn estabeleeu uma esala de temperatura termodnâma em ue o valor absoluto da temperatura é determnado por medção da efêna de uma máuna térma, defnndo a temperatura do ponto trplo da água omo K. Assm, se a máuna térma tem uma fonte de alor à temperatura do ponto trplo da água, a temperatura do reservatóro de fro é obtda por medção da efêna da máuna Mara da Coneção Pava 17
18 Refrgeração Entropa envolvda na remoção de alor,, de uma fonte de fro para um reservatóro de alor: ΔS + 0 O proesso não é espontâneo. A entropa gerada no reservatóro de alor, uando reebe a uantdade de alor, é menor ue a entropa entropa gasta na fonte de fro, para perder essa uantdade de alor. O proesso só é possível forneendo ao reservatóro de alor uma uantdade de trabalo sufente para ompensar a entropa ue falta no reservatóro de alor. Este balanço é traduzdo pelo oefente de efêna, : energa transferda na forma de alor energa transferda na forma de trabalo w Quanto menor o trabalo neessáro para ue o proesso oorra, mas efente é a máuna Mara da Coneção Pava 18
19 Desgualdade de Clausus: Numa transformação reversível observa-se troa de maor uantdade de energa sob a forma de trabalo do ue numa transformação rreversível. Sendo a energa nterna, U, uma função de estado, o seu valor só depende do estado nal e fnal do sstema e não da forma omo se dá uma transformação. Então: du d + dw d rev + dw rev d rev d dw dw rev Como: -dw rev -dw dw dw rev 0 Então: d rev d 0, logo d rev d d rev omo d ds d rev ds d Mara da Coneção Pava 19
20 aração de entropa assoada a proessos espeífos 1. Expansão (aumento de volume) Para a expansão sotérma de um gás de para f, a varação de entropa é dada por: f ΔS nr ln Para o sstema, sendo S uma função de estado, esta expressão é válda uer a transformação seja reversível ou rreversível. Para a vznança do sstema temos ue: ΔS vz vz rev f nr ln Este valor é gual e de snal oposto à varação do sstema, omo é de esperar para um proesso reversível. Então, ΔS tot ΔS sst + ΔS vz 0 Para a expansão lvre de um sstema sotérmo (w0 e ΔU0, logo 0) verfa-se ue a varação de entropa da vznança é nula, ΔS vz 0, e portanto a varação de entropa total é gual à varação de entropa do sstema: f ΔStot nr ln ΔS tot > 0, omo é de esperar para um proesso rreversível Mara da Coneção Pava 20
21 2. ransções de fase O grau de dspersão da matéra e da energa vara uando uma substâna ongela ou vaporza, omo onseuêna de varações na ordem e organzação das moléulas e om a extensão de loalzação ou dspersão da energa. Por sso, estes proessos são aompanados de varação de entropa. Consderemos um sstema e sua vznança à temperatura de eulíbro entre duas fases, trs, à pressão de 1 atm. Para o gelo em eulíbro om a H 2 O (l) trs 273 K, e para H 2 O (g) em eulíbro om H 2 O (l) trs 373 K. Como a pressão é onstante: Δ tra H, e a varação da entropa molar do sstema é dada por: trsh ΔtrsS Δ ransção de fase exotérma: ΔH trs <0, tal omo na ongelação e ondensação. Neste aso a varação de entropa é negatva, omo resultado de um aumento de ordem e loalzação da matéra e energa. trs ransção de fase endotérma: ΔH trs >0, tal omo na fusão e vaporzação. Neste aso a varação de entropa é postva, omo resultado de um aumento de desordem e dspersão da matéra e energa Mara da Coneção Pava 21
22 Mara da Coneção Pava 22
23 Regra de routon: observação empíra de ue a entropa padrão de vaporzação é aproxmadamente gual para um grande número de líudos ( 85 JK -1 mol -1 ). Explação para esta observação: generamente, observa-se uma varação de volume semelante uando um líudo vaporza a um gás, para um grande número de líudos. Esta regra verfa-se para líudos ue não possuam nterações moleulares muto fortes. Quando os líudos possuem nterações fortes entre as suas moléulas, orgnando uma estrutura organzada, omo no aso da água (lgações por ponte de drogéno) a varação de dspersão de energa e matéra será muto maor uando passam ao estado gasoso. Ex.: vaporzação do Br 2, para o ual vap 59.2ºC. Usando a regra de routon: Δ ( 85 JK mol ) x kjmol 0 vap H vapx. (alor expermental: kjmol -1 ) Mara da Coneção Pava 23
24 3. Auemento (aumento de temperatura) A entropa de um sstema à temperatura f pode ser alulada a partr do valor da entropa à temperatura e do onemento do alor neessáro para se verfar essa varação de temperatura: f drev ΔS Então: S( f ) S( ) + f d rev A pressão onstante, d rev C p d. Assm: ( ) S( ) S f ( ) S( ) + f Cpd A volume onstante, d rev C v d, e a entropa formula-se da mesma manera. Se operarmos num ntervalo de temperatura em ue a apadade alorífa do materal possa ser onsderada onstante: S f f + Cp d ( ) S + C p f ln Mara da Coneção Pava 24
25 4. Medção de entropa Pela defnção de entropa e onsderando a pressão onstante pode-se alular o valor da entropa a uma ualuer temperatura. Para sso tem de se oneer a varação da apadade alorífa para o materal, a varação de entropa das transções de estado na gama de temperatura onsderada e o valor de S(0), ou entropa a 0. ( ) S( 0) S + ( s) d v C ( l ) d C ( g) Δ H Δ H f p f p v C f Exeptuando S(0), todas as outras uantdades podem ser meddas alormetramente, e os ntegras podem ser alulados grafamente ou por ajuste de um polnómo aos resultados expermentas e ntegração da função polnomal. O proedmento gráfo está lustrado na fgura 3-14 (a). d Alternatvamente, sendo ln, pode-se medr a área sob a urva do gráfo de C p em função de ln. A dfuldade maor é a determnação da apadade alorífa a próxma de 0. f v Mara da Coneção Pava 25 v p d
26 Problemas 15. Calule a varação de entropa uando se transfere 50 kj de energa, reversível e sotermamente, na forma de alor para um bloo de obre muto grande a) a 0ºC e b) a 70ºC. R.: a) 183 JK -1 ; b) 146 JK Calule a entropa molar de uma amostra de argon a volume onstante e 250 K sabendo ue, a 298 K ela é JK -1 mol -1. R.: JK -1 mol Determne a varação de entropa, ΔS, para um sstema em ue 2 moles de um gás perfeto om C p,m 7/2 R, sofre uma varação de 25ºC e 1,50 atm para 135ºC e 7 atm. Como nterpreta o snal obtdo para ΔS? R.: JK Consdere o sstema onsttuído por 1.5 moles de CO 2 (g), nalmente a 15ºC e 9 atm, ontdo num lndro om seção transversal de m 2. Dexou-se o CO 2 expandr adabatamente ontra uma pressão externa de 1.5 atm até ue o pstão se mova para fora uma dstâna de 15 m. Assuma ue o CO 2 pode ser onsderado um gás perfeto om C v,m 28.8 JK -1 e alule: a), b) w, ) ΔU, d) Δ e e) ΔS. R.: a) 0, b) -227 J, ) -227 J, d) -5.3 K, e) 3.22 JK Calule a entropa molar padrão de reação a 298 K para: a) Zn (s) + Cu 2+ (a) Zn 2+ (a) + Cu (s) b) C 12 H 22 O 11 (s) + 12 O 2 (g) 12 CO H 2 O (l) Mara da Coneção Pava 26
27 Problemas (ont.) 20. Calule a dferença de entropa molar a) Entre água líuda e gelo a -5ºC b) Entre água líuda e vapor a 95ºC e 1 atm. As dferenças em apadades alorífas molares na fusão e evaporação são, respetvamente, 37.3 JK -1 mol -1 e JK -1 mol -1. R.: a) JK -1 mol -1 ; b) JK -1 mol Consdere o lo de Carnot em ue se usa 1.00 mol de um gás monoatómo perfeto omo substâna de trabalo. Parte-se de um estado nal de 10.0 atm e 600 K. O gás expande sotermamente até uma pressão de 1.00 atm (passo 1), e de seguda adabatamente até à temperatura de 300 K (passo 2). A expansão é seguda de uma ompressão sotérma (passo 3) e depos de uma ompressão adabáta (passo 4), de novo para o estado nal. Determne os valores de, w, ΔU, ΔH e ΔS para ada passo do lo e para o lo total, apresentando os resultados na forma de tabela. Consdere ue C,m do gás é (3/2) R. R: Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 Clo total (kj) w (kj) ΔU (kj) ΔH (kj) ΔS (JK -1 ) Mara da Coneção Pava 27
1 Princípios da entropia e da energia
1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca
Leia maisTermodinâmica Química
Termodinâmica Química Lista 2: 1 a Lei da Termodinâmica. Resolução comentada de exercícios selecionados Prof. Fabrício R. Sensato Semestre 4º Engenharia: Materiais Período: Matutino/diurno Regimes: Normal/DP
Leia maisDistribuição de Massa Molar
Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras
Leia maisResoluções das Atividades
VOLUME QUÍMICA Resoluções das Atividades Sumário Capítulo 8 Propriedades oligativas II Criosopia e pressão osmótia...1 Capítulo 9 Termodinâmia Químia... Capítulo 10 Entalpia I Fatores que influeniam o
Leia maisResoluções dos testes propostos. T.255 Resposta: d O potencial elétrico de uma esfera condutora eletrizada é dado por: Q 100 9 10 Q 1,0 10 9 C
apítulo da físca apactores Testes propostos ndade apítulo apactores Resoluções dos testes propostos T.55 Resposta: d O potencal elétrco de uma esfera condutora eletrzada é dado por: Vk 0 9 00 9 0,0 0 9
Leia maisLOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição)
LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição) Profa. Dra. Rita de Cássia L.B. Rodrigues Departamento de Biotecnologia LOT E-mail: rita@debiq.eel.usp.br
Leia maisFísica. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo
Leia mais7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Leia maisFísica. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D
Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,
Leia maisCálculo do Conceito ENADE
Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisTermodinâmica e Termoquímica
Termodnâmca e Termoquímca Introdução A cênca que trata da energa e suas transformações é conhecda como termodnâmca. A termodnâmca fo a mola mestra para a revolução ndustral, portanto o estudo e compreensão
Leia maisNome:...N o...turma:... Data: / / ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA
Ensino Médio Nome:...N o...turma:... Data: / / Disciplina: Física Dependência Prof. Marcelo Vettori ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA I- ESTUDO DOS GASES 1- Teoria Cinética dos Gases: as moléculas constituintes
Leia maisAPOSTILA DE FÍSICA II BIMESTRE
LICEU DE ESUDOS INEGRADOS Aluno:... Data:... Série: º ano do ENSINO MÉDIO Professor: Marcos Antônio APOSILA DE FÍSICA II BIMESRE ERMODINÂMICA É a ciência que estuda as relações entre o calor o trabalho,
Leia maisSistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
Leia maisγ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico
Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura
Leia maisSinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.
Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só
Leia maisFísica Unidade VI Termofísica Série 4 - Calor provocando mudanças de estado físico
01 De acordo com o enunciado: na etapa I do processo de liofilização, a água contida no alimento é solidificada. Sendo assim, ela passa do estado líquido ao estado sólido, representado no diagrama de fases
Leia maisRESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Defnções RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Problemas de Valor Incal PVI) Métodos de passo smples Método de Euler Métodos de sére de Talor Métodos de Runge-Kutta Equações de ordem superor Métodos
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisMotores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.
Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente
Leia maisAulas 11 e 12 Segunda e Terceira Lei da Termodinâmica
Aulas 11 e 12 Segunda e Terceira Lei da Termodinâmica 1 Introdução De forma geral podemos afirmar que na natureza algumas coisas acontecem e outras não. Por exemplo: um gás se expande ocupando inteiramente
Leia maisCapítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V
apítulo 7 da físca Exercícos propostos Undade apítulo 7 ssocação de resstores ssocação de resstores esoluções dos exercícos propostos 1 P.15 a) s 1 s 6 s b) U s U 10 U 0 V c) U 1 1 U 1 U 1 8 V U U 6 U
Leia maisApostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna
Apostla de Estatístca Curso de Matemátca Volume II 008 Probabldades, Dstrbução Bnomal, Dstrbução Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna 1 Capítulo 8 - Probabldade 8.1 Conceto Intutvamente pode-se defnr probabldade
Leia maisEnergia de deformação na flexão
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na
Leia maisLista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.
Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta
Leia maisExercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético
1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos
Leia maisGás Ideal ou Perfeito
Leituras Complementares Gás Ideal ou Perfeito Um gás ideal ou perfeito é aquele que segue a ecuação: PV = nrt Onde: R = 8,314 J mol -1 K -1 R = 8,205 10-2 atm L mol -1 K -1 R = 8,314 10-2 bar L mol -1
Leia maisCovariância e Correlação Linear
TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisATIVIDADES SOBRE TRABALHO, CALOR, ENERGIA INTERNA, PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA E ENTALPIA
ATIVIDADES SOBRE TRABALHO, CALOR, ENERGIA INTERNA, PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA E ENTALPIA Aula 5 Metas Compreender os conceitos relacionados à primeira Lei da Termodinâmica; conhecer e saber correlacionar
Leia maisFaculdade de Engenharia Química (FEQ) Departamento de Termofluidodinâmica (DTF) Disciplina EQ741 - Fenômenos de Transporte III
Fauldade de Engenharia Químia (FEQ) Departamento de Termofluidodinâmia (DTF) Disiplina EQ74 - Fenômenos de Transporte III Capítulo III Difusão Moleular em Estado Estaionário Professora: Katia Tannous Monitor:
Leia maiswww.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal
www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,
Leia maisTermodinâmica Química Lista 2: 1 a Lei da Termodinâmica. Resolução comentada de exercícios selecionados
Termodinâmica Química Lista 2: 1 a Lei da Termodinâmica. Resolução comentada de exercícios selecionados Prof. Fabrício R. Sensato Semestre 4º Engenharia: Materiais Período: Matutino/diurno Regimes: Normal/DP
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisCAPÍTULO I INTRODUÇÃO
CAPITULO 1 - Introdução 1 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO O estado gasoso O estado gasoso é ertamente o estado de agregação sob o qual menos nos debruçamos, se pensarmos na observação que fazemos daquilo que nos
Leia maisCapítulo 20. Processos reversíveis Entropia O Motor de Carnot Frigoríficos Motores de reais (20-1)
Capítulo 20 Entropia e a Segunda ei da ermodinâmica Neste capítulo, vamos introduzir a segunda lei da termodinâmica. Os seguintes tópicos serão abordados: Processos reversíveis Entropia O Motor de Carnot
Leia maisCalor de Reação Forma de determinar a energia absorvida ou liberada em uma reação = ΔH da reação.
TERMOQUIMICA Estuda a variação de energia, ou seja, a variação de temperatura nas reações químicas. Essa energia é chamada de Entalpia representada pelo símbolo H. Reação endotérmica (absorve energia)
Leia maisTERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia.
TERMOQUÍMICA 1 Introdução A sociedade moderna depende das mais diversas formas de energia para sua existência. Quase toda a energia de que dependemos é obtida a partir de reações químicas, como a queima
Leia maisProjeto rumo ao ita. Química. Exercícios de Fixação. Exercícios Propostos. Termodinâmica. ITA/IME Pré-Universitário 1. 06. Um gás ideal, com C p
Química Termodinâmica Exercícios de Fixação 06. Um gás ideal, com C p = (5/2)R e C v = (3/2)R, é levado de P 1 = 1 bar e V 1 t = 12 m³ para P 2 = 12 bar e V 2 t = 1m³ através dos seguintes processos mecanicamente
Leia maisObjetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para
Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre
Leia maisNotas de Aula de Física
Versão prelmnar 7 de setembro de Notas de Aula de Físca 7. TRABAO E ENERGIA CINÉTICA... MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO COM FORÇA CONSTANTE... TRABAO EXECUTADO POR UMA FORÇA VARIÁVE... Análse undmensonal...
Leia maisMECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT ª. Parte
MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT 2507 4ª. Parte Neusa Alonso-Falleros Abr/2008 2 CAPÍTULO 4 CINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA
Leia mais(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).
Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere
Leia mais16) O produto nr tem um valor constante de 50atm.cm 3 /K. 32) A densidade final do gás foi de 50% do valor inicial.
Exercícios de termodinâmica Para as questões 01 e 02: Em uma transformação isotérmica, mantida a 127 C, o volume de certa quantidade de gás, inicialmente sob pressão de 2,0 atm, passa de 10 para 20 litros.
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções
Leia maisGuia de Estudos sobre Máquinas Térmicas GABARITO DOS EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Guia de Estudos sobre Máquinas Térmicas GABARITO DOS EXERÍIOS DE FIXAÇÃO As seguintes convenções serão adotadas nos Guias de Estudo ou A ou entra (calor ligado a fonte quente) ou B ou sai (calor ligado
Leia mais14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)
14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):
Leia maisEscolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza
9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera
Leia maisDe acordo a Termodinâmica considere as seguintes afirmações.
Questão 01 - (UFPel RS/2009) De acordo a Termodinâmica considere as seguintes afirmações. I. A equação de estado de um gás ideal, pv = nrt, determina que a pressão, o volume, a massa e a temperatura podem
Leia maisAs propriedades coligativas não dependem da natureza química do soluto, mas apenas do número de partículas do soluto presente em relação ao total.
ula: 17 Temática: Propriedades Coligativas das Soluções s propriedades coligativas não dependem da natureza química do soluto, mas apenas do número de partículas do soluto presente em relação ao total.
Leia maisOlimpíada Brasileira de Física 2001 2ª Fase
Olimpíada Brasileira de Física 2001 2ª Fase Gabarito dos Exames para o 1º e 2º Anos 1ª QUESTÃO Movimento Retilíneo Uniforme Em um MRU a posição s(t) do móvel é dada por s(t) = s 0 + vt, onde s 0 é a posição
Leia mais2 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS
20 2 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS 2.1. Defnção de gás Um gás é defndo como um fludo cujas condções de temperatura e pressão são superores às do ponto crítco, não podendo haver duas fases presentes em um processo,
Leia maisAULA 10 Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica
UFABC - BC0205 - Prof. Germán Lugones AULA 10 Entropa e a Segunda Le da ermodnâmca Sad Carnot [1796-1832] R. Clausus [1822-1888] W. homson (Lord Kelvn) [1824-1907] Quando um saco de ppocas é aquecdo em
Leia maisApresentar os conceitos relacionados à mistura simples e equilíbrios de fases e equilíbrio químico.
Exercícios de Equilíbrio químico e Misturas Meta Apresentar os conceitos relacionados à mistura simples e equilíbrios de fases e equilíbrio químico. Objetivos Ao final desta aula, o aluno deverá: compreender
Leia maisLOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 4: A Segunda Lei: Conceitos
LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 4: A Segunda Lei: Conceitos Atkins & de Paula (sétima edição) Profa. Dra. Rita de Cássia L.B. Rodrigues Departamento de Biotecnologia LOT E-mail: rita@debiq.eel.usp.br
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COM MUDANÇA DE FASE EM SISTEMAS DE ACUMULAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA
Nuno Mguel Das Vtorno UILIZAÇÃO DE MAERIAIS COM MUDANÇA DE FASE EM SISEMAS DE ACUMULAÇÃO DE ENERGIA ÉRMICA Insttuto Polténo de Vana de Castelo Esola Superor de enologa e Gestão 009 Nuno Mguel Das Vtorno
Leia maisIntrodução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas
Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.
Leia maisUnidade I 3. Calorimetria
Governo do Estado do Ro Grande do Norte Seretara de Estado da Eduação e da ultura - SEE UNIVERSIDADE DO ESADO DO RIO GRANDE DO NORE - UERN Pró-Retora de Ensno de Graduação PROEG Home Page: http://.uern.r
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS. Processo de Combustão
OPERAÇÕES UNITÁRIAS Processo de Combustão Caldeiras ou Geradores de Vapor Aquatubular Para alta vazão e pressão de vapor Flamotubular Para baixa vazão e pressão de vapor Combustíveis A maioria dos combustíveis
Leia mais1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.
Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia maisOsmometria de Membrana. Ricardo Cunha Michel sala J-210 e J-126 (LAFIQ) 2562-7228 rmichel@ima.ufrj.br
Osmometria de Membrana Riardo Cunha Mihel sala J-210 e J-126 (LAFIQ) 2562-7228 rmihel@ima.ufrj.br O Fenômeno da Osmose * A osmose pode ser desrita omo sendo o resultado da tendênia do solvente em meslar-se
Leia maisCalor absorvido; gás ideal; expansão isotérmica e reversível: a energia das moléculas não varia quando T é cte
Calor absorvido; gás ideal; expansão isotérmica e reversível: a energia das moléculas não varia quando T é cte não existe atração nem repulsão no gás ideal U = 0 q = - w q rev = nrtln(v f /V i ) q rev
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual
Leia mais8 Soluções Não Ideais
8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR
Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma
Leia maisCAPÍTULO III TERMOQUÍMICA
CAPÍTULO III - Termoquímica 40 CAPÍTULO III TERMOQUÍMICA Podemos designar a termoquímica como o estudo do calor envolvido nas transformações físicas e químicas. Vamos considerar um sistema constituído
Leia maisEletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20
1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto
Leia maisESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho
PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Interos e Raconas APRESENTAÇÃO ROL:,,, 4, 4,,, DISCRETA : rrelva@globo.com PROGRESSÃO ARITMÉTICA CONTÍNUA PROGRESSÃO ARITMÉTICA DISTRIBUIÇÃO DE REQUÊCIAS
Leia maisAtividades de Aprimoramento Física 2ª série do Ensino Médio
Atividades de Aprimoramento Física 2ª série do Ensino Médio 01 - Uma carga elétrica puntiforme de 2µC está situada a 3 m de outra carga elétrica puntiforme de 5 µc, no vácuo (k = 9.10 9 Nm²/C²). Determine
Leia maisCap. 24. Gases perfeitos. 21 questões
Cap 24 Gases perfeitos 21 questões 357 Gases perfeitos 01 UFFRJ 1 a Fase 20 Nas cidades I e II não há tratamento de água e a população utiliza a ebulição para reduzir os riscos de contaminação A cidade
Leia maisQuímica. 2º Ano. Nome completo: N.º
Data: / /2012 Química 2º Ano Jesus 2ª UA B Nome completo: N.º ASSUNTO: TERMOQUÍMICA e CNÉTICA QUÍMICA PROFESSOR: JESUS I-Termoquímica Conceito: É o estudo das trocas de energia, na forma de calor, envolvidas
Leia mais11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema
11 BALANÇOS DE ENERGIA EM PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS Para utilizar adequadamente a energia nos processos é preciso que sejam entendidos os princípios básicos envolvidos na geração, utilização e transformação
Leia maisTERMOQUÍMICA. Profa. Kátia Aquino
TERMOQUÍMICA Profa. Kátia Aquino Termoquímica e os princípios da termodinâmica A termoquímica é uma parte da termodinâmica que estuda as trocas de calor desenvolvidas durante uma reação química entre o
Leia maisENERGIA E AS REAÇÕES QUÍMICAS
ENERGIA E AS REAÇÕES QUÍMICAS Termoquímica é a parte da química que estuda as trocas de energia entre o sistema e o meio durante a ocorrência de uma reação química ou de um processo físico. ENTALPIA É
Leia maisTERMODINÂMICA QUÍMICA
TERMODINÂMICA QUÍMICA CAPÍTULO DA QUÍMICA FÍSICA QUE ESTUDA A VARIAÇÃO DE ENERGIA DOS SISTEMAS ENVOLVIDOS EM REACÇÕES QUÍMICAS QUALQUER SISTEMA EVOLUI ESPONTANEAMENTE DE UM ESTADO DE MAIOR ENERGIA PARA
Leia maisPrincípios de Bioenergética
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Introdução a Bioquímica Princípios de Bioenergética 1. Conceitos Básicos 1.1. Conceito de
Leia maisHoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou!
A U A UL LA Hoje não tem vtamna, o lqudfcador quebrou! Essa fo a notíca dramátca dada por Crstana no café da manhã, lgeramente amenzada pela promessa de uma breve solução. - Seu pa dsse que arruma à note!
Leia maisO estado no qual um ou mais corpos possuem a mesma temperatura e, dessa forma, não há troca de calor entre si, denomina-se equilíbrio térmico.
4. CALORIMETRIA 4.1 CALOR E EQUILÍBRIO TÉRMICO O objetivo deste capítulo é estudar a troca de calor entre corpos. Empiricamente, percebemos que dois corpos A e B, a temperaturas iniciais diferentes, ao
Leia maisExercícios sobre Termoquímica- lei de hess
Exercícios sobre Termoquímica- lei de hess 01. (Unesp - adaptada) Definir, ou conceituar, e discutir, usando exemplos quando julgar conveniente: a) entalpia molar padrão de formação de uma substância;
Leia maisH = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido.
Lei de Hess 1. Introdução Termoquímica é o ramo da termodinâmica que estuda o calor trocado entre o sistema e sua vizinhança devido à ocorrência de uma reação química ou transformação de fase. Desta maneira,
Leia maisELEMENTOS DE CIRCUITOS
MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES
Leia maisEquipe de Química QUÍMICA
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 11R Ensino Médio Equipe de Química Data: QUÍMICA SOLUÇÕES As misturas podem ser homogêneas ou heterogêneas. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas
Leia maisEletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20
1 3º Undade Capítulo XI Eletrcdade 3 Capítulo XII Campo Elétrco 8 Capítulo XIII Energa Potencal Elétrca 10 Capítulo XIV Elementos de Um Crcuto Elétrco 15 Capítulo XV Elementos de Um Crcuto Elétrco 20 Questões
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje
Leia maisSistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001
Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)
Leia mais2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução
Máqunas de Vetor Suporte.. Introdução Os fundamentos das Máqunas de Vetor Suporte (SVM) foram desenvolvdos por Vapnk e colaboradores [], [3], [4]. A formulação por ele apresentada se basea no prncípo de
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E DESIGUALDADE ESPACIAIS DO CONSUMO RESIDENCIAL DE ELETRICIDADE: UMA ANÁLISE DO PERÍODO 1989-2005 COM MEDIDAS DE INFORMAÇÃO
FACULDADE DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA APLICADA DISTRIBUIÇÃO E DESIGUALDADE ESPACIAIS DO CONSUMO RESIDENCIAL DE ELETRICIDADE: UMA ANÁLISE DO PERÍODO 1989-2005 COM MEDIDAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisCPV o cursinho que mais aprova na fgv Fgv - 05/12/2004
37 QUÍMICA 31. s irradiadores de alimentos representam hoje uma opção interessante na sua preservação. alimento irradiado, ao contrário do que se imagina, não se torna radioativo, uma vez que a radiação
Leia maisNenhum desses processos violaria a Lei de Conservação de Energia se ocorresse no sentido inverso.
SEGUNDA LEI E ENROPIA Processos rreversíves e entroa Alguns rocessos termodnâmcos num só sentdo. Exemlos: - grão de mlho se transformando em oca; - caneca de café esfrando - exansão lvre de um gás. ocorrem
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias
Equações Diferenciais Ordinárias Uma equação diferencial é uma equação que relaciona uma ou mais funções (desconhecidas com uma ou mais das suas derivadas. Eemplos: ( t dt ( t, u t d u ( cos( ( t d u +
Leia maisCONSERVAÇÃO DA ENERGIA
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Introdução Quando um mergulhador pula de um trampolim para uma piscina, ele atinge a água com uma velocidade relativamente elevada, possuindo grande energia cinética. De onde vem
Leia maisResolução de Curso Básico de Física de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 08 - Vol. 2
HTTP://COMSIZO.BLOGSPOT.COM/ Resolução de Curso Básico de Física de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 08 - Vol. 2 Engenharia Física 09 Universidade Federal de São Carlos 10/31/2009 *Conseguimos algumas resoluções
Leia maisTERMOQUÍMICA RITA SIMÕES
TERMOQUÍMICA RITA SIMÕES CONCEITOS IMPORTANTES SISTEMA -É qualquer porção do universo escolhida para observação para, estudo ou análise. ENERGIA - resultado do movimento e da força gravitacional existentes
Leia maisEscola Secundária com 3º Ciclo de Madeira Torres. Ficha de Avaliação Diagnóstica de Física e Química A 2013/2014 Aluno: nº Data: Professor
Esola Seundária om 3º Cilo de Madeira Torres. Fiha de Avaliação Diagnóstia de Físia e Químia A 203/204 Aluno: nº Data: Professor Grupo I. A figura mostra um esquema do iruito de Indianápolis, onde se realizam
Leia mais