Química. Resolução das atividades complementares. Q17 Teoria cinética dos gases

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Química. Resolução das atividades complementares. Q17 Teoria cinética dos gases"

Transcrição

1 Resolução das atvdades complementares 2 Químca Q17 Teora cnétca dos gases p (Untau-SP) Se numa transormação sobárca, uma massa gasosa tver seu volume aumentado de 3 4, a temperatura: a) permanecerá constante. c) dmnurá na proporção de 7. e) trplcará seu valor. 4 b) aumentará na proporção de 7. d) duplcará seu valor. 4 Estado ncal: Estado nal: V V V V 3 4 V T T T? 7 V 4 V T T T 7 4 T A temperatura nal (T ), portanto, aumentará na proporção de 1 Alternatva b (Vunesp-SP) O volume de uma massa xa de gás deal, à pressão constante, é dretamente proporconal à: a) concentração do gás. c) densdade do gás. e) massa molar do gás. b) pressão atmosérca. d) temperatura absoluta. Alternatva d.

2 3 (UFES) O volume V de um gás deal é dretamente proporconal a sua temperatura absoluta, medda em Kelvn, representado por K. Se V 1 00 cm 3 quando T 300 K, qual será a temperatura quando o volume or 2 00 cm 3? Qual será o volume quando a temperatura or 200 K? Esboce um gráco que represente a relação entre V e T. Cálculo da temperatura quando o volume or 2 00 cm 3 : V V T T T 00 K 2 00 T Cálculo do volume quando a temperatura or 200 K: V V T T 1 00 V cm V 3 Esboço do gráco (V 3 T) para uma transormação sobárca: V T 4 (Fatec-SP) Dos clndros metálcos guas contêm gases comprmdos em grau de elevada pureza, sendo que um deles contém 8 m 3 de gás ntrogêno, e o outro, 8 m 3 de gás hdrogêno. Consderando que os dos clndros estão armazenados nas mesmas condções ambentas, podemos armar que Dados: Massas atômcas H 1,0 e N 14,0 a) a massa de gás armazenado é a mesma. b) a pressão do clndro contendo ntrogêno é maor. c) o número de moléculas é o mesmo. d) a velocdade méda das moléculas dos dos gases é gual. e) a temperatura nterna dos clndros é menor que a temperatura ambente. Pela le de Avogadro: Volumes guas de gases, sob mesmas condções de temperatura e pressão, encerram o mesmo número de moléculas. Alternatva c.

3 Um clndro echado, dotado de um êmbolo que pode se deslocar sem atrto, contém ncalmente gás ntrogêno ocupando um volume gual a 180 cm 3, sob pressão de Pa, a 27 C. A que temperatura, em C, o gás deve ser levado para que seu volume se reduza para 120 cm 3, mantendo-se a pressão constante? Esquematze o gráco dessa transormação. V V T T T T 200 K t 73 C Esboço do gráco correspondente a esse tpo de transormação (sobárca): P T 6 (ITA-SP) Na respração normal de adulto, em um mnuto, são nalados 4,0 L de ar, meddos a 2 C e 1 atm de pressão. Um mergulhador a 43 m abaxo do nível do mar, onde a temperatura é de 2 C e a pressão de atm, receberá a mesma massa de oxgêno se nalar: a) 4,0 L de ar. c) 3,2 L de ar. e) 20 L de ar. b) 8,0 L de ar. d) 0,8 L de ar. 1 4 V ; V 0,8 L Alternatva d.

4 7 Um recpente echado, dotado de êmbolo que pode se deslocar sem atrto, contnha gás oxgêno ocupando um volume de 9 L a 2 C e 210 kpa. Dmnundo-se a pressão no recpente para 70 kpa: a) Qual o valor do volume que passa a ser ocupado pelo gás nessa mesma temperatura? b) Qual o tpo de transormação que ocorreu? c) Esboce um gráco correspondente à transormação gasosa ocorrda. a) P P V V V V 3 L b) Ocorreu uma transormação sotérmca (temperatura constante). c) P V 8 (UFPE) Um balão cheo com ar quente sobe a grandes alttudes porque: a) as moléculas do ar quente são menores do que as moléculas do ar na temperatura ambente. b) dentro do balão há menos moléculas de ar por undade de volume. c) as moléculas do ar quente são maores do que as moléculas do ar na temperatura ambente. d) as moléculas do ar quando aquecdas são rompdas, ormando átomos mas leves e dmnundo a densdade do ar. e) as moléculas do ar quando aquecdas ormam agregados, aumentando o espaço vazo entre elas. O aumento da temperatura az com que o ar presente dentro do balão sora uma expansão. Como conseqüênca haverá uma dmnução de densdade. O nteror do balão passará a ter menor número de moléculas de ar por undade de volume. Alternatva b.

5 9 (FEI-SP) A densdade absoluta do gás sulídrco (H 2 S) aumentará quando: a) a pressão dmnur. b) a temperatura dmnur. c) a temperatura aumentar. d) a varação de pressão não aetará a densdade absoluta. e) a concentração de H 2 S aumentar. A dmnução da temperatura provoca uma dmnução de volume. Uma determnada massa de gás que tem seu volume dmnuído terá, por conseqüênca, sua densdade aumentada. Alternatva b. 10 (UFMG) Um balão de borracha, como os usados em estas de anversáro, o conectado a um tubo de ensao, que o submetdo a aquecmento. Observou-se, então, que o balão aumentou de volume. Consderando-se essas normações, é CORRETO armar que o aquecmento a) dmnu a densdade do gás presente no tubo. c) aumenta o tamanho das moléculas de gás. b) transere todo o gás do tubo para o balão. d) aumenta a massa das moléculas de gás. Com o aumento da temperatura, a densdade do ar presente no tubo de ensao dmnu. Parte desse ar passa para o balão, azendo com que o volume deste aumente. Alternatva a.

6 Resolução das atvdades complementares 2 Químca Q18 Equação geral dos gases p (UFBA) Determnado gás, a 0 C, exerce uma pressão de 90 atm em um recpente de 300 ml. Determne, em atm, a pressão que esse mesmo gás, a 100 C, exercera em um recpente de 00 cm 3. Expresse o resultado desprezando a parte decmal. 62 atm. P V P V T T P P 62,4 atm Resposta: 62 atm 2 Um gás deal está contdo num recpente de 10 L a 2 atm e 300 K. Qual o novo volume ocupado por esse gás se a pressão aumentar de 3 atm e a temperatura aumentar a 400 K?,3 L. Estado ncal do gás Estado nal do gás 10 L V 2 atm atm 300 K 400 K P V P V T T 2 10 V V,3 L

7 3 (PUC-RJ) Uma amostra de gás, a 327 C e 120 atm de pressão, ocupa um recpente de 10 L. Qual é a varação de temperatura que se deve eetuar para que a pressão seja de 20 atm quando se transerr este gás para um recpente de 40 L? O gás deve ser resrado de 327 C para 127 C. P V P V T T T T T 400 K 127 C O gás deve ser resrado, portanto, de 327 C para 127 C. 4 Se 0 ltros de um gás deal a 127 C e 1,00 atm são smultaneamente aquecdos a 227 C e comprmdos a 2,00 atm, qual é o volume nal do gás? 31,2 L. P V P V T T V V 31,2 L (UFPE) Uma certa quantdade de gás deal ocupa 30 ltros à pressão de 2 atm e à temperatura de 300 K. Que volume passará a ocupar se a temperatura e a pressão tverem seus valores dobrados? O volume não será alterado. P V P V T T V V 30 L O volume, portanto, não será alterado.

8 6 40 L de dóxdo de carbono (CO 2 ) estão sob pressão de 2 atm a 27 C. Qual o novo volume ocupado quando a pressão aumenta a 4 atm e a temperatura aumenta de 100 C? 26,7 L. Estado ncal Estado nal P 2 atm P 4 atm V 40 L V? T 300 K T 400 K P V T P V T V V 26,7 L 7 Um recpente de 100 L contém oxgêno (O 2 ) a 27 C sob pressão de atm. Todo esse gás deve ser transerdo para outro recpente de modo que exerça uma pressão de 2 atm a 127 C. Qual deve ser o volume desse recpente? 333,4 L. Estado ncal Estado nal P atm P 2 atm V 100 L V? T 300 K T 400 K P V T P V T V V 333,4 L 8 Um pneu de bccleta que apresenta volume nterno 2,0 L o calbrado com ntrogêno gasoso (N 2 ) a 27 C até atngr uma pressão nterna de 4,0 atm. 7,3 L. Qual o volume que o ntrogêno usado ocupara nas condções normas de temperatura e pressão (CNTP)? Estado ncal Estado nal P 4,0 atm P 1,0 atm V 2,0 L V? T 300 K T 273 K P V T 4,0 2,0 1,0 V V P V T 7,3 L (aproxmadamente)

9 Resolução das atvdades complementares 2 Químca Q19 Equação de Clapeyron p (Vunesp-SP) No níco do século passado, oram desenvolvdas dversas armas químcas, dentre as quas o gás osgêno. Sabe-se que 9,9 g deste gás ocupam 2,24 L, nas condções normas de temperatura e pressão, e que é consttuído apenas por átomos de carbono, oxgêno e cloro. Dadas as massas molares C 12 g? mol 21 ; O 16 g? mol 21 e C, 3, g? mol 21, a órmula mínma correta para este gás é: a) C 2 OC, 2. c) CO 3 C,. e) CO 2 C, 2. b) C 2 OC,. d) COC, 2. 2,24 L 9,9 g 1 mol de osgêno 22,4 L M M 99 g Massa molar do osgêno: 99 g? mol 21 A massa molar encontrada corresponde à órmula: COC 2 Alternatva d. 2 (UFRGS-RS) Um extntor de ncêndo contém 4,4 kg de CO 2. O volume máxmo de gás que é lberado na atmosera, a 27 C e 1 atm, é, em ltros: a) 0,229 c) 24,6 e) b) 2,46 d) 229,4 Massa molar do CO 2 : 44 g/mol P V m M? 1? V ? 0,082? 300 V L Alternatva e.

10 3 (Cesesp-PE) No comérco se encontra o oxgêno, comprmdo à pressão de 130 atm, em clndros de aço de 40 L. Quantos qulogramas de oxgêno exstem no clndro? (Massa atômca do oxgêno 16; temperatura ambente 2 C) a),2 c) 19,7 e) 3,4 b) 2,1 d) 6,8 Massa molar do oxgêno (O 2 ): 32 g/mol P V m M? m PVM RT 130? 40? 32 m 0,082? 298 m g ou 6,8 kg Alternatva d. 4 (Cesgranro-RJ) Num tanque de gás, hava 8,2 m 3 de oxgêno a 223 C e 2 atm de pressão. Tendo ocorrdo um vazamento, vercou-se que a pressão dmnuu em 0, atm. Que massa de oxgêno o perdda, sabendo-se que a temperatura permaneceu constante? a) 0,6 kg c) 19,2 kg e) 32,0 kg b) 6,4 kg d) 2,6 kg 2? V n1 R T 21,? V n2 R T 0, V D n R T; 0,? Dn? 0,082? 20; Dn 200 Dn é a quantdade de matéra de gás oxgêno perddo no vazamento. n n ; m M; n g ou 6,4 kg de M n? 200? 32 oxgêno. Alternatva b.

11 (PUC-RJ) Um reator o projetado para operar em temperatura de 127 C e suportar altas pressões gasosas. Por questões de segurança, o nstalada uma válvula de alívo que abre quando a pressão ultrapassa 10 atm. a) Calcule o volume deste reator sabendo que ele tem capacdade para conter mol de ntrogêno nestas condções. 16,4 L. b) Uma amostra de gás, a 327 C e 120 atm de pressão, ocupa um recpente de 10 L. Qual a varação de temperatura que se deve eetuar para que a pressão seja de 20 atm quando se transerr este gás para um recpente de 40 L? A temperatura deve passar de 327 C (600 K) para 127 C (400 K). a) PV n? RT 10 V? 0,082? 400 V 16,4 L b) P atm P 2 20 atm V 1 10 L V 2 40 L T K T 2? P1 V1 P2V 2 T1 T2 120? 10 20? T2 T K A temperatura deve passar de 327 C (ou 600 K) para 400 K (ou 127 C). 6 (FEI-SP) A massa de um balão de vdro é gual a 110,11 g depos que todo o ar o removdo. Quando cheo com gás oxgêno à pressão atmosérca e temperatura ambente, sua massa é gual a 111,6 g. Quando cheo com um gás A à pressão atmosérca e temperatura ambente, sua massa é gual a 113,01 g. Qual a massa molecular do gás A? 64 u. Massa de oxgêno (O 2) presente no balão: 111,6 (balão com oxgêno) 2 110,11 (balão) 1, 4 g de oxgêno Massa de A: 113, ,11 2, 90 g de A Dos recpentes de mesmo volume sob mesmas condções de temperatura e pressão encerram o mesmo número de moléculas e, portanto, a mesma quantdade de matéra: na noxgêno m m A oxgêno MA Moxgêno 2,90 1,4 MA 32 M A 64 u.

12 7 (Vunesp-SP) Durante o transporte de etano gasoso em um camnhão-tanque com capacdade de 12,3 m 3, à temperatura de 223 C, houve um acdente e vercou-se uma queda de pressão de 0,6 atm. Admtndo-se a temperatura constante, calcular a massa do etano perdda no ambente. Dados: etano (C 2 H 6 ); R 0,0821 atm? L? mol 21? K g. P1 V n1rt 2P 2V n2rt DPV Dn RT 0,6? Dn? 0,0821? 20 Dn 39,6 mol de etano (C 2 H 6 massa molar 30 g/mol) oram perddos m 39,6? g 8 (Vunesp-SP) Um balão leve, de volume xo, lutua no ar quando preenchdo com gás hélo à temperatura ambente. O mesmo balão pode lutuar no ar se or preenchdo com ar aquecdo e gases quentes produzdos pela quema de C 4 H 10. Conhecendo as massas molares, em g/mol: ar 29 (valor médo), He 4, C 12, N 14 e O 16, a explcação para o ato de o balão preenchdo pela mstura gasosa aquecda lutuar no ar é: a) os produtos CO 2 e H 2 O, ormados na combustão do C 4 H 10, são menos densos que o ar. b) com o consumo de O 2 do ar na combustão do C 4 H 10, ocorre a ormação de hélo gasoso. c) com o consumo de O 2 do ar na combustão do C 4 H 10, só resta N 2 em seu nteror. d) com o aquecmento, as moléculas de C 4 H 10 sorem decomposção, ormando H 2. e) como os gases no nteror do balão estão bem mas quentes que o ar que o crcunda, ocorre dmnução do número total de mols dos gases nele contdos, tornando o balão menos denso que o ar. Para que um balão cheo de gás lutue, é necessáro que a densdade do gás no nteror do balão seja menor que a densdade do ar que crcunda o balão. Pode-se consegur sto ntroduzndo no balão um gás de baxa massa molar (baxa densdade), como é o caso do He, ou aumentando-se a temperatura dos gases que se encontram no nteror do balão: P M d? R? T A densdade é nversamente proporconal à temperatura absoluta. Aumentando-se a temperatura a densdade do gás dmnu. Alternatva e.

13 9 (FEI-SP) As águas poluídas do Ro Tetê lberam, entre outros poluentes, o gás sulídrco (H 2 S). Um dos maores problemas causados por esse gás é o ataque corrosvo aos os de cobre das nstalações elétrcas exstentes junto a esse ro. O gás sulídrco é mas denso que o ar e, assm, concentra-se mas próxmo ao solo. Consderando a massa molar méda do ar gual a 28,9, a densdade do H 2 S em relação ao ar, nas mesmas condções de temperatura e pressão, será aproxmadamente: a) 0,9 c) 2,4 e),0 b) 1,2 d) 4,8 dh M 2S H2S 34 1,18 dar M ar 28,9 Alternatva b. 10 (UnB-DF) Para que um balão suba, é precso que a densdade do gás dentro do balão seja menor que a densdade do ar. Consultando os dados da tabela abaxo, pode-se armar que, à mesma temperatura e pressão, o melhor gás para esse m é: Gás Massa molar (g/mol) Temperatura (K) He Ne H O a) H 2 c) Ne b) He d) O 2 A densdade de um gás é tanto menor quanto menor a sua massa molar. Alternatva a. 11 (Fatec-SP) Clndros contendo os gases hdrogêno (H 2 ), metano (CH 4 ), etano (C 2 H 6 ), monóxdo de carbono (CO) e butano (C 4 H 10 ) estão armazenados nadequadamente em local rebaxado, com pouca ventlação. No caso de haver vazamento nos clndros um dos pergos é o acúmulo de gás nas partes nerores, resultando numa atmosera explosva e/ou pobre de oxgêno. Entre os gases ctados aquele que tendera a se acumular nas partes nerores do local é o: Dado: massa molecular méda do ar 30 (aproxmadamente 20% de O 2 e 78% de N 2 ) a) etano. c) hdrogêno. e) monóxdo de carbono. b) metano. d) butano. Nas camadas mas baxas da atmosera cam os gases de maor densdade (maor massa molar). Alternatva d.

14 p (Mack-SP) O gás hdrogêno o utlzado no níco do século XX em balões conhecdos por Zeppelns. Atualmente, balões de publcdade e balões para cranças são enchdos com gás hélo. Relatvamente ao gás hélo, é ncorreto armar que: a) tem densdade maor que o ar atmosérco. b) sua massa molar é maor do que a do gás hdrogêno. c) é um gás não-nlamável. d) tem órmula molecular He. e) é um gás mas denso do que o gás hdrogêno. A densdade de um gás é dretamente proporconal a sua massa molar. A massa molar do He é 4,0 g/mol, enquanto a massa molar méda do ar atmosérco é 29 g/mol. O He por ser um gás não nlamável, tem sdo usado em balões no lugar do H 2. Alternatva a. 13 (Fatec-SP) O gás natural, consttuído prncpalmente de metano (CH 4 ), está sendo utlzado como combustível para automóves e outros veículos. O gás natural é mas seguro para essa utlzação do que o gás lqüeeto de petróleo GLP (mstura de propano C 3 H 8 e butano C 4 H 10 ). Sobre sso, azemos as seguntes armações: I. Em caso de vazamento, o gás natural tende a subr e se dspersar na atmosera, enquanto o GLP tende a se acumular junto ao solo, aumentando o rsco de explosão. II. O gás natural é menos denso que o ar, enquanto o GLP é mas denso. III. O gás natural é menos corrosvo para os tanques de combustível que o GLP devdo a sua baxa massa molar. Dados: massas molares (g/mol): CH 4 16 Ar (valor médo) 28,8 Propano 44 Butano 8 Dessas armações, são corretas: a) apenas I. c) apenas III. e) I, II e III. b) apenas I e II. d) apenas II e III. Alternatva b. O metano - CH 4 - tem massa molar neror à massa molar méda do ar. Isso az com que o gás natural (ormado prncpalmente de CH 4 ) seja menos denso que o ar e tenda a subr na atmosera. Já o propano - C 3 H 8 e o butano - C 4 H 10 têm massas molares superores à massa molar méda do ar. Isso az com que o GLP (ormado por uma mstura desses gases) se acumule na parte neror da atmosera. Os gases ctados não são corrosvos. Alternatva b.

15 Resolução das atvdades complementares 2 Químca Q20 Msturas gasosas p (Fuvest-SP) Na câmara de explosão de um motor, uma mstura gasosa de octano e ar, na proporção respectvamente de 4 volumes para 276 volumes, é submetda a uma pressão de 28 atmoseras, antes de reagr sob a ação de aísca. Calcule a pressão parcal do oxgêno nessa mstura. Consdere que o ar atmosérco contém 20% em mol de oxgêno.,2 atm. 4 volumes de octano 276 volumes de ar,2 volumes de O 2 X oxgêno, ,197 p P? X p 28? 0,197,2 atm 2 (Fuvest-SP) Massas exatamente guas de água e etanol oram vaporzadas em uma câmara prevamente evacuada. Supondo que os vapores tenham comportamento de gás deal, explque qual é a relação entre os valores das pressões parcas destas substâncas no nteror da câmara. (massas molares: água 18 g/mol; etanol 46 g/mol) p V m 18 RT água p V m 46 RT etanol pág ua 23 9 p etanol

16 3 (UFPE) O deal é que a pressão parcal do oxgêno no pulmão seja de 0,20 atm. Um mergulhador, que está sujeto a altas pressões, deve dosar o gás que respra para manter a pressão parcal de oxgêno neste valor. Se ele estver mergulhando a uma prounddade em que a pressão seja de 2, atm, qual deve ser a ração molar de oxgêno numa mstura oxgêno/ntrogêno para que ele possa resprar sem dculdades? 0,08. p O2 P? X O2 0,20 2,? X O2 X O2 0,08 Esse resultado ndca que, para que o mergulhador possa resprar sem dculdade, a % de oxgêno na mstura deve ser de 8%. 4 (Uneb-BA) Um clndro metálco contém 7% de moléculas de ntrogêno e 2% de moléculas de gás carbônco, à temperatura de 2 C. Se a pressão total da mstura or 1,2 atm, é possível armar que a pressão parcal do ntrogêno, em atmosera, vale a) 1,1 c) 0,4 e) 0,2 b) 0,90 d) 0,30 Fração em quantdade de matéra de ntrogêno (X N2 ): 0,7 Fração em quantdade de matéra de gás carbônco (X CO2 ): 0,2 Cálculo da pressão parcal do ntrogêno: p P? X p 1,2? 0,7 0,90 atm Alternatva b. (Uncamp-SP) 1,0 ltro de ntrogêno líqudo, N 2 (,), o colocado num recpente de 30,0 ltros, que o medatamente echado. Após a vaporzação do ntrogêno líqudo, a temperatura do sstema era de 27 C. a) Qual o a massa de ntrogêno colocada no recpente? 810 g. b) Qual será a pressão nal dentro do recpente? Consdere que a pressão do ar orgnalmente presente no recpente é de 1,0 atm. 24,7 atm. (Dado: densdade do N 2 (,) a 2196 C 0,81 g/cm 3 ) a) 1 cm 3 de N 2 líqudo 0,81 g cm 3 (1 L) x x 810 g b) pntrogêno? ? 0,082? 28 p 23,7 atm p P ntrogêno ar total 1,0 atm 24,7 atm 300

17 6 (PUC-SP) Uma mstura de N 2 e vapor d água o ntroduzda num recpente que contnha um agente secante. Imedatamente após a ntrodução da mstura, a pressão era de 70 mmhg. Depos de algumas horas, a pressão atngu o valor estaconáro de 73 mmhg. Pedem-se: a) A composção em porcentagem molar da mstura orgnal. 2,0% de vapor de água. 98,0% de ntrogêno. b) O volume do rasco, sabendo-se que o agente secante aumenta seu peso em 0,10 g, e que o volume ocupado pelo agente secante pode ser desprezado. 10,1 L. a) p vapor de água 1 mmhg P 70 mmhg p vapor de água P? X vapor de água 1 70? X X 0,02 (ração em quantdade de matéra do vapor de água na mstura gasosa) % molar 100? X 2,0% de vapor de água 98,0% de ntrogêno b) Massa de água: 0,10 g Quantdade de matéra de vapor de água: p? V n? R? T 1? V 0,0083? 62,3? 293 V 10,1 L 0, ,0083 mol de água 7 (UFF-RJ) Um anestésco pode ser preparado através da mstura gasosa de cclopropano (C 3 H 6, massa molar 42 g/mol) e oxgêno (O 2, massa molar 32 g/mol). Se um clndro de gás é preparado com cclopropano e oxgêno apresentando pressões parcas de 171 mmhg e 70 mmhg, respectvamente, determne a razão do número de mol de cclopropano para o número de mol de oxgêno. 0,23 ou 0,30. 0,77 Pressão total do sstema (P) mmhg. p cclopropano P? X cclopropano ? X cclopropano X cclopropano 0,23 X oxgêno 1 2 0,23 0,77 Portanto, para cada 1 mol da mstura... 0,23 mol correspondem a cclopropano... 0,77 mol correspondem a oxgêno. A razão é 0,23 0,30 0,77

18 8 (PUC-RJ) O gás natural, embora também seja um combustível óssl, é consderado mas lmpo do que a gasolna, por permtr uma combustão mas completa e maor ecênca do motor. Assm, um número crescente de táxs rodam na cdade movdos por este combustível. Estes veículos podem ser reconhecdos por terem parte de seu porta-malas ocupado pelo clndro de aço que contém o gás. Um clndro destes, com volume de 82 ltros, o carregado em um posto numa temperatura de 27 C, até uma pressão de 6 atm. Qual a massa de gás natural nele contda, consderando o gás natural ormado (em mol) por 0% de metano (CH 4 ) e 0% de etano (C 2 H 6 )? 460 g. PV n? RT 6? 82 n? 0,082? 300 n 20 mol Portanto, há 10 mol de CH 4 (160 g) e 10 mol de C 2 H 6 (300 g). Massa total: 460 g 9 (Uneb-BA) Um recpente echado contém uma mstura consttuída de 0% em massa de metano (CH 4 ) e 0% em massa de hélo (He). Qual a proporção entre as pressões parcas do gás hélo e do gás metano? a) 1 1 c) 3 1 e) 1 b) 2 1 d) 4 1 Para cada 100 g da mstura gasosa há: 0 g de CH 4 e 0 g de He Quantdade de matéra de cada componente em 100 g da mstura gasosa: CH 4: n m M n ,12 mol He: n m M n , mol Total: 1,6 mol Fração em quantdade de matéra de cada gás: n(ch 4) CH 4: n n 3,12 1,6 0,2 He: 1 2 0,2 0,8 Pressões parcas: CH 4 : p(ch 4 ) P? 0,2 He: p(he) P? 0,8 Portanto, a relação entre as pressões parcas de hélo e metano é 0,8 P : 0,2 P ou 4 : 1. Alternatva d.

19 Resolução das atvdades complementares 2 Químca Q21 Dusão e eusão p (Enem-MEC) Os seres humanos podem tolerar apenas certos ntervalos de temperaturas e umdade relatva (UR), e, nessas condções, outras varáves, como os eetos do Sol e do vento, são necessáras para produzr condções conortáves, nas quas as pessoas podem vver e trabalhar. O gráco mostra esses ntervalos e a tabela mostra temperaturas e umdades relatvas do ar de duas cdades, regstradas em três meses do ano. Temperatura ( C) Ideal com vento Ideal Março T (ºC) UR (%) Umdade relatva (%) Mao T (ºC) UR (%) Outubro T (ºC) UR (%) Campo Grande Curtba Ideal com sol Umdade relatva (%) Com base nessas normações, pode-se armar que condções deas são observadas em a) Curtba com vento em março, e Campo Grande, em outubro. b) Campo Grande com vento em março, e Curtba com sol em mao. c) Curtba, em outubro, e Campo Grande com sol em março. d) Campo Grande com vento em março, Curtba com sol em outubro. e) Curtba, em mao, e Campo Grande, em outubro. Em Curtba com vento em março, a temperatura está a 27 C e a umdade relatva do ar está 72% (valor ndcado no gráco dentro da axa do deal com vento, para essa temperatura). Em Campo Grande em outubro a temperatura está a 2 C e a umdade relatva do ar 8% (valor ndcado no gráco como deal ). Alternatva a.

20 p (UEL-PR) De acordo com a le da eusão dos gases de Graham: A velocdade com que um gás atravessa um pequeno oríco é proporconal à velocdade molecular méda que por sua vez é nversamente proporconal a M, sendo M a massa molar do gás. Consdere um recpente contendo gual quantdade, em mols, das seguntes substâncas no estado gasoso e nas mesmas condções de pressão e temperatura: H 2 S (chero de ovo podre); (CH 3 ) 2 O (chero de éter); SO 2 (chero do gás produzdo ao rscar um palto de ósoro). Ao abrr pequeno oríco no recpente, os gases devem ser sentdos na segunte seqüênca: a) H 2 S, SO 2 e (CH 3 ) 2 O c) SO 2, H 2 S e (CH 3 ) 2 O e) (CH 3 ) 2 O, SO 2 e H 2 S b) H 2 S, (CH 3 ) 2 O e SO 2 d) SO 2, (CH 3 ) 2 O e H 2 S A velocdade de eusão de um gás é nversamente proporconal a sua massa molar. Portanto, o gás de menor massa molar deverá sar prmero: H 2 S (massa molar 34 g/mol). O segundo a sar é o que apresenta massa molar ntermedára: (CH 3 ) 2 O (massa molar 62 g/mol). O últmo a sar é o que apresenta massa molar maor: SO 2 (massa molar 64 g/mol). Alternatva b. 3 (UFBA) Dos balões de borracha guas, denomnados A e B, são nlados com He e CO 2, respectvamente, até adqurrem o mesmo volume, a mesma pressão nterna e temperatura. Consderandose estas normações e sabendo-se que a massa molar aparente do ar é 28,96 g/mol, é correto armar: a) Apenas o balão B subrá à atmosera. b) A quantdade de átomos de hélo no balão A será gual à quantdade de moléculas de CO 2 no balão B. c) A massa do balão A será maor do que a massa do balão B. d) O balão A subrá à atmosera e seu volume dmnurá com o aumento da alttude. e) O balão B murchará antes do balão A. Segundo o prncípo de Avogadro, volumes guas de gases quasquer, nas mesmas condções de pressão e temperatura encerram o mesmo número de moléculas. Como o hélo é uma espéce monoatômca, pode-se dzer que o número de moléculas de CO 2 é gual ao número de átomos de He. Alternatva b.

21 4 (Mack-SP) Dusão é a propredade de duas ou mas substâncas ormarem, espontaneamente, entre s, uma mstura homogênea. Essa propredade ocorre quando: a) o odor de um perume contdo em um rasco aberto se espalha num ambente. b) o óleo desel é derramado acdentalmente em uma lagoa. c) um prego exposto ao ar enerruja. d) a area carregada pelo vento orma uma duna. e) gases hdrogêno e oxgêno reagem, ormando água. As substâncas volátes presentes no perume e a atmosera ormam, espontaneamente, uma mstura homogênea. Alternatva a. Qual dos gases abaxo apresenta maor velocdade de eusão? a) Metano (CH 4 ) c) Dóxdo de carbono (CO 2 ) e) Dóxdo de enxore (SO 2 ) b) Ntrogêno (N 2 ) d) Neôno (Ne) O gás que apresenta menor massa molar apresenta, também, maor velocdade de eusão. Alternatva d. 6 Responda: a) Por que uma bexga de anversáro (balão de borracha) chea de gás, murcha com o passar do tempo? b) Duas bexgas A e B contêm, respectvamente, hélo (He) e dóxdo de carbono (CO 2 ). Qual delas murchará prmero? Justque sua resposta. a) Uma bexga chea de um determnado gás ou de ar murcha porque as moléculas dos gases atravessam os pequenos orícos da bexga (dusão gasosa). b) A bexga de Hélo (He) murchará prmero. Isso ocorre porque o He apresenta menor massa molar que o dóxdo de carbono e, portanto, tem maor velocdade de dusão.

22 Resolução das atvdades complementares 2 Químca Q22 Cálculo estequométrco p (Fatec-SP) A quantdade de dóxdo de enxore lberada em uma undção pode ser controlada azendo-o reagr com carbonato de cálco, conorme a reação representada a segur: 2 CaCO 3 (s) 1 2 SO 2 (g) 1 O 2 (g) 2 CaSO 4 (s) 1 2 CO 2 (g) Supondo um rendmento de 100% dessa reação, a massa mínma de carbonato de cálco necessára para absorver uma massa de 3,2 toneladas de SO 2, também expressa em toneladas, é: a) 3,2 c) 0, e) 10,0 b) 6,4 d),0 2 mol de CaCO 3 2 mol de SO g de CaCO g de SO 2 x 3,2 t x,0 t de CaCO 3 Alternatva d. 2 (Fatec-SP) A metanetamna, uma substânca usada como medcamento, é elmnada do organsmo por meo de uma sére de reações. O processo global pode ser representado pela reação com O 2, conorme mostra a equação: 4 C 10 H 1 N 1 O 2 40 CO H 2 O 1 2 N 2 A quantdade de oxgêno, em mlgramas, necessára para reagr completamente com 12 mg desse medcamento é, aproxmadamente, Massas molares (g/mol): C 10 H 1 N 149; O a) 440 c) 110 e) 3 b) 16 d) 4 mol de C 10 H 1 N mol de O 2 4? 149 g de C 10 H 1 N? 32 g de O 2 12 mg de C 10 H 1 N x x 3 mg de O 2 Alternatva e.

23 3 (UFAL) O mercúro utlzado nos termômetros clíncos é obtdo pela reação entre cnábro (mnéro consttuído prncpalmente por HgS) e oxgêno (O 2 ). Para produzr 201 g de mercúro, a massa de HgS contda no cnábro que deve reagr completamente com oxgêno é a) 32 g c) 201 g e) 300 g b) 100 g d) 233 g HgS Hg 1 S 1 mol 1 mol 233 g 201 g Alternatva d. 4 (ESPM-SP) O hpoclorto de sódo tem propredades bactercda e alvejante, sendo utlzado para cloração de pscnas, e é venddo no mercado consumdor em solução como Água santára, Cândda, Q-boa, etc. Para abrcá-lo, reage-se gás cloro com soda cáustca: C NaOH NaC 1 NaC O 1 H 2 O A massa de soda cáustca necessára para obter 149 kg de hpoclorto de sódo, NaC O, é: a) 40 kg c) 120 kg e) 200 kg b) 80 kg d) 160 kg 2 mol de NaOH 1 mol de NaC O 80 g 74, g x 149 kg x 160 kg Alternatva d. (UFPE) A gpsta é um mneral de cálco (CaSO 4? 2 H 2 O) e é utlzada como matéra-prma na abrcação de gesso. Ao ser aquecda a 120 C, ela perde moléculas de água, transormando-se no semhdrato (CaSO 4 ) 2 H 2 O. Se aquecermos 344 qulogramas de gpsta, quantos qulogramas de sem-hdrato serão obtdos? a) 290 c) 80 e) 688 b) 172 d) 720 Equação da reação envolvda: 2 CaSO 4? 2 H 2 O (s) (CaSO 4 ) 2 H 2 O (s) 1 3 H 2 O (v) 2 mol 1 mol 344 g 290 g 344 kg x x 290 kg Alternatva a.

24 6 (Fepar-PR) A vtamna C, também conhecda como ácdo L-ascórbco, o solada pela prmera vez sob orma de pó crstalno branco, em 1922, pelo pesqusador húngaro Szent-Györg. Por apresentar comportamento químco ortemente redutor, atua, numa unção protetora, como antoxdante; na acumulação de erro na medula óssea, baço e ígado; na proteção de colágeno (proteína do tecdo conjuntvo); na manutenção da resstênca a doenças bacteranas e vras; na ormação de ossos e dentes; na manutenção dos caplares sangüíneos, entre outras. SILVA, Luz A. da; FERREIRA, Geraldo Alberto; SILVA, Roberto Rbero da; Químca Nova na Escola, 199, vol. 2. Para reagr com um grama de vtamna C, quantdade especcada em rótulo de medcamentos, quantos gramas de odo seram necessáros? Dado: C 6 H 8 O 6 1 I 2 C 6 H 6 O HI a) 1,44 g c) 47,9 g e) 1 g b) 180 g d) 3, 1 mol de C 6 H 8 O 6 1 mol I g 24 g 1 g x x 1,44 g Alternatva a. 7 (UFF-RJ) Acompanhando a evolução dos transportes aéreos, as modernas caxas-pretas regstram centenas de parâmetros a cada segundo, consttundo recurso undamental na determnação das causas de acdentes aeronáutcos. Esses equpamentos devem suportar ações destrutvas e o ttâno, metal duro e resstente, pode ser usado para revest-los externamente. O ttâno é um elemento possível de ser obtdo a partr do tetracloreto de ttâno por meo da reação nãobalanceada: TC 4 (g) 1 Mg(s) MgC 2 (s) 1 T(s) Consdere que essa reação o ncada com 9, g de TC 4 (g). Supondo que a reação seja total, a massa de ttâno obtda será, aproxmadamente: a) 1,2 g c) 3,6 g e) 7,2 g b) 2,3 g d) 4,8 g Equação balanceada: TC 4(g) 1 2 Mg (s) 2 MgC 2(s) 1 T (s) 1 mol 1 mol 187 g 4 g 9, g x x 2,29 g (aproxmadamente 2,3 g) Alternatva b.

LISTA DE EXERCÍCIOS ESTUDO DOS GASES

LISTA DE EXERCÍCIOS ESTUDO DOS GASES GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO GRÉ MATA NORTE UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO CAMPUS MATA NORTE ESCOLA DE APLICAÇÃO PROFESSOR CHAVES LISTA DE EXERCÍCIOS ALUNO(A): Nº NAZARÉ DA MATA, DE DE 2015 2º ANO ESTUDO

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [D] Condções ncas do balão: V1 = 10,0 L P1 = 1,00 atm T1 = 27 C + 273 = 300K Condções fnas na troposfera: V2 =? P2 = 0,25 atm T2 = -50,0 C + 273 = 223K SOLUÇÃO PRATIQUE E CASA De acordo com

Leia mais

LISTA de GASES e TERMODINÂMICA PROFESSOR ANDRÉ

LISTA de GASES e TERMODINÂMICA PROFESSOR ANDRÉ LISTA de GASES e TERMODINÂMICA PROFESSOR ANDRÉ 1. (Ug 01)O ntrogêno líqudo é requentemente utlzado em sstemas crogêncos, para trabalhar a baxas temperaturas. A gura a segur lustra um reservatóro de 100

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria.

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I II. Frações e Estequometra (problemas resolvdos) Problemas Propostos. Frações másscas, volúmcas ou molares. Estequometra.. Em 5 moles de Benzeno (C 6 H 6 ) quanto é que

Leia mais

Do ponto de vista da Termodinâmica, gás ideal é aquele para o qual vale, para quaisquer valores de P e T, a equação de estado de Clapeyron:

Do ponto de vista da Termodinâmica, gás ideal é aquele para o qual vale, para quaisquer valores de P e T, a equação de estado de Clapeyron: Equação de Estado de Van der Waals Do ponto de vista da Termodinâmica, gás ideal é aquele para o qual vale, para quaisquer valores de P e T, a equação de estado de Clapeyron: P i V i = nrt em que colocamos

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Por que precisamos calibrar os pneus dos carro? Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=9aapomthyje Pressão abaixo da recomendada reduz a durabilidade

Leia mais

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Equação do Gás Ideal EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 01 (UFSCar-SP) Tem-se 0,8 mol de um gás ideal, ocupando o volume de 8,2 litros. Sabendo que a pressão exercida é de 5 atm, calcule em que temperatura o gás

Leia mais

Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z*

Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z* Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z* NCC 14.03221 X Ex a IIC T* Ga, Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 41515 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 4 4 Especfcações... 4 5 Proteção

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

V.1. Introdução. Reações Químicas.

V.1. Introdução. Reações Químicas. V.1. Introdução. Reações Químcas. V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca Uma equação químca acertada ornece muta normação. Por exemplo, a reação de síntese do metanol: CO (g) + 3H (g) CH 3 OH

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 13/04/2013

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 13/04/2013 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 13/04/2013 Nome: Gabarito Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 T (K)

Leia mais

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

Se um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por:

Se um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por: Primeira Lei da Termodinâmica A energia interna U de um sistema é a soma das energias cinéticas e das energias potenciais de todas as partículas que formam esse sistema e, como tal, é uma propriedade do

Leia mais

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações.

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações. 1. TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA As tabelas resumem as normações obtdas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de normações. As tabelas sem perda de normação

Leia mais

Equação Geral dos Gases

Equação Geral dos Gases Equação Geral dos Gases EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 01 (EEM-SP) Uma determinada massa gasosa, confinada em um recipiente de volume igual a 6,0 L, está submetida a uma pressão de 2,5 atm e sob temperatura de

Leia mais

TERMODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E TABELAS DE VAPOR

TERMODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E TABELAS DE VAPOR TERMODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E TABELAS DE VAPOR Prof. Humberto A. Machado Departamento de Mecânica e Energia DME Faculdade de Tecnologia de Resende - FAT Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento. Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

ESTEQUIOMETRIA. Prof. João Neto

ESTEQUIOMETRIA. Prof. João Neto ESTEQUIOMETRIA Prof. João Neto 1 Lei de Lavoisier Leis Ponderais Lei de Dalton Lei de Proust 2 Fórmula molecular Fórmula mínima Tipos de Fórmulas Fórmula eletrônica ou de Lewis Fórmula Centesimal Fórmula

Leia mais

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte Físca I LEC+LET Guas de Laboratóro 2ª Parte 2002/2003 Experênca 3 Expansão lnear de sóldos. Determnação de coefcentes de expansão térmca de dferentes substâncas Resumo Grupo: Turno: ª Fera h Curso: Nome

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

Prof. Rafa - Química Cálculo Estequiométrico

Prof. Rafa - Química Cálculo Estequiométrico Prof. Rafa - Química Cálculo Estequiométrico Lista de exercícios 01. (UFBA) Hidreto de sódio reage com água, dando hidrogênio, segundo a reação: NaH + H 2 O NaOH + H 2 Para obter 10 mols de H 2, são necessários

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

Física 10 Questões [Difícil]

Física 10 Questões [Difícil] Físca Questões [Dfícl] - (UF MG) Um líqudo encontra-se, ncalmente, à temperatura T o, pressão P o e volume o, em um recpente fechado e solado termcamente do ambente, conforme lustra a fgura ao lado. Após

Leia mais

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Universidade Estadual de Goiás UnUCET - Anápolis Química Industrial Química Experimental II Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Alunos: Bruno Ramos; Wendel Thiago; Thales

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena USP - Cinética Química Capítulo 05 Reações Irreversiveis a Volume Varíavel

Escola de Engenharia de Lorena USP - Cinética Química Capítulo 05 Reações Irreversiveis a Volume Varíavel 1 - Calcule a fração de conversão volumétrica (ε A) para as condições apresentadas: Item Reação Condição da Alimentação R: (ε A ) A A 3R 5% molar de inertes 1,5 B (CH 3 ) O CH 4 + H + CO 30% em peso de

Leia mais

Fração. Página 2 de 6

Fração. Página 2 de 6 1. (Fgv 2014) De acordo com dados da Agência Internacional de Energia (AIE), aproximadamente 87% de todo o combustível consumido no mundo são de origem fóssil. Essas substâncias são encontradas em diversas

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico

Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico 1. (UFF 2009) Desde a Antiguidade, diversos povos obtiveram metais, vidro, tecidos, bebidas alcoólicas, sabões, perfumes, ligas metálicas, descobriram elementos

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético 1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos

Leia mais

Apêndice B Frações mássicas, molares e volúmicas. Estequiometria.

Apêndice B Frações mássicas, molares e volúmicas. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I Apêndce B Apêndce B Frações másscas, molares e volúmcas. Estequometra. O engenhero químco lda constantemente com msturas de compostos químcos em stuações que mporta caracterzar

Leia mais

EXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS

EXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS Físca II Protocolos das Aulas Prátcas 01 DF - Unversdade do Algarve EXPANSÃO ÉRMICA DOS ÍQUIDOS 1 Resumo Estuda-se a expansão térmca da água destlada e do glcerol utlzando um pcnómetro. Ao aquecer-se,

Leia mais

Expansão livre de um gás ideal

Expansão livre de um gás ideal Expansão lvre de um gás deal (processo não quase-estátco, logo, rreversível) W=0 na expansão lvre (P e = 0) Paredes adabátcas a separar o gás das vznhanças Q = 0 ª Le U gás = Q + W = 0 U = U Para um gás

Leia mais

F r. PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO o DIA GAB. 1 5 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20

F r. PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO o DIA GAB. 1 5 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20 PSES 2 a ETP TRIÊNIO 2004-2006 1 o DI G. 1 5 FÍSI QUESTÕES DE 11 20 11. onsdere um sstema consttuído por duas partículas. Uma das partículas está ncalmente se movendo e colde nelastcamente com a outra

Leia mais

Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009

Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009 .. Unersdade de São aulo Insttuto de Físca FE11 - FÍSIA II para o Insttuto Oceanográco 1º Semestre de 009 Qunta Lsta de Exercícos Temperatura, alor, 1ª Le da Termodnâmca e ropredades dos Gases 1) Um relógo

Leia mais

QiD 6 3ª SÉRIE/PRÉ - VESTIBULAR PARTE 3 QUÍMICA

QiD 6 3ª SÉRIE/PRÉ - VESTIBULAR PARTE 3 QUÍMICA PARA A VALIDADE DO QD, AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS EM FOLHA PRÓPRIA, FORNECIDA PELO COLÉGIO, COM DESENVOLVIMENTO E SEMPRE A TINTA. TODAS AS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA DEVEM SER JUSTIFICADAS.

Leia mais

2 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS

2 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS 20 2 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS 2.1. Defnção de gás Um gás é defndo como um fludo cujas condções de temperatura e pressão são superores às do ponto crítco, não podendo haver duas fases presentes em um processo,

Leia mais

Química. Resolução das atividades complementares. Q9 Diluição e concentração

Química. Resolução das atividades complementares. Q9 Diluição e concentração Resolução das atividades complementares 1 Química Q9 Diluição e concentração p. 45 1 (UFSM-RS) A soda cáustica (NaOH) é uma das bases mais usadas pela indústria química na preparação de compostos orgânicos,

Leia mais

LQA - LEFQ - EQ -Química Analítica Complemantos Teóricos 04-05

LQA - LEFQ - EQ -Química Analítica Complemantos Teóricos 04-05 LQA - LEFQ - EQ -Químca Analítca Complemantos Teórcos 04-05 CONCEITO DE ERRO ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Embora uma análse detalhada do erro em Químca Analítca esteja fora do âmbto desta cadera, sendo abordada

Leia mais

Lista I de exercícios de estequiometria e balanceamento de equações Química Geral e Experimental I Prof. Hamilton Viana

Lista I de exercícios de estequiometria e balanceamento de equações Química Geral e Experimental I Prof. Hamilton Viana 1. O iso-octano é um combustível automotivo. A combustão desse material ocorre na fase gasosa. Dados a massa molar do iso-octano igual a 114g/mol, o volume molar de gás nas "condições ambiente" igual a

Leia mais

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA 14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

Cap. 24. Gases perfeitos. 21 questões

Cap. 24. Gases perfeitos. 21 questões Cap 24 Gases perfeitos 21 questões 357 Gases perfeitos 01 UFFRJ 1 a Fase 20 Nas cidades I e II não há tratamento de água e a população utiliza a ebulição para reduzir os riscos de contaminação A cidade

Leia mais

9- (UFC) O número de átomos de H, em 2,02 g de H 2, é: A) 12,046 x 10 23 B) 18,069 x 10 23 C) 6,023 x 10 23 D) 3,012 x 10 23 E) 24,092 x 10 23

9- (UFC) O número de átomos de H, em 2,02 g de H 2, é: A) 12,046 x 10 23 B) 18,069 x 10 23 C) 6,023 x 10 23 D) 3,012 x 10 23 E) 24,092 x 10 23 CÁLCULOS QUÍMICOS 1- (CESGRANRIO) Sabendo-se que: X ++ íon isoeletrônico do gás nobre do 3º período da tabela periódica Q halogênio mais eletronegativo O número de mols contido em 3,90g do composto XQ

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08 P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08 Nome: Gabarito Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Constantes: R 8,314 J mol -1 K -1 0,0821

Leia mais

ELETRICIDADE E MAGNETISMO

ELETRICIDADE E MAGNETISMO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Mederos ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA III Goâna - 2014 CORRENTE ELÉTRICA Estudamos anterormente

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2012 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Sentdo de rotaçãoo do corpo y orça 30 º x orça solo Um corpo de 4 kg está preso a um o e descreve

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

TERMODINÂMICA QUÍMICA

TERMODINÂMICA QUÍMICA TERMODIÂMICA QUÍMICA Fabano A.. Fernandes Sandro M. zzo Deovaldo Moraes Jr. a Edção 006 SUMÁRIO. ITRODUÇÃO À TERMODIÂMICA.. Introdução.. Defnção e Importânca.3. aráves Termodnâmcas.3.. Temperatura.3..

Leia mais

Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D*

Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D* Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D* NCC 13.2121 X Ex a IIC T6 Ga, Gb 0044 Document ID: 46341 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 3 4 Proteção

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 20/05/06

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 20/05/06 - ROVA DE QUÍMICA GERAL - 0/05/06 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 0,0 Constantes: R 8,34 J mol - K - 0,08 atm L mol - K - atm L 0,35

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/10/04

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/10/04 P - PROV DE QUÍIC GERL - 8//4 Nome: Nº de atrícula: GBRITO Turma: ssinatura: Questão Valor Grau Revisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total, Constantes R 8,34 J mol - K - R,8 atm L mol - K - atm L,35 J Equações

Leia mais

Prof. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito.

Prof. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito. Matemátca Fnancera Rendas Certas Prof. Benjamn Cesar Sére de Pagamentos Unforme e Peródca. Rendas Certas Anudades. É uma sequênca de n pagamentos de mesmo valor P, espaçados de um mesmo ntervalo de tempo

Leia mais

Leis Históricas da Estequiometria

Leis Históricas da Estequiometria Estequiometria A proporção correta da mistura ar-combustível para o motor de uma carro de corrida pode ser tão importante quanto a habilidade do piloto para ganhar a corrida. As substâncias químicas, como

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

QUÍMICA 2 Prof Emanuele

QUÍMICA 2 Prof Emanuele QUÍMICA 2 Prof Emanuele LISTA DE EXERCÍCIOS RELAÇÕES DE MASSA E ESTUDO DOS GASES 1) Silicatos são compostos de grande importância nas indústrias de cimento, cerâmica e vidro. Quantos gramas de silício

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 4.3. Decisão Intertemporal do Consumidor O Mercado de Capital

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 4.3. Decisão Intertemporal do Consumidor O Mercado de Capital Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 4.3 Decsão Intertemporal do Consumdor O Mercado de Captal Isabel Mendes 2007-2008 4/17/2008 Isabel Mendes/MICRO II 1 3. EQUILÍBRIO

Leia mais

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 2 07/05/2010. Nome: Matrícula: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados em cada passo!

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 2 07/05/2010. Nome: Matrícula: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados em cada passo! FIS8 urma C/CC rova da área 7/5/ Nome: Matrícula: Em todas as questões: Cudado com as undades! Explcte seu racocíno e os cálculos realzados em cada passo! BOA ROA! uestão - Laboratóro (, pontos) Na aula

Leia mais

Coeficiente de Partição

Coeficiente de Partição Físco-Químca Expermental Coefcente de Partção 1. Introdução Suponha dos solventes A e B, parcalmente mscíves à temperatura T, formando as fases α (uma solução dluída de B na fase A) e β (uma solução dluída

Leia mais

Introdução. Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo.

Introdução. Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo. Introdução Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo. Existem também sistemas, em que as reações direta e inversa

Leia mais

Figura 1.9. Modelo estrutural corpo for suficientemente pequena quando comparada

Figura 1.9. Modelo estrutural corpo for suficientemente pequena quando comparada 1.5 Expansão Térmca de Sóldos e íqudos Nossa dscussão sobre o termómetro de líqudo emprega uma das mudanças mas bem conhecdas que ocorrem na maora das substâncas: quando a temperatura aumenta, o volume

Leia mais

Gases. 1 atm = 1 kpa. 1 mmhg = 1 Torr. 1 m = 1000 L 1 L = 1000 ml = 1000 cm ESTUDO DOS GASES

Gases. 1 atm = 1 kpa. 1 mmhg = 1 Torr. 1 m = 1000 L 1 L = 1000 ml = 1000 cm ESTUDO DOS GASES 1 ESUDO DOS GSES INRODUÇÃO O estudo dos gases é de grande importância na compreensão de fatos que ocorrem no nosso cotidiano, tais como: um balão subir, uma bexiga murchar com o tempo, a pressão interna

Leia mais

Química. Resolução das atividades complementares. Q49 Polaridade das moléculas

Química. Resolução das atividades complementares. Q49 Polaridade das moléculas Resolução das atividades complementares 4 Química Q49 Polaridade das moléculas p 7 1 Em relação à polaridade das moléculas, responda: a) Quais as condições para que uma molécula seja polar? b) Uma molécula

Leia mais

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão). Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere

Leia mais

3.2 Equilíbrio de Fases Vapor - Líquida - Sólida numa Substância Pura Consideremos como sistema a água contida no conjunto êmbolo - cilindro abaixo:

3.2 Equilíbrio de Fases Vapor - Líquida - Sólida numa Substância Pura Consideremos como sistema a água contida no conjunto êmbolo - cilindro abaixo: - Resumo do Capítulo 0 de Termodinâmica: Capítulo - PROPRIEDADES DE UMA SUBSTÂNCIA PURA Nós consideramos, no capítulo anterior, três propriedades familiares de uma substância: volume específico, pressão

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.

Leia mais

% Al 48 b) Alumínio que fica em solução. Precisamos calcular o equilíbrio da alumina com Al e O no aço:

% Al 48 b) Alumínio que fica em solução. Precisamos calcular o equilíbrio da alumina com Al e O no aço: 1a Verfcação Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prova A 1. Calcule o valor de γ no ferro, a 17 o C, com os dados fornecdos na prova. Vmos em aula que o 1% G e o γ estão relaconados através de 1%

Leia mais

Mecânica dos Fluidos PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com

Mecânica dos Fluidos PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com Mecânica dos Fluidos PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com LISTA 2 Hidrostática 1) Um adestrador quer saber o peso de um elefante. Utilizando uma prensa hidráulica, consegue equilibrar

Leia mais

Variação de entalpia nas mudanças de estado físico. Prof. Msc.. João Neto

Variação de entalpia nas mudanças de estado físico. Prof. Msc.. João Neto Variação de entalpia nas mudanças de estado físico Prof. Msc.. João Neto Processo Endotérmico Sólido Líquido Gasoso Processo Exotérmico 2 3 Processo inverso: Solidificação da água A variação de entalpia

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) Algumas consequências do Primeiro Princípio. Método das misturas (utilizado para determinar calores específicos, em calorimetria)

( ) ( ) ( ) ( ) Algumas consequências do Primeiro Princípio. Método das misturas (utilizado para determinar calores específicos, em calorimetria) Método das msturas (utlzado para determnar calores especícos, em calormetra) Joseph lack (sec. XIII) ( ) ( ) ( ) ( ) W W W W ª Le aplcada a cada um dos subsstemas: No nteror de uma parede adabátca (calorímetro),

Leia mais

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas

Leia mais

Resoluções dos testes propostos. T.255 Resposta: d O potencial elétrico de uma esfera condutora eletrizada é dado por: Q 100 9 10 Q 1,0 10 9 C

Resoluções dos testes propostos. T.255 Resposta: d O potencial elétrico de uma esfera condutora eletrizada é dado por: Q 100 9 10 Q 1,0 10 9 C apítulo da físca apactores Testes propostos ndade apítulo apactores Resoluções dos testes propostos T.55 Resposta: d O potencal elétrco de uma esfera condutora eletrzada é dado por: Vk 0 9 00 9 0,0 0 9

Leia mais

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO QUÍMICA GASES I

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO QUÍMICA GASES I Aluno (a): Profº: RICARDO Série: Data: / / Disc: QUÍMICA EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO QUÍMICA GASES I 1. Uma Massa fixa de um gás ideal foi submetida a uma série de transformações isotérmicas e alguns dos valores

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

QUÍMICA COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA

QUÍMICA COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA Prova boa, com questões claras e nível superior ao do ano passado. Nota-se, no entanto, a falta de uma revisão criteriosa, feita por algum professor da área, que não tenha

Leia mais

Termodinâmica Química: Lista 1: Gases. Resolução comentada de exercícios selecionados

Termodinâmica Química: Lista 1: Gases. Resolução comentada de exercícios selecionados Termodinâmica Química: Lista 1: Gases. Resolução comentada de exercícios selecionados Prof. Fabrício R. Sensato Semestre 4º Engenharia: Materiais Período: Matutino/diurno Regimes: Normal/DP Agosto, 2005

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r

1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r F Físca 1998 1. Um certo calorímetro contém 80 gramas de água à temperatura de 15 O C. dconando-se à água do calorímetro 40 gramas de água a 50 O C, observa-se que a temperatura do sstema, ao ser atngdo

Leia mais

Professora Sonia Exercícios sobre Cinética gasosa

Professora Sonia Exercícios sobre Cinética gasosa Exercícios sobre Cinética gasosa O próximo enunciado se refere às questões de 01 a 09. Coloque V (verdadeiro) e F (falso) para as questões a seguir. 01. ( ) As partículas que formam um gás (que podem ser

Leia mais

REVISÃO QUÍMICA. Profº JURANDIR QUÍMICA

REVISÃO QUÍMICA. Profº JURANDIR QUÍMICA REVISÃO QUÍMICA Profº JURANDIR QUÍMICA DADOS 01. (ENEM 2004) Em setembro de 1998, cerca de 10.000 toneladas de ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) foram derramadas pelo navio Bahamas no litoral do Rio Grande

Leia mais

C o l é g i o D r u m m o n d

C o l é g i o D r u m m o n d C o l é g i o D r u m m o n d Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Pré- Vestibular MATERIAL DE QUÍMICA PROF.: CARLINHOS M3 01. 03. 04. 02. 05. 06. 11. 07. 12. 08. 13. UESC-BA A formula estrutural

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção

Leia mais

Teoria Cinética dos Gases

Teoria Cinética dos Gases Cap 19: Teora Cnétca dos Gases - Prof. Wladmr 1 Teora Cnétca dos Gases 19.1 Introdução Um gás consste em átomos que preenchem o volume de seu recpente. As varáves volume, pressão e temperatura, são conseqüêncas

Leia mais

- A velocidade da reação direta (V1) é igual à velocidade da reação inversa (V2) V 1 = V 2

- A velocidade da reação direta (V1) é igual à velocidade da reação inversa (V2) V 1 = V 2 EQUILÍBRIO QUÍMICO Equilíbrio Químico - Equilíbrio químico é a parte da físico-química que estuda as reações reversíveis e as condições para o estabelecimento desta atividade equilibrada. A + B C + D -

Leia mais

SÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA

SÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA SÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA QUESTÃO 01 Em uma determinada transformação foi constatado que poderia ser representada

Leia mais

www.professormazzei.com Assunto: TERMOQUÍMICA Folha 3.1 Prof.: João R. Mazzei

www.professormazzei.com Assunto: TERMOQUÍMICA Folha 3.1 Prof.: João R. Mazzei 01- (FUVEST-1994) Considere a reação de fotossíntese (ocorrendo em presença de luz e clorofila) e a reação de combustão da glicose representadas a seguir: 6CO (g) + 6H O(l) ë C H O (s) + 6O (g) C H O (s)

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

b) Tendo em conta a conclusão de Avogadro, selecione a opção que completa corretamente a frase seguinte. Em condições PTN,...

b) Tendo em conta a conclusão de Avogadro, selecione a opção que completa corretamente a frase seguinte. Em condições PTN,... QUESTÕES DE EXAME 4 Física e Química A Questões de provas nacionais realizadas entre 2008 e 2014 organizados por subdomínio e por secção, por ordem cronológica. Os itens estão identificados por data e

Leia mais

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,

Leia mais

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO OBJETIVO Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são

Leia mais

Lista de estequiometria 1. (Ufes) A decomposição térmica do carbonato de cálcio produz óxido de cálcio e dióxido de carbono. Decompondo-se 5,0g de carbonato de cálcio impuro e recolhendo-se todo o dióxido

Leia mais