avaliaqao integrada das escolas ensino secundario rotei ro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "avaliaqao integrada das escolas ensino secundario rotei ro"

Transcrição

1 N'-' Educa^ao avaliaqao itegrada das escolas esio secudario rotei ro INSPEcO-GERL EU^O

2 FIH TENI Titulo va/iacao /tegrada das Escolas: Esio Secudario - Roteiro utoria Ispec46o-Geral da Educa4ao Edigao Ispec4ao-Geral da Educa4ao (IGE) v. 24 de Julho, LISO Tel.: / Fax: / ige@ige.mi-edu.pt URL: oordea4ao editorial, revisao e fixacao de texto, revisao tipografica e divulga4ao IGE - Gabiete de Plaeameto, ocumeta4ao e Formacao (GPF) esig Fracisco V. da Silva Impressao e acabameto SerSilito - Empresa Grafica Lda., Maia Julho 2002 Tiragem 600 exemplares eposito Legal : /02 ISN ataloga4ao a publicacao valia4ao itegrada das escolas : apresetag5o, procedimetos e roteiros ed. - 8 v. em caixa [5. v.] : esio secudario : roteiro p. ISN

3 Sumario Matriz Orgaizativa do Roteiro 5 Modulo I - Resultados das predizages 1 Itrodu4ao 2 alise dos resultados das apredizages Iforma4ao de base alise de resultados - questoes para reflexao cojuta Qualidade do sucesso Valor acrescetado Percurso escolar de uma gera4ao de aluos - aalise dos fluxos escolares 11 exo 13 Modulo II - Educacao, Esio e predizagem 1 Plaeameto do esio e das apredizages 2 Realizacao do esio e das apredizages trabalho a sala de aula Orgaiza4ao do esio

4 2.1.2 Natureza das actividades de apredizagem gestao do tempo difereciacao pedagogica relacao pedagogica 2.2 Recursos de apredizagem Materiais de apoio ctividades experimetais a de pesquisa Tecologias de iformacao a comuicacao 2.3 valia4ao das apredizages 2.4 ispositivos de apoio educativo Modulo III - lima e mbiete Educativos 1 Itegracao a escola 1.1 Qualidade do espaco escolar 1.2 Relacioameto iterpessoal 1.3 ompetecias sociais dos aluos 2 Iformacao e comuica4ao 3 Iteraccao com o meio 4 iamica de escola 4.1 esevolvimeto profissioal 4.2 Lidera4a

5 Matriz orgaizativa do roteiro Modulo I - Resultados das predizages rea-chave ampos de observa4ao Idicadores e ites de desempeho Sucesso escolar Qualidade do sucesso iferecial do sucesso/ /valor acrescetado Fluxos escolares Eficacia Eficiecia Modulo II - Educacao, Esio e predizagem rea-chave P L N E M E N TO ampos de observacao Idicadores e ites de desempeho Projectos curriculares urriculo Flexibilidade (1) de escola e de turma(s) Orgaiza4ao do trabaiho iferecia4ao (1 e 2) valia4ao oerecia (3) R E L I Z 4 0 rea-chave ampos de observacao Idicadores e ites de desempeho I Trabalho a sala de aula Estruturag5o da aula lareza de objectivos (4) Natureza das actividades Mobiliza4ao de apredizagem de cohecimetos (5) Experimetacao (5, 12 E 13) Gestao do tempo Redibilizacao (6) ifereciacao iversidade de estrategias (7) Rela4ao pedagbgica uto-estima (8) Participa4ao activa (8) Saber estar (9)

6 VLIcO INTEGR S EscoLs R E L I Z 4 o rea-chave ampos de observacao Recursos de apredizagem Materiais de apoio ctividades experimetais e de pesquisa Tecologias de iforma45o e comuica45o Idicadores e ites de desempeho iversidade (10) Modo de exploracao (11) cessibilidade (13) Modos de explora4ao (5 e 14) valia4ao das apredizages ispositivos de apoio educativo Verificago a aula valia4ao do progresso Modalidades Regularidade (15 e 16) Retoro da iforma4ao (17) rticula46o (18) Eficacia (19) Modulo III - lima e mbiete Educativos rea-chave ampos de observa4ao Itegra4ao escolar Espago escolar Relacioameto iterpessoal ompetecias sociais dos aluos Iforma4ao e comuica4ao Nivel itero Nivel extero Idicadores e ites de desempeho Qualidade (20) Segura4a (21) Itegracao (22 e 24) Satisfa4ao profissioal (23) omportameto (25) Participa4o (26) iversidade (27) dequago (28) ivulga4ao (29) Iterac4ao com o meio Outras escolas Outras etidades ooperacao (30, 31, 32 e 33) iamica de escola Equipas educativas esevolvimeto profissioal e formacao uto-avaliacao Lidera4a Trabalho cooperativo (34) otextualiza4o (35) Sistematicidade (36) MobilizaSao (37 e 38) Participa4ao (38) apacidade de iiciativa (39) 6

7 Modulo I - Resultados das predizages 1 Itroducao aalise dos resultados das apredizages dos aluos costitui o poto de partida da observacao e reflexao sobre o fucioameto das escolas. oforme se refere o documetovaliacao Itegrada das Escolas-presetacao e Procedimetos, esta reflexao sobre o fucioameto das escolas tem como eixo cetral de preocupa46es a qualidade e a atureza das apredizages dos aluos, ber como as codicoes em que as mesmas se processam. al a ate4ao que se presta ao processo de esio, ao cotexto educativo criado em cada escola e a orgaizacao escolar e gestao de recursos. ssim, propusemo - os desevolver diferetes metodologias de aalise de resultados por forma a permitir gerar idicadores que sustetem, em todos os iveis de educa4ao e esio, o dialogo que os parece idispesavel ser desevolvido com as escolas. Estas metodologias de aalise coduzem a tres formas complemetares de olhar os resultados das apredizages, omeadamete: a qualidade do sucesso que os coduz a questao de saber em que medida as escolas podem criar iveis de exigecia mais elevados sobre as aluos; o valor acrescetado (o 12. ao) que os permite saber ate que poto as resultados das apredizages ficam aquem ou ultrapassam os valores que seriam de esperar em cada escola, tedo em cota as caracteristicas dos aluos; o percurso escolar de uma geracao de aluos, ou a aalise dos fluxos escolares, o que permite saber qual o tempo ecessario para uma geracao de aluos cumprir um determiado ciclo de escolaridade. aalise dos fluxos escolares costitui uma das formas de olhar a eficacia itera de cada escola. Os dados sao pedidos as escolas e tratados pelos servi4os cetrais da IGE, de modo a assegurar a aplicacao da mesma metodologia em todas as situacoes. 0 resultado deste tratameto a dis- 7

8 VLIcO I NTE G R s EscoLs poibilizado, de imediato, a cada escola, atraves da aplicacao iformatica utilizada para recolha dos dados. Todas as equipas de ispectores recebem atecipadamete os dados globais e idividuais das escolas que vao itervecioar. iforma4ao que se obtem atraves do tratameto estatistico tem valor em si mesma, mas gaha importacia coforme a capacidade que tivermos em questios-la e em reflectir sobre os seus multiplos sigificados. Gaha tambem em importacia, se tivermos cosciecia que ehuma destas iformacoes a suficietemete descritiva. Pelo cotrsrio, cada uma mostra so uma parte da questao. liguagem estatistica a apeas um dos modos possiveis de pesar os resultados da educacao, aida que muito importate em termos de avaliacao. Neste modulo, sugerem-se algumas das questoes que, em osso eteder, devem ser colocadas a aalise deste tipo de iformacao e que devem alimetar a reflexao local sobre o sucesso escolar, para alem da simples costata4ao do valor umerico das taxas de trasicao que se obtem. Todas as iformacoes trabalhadas este modulo sobre resultados das apredizages referem-se as popula46es que frequetaram a escola o ao lectivo aterior, uma vez que ao a possivel dispor de iformacao de avaliacao sobre os actuais aluos. Em causa ao esta uma determiada popula- 4ao escolar e um determiado cojuto de professores, mas o desempeho de uma istituicao.

9 ENSINO SEUNRIO - ROTEIRO 2 alise dos resultados das apredizages 2.1 Iformacao de base Os dados a recolher sao relativos ao ao lectivo aterior e sao registados pela escola em suporte iformatico, forecido para o efeito, que permite calcular automaticamete os idicadores pretedidos. Em aexo a este modulo (p. 13), apresetam-se os quadros a preecher a aplica4ao iformatica, que se dispoibiliza em disquete e via iteret o sitio da IGE ( para que de imediato se obteha a visualizacao do seu coteudo. Qualidade do sucesso qualidade do sucesso permite-os uma iformacao mais fia do que a que os a dada pelas taxas de trasicao. Para o estudo deste idicador a ecessaria a iformag5o sobre as seguites variaveis: taxas de trasicao/coclusao; sucesso em exame acioal as disciplias de Portugues e de Matematica; aluos do 12. ao, dos cursos gerais e tecologicos, que igressaram a 1.a fase o esio superior publico; empregabilidade dos aluos dos cursos tecologicos (ver aexo, poto 1, quadros 1, 2, 3 e 4). Valor acrescetado 0 calculo do valor acrescetado refere-se apeas aos aluos do 12. ao. iformacao a solicitada e recolhida aluo a aluo, de etre as matriculados o referido ao de escolaridade, o ao lectivo aterior. Para o efeito, cosidera-se que tiveram sucesso os aluos que cocluiram o esio secudario. oforme registo solicitado as escolas, pede-se iformacao relativa a tres variaveis: idade, ivel de carecia ecoomica (ser ou ao abragido pelo SSE) e aproveitameto escolar em termos de coclusao, ou ao, do esio secudario (ver aexo, poto 2, quadro 5). O valor acrescetado de uma escola permite-os saber ate que poto a taxa de sucesso real se desvia ou afasta - em setido positivo ou egativo - do valor que seria expectavel para a sua populacao escolar, cosiderado as caracteristicas da populacao de referecia um dado ao (este caso, a populacao do 12. ao de todas as escolas a itervecioar o ambito das avalia46es itegradas). Essas caracteristicas sao descritas e medidas pelas tres variaveis referidas e operacioalizadas pelos criterios mecioados. 9

10 O INTEGR S Escols Percurso escolar de uma gera45o de aluos - aalise dos fluxos escolares iformacao ecessaria para esta abordagem de sucesso escolar e a taxa de trasicao e ao trasi4ao uma sequecia de aos lectivos, correspodetes aos da frequecia de ciclo de escolaridade. Referimo-os aqui ao esio secudario. recolha de dados para o calculo das taxas de trasicao e de ao trasicao devera ser feita a partir das pautas do 3. periodo, em cada ao de escolaridade e por ao lectivo. osideram-se aprovados os aluos que trasitaram os 10.1 e 11.1 aos e as que cocluiram o 12. ao, e ao aprovados os que, tedo sido avaliados, a pelo meos uma disciplia, ao trasitaram os 10.0 e 11. aos e ao cocluiram o 12. ao. aqui decorre que as restates aluos, isto e, os que aularam a matricula a todas as disciplias, os que foram excluidos por faltas a todas as disciplias e os que ao foram avaliados a qualquer disciplia, sao cosiderados, para este efeito, como tedo abadoado o sistema (ver aexo, poto 3, quadro 6). s taxas cosideradas o estudo do percurso escolar de uma gera4ao de aluos, em cada ao de escolaridade, sao os valores medios das taxas obtidas os tres aos lectivos referidos, a fim de evitar o risco de utilizar taxas que teham ocorrido esporadicamete. 2.2 alise de resultados - questoes para reflexao cojuta Qualidade do sucesso 1 Poderar as causas que explicam as taxas de abadoo e de trasi45o os diferetes aos de escolaridade. 2 Face a percetagem de aluos matriculados o 12. ao em todas as disciplias e a taxa de coclusao do esio secudario, reflectir sobre o sucesso obtido e procurar idetificar as variaveis que cotribuiram para esse sucesso. 3 Reflectir sobre o desempeho da escola relativamete as disciplias de Portugues a de Matematica, tedo em cosidera4ao as taxas de sucesso respectivas (exame fial) obtidas a escola a ivel acioal. 4 osiderado as taxas de coclusao do esio secudario e as percetages de aluos que igressaram o esio superior, apreciar o ivel de sucesso dos aluos da escola. 5 Tomado como referecia a taxa de empregabilidade dos aluos dos cursos tecologicos, avaliar a aceita4ao extera do ivel de formacao prestado pela escola Valor acrescetado 1 omparar, em cada curso, o valor esperado (Ve) para a escola com a taxa de sucesso de referecia (Tsr) e apreciar o tipo de expectativa (baixa, media, alta) relativa a popula4ao escolar. 2 Se compararmos, em cada curso, a taxa de sucesso da escola (Tse) com o valor esperado, o valor 10 4JErL-Jo

11 ENSINO SEUNRIO - ROTEIRO acrescetado a egativo, ulo ou positivo. te que poto esta iformacao cofirma a opiiao da escola sobre o seu proprio trabalho e sucesso? Tem havido evolucao? Em que setido? 3 Relacioar o valor acrescetado (egativo, ulo ou positivo) com o tipo de expectativa (baixa, media ou alta) para explicar o desempeho da escola. Quais os factores da vida itera que poderao ter tido major ifluecia esse desempeho? Percurso escolar de uma gera4ao de aluos - aalise dos fluxos escolares Quado um aluo se matricula a escola qual a expectativa que the pode ser criada quato ao tempo ecessario para completar cada um dos aos de escolaridade, ou seja, qual a dura45o media dos diferetes aos de escolaridade? otacoes:

12

13 exo Iformacao de base para calculo dos seguites idicadores estatisticos: 1 qualidade do sucesso, 2 valor acrescetado, 3 percurso escolar de uma geracao de aluos 1 Qualidade do sucesso QURO I - TXS E TRNsl4O/ONLUSO/NON0 o de escolaridade Trasicao */oclusao Taxas ^badoo * Trasisao sigifica satisfazer as codicdes de passagem ao ao escolar seguite luos do 12. ao matriculados em todas as disciplias QURO II - SUESSO EM EXME NIONL NS ISIPLINS E LINGU PORTUGUES E E MTEMTI luos do 12.0 ao cor sucesso em exame fial Portugues Matematica %

14 VLIcO INTEGR S EscoLs QURO III - LUNOS O 12. NO OS URSOS GERIS E TENOLOGIOS QUE INGRESSRM N PRIMEIR FSE NO ENSINO SUPERIOR PIJLIO ursos Gerais TecolGgicos QURO IV - EMPREGILIE E EITcO EXTERN OS URSOS TENOLOGIOS o ou aos a que se reporta a iforma4ao luos diplomados Total Narea da forma4ao Empregados Outra Sem emprego Esio Superior Trabalhador estudate Estudate Os estudates a idicar esta colua est5o cotidos a ( s) dos empegados 2 Valor crescetado (Recolha de dados por escola) ados de referecia (ojuto de escolas em aalise) QURO V - SUESSO OS LUNOS O 12. NO, POR NIVEL ETRIO E RENI EONOMI, NIVEL NIONL ursos Gerais Idade s >2 om SSE Sem SSE Taxa de sucesso de referecia dos cursos gerais %

15 ENSINO SEUNRIO - ROTEIRO ursos Tecologicos Idade I : I >m UT, om SSE Sem SSE oho ova Taxa de sucesso de refereda dos cursos tecologicos % Idicadores da escola Taxa de sucesso (Tse ) Valor esperado (Ve) Valor acrescetado (Va) ursos gerais ursos tecologicos Iformacao adicioal sobre a metodologia do valor acrescetado O valor acrescetado a um idicador que traduz a difereca etre o sucesso alca4ado pelos aluos de ura determiada escola e o sucesso que seria de esperar se esses aluos obtivessem ur sucesso idetico ao da populacao de referecia, ou seja, a popula4ao com a qual cada escola a comparada. populacao de refereda a determiada, por escola, usado as taxas de sucesso em cada categoria (etaria e socioecoomica) dos aluos a ivel acioal, a proporcao do umero de aluos existetes a escola, em cada uma dessas categorias. E como se cada escola tivesse o seu referete costruido a partir de uma populacao com caracteristicas (etarias e socioecoomicas) ideticas as da sua populacao e com os respectivos sucessos ideticos aos da populacao de referecia. o poto de vista tecico, o valor acrescetado de uma escola e a media poderada dos desvios dos sucessos da escola (por categories) em relacao aos sucessos de referecia, sedo os coeficietes de poderacao as percetages de aluos da escola, as respectivas categorias. Para o calculo do valor acrescetado de uma escola a ecessaria a iformacao da escola relativa ao cojuto de variaveis seleccioadas (este caso tres) e a iformacao de referecia, ou seja, da popula4ao com a qual se compara cada escola. iforma4ao de referecia pode ser relativa a dados acioais ou a ur cojuto de escolas.

16 VLIO INTEGR S EscoLs 3 Percurso de uma geracao de aluos (alise dos fluxos escolares) Iformacao solicitada Taxas de trasi45o dos 10.0 e 11. aos e de coclusao do 12. ao, os tres ultimos aos lectivos Taxas de ao trasicao dos 10.0 e 11.0 aos e de ao coclusao do 12. ao, os tres ultimos aos lectivos Taxas de abadoo (obtidas a partir das ateriores) QURO VI Taxa de trasicao/coclusao Taxa de ao trasicao/ao coclusao o de escolaridade f o lectivo Valor medio o lectivo -- Valor lformacao adicioal sobre a metodologia de aalise dos fluxos escolares 0 estudo dos fluxos escolares, atraves da aalise de uma "coorte ficticia", podera ser cosiderado um metodo relativamete mais elaborado do que os ateriores. Todavia, so exige que a escola dispoibilize dados que todos os aos recolhe e regista. 0 aplicativo iformatico que a dispoibilizado a cada escola, solicitado iformacao de resultados, dispoe de um pequeo programa que calcula todos os valores ecessarios. aalise dos idicadores obtidos pode ser mais ou meos exaustiva, de acordo com as possibilidades ou as iteg6es, de cada escola. 0 estudo de uma coorte apreseta-se como uma tecica de grade utilidade a compreesao do movimeto dos fluxos escolares e toma varias desigacoes com os correspodetes processos de desevolvimeto. que vai ser aplicada chama-se "coorte ficticia ou aparete", e parte do cohecimeto das taxas de aprovacao, de ao aprovacao e de abadoo dos aos escolares que compoem um ciclo de estudos. 0 modelo de aalise baseia-se um diagrama ode sao represetados os aos escolares do ciclo de 16 4Krfj

17 ENSINO SEUNRIO - ROTEIRO estudos, em coluas, e o umero de aos lectivos ecessarios para a coclusao desse ciclo, mais uma "folga", em lihas. Esta "folga" traduz a possibilidade do aluo poder vir a cocluir o esio secudario em quatro a cico aos lectivos, cosiderado assim diferecas os ritmos de codicoes de apredizagem. E forecido um suporte iformatico para apoio das escolas a elabora4ao do diagrama, o qual permite calcular, automaticamete, a eficacia itera ou redimeto itero, o coeficiete de aumeto de custos, a duracao media de cada ao de escolaridade, a probabilidade de sucesso, o coeficiete de coclusao segudo a paridade e a taxa de desperdicio global. Imprima a iformacao relativa a sua escola e veja os resultados. Para melhor esclarecimeto do modo de utilizacao deste istrumeto de trabalho a escola podera cosultar o sitio da IGE a Iteret. Idicadores da escola Eficacia Itera ou redimeto itero: (varia etre 0 e 1) Probabilidade de sucesso: (varia etre 0 e 1) oeficiete de coclusao segudo a paridade em: (varia etre 0 e 1) t2 (paridade 0 - sem retecoes) t3 (paridade 1 - ate 1 retecao o ciclo) t4 (paridade 2 - ate 2 retecoes o ciclo) Taxa de desperdicio global: (valor optimo 0%) oeficiete de aumeto custos: (valor optimo 1)

18 VLIcO INTEGR S EscoLS ura4ao media dos aos de escolaridade: (valor optimo 1) 10.0 ao 11.0 ao 12.0 ao

19 Modulo II - Educacao, Esio e predizagem 1 Plaeameto do esio e das apredizages Metodologia Etrevistas a: professores das disciplias seleccioadas aluos alise documetal actas de reuioes documetos de plaeameto preciar (1) flexibilidade dos modos de orgaizacao do trabalho escolar, cosiderado: N os cotextos de trabalho os recursos dispoiveis os diferetes iveis de cohecimetos dos aluos os ajustametos progressivos do plaeameto curricular a articula45o etre as ovas areas curriculares, discipliares e ao discipliares

20 VLIcO INTEGR S EscoLs (2) orgaizacao das apredizages a perspectiva da difereciacao, tedo em cota: N a adequacao ao perfil dos aluos o desevolvimeto de competecias trasversais e especificas (Ligua Portuguesa, educacao para a cidadaia, tecologias de iformacao e comuica4ao, etc.) (3) avaliacao dos aluos o que respeita a: N coerecia etre objectivos curriculares, trabalho dos aluos e o que e avaliado defii4ao de criterios especificos das didciplias/areas discipliares afericao, etre os professores, dos criterios de exigecia relativos as apredizages e competecias recurso a diferetes modalidades de avalia4ao Observacoes

21 ENSINO SEUNRIO - ROTEIRO 2 Realiza4ao do esio e das apredizages trabalho a sala de aula' isciplias: N. de aulas observadas: os de escolaridade: N. de professores: Metodologia Etrevistas a: professores das disciplias seleccioadas aluos alise documetal livros de poto caderos diarios trabalhos de grupo, relatorios materiais de apredizagem istrumetos de avaliacao Observacao directa Orgaiza4ao do esio preciar (4) o desevolvimeto da aula o que se refere a: N clareza de objectivos 1 Sitese das aprecia46es resultates da observa4ao ditecta, as salas de aula, e das etrevistas com os professores e aluos. c 21

22 VLIcO INTEGR S EscoLS I _ N estrutura4ao modalidades de trabalho Natureza das actividades de apredizagem preciar (5) s actividades de apredizagem relativamete a: N promocao da reflexao promocao da experimetacao mobilizacao de cohecimetos ateriores icetivo a utilizacao das tecologias de iformacao e comuicag6o desevolvimeto de projector gestao do tempo preciar (6) redibiliza4ao do tempo de aula, tedo em cota: N a participacao activa dos aluos a adequa4ao do tempo da actividade a sua atureza a potualidade dos aluos diferecia45o pedagogica preciar (7) difereciacao, cosiderado: N

23 ENSINO SEUNRIO - ROTEIRO I I N a diversifica4ao de estrategias de apredizagem a diversidade de actividades o respeito pelos ritmos de apredizagem relacao pedagogica preciar (8) relacao pedagogica/clima de trabalho, omeadamete: N a promocao da auto-estima a iterac45o professor/aluo, aluo/aluo o trabalho motivate o desevolvimeto da cofiaca mutua a criacao de expectativas elevadas (9) ate4ao ao comportameto civico dos aluos, revelada N atraves: da postura a sala de aula do setido de resposabilidade do respeito pelos outros e pelo seu trabalho do saber comuicar com iterlocutores diferetes (apresetar, discutir, defeder ideias) Observacoes

24 VLI,O INTEGR S EScoLS 2.2 Recursos de apredizagem Materiais de apoio preciar (10) Os materials de apoio, cosiderado: N o modo como sao explorados a adequa4ao ao ivel de apredizagem a mobilizacao dos cohecimetos a diversidade (11) utilizacao dos caderos dos aluos/dossiers/pastas de trabalho para: N registo de actividades registos de auto-avaliacao sistematiza4ao de coteudos reforco das apredizages istrumetos de trabalho ctividades experimetais e de pesquisa preciar (12) prepara4ao das actividades experimetais e de pesquisa: N orieta4oes forecidas aos aluos apoios dispoibilizados durate a realizacao das actividades materiais e recursos dispoiveis 24 4KrLIP

25 ENSINO SEUNRIO - ROTEIRO N (13) sua utiliza4ao como estrategia de desevolvimeto de: metodologias de ivestiga45o saber experimetal autoomia dos aluos cotexto de utiliza4ao Tecologias de iformacao e comuicacao preciar N (14) utilizacao das tecologias de iformacao e comuica4ao, quato a: frequecia diversidade de utilizacao (fote de iforma45o, meio de comuicacao, istrumeto de trabalho) diversidade dos utilizadores Observacoes

26 VLIcO INTEGR s EscoLs 2.3 valiacao das apredizages preciar (15) verifica4ao das apredizages em cada aula: N sitese do trabalho desevolvido esclarecimeto de duvidas reforco positivo referecia a aquisi45o de competecias especificas (16) avaliacao do progresso dos aluos, cosiderado: N a frequecia da avaliacao a diversidade de modos e tipos de istrumetos utilizados o evolvimeto dos aluos a auto- avalia4ao a referecia a aquisicao das competecias esseciais (17) iformacao trasmitida aos aluos acerca do seu Progresso: N explicita45o aos aluos dos criterios utilizados a sua avaliacao tempos de devolucao dos testes ou trabalhos corrigidos Observa4oes

27 ENSINO SEUNRIO -- ROTEIRO 2.4 ispositivos de apoio educativo preciar (18) articula4ao etre os docetes que prestam apoio educativo, os directores de turma e os professores titulares, o que se refere a: N aalise das dificuldades diagosticadas modalidades de apoio adoptadas assiduidade dos aluos (19) eficacia dos apoios a recuperacao dos aluos, o que se refere: N ao progresso dos aluos quato a superacao das dificuldades diagosticadas a taxa de sucesso dos aluos apoiados Observacoes

28

29 Modulo III - lima e mbiete Educativos 1 Itegracao a escola Metodologia Observa4ao directa Etrevistas aos diferetes actores da comuidade escolar alise documetal projecto educativo piao de actividades 1.1 Qualidade do espaco escolar preciar (20) aprazibilidade dos espacos escolares, cosiderado: N a orgaiza4ao do espa4o de trabalo e de covivio para os diferetes actores a limpeza a coserva4ao o embelezameto (21) seguraca a escola, o que respeita: N 29

30 VLIO INTEGR S EscoLs ao cotrolo de etradas e saidas da escola as ormas de actuacao em caso de icidetes (expulsoes da sala de aula, presega de estrahos, furtos, siistros, etc.) ao ambiete de traquilidade (umero de participacao de aluos por ao lectivo) a rapidez a resolucao das queixas/participa46es 1.2 Relacioameto iterpessoal preciar (22) promocao da itegra4ao a escola: N a ivel istitucioal (reuioes de iforma4ao/debate sobre a politica da escola, metas, prioridades, regras de fucioameto, etc.) a ivel social (actividades de acolhimeto aos ovos professores/aluos/ecarregados de educacao, celebracao de efemerides, etc.) N (23) satisfacao profissioal, cosiderado: a valorizacao das iiciativas idividuals e de grupo o recohecimeto do esforco e do empeho (24) valoriza4ao das diferetes culturas e saberes, cosiderado: N as atitudes e os testemuhos demostrativos os projector especificos

31 ENSINO SEUNRIO - ROTEIRO 1.3 ompetecias sociais dos aluos preciar (25) 0 saber estar os espacos sociais (catia, bar, recreio, corredores) relativamete a: N comportameto discipliado ( esperar a sua vez, iveis de ruido da escola, etc.) cumprimeto das regras de fucioameto (26) participa4ao dos aluos: N a elei4ao dos seus represetates a preservacao da qualidade do ambiete a preservacao do patrimoio escolar em campahas de solidariedade a vida da escola Observacoes

32 VLIO I NTEGR S EscOLs 2 Iforma4ao e comuicacao Metodologia Observacao directa Etrevistas aos diferetes actores da comuidade escolar alise documetal: covocatorias oficios avisos actas dos orgaos de gestao, etc. preciar (27) diversidade da iformacao divulgada (documetos de plaeameto da ac4ao educativa, decisoes de orgaos e estruturas pedagogicas, criterios gerais de avaliacao, resultados escolares, saidas profissioais, etc.) N (28) adequacao dos processos de divulga4ao utilizados a atureza da iforma45o (iformacao escrita, reuioes, atedimeto pessoal, etc.) N (29) s estrategias de diamiza4ao da comuicacao, tedo em cota: N a rapidez de divulga4ao da iformacao a facilitacao de cosulta da iformacao o sistema de reclamacoes Observa4oes

33 ENSINO SEUNRIO - ROTEIRO 3 Iteraccao com o meio Metodologia Observa4ao directa Etrevistas aos diferetes actores da comuidade escolar alise documetal: protocolos piao de actividades preciar (30) cooperacao com outra escolas, tedo em vista: N a cotiuidade pedagogica (etre ciclos e detro de cada ciclo) a partilha de projectos e de recursos (31) itegra4ao o mudo do trabalho, tedo em cota: N a orgaizacao de visitas e cotactos a preparacao de estagios o acompahameto do percurso dos ex-aiuos (32) preparacao para a etrada o esio superior: N iforma4ao/debate sobre cursos e codicoes de etrada colaboracao com istituicoes do esio superior (33) colabora4ao com a utarquia/outras etidades locais, N com vista a:

34 VLIGO INTEGR S EscoLs estabelecimeto de parcerias/protocolos aproveitameto dos recursos e equipametos existetes realizacao de actividades culturais, desportivas e recreativas N Observacoes

35 ENSINO SEUNRIO - ROTEIRO 4 iamica de escola Metodologia Observa4ao directa Etrevistas aos diferetes actores da comuidade escolar alise documetal: projecto educativo actas dos orgaos de admiistracao e gestao 4.1 esevolvimeto profissioal preciar (34) 0 trabalho das equipas educativas, cosiderado: N o trabalho cooperativo desevolvido ao ivel do coselho de turma os tempos e os espa4os para trabalhar (formal e iformalmete) (35) formacao e o desevolvimeto profissioal do pessoal docete e ao docete, cosiderado: N o levatameto das ecessidades de formacao o levatameto dos recursos existetes a realiza4ao de ac46es de formacao o grau de participacao as actoes (36) 0 desevolvimeto de uma cultura de auto-avalia4ao, cosiderado: N a recolha sistematica de dados sobre o fucioameto da escola os seus diferetes aspectos r- 35

36 VLIcO INTEGR S EscoLS N a reflexao sobre os dados recolhidos o desevolvimeto de trabalho os piaos de ac4ao para a melhoria do fucioameto 4.2 Lideraca preciar (37) capacidade de lideraca, o que respeita: N a capacidade mobilizadora de grupos e idividuos a partilha de ideias/iformacao a resposabilidade partilhada (38) abertura a mudaca e iova45o, omeadamete: N o debate habitual de ideias a implemetacao de projector a capacidade de iiciativa (39) 0 evolvimeto dos diferetes actores escolares a vida da escola, cosiderado: N a colaboracao regular em actividades desevolvidas pela escola a realizacao de actividades por sua iiciativa Observacaes

37 valiacao Itegrada das Escolas Esio Secudario om os tres modulos que itegram este roteiro, pretede-se reflectir sobre: o que a escola cohece e como cohece o sucesso dos seus aluos; como se preparam e realizam as apredizages dos aluos; como se criam codicoes para assegurar o sucesso a se desevolve ura cultura de acesso aos bes educativos e de cofiaca as pessoas, propicia ao desevolvimeto e a apredizagem. 1NSPE0-fR4L fu'0

ava l ia^ao i ntegrada das escolas organiza4ao e g est^o en sino p^blico rote iro

ava l ia^ao i ntegrada das escolas organiza4ao e g est^o en sino p^blico rote iro Nt--')` Educacao ava l ia^ao i tegrada das escolas orgaiza4ao e g est^o e sio p^blico rote iro INSPEcO-GERL EUcO FIH TENI Titulo valiacao Itegrada das Escolas: Orgaizacao e Gestao. Esio Publico - Roteiro

Leia mais

Estimação por Intervalo (Intervalos de Confiança):

Estimação por Intervalo (Intervalos de Confiança): Estimação por Itervalo (Itervalos de Cofiaça): 1) Itervalo de Cofiaça para a Média Populacioal: Muitas vezes, para obter-se a verdadeira média populacioal ão compesa fazer um levatameto a 100% da população

Leia mais

Caderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21

Caderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21 Última Atualização: 01/04/2016 E ste Cadero tem por objetivo iformar aos usuários a metodologia e os critérios de precisão dos cálculos implemetados Para Debêtures o Cetip21. São aqui apresetadas fórmulas

Leia mais

1. O Cartão ACP Master...2. 2. Precauções a ter com o seu Cartão ACP Master...2

1. O Cartão ACP Master...2. 2. Precauções a ter com o seu Cartão ACP Master...2 GUIA DO UTILIZADOR Cartão ACP Master Ídice 1. O Cartão ACP Master...2 2. Precauções a ter com o seu Cartão ACP Master...2 3. O que fazer em caso de perda, furto, roubo ou extravio do cartão...3 4. Ode

Leia mais

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem INF 6 Estatística I JIRibeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção É uma ciêcia

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE ACOMPANHAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - ENGENHARIA CIVIL SÃO CARLOS

RELATÓRIO FINAL DE ACOMPANHAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - ENGENHARIA CIVIL SÃO CARLOS RELATÓRIO FIAL DE ACOMPAHAMETO DA CARREIRA PROFISSIOAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - EGEHARIA CIVIL SÃO CARLOS Amostragem Amostra n População Engenharia Civil A - úmero de respondentes (n))

Leia mais

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares.

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares. 5. Defiição de fução de várias variáveis: campos vetoriais e. Uma fução f : D f IR IR m é uma fução de variáveis reais. Se m = f é desigada campo escalar, ode f(,, ) IR. Temos assim f : D f IR IR (,, )

Leia mais

Comparação de testes paramétricos e não paramétricos aplicados em delineamentos experimentais

Comparação de testes paramétricos e não paramétricos aplicados em delineamentos experimentais Comparação de testes paramétricos e ão paramétricos aplicados em delieametos experimetais Gustavo Mello Reis (UFV) gustavo_epr@yahoo.com.br José Ivo Ribeiro Júior (UFV) jivo@dpi.ufv.br RESUMO: Para comparar

Leia mais

Métodos Quantitativos em Contabilidade. Análise da Variância ANOVA. Prof. José Francisco Moreira Pessanha professorjfmp@hotmail.

Métodos Quantitativos em Contabilidade. Análise da Variância ANOVA. Prof. José Francisco Moreira Pessanha professorjfmp@hotmail. Métodos Quatitativos em Cotabilidade Aálise da Variâcia AOVA Prof. José Fracisco Moreira Pessaha professorfmp@hotmail.com Rio de Jaeiro, 8 de setembro de 01 Aálise da Variâcia com um fator (OE WAY AOVA)

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE MINISÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENO DO ERRIÓRIO E AMBIENE Istituto do Ambiete PROCEDIMENOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENE Abril 2003 . Equadrameto O presete documeto descreve a metodologia a seguir

Leia mais

SIME Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial

SIME Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial SIME Sistema de Icetivos à Moderização Empresarial O presete documeto pretede fazer um resumo da Portaria.º 687/2000 de 31 de Agosto com as alterações itroduzidas pela Portaria.º 865-A/2002 de 22 de Julho,

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST Sistema Computacioal para Medidas de Posição - FATEST Deise Deolido Silva, Mauricio Duarte, Reata Ueo Sales, Guilherme Maia da Silva Faculdade de Tecologia de Garça FATEC deisedeolido@hotmail.com, maur.duarte@gmail.com,

Leia mais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim O erro da pesquisa é de 3% - o que sigifica isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim Itrodução Sempre que se aproxima uma eleição,

Leia mais

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ... INTRODUÇÃO Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário

Leia mais

CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015

CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015 1 CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagametos Data: 16/11/2015 Sumário/Ídice CRI - CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS... 1 SUMÁRIO/ÍNDICE... 2 1. OBJETIVO...

Leia mais

Modelando o Tempo de Execução de Tarefas em Projetos: uma Aplicação das Curvas de Aprendizagem

Modelando o Tempo de Execução de Tarefas em Projetos: uma Aplicação das Curvas de Aprendizagem 1 Modelado o Tempo de Execução de Tarefas em Projetos: uma Aplicação das Curvas de Apredizagem RESUMO Este documeto aborda a modelagem do tempo de execução de tarefas em projetos, ode a tomada de decisão

Leia mais

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS WWWCONVIBRAORG ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS ANDRÉA F RODRIGUES 1, WILTON P SILVA 2, JOSIVANDA P GOMES 3, CLEIDE M D P S SILVA 4, ÍCARO CARVALHO RAMOS

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL RESUMO ABSTRACT ISSN 2177-4005. Maria Denise Justo Panda 1, Maritânia Knopf dos Santos 1 1

ARTIGO ORIGINAL RESUMO ABSTRACT ISSN 2177-4005. Maria Denise Justo Panda 1, Maritânia Knopf dos Santos 1 1 ISSN 5 Revista do Departameto de Educação Física e Saúde e do Mestrado em Promoção da Saúde da Uiversidade de Sata Cruz do Sul / Uisc >> Acesse; http://olie.uisc.br/seer/idex.php/ciergis >> Ao Volume Número

Leia mais

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica

Leia mais

Artículo técnico CVM-NET4+ Cumpre com a normativa de Eficiência Energética. Novo analisador de redes e consumo multicanal Situação actual

Artículo técnico CVM-NET4+ Cumpre com a normativa de Eficiência Energética. Novo analisador de redes e consumo multicanal Situação actual 1 Artículo técico Joatha Azañó Departameto de Gestão Eergética e Qualidade de Rede CVM-ET4+ Cumpre com a ormativa de Eficiêcia Eergética ovo aalisador de redes e cosumo multicaal Situação actual As ormativas

Leia mais

PIM da Janela Única Logística Vertente funcional

PIM da Janela Única Logística Vertente funcional Workshop Stakeholders Lisboa PIM da Jaela Úica Logística Vertete fucioal Coceito e Pricípios de Fucioameto Bruo Cima Lisboa, 9 de Maio de 0 Ageda. A compoete BB do projecto MIELE. Equadrameto da compoete

Leia mais

Análise Combinatória I

Análise Combinatória I Aálise Combiatória I O pricípio fudametal da cotagem ada mais é que a maeira mais simples possível de determiar de quatas maeiras diferetes que um eveto pode acotecer. Se eu, por exemplo, estiver pitado

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

O QUE NOS UNE NO TRANSPORTE É A SEGURANÇA

O QUE NOS UNE NO TRANSPORTE É A SEGURANÇA O QUE NOS UNE NO TRANSPORTE É A SEGURANÇA A SEGURANÇA FAZ PARTE DA ESSÊNCIA DA VOLVO Ao lado da qualidade e do respeito ao meio ambiete, a seguraça é um dos valores corporativos que orteiam todas as ações

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

Esta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico.

Esta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico. CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o 045 APROVADA EM AGO/03 N o 01/06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Resposabilidade 4 Documetos Complemetes 5 Siglas

Leia mais

BASES DE DADOS I LTSI/2. Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2010/2011

BASES DE DADOS I LTSI/2. Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2010/2011 BASES DE DADOS I LTSI/2 Uiversidade da Beira Iterior, Departameto de Iformática Hugo Pedro Proeça, 200/20 Modelo Coceptual Modelo Coceptual de uma Base de Dados Esquematização dos dados ecessários para

Leia mais

Calendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade

Calendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade Caledário de ispecções em Mauteção Prevetiva Codicioada com base a Fiabilidade Rui Assis Faculdade de Egeharia da Uiversidade Católica Portuguesa Rio de Mouro, Portugal rassis@rassis.com http://www.rassis.com

Leia mais

Métodos Estatísticos de Previsão MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE PREVISÃO. Regressão Linear. Bernardo Almada-Lobo

Métodos Estatísticos de Previsão MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE PREVISÃO. Regressão Linear. Bernardo Almada-Lobo MÉTODO ETATÍTICO DE PREVIÃO 8 6 4 98 96 94 9 9 5 5 Regressão Liear Berardo Almada-Lobo Regressão A regressão é uma das técicas estatísticas mais potetes e de utilização mais frequete. É um método matemático

Leia mais

Guia do Professor. Endireita essa coluna! Série Mundo da Matemática

Guia do Professor. Endireita essa coluna! Série Mundo da Matemática Guia do Professor Edireita essa colua! Série Mudo da Matemática Coordeação Geral Elizabete dos Satos Autores Bárbara Nivalda Palharii Alvim Souza Karia Alessadra Pessôa da Silva Lourdes Maria Werle de

Leia mais

Um arquivo digital para dados de monitorização

Um arquivo digital para dados de monitorização Um arquivo digital para dados de moitorização Fábio Costa, Gabriel David, Álvaro Cuha ViBest e INESC TEC, Faculdade de Egeharia Uiversidade do Porto {fabiopcosta, gtd, acuha}@fe.up.pt 1 Uidade de ivestigação

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Gilmar Boratto Material de apoio para o curso de Admiistração. ÍNDICE CONCEITOS BÁSICOS...- 2-1- CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA...- 2-2-A MATEMÁTICA FINANCEIRA E SEUS OBJETIVOS...-

Leia mais

Anexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos

Anexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos Aexo VI Técicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Mauteção a Gestão de Activos Físicos LIDEL, 1 Rui Assis rassis@rassis.com http://www.rassis.com ANEXO VI Técicas Básicas de Simulação Simular

Leia mais

Dispensa e Redução de Contribuições

Dispensa e Redução de Contribuições Dispesa Temporária do Pagameto de Cotribuições Dec - Lei º 89/95, de 6 de Maio Dec - Lei º 34/96, de 18 de Abril Dec - Lei º 51/99, de 20 de Fevereiro Lei º 103/99, de 26 de Julho Taxa Cotributiva Dec

Leia mais

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE Debora Jaesch Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia. de 21 de Abril de 2004. que cria o título executivo europeu para créditos não contestados

Jornal Oficial da União Europeia. de 21 de Abril de 2004. que cria o título executivo europeu para créditos não contestados 30.4.2004 L 143/15 REGULAMENTO (CE) N. o 805/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 21 de Abril de 2004 que cria o título executivo europeu para créditos ão cotestados O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO

Leia mais

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda 1 Uma Metodologia de Busca Otimizada de Trasformadores de Distribuição Eficiete para qualquer Demada A.F.Picaço (1), M.L.B.Martiez (), P.C.Rosa (), E.G. Costa (1), E.W.T.Neto () (1) Uiversidade Federal

Leia mais

5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual

5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual 49 5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempeho Atual O presete capítulo tem por objetivo elaborar uma proposta de melhoria para o atual sistema de medição de desempeho utilizado pela

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w Ifluêcia do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimetos a determiação de,w iogo M. R. Mateus CONTRAruído Acústica e Cotrolo de Ruído, Al. If.. Pedro, Nº 74-1º C, 3030 396 Coimbra Tel.: 239 403 666;

Leia mais

PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA Estimação e Teste de Hipótese- Prof. Sérgio Kato

PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA Estimação e Teste de Hipótese- Prof. Sérgio Kato 1 PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA Estimação e Teste de Hipótese- Prof. Sérgio Kato 1. Estimação: O objetivo da iferêcia estatística é obter coclusões a respeito de populações através de uma amostra extraída

Leia mais

Guia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos

Guia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos Guia do Professor Matemática e Saúde Experimetos Coordeação Geral Elizabete dos Satos Autores Bárbara N. Palharii Alvim Sousa Karia Pessoa da Silva Lourdes Maria Werle de Almeida Luciaa Gastaldi S. Souza

Leia mais

LAYOUT CONSIDERAÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO. Fabrício Quadros Borges*

LAYOUT CONSIDERAÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO. Fabrício Quadros Borges* LAYOUT Fabrício Quadros Borges* RESUMO: O texto a seguir fala sobre os layouts que uma empresa pode usar para sua arrumação e por coseguite ajudar em solucioar problemas de produção, posicioameto de máquias,

Leia mais

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm

Leia mais

O Índice Preço/Lucro é um Indicador Eficiente? Evidências para o Mercado Brasileiro

O Índice Preço/Lucro é um Indicador Eficiente? Evidências para o Mercado Brasileiro O Ídice Preço/Lucro é um Idicador Eficiete? Evidêcias para o Mercado Brasileiro Kelmara Medes Vieira (UFSM) kelmara@smail.ufsm.br Alexadre Majola Gava (UFRGS) ale.gava@terra.com.br Resumo Este Trabalho

Leia mais

Perfil Profissional de Treinador

Perfil Profissional de Treinador Programa Nacional de FORMAÇÃO de Treinadores Grau1 Perfil Profissional de Treinador Perfil Profissional - GRAU I O Grau I corresponde à base hierárquica de qualificação profissional do treinador desportivo.

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O ENSINO MÉDIO: ÂNGULO DE VISÃO DAS CORES DO ARCO-ÍRIS

CONTRIBUIÇÕES DA MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O ENSINO MÉDIO: ÂNGULO DE VISÃO DAS CORES DO ARCO-ÍRIS CONTRIBUIÇÕES DA MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O ENSINO MÉDIO: ÂNGULO DE VISÃO DAS CORES DO ARCO-ÍRIS Profª. Drª. Vailde Bisogi UNIFRA vailde@uifra.br Prof. Rodrigo Fioravati Pereira UNIFRA prof.rodrigopereira@gmail.com

Leia mais

Métodos Quantitativos Aplicados

Métodos Quantitativos Aplicados Métodos Quatitativos Aplicados Aula 3 http://www.iseg.ulisboa.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos apresetação Itrodução aos packages estatísticos: SPSS Aálise Uivariada: Redução de dados e caracterização de distribuições

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

Planeamento. Avaliação

Planeamento. Avaliação Planeamento e Avaliação Planeamento e Avaliação Definição de Planeamento Fases de Planeamento Plano vs Projecto Relatório O quê? PLANEAMENTO Planear uma actividade, evento ou projecto, significa responder

Leia mais

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, Portaria nº 550-C/2004, de 21

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV DISCIPLINA: TGT410026 FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA 8ª AULA: ESTIMAÇÃO POR INTERVALO

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA E MODELAGEM MATEMÁTICA: CONSTRUÇÃO DE MODELOS RELACIONADOS AO ORÇAMENTO FAMILIAR E SISTEMAS DE FINANCIAMENTO 1

MATEMÁTICA FINANCEIRA E MODELAGEM MATEMÁTICA: CONSTRUÇÃO DE MODELOS RELACIONADOS AO ORÇAMENTO FAMILIAR E SISTEMAS DE FINANCIAMENTO 1 Disc. Scietia. Série: Ciêcias Naturais e Tecológicas, S. Maria, v. 6,. 1, p.9716, 5. 97 ISSN 1981841 MATEMÁTICA FINANCEIRA E MODELAGEM MATEMÁTICA: CONSTRUÇÃO DE MODELOS RELACIONADOS AO ORÇAMENTO FAMILIAR

Leia mais

Quem Apresenta Melhor Rendimento Escolar,Meninas ou Meninos?

Quem Apresenta Melhor Rendimento Escolar,Meninas ou Meninos? Quem Apreseta elhor Redimeto Escolar,eias ou eios? Lidamir Salete Casagrade arilia Gomes de Carvalho Resumo Este estudo faz parte de uma pesquisa maior que visa aalisar as relações de gêero a sala de aula

Leia mais

SIMULADO DE MATEMÁTICA - TURMAS DO 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MAIO DE 2012. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO.

SIMULADO DE MATEMÁTICA - TURMAS DO 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MAIO DE 2012. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. SIMULADO DE MATEMÁTICA - TURMAS DO 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MAIO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 0 Muitas vezes

Leia mais

Código de Conduta Empresarial Fazendo a diferença com Integridade

Código de Conduta Empresarial Fazendo a diferença com Integridade Código de Coduta Empresarial Fazedo a difereça com Itegridade Uma Mesagem do Presidete da Hospira Prezados Colegas da Hospira, Gostaria de lhes apresetar o Código de Coduta Empresarial da Hospira. Na Hospira,

Leia mais

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007 VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís

Leia mais

Portaria n.º 1098/2008

Portaria n.º 1098/2008 Portaria n.º 1098/2008 (Com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 1254/2009 e pela Portaria n.º 479/2010) SUMÁRIO Aprova as taxas relativas a actos e serviços prestados no âmbito da propriedade

Leia mais

Testes χ 2 (cont.) Testes χ 2 para k categorias (cont.)

Testes χ 2 (cont.) Testes χ 2 para k categorias (cont.) Testes χ 2 de ajustameto, homogeeidade e idepedêcia Testes χ 2 (cot.) Os testes χ 2 cosiderados este último poto do programa surgem associados a dados de cotagem. Mais cocretamete, dados que cotam o úmero

Leia mais

O poço de potencial infinito

O poço de potencial infinito O poço de potecial ifiito A U L A 14 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial V(x) que tem a forma de um poço ifiito: o potecial é ifiito para x < a/ e para x > a/, e tem o valor

Leia mais

ÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro...2. 1.2 Direitos...2. 1.3 - Deveres...3. 1.4 - Organização...3

ÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro...2. 1.2 Direitos...2. 1.3 - Deveres...3. 1.4 - Organização...3 ÍNDICE I - 1.1 Apresentação do Centro...2 1.2 Direitos......2 1.3 - Deveres...3 1.4 - Organização...3 II Voluntariado 2.1 Apresentação do Voluntário...4 2.2 Perfil do Voluntário...5 2.3 Funções...6 2.4

Leia mais

PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO

PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO No seguimento das propostas apresentadas por esta Direcção Regional de Educação para o Plano de Acompanhamento dos Centros de Recursos TIC (CRTIC) no ano de 2011, com uma linha orientadora

Leia mais

Mário Meireles Teixeira. Departamento de Informática, UFMA. mario@deinf.ufma.br. Técnicas de Modelagem. Técnicas de Avaliação de desempenho.

Mário Meireles Teixeira. Departamento de Informática, UFMA. mario@deinf.ufma.br. Técnicas de Modelagem. Técnicas de Avaliação de desempenho. Simulação Mário Meireles Teixeira Departameto de Iformática, UFMA mario@deif.ufma.br Técicas de Modelagem Técicas de Avaliação de desempeho Aferição Modelagem Protótipos Bechmarcks Coleta de Dados Rede

Leia mais

Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré. Atividade de Enriquecimento Curricular TIC. Pré-Escolar Nenúfares

Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré. Atividade de Enriquecimento Curricular TIC. Pré-Escolar Nenúfares Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré Atividade de Enriquecimento Curricular TIC Pré-Escolar Nenúfares Docente: Telma Sá Ano Letivo: 2015/2016 1 O saber é um processo, não é um produto. Jerome

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil Nivelação de Terrenos

Departamento de Engenharia Civil Nivelação de Terrenos Departameto de Egeharia Civil Nivelação de Terreos Rosa Marques Satos Coelho Paulo Flores Ribeiro 006 / 007 . Nivelação de Terreos Por ivelação de terreos etede-se o cojuto de operações topográficas que

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA

REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO E CARRINHA DE NOVE LUGARES Preâmbulo Tendo em conta a nova realidade politica administrativa existente no território da União

Leia mais

Capítulo 2 Análise Descritiva e Exploratória de Dados

Capítulo 2 Análise Descritiva e Exploratória de Dados UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS C E N T R O D E C I Ê N C I A S E X A T A S E D E T E C N O L O G I A D E P A R T A M E N T O D E E S T A T Í S T I C A INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO E ANÁLISE ESTATÍSTICA

Leia mais

1.4- Técnicas de Amostragem

1.4- Técnicas de Amostragem 1.4- Técicas de Amostragem É a parte da Teoria Estatística que defie os procedimetos para os plaejametos amostrais e as técicas de estimação utilizadas. As técicas de amostragem, tal como o plaejameto

Leia mais

Projecto Educativo. de Escola

Projecto Educativo. de Escola Projecto Educativo de Escola 2006/2010 Nota Introdutória P.E.E. No seu primeiro ano de implementação 2006/07, com o objectivo de trabalhar os problemas seleccionados: dificuldades sentidas nas relações

Leia mais

RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS.

RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. No sistema de amortização Price, com as seguites hipóteses, ocorrerá cobraça

Leia mais

Vamos estudar o conceito de variabilidade absoluta considerando o conjunto de notas obtidas por cinco alunos:

Vamos estudar o conceito de variabilidade absoluta considerando o conjunto de notas obtidas por cinco alunos: Medidas de Disperção Itrodução: - Observamos ateriormete que as medidas de tedêcia cetral são usadas para resumir, em um úico úmero, aquele parâmetro que será o represetate do cojuto de dados. Estas medidas

Leia mais

PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO

PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS (DESIGNAÇÃO DA ESCOLA) dia de mês de ano SNN SERVIÇOS DE GESTÃO APLICADA, LDA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 METODOLOGIA E CRONOGRAMA... 5 Metodologia...

Leia mais

APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS

APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS Miistério do Plaejameto, Orçameto e GestãoSecretaria de Plaejameto e Ivestimetos Estratégicos AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Cinemática e Dinâmica de Engrenagens 5. Engrenagens de Parafuso

Cinemática e Dinâmica de Engrenagens 5. Engrenagens de Parafuso Ciemática e Diâmica de Egreages 5. Egreages de Parafuso Sem-Fim Paulo Flores José Gomes Uiversidade do Miho Escola de Egeharia Guimarães 05 ÍNDICE 5. Egreages de Parafuso Sem-Fim... 5.. Itrodução... 5..

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Estatística Biologia Ano lectivo: 2011 /2012 Docentes Responsável Júri Vogal Vogal Responsável pela pauta Docentes que leccionam a UC Ana Maria Caeiro Lebre

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução. 55 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Itrodução. No processo de resolução de um problema prático é reqüete a ecessidade de se obter a solução de um sistema de equações ão lieares. Dada

Leia mais

1. GENERALIDADES 2. CHEIA DE PROJETO

1. GENERALIDADES 2. CHEIA DE PROJETO Capítulo Previsão de Echetes. GENERALIDADES Até agora vimos quais as etapas do ciclo hidrológico e como quatificá-las. O problema que surge agora é como usar estes cohecimetos para prever, a partir de

Leia mais

O uso de questionários em trabalhos científicos

O uso de questionários em trabalhos científicos 1. Itrodução O uso de questioários em trabalhos cietíficos Um questioário é tão somete um cojuto de questões, feito para gerar os dados ecessários para se verificar se os objetivos de um projeto foram

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes

Leia mais

REGRESSÃO MÚLTIPLA: FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO NAS PESQUISAS MARKETING INSTITUCIONAL

REGRESSÃO MÚLTIPLA: FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO NAS PESQUISAS MARKETING INSTITUCIONAL REGRESSÃO MÚLTIPLA: FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO NAS PESQUISAS MARKETING INSTITUCIONAL CHARLES THIBES SARMENTO RESUMO Tecioa-se aalisar a regressão múltipla como auxílio às políticas istitucioais as pesquisas

Leia mais

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado

Leia mais

A AUTO-AVALIAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: UMA IMPORTANTE CONTRIBUIÇÃO PARA A GESTÃO EDUCACIONAL

A AUTO-AVALIAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: UMA IMPORTANTE CONTRIBUIÇÃO PARA A GESTÃO EDUCACIONAL A AUTO-AVALIAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: UMA IMPORTANTE CONTRIBUIÇÃO PARA A GESTÃO EDUCACIONAL Adré Luís Policai Freitas Uiversidade Estadual do Norte Flumiese, Brasil. INTRODUÇÃO Os úmeros

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências

Leia mais

A ESEC para o Novo Aluno...

A ESEC para o Novo Aluno... Praça Heróis do Ultramar Solum, 3030-329 Coimbra, Portugal Tel: (+ 35) 239 79 3 45/ 22 Fax: (+ 35) 239 40 46 www.esec.pt A ESEC para o Novo Aluo... CONTEÚDO A ESEC Serviços Directores de Curso Iformações

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.

Leia mais

UM ESTUDO DO MODELO ARBITRAGE PRICING THEORY (APT) APLICADO NA DETERMINAÇÃO DA TAXA DE DESCONTOS

UM ESTUDO DO MODELO ARBITRAGE PRICING THEORY (APT) APLICADO NA DETERMINAÇÃO DA TAXA DE DESCONTOS UM ESTUDO DO MODELO ARBITRAGE PRICING THEORY (APT) APLICADO NA DETERMINAÇÃO DA TAXA DE DESCONTOS Viícius Atoio Motgomery de Mirada e-mail: vmotgomery@hotmail.com Edso Oliveira Pamploa e-mail: pamploa@iem.efei.rmg.br

Leia mais

SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO CAPÍTULO 08 SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO Simplificação Admiistrativa Plaejameto da Simplificação Pré-requisitos da Simplificação Admiistrativa Elaboração do Plao de Trabalho Mapeameto do Processo Mapeameto

Leia mais

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?

Leia mais

Aplicação de geomarketing em uma cidade de médio porte

Aplicação de geomarketing em uma cidade de médio porte Aplicação de geomarketig em uma cidade de médio porte Guilherme Marcodes da Silva Vilma Mayumi Tachibaa Itrodução Geomarketig, segudo Chasco-Yrigoye (003), é uma poderosa metodologia cietífica, desevolvida

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 18/XII Exposição de Motivos Nos últimos anos, os serviços e órgãos da administração directa e indirecta do Estado, bem como as Regiões Autónomas e as autarquias locais, têm, no âmbito

Leia mais