MATEMÁTICA FINANCEIRA E MODELAGEM MATEMÁTICA: CONSTRUÇÃO DE MODELOS RELACIONADOS AO ORÇAMENTO FAMILIAR E SISTEMAS DE FINANCIAMENTO 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MATEMÁTICA FINANCEIRA E MODELAGEM MATEMÁTICA: CONSTRUÇÃO DE MODELOS RELACIONADOS AO ORÇAMENTO FAMILIAR E SISTEMAS DE FINANCIAMENTO 1"

Transcrição

1 Disc. Scietia. Série: Ciêcias Naturais e Tecológicas, S. Maria, v. 6,. 1, p.9716, ISSN MATEMÁTICA FINANCEIRA E MODELAGEM MATEMÁTICA: CONSTRUÇÃO DE MODELOS RELACIONADOS AO ORÇAMENTO FAMILIAR E SISTEMAS DE FINANCIAMENTO 1 FINANCIAL MATHEMATICS AND MATHEMATICAL MODELING: CONSTRUCTION OF MODELS RELATED TO THE FAMILY BUDGET AND FINANCING SYSTEMS RESUMO Marciaa Pegoraro e Leadra Aversa Fioreze 3 A modelagem matemática cosiste a arte de trasformar problemas da realidade (iicialmete, ão matemáticos) em problemas matemáticos. Neste trabalho utilizase a metodologia da modelagem matemática como orçameto familiar, para mostrar como a modelagem matemática pode ser usada em qualquer situação do cotidiao, podedo torar mais agradável e atraete o processo esioapredizagem de Matemática. Palavraschave: orçameto familiar. ABSTRACT The Modelig Mathematics is the art of trasformar problems of reality (a priciple, ot mathematicias) i mathematical problems. This paper uses up the methodology of modelig Mathematics as a strategy for the teachig of Mathematics Fiacial. They were costructed mathematical models re matical Modelig ca be used i ay situatio of daily life ca make it more pleasat ad attractive the teachiglearig process of mathematics. Keywords: 1 3

2 98 Disc. Scietia. Série: Ciêcias Naturais e Tecológicas, S. Maria, v. 6,. 1, p.9716, 5. INTRODUÇÃO cos que teham como poto de partida situações cotidiaas, relacioados a redas e sistemas de fiaciameto. A Matemática fiaceira está presete a grade maioria das operações fiaceiras, sedo que qualquer cidadão a utiliza, mesmo de de formas diferetes de efetuar aplicações e coseguir recursos, há a alterativas de ivestimeto de bes de cosumo. Há algus poucos cada vez mais avaçadas, as tabelas cederam a fórmulas que, se forem compreedidas a sua origem e dedução, serão utilizadas de forma cada vez mais atural, sem a ecessidade de memorização de muitas delas. METODOLOGIA DA MODELAGEM MATEMÁTICA A modelagem matemática, o Brasil, começou a ser trabalhada, com um grupo de professores, em Biomatemática, coordeada pelo As vatages do emprego da modelagem matemática, em termos de pes multidiscipliaridade. Nesse setido, vai ao ecotro das ovas tedêcias que apotam para a reovação de froteiras etre as diversas áreas de pesquisa.

3 Disc. Scietia. Série: Ciêcias Naturais e Tecológicas, S. Maria, v. 6,. 1, p.9716, a realidade é a modelagem matemática, pois esta permite criar um ambiete de apredizagem em que aluos e professores podem discutir e gógica, ão é mais, uicamete, do professor para o aluo, mas ocorrerá a iteração etre o aluo, o professor e o ambiete em que vivem. A modelagem matemática, utilizada como estratégia de esioapredizagem, é um dos camihos para torar um Curso de Matemática, podedo levar o educado a compreeder melhor os argumetos matealterativas de esioapredizagem que facilitem sua compreesão e utilização. A modelagem matemática, em seus vários aspectos, é um processo que alia teoria e prática, motiva seu usuário a procura do etedimeto da realidade que o cerca e a busca de meios para agir sobre ela e trasformála. blemas matemáticos e iterpreta suas soluções a liguagem da vida real. A modelagem matemática rompe com a forma usual de se trabalhar trabalho pode se costituir em motivo de preocupação etre os professores, determiada série, que se apreseta logicamete ordeado com a proposta da modelagem que precoiza o problema como determiate do coteúdo. tiva metodológica para o esio de Matemática, pretede cotribuir para que, gradativamete, se supere o tratameto estaque e compartimetalizado que tem caracterizado o seu esio, pois, a aplicação dessa metodologia, um coabordado diversas vezes, o cotexto de um tema e em situações distitas, fa

4 1 Disc. Scietia. Série: Ciêcias Naturais e Tecológicas, S. Maria, v. 6,. 1, p.9716, 5. ETAPAS PARA A REALIZAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA COMO MÉTODO DE ENSINO pas descritas por Burak (4) para a utilização da metodologia de modelagem matemática: escolha de tema, pesquisa exploratória, levatameto dos problemas, resolução do(s) problema(s) e o desevolvimeto situações de estudo, as quais devem ser, preferecialmete, abragetes para que possam propiciar questioametos em várias direpassase para a discussão do tema, em que todos os aluos devem ter a oportuidade de expor seus cohecimetos, suas idéias e opiiões. mações relacioadas ao assuto. A coleta de dados qualitativos ou uméricos pode ser efetuada em etrevistas e pesquisas executadas com os métodos de amostragem, de pesquisa bibliográfica, utilizado Na terceira etapa, trabalhase a problematização ou formulação dos pro explica a relação etre as variáveis ou fatos evolvidos o feômeo. arão os coteúdos a serem trabalhados. Além de aplicar cohecimetos lidade de os aluos adquirirem ovos cohecimetos durate o próprio problema ou dos problemas. É essa etapa que se oportuiza a costrução dos modelos matemáticos que, embora simples, se costituem em mometos privilegiados e ricos para a formação do pesar matemático.

5 Disc. Scietia. Série: Ciêcias Naturais e Tecológicas, S. Maria, v. 6,. 1, p.9716, Na última etapa, é ecessário fazer uma avaliação para verificar permite seu uso para outras situações aálogas. Se o problema ão Nessa perspectiva, a modelagem, como uma alterativa pedagógica para o esio de Matemática, vem ao ecotro das expectativas dos estudates, pois procura oferecer a iteração com o seu meio ambiete, uma vez que tem o poto de partida o cotidiao do aluo. Quado o aluo vê setido aquilo que estuda, em fução da satisfação das suas ecessidades e de seus iteresses, da ORÇAMENTO FAMILIAR E FINANCIAMENTO é proveiete de um salário fixo r o, mais o redimeto da cadereta de poupaça p do mês aterior. Supoha também que o cosumo mesal c desta Solução cosumo depedetes do tempo, tomados em meses, é dado por: 1º) poupaça: (poupaça do mês aterior ) + (sobra do mês +1) p +1 = p + (r +1 c +1 ) (1) º) reda: (salário) + (redimeto da poupaça do mês aterior) r +1 = r ()

6 1 Disc. Scietia. Série: Ciêcias Naturais e Tecológicas, S. Maria, v. 6,. 1, p.9716, 5. 3º) cosumo: c ( < < 1) (3) o itervalo acima. p +1 = p + (r +1 c +1 ) p +1 = p + (r +1 ) p +1 = p + (r )) p +1 = p + r p +1 + p p +1 Cosiderado que p o é dado, as soluções são dadas por: p 1 p 1 p 3 p p p p 3 3 p expressão acima represetam a soma dos termos uma progressão ge será dado por: p = p a + b 1 a 1 a

7 Disc. Scietia. Série: Ciêcias Naturais e Tecológicas, S. Maria, v. 6,. 1, p.9716, p p (4) *., basta substituir a equação (4) em (), logo: r = r a 1 a 1. (5) 1 a, basta substituir (5) em (3). r Como é dado por,etão o 1,. 1 será dado por: p p p (1,8).5 1 p 1 = 1111,66 o que o

8 14 Disc. Scietia. Série: Ciêcias Naturais e Tecológicas, S. Maria, v. 6,. 1, p.9716, 5. c + 1 = c k (6) c 1 c k 1 k c 3 k 3 k 3... c +1 c k [ 1 (7) ou: 1 (1 + t = (1 t 1 1 = 1 t t k (1 (1, logo: t, do pagameto par o celado k e do tempo ecessário o = 3., parcelas (1 (8)

9 Disc. Scietia. Série: Ciêcias Naturais e Tecológicas, S. Maria, v. 6,. 1, p.9716, z = 1 1 (1 18,1 +, =,15 CONCLUSÃO empresarial, auxiliado o processo de maximização dos resultados. Ao se aplicar a modelagem matemática como um método de esio apredizagem os problemas citados, pôdese torar o estudo REFERÊNCIAS Esioapredizagem com modelagem matemática: uma ova estratégia.

10 16 o esio Disc. Scietia. Série: Ciêcias Naturais e Tecológicas, S. Maria, v. 6,. 1, p.9716, 5. Modelagem Matemática e a sala de aula. I: Aais Modelagem matemática A. Resolução umérica de equações. em:. Acesso em: 1 dez. 7. ad bottomup uderstadigs of liear ad expoetial fuctios. Modellig ed mathematics educatio. Atlas, 1. Matemática Fiaceira

UNICAMP - 2004. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UNICAMP - 2004. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UNICAMP - 004 ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Em uma sala há uma lâmpada, uma televisão [TV] e um aparelho de ar codicioado [AC]. O cosumo da lâmpada equivale

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA. UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagamentos ou Rendas)

MATEMÁTICA FINANCEIRA. UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagamentos ou Rendas) 1 UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagametos ou Redas) Elemetos ou Classificação: - Redas: Sucessão de depósitos ou de prestações, em épocas diferetes, destiados a formar

Leia mais

Guia do Professor. Endireita essa coluna! Série Mundo da Matemática

Guia do Professor. Endireita essa coluna! Série Mundo da Matemática Guia do Professor Edireita essa colua! Série Mudo da Matemática Coordeação Geral Elizabete dos Satos Autores Bárbara Nivalda Palharii Alvim Souza Karia Alessadra Pessôa da Silva Lourdes Maria Werle de

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução. 55 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Itrodução. No processo de resolução de um problema prático é reqüete a ecessidade de se obter a solução de um sistema de equações ão lieares. Dada

Leia mais

DIFERENTES ENCAMINHAMENTOS MATEMÁTICOS NO DESENVOLVIMENTO DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA

DIFERENTES ENCAMINHAMENTOS MATEMÁTICOS NO DESENVOLVIMENTO DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA Sociedade Brasileira de Matemática Matemática a Cotemporaeidade: desafios e possibilidades DIFERENTES ENCAMINHAMENTOS MATEMÁTICOS NO DESENVOLVIMENTO DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA Milee Aparecida

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES E COMPOSTA E A VINCULAÇÃO DE AMBOS COM A TABELA PRICE

COMPARATIVO ENTRE REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES E COMPOSTA E A VINCULAÇÃO DE AMBOS COM A TABELA PRICE COMPARATIVO ETRE REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES E COMPOSTA E A VICULAÇÃO DE AMBOS COM A TABELA PRICE Etede-se por regime de capitalização o processo de formação dos juros e a maeira pela qual estes são

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil Nivelação de Terrenos

Departamento de Engenharia Civil Nivelação de Terrenos Departameto de Egeharia Civil Nivelação de Terreos Rosa Marques Satos Coelho Paulo Flores Ribeiro 006 / 007 . Nivelação de Terreos Por ivelação de terreos etede-se o cojuto de operações topográficas que

Leia mais

CAPÍTULO III ANÁLISE DOS DADOS. Para responder à primeira pergunta, observe os dois gráficos abaixo

CAPÍTULO III ANÁLISE DOS DADOS. Para responder à primeira pergunta, observe os dois gráficos abaixo CAPÍTULO III ANÁLISE DOS DADOS III.5 Idéias básicas sobre gráficos e modelos Modelos são regras matemáticas que permitem reproduzir um cojuto de valores uméricos a partir de outro ao qual correspodem.

Leia mais

A Compreensão da Matemática Financeira a partir do Estudo de Funções

A Compreensão da Matemática Financeira a partir do Estudo de Funções A Compreesão da Matemática Fiaceira a partir do Estudo de Fuções Resumo Adré Rodrigues Horta kastelha@hotmail.com Moica Bertoi dos Satos bertoi@pucrs.br O presete projeto, fudametado pricipalmete as Orietações

Leia mais

Desigualdades (por Iuri de Silvio ITA-T11)

Desigualdades (por Iuri de Silvio ITA-T11) Desigualdades (por Iuri de Silvio ITA-T) Apresetação O objetivo desse artigo é apresetar as desigualdades mais importates para quem vai prestar IME/ITA, e mostrar como elas podem ser utilizadas a resolução

Leia mais

Intervalo de Confiança para uma Média Populacional

Intervalo de Confiança para uma Média Populacional Estatística II Atoio Roque Aula 5 Itervalo de Cofiaça para uma Média Populacioal Um dos objetivos mais importates da estatística é obter iformação sobre a média de uma dada população. A média de uma amostra

Leia mais

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS COLÉGIO ESTADUAL SANTO ANTONIO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANO DE TRABALHO DOCENTE MATEMÁTICA 1º SEMESTRE /2012 SÉRIE:9 ANO A PROFESSORA: MARIA ANGELA DE LIMA CONTEÚDOS Conteúdos Estruturantes: Números

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Casos Particulares de VLA e TIR. Efeitos de Impostos, Inflação e Risco.

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Casos Particulares de VLA e TIR. Efeitos de Impostos, Inflação e Risco. Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Casos Particulares de VLA e TIR. Efeitos de Impostos, Iflação e Risco. O Caso dos Fluxos de Caixa Costates uado um ivestimeto apreseta fluxos de caixa costates ao logo

Leia mais

Curso Mentor. Radicais ( ) www.cursomentor.wordpress.com. Definição. Expoente Fracionário. Extração da Raiz Quadrada. Por definição temos que:

Curso Mentor. Radicais ( ) www.cursomentor.wordpress.com. Definição. Expoente Fracionário. Extração da Raiz Quadrada. Por definição temos que: Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Defiição Por defiição temos que: Radicais a b b a, N, Observação : Se é par devemos ter que a é positivo. Observação : Por defiição temos:. 0 0 Observação : Chamamos

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA

PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA Rodrigo de Oliveira SOUZA 1 Letícia Pinheiro Ribeiro da COSTA 1 Camila Pires Cremasco GABRIEL 22 Luís Roberto Almeida GABRIEL-FILHO 2 RESUMO:

Leia mais

MEDIDAS E INCERTEZAS

MEDIDAS E INCERTEZAS 9//0 MEDIDAS E INCERTEZAS O Que é Medição? É um processo empírico que objetiva a desigação de úmeros a propriedades de objetos ou a evetos do mudo real de forma a descrevêlos quatitativamete. Outra forma

Leia mais

Sistemas de equações do 1 grau com duas variáveis LISTA 1

Sistemas de equações do 1 grau com duas variáveis LISTA 1 Sistemas de equações do 1 grau com duas variáveis LISTA 1 INTRODUÇÃO Alguns problemas de matemática são resolvidos a partir de soluções comuns a duas equações do 1º a duas variáveis. Nesse caso, diz-se

Leia mais

Matemática financeira e planilhas eletrônicas: uma abordagem com a incorporação de recursos computacionais

Matemática financeira e planilhas eletrônicas: uma abordagem com a incorporação de recursos computacionais Artigo Origial DOI:0.590/79460X463 Ciêcia e Natura, Sata Maria, v. 37 Ed. Especial PROFMAT, 05, p. 34 5 Revista do Cetro de Ciêcias Naturais e Exatas - UFSM ISSN impressa: 000-8307 ISSN o-lie: 79-460X

Leia mais

5n 3. 1 nsen(n + 327) e)

5n 3. 1 nsen(n + 327) e) Exercícios 1 Mostre, utilizado a defiição, que as seguites sucessões são limitadas: 2 4 50 a) b) 3 +16 1 5 3 2 c) 1 4( 1) 8 5 d) 100 5 3 2 + 2( 1) 1 4( 1) 8 1 se( + 327) e) f) 5 3 2 4 4 2 2 Mostre, utilizado

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA E PENSAMENTO MATEMÁTICO: ALGUMAS RELAÇÕES

MODELAGEM MATEMÁTICA E PENSAMENTO MATEMÁTICO: ALGUMAS RELAÇÕES X Ecotro Nacioal de Educação Matemática MODELAGEM MATEMÁTICA E PENSAMENTO MATEMÁTICO: ALGUMAS RELAÇÕES Bárbara Nivalda Palharii Alvim Sousa Uiversidade Estadual de Lodria babipalharii@hotmail.com Lourdes

Leia mais

Programa de Matemática 2º ano

Programa de Matemática 2º ano Programa de Matemática 2º ano Introdução: A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar

Leia mais

Caderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21

Caderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21 Última Atualização: 01/04/2016 E ste Cadero tem por objetivo iformar aos usuários a metodologia e os critérios de precisão dos cálculos implemetados Para Debêtures o Cetip21. São aqui apresetadas fórmulas

Leia mais

4. JUROS COMPOSTOS. Mês Juros Montante 1 10% de 1.000 = 100 1.100,00 2 10% de 1.000 = 100 1.200,00 3 10% de 1.000 = 100 1.300,00

4. JUROS COMPOSTOS. Mês Juros Montante 1 10% de 1.000 = 100 1.100,00 2 10% de 1.000 = 100 1.200,00 3 10% de 1.000 = 100 1.300,00 1.000(110%) 3 tabela 4.3 Matemática Fiaceira com a Calculadora HP -12C 37 4. JUROS COMPOSTOS 4.1 INTRODUÇÃO 5 10 Vimos o Capítulo 1 que a difereça etre os juros simples e os compostos está a forma de se

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ISBN 978-85-7846-516-2 UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Resumo Alisso Herique dos Satos UEL Email: alisso_hs612@hotmail.com Ferada Felix Silva UEL Email: ferada.f.matematica@gmail.com

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino DISCIPLINA: Teoria e projeto de sistemas lineares CÓDIGO: MEE004 Validade: A partir do 1º semestre de 2009. Carga Horária: 45 horas-aula Créditos: 03 Área de Concentração / Módulo: Modelagem e controle

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE NA OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS

APLICAÇÃO DO PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE NA OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS APLICAÇÃO DO PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE NA OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS Ferado Soares Gomes Taufer (FURG) feradosoares29@hotmail.com Elaie Correa Pereira (FURG) elaiepereira@prolic.furg.br Este artigo apreseta

Leia mais

Desenvolvendo o Pensamento Matemático em Diversos Espaços Educativos

Desenvolvendo o Pensamento Matemático em Diversos Espaços Educativos CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE ORÇAMENTOS DOMÉSTICOS UTLIZANDO MODELAGEM MATÉMATICA Modelagem e Educação Matemática GT 04 RESUMO Érick Macêdo CARVALHO Universidade Estadual da Paraíba ericks_js@hotmail.com Este

Leia mais

Coeficiente de Rendimento. Universidade Iguaçu

Coeficiente de Rendimento. Universidade Iguaçu Coeficiete de Redimeto Uiversidade Iguaçu 1. INTRODUÇÃO Para efocar o seu desempeho escolar, o Coeficiete de Redimeto CR ou Coeficiete de Redimeto Acumulado CRA devem ser expressos por uma média poderada,

Leia mais

Análise Combinatória I

Análise Combinatória I Aálise Combiatória I O pricípio fudametal da cotagem ada mais é que a maeira mais simples possível de determiar de quatas maeiras diferetes que um eveto pode acotecer. Se eu, por exemplo, estiver pitado

Leia mais

Em linguagem matemática, essa proprieade pode ser escrita da seguinte maneira: x. 1 = x Onde x representa um número natural qualquer.

Em linguagem matemática, essa proprieade pode ser escrita da seguinte maneira: x. 1 = x Onde x representa um número natural qualquer. MATEMÁTICA BÁSICA 5 EXPRESSÕES ALGÉBRICAS - EQUAÇÕES A expressão numérica é aquela que apresenta uma sequência de operações e de números. Também já sabemos que as letras são usadas em Matemática para representar

Leia mais

Matemática. Apostila Prof. Ricardo Alves Data de impressão: 23/04/2008. www.conquistadeconcurso.com.br

Matemática. Apostila Prof. Ricardo Alves Data de impressão: 23/04/2008. www.conquistadeconcurso.com.br Matemática Apostila Data de impressão: 23/04/2008 UMA PARCERIA Visite o Portal dos Cocursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR/CURITIBA Visite a loja virtual www.coquistadecocurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO

Leia mais

8/8/2012. Administração Financeira e Orçamentária. Conteúdo. Conteúdo. Tema 3 O valor do dinheiro no tempo. Tema 4 Risco e Retorno

8/8/2012. Administração Financeira e Orçamentária. Conteúdo. Conteúdo. Tema 3 O valor do dinheiro no tempo. Tema 4 Risco e Retorno Admiistração Fiaceira e Orçametária Tema 3 O valor do diheiro o tempo. Tema 4 Risco e Retoro Ivoete Melo de Carvalho, MSc Coteúdo As mutações do valor do diheiro o tempo. Os fatores que iterferem o valor

Leia mais

11 Aplicações da Integral

11 Aplicações da Integral Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos

Leia mais

ABORDAGEM DO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE FRACTAIS E RECURSOS TECNOLÓGICOS

ABORDAGEM DO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE FRACTAIS E RECURSOS TECNOLÓGICOS BORDGEM DO ENSINO DE MTEMÁTIC TRVÉS DE FRCTIS E RECURSOS TECNOÓGICOS Sadra Eliza Vielmo Fracéli Dalberto Resumo: partir do tema gerador fractais são propostas algumas atividades relacioadas aos fractais

Leia mais

(V) A reflexão total pode ocorrer desde que a luz esteja se propagando do meio mais refringente para o menos refringente. senl =.

(V) A reflexão total pode ocorrer desde que a luz esteja se propagando do meio mais refringente para o menos refringente. senl =. PROVA DE FÍSICA º ANO - 1ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 01) Um raio de luz moocromática, propagado-se um meio trasparete A, cujo ídice de refração é A, icide a superfície s de separação com outro meio trasparete

Leia mais

Como a dimensão da amostra é , o número de inquiridos correspondente é

Como a dimensão da amostra é , o número de inquiridos correspondente é 41. p ˆ 0, 5 e z 1, 960 Se a amplitude é 0,, etão a margem de erro é 0,1. 0,5 0,48 1,960 0,1 0,496 96 0,0510 0,496 0,0510 0,496 0,0510 Tema 5 71) 1.1 4 11 6% Como a dimesão da amostra é 15 800, o úmero

Leia mais

Representação Computacional de Distribuições de Medidas de Laboratório

Representação Computacional de Distribuições de Medidas de Laboratório SCIENTIA PLENA VOL., NUM. 005 www.scietiaplea.org.br Represetação Computacioal de Distribuições de Medidas de Laboratório (Computatioal Represetatio of Distributios of Laboratory Measuremets) Adré V. R.

Leia mais

4 Capitalização e Amortização Compostas

4 Capitalização e Amortização Compostas 4.1 Itrodução Quado queremos fazer um vestmeto, podemos depostar todos os meses uma certa quata em uma cadereta de poupaça; quado queremos comprar um bem qualquer, podemos fazê-lo em prestações, a serem

Leia mais

TEORIA 5: EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 1º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA

TEORIA 5: EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 1º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA TEORIA 5: EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 1º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA Nome: Turma: Data / / Prof: Walnice Brandão Machado Equações de primeiro grau Introdução Equação é toda sentença matemática aberta que exprime

Leia mais

Ler, interpretar e resolver problemas

Ler, interpretar e resolver problemas Ler, interpretar e resolver problemas Dentre as várias atividades propostas nas aulas de Matemática, uma, em especial, é anunciada por professores como indicação de bons resultados ou como preocupação

Leia mais

RESOLUÇÕES DE EQUAÇÃO DO 2º GRAU: MÉTODO DO PASSADO COM TECNOLOGIA DO PRESENTE

RESOLUÇÕES DE EQUAÇÃO DO 2º GRAU: MÉTODO DO PASSADO COM TECNOLOGIA DO PRESENTE Revista da Educação Matemática da UFOP, Vol I, 2011 - XI Semana da Matemática e III Semana da Estatística, 2011 ISSN 2237-809X RESOLUÇÕES DE EQUAÇÃO DO 2º GRAU: MÉTODO DO PASSADO COM TECNOLOGIA DO PRESENTE

Leia mais

: 8. log 3 4 : 7 B 6 B C. B D. 1 x. t é o tempo, dado em horas, e

: 8. log 3 4 : 7 B 6 B C. B D. 1 x. t é o tempo, dado em horas, e Eame de Admissão de Matemática Págia de... Simpliicado a epressão. : : tem-se: Simpliicado a epressão p p p Sabedo que p p obtém-se: p p log a etão log será igual a: a a a a pp p p. Para diluir litro de

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL CENTRO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL CENTRO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA Fatoração Equação do 1º Grau Equação do 2º Grau Aula 02: Fatoração Fatorar é transformar uma soma em um produto. Fator comum: Agrupamentos: Fatoração Quadrado Perfeito Fatoração

Leia mais

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA Vera Lúcia Martins Lupinacci PUCRS lupinacci@pucrs.br Mara Lúcia Muller Botin PUCRS mbotin@pucrs.br Apresentação O Ensino da Matemática através da resolução

Leia mais

COURSEWARE ESTUDANDO PORCENTAGEM

COURSEWARE ESTUDANDO PORCENTAGEM COURSEWARE ESTUDANDO PORCENTAGEM Doutoranda Fabiane Fischer Figueiredo Discente do PPGECIM ULBRA/ Canoas-RS Docente de Matemática - UNISC/ Santa Cruz do Sul-RS fabianefischer@unisc.br Resumo: Este material

Leia mais

A Computação e as Classificações da Ciência

A Computação e as Classificações da Ciência A Computação e as Classificações da Ciêcia Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departameto de Iformática Uiversidade Federal do Espírito Sato Ageda Classificações da Ciêcia A Computação e

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluo, Dispoibilizo abaixo a resolução resumida das 10 questões de Matemática Fiaceira da prova de Auditor do ISS/Cuiabá 2014. Para sua orietação, utilizei

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA NO ENSINO MÉDIO: APRIMORANDO O DESENPENHO DE ALUNOS E PROFESSORES

MATEMÁTICA FINANCEIRA NO ENSINO MÉDIO: APRIMORANDO O DESENPENHO DE ALUNOS E PROFESSORES MATEMÁTICA FINANCEIRA NO ENSINO MÉDIO: APRIMORANDO O DESENPENHO DE ALUNOS E PROFESSORES Lílian Nasser (CETIQT/SENAI) - lnasser@im.ufrj.br Rosa Cordelia Novellino de Novaes (CEAN) - rsnovellino@yahoo.com.br

Leia mais

Matemática Fascículo 01 Álvaro Zimmermann Aranha

Matemática Fascículo 01 Álvaro Zimmermann Aranha Mateática Fascículo 0 Álvaro Ziera Araha Ídice Fução Expoecial e Logaritos Resuo Teórico... Exercícios...4 Dicas...5 Resoluções...6 Fução Expoecial e Logaritos Resuo Teórico Potêcia Sedo a IR e IN, teos:

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução resumida das questões de Matemática Financeira da prova de Auditor da SEFAZ/PI 2015. Vale dizer que utilizei

Leia mais

1 EMENTA 2 OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR

1 EMENTA 2 OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina Código Docente Débora Valim Sinay Neves Semestre 2013. 1 Carga horária 60h 1 EMENTA. de Variáveis Separáveis. Homogêneas. Exatas. de 1ª Ordem. Equações

Leia mais

Economia Florestal. A floresta como um capital

Economia Florestal. A floresta como um capital Ecoomia Florestal A floresta como um capital O que é um capital? Defiição Capital é um fudo ou valor (pode ser moetário, bes, maquiaria, etc.) que pode gerar redimetos futuros durate um certo tempo, capazes

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ecoomia, Admiistração e Cotabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Matemática Fiaceira Profa. Dra.Luciaa C.Siqueira Ambrozii Juros Compostos 1 Juros compostos Cosidera

Leia mais

Método alternativo para calcular a constante de Apéry

Método alternativo para calcular a constante de Apéry SCIENTIA PLENA VOL. 7, NUM. 4 0 www.scietiaplea.org.br Método alterativo para calcular a costate de Apéry S. R. Cruz; J. B. Oliveira; D. T. Feitosa; C. M. Silva Departameto de Matemática, Uiversidade de

Leia mais

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação

Leia mais

OFICINA: APROXIMAÇÕES NO CÁLCULO DE ÁREAS AUTORES: ANA PAULA PEREIRA E JULIANA DE MELO PEREIRA

OFICINA: APROXIMAÇÕES NO CÁLCULO DE ÁREAS AUTORES: ANA PAULA PEREIRA E JULIANA DE MELO PEREIRA OFICINA: APROXIMAÇÕES NO CÁLCULO DE ÁREAS AUTORES: ANA PAULA PEREIRA E JULIANA DE MELO PEREIRA Resumo: O Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Naturais e Matemática tem em seu currículo o componente

Leia mais

DISCUTINDO MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO

DISCUTINDO MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO DISCUTINDO MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO Roberta Negrão de Araújo Marília Bazan Blanco João Coelho Neto Universidade Estadual do Norte do Paraná-Campus Cornélio Procópio Flaviane Torres Banaki Colégio

Leia mais

Disciplina: MATEMÁTICA Turma: 3º Ano Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA. Organização de dados

Disciplina: MATEMÁTICA Turma: 3º Ano Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA. Organização de dados Escola SESI de Aápolis - Judiaí Aluo (a): Disciplia: MATEMÁTICA Turma: 3º Ao Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS Data: INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA A Estatística é o ramo da Matemática que coleta, descreve,

Leia mais

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica

Leia mais

Universidade dos Açores Curso de Especialização Tecnológica Gestão da Qualidade Matemática

Universidade dos Açores Curso de Especialização Tecnológica Gestão da Qualidade Matemática Universidade dos Açores Curso de Especialização Tecnológica Gestão da Qualidade Matemática Sinopse: Nesta disciplina são abordados conceitos básicos da teoria dos erros, funções e gráficos, derivadas,

Leia mais

Modelagem matemática: a estimativa da taxa de mortalidade infantil no estado de São Paulo Brasil

Modelagem matemática: a estimativa da taxa de mortalidade infantil no estado de São Paulo Brasil Faculdades Itegradas de Itararé FAFIT-FACIC Itararé SP Brasil v. 05,. 0, ja./ju. 204, p. 2-2. REVISTA ELETRÔNICA FAFIT/FACIC Modelagem matemática: a estimativa da taxa de mortalidade ifatil o estado de

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 1 semestre EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 1 semestre EMENTA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X ) Presencial ( ) PROEJA ( ) EaD

Leia mais

Atualizado em: 10/08/2010

Atualizado em: 10/08/2010 Atualizado em: 10/08/2010 Faculdade Católica Nossa Senhora das Neves Autorizada pela Portaria nº 3.895-MEC DOU 26.11.2004 1. Dados do curso/disciplina Curso: Administração Semestre: 2010.2 Disciplina:

Leia mais

ELAINE TEREZINHA MATTIOLI COVIELLO PIRANGI SÃO PAULO MODELO MATEMÁTICO

ELAINE TEREZINHA MATTIOLI COVIELLO PIRANGI SÃO PAULO MODELO MATEMÁTICO MODELAGEM E MODELAÇÃO MATEMÁTICA: uma nova visão do ensino e da aprendizagem de matemática ELAINE TEREZINHA MATTIOLI COVIELLO PIRANGI SÃO PAULO MODELO MATEMÁTICO Para definir Modelo Matemático Bassanezi

Leia mais

AMOSTRAGEM EM AUDITORIAS

AMOSTRAGEM EM AUDITORIAS AMOSTRAGEM EM AUDITORIAS Cytia Matteucci Istituto de Pesquisas Tecológicas do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil, cytiamt@ipt.br RESUMO Este artigo discute e propõe um procedimeto de amostragem que

Leia mais

O TEOREMA DE PITÁGORAS E AS RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO COM MATERIAL EMBORRACHADO

O TEOREMA DE PITÁGORAS E AS RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO COM MATERIAL EMBORRACHADO O TEOREMA DE PITÁGORAS E AS RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO COM MATERIAL EMBORRACHADO Rita de Cássia Pavani LAMAS 1 Juliana MAURI 2 Resumo: Modelos concretos no ensino fundamental, em particular,

Leia mais

e, respectivamente. Os valores tabelados para a distribuição t-student dependem do número de graus de liberdade ( n 1 e

e, respectivamente. Os valores tabelados para a distribuição t-student dependem do número de graus de liberdade ( n 1 e Prof. Jaete Pereira Amador 1 1 Itrodução Um fator de grade importâcia a pesquisa é saber calcular corretamete o tamaho da amostra que será trabalhada. Devemos ter em mete que as estatísticas calculadas

Leia mais

PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA

PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA MANUAL DO PROJETO PEDAGÓGICO PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA LICENCIATURA Ribeirão Pires Missão da FIRP Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando

Leia mais

DESEMPENHO ESCOLAR E ASPECTOS DA ESCOLA QUE OS ALUNOS MAIS/MENOS GOSTAM

DESEMPENHO ESCOLAR E ASPECTOS DA ESCOLA QUE OS ALUNOS MAIS/MENOS GOSTAM DESEMPENHO ESCOLAR E ASPECTOS DA ESCOLA QUE OS ALUNOS MAIS/MENOS GOSTAM RADMANN, Fracie T. BAST 1 ; DAMIANI, Magda Floriaa 2 1 Bolsista de Iiciação Cietífica FaE/UFPel fracie_bast@hotmail.com 2 Bolsista

Leia mais

Prova 3 Matemática ... GABARITO 4 NOME DO CANDIDATO:

Prova 3 Matemática ... GABARITO 4 NOME DO CANDIDATO: Prova 3 QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REALIIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, que costam da etiqueta fixada

Leia mais

Prova 3 Matemática ... GABARITO 2 NOME DO CANDIDATO:

Prova 3 Matemática ... GABARITO 2 NOME DO CANDIDATO: Prova 3 QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REALIIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, que costam da etiqueta fixada

Leia mais

INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DA SOLUÇÃO DE SISTEMA EQUAÇÃO LINEAR COM O USO GEOGEBRA

INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DA SOLUÇÃO DE SISTEMA EQUAÇÃO LINEAR COM O USO GEOGEBRA INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DA SOLUÇÃO DE SISTEMA EQUAÇÃO LINEAR COM O USO GEOGEBRA Walter Sérvulo Araújo Rangel 1 1 Faculdade Pereira de Freitas/Matemática, wsarangel@yahoo.com.br Resumo Este trabalho tem

Leia mais

Objetivo Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos uma população, apresentando certa característica de interesse, partir

Objetivo Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos uma população, apresentando certa característica de interesse, partir Objetivo Estimar uma roorção (descohecida) de elemetos em uma oulação, aresetado certa característica de iteresse, a artir da iformação forecida or uma amostra. Exemlos: : roorção de aluos da USP que foram

Leia mais

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Administrativo

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Administrativo .. Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação:

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL.

ORÇAMENTO EMPRESARIAL. ORÇAMENTO EMPRESARIAL. Paula Araújo da Silva 1 INTRODUÇÃO A presente pesquisa teve como objeto analisar as variáveis para a elaboração de um orçamento empresarial. Para atender os propósitos do estudo,

Leia mais

Prova Final de Matemática

Prova Final de Matemática Prova Final de Matemática 2.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 62/1.ª Fase Braille, Entrelinha 1,5, sem figuras Critérios de Classificação 9 Páginas 2015 Prova 62/1.ª

Leia mais

Vamos estudar o conceito de variabilidade absoluta considerando o conjunto de notas obtidas por cinco alunos:

Vamos estudar o conceito de variabilidade absoluta considerando o conjunto de notas obtidas por cinco alunos: Medidas de Disperção Itrodução: - Observamos ateriormete que as medidas de tedêcia cetral são usadas para resumir, em um úico úmero, aquele parâmetro que será o represetate do cojuto de dados. Estas medidas

Leia mais

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3 EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evadro Rodrigues de Faria 2, Mariae Carolia do Vale Gomes 3 Resumo: A pesquisa objetivou avaliar quais são os fatores determiates

Leia mais

A Área do Círculo: Atividades Experimentais

A Área do Círculo: Atividades Experimentais A Área do Círculo: Atividades Experimentais Resumo Rita de Cássia Pavani Lamas 1 Durante o ano de 2008 foi desenvolvido o Projeto do Núcleo de Ensino da UNESP, Material Concreto para o Ensino de Geometria,

Leia mais

APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EM ESTUDOS DA ENGENHARIA

APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EM ESTUDOS DA ENGENHARIA APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EM ESTUDOS DA ENGENHARIA INTRODUÇÃO Tiago Dziekaniak Figueiredo Universidade Federal de Pelotas UFPEL, tiago@furg.br O começo dos estudos sobre as equações diferenciais

Leia mais

Unidade 3 Função Afim

Unidade 3 Função Afim Unidade 3 Função Afim Definição Gráfico da Função Afim Tipos Especiais de Função Afim Valor e zero da Função Afim Gráfico definidos por uma ou mais sentenças Definição C ( x) = 10. x + Custo fixo 200 Custo

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2014

PLANEJAMENTO ANUAL 2014 PLANEJAMENTO ANUAL 2014 Disciplina: MATEMÁTICA Período: Anual Professor: AMPARO MAGUILLA RODRIGUEZ Série e segmento: 2º ENSINO MÉDIO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE Objetivo Geral * Desenvolver

Leia mais

Teoria Geral da Administração II. Teoria Matemática

Teoria Geral da Administração II. Teoria Matemática Teoria Geral da Administração II Teoria Matemática : Teoria Matemática A TGA recebeu muitas contribuições da Matemática sob a forma de modelos matemáticos para proporcionar soluções de problemas empresariais.

Leia mais

Estimação por Intervalo (Intervalos de Confiança):

Estimação por Intervalo (Intervalos de Confiança): Estimação por Itervalo (Itervalos de Cofiaça): 1) Itervalo de Cofiaça para a Média Populacioal: Muitas vezes, para obter-se a verdadeira média populacioal ão compesa fazer um levatameto a 100% da população

Leia mais

O USO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE MANIPULAÇÃO NO ENSINO DE TRIGONOMETRIA NO ENSINO MÉDIO

O USO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE MANIPULAÇÃO NO ENSINO DE TRIGONOMETRIA NO ENSINO MÉDIO 1 O USO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE MANIPULAÇÃO NO ENSINO DE TRIGONOMETRIA NO ENSINO MÉDIO Ayze Jammylle Batista Ferreira¹ ayzeifpb@gmail.com Leonardo Lira de Brito² leonardoliradebrito@gmail.com Maria José

Leia mais

Métodos de Classificação dos Objetos Segmentados(IAR) Vizinho Próximo Lógica Fuzzy

Métodos de Classificação dos Objetos Segmentados(IAR) Vizinho Próximo Lógica Fuzzy Viziho Próximo ógica Fuzzy Métodos de Classificação dos Objetos Segmetados(IAR) objeto REGRA CASSE Fuzzy Cohecimeto Miima Distâcia Viziho Próximo O método do viziho próximo é baseado o método da míima

Leia mais

Uso da Fatoração na Resolução de Equações do 2º Grau

Uso da Fatoração na Resolução de Equações do 2º Grau Uso da Fatoração na Resolução de Equações do 2º Grau Míriam do Rocio Guadagnini 1 José Luiz Magalhães de Freitas 2 RESUMO Este artigo trata do ensino e da aprendizagem de equações do segundo grau, completas

Leia mais

CONTANDO E PENSANDO MATEMATICAMENTE: UM TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA. GT 03 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior

CONTANDO E PENSANDO MATEMATICAMENTE: UM TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA. GT 03 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior CONTANDO E PENSANDO MATEMATICAMENTE: UM TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA GT 03 Educação Matemática o Esio Médio e Esio Superior Liliae R. Refatti, UNIFRA, liliaerefatti@hotmail.com Adriaa B. Fortes,

Leia mais

Capítulo 8 Estimativa do Intervalo de Confiança. Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Pearson Prentice-Hall, Inc.

Capítulo 8 Estimativa do Intervalo de Confiança. Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Pearson Prentice-Hall, Inc. Capítulo 8 Estimativa do Itervalo de Cofiaça Statistics for Maagers Usig Microsoft Excel, 5e 2008 Pearso Pretice-Hall, Ic. Chap 8-1 Objetivos: Neste capítulo, você aprederá: Costruir e iterpretar estimativas

Leia mais

VESTIBULAR UFPR 2009 (2ª FASE) PROVA DE MATEMÁTICA

VESTIBULAR UFPR 2009 (2ª FASE) PROVA DE MATEMÁTICA GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO VESTIBULAR UFPR 009 (ª FASE) PROVA DE MATEMÁTICA Estamos diante de um exemplo de prova! A afirmação acima, feita pelo prof. Adilson, sintetiza a nossa impressão

Leia mais

DECAIMENTO RADIOATIVO: DIFERENTES ABORDAGENS EM UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA

DECAIMENTO RADIOATIVO: DIFERENTES ABORDAGENS EM UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA DECAIMENTO RADIOATIVO: DIFERENTES ABORDAGENS EM UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA Karia Alessadra Pessôa da Silva, UEL kariapessoa@gmail.com Rodolfo Eduardo Vertua, UEL rodolfovertua@yahoo.com.br RESUMO

Leia mais

Professores Regentes: Angela Aparecida Bernegozze Marlei Aparecida Lazarin Asoni Marlene Antonia de Araujo

Professores Regentes: Angela Aparecida Bernegozze Marlei Aparecida Lazarin Asoni Marlene Antonia de Araujo 4 1. IDENTIFICAÇÃO Título do Projeto: Trabalhando a tabuada através de jogos on-line Público Alvo: Alunos do 3º e 5º do Ensino Fundamental Turno: Matutino Disciplinas Envolvidas: Matemática Professores

Leia mais

Objetivo. tica 3º ano EM. Oficina de Matemática

Objetivo. tica 3º ano EM. Oficina de Matemática Oficina de Matemática tica 3º ano EM Objetivo Análise, interpretação e utilização dos resultados do SAEPE para promoção da equidade e melhoria da qualidade da educação dos estudantes pernambucanos. Prof

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES

A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES Guilherme de Martii Uiversidade Tecológica Federal do Paraá - Câmpus Toledo

Leia mais

2.2 Alguns Exemplos de Funções Elementares

2.2 Alguns Exemplos de Funções Elementares Capítulo II: Fuções Reais de Variável Real 3. Algus Eeplos de Fuções Eleetares Fução afi (liear) São as fuções ais siples que aparece: os us gráficos repreta rectas. y + b f () y + b b y declive b ordeada

Leia mais

1º BIMESTRE Encaminhamentos Metodológicos (como?)

1º BIMESTRE Encaminhamentos Metodológicos (como?) NRE - TOLEDO PLANO DE TRABALHO DOCENTE MATEMÁTICA COLÉGIO SENADOR ATILIO FONTANA Ensino Fundamental e Médio SÉRIE: 8º ano B ANO LETIVO: 2014 PROF: TEREZA HENRIQUETTA BENETTI Conjuntos numéricos Números

Leia mais

AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA

AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA Rafaela Alves de Andrade (1) ; Anderson Savio de Medeiros Simões (1); Kelvin Costa de Araújo (2); José Vieira da Silva (3); Oziel

Leia mais

Prova Final de Matemática

Prova Final de Matemática Prova Final de Matemática 2.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 62/1.ª Fase Critérios de Classificação 10 Páginas 2015 Prova 62/1.ª F. CC Página 1/ 10 CRITÉRIOS GERAIS

Leia mais