DESEMPENHO ESCOLAR E ASPECTOS DA ESCOLA QUE OS ALUNOS MAIS/MENOS GOSTAM

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1 DESEMPENHO ESCOLAR E ASPECTOS DA ESCOLA QUE OS ALUNOS MAIS/MENOS GOSTAM RADMANN, Fracie T. BAST 1 ; DAMIANI, Magda Floriaa 2 1 Bolsista de Iiciação Cietífica FaE/UFPel fracie_bast@hotmail.com 2 Bolsista de Produtividade CNPq PPGE/FaE/UFPel magda@ufpel.tche.br 1. INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é descrever os resultados de uma pesquisa aihada o Estudo Logitudial das Criaças Nascidas em 1982, a cidade de Pelotas/RS 1 (VICTORA, BARROS e VAUGHAN, 1988). Mais especificamete trata de um subprojeto desse estudo, voltado para a escolarização dessas criaças (DAMIANI 2006; 2008; BAST e DAMIANI 2008a; 2008b, 2008c, 2008d). O Estudo Logitudial vem aalisado aspectos da saúde e escolarização de todos os ascidos vivos os hospitais da cidade, tedo dispoibilizado um úmero superior a 2000 variáveis relativas a cada sujeito. Vários acompahametos do grupo (ou amostras dele) já foram realizados, como, por exemplo, os de 1991, 1995, 1997 e 2005, que coletaram iformações escolares dos sujeitos. Este trabalho ivestigou a associação etre desempeho escolar (reprovação) e a iformação dada pelos sujeitos sobre os aspectos que mais e meos em suas escolas. Em aálise aterior sobre o desempeho escolar dos itegrates da coorte 2 (BAST e DAMIANI, 2008a), examiou-se a evolução dos ídices de reprovação e aprovação dos aluos. Verificou-se este estudo o aumeto progressivo e preocupate do fracasso escolar ao logo dos aos de escolarização dos membros da coorte. No ao de 1997, 61,5% da coorte já havia apresetado pelo meos um episódio de reprovação escolar. A aálise da evolução do desempeho dos estudates permite cotiuar cocluido que o problema do fracasso escolar aida é extremamete sigificativo em osso sistema educacioal. Isso idica a atualidade e a importâcia da temática desta pesquisa, que exige itesa ivestigação para que o fracasso possa ser combatido. Nesse setido, justifica-se a presete pesquisa que visa a ivestigar fatores a ele associados. Cosidera-se importate estudar a relação dos aluos com a escola e com o saber, pois este é um terreo pouco explorado, segudo Charlot (1996). O autor afirma que a história sigular dos aluos o sistema escolar, com seus ecotros e 1 Mais iformações acerca do estudo podem ser ecotradas em: 2 Cojuto de pessoas que têm em comum um atributo relativo a um dado período de tempo (FERREIRA, 1999): este caso, todos os ascidos o ao de 1982 a cidade estudada.

2 desecotros, é essecial para a compreesão do redimeto escolar. Para Charlot, o fracasso escolar tem estreita relação com o setido que cada estudate atribui à escolarização e esse setido parece estar itimamete ligado ao modo como ele se relacioa com a istituição escolar e com as experiêcias ela viveciadas. O que mobiliza o estudate? O que o icita a ir à escola? O que ele mais gosta essa istituição? Uma relação de setido é uma relação de valores que são atribuídos aos processos e produtos do saber (CHARLOT, 1996, p.49). 2. MATERIAL E MÉTODOS Os dados aalisados este trabalho são oriudos do baco de dados da coorte de 1982, mais especificamete do questioário do acompahameto de 1997, aplicado quado os sujeitos tiham 14/15 aos de idade. Esse questioário cotiha pergutas sobre fatores associados ao fracasso escolar e foi respodido por uma amostra de aproximadamete 18% da coorte (represetativa do total), em suas residêcias. As pergutas efocadas foram as seguites: O que tu mais gostas a escola? e O que tu meos gostas a escola?. A aálise dos dados foi realizada com o auxílio do programa SPSS (Statistical Package for the Social Scieces) for Widows. As variáveis relacioadas às pergutas acima foram cruzadas com a variável relativa à preseça de algum episódio de reprovação a história escolar dos adolescetes, até aquele mometo, utilizado-se o teste de Qui-quadrado. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 2 ilustra as respostas dos sujeitos que já haviam tido alguma reprovação em sua vida escolar (60,5% do total), equato a Tabela 3 ilustra as mesmas respostas para o grupo de sujeitos uca reprovados durate sua escolarização (39,5% do total), quato ao que mais a escola. Tabela 2: O que os sujeitos com reprovação mais a escola O que Esporte/ Turma/ Recreio Estudar Outro* Professores Total mais jogos colegas , , , ,6 50 8,1 48 7,8 617 Tabela 3: O que os sujeitos que uca sofreram reprovação mais a escola O que Turma/ Esporte/ Estudar Recreio Professores Outro* Total mais colegas jogos , , , ,4 21 5,2 20 5,0 403 Os aluos com reprovação (Tabela 2) elegem prioritariamete os esportes/jogos (31,3%), seguidos de turma/colegas (27,4%) e recreio (12,8%). Poder-se-ia iferir que eles apotam tais aspectos porque proporcioam um espaço de covivêcia em que os aluos podem se relacioar com seus pares - possibilitado uma itegração social e afetiva. É iteressate otar que 71,5% dos sujeitos apotaram fatores ligados à covivêcia grupal como o que mais a escola.

3 É de se pergutar: por que estudar e professores foram pouco escolhidos pelos aluos (somado 20,4%)? Sem dúvida este aspecto merece ivestigação, visto que ambos são peças fudametais para o esio e a apredizagem dos coteúdos escolares. A Tabela 3 mostra que, por outro lado, 76,4% dos sujeitos que uca sofreram reprovação também apotam fatores relativos à socialização com os colegas como aspectos que mais a escola: turma/colegas (40,2%), esportes/jogos (23,8%) e recreio (12,4%). Estudar (13,4%) e professores (5,2%) somam jutos 18,6% das escolhas. Este achado, também mereceria um estudo mais aprofudado, pois se poderia pesar que os aluos com melhor desempeho escolar demostrariam maior gosto por estudar e por seus professores do que o grupo dos que apresetam reprovação. Embora a aálise estatística teha mostrado que existem difereças sigificativas etre os dois grupos de sujeitos (p< 0,001), tais difereças, quado aalisadas desde um poto de vista qualitativo, parecem ão ser um fator importate, pois verifica-se uma tedêcia semelhate, em ambos os grupos, a voltar seu iteresse para a covivêcia grupal a escola, atribuido pouco prazer ao estudo e aos professores. As Tabelas 4 e 5 ilustram as respostas dos aluos quato ao que meos a escola. Nesse caso, embora ão existam difereças estatísticas sigificativas etre os dois grupos de sujeitos, parece haver a mesma tedêcia de gosto. Os aluos com reprovação, (61,7% do total) (Tabela 4), dizem gostar meos dos professores (22,2%), seguido de estudar (18,4%) e do diretor (7,1%), ficado por último as categorias de respostas que aludem ao evolvimeto com o grupo: turma/colegas (4,8%) e esporte/jogos (4,0%). Os aspectos escolares somam esse grupo 47,7%, equato que aspectos referetes à socialização somam 8,8%. A mesma sequêcia de respostas pode ser vista as escolhas dos aluos que uca sofreram reprovação (38,3% do total etrevistado) (Tabela 5): aparecem os primeiros lugares professores (21,3%) e estudar (18,3%). É curioso o fato de que diretor (8,2%), aida que seja lembrado, seja meos rejeitado que os professores, este grupo. Corroborado as respostas dadas pelo primeiro grupo de sujeitos (Tabela 4) aparecem as respostas relativas à socialização com pares os últimos lugares: esportes/jogos (4,0%) e turma/colegas (3,2%), somado 7,2%. Os aspectos escolares esse grupo de sujeitos somam 47,8%. É importate destacar que a categoria outro, embora apresete um grade úmero de respostas, ão pôde ser agrupada em categorias específicas como as outras, devido a sua variedade. Tabela 4: O que os sujeitos com reprovação meos a escola O que meos Outro* Professores Estudar Diretor Turma/ colegas ,5 22,2 18,4 7,1 4,8 Esporte/ jogos Total ,0 Tabela 5: O que os sujeitos que uca sofreram reprovação meos a escola O que Outro* Professores Estudar Diretor Esporte/ Turma/ Total meos jogos colegas , ,3 33 8,2 16 4,0 13 3,2 404

4 4. CONCLUSÕES Os achados desta pesquisa mostram que os aspectos mecioados pelos adolescetes estudados, de modo geral, como seus favoritos, estão pricipalmete relacioados a atividades de covivêcia com o grupo de pares. A importâcia atribuída ao grupo e à socialização ão surpreedem, porque a literatura sobre a psicologia do adolescete mostra que o grupo é fudametal essa fase. Bee (1997) assegura que é a adolescêcia que as relações com os compaheiros toram-se mais sigificativas, pois o grupo serve como veículo de trasição para a vida adulta. O fato de os sujeitos da pesquisa: a) ão terem apotado, como o que mais a escola, os fatores escolares propriamete ditos; e b) terem mecioado os mesmos fatores como o que meos a escola, deveriam ser aalisados profudamete pela escola e seus professores. Em relação a isso, pode-se pergutar: qual o setido que a escolarização está tedo para os aluos? Como ela os está motivado? O que, de importate e iteressate, ela está oferecedo? Coforme argumeta Charlot (1996), para que haja mobilização a escola, o estudate deve atribuir setido ao fato de frequetá-la para apreder coisas, pois se um aluo ão vê setido as atividades escolares, ão ivestirá em sua escolarização. Tal setido, segudo o autor, costrói-se a própria escola, por meio das atividades que ela se desevolvem e parece que isso ão está acotecedo o grupo estudado. Os dados deste trabalho idicam a ecessidade de ivestigação do ambiete escolar com o objetivo de eteder o motivo das atividades escolares ão estarem agradado e motivado os aluos. A história escolar dos joves sofre ifluêcia das práticas pedagógicas viveciadas. Assim, as políticas e lógicas dessas devem ser iterrogadas, bem como as relações que se estabelecem etre professores e aluos, pois há evidêcias (DAMIANI, 2006) de que a cultura das escolas pode participar da costrução do sucesso ou do fracasso escolar de seus aluos. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAST, Fracie T., DAMIANI, Magda F. Evolução dos ídices de reprovação escolar em uma cidade gaúcha. I: Aais do VII Semiário de Pesquisa em Educação da Região Sul ANPEd-Sul. Itajaí: 2008a. v. 1, p BAST, Fracie T., DAMIANI, Magda F. Fracasso escolar: um problema sem solução? I: Aais do XVII Cogresso de Iiciação Cietífica, VII Mostra de Pós- Graduação e IV Mostra de Extesão. Pelotas: UCPel, 2008b. v.1. p.1 1. BAST, Fracie T., DAMIANI, Magda F. O que os aluos - que superaram importates fatores de risco para o fracasso escolar - têm a dizer sobre bos professores. I: Aais do XVII Cogresso de Iiciação Cietífica / VII Mostra da Produção Uiversitária. Rio Grade: FURG, 2008c. v1. p.1 1. BAST, Fracie T., DAMIANI, Magda F. O que os aluos - que superaram importates fatores de risco para o fracasso escolar - têm a dizer sobre bos professores. I: Aais do XVII Cogresso de Iiciação Cietífica e X Ecotro de Pós-Graduação - Cohecimeto sem Froteiras. Pelotas: UFPel, 2008d. v.1. p.1 1. BEE, Hele. O ciclo vital. Trad. Regia Garcez. Porto Alegre: Artes Médicas, CHARLOT, Berard. Relação com o saber e com a escola etre estudates de periferia. Cad. Pesq., São Paulo,.97, p.47-63, maio, DAMIANI, Magda F. Discurso pedagógico e fracasso escolar. Esaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação 2006;14(53):

5 DAMIANI, Magda F. Sucesso escolar: desafiado expectativas. Atos de Pesquisa em Educação PPGE/ME FURB 2008;3(1): FERREIRA, Aurélio Buarque de Holada, Novo Aurélio Século XXI: O dicioário da lígua portuguesa. 3. ed. Rio de Jaeiro: Nova Froteira, VICTORA, Cesar G., BARROS, Ferado, C. e VAUGHAN J. Patrick. Epidemiologia da Desigualdade: um estudo logitudial de criaças brasileiras. São Paulo: Hucitec, 1988.

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