Probabilidade e Estatística Ciência da Computação. Objetivos. Ilustrações. Parte 7 Apresentando visualmente dados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Probabilidade e Estatística Ciência da Computação. Objetivos. Ilustrações. Parte 7 Apresentando visualmente dados"

Transcrição

1 Probabilidade e Estatística Ciêcia da Computação Parte 7 Apresetado visualmete dados Prof. Adriao Pasqualotti Objetivos Apresetar métodos de costrução de gráficos e diagramas Descrever as ormas de costrução de tabelas e quadros 2/44 Ilustrações A ilustrações podem ser figuras, gráficos, quadros e tabelas Qualquer que seja seu tipo, sua idetificação aparece a parte iferior precedida da palavra "Figura", seguida de seu úmero de ordem, de ocorrêcia de algarismos arábicos, do respectivo título, da legeda explicativa e da fote, se ecessário 3/44 1

2 Ilustrações As legedas das ilustrações devem ser breves e claras e iseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem 4/44 Figuras Segudo a NBR 14724:2001, figuras podem ser quadros, lâmias, platas, fotografias, gráficos, orgaogramas, fluxogramas, esquemas, desehos e outros 5/44 Figuras As figuras, quado citadas o texto, devem ter sua idetificação a parte iferior da ilustração,precedida pela palavra "Figura", seguida de seu úmero de ordem de ocorrêcia o texto em algarismos arábicos, do respectivo título, da legeda explicativa e da fote, se ecessário 6/44 2

3 Gráficos Os dados podem ser apresetados em gráficos, com a fialidade de proporcioar ao iteressado uma visão rápida do comportameto do feômeo 7/44 Gráficos Servem para represetar qualquer tabela de maeira simples, legível e iteressate, torado claros os fatos que poderiam passar despercebidos em dados apeas tabulados Para a idetificação do gráfico o texto, Utilizam-se as mesmas ormas defiidas para as figuras 8/44 Gráfico de barras Ilustra comparações etre categorias As categorias são orgaizadas verticalmete Efatizar comparação de valores e dar meos êfase ao tempo 9/44 3

4 Gráfico de barras Argetia 0,47 Tóquio 3,24 Lodres 0,72 Nova York 0,05 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 10/44 Figura 1 Variação percetual das bolsas sobre o pregão aterior. Folha de São Paulo, 25 de março de Gráfico de coluas Mostra alterações dos dados em um itervalo de tempo Ilustra comparações etre categorias Efatizar a variação ao logo do tempo 11/44 Gráfico de coluas 1,92 1,90 1,88 1,9 1,88 1,86 1,84 1,84 1,82 12/44 1,80 Comercial Paralelo Turismo Figura 2 Cotação de veda de dólar. Folha de São Paulo, 25 de março de

5 Gráfico de coluas justapostas Apreseta a relação etre os valores ou categorias idividuais com o total 13/44 Gráfico de coluas justapostas 14/44 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Ja Fev Mar Abr Mai Ju Figura 3 Vedas de aparelhos eletrodomésticos. Eletrosul, 25 de março de Gráfico de Pareto Idica relação etre dados qualitativos 15/44 5

6 Gráfico de Pareto Quedas Eveeameto Afogameto Armas de fogo 16/44 Figura 4 Causas de mortes acidetais. O Estado de São Paulo, 3 de jaeiro de Gráfico de setores Utilizado para comparar o total de cada categoria com o cojuto total Impropriamete chamado de pizza ou torta 17/44 Gráfico de setores América Cetral 14% América do Sul 29% América do Norte 7% Oceaia 1% Ásia 10% 18/44 África Europa 11% 28% Figura 5 Distribuição dos católicos o mudo em milhões. O Estado de São Paulo, 3 de jaeiro de

7 Gráfico de dispersão Visualizar o relacioameto etre duas varáveis quatitativas Sistemas de coordeadas (x, y) Iforma a respeito da direção, forma e itesidade do relacioameto 19/44 Gráfico de dispersão Correção do aluguel 1,07 1,06 1,05 1,04 1,03 1,02 1,01 1,00 0,99 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 Iflação acumulada em doze meses 20/44 Figura 6 Relação etre iflação e reajuste de aluguel. Joral do Brasil, 25 de março de Gráfico seqüêcia ou de liha Quado uma das variáveis é o tempo e esta é colocada o eixo x Forece uma idéia da tedêcia geral e do grau de variabilidade 21/44 7

8 Gráfico seqüêcia ou de liha 2,50 2,00 Ídice de preço 1,50 1,00 0,50 0,00 22/44-0,50 Ja Fev Mar Abr Mai Ju Jul Ago Set Out Nov Dez Mês Figura 7 Ídice de preço em IPC-FIPE, Joral do Brasil, 9 de jaeiro de Gráfico seqüêcia ou de liha 2,50 2,00 Ídice de preço 1,50 1,00 0,50 0,00 23/44-0,50 Jaeiro Março Maio Julho Setembro Novembro Mês Figura 7 Ídice de preço em IPC-FIPE, Joral do Brasil, 9 de jaeiro de Histograma Ilustrar o comportameto de valores agrupados em classes No eixo x marcam-se os itervalos de classe; o eixo y marcam-se as freqüêcias absolutas das classes 24/44 8

9 Histograma /44 Nº de acidetes Faixa etária Figura 8 Relação etre úmero de acidetes por faixa etária. Hospital São Luiz, 19 de fevereiro de Quadros e tabelas A apresetação de quadros e tabelas está regida pelas "Normas de Apresetação Tabular" (IBGE, 1979) e Normas de Apresetação Tabular (Coselho Nacioal de Estatística, 1958) 26/44 Quadros Deomia-se quadro a apresetação de dados de forma orgaizada, para cuja compreesão ão seria ecessária qualquer elaboração matemáticoestatística 27/44 9

10 Quadros Qualquer que seja seu tipo, sua idetificação aparece a parte iferior precedida da palavra "Quadro", seguida de seu úmero de ordem, de ocorrêcia de algarismos arábicos, do respectivo título, da legeda explicativa e da fote, se ecessário 28/44 Tabelas São cojutos de dados estatísticos, associados a um feômeo, dispostos uma determiada ordem de classificação Expressam as variações qualitativas e quatitativas de um feômeo 29/44 Tabelas A fialidade básica da tabela é resumir ou sitetizar dados de maeira a forecer o máximo de iformação um míimo de espaço 30/44 10

11 Tabelas Toda tabela deve ter sigificado próprio, dispesado cosultas ao texto Não devem ser apresetadas tabelas as quais a maior parte dos casos idiquem iexistêcia do feômeo 31/44 Tabelas Caso sejam utilizadas tabelas reproduzidas de outros documetos, a prévia autorização do autor se faz ecessária, ão sedo mecioada a mesma 32/44 Tabelas O título e colocado a parte superior, precedido da palavra "Tabela" e de seu úmero de ordem em algarismos arábicos e do respectivo título, cetrados a largura útil das págias 33/44 11

12 Tabelas As fotes citadas a costrução de tabelas e otas evetuais aparecem o rodapé após a liha de fechameto as tabelas utilizam-se traços horizotais para fechar as lihas exteras, separado os cabeçalhos do coteúdo da tabela e fechado a tabela 34/44 Tabelas Evita-se traços verticais para separar as coluas e traços horizotais para separar as lihas A tabela deve ser colocada em posição vertical, para facilitar a leitura dos dados 35/44 Tabelas No caso em que isso seja impossível, deve ser colocada em posição horizotal, com o título voltado para a margem esquerda da folha 36/44 12

13 Tabelas Se a tabela ou quadro ão couber em uma págia, deve ser cotiuado a págia seguite; este caso o fial ão será delimitado por traço horizotal a parte iferior e o cabeçalho será repetido a págia seguite 37/44 Tabelas Na ausêcia de um dado umérico "-" quado, pela atureza do feômeo, ão puder existir o dado "z" quado o dado for rigorosamete zero "0", "0,0", "0,00" quado a aplicação dos critérios de arredodameto ão permitir alcaçar, respectivamete, os valores "1", "0,1", "0,01", etc 38/44 Exemplo de tabela Tabela 1 Casos de afogametos as praias gaúchas. Ao Jaeiro Fevereiro Março /44 13

14 Exemplo de tabela Tabela 2 Casos de afogametos as praias gaúchas. Ao Jaeiro Fevereiro Março Total /44 Exemplo de tabela Tabela 3 Casos de afogametos as praias gaúchas. Ao Jaeiro Fevereiro Março Total Total /44 Exemplo de tabela Tabela 4 Ivestigação sobre a associação etre toxoplasmose e debilidade metal em criaças. Sorologia positiva para toxoplasmose Deficiêcia metal Sim Não Sim Não Total /44 14

15 Exemplo de tabela Tabela 5 Ivestigação sobre a eficácia de uma vacia quado comparada com placebo. Grupos Sim Doeça Não Total Taxa de icidêcia (%) Vaciados Não vaciados Total /44 Exemplo de tabela Tabela 6 Ocorrêcia de acidetes as estradas gaúchas em iício de semestre. Ao Meses Jaeiro % Julho % Total % % % % % % % % % % Total % % % 44/44 15

Sumário. 2 Índice Remissivo 19

Sumário. 2 Índice Remissivo 19 i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................

Leia mais

MATEMÁTICA MÓDULO 6 ESTATÍSTICA. Professor Haroldo Filho

MATEMÁTICA MÓDULO 6 ESTATÍSTICA. Professor Haroldo Filho MATEMÁTICA Professor Haroldo Filho MÓDULO 6 ESTATÍSTICA 1.1 ESTATÍSTICA É a ciêcia que utiliza a coleta de dados, sua classificação, sua apresetação, sua aálise e sua iterpretação para se tomar algum tipo

Leia mais

Disciplina: MATEMÁTICA Turma: 3º Ano Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA. Organização de dados

Disciplina: MATEMÁTICA Turma: 3º Ano Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA. Organização de dados Escola SESI de Aápolis - Judiaí Aluo (a): Disciplia: MATEMÁTICA Turma: 3º Ao Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS Data: INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA A Estatística é o ramo da Matemática que coleta, descreve,

Leia mais

MEDIDAS DESCRITIVAS DE POSIÇÃO, TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE

MEDIDAS DESCRITIVAS DE POSIÇÃO, TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE MEDIDAS DESCRITIVAS DE POSIÇÃO, TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE 1 Estatística descritiva (Eploratória) PRIMEIRO PASSO: Tabelas (distribuição de frequêcia) e Gráficos. SEGUNDO PASSO: Cálculo de medidas

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES U.E PROF EDGAR TITO

ESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES  U.E PROF EDGAR TITO ESTATÍSTICA PROF. RANILDO LOPES http://ueedgartito.wordpress.com U.E PROF EDGAR TITO Medidas de tedêcia cetral Medidas cetrais são valores que resumem um cojuto de dados a um úico valor que, de alguma

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase Exame Fial Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 04 -. a Fase Proposta de resolução... Aplicado o método de Hodt a distribuição dos madatos, temos: Partido A B C D E Número de votos 4 4 Divisão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 1-ESTATÍSTICA II (CE003)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 1-ESTATÍSTICA II (CE003) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA -ESTATÍSTICA II (CE003) Prof. Beito Olivares Aguilera o Sem./6. Usado os dados da Tabela o Aexo (Seção Orçameto da MB),

Leia mais

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza

Leia mais

DURAÇÃO 1:30. (o teste consta de 3 páginas com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas no total)

DURAÇÃO 1:30. (o teste consta de 3 páginas com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas no total) DURAÇÃO 1:30 (o teste costa de 3 págias com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas o total) Leia atetamete o euciado ates de respoder a cada questão. as questões de escolha múltipla seleccioe

Leia mais

Disciplina: Probabilidade e Estatística (MA70H) Profª Silvana Heidemann Rocha Estudante: Código: APRESENTAÇÃO DE DADOS PARA VARIÁVEL QUANTITATIVA

Disciplina: Probabilidade e Estatística (MA70H) Profª Silvana Heidemann Rocha Estudante: Código: APRESENTAÇÃO DE DADOS PARA VARIÁVEL QUANTITATIVA Miistério da Educação UIVERSIDADE TECOLÓGICA FEDERAL DO PARAÁ Câmpus Curitiba Diretoria de Graduação e Educação Profissioal Departameto Acadêmico de Estatística 1 Disciplia: Probabilidade e Estatística

Leia mais

1 a Lista de PE Solução

1 a Lista de PE Solução Uiversidade de Brasília Departameto de Estatística 1 a Lista de PE Solução 1. a) Qualitativa omial. b) Quatitativa discreta. c) Quatitativa discreta. d) Quatitativa cotíua. e) Quatitativa cotíua. f) Qualitativa

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E Medidas de Tedêcia Cetral Itrodução... 1- Média Aritmética... - Moda... 3- Mediaa... Medidas de Dispersão 4- Amplitude Total... 5- Variâcia

Leia mais

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES Aluo(a): Turma: Professores: Data: Edu/Vicete Noções de Estatística Podemos eteder a Estatística como sedo o método de estudo de comportameto coletivo, cujas coclusões são

Leia mais

ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA. 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis dependentes.

ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA. 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis dependentes. ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis depedetes. - DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA a) Dados Brutos É um cojuto resultate

Leia mais

Stela Adami Vayego DEST/UFPR

Stela Adami Vayego DEST/UFPR Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico dessa

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais Época especial

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais Época especial Exame Fial Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 016 - Época especial Proposta de resolução 1. Aplicado o primeiro método para o apurameto do vecedor, temos: N o. de votos 615 300 435 150 Total

Leia mais

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.

Leia mais

Implementação de Planilha de Cálculos Simplificada

Implementação de Planilha de Cálculos Simplificada INF 1620 Estruturas de Dados Semestre 08.2 Primeiro Trabalho Implemetação de Plailha de Cálculos Simplificada Uma plailha de cálculos é um programa muito utilizado em aplicações fiaceiras e aquelas que,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Bauru

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Bauru EXPERIMENTO - MEDIDAS E ERROS ****************************************************************************. Objetivos: Propiciar ao estudate a compreesão dos coceitos básicos de medidas; Avaliação e propagação

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

Critérios de Avaliação e Cotação

Critérios de Avaliação e Cotação Elemetos de Probabilidades e Estatística (37) Elemetos de Probabilidades e Estatística (37) Ao letivo 06-7 E-Fólio A 7 a 6 de abril 07 Critérios de correção e orietações de resposta No presete relatório

Leia mais

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um

Leia mais

Estatística no Ensino Fundamental e Médio

Estatística no Ensino Fundamental e Médio Oficias Estatística o Esio Fudametal e Médio Simoe Echeveste Michele Gomes de Ávila Itrodução A Estatística é o cojuto de métodos utilizados para obter, orgaizar, e aalisar dados, viabilizado uma descrição

Leia mais

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS.

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. 1.1 Objectivos Medir gradezas físicas, utilizado os istrumetos adequados. Apresetar correctamete os resultados das medições, ao ível da utilização

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase Exame Fial Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 006 -. a Fase Proposta de resolução 1. 1.1. 1.1.1. Utilizado a iformação da tabela dada e idetificado o úmero de votos de cada partido com a

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 12º Ao Turma B - C.C.H. de Ciêcias e Tecologias - Teste de Avaliação de Matemática A V1 Duração: 90 mi 09 Março 2010 Prof.: GRUPO I Os cico ites deste grupo são de escolha

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa ESTATÍSTICA. Exame Final 2ª Época 26 de Junho de Grupo I (3 valores)

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa ESTATÍSTICA. Exame Final 2ª Época 26 de Junho de Grupo I (3 valores) Faculdade de Ecoomia Uiversidade Nova de Lisboa ESTATÍSTIA Exame Fial ª Época 6 de Juho de 00 Ateção:. Respoda a cada grupo em folhas separadas. Idetifique todas as folhas.. Todas as respostas devem ser

Leia mais

PLANO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PLANO DE ENSINO APRENDIZAGEM SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E REGIONAL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Disciplia: Estatística I Código: ECO01068

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ILUSTRAÇÕES

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ILUSTRAÇÕES 1 UNIVERSIDADE POSITIVO NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ILUSTRAÇÕES CURITIBA 2012 2 UNIVERSIDADE POSITIVO Reitor José Pio Martins Pró-Reitor Administrativo Arno Antonio Gnoatto Pró-Reitora

Leia mais

Estatística Descritiva. 3. Estatísticas Medidas de posição Medidas de dispersão

Estatística Descritiva. 3. Estatísticas Medidas de posição Medidas de dispersão Estatística Descritiva 3. Estatísticas 3.1. Medidas de posição 3.. Medidas de dispersão 1 Exemplo 1: Compare as 4 colheitadeiras quato às porcetages de quebra de semetes de milho. Tabela 1. Porcetagem

Leia mais

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003 ÁLGEBRA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores LEEC Ao lectivo de 00/003 Apotametos para a resolução dos exercícios da aula prática 5 MATRIZES ELIMINAÇÃO GAUSSIANA a) Até se obter a forma

Leia mais

Grandes Conjuntos de Dados

Grandes Conjuntos de Dados Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Grades Cojutos de Dados Orgaização; Resumo; Apresetação. Amostra ou População Defeitos em uma liha de produção Lascado Meor Deseho

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase Exame Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 2013-1. a Fase Proposta de resolução 1. 1.1. Aplicado o método descrito, icluido o tema Festas, temos: Potuação do tema Bullig: 3 415 + 1 370 + 2

Leia mais

6.1 Estimativa de uma média populacional: grandes amostras. Definição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral

6.1 Estimativa de uma média populacional: grandes amostras. Definição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral 6 ESTIMAÇÃO 6.1 Estimativa de uma média populacioal: grades amostras Defiição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral x ) utilizada para obter uma aproximação de um parâmetro

Leia mais

Stela Adami Vayego DEST/UFPR

Stela Adami Vayego DEST/UFPR Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros 1. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico

Leia mais

Organização de Arquivos

Organização de Arquivos Orgaização de Arquivos Cristia D. A. Ciferri Thiago A. S. Pardo Leadro C. Citra M.C.F. de Oliveira Moacir Poti Jr. Por que Orgaizar Arquivos? Cosidere o seguite stream (fluxo) de bytes AmesJoh123 MapleStillwaterOK74075MasoAla90

Leia mais

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação

Leia mais

Redação do Trabalho de Conclusão

Redação do Trabalho de Conclusão Redação do Trabalho de Coclusão Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departameto de Iformática Uiversidade Federal do Espírito Sato Ageda Estrutura de Trabalho Acadêmico Elemetos pré e pós-textuais

Leia mais

Mineração de Dados em Biologia Molecular

Mineração de Dados em Biologia Molecular Mieração de Dados em Biologia Molecular Tópicos Adré C. P. L. F. de Carvalho Moitor: Valéria Carvalho Preparação de dados Dados Caracterização de dados Istâcias e Atributos Tipos de Dados Exploração de

Leia mais

e, respectivamente. Os valores tabelados para a distribuição t-student dependem do número de graus de liberdade ( n 1 e

e, respectivamente. Os valores tabelados para a distribuição t-student dependem do número de graus de liberdade ( n 1 e Prof. Jaete Pereira Amador 1 1 Itrodução Um fator de grade importâcia a pesquisa é saber calcular corretamete o tamaho da amostra que será trabalhada. Devemos ter em mete que as estatísticas calculadas

Leia mais

07/11/2015. Conhecendo o SPSS. Conhecendo o SPSS. Desvendando a Estatística e o uso do SPSS. Como obter? Informação

07/11/2015. Conhecendo o SPSS. Conhecendo o SPSS. Desvendando a Estatística e o uso do SPSS. Como obter? Informação Desvedado a Estatística e o uso do SPSS Aplicado as tecologias II Desmistificado a estatística através do SPSS Iformação Como obter? Profª Rosebel Tridade Cuha Prates Coordeadora Profº Frakli Agelo Kruskoski

Leia mais

AEP FISCAL ESTATÍSTICA

AEP FISCAL ESTATÍSTICA AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 04: Medidas de Posição (webercampos@gmail.com) . MÉDIA ARITMÉTICA : Para um cojuto de valores Média Aritmética Simples: xi p Média Aritmética Poderada: MÓDULO 04 - MEDIDAS

Leia mais

ESTATÍSTICA I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 GABARITO

ESTATÍSTICA I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 GABARITO ESTATÍSTICA I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 GABARITO 1. Para o cojuto de dados abaixo, determie: Produtividade da cultura da soja (kg por hectare) 3600 3545 3658 3498 3657 345 3785 354 366 3641 3687 3698 361 3654

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Matriz de Contabilidade Social. Prof. Eduardo A. Haddad

Matriz de Contabilidade Social. Prof. Eduardo A. Haddad Matriz de Cotabilidade Social Prof. Eduardo A. Haddad Fluxo circular da reda 2 Defiição 1 Sistema de dados desagregados, cosistetes e completos, que capta a iterdepedêcia existete detro do sistema socioecoômico

Leia mais

CORRELAÇÃO Aqui me tens de regresso

CORRELAÇÃO Aqui me tens de regresso CORRELAÇÃO Aqui me tes de regresso O assuto Correlação fez parte, acompahado de Regressão, do programa de Auditor Fiscal, até 998, desaparecedo a partir do cocurso do ao 000 para agora retorar soziho.

Leia mais

ESTATÍSTICA. para Psicologia Parte 2. 01/06/2011 Bertolo 1

ESTATÍSTICA. para Psicologia Parte 2. 01/06/2011 Bertolo 1 ESTATÍSTICA para Psicologia Parte 2 01/06/2011 Bertolo 1 01/06/2011 Bertolo 2 Cap 02 - Medidas Estatísticas A distribuição de frequêcias permite-os descrever, de modo geral, os grupos de valores (classes)

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emerso Marcos Furtado Mestre em Métodos Numéricos pela Uiversidade Federal do Paraá (UFPR). Graduado em Matemática pela UFPR. Professor do Esio Médio os estados do Paraá e Sata Cataria desde 199. Professor

Leia mais

População x Amostra. statística descritiva X inferência estatística. Revisão de Estatística e Probabilidade

População x Amostra. statística descritiva X inferência estatística. Revisão de Estatística e Probabilidade Revisão de Estatística e Probabilidade Magos Martiello Uiversidade Federal do Espírito Sato - UFES Departameto de Iformática DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia LPRM statística descritiva X

Leia mais

Conteúdo. Observações importantes. Introdução à Estatística. Introdução a Probabilidade e Estatística para Teoria dos Valores Extremos (TVE)

Conteúdo. Observações importantes. Introdução à Estatística. Introdução a Probabilidade e Estatística para Teoria dos Valores Extremos (TVE) Coteúdo Uiversidade Federal de Sata Cataria (UFSC) Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Automação e Sistemas (PPGEAS) Disciplia: Sistemas de Tempo Real II 1 Itrodução à Estatística Itrodução a Probabilidade

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 17

Sumário. 2 Índice Remissivo 17 i Sumário 1 Itrodução à Iferêcia Estatística 1 1.1 Defiições Básicas................................... 1 1.2 Amostragem....................................... 2 1.2.1 Tipos de Amostragem.............................

Leia mais

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se

Leia mais

GRUPO I Duração: 50 minutos

GRUPO I Duração: 50 minutos Matemática A. o ao TESTE DE AVALIAÇÃO GLOBAL MATEMÁTICA A.º ANO O teste é costituído por dois grupos (I e II). Utiliza apeas caeta ou esferográfica de tita azul ou preta. Só é permitido o uso de calculadora

Leia mais

Cap. 4 - Estimação por Intervalo

Cap. 4 - Estimação por Intervalo Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:

Leia mais

Sistematização de dados quantitativos

Sistematização de dados quantitativos Oficia de Textos, 005, pp.175-186 Prof. Dr. Emerso Galvai Sistematização de dados quatitativos 1. Apresetação É possível metir usado estatísticas, mas se mete mais, e melhor, sem estatísticas. É preciso

Leia mais

VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS 3 MOMENTOS

VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS 3 MOMENTOS TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÕES EM CONCRETO ARMADO VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS MOMENTOS Apostia orgaizada peo professor: Ediberto Vitorio de Borja 6. ÍNDICE CÁLCULO DE MOMENTOS

Leia mais

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB Govero do Estado do Rio Grade do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO

Leia mais

CARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR

CARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. CARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR Ruth Pereira Loureço (USP) ruth.p.loureco@gmail.com Lida Lee Ho

Leia mais

UNIDADE I A ESTATÍSTICA E SEUS MÉTODOS

UNIDADE I A ESTATÍSTICA E SEUS MÉTODOS UNIDADE I A ESTATÍSTICA E SEUS MÉTODOS. - Itrodução Histórica Os homes desde a atiguidade faziam registros de dados que cosideravam iformações importates, como o úmero de habitates, de ascimetos e de óbitos,

Leia mais

3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências

3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências 14 Calcular a mediaa do cojuto descrito pela distribuição de freqüêcias a seguir. 8,0 10,0 10 Sabedo-se que é a somatória das, e, portato, = 15+25+16+34+10 = 100, pode-se determiar a posição cetral /2

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Tópicos desta aula Cartas de Cotrole para Variáveis Tipo 1: Tipo 2: Tipo 3: X X X ~

Leia mais

Lista de Exercícios Método de Newton

Lista de Exercícios Método de Newton UNEMAT Uiversidade do Estado de Mato Grosso Campus Uiversitário de Siop Faculdade de Ciêcias Eatas e Tecológicas Curso de Egeharia Civil Disciplia: Cálculo Diferecial e Itegral I Lista de Eercícios Método

Leia mais

Figura 4.53 Sinais coletados para as componentes da velocidade (a) u, (b) v e (c) w na sonda 1 estação A do escoamento a Re =

Figura 4.53 Sinais coletados para as componentes da velocidade (a) u, (b) v e (c) w na sonda 1 estação A do escoamento a Re = 90 a) b) c) Figura 4.53 Siais coletados para as compoetes da velocidade (a) u, (b) v e (c) w a soda 1 estação A do escoameto a Re = 1.000. 91 Figura 4.54 Variação do úmero de Strouhal em fução do úmero

Leia mais

OMBRO-CABEÇA-OMBRO : TESTANDO A LUCRATIVIDADE DO PADRÃO GRÁFICO DE ANÁLISE TÉCNICA NO MERCADO DE AÇÕES BRASILEIRO

OMBRO-CABEÇA-OMBRO : TESTANDO A LUCRATIVIDADE DO PADRÃO GRÁFICO DE ANÁLISE TÉCNICA NO MERCADO DE AÇÕES BRASILEIRO Caro parecerista, Agradecemos as sugestões e críticas ao osso artigo, as quais procuramos observar a revisão do artigo. A seguir você ecotrará um relatório descrevedo todos os ajustes realizados, a ordem

Leia mais

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países Cap. 2 Revisão bibliográfica 30 2.3 Dimesioameto segudo as ormas de outros países A seguir estão apresetados os critérios de dimesioameto, referete ao assuto em questão, de ormas de países com larga tradição

Leia mais

Whats: PROGRESSÃO GEOMÉTRICA

Whats: PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Questões Vídeos 1. As áreas dos quadrados a seguir estão em progressão geométrica de razão 2. Podemos afirmar que os lados dos quadrados estão em a) progressão aritmética de razão 2. b) progressão geométrica

Leia mais

3 Técnica de Traçado de Raios 3.1. Introdução

3 Técnica de Traçado de Raios 3.1. Introdução 3 Técica de Traçado de Raios 3.. Itrodução Uma técica de traçado de raios aplicada à rádio-propagação cosiste a aálise, com base os resultados da ótica geométrica, da propagação de odas de rádio-freqüêcia

Leia mais

17/03/2014 MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (M.E.R.) Agenda Generalização / Especialização; Entidade Associativa (Agregação);

17/03/2014 MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (M.E.R.) Agenda Generalização / Especialização; Entidade Associativa (Agregação); MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (M.E.R.) Ageda Geeralização / Especialização; Etidade Associativa (Agregação); 1 MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (M.E.R.) Geeralização / Especialização A geeralização é um

Leia mais

3ª Lista de Exercícios de Programação I

3ª Lista de Exercícios de Programação I 3ª Lista de Exercícios de Programação I Istrução As questões devem ser implemetadas em C. 1. Desevolva um programa que leia dois valores a e b ( a b ) e mostre os seguites resultados: (1) a. Todos os úmeros

Leia mais

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4 Métodos Quatitativos para Ciêcia da Computação Experimetal Aula #4 Jussara Almeida DCC-UFMG 2017 Measuremets are ot to provide umbers, but isights Metodologia de Comparação de Sistemas Experimetais Comparado

Leia mais

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores Número-ídice: Coceito, amostragem e costrução de estimadores Objetivo Geral da aula Defiir o que são os úmeros-ídices, efatizado a sua importâcia para aálise ecoômica. Cosidere os dados apresetados a Tabela

Leia mais

Critérios de correção e orientações de resposta p-fólio

Critérios de correção e orientações de resposta p-fólio Miistério da Ciêcia, Tecologia e Esio Superior U.C. 037 Elemetos de Probabilidade e Estatística de Juho de 0 Critérios de correção e orietações de resposta p-fólio Neste relatório apresetam-se os critérios

Leia mais

Introdução a Complexidade de Algoritmos

Introdução a Complexidade de Algoritmos Itrodução a Complexidade de Algoritmos Estruturas de Dados Prof. Vilso Heck Juior Apresetação Revisão - O Algoritmo; A Complexidade; Exercício. Complexidade de Algoritmos REVISÃO - O ALGORITMO O Algoritmo

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Uidade II Uidade II AS MEDIDAS DE POSIÇÃO E VARIABILIDADE NUMA DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA Vamos agora usar os cohecimetos obtidos o módulo 4 para apreder a calcular as medidas de posição e variabilidade

Leia mais

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005 Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/005 !" # Comparado quatitativamete sistemas eperimetais: Algoritmos, protótipos, modelos, etc Sigificado de uma amostra Itervalos de cofiaça Tomado decisões e comparado

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,

Leia mais

Estudando complexidade de algoritmos

Estudando complexidade de algoritmos Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade

Leia mais

Cenários de arrecadação do Imposto de Renda Retido na Fonte dos Rendimentos do Trabalho e Outros Rendimentos com Correção Inflacionária

Cenários de arrecadação do Imposto de Renda Retido na Fonte dos Rendimentos do Trabalho e Outros Rendimentos com Correção Inflacionária PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Covêio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 12 Ceários de arrecadação

Leia mais

Introdução. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...

Introdução. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ... Itrodução Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário para

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE TEÓFILO OTONI CNPJ /

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE TEÓFILO OTONI CNPJ / REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE TEOFILO OTONI RELATÓRIO TRIMESTRAL DE RENTABILIDADE E RISCOS DOS INVESTIMENTOS RELATIVO

Leia mais

Estatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a):

Estatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a): Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluo(a): # Objetivo desta aula: Calcular as medidas de tedêcia cetral: média, moda e mediaa para distribuições de frequêcias potuais e por itervalos de classes.

Leia mais

ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p

ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma amostra.

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Reitora MARGARETH DE FÁTIMA FORMIGA MELO DINIZ Vice-Reitor EDUARDO RAMALHO RABENHORST EDITORA DA UFPB Diretora IZABEL FRANÇA DE LIMA Vice-Diretor JOSÉ LUIZ DA SILVA Supervisão

Leia mais

Prof. Dr. Ednaldo Carvalho Guimarães PROGRAMA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. Curso de Pós-Graduação Especialização em Estatística Empresarial

Prof. Dr. Ednaldo Carvalho Guimarães PROGRAMA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. Curso de Pós-Graduação Especialização em Estatística Empresarial ESTATÍSTICA DESCRITIVA E AMOSTRAGEM Prof. Dr. Edaldo Carvalho Guimarães E-mail: ecg@ufu.br tel: 3239-456 ou 902-99909990 Curso de Pós-Graduação Especialização PROGRAMA Coceitos básicos Aálise gráfica e

Leia mais

arxiv: v1 [math.ho] 3 Sep 2014

arxiv: v1 [math.ho] 3 Sep 2014 Álbum de figurihas da Copa do Mudo: uma abordagem via Cadeias de Markov Leadro Morgado IMECC, Uiversidade Estadual de Campias arxiv:409.260v [math.ho] 3 Sep 204 Cosiderações iiciais 6 de maio de 204 Com

Leia mais

Prova-Modelo de Matemática

Prova-Modelo de Matemática Prova-Modelo de Matemática PROVA Págias Esio Secudário DURAÇÃO DA PROVA: miutos TOLERÂNCIA: miutos Cotações GRUPO I O quarto úmero de uma certa liha do triâgulo de Pascal é. A soma dos quatro primeiros

Leia mais

Métodos de Amostragem

Métodos de Amostragem Métodos de Amostragem Amostragem aleatória Este é o procedimeto mais usual para ivetários florestais e baseia-se o pressuposto de que todas as uidades amostrais têm a mesma chace de serem amostradas a

Leia mais

Nome do aluno: N.º: Na resposta aos itens de resposta aberta, apresente todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias.

Nome do aluno: N.º: Na resposta aos itens de resposta aberta, apresente todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Teste de Matemática A 2018 / 2019 Teste N.º 5 Matemática A Duração do Teste (Cadero 1 + Cadero 2): 90 miutos 12.º Ao de Escolaridade Nome do aluo: N.º: Turma: Este teste é costituído por dois caderos:

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ao 08 - a Fase Proposta de resolução Cadero... Como P µ σ < X < µ + σ 0,94, logo como P X < µ σ P X > µ + σ, temos que: P X < µ σ 0,94 E assim, vem que: P X > µ σ P X

Leia mais

1 Distribuições Amostrais

1 Distribuições Amostrais 1 Distribuições Amostrais Ao retirarmos uma amostra aleatória de uma população e calcularmos a partir desta amostra qualquer quatidade, ecotramos a estatística, ou seja, chamaremos os valores calculados

Leia mais

CÁLCULO DO ÍNDICE DO CUSTO DA CESTA BÁSICA EM ANÁPOLIS, NO PERÍODO DE SETEMBRO DE 2008 A AGOSTO DE 2009

CÁLCULO DO ÍNDICE DO CUSTO DA CESTA BÁSICA EM ANÁPOLIS, NO PERÍODO DE SETEMBRO DE 2008 A AGOSTO DE 2009 CÁLCULO DO ÍNDICE DO CUSTO DA CESTA BÁSICA EM ANÁOLIS, NO ERÍODO DE SETEMBRO DE 2008 A AGOSTO DE 2009 Walquiria Cardoso de Brito 1 ;Reato Lopes dos Satos 2 ; Eliezer da Silva Freitas 2 ; Luís Ferado Barbosa

Leia mais

Trabalho 4. Gustavo Mello Reis Página 1

Trabalho 4. Gustavo Mello Reis Página 1 Trabalho 4 Gustavo Mello Reis Págia 1 1) Histograma a) Uma empresa que fabrica suco de laraja egarrafado deseja estudar a quatidade de suco em ml presete em cada embalagem. Para se equadrar as ormas vigetes

Leia mais

Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos em uma população, apresentando certa característica de interesse, a partir da informação

Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos em uma população, apresentando certa característica de interesse, a partir da informação ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p 1 Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma

Leia mais

Quantificando os Fenômenos Biológicos

Quantificando os Fenômenos Biológicos 1 ECOSSISTEMA Os ecossistemas estão costituídos por comuidades. A comuidade é uma uidade ecológica de visualização meos clara a atureza que outros coceitos como o de idivíduo ou mesmo o de população, que

Leia mais

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x Novo Espaço Matemática A º ao Proposta de Teste de Avaliação [maio 05] Nome: Ao / Turma: Nº: Data: - - GRUPO I Os sete ites deste grupo são de escolha múltipla Em cada um deles, são idicadas quatro opções,

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [outubro ]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [outubro ] Proposta de Teste [outubro - 017] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: / / Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretedes que ão seja classificado. A prova iclui um formulário. As cotações

Leia mais

PROVA 1 27/10/ Os dados apresentados na seqüência mostram os resultados de colesterol

PROVA 1 27/10/ Os dados apresentados na seqüência mostram os resultados de colesterol PROVA 1 7/10/009 Nome: GABARITO 1. Os dados apresetados a seqüêcia mostram os resultados de colesterol mg /100ml em dois grupos de aimais. O grupo A é formado por 10 total ( ) aimais submetidos a um cotrole

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais