Estatística Descritiva. 3. Estatísticas Medidas de posição Medidas de dispersão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estatística Descritiva. 3. Estatísticas Medidas de posição Medidas de dispersão"

Transcrição

1 Estatística Descritiva 3. Estatísticas 3.1. Medidas de posição 3.. Medidas de dispersão 1

2 Exemplo 1: Compare as 4 colheitadeiras quato às porcetages de quebra de semetes de milho. Tabela 1. Porcetagem de quebra em quatro amostras de semetes de milho de espigas colhidas por A quatro colheitadeiras Colheitadeira Amostra A B C D Média Mediaa Colheitadeira B C D Logo, as medidas de posição ão iformam sobre a variabilidade dos dados e são isuficietes para sitetizar as iformações de um cojuto de dados

3 Estatística Descritiva 3.. Medidas de dispersão São estatísticas descritivas que visam forecer o grau de variabilidade (ou heterogeeidade) das observações em relação a um valor cetral (geralmete a média aritmética) Permitem estabelecer comparações etre feômeos de mesma atureza ou de atureza distita. a) Amplitude total b) Amplitude iterquartílica c) Variâcia d) Desvio padrão e) Coeficiete de variação 3

4 a) Amplitude total () É a difereça etre o maior e o meor valor observado = x () x (1) Exemplo 1: X 1 = {1,69; 1,64; 1,6 ; 1,69; 1,81; 1,61; 1,58; 1,64} Ordeado os valores: {1,58; 1,61; 1,6; 1,64; 1,64; 1,69; 1,69; 1,81} = 1,81 1,58 = 0,3 X = {1,58; 1,61; 1,6; 1,64; 1,64; 1,69; 1,69; 3,61 } = 3,61 1,58 =,03 Problemas: Apeas leva em cosideração os valores extremos dos cojuto de dados. É altamete iflueciado por valores discrepates. 4

5 b) Amplitude iterquartílica (AIq) A amplitude iterquartílica (AIq) de um cojuto de dados é a difereça etre o terceiro e o primeiro quartil AIq = Q 3 Q 1 Características: A formula é similar a amplitude total; É meos iflueciada pelos extremos, sedo mais eficiete; e Apreseta um pequeo viés. OBS: Quato mais diferetes as distâcias etre os quartis, mais assimétrica é a distribuição. 5

6 ENTRETANTO, As medidas ateriores apresetadas ão cosideram TODOS valores amostrais o seu cálculo e por isso elas podem ser cosideradas deficietes Ideia para resolver isso: Desvio Desvio (d i ) de uma observação (x i ) em relação a uma costate k d i = x i k No lugar da costate k, uma medida de posição seria melhor. Logo, Desvio Desvio (e i ) de uma observação (x i ) em relação a média aritmética ( x ) e i = x i x 6

7 Exemplo: Calcule os desvios das observações relativas à colheitadeira A, em relação à média e calcule a soma dos desvios em relação à média Colheitadeira Amostra A B C D Média Mediaa Problema: i1 e i e i 0 i1 (Demostração!) Em virtude de o iteresse residir a magitude dos desvios em relação a média e ão em saber se eles são positivos ou egativos, podemos cosiderar a soma dos valores absolutos dos desvios em relação à média : i1 x i x Assim, pode ser defiida uma estatística de medida de variabilidade cosiderado esta ideia. 7

8 Desvio Médio É a média dos valores absolutos dos desvios em relação à média Dm X e i i1 i1 x i x Problema: Em razão dos valores absolutos, esta medida coduz a sérias dificuldades teóricas em problemas de iferêcia estatística e é, por isso, raramete usada. Outra forma para cotorar o problema da soma dos desvios, em relação a média, ser igual a zero é usar a soma de quadrados dos desvios (SQ): SQ i1 ( x i x) 8

9 c) Variâcia (populacioal: e amostral: s ) N tamaho populacioal tamaho amostral É a média dos quadrados dos desvios em relação a média aritmética Qual é a sua uidade de medida? Resposta: É um valor em uidade quadrada s i1 ( x i 1 x) OBS: Melhor estimador (dividir por -1) Exemplo 1 Calcule a variâcia das observações relativas a cada colheitadeira: No software R: A=c(5,4,5,6) B=c(4,6,6,4) C=c(10,5,0,5) D=c(0,3,7,10) var(a); var(b); var(c); var(d) Colheitadeira Amostra A B C D Média Mediaa

10 Exemplo Dados ão agrupados Calcule a variâcia da produção de borracha seca por sagria, por serigueira (g), a área A: 10, 10, 10,3 10,6 10,8 11,0 11,6 11,8 0,3 0,3 1,9,0,,4,8 3,3 14,0 14,9 15, 15,3 15,3 15,4 15,8 16,0 4, 4,5 4,6 4,9 5,1 5,5 6,0 6,3 16,9 17,7 18,1 18,3 18,4 18,7 19,6 19,8 1,4 1,6 1,6 1,8 1,8 13,0 13,1 13, Ficou fácil calcular? s i1 ( x i x) 1 i1 x i i1 1 x i Fórmula alterativa (Usar sempre que possível!) A calculadora pode te ajudar!!! 10

11 Exemplo: Dados agrupados em tabelas de frequêcia Tabela: Número de isetos por colmo (x i ) f i s (3) 0... (5) (3(0)... 5(30)) Total 100 s 0,4949(u.m.) s x i f i ( 1 x i f i ) x 1 f 1... x f ( x 1 1 f 1... x f ) Ode k é o úmero de classes e k i1 f i 11

12 Exemplo: Dados agrupados em tabelas de frequêcia em classes Tabela: Altura aluos da Turma A i X m i f i s (15) 4... (17) (15(4)... 17(3)) s 0,0051cm 40 Utiliza-se o poto médio da j-ésima classe j = 1,...,k s m 1 f 1... m j f j ( m 1 1 f 1... m j f j ) 1

13 d) Desvio padrão (populacioal: e amostral: s) É a raiz quadrada da variâcia s s Vatagem : A iterpretação é mais fácil, pois possui a mesma uidade dos dados origiais. No software R: A=c(5,4,5,6) B=c(4,6,6,4) C=c(10,5,0,5) D=c(0,3,7,10) sd(a); sd(b); sd(c); sd(d) Tarefa 1 Calcular os desvios padrão das observações relativas às colheitadeiras A, B, C e D e iterprete os resultados. 13

14 Melhor represetação dos dados (medida de posição + medida de dispersão) Como o s é uma medida que idica quato, em média, os elemetos de um cojuto de dados se afastam da média deles, é razoável utilizarmos itervalos do tipo: para represetar os dados, com k > 0. [ x ks; x ks] Nos trabalhos cietíficos é acoselhável a descrição dos dados a forma: x s ou x(s). O pesquisador pode avaliar se eles são amplos (pouco precisos), ou ão (precisos), para o feômeo real em estudo. 14

15 Problema 1 Calcule a média e o desvio padrão das seguites variáveis: a) Peso de adultos (X), em kg X = { } x 65kg sx 1, 90kg b) Peso de aparelhos (Y), em kg Y = { } y 475kg sy 1, 90kg Note que a variabilidade é expressa com a ifluêcia da ordem de gradeza da variável. 15

16 Problema Os dois cojutos de dados referem-se ao comprimeto do corpo (X), dado em mm, e peso (Y) de fêmeas, dados em g, de Peaeus paulesis (Crustacea, Decapoda, Peaidae) Camarão sete-barbas, obtidos as despescas dos viveiros do CCA/UFSC. a) Comprimeto do corpo (X): X = {7, 6, 6, 5, 5, 5, 5, 3, 3, 30, 30, 33, 33, 33, 35, 35, 35, 36} x 9,1667mm sx 4, 6305mm b) Peso do corpo (Y): Y = {0,14; 0,16; 0,14; 0,1; 0,1; 0,1; 0,11; 0,09; 0,07; 0,18; 0,3; 0,8; 0,8; 0,3; 0,31; 0,33; 0,36; 0,33} y 0,050g sy 0, 0984g Não faz setido a comparação etre desvios padrões obtidos a partir de valores com uidades diferetes. 16

17 e) Coeficiete de variação (CV) É uma medida relativa percetual da variabilidade dos dados em toro da média. É utilizado para a comparação de dispersões (variabilidade) quado as médias são muito desiguais; OU as uidades de medida são diferetes. É dada por: CV X s x X 100 Características: Expressa a variabilidade dos dados tirado a ifluêcia da ordem de gradeza da variável (medida de dispersão relativa); O CV é adimesioal; Quato meor o CV, mais homogêeo é cojuto de dados. O CV é utilizado em estudos de diâmica de populações vegetais ou aimais; e estatística experimetal. 17

18 Na experimetação o CV idica a precisão do experimeto (ou seja, a capacidade de o realizarmos ovamete, sob as mesmas codições, e produzir resultados semelhates). Em esaios agrícolas de campo, para culturas auais como soja, milho e feijão e variável redimeto de grãos, temos a seguite orietação para o CV: CV 10% baixo 10% < CV 0% médio 0% < CV 30% alto CV > 30% muito alto Experimetos ode os fatores podem ser cotrolados, por exemplo, experimetos coduzidos em casas de vegetação, um valor de CV acima de 10% idicaria problemas de cotrole. Cuidado com essa iterpretação! Os valores aceitáveis a experimetação do CV depedem do tipo de pesquisa e da variável em estudo, sedo assim, ão existe uma orietação geral, deve-se fazer uma busca bibliográfica em pesquisas similares. 18

19 Problema 1 Calcule a média e o desvio padrão das seguites variáveis: a) Peso de adultos (X), em kg X = { } x 65kg sx 1, 90kg b) Peso de aparelhos (Y), em kg Y = { } y 475kg sy 1, 90kg CV CV X X sx 100 x 19,85% 1, CV CV Y Y sy y 100,7% 1, Coclusão: A variabilidade a variável X é maior do que a variável Y. 19

20 Problema Os dois cojutos de dados referem-se ao comprimeto do corpo (X), dado em mm, e peso (Y) de fêmeas, dados em g, de Peaeus paulesis (Crustacea, Decapoda, Peaidae) Camarão sete-barbas, obtidos as despescas dos viveiros do CCA/UFSC. a) Comprimeto do corpo (X): X = {7, 6, 6, 5, 5, 5, 5, 3, 3, 30, 30, 33, 33, 33, 35, 35, 35, 36} x 9,1667mm sx 4, 6305mm b) Peso do corpo (Y): Y = {0,14; 0,16; 0,14; 0,1; 0,1; 0,1; 0,11; 0,09; 0,07; 0,18; 0,3; 0,8; 0,8; 0,3; 0,31; 0,33; 0,36; 0,33} y 0,050g sy 0, 0984g CV X 4,6305 9, ,88% CV Y 0, ,050 48,00% Coclusão: A variabilidade a variável peso (Y) é maior do que a variável comprimeto (X). 0

21 Logo, quado o objetivo for comparar dispersões: Os dados vêm expressos a mesma uidade de medida e as médias são iguais ou muito próximas. Compara-se os valores do desvio padrão, ão se obtedo iformação adicioal com o uso do coeficiete de variação. Os dados podem se apresetar expressos as mesmas uidades de medida, mas as médias aritméticas são sigificativamete diferetes. Pode-se utilizar desvio padrão, porém com coeficiete de variação obtém-se uma comparação mais reveladora. Os dados podem se apresetar expressos em uidades de medidas diferetes. É totalmete iviável o uso do desvio padrão, sedo pleamete justificável o coeficiete de variação. 1

22 Outlier

23 Lembra-se da importâcia de se idetificar as observações discrepates (ou outliers) um cojuto de dados? Propriedades das variáveis com distribuição Gaussiaa: a) 68,3% dos dados estão compreedidos etre: ( 1; + 1). b) 95,4% dos dados estão compreedidos etre: ( ; + ). c) 99,7% dos dados estão compreedidos etre: ( 3; + 3). Defiição: Numa distribuição aproximadamete ormal, algum(s) valor(es): maior(es) que x 3s x 3s meor(es) que,, ou são cosiderados valores discrepates ou outliers. OBS: Para qualquer distribuição dos dados existe a regra baseada a desigualdade do matemático Chebyshev. (Não usaremos aqui!) 3

24 Exercício Para os dados de Peso do corpo do camarão sete-barbas (Y), em g, verifique se existe outliers. Y = {0,14; 0,16; 0,14; 0,1; 0,1; 0,1; 0,11; 0,09; 0,07; 0,51; 0,18; 0,50; 0,3; 0,8; 0,8; 0,3; 0,31; 0,33; 0,36; 0,33} Y No software R: Y<- c(0.14, 0.16, 0.14, 0.1, 0.1, 0.1, 0.11, 0.09, 0.07, 0.51, 0.18, 0.50, 0.3, 0.8, 0.8, 0.3, 0.31, 0.33, 0.36, 0.33) ybarra<- mea(y); ybarra s<- sd(y); s LI = ybarra - 3*s; LI LS = ybarra + 3*s; LS Idex plot(y, pch=19, ylim=c(-0.3, 0.65)) ablie(h=li, lty=, col="red"); ablie(h=ls, lty=, col="red") ablie(h=ybarra, lty=) 4

25 Gráfico de caixa (ou Boxplot, ou box-ad-whisker plot ou plote maria-chiquiha) Proposto por Tukey, é um método alterativo para uma melhor represetação dos dados. Forece iformações sobre: locação, dispersão, assimetria e observações discrepates. 5

26

27 Olhado o gráfico de caixa, a distribuição dos dados pode ser: Simétrica: 5% 5% 5% 5% A liha que represeta a mediaa estará localizada mais ou meos o cetro do retâgulo e as duas lihas que partem das extremidades do retâgulo terão aproximadamete os mesmos comprimetos. 7

28 Assimétrica: à direita: liha da mediaa mais próxima de Q 1 do que de Q 3. à esquerda: liha da mediaa mais próxima de Q 3 do que Q 1. 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% Q 1 Q Q 3 Q 1 Q Q 3 8

29 Costrução do gráfico de caixa 1) Obteha os valores: Q 1, Q, Q 3 ) Calcular a amplitude iterquartílica (AIq) e a média amostral ( x ); 3) Verificar se há valores discrepates, isto é, dados: meores do que LI = Q 1 1,5 AIq ou maiores do que LS = Q 3 + 1,5 AIq, 4) Calcular os limite iferior (i) e superior (ii) dos dados sem cosiderar os valores discrepates; 5) Costruir o gráfico de caixa seguido o esquema: LI AIq LS Outliers * + * * OBS: + é a média (i) Q1 Md=Q Q3 (ii) X 9

30 Exercício: Costrua um gráfico de caixa para cada Turma e compare as otas de estatística dos aluos da UFSCar. Quais coclusões você pode tirar?1 Turma A: Turma B: No software R: Turma<- c(rep("a", 10), rep("b", 10)) Notas<- c(5, 6, 6, 8,, 7, 7, 7, 5, 4, 1, 7, 7, 7, 5, 4,, 8, 3, 10) dados<- data.frame(turma, Notas) Quais os LI e LS? LI = Q 1 1,5 AIq LS = Q 3 + 1,5 AIq A<- subset(dados, dados$turma=="a") B<- subset(dados, dados$turma=="b") summary(a$notas); summary(b$notas) Mi. 1st Qu. Media Mea 3rd Qu. Max Mi. 1st Qu. Media Mea 3rd Qu. Max # Boxplot em um úico gráfico boxplot(notas ~ Turma, col="lightgray", horizotal=true) 30

31 Iterpretação Resolução OBS: Turma A 1 Turma B Turma A Turma B 1 Metade da potuação da Turma A está etre 5 e 7. Já para a Turma B, está etre 3,5 a 7. A Turma B apresetou maior variabilidade etre as otas. A Turma A apresetou a maior média. A distribuição dos dados da Turma A apreseta ser mais simétrica que o da Turma B. Se a ota míima é 6 para que o aluo seja aprovado, pode se observar que, metade dos aluos (50%) de ambas as Turmas A e B estão abaixo da média. 31

32 Tarefa Foram tomadas duas amostras de tamahos iguais a 5 observações, de crescimeto de pseudobulbo, em cm, da espécie de orquídea Laelia purpurata, sob duas codições de lumiosidade (com luz direta e com luz idireta). Tabela Dados de crescimeto de pseudobulbo de Laelia purpurata, Floriaópolis, SC. 1,6 1,6 1,9 1,9,1,1,1,1,1 Luz direta Luz idireta,4,5,5,7 3,4 3,4 3,7 3,9 4, 4,8 6,3 6,5 7, 8,8 9,4 9,5 1,4 1,9,8 3,1 3,5 3,5 3,6 3,9 4,3 4,5 4,6 4,8 6,3 6,5 6,7 6,7 6,8 6,9 8,1 8,6 10,4 1,7 16,3 16,8 16,9 O exercício deve ser feito à mão! a) Costrua uma tabela de frequêcias (com 5 classes) para cada codição de lumiosidade. b) Baseado as tabelas de frequêcias, em um mesmo gráfico, costrua um boxplot para cada situação. c) Existe dados discrepates? Justifique. d) Comparado os resultados das codições de lumiosidade, quais coclusões podemos tirar? e) Obteha a variâcia e o desvio padrão das amostras e comete sobre os valores. 3

33 Estatísticas descritivas da distribuição a) Coeficiete de curtose b) Coeficiete de assimetria c) Mometos 33

34 Coeficiete de Curtose É a medida do achatameto da distribuição. Mesocúrtica: quado apreseta uma medida de curtose igual à da distribuição ormal. Platicúrtica: quado apreseta uma medida de curtose meor que a da distribuição ormal. Leptocúrtica: quado apreseta uma medida de curtose maior que a da distribuição ormal. 34

MEDIDAS DESCRITIVAS DE POSIÇÃO, TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE

MEDIDAS DESCRITIVAS DE POSIÇÃO, TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE MEDIDAS DESCRITIVAS DE POSIÇÃO, TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE 1 Estatística descritiva (Eploratória) PRIMEIRO PASSO: Tabelas (distribuição de frequêcia) e Gráficos. SEGUNDO PASSO: Cálculo de medidas

Leia mais

Stela Adami Vayego DEST/UFPR

Stela Adami Vayego DEST/UFPR Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros 1. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico

Leia mais

Stela Adami Vayego DEST/UFPR

Stela Adami Vayego DEST/UFPR Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico dessa

Leia mais

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.

Leia mais

Cap. 4 - Estimação por Intervalo

Cap. 4 - Estimação por Intervalo Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:

Leia mais

ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA. 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis dependentes.

ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA. 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis dependentes. ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis depedetes. - DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA a) Dados Brutos É um cojuto resultate

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 19

Sumário. 2 Índice Remissivo 19 i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................

Leia mais

MATEMÁTICA MÓDULO 6 ESTATÍSTICA. Professor Haroldo Filho

MATEMÁTICA MÓDULO 6 ESTATÍSTICA. Professor Haroldo Filho MATEMÁTICA Professor Haroldo Filho MÓDULO 6 ESTATÍSTICA 1.1 ESTATÍSTICA É a ciêcia que utiliza a coleta de dados, sua classificação, sua apresetação, sua aálise e sua iterpretação para se tomar algum tipo

Leia mais

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB Govero do Estado do Rio Grade do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO

Leia mais

População x Amostra. statística descritiva X inferência estatística. Revisão de Estatística e Probabilidade

População x Amostra. statística descritiva X inferência estatística. Revisão de Estatística e Probabilidade Revisão de Estatística e Probabilidade Magos Martiello Uiversidade Federal do Espírito Sato - UFES Departameto de Iformática DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia LPRM statística descritiva X

Leia mais

Disciplina: Probabilidade e Estatística (MA70H) Profª Silvana Heidemann Rocha Estudante: Código: APRESENTAÇÃO DE DADOS PARA VARIÁVEL QUANTITATIVA

Disciplina: Probabilidade e Estatística (MA70H) Profª Silvana Heidemann Rocha Estudante: Código: APRESENTAÇÃO DE DADOS PARA VARIÁVEL QUANTITATIVA Miistério da Educação UIVERSIDADE TECOLÓGICA FEDERAL DO PARAÁ Câmpus Curitiba Diretoria de Graduação e Educação Profissioal Departameto Acadêmico de Estatística 1 Disciplia: Probabilidade e Estatística

Leia mais

Grandes Conjuntos de Dados

Grandes Conjuntos de Dados Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Grades Cojutos de Dados Orgaização; Resumo; Apresetação. Amostra ou População Defeitos em uma liha de produção Lascado Meor Deseho

Leia mais

Introdução à Probabilidade e à Estatística I

Introdução à Probabilidade e à Estatística I Itrodução à Probabilidade e à Estatística I Resolução Lista 1 Professor: Pedro Moretti & Chag Chia 1. (a) Podemos iserir dados o software R e costruir um histograma com 5 itervalos: Frequecy 0 2 4 6 8

Leia mais

n ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.

n ) uma amostra aleatória da variável aleatória X. - Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer

Leia mais

AEP FISCAL ESTATÍSTICA

AEP FISCAL ESTATÍSTICA AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 0: Medidas de Dispersão (webercampos@gmail.com) MÓDULO 0 - MEDIDAS DE DISPERSÃO 1. Coceito: Dispersão é a maior ou meor diversificação dos valores de uma variável, em toro

Leia mais

ESTATÍSTICA I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 GABARITO

ESTATÍSTICA I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 GABARITO ESTATÍSTICA I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 GABARITO 1. Para o cojuto de dados abaixo, determie: Produtividade da cultura da soja (kg por hectare) 3600 3545 3658 3498 3657 345 3785 354 366 3641 3687 3698 361 3654

Leia mais

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza

Leia mais

Capítulo 5- Introdução à Inferência estatística. (Versão: para o manual a partir de 2016/17)

Capítulo 5- Introdução à Inferência estatística. (Versão: para o manual a partir de 2016/17) Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. (Versão: para o maual a partir de 2016/17) 1.1) Itrodução.(222)(Vídeo 39) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES U.E PROF EDGAR TITO

ESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES  U.E PROF EDGAR TITO ESTATÍSTICA PROF. RANILDO LOPES http://ueedgartito.wordpress.com U.E PROF EDGAR TITO Medidas de tedêcia cetral Medidas cetrais são valores que resumem um cojuto de dados a um úico valor que, de alguma

Leia mais

Capítulo 5- Introdução à Inferência estatística.

Capítulo 5- Introdução à Inferência estatística. Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. 1.1) Itrodução.(184) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar coclusões acerca da população de ode se extraiu a amostra.

Leia mais

1 a Lista de PE Solução

1 a Lista de PE Solução Uiversidade de Brasília Departameto de Estatística 1 a Lista de PE Solução 1. a) Qualitativa omial. b) Quatitativa discreta. c) Quatitativa discreta. d) Quatitativa cotíua. e) Quatitativa cotíua. f) Qualitativa

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS

ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS FICHA DE TRABALHO DE MATEMÁTICA 9.º ANO VALORES APROXIMADOS DE NÚMEROS REAIS Dado um úmero xe um úmero positivo r, um úmero x como uma aproximação de x com erro iferior a r

Leia mais

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005 Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/005 !" # Comparado quatitativamete sistemas eperimetais: Algoritmos, protótipos, modelos, etc Sigificado de uma amostra Itervalos de cofiaça Tomado decisões e comparado

Leia mais

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um

Leia mais

Intervalos de Confiança

Intervalos de Confiança Itervalos de Cofiaça Prof. Adriao Medoça Souza, Dr. Departameto de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM - 0/9/008 Estimação de Parâmetros O objetivo da Estatística é a realização de iferêcias acerca de

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E Medidas de Tedêcia Cetral Itrodução... 1- Média Aritmética... - Moda... 3- Mediaa... Medidas de Dispersão 4- Amplitude Total... 5- Variâcia

Leia mais

Estatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a):

Estatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a): Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluo(a): # Objetivo desta aula: Calcular as medidas de tedêcia cetral: média, moda e mediaa para distribuições de frequêcias potuais e por itervalos de classes.

Leia mais

Mineração de Dados em Biologia Molecular

Mineração de Dados em Biologia Molecular Mieração de Dados em Biologia Molecular Tópicos Adré C. P. L. F. de Carvalho Moitor: Valéria Carvalho Preparação de dados Dados Caracterização de dados Istâcias e Atributos Tipos de Dados Exploração de

Leia mais

5. Medidas de dispersão

5. Medidas de dispersão 5 Medidas de dispersão 00 Chamadas de medidas de variabilidade (dispersio ou variability) Quatificação das difereças etre os valores,,, Dispersão e cocetração (ou precisão) são coceitos opostos Redução

Leia mais

6.1 Estimativa de uma média populacional: grandes amostras. Definição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral

6.1 Estimativa de uma média populacional: grandes amostras. Definição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral 6 ESTIMAÇÃO 6.1 Estimativa de uma média populacioal: grades amostras Defiição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral x ) utilizada para obter uma aproximação de um parâmetro

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

n i=1 X i n X = n 1 i=1 X2 i ( n i=1 X i) 2 n

n i=1 X i n X = n 1 i=1 X2 i ( n i=1 X i) 2 n Exercício 1. As otas fiais de um curso de Estatística foram as seguites 7, 5, 4, 5, 6, 1, 8, 4, 5, 4, 6, 4, 5, 6, 4, 6, 6, 4, 8, 4, 5, 4, 5, 5 e 6. a. Determie a mediaa, os quartis e a média. Resposta:

Leia mais

21037 : e-fólio A- proposta de resolução

21037 : e-fólio A- proposta de resolução 21037 : e-fólio A- proposta de resolução 1. Os motates de depósito a prazo, em uidades codificadas (UC), correspodem a uma variável quatitativa cotíua, e estão orgaizados em classes com a mesma amplitude.

Leia mais

Prof. Dr. Ednaldo Carvalho Guimarães PROGRAMA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. Curso de Pós-Graduação Especialização em Estatística Empresarial

Prof. Dr. Ednaldo Carvalho Guimarães PROGRAMA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. Curso de Pós-Graduação Especialização em Estatística Empresarial ESTATÍSTICA DESCRITIVA E AMOSTRAGEM Prof. Dr. Edaldo Carvalho Guimarães E-mail: ecg@ufu.br tel: 3239-456 ou 902-99909990 Curso de Pós-Graduação Especialização PROGRAMA Coceitos básicos Aálise gráfica e

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais 9/3/06 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/09/06 3:38 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CESPE/UB FUB/0 fa 5 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 60 As distribuições B e C possuem os mesmos valores para os quartis Q e Q, e o quartil superior em B correspode ao quartil cetral (Q ) da distribuição A.

Leia mais

PROVA 1 27/10/ Os dados apresentados na seqüência mostram os resultados de colesterol

PROVA 1 27/10/ Os dados apresentados na seqüência mostram os resultados de colesterol PROVA 1 7/10/009 Nome: GABARITO 1. Os dados apresetados a seqüêcia mostram os resultados de colesterol mg /100ml em dois grupos de aimais. O grupo A é formado por 10 total ( ) aimais submetidos a um cotrole

Leia mais

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais 7/3/07 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/07/07 09:3 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria

Leia mais

3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências

3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências 14 Calcular a mediaa do cojuto descrito pela distribuição de freqüêcias a seguir. 8,0 10,0 10 Sabedo-se que é a somatória das, e, portato, = 15+25+16+34+10 = 100, pode-se determiar a posição cetral /2

Leia mais

Universidade Federal de Lavras Departamento de Estatística Prof. Daniel Furtado Ferreira 1 a Aula Prática Técnicas de somatório

Universidade Federal de Lavras Departamento de Estatística Prof. Daniel Furtado Ferreira 1 a Aula Prática Técnicas de somatório Uiversidade Federal de Lavras Departameto de Estatística Prof. Daiel Furtado Ferreira 1 a Aula Prática Técicas de somatório Notação e propriedades: 1) Variáveis e ídices: o símbolo x j (leia x ídice j)

Leia mais

Estimação da média populacional

Estimação da média populacional Estimação da média populacioal 1 MÉTODO ESTATÍSTICO Aálise Descritiva Teoria das Probabilidades Iferêcia Os dados efetivamete observados parecem mostrar que...? Se a distribuição dos dados seguir uma certa

Leia mais

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 1

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 1 MAE 229 - Itrodução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 1 Professor: Pedro Moretti Exercício 1 (a) Fazer histograma usado os seguites dados: Distribuição de probabilidade da variável X: X

Leia mais

O teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois - Antes

O teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois - Antes Prof. Lorí Viali, Dr. http://www.pucrs.br/famat/viali/ viali@pucrs.br O teste de McNemar O teste de McNemar para a sigificâcia de mudaças é particularmete aplicável aos experimetos do tipo "ates e depois"

Leia mais

Estatística. Estatística II - Administração. Prof. Dr. Marcelo Tavares. Distribuições de amostragem. Estatística Descritiva X Estatística Inferencial

Estatística. Estatística II - Administração. Prof. Dr. Marcelo Tavares. Distribuições de amostragem. Estatística Descritiva X Estatística Inferencial Estatística II - Admiistração Prof. Dr. Marcelo Tavares Distribuições de amostragem Na iferêcia estatística vamos apresetar os argumetos estatísticos para fazer afirmações sobre as características de uma

Leia mais

DURAÇÃO 1:30. (o teste consta de 3 páginas com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas no total)

DURAÇÃO 1:30. (o teste consta de 3 páginas com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas no total) DURAÇÃO 1:30 (o teste costa de 3 págias com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas o total) Leia atetamete o euciado ates de respoder a cada questão. as questões de escolha múltipla seleccioe

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,

Leia mais

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões . Observe a sequêcia das seguites figuras: FICHA DE TRABALHO º ANO Sucessões Vão-se costruido, sucessivamete, triâgulos equiláteros os vértices dos triâgulos equiláteros já existetes, prologado-se os seus

Leia mais

Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos em uma população, apresentando certa característica de interesse, a partir da informação

Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos em uma população, apresentando certa característica de interesse, a partir da informação ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p 1 Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma

Leia mais

Análise de Informação Económica e Empresarial Prova Época Normal 17 de Junho de 2013 Duração: 2h30m (150 minutos)

Análise de Informação Económica e Empresarial Prova Época Normal 17 de Junho de 2013 Duração: 2h30m (150 minutos) Desidade Liceciaturas Ecoomia/Fiaças/Gestão 1º Ao Ao lectivo de 01-013 Aálise de Iformação Ecoómica e Empresarial Prova Época ormal 17 de Juho de 013 Duração: h30m (150 miutos) Respoda aos grupos em Folhas

Leia mais

Técnicas Computacionais em Probabilidade e Estatística I. Aula II

Técnicas Computacionais em Probabilidade e Estatística I. Aula II Técicas Computacioais em Probabilidade e Estatística I Aula II Chag Chia MAE 5704- IME/USP º Sem/008 Algus modelos de iteresse prático: a Beroulli; Biomial; b Poisso; Geométrica; Hipergeométrica; c Uiforme;

Leia mais

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra. Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise

Leia mais

Medidas de Posição. É igual ao quociente entre a soma dos valores do conjunto e o número total dos valores.

Medidas de Posição. É igual ao quociente entre a soma dos valores do conjunto e o número total dos valores. Medidas de Posição São as estatísticas que represetam uma série de dados orietado-os quato à posição da distribuição em relação ao eixo horizotal do gráfico da curva de freqüêcia As medidas de posições

Leia mais

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se

Leia mais

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES Aluo(a): Turma: Professores: Data: Edu/Vicete Noções de Estatística Podemos eteder a Estatística como sedo o método de estudo de comportameto coletivo, cujas coclusões são

Leia mais

MEDIDAS RESUMO EM TABELAS DE FREQUÊNCIA

MEDIDAS RESUMO EM TABELAS DE FREQUÊNCIA MEDIDAS RESUMO EM TABELAS DE FREQUÊNCIA Média ) Tabela de frequêcias simples Cálculo da média: Tabela a Distribuição da idade de fucioários hipertesos Frequêcia Frequêcia (aos) 7 4 5 6 4 4 44 45 46 5 (aos)

Leia mais

Romeu M agnani Marisa Veiga Capela INSTITUTO DE QUÍMICA UNESP ARARAQUARA

Romeu M agnani Marisa Veiga Capela INSTITUTO DE QUÍMICA UNESP ARARAQUARA ESTATÍSTICA Romeu Magai Marisa Veiga Capela UNESP INSTITUTO DE QUÍMICA ARARAQUARA I. ESTATÍSTICA DESCRITIVA. INTRODUÇÃO A Estatística Descritiva trata da maeira de apresetar um cojuto de dados em tabelas

Leia mais

ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p

ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma amostra.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 1-ESTATÍSTICA II (CE003)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 1-ESTATÍSTICA II (CE003) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA -ESTATÍSTICA II (CE003) Prof. Beito Olivares Aguilera o Sem./6. Usado os dados da Tabela o Aexo (Seção Orçameto da MB),

Leia mais

Estimativa de Parâmetros

Estimativa de Parâmetros Estimativa de Parâmetros ENG09004 04/ Prof. Alexadre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Trabalho em Grupo Primeira Etrega: 7/0/04. Plao de Amostragem - Cotexto - Tipo de dado, frequêcia de coleta, quatidade

Leia mais

Estimadores de Momentos

Estimadores de Momentos Estimadores de Mometos A média populacioal é um caso particular daquilo que chamamos de mometo. Na realidade, ela é o primeiro mometo. Se X for uma v.a. cotíua, com desidade f(x; θ 1,..., θ r ), depededo

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,

Leia mais

Stela Adami Vayego DEST/UFPR

Stela Adami Vayego DEST/UFPR Resumo 0 Estimação de parâmetros populacioais 9.. Itrodução Aqui estudaremos o problema de avaliar certas características dos elemetos da população (parâmetros), com base em operações com os dados de uma

Leia mais

Distribuições de Estatísticas Amostrais e Teorema Central do Limite

Distribuições de Estatísticas Amostrais e Teorema Central do Limite Distribuições de Estatísticas Amostrais e Teorema Cetral do Limite Vamos começar com um exemplo: A mega-sea de 996 a N 894 úmeros de a 6: Média: m 588 Desvio padrão: 756 49 amostras de 6 elemetos Frequêcia

Leia mais

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 2

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 2 MAE 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista Professor: Pedro Moretti Exercício 1 Deotado por Y a variável aleatória que represeta o comprimeto dos cilidros de aço, temos que Y N3,

Leia mais

e, respectivamente. Os valores tabelados para a distribuição t-student dependem do número de graus de liberdade ( n 1 e

e, respectivamente. Os valores tabelados para a distribuição t-student dependem do número de graus de liberdade ( n 1 e Prof. Jaete Pereira Amador 1 1 Itrodução Um fator de grade importâcia a pesquisa é saber calcular corretamete o tamaho da amostra que será trabalhada. Devemos ter em mete que as estatísticas calculadas

Leia mais

Universidade Federal de Mato Grosso Probabilidade e Estatística - Curso: Engenharia Civil Introdução à Inferência Estatística - Prof a Eveliny

Universidade Federal de Mato Grosso Probabilidade e Estatística - Curso: Engenharia Civil Introdução à Inferência Estatística - Prof a Eveliny 1 Itrodução Uiversidade Federal de Mato Grosso Probabilidade e Estatística - Curso: Egeharia Civil Itrodução à Iferêcia Estatística - Prof a Eveliy Vimos o iício do curso como resumir descritivamete variáveis

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais Distribuições Amostrais O problema da iferêcia estatística: fazer uma afirmação sobre os parâmetros da população θ (média, variâcia, etc) através da amostra. Usaremos uma AAS de elemetos sorteados dessa

Leia mais

Estimação da média populacional

Estimação da média populacional Estimação da média populacioal 1 MÉTODO ESTATÍSTICO Aálise Descritiva Teoria das Probabilidades Iferêcia Os dados efetivamete observados parecem mostrar que...? Se a distribuição dos dados seguir uma certa

Leia mais

Instruções gerais sobre a Prova:

Instruções gerais sobre a Prova: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2012/2013 Istruções gerais sobre a Prova: (a) Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. (b) Cada

Leia mais

3 Introdução à inferência estatística

3 Introdução à inferência estatística 3 Itrodução à iferêcia estatística Itrodução à iferêcia estatística Pág. 00 1.1. Este tipo de estudos as sodages eleitorais têm como objetivo aferir o setido de voto dos eleitores. Isto permite, ão só

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emerso Marcos Furtado Mestre em Métodos Numéricos pela Uiversidade Federal do Paraá (UFPR). Graduado em Matemática pela UFPR. Professor do Esio Médio os estados do Paraá e Sata Cataria desde 199. Professor

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,

Leia mais

Exame MACS- Inferência-Intervalos.

Exame MACS- Inferência-Intervalos. Exame MACS- Iferêcia-Itervalos. No iício deste capítulo, surgem algumas ideias que devemos ter presetes: O objectivo da iferêcia estatística é usar uma amostra e tirar coclusões para toda a população.

Leia mais

d) A partir do item c) encontre um estimador não viciado para σ 2.

d) A partir do item c) encontre um estimador não viciado para σ 2. Uiversidade de Brasília Departameto de Estatística 6 a Lista de PE 1 Seja X 1,, X ) uma AAS tal que EX i ) = µ e VarX i ) = σ 2 a) Ecotre EXi 2 ) e E X 2) b) Calcule EX i X) X i X) 2 c) Se T =, mostre

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Acerca dos coceitos de estatística e dos parâmetros estatísticos, julgue os ites seguites. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CESPE/UB STM 67 A partir do histograma mostrado a figura abaixo, é correto iferir que

Leia mais

REVISÃO DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Parte 2

REVISÃO DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Parte 2 REVISÃO DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Parte Variáveis Aleatórias Defiição: Regra que atribui um valor umérico a cada possível resultado de um eperimeto. Eemplo: Jogue duas moedas (o eperimeto aleatório)

Leia mais

INFERÊNCIA. Fazer inferência (ou inferir) = tirar conclusões

INFERÊNCIA. Fazer inferência (ou inferir) = tirar conclusões INFERÊNCIA Fazer iferêcia (ou iferir) = tirar coclusões Iferêcia Estatística: cojuto de métodos de aálise estatística que permitem tirar coclusões sobre uma população com base em somete uma parte dela

Leia mais

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Teste de Hipótese

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Teste de Hipótese Estatística: Aplicação ao Sesoriameto Remoto SER 4 - ANO 18 Teste de Hipótese Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br http://www.dpi.ipe.br/~camilo/estatistica/ Estimação de Parâmetros Como já foi visto,

Leia mais

AEP FISCAL ESTATÍSTICA

AEP FISCAL ESTATÍSTICA AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 04: Medidas de Posição (webercampos@gmail.com) . MÉDIA ARITMÉTICA : Para um cojuto de valores Média Aritmética Simples: xi p Média Aritmética Poderada: MÓDULO 04 - MEDIDAS

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na fgv

CPV O cursinho que mais aprova na fgv CPV O cursiho que mais aprova a fgv FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/0 MATEMÁTICA 0. Chamaremos de S() a soma dos algarismos do úmero iteiro positivo, e de P() o produto dos algarismos de. Por exemplo, se

Leia mais

O jogo MAX_MIN - Estatístico

O jogo MAX_MIN - Estatístico O jogo MAX_MIN - Estatístico José Marcos Lopes Resumo Apresetamos este trabalho um jogo (origial) de treiameto para fortalecer os coceitos de Média, Mediaa, Moda, Desvio Padrão e Desvio Médio da Estatística

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

CAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES

CAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES CAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES 6. INTRODUÇÃO INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Estimação por poto por itervalo Testes de Hipóteses População X θ =? Amostra θ Iferêcia Estatística X, X,..., X 6. ESTIMAÇÃO

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Tópicos desta aula Cartas de Cotrole para Variáveis Tipo 1: Tipo 2: Tipo 3: X X X ~

Leia mais

Teorema do Limite Central, distribuição amostral, estimação por ponto e intervalo de confiança

Teorema do Limite Central, distribuição amostral, estimação por ponto e intervalo de confiança Teorema do Limite Cetral, distribuição amostral, estimação por poto e itervalo de cofiaça Prof. Marcos Pó Métodos Quatitativos para Ciêcias Sociais Distribuição amostral Duas amostrages iguais oriudas

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL INTRODUÇÃO ROTEIRO POPULAÇÃO E AMOSTRA. Estatística Aplicada à Engenharia

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL INTRODUÇÃO ROTEIRO POPULAÇÃO E AMOSTRA. Estatística Aplicada à Engenharia ROTEIRO DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL 1. Itrodução. Teorema Cetral do Limite 3. Coceitos de estimação potual 4. Métodos de estimação potual 5. Referêcias Estatística Aplicada à Egeharia 1 Estatística

Leia mais

NOTAS DE AULA. Medidas Descritivas. Prof.: Idemauro Antonio Rodrigues de Lara

NOTAS DE AULA. Medidas Descritivas. Prof.: Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 1 NOTAS DE AULA Medidas Descritivas Prof.: Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 2 PRINCIPAIS MEDIDAS DESCRITIVAS 1. Medidas de tendência central 1.1 Média 1.2 Mediana 1.3 Moda 2. Medidas de dispersão 2.1

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 17

Sumário. 2 Índice Remissivo 17 i Sumário 1 Itrodução à Iferêcia Estatística 1 1.1 Defiições Básicas................................... 1 1.2 Amostragem....................................... 2 1.2.1 Tipos de Amostragem.............................

Leia mais

Regressão linear simples

Regressão linear simples Regressão liear simples Maria Virgiia P Dutra Eloae G Ramos Vaia Matos Foseca Pós Graduação em Saúde da Mulher e da Criaça IFF FIOCRUZ Baseado as aulas de M. Pagao e Gravreau e Geraldo Marcelo da Cuha

Leia mais

Teorema do limite central e es/mação da proporção populacional p

Teorema do limite central e es/mação da proporção populacional p Teorema do limite cetral e es/mação da proporção populacioal p 1 RESULTADO 1: Relembrado resultados importates Seja uma amostra aleatória de tamaho de uma variável aleatória X, com média µ e variâcia σ.temos

Leia mais

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida? 1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de

Leia mais

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Uidade II Uidade II AS MEDIDAS DE POSIÇÃO E VARIABILIDADE NUMA DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA Vamos agora usar os cohecimetos obtidos o módulo 4 para apreder a calcular as medidas de posição e variabilidade

Leia mais

Lista IC, tamanho de amostra e TH

Lista IC, tamanho de amostra e TH Lista IC, tamaho de amostra e TH 1. Cosidere a amostra abaixo e costrua um itervalo de cofiaça para a média populacioal. Cosidere um ível de cofiaça de 99%. 17 3 19 3 3 1 18 0 13 17 16 Como ão temos o

Leia mais

Estimação de Parâmetros. 1. Introdução

Estimação de Parâmetros. 1. Introdução Estimação de Parâmetros. Itrodução O objetivo da Estatística é a realização de iferêcia acerca de uma população, baseadas as iformações amostrais. Como as populações são caracterizados por medidas uméricas

Leia mais

S É R I E : E s t a t í s t i c a B á s i c a - E n f o q u e : S o c i a i s E S T A T Í S T I C A D E S C R I T I V A GENERALIDADES...

S É R I E : E s t a t í s t i c a B á s i c a - E n f o q u e : S o c i a i s E S T A T Í S T I C A D E S C R I T I V A GENERALIDADES... 7 8 9 SUMÁRIO.. GENERALIDADES..... INTRODUÇÃO..... DIVISÃO DA ESTATÍSTICA..... MENSURAÇÃO...... Itrodução...... Formas de mesuração.... RESUMO DE PEQUENOS CONJUNTOS DE DADOS..... INTRODUÇÃO..... MEDIDAS

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase Exame Fial Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 006 -. a Fase Proposta de resolução 1. 1.1. 1.1.1. Utilizado a iformação da tabela dada e idetificado o úmero de votos de cada partido com a

Leia mais

Comparação entre duas populações

Comparação entre duas populações Comparação etre duas populações AMOSTRAS INDEPENDENTES Comparação etre duas médias 3 Itrodução Em aplicações práticas é comum que o iteresse seja comparar as médias de duas diferetes populações (ambas

Leia mais