RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMO UMA ALTERNATIVA DE ENSINO DO TÓPICO FUNÇÃO EXPONENCIAL: COMPARAÇÃO COM O ENSINO TRADICIONAL DO MESMO TÓPICO
|
|
- Bernardo Gil Carreiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMO UMA ALTERNATIVA DE ENSINO DO TÓPICO FUNÇÃO EXPONENCIAL: COMPARAÇÃO COM O ENSINO TRADICIONAL DO MESMO TÓPICO Edso Rodrigues Carvalho 1 Uiversidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS ercarv@yahoo.com.br Lilia Milea Ramos Carvalho 2 Uiversidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS lmrc25@yahoo.com.br Aa Regia Pires Calfa 3 Uiversidade Federal da Grade Dourados - UFGD aa.regiacalfa@hotmail.com Silvia Gomes Alves 4 Uiversidade Federal da Grade Dourados - UFGD silviagomes_alves@yahoo.com.br Resumo: Neste trabalho, desevolvido o âmbito do Grupo de Estudos e Pesquisas em Esio de Matemática da Uiversidade Federal da Grade Dourados (GEPEM-UFGD), utilizamos a Resolução de Problemas como uma metodologia alterativa para esiar fuções expoeciais aos aluos do esio médio da Escola Estadual Meodora Fialho de Figueiredo. A estratégia de ação cosistiu em tomar por base a Resolução de Problemas, utilizado como tema o jogo Torre de Haói, como uma ferrameta usada a obteção de situações problemas, visado implemetar coceitos do tópico abordado. Pretede-se, aida apresetar as bases da metodologia de resolução de problemas, mostrar como devemos utilizá-la, como um método de esio e apredizagem e qual a sua difereça do esio tradicioal. Palavras-chave: Resolução de Problemas; Fução Expoecial; Esio Tradicioal; Torre de Haói. INTRODUÇÃO Hodieramete, há uma exigêcia de que a matemática deva ser esiada em oposição ao esio tradicioal, de tal forma que o que aprede possa estabelecer uma relação etre ela e os problemas do dia a dia. Em decorrêcia dessa exigêcia, as discussões o campo da Educação Matemática o Brasil e o mudo mostraram que o 1 Orietador do PROLICEN/UFGD 2 Orietadora do PIBID/UFGD E Co-orietadora do PROLICEN/UFGD 3 Bolsista do PROLICEN/UFGD 4 Bolsista do PIBID/UFGD 1
2 trabalho escolar deveria se adequar às ovas tedêcias. Segudo os PCN s os movimetos de reorietação curricular ocorridos o Brasil, a partir dos aos 20, ão tiveram força suficiete para elimiar o caráter elitista deste esio, bem como melhorar sua qualidade (PCN, 1998,p.19). Em osso país, o esio de matemática aida é marcado pelos altos ídices de reteção e pela excessiva preocupação com o treio de habilidades e mecaização de processos sem compreesão. Assim, é importate destacar que (PCN, 1998): As ecessidades cotidiaas fazem com que os aluos desevolvam capacidades de atureza pratica para lidar com a atividade matemática, o que lhes permite recohecer problemas, buscar e selecioar iformações, tomar decisões. Quado essa capacidade é potecializada pela escola, a apredizagem apreseta melhor resultado. (PCN,1998,p.37) Dessa forma, quado esiamos a partir de uma ecessidade cotidiaa, estaremos também cotribuido para a formação cidadã do educado que deveria ser prioridade em ossas escolas. O professor deveria costruir o objetivo de cada disciplia, de tal forma que cotemplasse a busca pela formação iterdiscipliar e crítica do aluo, iterrelacioado os coteúdos das diferetes disciplias e trabalhado os coteúdos de maeira idagadora e ão liear. Neste trabalho, queremos destacar a importâcia da resolução de problemas para a apredizagem dos aluos, por ser uma estratégia composta de ricos compoetes para boa formação dos mesmos, e também para a formação cotiuada do professor. Muitos educadores ão sabem difereciar a resolução de exercícios de resolução de problemas, mas sabemos que são metodologias diferetes. Equato que a resolução de exercícios (ou seja, metodologia tradicioal) os estudates dispõem de mecaismos que os levam, de forma imediata, à solução, já a resolução de problemas isso ão ocorre, pois, muitas vezes, é preciso levatar hipóteses e testá-las. Dessa forma, uma mesma situação pode ser um exercício para algus e um problema para outros, depededo de seus cohecimetos prévios. Cada vez que se tem uma perguta, se tem um problema, pois para respoder a qualquer perguta se pratica o ato de pesar. De acordo com ONUCHIC (1999, p.215) problema é tudo aquilo que ão se sabe fazer, mas que se está iteressado em resolver [...] 2
3 O objetivo de um problema é fazer com que o aluo recoheça, idetifique ou lembre um coceito, um fato específico, uma defiição, uma propriedade, etc. Dessa forma o próprio educado irá perceber que, sem otar, apredeu coceitos matemáticos. Dessa forma, o objetivo desse trabalho é relatar uma experiêcia ocorrida em duas salas do segudo ao de uma Escola Estadual de Dourados - MS, a qual foi utilizada, em uma delas, a metodologia tradicioal e a outra, a metodologia de resolução de problemas, tedo como motivação a Torre de Haói. DESENVOLVIMENTO Nesta etapa apresetaremos procedimetos da metodologia resolução de problemas, destacado as estratégias apresetadas por (Polya, p.xii-xiii, 1977 ), estratégias estas que os serviram de orietação para o desevolvimeto desse trabalho. São elas: Compreesão do problema, cocepção de um plao para atacar o problema, execução do plao e realização de uma aálise retrospectiva (Figura 1). FIGURA 1 Estratégias apresetadas por Polya para resolução de problemas Os passos mecioados ateriormete são descritos a seguir. 1 passo: compreesão do problema: Em primeiro lugar, devemos compreeder o problema dado, pois a compreesão do problema é essecial para a busca da sua solução; Tracemos uma figura ou adotemos uma otação adequada; Podemos fazer algumas idagações para ecamihar o aluo a busca da solução, como: Há alguma dúvida em relação ao euciado? Há alguma palavra ou coceito matemático descohecido? Quais são os dados que o problema dispoibiliza? Qual 3
4 é a icógita, o que o problema pede? Quais são os coceitos matemáticos relevates para o problema? A codição é suficiete para determiar a icógita? 2 passo: Estabelecimeto de um plao: Na cocepção de um plao, é ecessário colocar em prática algus cohecimetos teóricos e defiir o camiho que deve ser seguido que levará o estudate à meta. É essecial eteder porque esse camiho será seguido, e ão outro; o que leva esse camiho a ser o correto? (relembrado que há vários camihos a seguir, mas a questão aqui é fazer com que o aluo realmete eteda o camiho escolhido). E fazer-se algumas pergutas orietará para a solução, como por exemplo: Como eu posso resolver esse problema? Quais as etapas de solução? Que hipóteses e cosiderações eu preciso fazer, se ecessário? 3 passo: Execução do plao: A execução do plao cosiste em aplicar os cohecimetos matemáticos ecessários para a resolução, coferir cada passo e se possível, demostrar que os passos seguidos estão corretos. O que pode dificultar é se o aluo ão possuir os cohecimetos ecessários, o que geralmete ocorre o caso de procedimetos matemáticos. 4 passo: Realizar uma aálise retrospectiva Essa aálise é para verificar se há cosistêcia etre o que era esperado e o que foi obtido como solução. Se o resultado esperado apresetou alguma ovidade, porque isso ocorreu? A solução obtida pode ser aplicada em alguma outra situação? Caso afirmativo, em quais situações? O procedimeto adotado para resolver o problema foi o melhor, ou o problema poderia ter sido resolvido de outra forma? De que forma? Acreditamos que por meio da Resolução de Problemas, o aluo tem a oportuidade de ampliar os seus cohecimetos acerca de coceitos e procedimetos matemáticos bem como de ampliar a visão que têm dos problemas, da Matemática, do mudo em geral (PCN, p. 40), e os professores a oportuidade de possibilitar ao aluo um meio poderoso e muito importate de desevolver sua própria compreesão (ONUCHIC, 1999, p.208). 4
5 Podemos ver que, é verdadeira a afirmação de que a resolução de problemas realmete desevolve a capacidade de pesar do aluo quado cohecemos a fudo essa alterativa de esio, pois quado mal aplicada os objetivos almejados podem ão ser alcaçados. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS UTILIZANDO A TORRE DE HANÓI: EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA. Nossa experiêcia ocorreu em duas salas de aula do segudo ao do esio médio, a mesma escola estadual. Em uma das séries miistramos uma aula tradicioal sobre o tópico Fuções Expoeciais. Na outra, miistramos a mesma aula, mas utilizado a metodologia de resolução de problemas, os moldes das estratégias explicitadas ateriormete. Aula Tradicioal: Esta aula foi elaborada e aplicada a Escola Estadual Meodora Fialho de Figueiredo aos aluos do 2 ao D do período vespertio. A seqüêcia da aula foi como segue: 1. Defiimos fução expoecial e costruímos seus gráficos. 2. Apresetamos exemplos de fuções expoeciais. 3. Apresetamos e demostramos suas propriedades. 4. Resolvemos algus exercícios evolvedo fução expoecial e suas propriedades. 5. Apresetamos algus exercícios para que fossem resolvidos pelos aluos. Como esta aula já havia sido miistrada a esses aluos há algum tempo, os mesmos coseguiram resolver, de forma satisfatória, os exercícios propostos. Observamos que houve bastate iteresse, por parte da maioria dos aluos, pela aula miistrada. Assim, ao térmio da aula idagamos aos aluos se otaram algo diferete a aula que miistramos. A resposta foi que ão havia difereça das aulas que estavam acostumados a ter. Também pergutamos aos mesmos se etederam realmete o coteúdo, se gostaram do que aprederam, todos assumiram que gostaram, mas esperavam uma aula diferete, justamete por sermos acadêmicas. Explicamos a eles que o osso objetivo aquele mometo ão era usar ehum recurso pedagógico. 5
6 Mesmo sedo uma aula tradicioal houve uma iteração aluo professor, a turma era muito aplicada e mesmo após ter tocado o sial para o térmio da aula, eles permaeceram em suas carteiras até o térmio da correção dos exercícios. Aula utilizado a resolução de problemas: Esta aula, também, foi elaborada e aplicada a Escola Estadual Meodora Fialho de Figueiredo aos aluos do 2 ao E do período oturo. Esta aula observou as seguites etapas: Ates de apresetar a situação problema evolvedo a Torre de Haói, mostramos os fudametos do jogo aos aluos, bem como sua origem relacioada a uma Leda curiosa e iteressate sobre o mesmo. A seguir, apresetamos aos aluos a seguite situação problema que evolve a torre de Haói: Coloca-se uma tábua com três hastes A, B e C, ode são colocados discos perfurados, sedo os meores colocados sobre os maiores (Figura 2). Deve-se mover todos os discos que estão colocados a haste A até a haste C de forma que uca um disco maior fique colocado sobre um disco meor, utilizado a haste B que está o meio para a trasição, e esse processo deve ser realizado com o meor úmero de movimetos possíveis. Que características matemáticas e qual é o meor úmero de vezes que se usa para tal movimeto, se o úmero de discos é =5? E quado = 6,7,8,9...? FIGURA 2 Modelo da Torre de Haói Os passos que seguem correspodem aos euciados por Polya, coforme mostrados a Figura 1. 1 passo: compreesão do problema: Apresetamos o problema mostrado e explicado as regras do jogo Torre de Haói para que os aluos pudessem ver o que estava sedo feito e o que teriam que fazer para chegar à solução do problema proposto. Etão, essa fase fizemos as seguites idagações aos aluos: Qual é o objetivo desejado? 6
7 É possível chegar a tal objetivo? Se for possível, como podemos chegar? Será que tem alguma fórmula matemática para os auxiliar a solução do problema? Após essas idagações desafiamos os aluos a jogarem para que tivessem uma melhor visão do problema proposto. 2 passo: Estabelecimeto de um plao: Neste passo, sugerimos aos aluos que verificassem se o úmero de discos (=5) está relacioado com o úmero de movimetos (M ). Esta sugestão teve êxito, pois os aluos comprovaram que realmete o úmero de disco estava relacioado com o úmero de movimetos, pois para realizarem a mudaça dos cico discos, tiveram que fazer os seguites movimetos: com 1 disco, m 1 = 1 movimeto; com 2 discos, m 2 = 3 movimetos; com 3 discos, m 3 = 7 movimetos; com 4 discos, m 4 = 15 movimetos; com 5 discos m 5 = 31 movimetos. Verificamos que com 1, 2 e 3 discos o desempeho dos aluos era sigificativo, pois ão havia tata dificuldade, mas com mais discos, ou seja, com 4 até 6 os aluos tiveram muita dificuldade para cocluírem a atividade proposta. Pergutamos aos aluos se tivéssemos um úmero maior de discos quatos movimetos iriam realizar? Se o úmero de discos fosse, por exemplo, 64, como a Leda, quatos movimetos seriam ecessários? Todos ficaram se pergutado e curiosos para saber o úmero de movimetos. 3 passo: Execução do plao: Para auxiliá-los recomedamos que costruíssem uma tabela, tal que uma colua costituía-se o úmero de disco (), e a outra colua o úmero de movimetos (M ). Assim, eles costruíram a Tabela 1: TABELA 1 Número de discos () X úmeros de movimetos (M ) M
8 X Ecotro Nacioal de Educação Matemática A costrução da Tabela 1 deu-se com sucesso, devido ao fato dos aluos costruírem a tabela jogado e verificado quatos movimetos haviam feito. Pedimos para que os aluos observassem e aalisassem a sequêcia formada pelos úmeros de movimetos; 1,3,7,15,31,... e pergutamos se existia alguma relação matemática etre esses úmeros. Após algus istates um aluo maifestou-se dizedo que, cada elemeto da sequêcia é obtido pelo dobro do aterior mais um. Com essa iformação escrevemos a fórmula que os forece o úmero atual de movimetos por meio do úmero de movimetos ateriores, isto é, M 2 m 1 1. Pedimos que comprovassem esta fórmula jogado ovamete e utilizado sucessivamete, 2, 3 e 4 discos. Fizemos a seguir, outra idagação, pergutado se haveria outra forma de descobrir a quatidade míima de movimetos com qualquer úmero de discos e sem saber o úmero aterior de movimetos. Posteriormete, vimos que os aluos ão estavam aptos para respoder a essa perguta e decidimos, portato, explicar outro camiho para descobrir o úmero míimo de movimetos possíveis, visto que os mesmos haviam revisado recetemete coceitos e defiições de poteciação. Embora os aluos houvessem observado que a sequêcia do úmero de movimetos baseava-se o dobro do úmero aterior de movimetos, eles ão perceberam que isso a verdade era uma potêcia de base 2. Procuramos, etão, estabelecer uma maeira que permitisse aos mesmos visualizarem a potêcia evolvida o jogo. Chamamos a ateção dos aluos para que comparassem a sequêcia do úmero de movimetos da Tabela 1 com a mesma sequêcia agora escrita como potêcia de base 2, como mostra a Tabela 2: M 8
9 TABELA 2 Comparação do úmero de movimetos com as potêcias de base 2 M Potêcia de Base = = = = =31 E quado costruímos a Tabela 2, todos costataram que realmete o úmero de movimetos poderia ser escrito a potêcia de base 2. Logo, os aluos visualizaram que os úmeros de movimetos se baseava a potêcia de base 2 meos o úmero 1, assim chegado a fórmula esperada para obteção da solução. Efim, após uma discussão etre aluos e professor, defiiu-se que a lei de associação, ou seja, a relação etre o úmero de discos com o úmero de movimetos permitidos será M passo: Realizar uma aálise retrospectiva Costatada a fórmula procurada, a utilizamos para resolver o problema proposto iicialmete. De fato, todos etederam a dedução da fórmula de tal modo que obtiveram a solução do problema. Logo para =5, temos que o úmero míimo de movimetos será: 5 M E a sequêcia, temos: M , M , M ,, M Assim, mostramos que a fórmula os permite fazer os cálculos e descobrir os úmeros de movimetos para qualquer úmero de discos. Itrodução ao Estudo de Fução Expoecial Defiição: Com essa motivação, passamos a defiir o coceito de fução expoecial. Dado um úmero real a, tal que 0 < a 1, chamamos fução expoecial de base a as fuções f de IR em IR que associa a cada x real o úmero a x. 9
10 Apresetamos exemplos de fuções expoeciais, bem como seus gráficos. x Mostramos, por meio de exemplos, que fuções do tipo f ( x) a b, 0 a 1, são também fuções expoeciais, cujos gráficos apresetam um deslocameto vertical de b x uidades em relação ao gráfico de f ( x) a, 0 a 1. Apresetamos, a seguir, as propriedades abaixo descritas. Propriedades: 1 ) Na fução expoecial f(x)=a x, temos: 0 x 0 f (0) a 1, isto é, o par ordeado (0,1) pertece à fução para todo a IR {1}. Isto sigifica que o gráfico cartesiao de toda fução expoecial desse tipo, corta o eixo y o poto de ordeada 1. 2 ) A fução expoecial f(x)=a x é crescete (decrescete) se, e somete se, a>1(0<a<1). Portato, dados os úmeros reais x 1 e x 2,temos: I) Quado a >1: x 1 < x 2 => f(x 1 ) < f(x 2 ) II) Quado 0 < a < 1: x 1 < x 2 => f(x 1 ) > f(x 2 ) Após termos defiido uma fução expoecial e suas propriedades, os aluos verificaram que, de acordo com a defiição, a fórmula para achar o úmero de movimetos utilizados o jogo é uma fução expoecial. Fialmete, propusemos algus exercícios aos aluos, que evolviam a costrução de gráficos, forecemos exemplos de fução expoeciais e mostramos que o gráfico da fução deduzida o problema proposto, sempre será uma fução crescete de x. CONCLUSÃO A experiêcia que tivemos com os aluos do segudo ao do esio médio mostrou que a metodologia utilizada provocou uma atmosfera em sala de aula propícia para o esio do tópico Fuções Expoeciais. De fato, o tema proposto iicialmete foi motivador e despertou o iteresse dos aluos, de tal forma que o ambiete de apredizagem permaeceu o mesmo quado passamos a tratar do tópico de osso iteresse. Com relação à aula tradicioal, percebemos, em comparação com a outra, que, embora os aluos tivessem tido um comportameto exemplar e participado da aula, a atmosfera de apredizagem ão foi a mesma. Isto os faz cocluir que em situações 10
11 ormais, dificilmete a aula tradicioal poderia equiparar-se àquela utilizado resolução de problemas. Assim, podemos afirmar que o osso objetivo este trabalho foi completamete atigido. REFERÊNCIAS BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇAO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacioais: Matemática. Brasília: MEC/ SEF, IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Logaritmos. Coleção Fudametos de Matemática Elemetar. 8. ed. São Paulo: Atual, ONUCHIC, L. R., Esio-Apredizagem de Matemática através da Resolução de Problemas. I BICUDO, M. A. V. (Orgs), Pesquisa em Educação Matemática: Cocepções & Perspectivas. Editora UNESP, POLYA, G. A Arte de Resolver Problemas:Um Efoque do Método Matemático Tradução e adaptação: Heitor Lisboa de Araújo. Rio de Jaeiro: Iterciêcia,
UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ISBN 978-85-7846-516-2 UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Resumo Alisso Herique dos Satos UEL Email: alisso_hs612@hotmail.com Ferada Felix Silva UEL Email: ferada.f.matematica@gmail.com
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES
A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES Guilherme de Martii Uiversidade Tecológica Federal do Paraá - Câmpus Toledo
Leia maisTorre de Hanói. Luís Ricardo da Silva Manoel
Torre de Haói Luís Ricardo da Silva Maoel História e Leda A torre de Haói, também cohecida por torre de bramaismo ou quebra-cabeças do fim do mudo, foi ivetada e vedida como briquedo, o ao de 1883, pelo
Leia maisDETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS
DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se
Leia maisInduzindo a um bom entendimento do Princípio da Indução Finita
Iduzido a um bom etedimeto do Pricípio da Idução Fiita Jamil Ferreira (Apresetado a VI Ecotro Capixaba de Educação Matemática e utilizado como otas de aula para disciplias itrodutórias do curso de matemática)
Leia maisSéquências e Séries Infinitas de Termos Constantes
Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA. As Diferentes Médias. Primeiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA As Diferetes Médias Primeiro Ao do Esio Médio Autor: Prof Atoio Camiha Muiz Neto Revisor: Prof Fracisco Bruo Holada Nesta aula, pausamos a discussão de Estatística
Leia maisEXPLORANDO OS NÚMEROS FIGURADOS POR MEIO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS
EXPLORANDO OS NÚMEROS FIGURADOS POR MEIO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS Vailde Bisogi - Uifra 1 Maria do Carmo Barbosa Trevisa - Uifra Resumo Esse trabalho tem por objetivo descrever os resultados de uma
Leia maisn ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.
- Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA E PENSAMENTO MATEMÁTICO: ALGUMAS RELAÇÕES
X Ecotro Nacioal de Educação Matemática MODELAGEM MATEMÁTICA E PENSAMENTO MATEMÁTICO: ALGUMAS RELAÇÕES Bárbara Nivalda Palharii Alvim Sousa Uiversidade Estadual de Lodria babipalharii@hotmail.com Lourdes
Leia maisEstimar uma proporção p (desconhecida) de elementos em uma população, apresentando certa característica de interesse, a partir da informação
ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p 1 Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma
Leia maisTaxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco
Taxas e Ídices Aa Maria Lima de Farias Dirce Uesu esco Itrodução Nesse texto apresetaremos coceitos básicos sobre ídices e taxas. Embora existam aplicações em diversos cotextos, essas otas utilizaremos
Leia maisS E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números
S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim
Leia maisQuantas pétalas tem a rosácea r = sin(nθ)?
http://dx.doi.org/10.4322/gepem.2015.009 Quatas pétalas tem a rosácea r = si(θ)? Nota de Aula 1 Elisadra Bar de Figueiredo Professora, Uiversidade do Estado de Sata Cataria- UDESC elis.b.figueiredo@gmail.com
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 17
i Sumário 1 Itrodução à Iferêcia Estatística 1 1.1 Defiições Básicas................................... 1 1.2 Amostragem....................................... 2 1.2.1 Tipos de Amostragem.............................
Leia maisEm linguagem algébrica, podemos escrever que, se a sequência (a 1, a 2, a 3,..., a n,...) é uma Progres-
MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO MÓDULO DE REFORÇO - EAD PROGRESSÕES Progressão Geométrica I) PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G.) Progressão Geométrica é uma sequêcia de elemetos (a, a 2, a 3,..., a,...) tais que, a partir
Leia maisCONTANDO E PENSANDO MATEMATICAMENTE: UM TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA. GT 03 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior
CONTANDO E PENSANDO MATEMATICAMENTE: UM TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA GT 03 Educação Matemática o Esio Médio e Esio Superior Liliae R. Refatti, UNIFRA, liliaerefatti@hotmail.com Adriaa B. Fortes,
Leia maisExponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares
Expoeciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelimiares Lembremos que, dados cojutos A, B R ão vazios, uma fução de domíio A e cotradomíio B, aotada por, f : A B,
Leia maisAnálise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos
Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos
Leia maisO jogo MAX_MIN - Estatístico
O jogo MAX_MIN - Estatístico José Marcos Lopes Resumo Apresetamos este trabalho um jogo (origial) de treiameto para fortalecer os coceitos de Média, Mediaa, Moda, Desvio Padrão e Desvio Médio da Estatística
Leia maisFILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO
CAÍTULO FILAS ARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING ROBABILÍSTICO Nesse capítulo mostraremos a ovidade desse trabalho que é a obteção das equações de balaço de um sistema de filas paralelas
Leia maisESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p
ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma amostra.
Leia maisEstudando complexidade de algoritmos
Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade
Leia maisPrática I GRANDEZAS FÍSICAS E TEORIA DOS ERROS
Prática I GRANDEZAS FÍSICAS E TEORIA DOS ERROS INTRODUÇÃO O desevolvimeto do homem deve-se ao fato de que ele procurou observar os acotecimetos ao seu redor. Ao ver os resultados dos diversos evetos, ele
Leia maisLimite, Continuidade e
Módulo Limite, Cotiuidade e Derivação Este módulo é dedicado, essecialmete, ao estudo das oções de limite, cotiuidade e derivabilidade para fuções reais de uma variável real e de propriedades básicas a
Leia maisFunção Logarítmica 2 = 2
Itrodução Veja a sequêcia de cálculos aaio: Fução Logarítmica = = 4 = 6 3 = 8 Qual deve ser o valor de esse caso? Como a fução epoecial é estritamete crescete, certamete está etre e 3. Mais adiate veremos
Leia mais10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão
10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.
Leia maisMÉTODO DE NEWTON RESUMO
MÉTODO DE NEWTON Iácio de Araujo Machado Roaldo Ribeiro Alves RESUMO Este trabalho teve por objetivo apresetar o método iterativo de Newto bastate importate por sua fácil aplicabilidade. O objetivo pricipal
Leia maisATIVIDADES INVESTIGATIVAS PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS E PROPRIEDADES DE SUCESSÕES NUMÉRICAS
Mestrado Profissioalizate em Esio de Física e de Matemática ATIVIDADES INVESTIGATIVAS PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS E PROPRIEDADES DE SUCESSÕES NUMÉRICAS Alua: Lucilee Oeig Saraiva Orietadora:
Leia maisCap. 4 - Estimação por Intervalo
Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:
Leia maisCritérios de correção e orientações de resposta p-fólio
Miistério da Ciêcia, Tecologia e Esio Superior U.C. 037 Elemetos de Probabilidade e Estatística de Juho de 0 Critérios de correção e orietações de resposta p-fólio Neste relatório apresetam-se os critérios
Leia maisCAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem
INF 6 Estatística I J.I.Ribeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem. Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção. É uma
Leia maisPreliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.
Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta
Leia maisSequências, PA e PG material teórico
Sequêcias, PA e PG material teórico 1 SEQUÊNCIA ou SUCESSÃO: é todo cojuto ode cosideramos os seus elemetos colocados, ou dispostos, uma certa ordem. Cosiderado a sequêcia (; 3; 5; 7;...), dizemos que:
Leia maisALGORITMO PARA A RAIZ N-ÉSIMA DE UM REAL
ALGORITMO PARA A RAIZ N-ÉSIMA DE UM REAL Marly Moreira Dias * Alexadre Martis Dias ** Carlos Alberto V. de Melo *** Istituto de Eg. e Ciêcias Exatas. Uiversidade de Alfeas. Caixa Postal 23. 37130-000 Alfeas,
Leia maisE-books PCNA. Vol. 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 1 ARITMÉTICA E EXPRESSÕES ALGÉBRICAS
E-books PCNA Vol. 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 1 ARITMÉTICA E EXPRESSÕES ALGÉBRICAS 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 1 SUMÁRIO Apresetação ------------------------------------------------- Capítulo 1
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 19
i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................
Leia maisa = b n Vejamos alguns exemplos que nos permitem observar essas relações. = 4 4² = 16 radical radicando
RADICIAÇÃO CONTEÚDOS Radiciação Propriedades dos radicais Extração de fatores do radicado AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Radiciação A radiciação é defiida como a operação em que dado um úmero a e um úmero,
Leia maisAmostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença?
Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais Probabilidade e Estatística: afial, qual é a difereça? Até agora o que fizemos foi desevolver modelos probabilísticos que se adequavam a situações reais. Por
Leia mais5 Teoria dos Valores Extremos
Teoria dos Valores Extremos 57 5 Teoria dos Valores Extremos A Teoria dos Valores Extremos vem sedo bastate utilizada em campos ligados a evetos raros. Sua estatística é aplicada a estimação de evetos
Leia mais1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1
Capítulo. Aritmética e Expressões Algébricas O estudo de cálculo exige muito mais que o cohecimeto de limite, derivada e itegral. Para que o apredizado seja satisfatório o domíio de tópicos de aritmética
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia mais( 7) ( 3) Potenciação
Poteciação Defiição: Calcular a potêcia de um úmero real a equivale a multiplicar a, por ele mesmo, vezes. A otação da operação de poteciação é equivalete a: Eemplos: 6; 7 9 a a. a. a... a vezes Propriedades:
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia maisMas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real.
Resumo. O estudo das séries de termos reais, estudado as disciplias de Aálise Matemática da grade geeralidade dos cursos técicos de liceciatura, é aqui estedido ao corpo complexo, bem como ao caso em que
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisNovas Operações com Matrizes: Algumas de Suas Propriedades e Aplicações.
Novas perações com atrizes: lgumas de Suas ropriedades e plicações toiel Nogueira da Silva e Valdair Bofim Itrodução: presete trabalho origiou-se durate o desevolvimeto de um projeto do rograma Istitucioal
Leia maisAPLICAÇÃO NO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO NA ENGENHARIA DE ALIMENTOS: CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO
APLICAÇÃO NO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO NA ENGENHARIA DE ALIMENOS: CONROLE DO CRESCIMENO MICROBIANO 1. INRODUÇÃO Quado os defrotamos com um problema que ão possui solução aalítica tora-se imprescidível
Leia maisMostra do CAEM a 21 de outubro, IME-USP OFICINA 7 O USO DE FRACTAIS NA SALA DE AULA POR MEIO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS
Mostra do CAEM 2017 19 a 21 de outubro, IME-USP OFICINA 7 O USO DE FRACTAIS NA SALA DE AULA POR MEIO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS Barbara Coromias Valério (barbarav@ime.usp.br) 1 Resumo Nesta oficia serão
Leia maisDIFERENTES ENCAMINHAMENTOS MATEMÁTICOS NO DESENVOLVIMENTO DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA
Sociedade Brasileira de Matemática Matemática a Cotemporaeidade: desafios e possibilidades DIFERENTES ENCAMINHAMENTOS MATEMÁTICOS NO DESENVOLVIMENTO DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA Milee Aparecida
Leia maisCEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Iformática para o Esio de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar AULA
Leia maisSucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...
Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo
Leia maisSumário 1 SISTEMAS LINEARES 2 2 SISTEMAS EQUIVALENTES 2 3 SISTEMAS ESCALONADOS 4 4 DISCUSSÃO E RESOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES 6 5 MATRIZES 7
Sumário 1 SISTEMAS LINEARES 2 2 SISTEMAS EQUIVALENTES 2 3 SISTEMAS ESCALONADOS 4 4 DISCUSSÃO E RESOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES 6 5 MATRIZES 7 6 OPERAÇÕES COM MATRIZES 7 7 MATRIZES INVERSÍVEIS 11 8 SISTEMAS
Leia maisCap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição
TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora. PROFMAT - Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional. Augusto Frederico Burle Neto
Uiversidade Federal de Juiz de Fora PROFMAT - Mestrado Profissioal em Matemática em Rede Nacioal Augusto Frederico Burle Neto Potêcia de Expoete Irracioal: Uma aula para os aluos da 3 a série do Esio Médio
Leia maisDESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:
48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 0 Estimação de parâmetros populacioais 9.. Itrodução Aqui estudaremos o problema de avaliar certas características dos elemetos da população (parâmetros), com base em operações com os dados de uma
Leia maisSequências Reais. Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré. 1 Sequências de números reais 1
Matemática Essecial Sequêcias Reais Departameto de Matemática - UEL - 200 Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessecial/ Coteúdo Sequêcias de úmeros reais 2 Médias usuais 6 3 Médias versus progressões
Leia maisMATEMÁTICA MÓDULO 6 ESTATÍSTICA. Professor Haroldo Filho
MATEMÁTICA Professor Haroldo Filho MÓDULO 6 ESTATÍSTICA 1.1 ESTATÍSTICA É a ciêcia que utiliza a coleta de dados, sua classificação, sua apresetação, sua aálise e sua iterpretação para se tomar algum tipo
Leia maisAMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM
6 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM Quado se pretede estudar uma determiada população, aalisam-se certas características ou variáveis dessa população. Essas variáveis poderão ser discretas
Leia maisDESEMPENHO ESCOLAR E ASPECTOS DA ESCOLA QUE OS ALUNOS MAIS/MENOS GOSTAM
DESEMPENHO ESCOLAR E ASPECTOS DA ESCOLA QUE OS ALUNOS MAIS/MENOS GOSTAM RADMANN, Fracie T. BAST 1 ; DAMIANI, Magda Floriaa 2 1 Bolsista de Iiciação Cietífica FaE/UFPel fracie_bast@hotmail.com 2 Bolsista
Leia maisA finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.
Prof. Jaete Pereira Amador Itrodução Os métodos utilizados para realização de iferêcias a respeito dos parâmetros pertecem a duas categorias. Pode-se estimar ou prever o valor do parâmetro, através da
Leia maisA Compreensão da Matemática Financeira a partir do Estudo de Funções
A Compreesão da Matemática Fiaceira a partir do Estudo de Fuções Resumo Adré Rodrigues Horta kastelha@hotmail.com Moica Bertoi dos Satos bertoi@pucrs.br O presete projeto, fudametado pricipalmete as Orietações
Leia maisUniversidade do Estado do Amazonas
Uiversidade do Estado do Amazoas Professor Alessadro Moteiro 6 de Julho de 08 PROJETO DE EXTENSÃO Resoluções de Problemas de Aálise Real I 5º Ecotro/Parte I: Limites de Fuções 5. O Limite de uma Fução
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Desenvolvimento Multinomial. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Desevolvimeto Multiomial Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto 1 Desevolvimeto
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações
Leia maisCÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição;
CÁLCULO I Prof Edilso Neri Júior Prof Adré Almeida Aula o 9: A Itegral de Riema Objetivos da Aula Deir a itegral de Riema; Exibir o cálculo de algumas itegrais utilizado a deição; Apresetar fuções que
Leia maisAnálise de Regressão Linear Múltipla I
Aálise de Regressão Liear Múltipla I Aula 04 Gujarati e Porter, 0 Capítulos 7 e 0 tradução da 5ª ed. Heij et al., 004 Capítulo 3 Wooldridge, 0 Capítulo 3 tradução da 4ª ed. Itrodução Como pode ser visto
Leia maisMETA Suprir algumas deficiências sobre álgebra ensinada em matemática no nível médio
ÁLGEBRA BÁSICA Aula 5 META Suprir algumas deficiêcias sobre álgebra esiada em matemática o ível médio OBJETIVOS Ao fi al desta aula, o aluo deverá: defi ir coceitos matemáticos de álgebra básica; iterpretar
Leia maisTeorema do limite central e es/mação da proporção populacional p
Teorema do limite cetral e es/mação da proporção populacioal p 1 RESULTADO 1: Relembrado resultados importates Seja uma amostra aleatória de tamaho de uma variável aleatória X, com média µ e variâcia σ.temos
Leia mais0, É IGUAL A 1?
0,999... É IGUAL A? Prof as Estela Kaufma Faiguelert Profa. Lucia Maria Aversa Villela Aluos de iiciação cietífica Alie Lebre Xavier da Rosa Douglas Duarte Jéssica dos Satos Freire Jéssika Ferada de Melo
Leia maisComo se decidir entre modelos
Como se decidir etre modelos Juliaa M. Berbert Quado uma curva é lei de potecia? O procedimeto amplamete usado para testar movimetação biológica a fim de ecotrar padrões de busca como Voos de Levy tem
Leia maisEstimadores de Momentos
Estimadores de Mometos A média populacioal é um caso particular daquilo que chamamos de mometo. Na realidade, ela é o primeiro mometo. Se X for uma v.a. cotíua, com desidade f(x; θ 1,..., θ r ), depededo
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 11
i Sumário 1 Esperaça de uma Variável Aleatória 1 1.1 Variáveis aleatórias idepedetes........................... 1 1.2 Esperaça matemática................................. 1 1.3 Esperaça de uma Fução de
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,
Leia mais1. Dados: Deve compreender-se a natureza dos dados que formam a base dos procedimentos
9. Testes de Hipóteses 9.. Itrodução Uma hipótese pode defiir-se simplesmete como uma afirmação acerca de uma mais populações. Em geral, a hipótese se refere aos parâmetros da população sobre os quais
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº 10 (entregar no dia 6 de Maio de 2011) 1ª Parte
Escola Secudária com º ciclo D. Diis º Ao de Matemática A Tema III Sucessões Reais TPC º 0 (etregar o dia 6 de Maio de 0) ª Parte As cico questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas
Leia maisExperimento 1 Estudo da Lei de Hooke
Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos
Leia mais6. Testes de Hipóteses Conceitos Gerais
6. Testes de Hipóteses Coceitos Gerais Este capitulo itrodutório, pretede apresetar todas as defiições e todo o vocabulário utilizado em testes de hipóteses. Em um primeiro mometo, talvez você fique um
Leia maisAula 5 de Bases Matemáticas
Aula 5 de Bases Matemáticas Rodrigo Hause de julho de 04 Pricípio da Idução Fiita. Versão Fraca Deição (P.I.F., versão fraca) Seja p() uma proposição aberta o uiverso dos úmeros aturais. SE valem ambas
Leia maisDERIVADAS DE FUNÇÕES11
DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos
Leia maisCapítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA
Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação
Leia maisI 01. Sequência Numérica. para a qual denotamos o valor de x em n por x n em vez de x ( n ).
IME ITA Apostila ITA I 0 Sequêcia Numérica Defiição 4..: Uma sequêcia de úmeros reais é uma fução x : para a qual deotamos o valor de x em por x em vez de x ( ). Geralmete usamos a otação ( x ). Às vezes
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO 12º A1. Grupo I
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO º A Grupo I As três questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são idicadas quatro
Leia maisO DESENVOLVIMENTO DO BINÔMIO DE NEWTON
O DESENVOLVIMENTO DO BINÔMIO DE NEWTON por Sadro Matias da Cuha CURITIBA Outubro - 203 O Desevolvimeto do Biômio de Newto Sadro Matias da Cuha Departameto de Matemática - UFPR 0908-980, Curitiba, PR Brasil
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para
Leia maisBINÔMIO DE NEWTON. O desenvolvimento da expressão 2. a b é simples, pois exige somente quatro multiplicações e uma soma:
07 BINÔMIO DE NEWTON O desevolvimeto da epressão a b é simples, pois eige somete quatro multiplicações e uma soma: a b a b a b a ab ba b a ab b O desevolvimeto de a b é uma tarefa um pouco mais trabalhosa,
Leia maisBÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO
Leia maisA DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV
A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV Quado se pretede calcular a probabilidade de poder ocorrer determiado acotecimeto e se cohece a distribuição probabilística que está em causa o problema, ão se colocam dificuldades
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Subespaço. ALA Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar
Leia maisSéries e aplicações15
Séries e aplicações5 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 5. Sequêcias 5. Séries 5. Séries especiais 5.4 Arquimedes e a quadratura da parábola 5.5 Sobre a Covergêcia de séries 5.6 Séries de Taylor
Leia maisPROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT GERALDO CAETANO DE SOUZA FILHO UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE DERIVADAS DE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT GERALDO CAETANO DE SOUZA FILHO UMA
Leia maisMétodos de Classificação dos Objetos Segmentados(IAR) Vizinho Próximo Lógica Fuzzy
Viziho Próximo ógica Fuzzy Métodos de Classificação dos Objetos Segmetados(IAR) objeto REGRA CASSE Fuzzy Cohecimeto Miima Distâcia Viziho Próximo O método do viziho próximo é baseado o método da míima
Leia maisSequências Reais e Seus Limites
Sequêcias Reais e Seus Limites Sumário. Itrodução....................... 2.2 Sequêcias de Números Reais............ 3.3 Exercícios........................ 8.4 Limites de Sequêcias de Números Reais......
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações
Leia maisSecção 1. Introdução às equações diferenciais
Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço
Leia maisCálculo Numérico Lista 02
Cálculo Numérico Lista 02 Professor: Daiel Herique Silva Essa lista abrage iterpolação poliomial e método dos míimos quadrados, e cobre a matéria da seguda prova. Istruções gerais para etrega Nem todos
Leia maisMedição e Métricas de Software
Medição e Métricas de Software Motivação Um dos objetivos básicos da Egeharia de Software é: a trasformação da criação de sistemas software de uma maeira artística, idiscipliada e pouco etedível para uma
Leia mais