MODELOS PROBABILÍSTICOS DISCRETOS (BINOMIAL e POISSON)
|
|
- Moisés Assunção Cabral
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELOS PROBABILÍSTICOS DISCRETOS (BINOMIAL e POISSON)
2 Modelos probabilísticos Algumas variáveis aleatórias (V.A.) aparecem com bastate frequêcia em situações práticas de eperimetos aleatórios (E.: peso, altura, úmero de descedetes, seo, espécie, etc.). Nesses casos, a distribuição de probabilidade pode ser descrita de uma maeira mais fácil através de uma lei (modelo) para atribuir probabilidades. Um mesmo modelo pode ser utilizado para descrever a distribuição de probabilidade de várias variáveis aleatórias. EEMPLOS DE POSSÍVEIS MODELOS: Peso, altura, temperatura V.A. cotíua Modelo Normal Número de???? V.A. discreta (cotagem) Modelo de Poisso Seo, cor V.A. discreta (biária) Modelos de Beroulli Biomial
3 Modelo Beroulli Na prática muitos eperimetos admitem apeas dois resultados Eemplo:. Uma peça é classificada como boa ou defeituosa; 2. O resultado de um eame médico para detecção de uma doeça é positivo ou egativa. 3. Um etrevistado cocorda ou ão com a afirmação feita; 4. No laçameto de um dado ocorre ou ão face 6; 5. Ao ascer, um filhote pode ser macho ou fêmea. Esses eperimetos (esaios) apresetam alterativas dicotômicas e podem ser represetadas geericamete por uma resposta do tipo sucesso (S) fracasso (F) e recebem o ome de esaios de Beroulli e origiam uma variável aleatória com distribuição de Beroulli.
4 Distribuição de Beroulli Uma variável aleatória () de Beroulli é aquela que assume apeas dois valores se ocorrer sucesso (S) e 0 se ocorrer fracasso (F), com probabilidade de sucesso p, 0 < p <. Isto é, se (S) e (F)0. Logo a fução de probabilidade é dada por: 0 ) -p p f ( ) ) p ( p) ; 0, 0; c. c Notação: ~Beroulli (p). Leia-se: é uma variável aleatória com distribuição de Beroulli com parâmetro p Se ~Beroulli(p) pode-se mostrar que: E()p Var()p(-p). Repetições idepedetes de um esaio de Beroulli dão origem ao modelo (distribuição) Biomial.
5 Distribuição Biomial Cosidere a repetição de esaios de Beroulli idepedetes e todos com a mesma probabilidade de sucesso p. A variável aleatória que cota o úmero total de sucessos os esaios de Beroulli é deomiada de variável aleatória Biomial com parâmetros e p e sua fução de probabilidade é dada por: f ( ) ode )!!( p ( p), 0,,, 0, c. c, represeta o coeficiete Biomial. )! Notação, ~B(, p). Leia-se: é uma variável aleatória com distribuição Biomial com parâmetros e p. Se ~Biomial(, p) pode-se mostrar, a partir da Distribuição de Beroulli, que: E() p e Var() p(-p).
6 Eemplo Seja o eperimeto em que se observa o ascimeto de 0 filhotes de uma porca, em que a probabilidade de ascer um filhote macho ou fêmea é igual a 50%. Ecotre a probabilidade de ascer meos de duas fêmeas e o úmero esperado de ascimeto de fêmeas.
7 Seja o eperimeto em que se observa o ascimeto de 0 filhotes de uma porca, em que a probabilidade de ascer um filhote macho ou fêmea é igual a 50%. Ecotre a probabilidade de ascer meos de duas fêmeas e o úmero esperado de ascimeto de fêmeas. Eemplo Solução: Seja a variável aleatória : úmero de fêmeas ascidas. Etão M) F)/2. Logo, ~B(0, /5). c c P. 0,,0 0,,, 2 2 ) ( 0 < 2) 0) + ) , ) ( < P E[] p fêmeas
8 Eemplo 2 O professor da disciplia de Estatística elaborou um prova de múltipla escolha cotedo 0 questões, cada uma com 5 alterativas. Supoha que parte dos estudates, que vão a fazer a prova, ão vão as aulas e ão estudaram para a prova (o que é muito frequete). O professor estabeleceu que para ser aprovado, o aluo deve acertar, pelo meos, duas questões (o que é pouco frequete). Qual a probabilidade de um aluo ser aprovado? S: questão respodida corretamete F: questão respodida icorretamete A probabilidade se sucesso é costate e cada estudate respode idepedetemete a questão Solução: Seja a v.a. : úmero de questões respodidas corretamete as 0 questões. Etão o eveto de iteresse é: 0 0 4, 0,,,0 ) 5 5 0, c. c 2) < 2) [ 0) + )] 0,446 S)/5 e F)4/5. Logo, ~B(0,/5). A probabilidade de um aluo ser aprovado é: 0,4466
9 Distribuição Biomial com parâmetros 0 e p p0, p0,3 ) ) p0,5 p0,8 ) )
10 Distribuição Biomial com parâmetros 20 e p p0, p0,3 ) ) p0,5 p0,8 ) )
11 Distribuição Biomial com parâmetros 30 e p p0, p0,3 ) ) p0,5 p0,8 ) )
12 Eemplo 3 Supoha uma ura com 20 peças boas e 5 peças ruis, etraímos da ura, cosecutivamete e com reposição, 2 peças. Ecotre a probabilidade de se obter 5 peças boas. S: obter uma peça boa em cada etração F: obter uma peça ruim em cada etração A probabilidade se sucesso é costate em cada etração e os resultado são idepedetes em cada etração. Solução: Seja a v.a. : úmero de peças boas (sucessos) as 2 etrações da ura. Etão o eveto de iteresse é: S)4/7 e F)3/7. Logo, ~B(2,4/7). A probabilidade de obter 5 peças boas é: 5) ) , 2, 0,,,2 c. c
13 Modelo de Poisso Na prática, muitos eperimetos cosistem em observar a ocorrêcia de evetos discretos em um itervalo cotíuo (uidade de medida). Eemplos:. Número de cosultas a uma base de dados em um miuto. 2. Número de casos de degue por quilômetro quadrado em Lavras. 3. Número de machas (falhas) por metro quadrado o esmaltado de uma geladeira. 4. Número de chamadas e/ou torpedos que você recebe o seu celular durate a aula o itervalo de tempo de 0:00 a.m. às :40 a.m. 5. Número de carros que chegam ao Campus etre 7,0 a.m. a 9,0 a.m.
14 Distribuição de Poisso Uma variável discreta tem distribuição de Poisso com parâmetro µ se sua fução de probabilidade é dada por: f ( ) ) e µ! 0; µ 0,,2, c. c. Em que: : úmero de evetos discretos em t uidades de medida, µ λ t é a media de evetos discretos em t uidades de medida e λ é a itesidade Notação: ~µ). Leia-se: é uma variável aleatória com distribuição de Poisso com parâmetro µ. Pode-se mostrar que se ~µ), etão E() µ, Var()µ
15 Eemplo. Uma tecelagem produz tecidos com 0, defeitos, em média, por metro quadrado. Qual é a probabilidade que ao selecioar um metro quadrado ao acaso ele teha mais de um defeito? Seja : úmero de defeitos por metro quadrado, etão, ~0,). >) 2)+3)+... -[0)+)] f ( ) 0, e 0,, 0,,2,3...! > ) [ 0) + )] [0,90 + 0,09] 0,0.
16 Eemplo 2. Supoha que a cetral telefôica de uma empresa de grade porte recebe em média 3 chamadas a cada 4 miutos. Qual é a probabilidade que a cetral recepcioe 2 ou meos chamadas em um itervalo de 2 miutos? Seja : úmero de chamadas que recebe a cetral telefôica da empresa em 2 miutos, etão, ~µ). Aqui t2 e λ3/40,75, etão µ(0,75)(2),5, ou seja, ~,5) e f ( ),5,5! 2), 0,,2,3... 0) + ) + 2) e,5 [ +,5 +,5 2 2 ] 0,
17 4) 0) ) ) ) 50) ) )
18 A Distribuição Poisso Como Aproimação da Distribuição Biomial A distribuição Biomial para sucessos em esaios de Beroulli é dada por:., 0,, ) ( ) ( p p P Se µp, pµ/, substituido p a fução probabilidade temos P + µ µ µ µ µ! 2 ) (! ) (, e P temos Fazedo µ µ Na prática, se > 50 e p < 0,0 a aproimação de Poisso para probabilidades biomiais será cosiderada adequada.
19 Eemplo 3. A probabilidade de que um rebite utilizado a superfície da asa de uma aeroave seja defeituosa é de 0,00. Há 400 rebites a asa. Qual é a probabilidade de que sejam istalados ão mais de um rebite defeituoso? Se : úmero de rebites defeituosos a asa da aeroave. Etão, ~B(4000, 0,00) ) ( 0,00) ( 0,999) Usado a aproimação da biomial para Poisso (>50 e p<0.0), µ400(0,00)4 ~0.4) ) 0 e !
Distribuição de Bernoulli
Algumas Distribuições Discretas Cálculo das Probabilidades e Estatística I Prof. Luiz Medeiros Departameto de Estatística UFPB Distribuição de Beroulli Na prática muitos eperimetos admitem apeas dois resultados
Leia maisModelos Probabiĺısticos Discretos
Discretos Prof. Gilberto Rodrigues Liska UNIPAMPA 19 de Setembro de 2017 Material de Apoio e-mail: gilbertoliska@unipampa.edu.br Gilberto R. Liska ( UNIPAMPA ) Notas de Aula 19 de Setembro de 2017 1 /
Leia maisMOQ 13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ 13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semaas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12 13 14 15 e 16 Itrodução à probabilidade evetos
Leia mais) E X. ) = 0 2 ( 1 p ) p = p. ) E 2 ( X ) = p p 2 = p ( 1 p ) ( ) = i 1 n. ( ) 2 n E( X) = ( ) = 1 p ( ) = p V ( X ) = E ( X 2 E X
3.5 A distribuição uiforme discreta Defiição: X tem distribuição uiforme discreta se cada um dos valores possíveis,,,, tiver fução de probabilidade P( X = i ) = e represeta-se por, i =,, 0, c.c. X ~ Uif
Leia maisLista de Exercícios 5
Itrodução à Teoria de Probabilidade. Iformatica Biomedica. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 22 de juho de 2006. Lista de Exercícios 5 1 Modelos Probabilísticos Discretos
Leia mais) E 2 ( X) = p p 2 = p( 1 p) ) = 0 2 ( 1 p) p = p ( ) = ( ) = ( ) = p. F - cara (sucesso) C - coroa (insucesso)
3.6 A distribuição biomial Defiição: uma eperiêcia ou prova de Beroulli é uma eperiêcia aleatória só com dois resultados possíveis (um deles chamado "sucesso" e o outro "isucesso"). Seja P(sucesso) = p,
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departameto de Egeharia Química Escola de Egeharia de Lorea EEL Referêcias Bibliográficas Sistema de Avaliação Duas Provas teóricas Um Trabalho em Grupo MédiaFial 0,4 P 0,4
Leia maisDEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE SELEÇÃO - MESTRADO/ UFMG /2016
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE SELEÇÃO - MESTRADO/ UFMG - 205/206 Istruções:. Cada questão respodida corretamete vale (um poto. 2. Cada questão respodida icorretamete
Leia maisEstimadores de Momentos
Estimadores de Mometos A média populacioal é um caso particular daquilo que chamamos de mometo. Na realidade, ela é o primeiro mometo. Se X for uma v.a. cotíua, com desidade f(x; θ 1,..., θ r ), depededo
Leia maisDISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE
DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Seja uma v.a. que assume os valores,,..., com probabilidade p, p,..., p associadas a cada elemeto de, sedo p p... p diz-se que está defiida
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Benito Olivares Aguilera
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Beito Olivares Aguilera 2 o Sem./09 1. Das variáveis abaixo descritas, assiale quais são
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Distribuições Comus Avaliação de Desempeho de Sistemas Discretos Probabilidade e Estatística 2 Uiforme Normal Poisso Hipergeométrica Biomial Studet's Geométrica Logormal Expoecial Beta Gamma Qui-Quadrado
Leia maisEstatística. 7 - Distribuições Amostrais
Estatística 7 - Distribuições Amostrais 07 - Distribuição da Média Amostral Distribuição costituída de todos os valores de, cosiderado todas as possíveis amostras de tamaho i ( Ode,,..., são V.A. com mesma
Leia maisPropriedades: Notação: X ~ U(α, β). PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS
0 CONTÍNUOS PRINCIPAIS MODELOS Notação: ~ U(α β). Propriedades: Eemplo A dureza de uma peça de aço pode ser pesada como sedo uma variável aleatória uiforme o itervalo (5070) uidades. Qual a probabilidade
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Tópicos desta aula Cartas de Cotrole para Variáveis Tipo 1: Tipo 2: Tipo 3: X X X ~
Leia maisλ λ n n Distribuição de Poisson Exemplo. Considere a transmissão de n bits em um canal de comunicação digital. X : número de bits em erro
Distribuição de Poisso Eemplo. Cosidere a trasmissão de bits em um caal de comuicação digital. X : úmero de bits em erro Probabilidade p de erro costate e trasmissões idepedetes Distribuição biomial λ=p
Leia maisInstruções gerais sobre a Prova:
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2012/2013 Istruções gerais sobre a Prova: (a) Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. (b) Cada
Leia maisb) Fabrico de peças cilíndricas Capítulo 5 - Distribuições conjuntas de probabilidades e complementos X - comprimento da peça Y - diâmetro da peça
Capítulo 5 - Distribuições cojutas de probabilidades e complemetos 5.1 Duas variáveis aleatórias discretas. Distribuições cojutas, margiais e codicioais. Idepedêcia Em relação a uma mesma eperiêcia podem
Leia maisLista de Exercícios #6 Assunto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação
Assuto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação. ANPEC 08 - Questão 6 Por regulametação, a cocetração de um produto químico ão pode ultrapassar 0 ppm. Uma fábrica utiliza esse produto e sabe
Leia maisTeorema do limite central e es/mação da proporção populacional p
Teorema do limite cetral e es/mação da proporção populacioal p 1 RESULTADO 1: Relembrado resultados importates Seja uma amostra aleatória de tamaho de uma variável aleatória X, com média µ e variâcia σ.temos
Leia mais1 Distribuições Amostrais
1 Distribuições Amostrais Ao retirarmos uma amostra aleatória de uma população e calcularmos a partir desta amostra qualquer quatidade, ecotramos a estatística, ou seja, chamaremos os valores calculados
Leia maisEstatística para Economia e Gestão REVISÕES SOBRE VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS E CONTÍNUAS
Estatística para Ecoomia e Gestão REVISÕES SOBRE VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS E CONTÍNUAS Primavera 008/009 Variável Aleatória: Defiição: uma variável aleatória é uma fução que atribui a cada elemeto
Leia mais4. PRINCIPAIS MODELOS DISCRETOS
4. PRINCIPAIS MODELOS DISCRETOS 2011 Principais modelos probabilísticos discretos 4.1. Modelo Bernoulli Muitos eperimentos admitem apenas dois resultados. Eemplos: 1. Uma peça é classificada como defeituosa
Leia maisEstimar uma proporção p (desconhecida) de elementos em uma população, apresentando certa característica de interesse, a partir da informação
ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p 1 Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma
Leia maisESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p
ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma amostra.
Leia maisProbabilidades e Estatística LEAN, LEGI, LEGM, LMAC, MEAer, MEAmbi, MEC
Duração: 90 miutos Grupo I Probabilidades e Estatística LEAN, LEGI, LEGM, LMAC, MEAer, MEAmbi, MEC Justifique coveietemete todas as respostas o semestre 207/208 8//207 :00 o Teste B 0 valores. Um teste
Leia maisDESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:
48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa
Leia maisCap. 4 - Estimação por Intervalo
Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Algumas Distribuições
Deartameto de Iformática Discilia: do Desemeho de Sistemas de Comutação Algumas Distribuições Algumas Distribuições Discretas Prof. Sérgio Colcher colcher@if.uc-rio.br Coyright 999-8 by TeleMídia Lab.
Leia maisMQI 2003 ESTATÍSTICA PARA METROLOGIA - SEMESTRE Teste 2 07/07/2008 Nome: PROBLEMA 1 Sejam X e Y v.a. contínuas com densidade conjunta:
MQI 003 ESTATÍSTICA PARA METROLOGIA - SEMESTRE 008.0 Teste 07/07/008 Nome: PROBLEMA Sejam X e Y v.a. cotíuas com desidade cojuta: f xy cy xy x y (, ) = + 3 ode 0 e 0 a) Ecotre a costate c que faz desta
Leia maisProcessos Estocásticos
IFBA Processos Estocásticos Versão 1 Alla de Sousa Soares Graduação: Liceciatura em Matemática - UESB Especilização: Matemática Pura - UESB Mestrado: Matemática Pura - UFMG Vitória da Coquista - BA 2014
Leia maisVariáveis Aleatórias e Distribuições de Probabilidade
PROBABILIDADES Variáveis Aleatórias e Distribuições de Probabilidade BERTOLO Fução de Probabilidades Vamos cosiderar um experimeto E que cosiste o laçameto de um dado hoesto. Seja a variável aleatória
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ NOTAS DE AULA PROFa. SONIA MÜLLER
PROBABILIDADE. DEFINIÇÕES BÁSICAS:.- INTRODUÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ NOTAS DE AULA PROFa. SONIA MÜLLER PROBABILIDADE POPULAÇÃO AMOSTRA ESTATÍSTICA Uiverso : Ω ou U Vazio: Uião: A B Itersecção:
Leia maisProbabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS
Duração: 9 miutos Grupo I Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS Justifique coveietemete todas as respostas 1 o semestre 217/218 3/1/218 11:3 1 o Teste C 1 valores 1. A Marta e o João irão passar
Leia maisProbabilidades e Estatística LEGM, LEIC-A, LEIC-T, MA, MEMec
Duração: 90 miutos Grupo I Probabilidades e Estatística LEGM, LEIC-A, LEIC-T, MA, MEMec Justifique coveietemete todas as respostas 2 o semestre 208/209 04/05/209 9:00 o Teste A 0 valores. As amostras de
Leia maisn C) O EMV é igual a i 1
PROVA DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 009 Istruções: a) Cada questão respodida corretamete vale (um) poto. c) Cada questão respodida icorretamete vale - (meos um) poto. b) Cada questão
Leia maisLista de Exercícios #4 Assunto: Variáveis Aleatórias Contínuas
. ANPEC 8 - Questão Seja x uma variável aleatória com fução desidade de probabilidade dada por: f(x) = x, para x f(x) =, caso cotrário. Podemos afirmar que: () E[x]=; () A mediaa de x é ; () A variâcia
Leia maisTeste de Estatística 29 Outubro 2012 Correcção
Teste de Estatística 9 Outubro 0 Correcção Grupo I ( valores) ATENÇÃO Etre todas as versões, existem 7 pergutas este grupo, mas apeas aparecem em cada versão do teste. Além disso, as hipóteses de resposta
Leia maisEstimação da média populacional
Estimação da média populacioal 1 MÉTODO ESTATÍSTICO Aálise Descritiva Teoria das Probabilidades Iferêcia Os dados efetivamete observados parecem mostrar que...? Se a distribuição dos dados seguir uma certa
Leia maisREVISÃO DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Parte 2
REVISÃO DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Parte Variáveis Aleatórias Defiição: Regra que atribui um valor umérico a cada possível resultado de um eperimeto. Eemplo: Jogue duas moedas (o eperimeto aleatório)
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CESPE/UB FUB/0 fa 5 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 60 As distribuições B e C possuem os mesmos valores para os quartis Q e Q, e o quartil superior em B correspode ao quartil cetral (Q ) da distribuição A.
Leia maisDistribuições Amostrais
9/3/06 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/09/06 3:38 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria
Leia maisDistribuições Amostrais
7/3/07 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/07/07 09:3 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria
Leia maisLista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística
Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 2.=000. 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm do cetro deste. Assuma
Leia maisCálculo das Probabilidades e Estatística I
Cálculo das Probabilidades e Estatística I Prof a. Juliana Freitas Pires Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba - UFPB juliana@de.ufpb.br Modelos de distribuição Para utilizar a teoria
Leia maisa) n tem raio de convergência 1=L.
3. SÉRIES DE OTÊNCIAS SÉRIES & EDO - 7. 3.. :::: :::::::::::::::::::::::::::: FUNDAMENTOS GERAIS. Falso (F) ou Verdadeiro (V)? Justi que. (a) Se a série c diverge em = ; etão ela diverge em = 3. (b) Se
Leia maisVirgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 2005
Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 005 Se o eveto E cosiste de potos e S é o úmero de potos do espaço amostral, etão: umero de potos em E P E umero de potos em S E S 1. Se um úmero decimal de três digitos
Leia maisProbabilidade I. Departamento de Estatística. Universidade Federal da Paraíba. Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula Poisson 08/14 1 / 19
Probabilidade I Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula Poisson 08/14 1 / 19 Modelo Poisson Na prática muitos experimentos consistem em observar a
Leia maisIntervalos de Confiança
Itervalos de Cofiaça Prof. Adriao Medoça Souza, Dr. Departameto de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM - 0/9/008 Estimação de Parâmetros O objetivo da Estatística é a realização de iferêcias acerca de
Leia maisMétodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental
Métodos Quatitativos para Ciêcia da Computação Experimetal -Aula #b- Virgílio A. F. Almeida Março 008 Departameto de Ciêcia da Computação Uiversidade Federal de Mias Gerais Material de Estatistica http://www.itl.ist.gov/div898/hadbook/idex.htm
Leia maisDistribuições Amostrais
Distribuições Amostrais O problema da iferêcia estatística: fazer uma afirmação sobre os parâmetros da população θ (média, variâcia, etc) através da amostra. Usaremos uma AAS de elemetos sorteados dessa
Leia maisPROVA 1 27/10/ Os dados apresentados na seqüência mostram os resultados de colesterol
PROVA 1 7/10/009 Nome: GABARITO 1. Os dados apresetados a seqüêcia mostram os resultados de colesterol mg /100ml em dois grupos de aimais. O grupo A é formado por 10 total ( ) aimais submetidos a um cotrole
Leia maisVirgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 2005
Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 005 YZ- i p pq q pq F i p F i Z P Z P i Z P Z P Z ad i Z P Z i Z P Z i Z P Z i Y P Z i i Z Z Z + + > + > > + > + > > + !" http://www.itl.ist.gov/div898/hadbook/ide.htm A
Leia maisCritérios de correção e orientações de resposta p-fólio
Miistério da Ciêcia, Tecologia e Esio Superior U.C. 037 Elemetos de Probabilidade e Estatística de Juho de 0 Critérios de correção e orietações de resposta p-fólio Neste relatório apresetam-se os critérios
Leia maisA Inferência Estatística é um conjunto de técnicas que objetiva estudar a população através de evidências fornecidas por uma amostra.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Distribuição Amostral Luiz Medeiros de Araujo Lima Filho Departameto de Estatística INTRODUÇÃO A Iferêcia Estatística é um cojuto de técicas que objetiva estudar a população
Leia maisESTATÍSTICA E PROBABILIDADES
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES Aluo(a): Turma: Professores: Data: Edu/Vicete Noções de Estatística Podemos eteder a Estatística como sedo o método de estudo de comportameto coletivo, cujas coclusões são
Leia maisCE-003: Estatística II - Turma K/O Avaliações Semanais (2 o semestre 2015)
CE-003: Estatística II - Turma K/O Avaliações Semaais (2 o semestre 20) Semaa 5 (av-01) 1. Um idivíduo vai participar de uma competição que cosiste em respoder questões que são lhe são apresetadas sequecialmete.
Leia maisDURAÇÃO 1:30. (o teste consta de 3 páginas com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas no total)
DURAÇÃO 1:30 (o teste costa de 3 págias com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas o total) Leia atetamete o euciado ates de respoder a cada questão. as questões de escolha múltipla seleccioe
Leia maisVirgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005
Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/005 !" # Comparado quatitativamete sistemas eperimetais: Algoritmos, protótipos, modelos, etc Sigificado de uma amostra Itervalos de cofiaça Tomado decisões e comparado
Leia maisPRINCIPAIS MODELOS DISCRETOS
PRINCIPAIS MODELOS DISCRETOS 2012 Principais modelos probabilísticos discretos 4.1. Modelo Bernoulli Muitos eperimentos admitem apenas dois resultados. Eemplos: 1. Uma peça é classificada como defeituosa
Leia maisProbabilidades e Estatística
Departameto de Matemática Probabilidades e Estatística Primeiro exame/segudo teste 2 o semestre 29/21 Duração: 18/9 miutos Grupo I Justifique coveietemete todas as respostas. 17/6/21 9: horas 1. Com base
Leia maisMétodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental
Métodos Quatitativos para Ciêcia da Computação Experimetal -Aula #4c- Virgílio A. F. Almeida Março 2008 Departameto de Ciêcia da Computação Uiversidade Federal de Mias Gerais Exercício Usado a Regra de
Leia maisRecredenciamento Portaria MEC 347, de D.O.U
Portaria MEC 347, de 05.04.0 - D.O.U. 0.04.0. ESTATÍSTICA I / MÉTODOS QUANTITATIVOS E PROCESSO DECISÓRIO I / ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO Elemetos de Probabilidade Quest(i) Ecotramos, a atureza, dois
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011
Campus Pato Braco Prova Parcial Matemática Discreta para Computação 20 Aluo(a): Data: 08/04/20. (,5p) Explicar o Paradoxo de Cator. Use como base o seguite: Teorema de Cator: Para qualquer cojuto A, a
Leia maisAmostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença?
Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais Probabilidade e Estatística: afial, qual é a difereça? Até agora o que fizemos foi desevolver modelos probabilísticos que se adequavam a situações reais. Por
Leia maisA B C A e B A e C B e C A, B e C
2 O ANO EM Matemática I RAPHAEL LIMA Lista 6. Durate o desfile de Caraval das escolas de samba do Rio de Jaeiro em 207, uma empresa especializada em pesquisa de opiião etrevistou 40 foliões sobre qual
Leia maisProbabilidade 2 - ME310 - Lista 5
Probabilidade - ME30 - Lista 5 November 3, 0 Lembrado:. Covergêcia de sequêcias em L p (também chamada de covergêcia em média): se lim E( X X 0 p ) 0 quado, etão a sequêcia deida por X é dita covergete
Leia maisA DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV
A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV Quado se pretede calcular a probabilidade de poder ocorrer determiado acotecimeto e se cohece a distribuição probabilística que está em causa o problema, ão se colocam dificuldades
Leia maisESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS
ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS 1 Estimação de Parâmetros uiverso do estudo (população) dados observados O raciocíio idutivo da estimação de parâmetros Estimação de Parâmetros POPULAÇÃO p =? AMOSTRA Observações:
Leia mais1ª LISTA DE EXERCÍCIOS DE PROC. ESTOCÁSTICOS APLICADOS (CE 222) Prof. Benito Olivares 1 o Sem./ 2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA ª LISTA DE EXERCÍCIOS DE PROC. ESTOCÁSTICOS APLICADOS (CE ) Prof. Beito Olivares o Sem./ 7. Classifique e costrua uma trajetória
Leia maisDistribuições discretas de probabilidades. Cap. 8 Binomial, Hipergeométrica, Poisson
Distribuições discretas de probabilidades Cap. 8 Binomial, Hipergeométrica, Poisson Definições Variável aleatória: função que associa a cada elemento do espaço amostral um número real. Exemplo: diâmetro
Leia maisESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS
ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS 1 Estimação de Parâmetros uiverso do estudo (população) dados observados O raciocíio idutivo da estimação de parâmetros Estimação de Parâmetros População p Amostra X S pˆ (parâmetros:
Leia maisObtemos, então, uma amostra aleatória de tamanho n de X, que representamos por X 1, X 2,..., X n.
Vamos observar elemetos, extraídos ao acaso e com reposição da população; Para cada elemeto selecioado, observamos o valor da variável X de iteresse. Obtemos, etão, uma amostra aleatória de tamaho de X,
Leia maisRomeu M agnani Marisa Veiga Capela INSTITUTO DE QUÍMICA UNESP ARARAQUARA
ESTATÍSTICA Romeu Magai Marisa Veiga Capela UNESP INSTITUTO DE QUÍMICA ARARAQUARA I. ESTATÍSTICA DESCRITIVA. INTRODUÇÃO A Estatística Descritiva trata da maeira de apresetar um cojuto de dados em tabelas
Leia maisEPR 007 Controle Estatístico de Qualidade
EP 7 Cotrole Estatístico de Qualidade Prof. Dr. Emerso José de Paiva Gráficos e tabelas origiadas de Costa, Epprecht e Carpietti (212) 1 Num julgameto, ifelizmete, um iocete pode ir pra cadeia, assim como
Leia maisDistribuições de Estatísticas Amostrais e Teorema Central do Limite
Distribuições de Estatísticas Amostrais e Teorema Cetral do Limite Vamos começar com um exemplo: A mega-sea de 996 a N 894 úmeros de a 6: Média: m 588 Desvio padrão: 756 49 amostras de 6 elemetos Frequêcia
Leia maisFaculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa ESTATÍSTICA. Exame Final 2ª Época 26 de Junho de Grupo I (3 valores)
Faculdade de Ecoomia Uiversidade Nova de Lisboa ESTATÍSTIA Exame Fial ª Época 6 de Juho de 00 Ateção:. Respoda a cada grupo em folhas separadas. Idetifique todas as folhas.. Todas as respostas devem ser
Leia maisProbabilidade II Aula 12
Coteúdo Probabilidade II Aula Juho de 009 Desigualdade de Marov Desigualdade de Jese Lei Fraca dos Grades Números Môica Barros, D.Sc. Itrodução A variâcia de uma variável aleatória mede a dispersão em
Leia maisRepública de Moçambique Ministério da Educação Conselho Nacional de Exames, Certificação e Equivalências
buso Seual as escolas Não dá para aceitar Por uma escola livre do SI República de Moçambique Miistério da Educação oselho Nacioal de Eames, ertificação e Equivalêcias ESG / 0 Eame de Matemática ª Época
Leia maisEstatística. Estatística II - Administração. Prof. Dr. Marcelo Tavares. Distribuições de amostragem. Estatística Descritiva X Estatística Inferencial
Estatística II - Admiistração Prof. Dr. Marcelo Tavares Distribuições de amostragem Na iferêcia estatística vamos apresetar os argumetos estatísticos para fazer afirmações sobre as características de uma
Leia maisRepública de Moçambique Ministério da Educação Conselho Nacional de Exames, Certificação e Equivalências
Abuso Seual as escolas Não dá para aceitar Por uma escola livre do SIDA República de Moçambique Miistério da Educação Coselho Nacioal de Eames, Certificação e Equivalêcias ESG / 04 Eame de Matemática Etraordiário
Leia maisMAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 1
MAE 229 - Itrodução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 1 Professor: Pedro Moretti Exercício 1 (a) Fazer histograma usado os seguites dados: Distribuição de probabilidade da variável X: X
Leia maisEstimação de Parâmetros. 1. Introdução
Estimação de Parâmetros. Itrodução O objetivo da Estatística é a realização de iferêcia acerca de uma população, baseadas as iformações amostrais. Como as populações são caracterizados por medidas uméricas
Leia maisESTATÍSTICA EXPLORATÓRIA
ESTATÍSTICA EXPLORATÓRIA Prof Paulo Reato A. Firmio praf6@gmail.com Aulas 19-0 1 Iferêcia Idutiva - Defiições Coceitos importates Parâmetro: fução diretamete associada à população É um valor fixo, mas
Leia maisProbabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS
Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS Exame Época Especial 2016/2017 24/07/2017 09:00 Duração: 3 horas Justifique coveietemete todas as respostas Grupo I 5 valores 1. Uma compahia de seguros divide
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Admiistração PROVA DE ESTATÍSTICA II º Semestre / 00 - P - TIPO DADOS DO ALUNO: Nome: Assiatura INSTRUÇÕES: Você receberá
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico dessa
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 17
i Sumário 1 Itrodução à Iferêcia Estatística 1 1.1 Defiições Básicas................................... 1 1.2 Amostragem....................................... 2 1.2.1 Tipos de Amostragem.............................
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,
Leia maisProbabilidades e Estatística / Introd. às Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS
Probabilidades e Estatística / Itrod. às Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS Exame Época Especial 7/8 3/7/7 9: Duração: 3 horas Justifique coveietemete todas as respostas Grupo I 5 valores. Uma
Leia maisMAE 116 Estimação para a média FEA - 2º Semestre de 2018
MAE 116 Estimação para a média FEA - 2º Semestre de 2018 1 Objetivo da aula O objetivo é estimar a média de uma população (ou de uma variável aleatória) Vamos iicialmete estudar de forma empírica a distribuição
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros 1. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico
Leia mais5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto
Leia maisPROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2005
PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 005 Istruções para a prova: a) Cada questão respodida corretamete vale um poto. b) Questões deixadas em braco valem zero potos (este caso marque todas alterativas).
Leia maisProbabilidades e Estatística LEIC-A, LEIC-T, LEGM, MA, MEMec
Duração: 90 miutos Grupo I Probabilidades e Estatística LEIC-A, LEIC-T, LEGM, MA, MEMec Justifique coveietemete todas as respostas! 2 o semestre 2015/2016 30/04/2016 9:00 1 o Teste A 10 valores 1. Uma
Leia maisSéries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais.
Séries de Fourier As séries de Fourier são séries cujos termos são fuções siusoidais. Importâcia prática: uma fução periódica (em codições bastate gerais) pode ser represetada por uma série de Fourier;
Leia maisModelos Discretos. 3.1 Variáveis Aleatórias Discretas Variável Aleatória Função discreta de probabilidade
Capítulo 3 Modelos Discretos 3.1 Variáveis Aleatórias Discretas 3.1.1 Variável Aleatória Cosidere um experimeto com espaço amostral Ω. Uma fução defiida o espaço Ω é uma variável aleatória. Em outras palavras,
Leia maisbinomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.
biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS rof Me Arto Barboi SUMÁRIO INTRODUÇÃO EQUAÇÃO DIFERENCIAL ORDINÁRIA (EDO) Ordem de uma Equação Diferecial Ordiária Grau de uma Equação Diferecial Ordiária Solução geral e particular
Leia maisProfessora Ana Hermínia Andrade. Período
Distribuições de probabilidade Professora Ana Hermínia Andrade Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Estudos Sociais Departamento de Economia e Análise Período 2016.2 Modelos de distribuição Para
Leia mais