Capítulo 6 Mecânica Quântica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo 6 Mecânica Quântica"

Transcrição

1 Cíulo 6 Mecânc Quânc Nese cíulo vos enrr no undo d físc quânc coeçndo or flr ds eerêncs e ds des que levr à nov físc no níco do século XX. O nsceno d eor quânc não er cífco. Muos físcos consderv-n u berrção que desruí ron que cênc n consegudo cegr no f do século XIX no seu enendeno do undo erl. O s revolne lvez er o fco de nov eor cbr co vsão deerns do unverso enregndo-o de cero odo o cso o jogo revsível ds robblddes. Deus não jog ddos co o Unverso fo s ou enos ss que o grnde Ensen que conrbuu sgnfcvene r o desenvolveno d eor quânc eru o seu desgrdo co leoredde do undo quânco. N físc clássc o desenvolveno de odos os rocessos er revsível e uncene deerndo. Ao sber osção e velocdde de u coro nu cero nsne de eo odeos clculr su osção e velocdde no nsne segune e ss or dne. A solução é únc bs sber s forçs e qulquer ono do unverso e e qulquer nsne de eo. Flv ens coler ess nforção r clculr o oveno de odos os coros esenes ds rículs croscócs às esrels ggnes rr dese oeno é o fuuro. A descober d duldde d ér que reresen s roreddes de u ond e de u rícul o eso eo cbou co de de que osção e velocdde od ser deernds sulneene co ecdão e consequeneene co ossbldde de os rever nos nsnes s róos. Ese é o coneúdo do rncío de ncerez de Hezenberg do que vos flr n Secção. De cordo co eor quânc u rocesso coo nós o observos é ens relzção de u ds ossblddes enre us. Ms ser errdo ensr no undo quânco coo nu cos bsoluo. Ese undo e s sus les e s robblddes de relzção des ou quel óese esão sujes esss les. Por eelo osção de u elecrão no áoo de drogéno nu cero nsne de eo não esá defnd s robbldde de o enconrr nu dd regão do esço o efecuros u 135

2 edção é erfeene clculável. A ecânc quânc oferece-nos u forlso r clculr es robbldde rvés d solução d equção de Scrödnger Secção 3. As soluções des equção s funções de ond Ψ conê od nforção necessár r esse efeo. A nov físc descobre novos efeos ngnáves no undo clássco. O efeo de únel que ere vulgrene do ssr rvés de u rede é u deles. N Secção 3.6 vos osrr coo sso é ossível. Fnlene s já no Cíulo segune vos dscur lgus quesões fundens d físc quânc relconds co ossbldde de relzção de u nov for de rocesseno d nforção e de coução - nforác quânc. 1. Coo udo coeçou Tudo coeçou co u equen nuve usndo s lvrs de lord Kelvn no orzone brlne que ssobrv o edfíco sóldo lógco e conssene d físc que rec ser cz de elcr odos os fenóenos conecdos n lur. Es nuve que nclene rec nsgnfcne e ens ebrços er ossbldde de descrever eorcene o esecro de onds elecrognécs eds or u coro quecdo coo or eelo or u rego oso ns brss que cer eerur coeç er luz de cor verel rdção do coro negro coo se cosu cr ese o de fenóenos. Pr ober u descrção ssfór M Plnk u físco leão fo forçdo roer co de de connudde dos rocessos n nurez e nroduzr u eleeno desconínuo dscreo u qunu de energ u de que não er lás bsoluene le à físc lebreo-nos do esecro de frequêncs co que vbr u cord f e bs s ereddes. Ours descobers surgr e ouco ouco ornou-se clro que esávos erne u nov físc que reenc u lcun onde físc clássc dev de ser váld. U bo descrção dess descobers ode ser enconrd no lvro Inrodução à Físc uores Jorge Ds de Deus Máro Pen An Noron Teres Peñ Pedro Broguero ª edção McGrw-Hll 000. Não vos ree-l. Reresenos ens u dgr resudo e referos s resecvs secções do lvro. 136

3 Energ é qunzd E ν M Plnk Rdção do coro negro A luz é consud or foões co energ E ν Ond rícul Alber Ensen Efeo fooelécrco A ond elecrognéc e oeno lner λ Arur H. Coon Efeo de Coon As rículs ê coreno de ond λ Prícul Ond Lous de Brogle Duldde d ér A esruur dos esecros ócos elcd co bse ns des quâncs Nels Bor Modelo do áoo 1.1 A rdção do coro negro M Plnk DD Cíulo 7 Secção ; é Fços u equeno eercíco de Físc Esísc 1. Efeo fooelécrco Alber Ensen DD Cíulo 7 Secção Efeo de Coon Arur H. Coon DD Cíulo 7 Secção Duldde ond-rícul Lous de Brogle DD Cíulo 7 Secção Modelo de áoo de Bor Nels Bor DD Cíulo 7 Secções e

4 . O rncío d ncerez Ass que o rncío d duldde d ér é enuncdo surge u ergun. Se odos os objecos n Nurez ê roreddes de u rícul e de u ond sulneene coo é que nós odeos deernr or eelo u cos ão sles e ão orne r descrção de qulquer fenóeno físco coo osção do coro? Pr u rícul.e. u rícul eso se qulquer roredde ondulór não eos ín dúvd que odeos e rncío deernr osção des no esço e qulquer nsne de eo. Ms r u ond so já não rece ser ossível ond esá de fco or odo o ldo. Be odeos colocr es ergun reórc nu ul de físc s qundo oos o equeno loço não eos dúvd nenu que o coe de lee esá e c d es d cozn e não or odo o ldo coo s roreddes ondulórs obrgr ensr Es conrdção não e solução enquno connuros ensr e eros de ond rónc e onocroác.e. co u únc frequênc. U ond desss relene não e ne níco ne f cso conráro não od ser onocroác coo já dscuos n Secção 4.3. Precsos de fzer u ond s coc lá-l no esço de lgu ner. U ulso lvez fosse u reresenção s dequd. Qundo fláos no efeo de benos n Secção 4.3 verfcáos que o dconros u ond rónc u our ond co frequênc lgerene dferene u ond urene senodl rnsforv-se nu ond ulsd. Se connuros dconr s onds co frequêncs rós s dferenes! odeos fzer co que os ulsos fque cd vez s esreos e s esçdos enre n0 n1 n n6 n X 138

5 s. É recsene ss que conseguos consrur u ulso qudrdo soldo ver c no f d Secção 4.3. Coo nese cso esos neressdos n loclzção no esço e não no eo coo no cso dos benos eos que sor s onds co corenos de ond dferenes e não frequêncs. A fgur segune osr o resuldo d sobreosção de n onds co núeros de ond π k dferenes; à ond- λ bse corresonde n 0 n fgur: n { cos[ k k ] + cos[ k + k ] } Φ cons A0 cos k + A 1 e que k1 e k núeros relvos ens r ver o efeo. A rr dese eelo se vê que quno s onds co dferenes k dconros elor se consegue loclzr ond e elor se consegue conclr os dos conceos conceo de ond e conceo de rícul. O reço gr el elor loclzção é que gor já não eos u ond co o núero de ond k be defndo s s u conjuno de onds u coe de onds e que os núeros de ond esão coreenddos nu nervlo k ± n k. Por ours lvrs so sgnfc que quno s recsão reendeos er n loclzção escl or ncerez eos no coneceno do núero de ond ou no coreno de ond orque π k. λ Os dos undos o undo de onds e o undo de rículs esão nerlgdos rvés d relção de De Brogle λ. Co us rnsforções lgébrcs sles odeos verfcr que o núero de ond é drecene roorconl o oeno lner k e que bé é consne de Plnk. Aqu cegos u π conclusão de ere orânc r od físc odern: qundo elor for o nosso coneceno d osção do objeco or será defndo o oeno lner ou velocdde dese. Ese fco fo descobero or u físco leão Werner Hesenberg e é conecdo oje coo o rncío d ncerez de Hesenberg. Ese rncío fr que é ossível conecer e sulâneo e co ecdão osção de u rícul e su velocdde. E eros fors o rncío d ncerez ere-se frequeneene coo 139

6 onde e são ncerezs e e e coonene do oeno lner resecvene e eros nd s rgorosos deveríos escrever σ σ σ e σ ê sgnfcdo do desvo drão d resecv grndez. onde Ns consderções nerores o rncío d ncerez surgu coo u roredde eác r que já esver budo à nálse de Fourer odeos dnr que é ss eso so é u ds roreddes d rnsford de Fourer!. Pr erceberos elor coo o rncío d ncerez se revel n rác consdereos segune eerênc bé já or nós conecd: ssge ds rículs elecrões or óese rvés de u fend de lrgur. Coo os elecrões bé ossue roreddes ondulórs deve esr o efeo de dfrcção ver Secção 7.3. A dfrcção resul e que os elecrões não serão rojecdos no ecrã geoercene s vão sofrer u desvo d su rjecór ncl e roduzr u ge seelne à roduzd or u ond de luz ver fgur. A lrgur ngulr do áo cenrl é crcerzd or u ângulo θ relcondo co o coreno de ond d rdção ncdene λ r os elecrões λ rvés d eressão e co densão d fend λ sn θ coo é sbdo Secção 7.3. Es equção osr clrene que quno elor coneceros osção z dos elecrões que roduze ge.e. quno enor for berur d fend s lrg será ge ou e eros s físcos or será ndefnção no coonene z do vecor de velocdde dos elecrões que ssr fend ou nd no oeno lner z. Podeos fclene relconr z co o oeno ncl e o ângulo θ : snθ Co z eos e λ λ sn θ z. Coo recsão co que odeos conecer coordend z ds rículs não ode eceder cegos à eressão equvlene à do rncío d ncerez z. z fee de elecrões nes d fend z snθ λ θ θ z deos d fend 140

7 O rncío d ncerez esbelece u le físco d recsão co que s grndezs físcs ode ser edds. Ese le não e nd ver co s écncs e nsruenos de edção ulzdos e que obvene ode sere ser elordos. O rncío d ncerez reflece s roreddes báscs d Nurez e não é ulrssável qulquer que sej s ecnologs de edção dsoníves. Ese rncío é u consequênc drec d duldde d ér ond-rícul. O rncío d ncerez eve u co dráco n noss vsão do undo físco. A de deerns que donv cênc no níco do Século XX e que se bsev no fco de de cordo co ecânc Newonn o coneceno eco d osção e d velocdde dos coros nu ddo nsne de eo ser sufcene r redzer o fuuro desenvolveno do sse. Ms coo fr o rncío de Hesenberg são recsene esses dos râeros osção e velocdde que não ode ser eddos co ecdão o eso eo. Se ne sequer eses ode ser conecdos co ecdão o fuuro bé não ode ser conecdo o cero. 3. A equção de Scrödnger Es equção fos que Ervn Scrödnger u físco usríco coôs e 196 e que e n físc quânc u el seelne à segund le de Newon n ecânc clássc: Aqu 1 π + U Ψ Ψ J s é consne de Plnk é ss d rícul U - energ oencl e função Ψ é função de ond d rícul. A função Ψ crcerz dsrbução de robblddes de enconrr rícul nu cer regão do esço. É recsene o sgnfcdo des função que esá n orge do desgrdo de uos físcos que gosr de connur vver nu undo que segue u cno deerndo. De cordo co defnção d Ψ robbldde o efecur u edção de se enconrr rícul nu nervlo do esço +d é dp Ψ d. Pr u regão de b resecv robbldde é Ψ P d. Coo robbldde de se edr rícul b 141

8 lgures é gul 1 se es ese clro o negrl do qudrdo do ódulo d função de ond d rícul sobre odo o esço deve ser gul 1: Ψ d 1. Es condção c-se norlzção d função de ond. Anes de connuros convé fzer u observção eác cerc d for coo equção esá escr. E rero lugr ode recer esrno segune escr: e. Fz lebrr s dervds rcs de segund e de rer orde resecvene s fl função Iso não é or cso. A nov físc necess de u novo relo eáco. No forlso d ecânc quânc s enddes eács que corresonde lgus grndezs físcs s coo energ oeno lner e oeno ngulr já não são funções s s oerdores que cu sobre função de ond ver c. Ass o oerdor do ldo dreo d equção de Scrödnger é o oerdor d energ. N rác qulo que esá escro do ldo dreo é ens Ψ. O ero do ldo esquerdo corresonde à energ cnéc e U é o oerdor d energ oencl que sendo lcdo à função de ond resul nu sles roduo U Ψ. Dese odo equção de Scrödnger n for eác s bul s fscene lvez enos rnsrene é Ψ Ψ + U Ψ. função oerdor vrável vrável função função Eelo: função seno y sn Eelo: oerdor dervd e f g f 14

9 3.1 Análse d equção de Scrödnger O cno elo qul Scrödnger cegou à su equção é u ssuno que e s erece u nvesgção. Ms elo enos dus coss são clrs: fuur equção dever conservr energ e qulquer função que descrevesse u ond dever ssfzê-l. Prero orque e odo o conjuno de eerêncs que es n lur e que ese é gor não se enconrv nenu rzão r duvdr que energ se conservv e odos os rocessos conecdos. A segund condção é sequênc de duldde d ér que de fco esá n bse d od ecânc quânc. Alás o rero noe que fo ddo à nov físc er wve ecncs - ecânc ds onds. Pr elor coreensão d equção de Scrödnger e d for coo el funcon vos fzer u equeno eercíco e rovr que u ond é relene u solução d equção e que le de conservção d energ esá ssfe. Consdereos u ond ln.e. undensonl rogr-se no sendo osvo. A equção é cole e orno for cole r função de ond ser s dequd: k ω Ψ Ae. Lebrndo que defnção do núero de ond é u rícul coreno de ond de De Brogle é π k e o coreno de ond de λ λ eos k π. Por ouro ldo frequênc d ond esá relcond co energ d rícul coo E ω. Porno odeos reescrever eressão r função de ond d segune ner E Ψ Ae. Agor só fl subsur Ψ n equção de Scrödnger or es eressão e verfcr se equção se ornrá u guldde. Ao clculros s dervds eos 143

10 144 E e E A Ae E E Ψ Ψ e A e A E E Ψ Ψ Ψ Subsundo s dervds rcs n equção elos vlores clculdos cegos Ψ Ψ + Ψ E U ou fzendo ullcção e ondo Ψ e evdênc E U Ψ Ψ + o que é nd s nd enos que le de conservção d energ E U T + orque T v v é energ cnéc.e. equção ornou-se u guldde u uolog o que rov que ond ln é u solução d equção de Scrödnger s bé á ours soluções. Dqu orn-se clro o sgnfcdo de cd ero n equção de Scrödnger: De cero odo equção de Scrödnger e n ecânc quânc u el seelne o d segund le de Newon n ecânc clássc. D es ner que segund le de Newon descreve odos os fenóenos ecâncos no undo clássco bs conecer s forçs que cu no sse e resolver equção dferencl coo fzeos or eelo o descreveros s osclções róncs equção de Scrödnger descreve odos os fenóenos quâncos desde que velocdde sej U Ψ Ψ + Energ ol Energ oencl Energ cnéc U Ψ Ψ + Energ ol Energ oencl Energ cnéc Oerdor d energ cnéc Oerdor d energ oencl U Oerdor d energ ol

11 equen corvene co velocdde d luz.e. fenóenos não relvss. De es ner coo od grnde vredde de fenóenos clásscos esá cond n vredde ds forçs função U energ oencl do sse e denro de s odo o undo quânco. 3. A equção de Scrödnger ndeendene do eo Ese us suções rács e que deendênc eorl d função de ond não nos neress. Por eelo qundo esudos o áoo de drogéno não nos neress coo vr no eo função de ond do elecrão orque eerenlene eos cesso ens à dsrbução d robbldde éd de o enconrr nu ou nour regão do esço. N função Ψ r ond ln s vráves e ser-se fclene: Ψ A e E A e e E de odo que o eo enr n função rvés do ero ullcvo e E. Generlzndo fr-se que qulquer função Ψ ode ser desdobrd e roduo do ero escl e do ero deendene do eo E Ψ ψ e. Se subsuros Ψ n equção de Scrödnger or ese roduo eos ψ e E d e ψ E + U ψ e E E ψ e + U ψ e Eψ e d E E e deos de dvdros bs s res d equção or Scrödnger ndeendene do eo E e cegos à equção de d + U ψ Eψ. d Rere que dervd rcl e orde fo subsud el dervd cole orque função de ond gor só e u únc vrável. As soluções d equção 145

12 de Scrödnger ndeendene do eo c-se soluções esconárs. Eles corresonde os esdos esconáros.e. os que não se ler co o eo. O sse ode ernecer nu esdo deses durne u eo nfno. A condção de norlzção d função ψ obvene né-se: ψ d 1. A equção de Scrödnger ndeendene do eo ode ser escr n for Hˆ ψ Eψ e que o oerdor Ĥ é defndo coo ˆ d H + U. Do ono de vs d eáco equção de Scrödnger nes for reresen u roble sobre vlores e funções rórs: rocur-se u conjuno de funções ψ e de vlores E s que cção do oerdor Ĥ sobre cd u desss funções resule nu sles ullcção d função elo resecvo vlor E : Hˆ ψ E ψ. Ese roble é be conecdo n álgebr lner: r u dd rz A rocur-se os res de r r r s que A. A orânc dese fco consse vecores e de vlores { } n solução d equção de Scrödnger ndeendene do eo se ornr uo s fácl do que solução d equção de Scrödnger deendene do eo orque álgebr desenvolveu u conjuno de reces r ese o de robles. Ns secções segunes vos resolver equção de Scrödnger r lguns csos s sles s ornes r erceberos coo funcon ecânc quânc. 3.3 Soluções d equção de Scrödnger co Ucons Coo já fo referdo od vredde de fenóenos quâncos esá cond n função de energ oencl U. As funções dferenes corresonde às dferenes clsses de fenóenos. Prece uo sles bs resolver equção r cd o de função e eos odo o undo ns ãos. No enno não é ss ão fácl. N reldde ese oucs funções U que orn solução ec ossível. E eso co ulzção de éodos nuércos ne sere é ossível resolvê-l r os sses s coleos. Coo se dz o dbo esá nos deles O cso s sles é obvene qundo U U 0 cons. A equção de Scrödnger será nese cso 146

13 d + U 0 Eψ d ψ. Deos de fzeros lgus rnsforções sles eos d ψ + U 0ψ Eψ d d ψ E U d d ψ k ψ d 0 ψ E U 0 e que k é u consne e relção. Es equção do ono de vs eáco é dênc à que já enconráos qundo fláos ds osclções d róncs sles k ver Cíulo 3 co u dferenç: vrável d gor é e vez do e função é ψ e vez d. De reso é es equção: rocur-se u função cuj segund dervd sej gul o sérco d rór função. As funções que ssfze equção coo já sbeos são snk cosk k e k e e coo bé qulquer cobnção lner dess de fco ds quro funções só dus são ndeendenes orque coo seno no co-seno ode ser eresss rvés dos eonencs e e n for cos sn. e e sn e + e cos e vce vers e cos + sn Convé ulzros for eonencl ss solução gerl ode ser escr ψ Ae k + Be onde A e B são consnes de negrção coo equção de Scrödnger é u equção dferencl de segund orde solução des ss necessrene or dus negrções cd u ds qus dcon u consne. Pr deernr s consnes recsos de s dus equções que nese cso se c condções de froner u nálogo ds condções ncs no cso ds osclções. Nese cso rculr co energ oencl consne e odo o esço não ese froners e logo s consnes A e B são ndefnds. Do ono de vs d físc so não nos deve reocur uo orque noss suosção ncl é ouco rels s froners k 147

14 ese sere e orno U não ode ser consne e odo o esço. Ns secções segunes roo-nos s d reldde s r já vos rr roveo d fcldde co que equção de Scrödnger se resolveu e enr ober lgus conclusões úes. A função de ond cole Ψ obé-se ullcndo ψ or E e ou or E orque ω : e ω donde Ψ k k ω Ae + Be e ω ψ e k ω k+ω Ψ Ae + Be. É fácl de erceber que reldde físc corresonde es função: o rero ero descreve u ond rónc ln que se desenvolve no sendo osvo de enquno o segundo ero corresonde u ond rónc ln rogr-se e sendo ooso. Abs s onds reresen soluções d equção de Scrödnger co U cons. Cbe-nos nós escoler quel que se d à sução rel; ou é odeos escoler s dus que sobreoss resul nu ond esconár A e que ser gul B nese cso. Pode-se ergunr e co odo o dreo qul é nerreção dese resuldo e eros de rículs orque duldde ond-rícul d ér ere-nos ulzr bos os conceos o eso eo. Pr l voleos à defnção do núero de ond E U 0 k. Ao resolver equção de Scrödnger defnos k coo k. A rr des defnção e ulzndo o fco de que π k e λ e que é o oeno λ lner cegos k π. Connundo E U 0 E U 0 e fnlene E + U 0 e que T é energ cnéc coo é óbvo. U vez que U 0 cons bé energ cnéc o é ssuos nurlene que o sse é conservvo. Es sução corresonde u rícul lvre que se ove co u velocdde consne. Lvre quer dzer que rícul não esá suje 148

15 nenu forç - cso conráro velocdde não ser consne. Iso esá de cordo co relção d ecânc clássc enre forç e energ oencl de que já eos du coneceno F : dervd de u consne é gul 0. d Our observção orne é que não ese nenu condção que le os vlores d energ E que u rícul lvre ode er. O conjuno dos vlores d energ é nfno e conínuo. Não será ss r u rícul cujo oveno esá ldo no esço que vos consderr já segur. 3.4 U rícul nu c nfn Consdereos u rícul nu co co energ oencl descr el segune eressão U 0 r r r < 0 0 > rícul confnd nu c de lrgur co s redes nfnene ls ver fgur. Coo e cd ds rês regões energ oencl é consne u vlor nfno bé é u consne solução d equção de Scrödnger é dênc à solução obd n secção neror: ψ Ae k + Be 1 co consne k defnd coo k E e que U 0 é gul ou 0 ou nfno nese cso. Denro d c U 0 0 e orno U 0 k 1 k E. For del U 0 é nfnene grnde e osvo de odo que E U 0 < 0 ou sej k é u grndez gnár. Podeos elcr ese fco escrevendo k U 0 E e que rz qudrd já 1 e u vlor rel. Ao nroduzr u novo râero α U 0 E α é rel eos k α e ψ Ae + Be α α. 149

16 Coo α + clro esá que o rero ero des equção é gul 0 qulquer que sej consne A e e relção o segundo ero odeos frr que B0 orque função de ond ψ deern densdde de robbldde de enconrr rícul nu cero locl do esço e robbldde não ode er u vlor nfno. Resundo solução cole d equção de Scrödnger r u rícul denro de u c co s redes nfns é 0 ψ Ae 0 k + Be k r r r < 0 0 > Fl no enno deernr s consnes de negrção A e B. Ess ode ser obds ondo e con que robbldde não se ode lerr bruene de u ono do esço r ouro.e. ψ deve ser conínu e função de de fco rer dervd ψ ' bé e que ser conínu. Iso sgnfc que D rer equção concluíos que qu A 1 é u nov consne ψ 0 0. ψ 0 A B e enão k k k e e ψ Ae Ae A A1 sn k π n A1 sn k 0 k π n n 0 ± 1 ±... k. Lebrndo que defnos k coo rícul n c k A1 A. O fco de ψ 0 sgnfc que E k odeos deernr energ d k π E n. Resundo solução d equção de Scrödnger r u rícul n c.e. conjuno de funções rórs e de vlores róros é π n π { ψ n E n } A1 sn n. 150

17 Ao defnr E1 π eos o esecro de energs dsoníves r o sse E 1 4E 1 π 9E 1 16E 1 ec. e s funções de ond corresondenes ψ1 A1 sn π 3π ψ A1 sn ψ 3 A1 sn ec. A fgur segune osr esss funções de ond e s densddes de robbldde resecvs ψ n. Coo se vê s funções de ond são onds esconárs coo se fosse vbrções de u cord de gurr ver Cíulo 6 co u frequênc fundenl no nível E 1 e róncs de resecv orde nos níves de energ suerores. 3.5 U rícul nu c fn O eelo de u rícul nu c co redes nfns consderd n secção neror é u bsrcção coo é óbvo. Ns suções res energ oencl não ode er vlor nfno. No enno es slfcção nos eru de u ner sles e ec resolver equção de Scrödnger e ober o conjuno ds funções róros ψ n e dos vlores róros E n e deonsrr qunzção d energ d rícul confnd u regão do esço. Pr nos roros suções s relss vos gor consderr u sse co u energ oencl recd co neror s fn e odo o esço: U 0 r < 0 U 0 r 0 U 0 r > 151

18 onde 0 U < ver fgur. A solução d equção de Scrödnger r es função < 0 U de fco já fo obd or nós n secção neror. Denro d c es é ψ Ae k + Be 1 co consne k defnd coo k E. For d c á dus suções ossíves: E > U 0 e E < U 0. Ineress-nos segund sução orque só nese cso o oveno d rícul esá confndo enre 0 e o que ode ser vso fclene rndo o roble clsscene ver Cíulo 3. Nese cso coo no cso neror k e u vlor gnáro. A subsução 1 k α co α U 0 E U 0 k lev-nos u solução do o α ψ Ae + n qul A 0 r < 0 e B 0 r > cso conráro ψ co e resecvene. Junndo s soluções nu únc eressão eos Be α α C1e r < 0 k ψ Ae k + Be r 0. α Ce r > For nroduzds dus consnes novs C 1 e C ns soluções for d c orque à rd ess não são necessrene gus às consnes A e B denro dess. A relção enre ods s consnes ode ser obd d condção de connudde d função de ond e 0 e. Nós vos concenrr noss enção n nálse qulv d solução obd. Vê-se que o cooreno d função de ond denro d c é seelne o do cso neror: é u função osclór. No enno for dos les d c função 15

19 de ond já não é gul 0 coo co energ oencl nfn s é reresend or u eonencl decrescene. A connudde d função de ond ns froners requer que e 0 e es sej dferene do 0. A fgur osr qulvene o cooreno ds rês rers funções de ond endo coo ono de rd s funções obds n secção neror. Ao ldo deses esá esboçdo o qudrdo do ódulo de cd u desss funções que reresen densdde de robbldde de deecr rícul nu ddo regão de esço e função do. O s noável qu é o fco de robbldde de enconrr rícul denro ds redes não ser ecene 0 coo ser de eserr do ono de vso clássco e coo er no cso neror. Lebreos que físc clássc roíbe s suções orque coo r < 0 no r > energ ecânc E < U o que ege que energ cnéc d rícul negv ver Cíulo 3. v T sej A enerção e regões do esço clsscene robds é u ds s ornes roreddes dos objecos quâncos. 3.6 Efeo de únel Ns secções nerores coeçáos or consderr u energ oencl que odel u eséce d c de redes nfnene ls. A solução d equção de Scrödnger resulou e funções rórs funções de ond e vlores róros d energ do sse. Ass descobros que energ do sse é qunzd. Deos báos lur ds redes é u vlor fno e descobros que função de ond ener s redes d c. A robbldde de enerção u cer rofunddde decresce rdene co rofunddde s coo u função eonencl só ende r 0 ssocene ese u robbldde não nul de enconrr rícul denro d rede qulquer dsânc d su suerfíce. Vos gor fzer s redes d c não só fns e lur s bé e esessur ver fgur. A função de ond erá u crácer osclóro denro d c coo nes. Ns regões clsscene robds.e. onde E < U função de ond descreve-se co u eonencl decrescene. Coo ese nunc ceg o 0 função de ond d rícul e u vlor não nulo eso n froner eeror d rede. Isso obrg-nos conclur que ns regões eerores às redes função de ond não ode ser gul zero cso conráro v u desconnudde n froner enre rede e 153

20 regão eeror. Coo s regões eerores são seelnes à regão neror d c no que oc relção enre energ ecânc E e energ oencl U E > U e bs k e u vlor rel o eoene d e n função de ond é gnáro e enão função de ond é u função osclór coo fgur osr. Há no enno u dferenç enre regão neror e s regões eerores. N regão neror ese dus froners que l o oveno. Pensndo clsscene esses são os dos onos de reorno e qus rícul nvere su rc. Iso resul e que o oveno denro d c en crácer osclóro ver Cíulo 3. Ns regões eerores só á u ono de reorno de odo que se rícul su d c r o ldo dreo or eelo v connur over-se no eso sendo se qulquer le. A energ oencl nes zon é consne; forç enão é nul; consequeneene rícul ove-se coo u rícul lvre. E eros ondulóros u rícul lvre descreve-se co u ond ln. Mecene denro d c função de ond e que ssfzer dus condções de froner o que resul e onds esconárs ver Cíulo 5. For ond esconár não se for orque só á u condção de froner. Alé dsso ond esconár é o resuldo de sobreosção de dus onds rogre-se e sendos conráros. Iso verfc-se denro d c s não for des. Iso sgnfc que u rícul nclene confnd nu dd regão do esço onde clsscene dev ernecer durne u eo nfno e lgu robbldde de ser enconrd for dess regão ou sej de fugr d c. O efeo qu consderdo é conecdo coo efeo de únel. É u efeo urene quânco se qulquer nlog no undo clássco. 154

21 A fgur segune osr enerção de u rícul que ncde nu brrer oencl de lur U 0 e lrgur b rvés dess brrer. A robbldde dese rocesso α b ode ser clculd sendo es rodene gul P e co 1 α U 0 E coo nes. O cooreno d função de ond d rícul ness crcunsâncs bé esá qulvene esboçdo. Lebreos que é o qudrdo do ódulo d função de ond que dá robbldde de descobrr rícul nu dd regão do esço. Ese é roorconl o qudrdo d lude d função de ond o que elc orque lude ds osclções d ψ é or do ldo esquerdo. A esênc do efeo de únel fo confrd eerenlene us vezes. É ese efeo que elc u dos os de deceno rdocvo dos núcleos ócos deceno α e bé descreve dnâc do rocesso de csão nucler. O efeo de únel ulz-se bé nu croscóo esecl sensível é escl óc e que elecrões são edos or u gul rvessndo deos u brrer de oencl. Ouro eelo ráco é u díodo de efeo de únel u coonene elecrónco cujo rncío de funconeno se bse nese efeo quânco. Nese cso o efeo de únel resul n esênc de u regão de ensões elécrcs co ressvdde negv.e. o uenr-se ensão lcd correne elécrc dnu e vez de uenr bé coo ser norl. 155

11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO

11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO .4 ANÁLISE RIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 RAUS DE LIBERDADE POR PISO RIIDEZ INFINIA NO PLANO 3 grus e lbere / so v u z.4. ANÁLISE ESÁICA. DESLOCAMENOS, FORÇAS E EUAÇÕES DE EUILÍBRIO u v Desloceo

Leia mais

Árvores Binárias de Busca Balanceadas

Árvores Binárias de Busca Balanceadas Árvores nárs de usc lnceds 8 9 4 12 8 2 6 13 7 1 3 5 7 9 11 14 15 6 O(log(n)) 4 5 O(n) 3 2 1 4/4/218 1 Número mínmo de nós num árvore che de lur h h = h = 2 4 1 2 6 h = 1 2 1 3 5 7 h = 3 8 1 3 4 12 2 6

Leia mais

Dinâmica de uma partícula material de massa constante

Dinâmica de uma partícula material de massa constante ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 15

FÍSICA MODERNA I AULA 15 Uversdde de São ulo Isttuto de Físc FÍSIC MODERN I U 5 rof. Márc de lmed Rzzutto elletro sl 0 rzzutto@f.us.br o. Semestre de 08 ág do curso: htts:edscls.us.brcoursevew.h?d=695 0008 OERDORES OBSERVÁVEIS

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Dertento de Engenr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Gruo de nálse de Estruturs IST, IST - DECvl Gruo de nálse de Estruturs Foruláro de es Eq. de grnge: w w w q D Equção de

Leia mais

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}. Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 06

FÍSICA. Questões de 01 a 06 GRUO TIO A FÍS. FÍSICA Quesões de. Um mss de 7kg de águ, nclmene C, deve ser converd olmene em vpor C, rvés de um uecedor elérco de ressênc elérc R e lgdo um fone de forç eleromorz de V. Consdere emperur

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre

Adriano Pedreira Cattai.   Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ).

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ). OSG: / ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO T MATEMÁTIA TURNO DATA ALUNO( TURMA Nº SÉRIE PROFESSOR( JUDSON SANTOS ITA-IME SEDE / / Ftorl Defção h-se ftorl de e dc-se or o úero turl defdo or: > se ou se A A A A Eercícos

Leia mais

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127 CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico

Leia mais

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:

Leia mais

Figura 1. m. Responda às seguintes questões:

Figura 1. m. Responda às seguintes questões: UIVERSIDADE DE LISBOA ISIUO SUPERIOR ÉCICO Vbrções e Ruído º Exme /5-5 de Jero de 5 (sem cosul) Problem (6 vl.) Fgur Cosdere o mecsmo de gru de lberdde reresedo fgur, que se ecor su osção cl de equlíbro

Leia mais

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4 A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 6) Ajuste de Curvas. Matemática Computacional

CCI-22 CCI-22. 6) Ajuste de Curvas. Matemática Computacional CCI- CCI- eá Copuol Ajuse de Curvs éodo dos íos Qudrdos Regressão er Irodução CCI- éodo dos íos Qudrdos Regressão ler Ajuse u polôo Ajuse ours urvs Quldde do juse Irodução CCI- éodo dos íos Qudrdos Regressão

Leia mais

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3 //, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício

Leia mais

6 Cálculo Integral (Soluções)

6 Cálculo Integral (Soluções) 6 Cálculo Inegrl (Soluções). () Sej d {,..., n } um decomposição de [, ]. Podemos ssumir que d (cso conrário, om-se d d {}, e em-se S d ( f ) S d ( f ), s d ( f ) s d ( f )). Sej k, pr lgum k {,..., n

Leia mais

Mecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas

Mecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas Mcânc & Onds Oscldor hrónco Spls Co ro Forçdo Oscldors copldos qução ds onds Módulo : O Oscldor hrónco J. Ss Prlnr: Poncs U forç dz - s consrv v s s u l qu du F d Por plo, grvdd é consrv v dgz F g F -

Leia mais

4 CÓDIGOS REED-SOLOMON

4 CÓDIGOS REED-SOLOMON CÓDIGO REED-OLOMON Nese cpíulo reornos os códgos de blocos lneres por eo dos códgos Reed- oloon (R. Isso se deve o fo de que os Códgos R são códgos lrgene epregdos e dversos sses de rzeneno e rnsssão de

Leia mais

MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS

MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS ÉODO DE HOZE PAA VIBAÇÕES OCIONAIS Este método prómdo é dequdo pr vgs com crcterístcs não unformes centuds, ou sstems com um número grnde de msss concentrds. Substtu-se o sstem contínuo por um sstem dscreto

Leia mais

L dt. onde. k se refere às diferentes coordenadas e ) Equações de movimento na forma Lagrangeana, ) Apenas translação. 3N equações de 2a.

L dt. onde. k se refere às diferentes coordenadas e ) Equações de movimento na forma Lagrangeana, ) Apenas translação. 3N equações de 2a. Dsln: SCoMol Dsln: SCoMol Euções de oeno n fo gngen 0 K d d k k k j j d d 0 k se efee às dfeenes oodends e N euções de. ode Aens nslção Dsln: SCoMol Euções de oeno n fo lonn K 6N euções de. ode Dsln: SCoMol

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS MP Cálculo de Dfereçs Fs Bcreldo e Esísc IME/USP EXERCÍCIOS DE EQUÇÕES DE DIFERENÇS FINITS SOLUÇÕES E SUGESTÕES Bblogrf: [ETS] ppled Ecooerc Te Seres, Wler Eders, Cper : Dfferece Equos (dspoível e p://cgcpeuspbr/cdf/

Leia mais

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular Cpíulo IV Torção de Peçs Lineres 1 CPÍTULO IV TORÇÃO DE PEÇS LINERES.1. Inrodução. sorção ou rnsmissão de esforços de orção: o Veios ou árvores de rnsmissão o Brrs de orção; ols; Esruurs uulres (veículos

Leia mais

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou

Leia mais

Método de Gauss-Seidel

Método de Gauss-Seidel Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel

Leia mais

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x, Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Cinemática

Lista de Exercícios 4 Cinemática Lis de Eercícios 4 Cinemáic. Fís1 633303 04/1 G.1 E.4 p. 14 IF UFRJ 2004/1 Físic 1 IFA (prof. Mr) 1. Um objeo em elocidde ~ ± consne. No insne ± = 0, o eor posição do objeo é ~r ±. Escre equção que descree

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:

Leia mais

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee

Leia mais

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.

Leia mais

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim 1. 1.1. Assínos vericis 0 0 1 ) lim f lim lim 4 6 1 i 6 1 1 6 14 i) é riz dos polinómios e 4 6 1. Uilizndo regr de Ruffini pr os decompor, conclui-se que: 1 e que 4 6 1 1 6 e e e e e lim f lim 0 e e 1

Leia mais

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em

Leia mais

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma.

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma. FEP Pêndulo de Torção nstituto de Físic d Universidde de São Pulo Pêndulo de Torção Objetivo: Estudr deendênci do eento de inérci de u coro co relção à su for. ntrodução teóric O torque é definido coo:

Leia mais

Capítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ]

Capítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ] No de Aul de Se Téro II 9 íulo PSIROETRIA APLIADA A PROESSOS DE ONDIIONAENTO DE AR onderçõe: A roredde e ão or undde de r eo. kj kj [kj/ r eo ] kw [ / r eo ] Q [ or/ r eo ].-ur de Do Jo de Ar ob.: O roeo

Leia mais

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido Mtemátic - 8/9 - Integrl de nido 68 Introdução Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I = [; b] e tl que f () ; 8 [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em

Leia mais

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim

Leia mais

Kalecki: Investimento e ciclo. Profa. Maria Isabel Busato

Kalecki: Investimento e ciclo. Profa. Maria Isabel Busato Klek: nvesmeno e lo Prof. Mr sel Buso Klek: nvesmeno e lo A nálse íl é sed n nerção do po mulpldor e elerdor Onde: = sensldde do nvesmeno à S; = sensldde do nvesmeno à vrção no luro; = sensldde do nvesmeno

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo: I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz

Leia mais

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg. ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.

Leia mais

Matriz-coluna dos segundos membros das restrições técnicas. Matriz-linha dos coeficientes das variáveis de decisão, em f(x) = [ c c ] [ 6 8] e C a

Matriz-coluna dos segundos membros das restrições técnicas. Matriz-linha dos coeficientes das variáveis de decisão, em f(x) = [ c c ] [ 6 8] e C a Versão Mtrcl do Splex VI Versão Mtrcl do Splex Introdução onsdere-se o segunte odelo de PL: Mx () 6x + 8x 2 sujeto : 3x + 2x 2 3 5x + x 2 x, x 2 Mtrzes ssocds o odelo: Mtrz Tecnológc 3 5 2 Mtrz-colun ds

Leia mais

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA Índice Resolução de roblems envolvendo triângulos retângulos Teori. Rzões trigonométrics de um ângulo gudo 8 Teori. A clculdor gráfic e s rzões trigonométrics 0 Teori. Resolução de roblems usndo rzões

Leia mais

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível

Leia mais

2 Teoria de membranas elásticas

2 Teoria de membranas elásticas Teor de membrns elástcs teor de membrn pr mters ltmente deformáves dfere d elstcdde clássc, á que s deformções n superfíce méd d membrn deformd são em módulo mores que undde. Dentro dests crcunstâncs utlz-se

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 15

FÍSICA MODERNA I AULA 15 Universidde de São Pulo Instituto de Físic FÍSIC MODRN I U 5 Pro. Márci de lmeid Rizzutto Pelletron sl 0 rizzutto@i.us.br o. Semestre de 05 Monitor: Gbriel M. de Souz Sntos Págin do curso: htt:discilins.sto.us.brcourseview.h?id=55

Leia mais

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67 SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker

Leia mais

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x). Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes: Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações 7//4 Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progr de Pós-Grdução e Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e coportento de sstes tércos. Ddos representdos

Leia mais

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento Dscla RM-LEG, Z. Drovová, DEC/FCT/UNL, 6. Tesão Ua das reosas do MC ao carregaeo. Vecor das esões forças eras ssea ssea core ssea A F F - ssea ssea ssea B Cojuo( ssea + ssea ) esá e equlíbro Cojuo( ssea

Leia mais

A Previsão com o Método de Winter 1

A Previsão com o Método de Winter 1 A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que

Leia mais

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex Lst de Eercícos - Otmzção Lner Prof. Mr do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP Método Smple Ref.: Bzr, M. e J.J. Jvs - Lner Progrmmng nd Network Flows - John Wley, 77. ) Resolv o problem bo pelo método smple começndo

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2 Cpítulo Vlores própros e vectores própros. Encontrr os vlores e vectores própros ds seguntes mtrzes ) e) f). Sendo que s mtrzes do exercíco precedente representm trnsformções lneres R R, represente s rects

Leia mais

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1 0. O segundo, o sétio e o vigésio sétio teros de u Progressão Aritéti () de núeros inteiros, de rzão r, for, nest orde, u Progressão Geoétri (PG), de rzão q, o q e r IN* (nturl diferente de zero). Deterine:

Leia mais

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A 1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,

Leia mais

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x).

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x). Integrção Muts vezes, conhecemos dervd de um função, y f (x) F(x), e queremos encontrr própr função f(x). Por exemplo, se semos que dervd de um função f(x) é função F(x) 2x, qul deve ser, então, função

Leia mais

Assim, temos: Logo: igual a. de Z. Solução: Seja z a bi, com a, b. De log3 2z 2z 1 2, temos: 2z 2z 1 9. Calculando. b 4 b 4 (não convém) com

Assim, temos: Logo: igual a. de Z. Solução: Seja z a bi, com a, b. De log3 2z 2z 1 2, temos: 2z 2z 1 9. Calculando. b 4 b 4 (não convém) com ssim, temos: f 0 () fo () 0. Os inteiros,,,..., estão P com rzão não nul. Os termos, e 0 estão em PG, ssim, j e. Determine j. f 0 (0) 0 0 0. 0 r 9r Sej Z um número compleo tl que e log Z Zi. Determine

Leia mais

Primeira Prova de Mecânica A PME /08/2012

Primeira Prova de Mecânica A PME /08/2012 SL LITÉNI UNIVRSI SÃ UL eprtmento de ngenhr Mecânc rmer rov de Mecânc M 100 8/08/01 Tempo de prov: 110 mnutos (não é permtdo o uso de dspostvos eletrôncos) r r r r r r 1º Questão (3,0 pontos) onsdere o

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS

FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS Universidde ederl Rurl do Semi-Árido ENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS LUIDOS ESTÁTICA DOS LUIDOS UERSA Universidde ederl Rurl do Semi-Árido Prof. Roberto Vieir Pordeus Nots de ul enômenos de Trnsorte

Leia mais

Capítulo 2 Movimento Retilíneo

Capítulo 2 Movimento Retilíneo Cpíulo Moimeno Reilíneo. Deslocmeno, empo e elocidde médi Eemplo: Descreer o moimeno de um crro que nd em linh re Anes de mis nd, emos que: - Modelr o crro como um prícul - Definir um referencil: eio oriendo

Leia mais

Técnicas de Linearização de Sistemas

Técnicas de Linearização de Sistemas EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls

Leia mais

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N sísc Coceos áscos opulção É cosuud por odos os elemeos que são pssíves de ser lsdos de mho mosrgem Sucojuo d populção que é eecvmee lsdo com um ddo mho mosr leór mosr ode cd elemeo d populção êm hpóeses

Leia mais

Experimentos Virtuais (WEB) Roteiro de Cálculo de incertezas. Cálculo das incertezas de medida nos experimentos virtuais (WEB)

Experimentos Virtuais (WEB) Roteiro de Cálculo de incertezas. Cálculo das incertezas de medida nos experimentos virtuais (WEB) . noução Cálculo s nceezs e e nos eeenos us WE nálse e u eeeno e ísc ee lção conle os loes eos o eo os nsuenos. ão é ossíel encon o lo eo e u nez u ez que só oe se eo co u nsueno que see ê lções; no enno

Leia mais

AUTOVALORES E AUTOVETORES

AUTOVALORES E AUTOVETORES UTOLOES E UTOETOES Defnção Sej T : um operdor lner Um vetor v, v, é dto utovetor, vetor própro ou vetor crcterístco do operdor T, se exstr λ tl que T v) = λ v O esclr λ é denomndo utovlor, vlor própro

Leia mais

Fórmulas de quadratura do tipo Gauss associadas aos polinômios similares: propriedades e exemplos

Fórmulas de quadratura do tipo Gauss associadas aos polinômios similares: propriedades e exemplos Fórls de qdrr do po Gss ssocds os polôos slres: propreddes e exeplos Algcoe Sr Rg Depo de Cêcs de Copção e Esísc IILCE UNESP 554- São José do Ro Preo SP E-l: rg@lceespr Del Olver Veroe Uversdde Federl

Leia mais

FILTRO DE SAVITSKI GOLAY PEDROSA, Leandro 1 COELHO, Clarimar José 2

FILTRO DE SAVITSKI GOLAY PEDROSA, Leandro 1 COELHO, Clarimar José 2 II Jornd de Ensno, Pesqus e Eensão d UnEVANGÉLICA Ans do IX Semnáro de PBIC Volume Anápols-Go FILTRO DE SAVITSKI GOLAY PEDROSA, Lendro COELHO, Clrmr José Plvrs chve: Polnômos, Flros Dgs, Flro de éd óvel,

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016 Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr

Leia mais

TÓPICOS. Exercícios. Os vectores que constituem as colunas da matriz, 1 = [ 2 0 1] T

TÓPICOS. Exercícios. Os vectores que constituem as colunas da matriz, 1 = [ 2 0 1] T Note em: letur destes pontmentos não dspens de modo lgum letur tent d logrf prncpl d cder Chm-se tenção pr mportânc do trlho pessol relzr pelo luno resolendo os prolems presentdos n logrf, sem consult

Leia mais

MOVIMENTO RELATIVO. Não existe um referencial absoluto. Velocidade Relativa. v B. v A. Velocidades de A e B medidas pelo observador O B = A = dr

MOVIMENTO RELATIVO. Não existe um referencial absoluto. Velocidade Relativa. v B. v A. Velocidades de A e B medidas pelo observador O B = A = dr 1 MOVIMEO ELIVO O mimen é um cncei reli cu descriçã depende de um referencil específic esclhid pel bserdr. Diferenes bserdres usnd sisems referenciis diferenes bém diferenes descrições de um mesm mimen.

Leia mais

CAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.

CAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G. 7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Suponha que X tem distribuição Beta com parâmetros a e b. Mostre que Y = 1- X tem distribuição Beta com parâmetros b e a.

Suponha que X tem distribuição Beta com parâmetros a e b. Mostre que Y = 1- X tem distribuição Beta com parâmetros b e a. ENCE CÁLCULO DE PROBABILIDADE II Seesre 9. Prof. Monic Brros Lis de exercícios soluções Proble Suponh que X e disribuição Be co prâeros e b. Mosre que Y - X e disribuição Be co prâeros b e. Noe que X é

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES MTEMÁTI II - Engenhris/Ittib o Semestre de 9 Prof Murício Fbbri -9 Série de Eercícios MTRIZES Um mtriz de dimensões m n é um conjunto ordendo de mn elementos, disostos em um grde retngulr de m linhs e

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PM 300 MÂNI I Segund Po 5 de mo de 05 ução d Po: 0 mnuos (não é pemdo uso de clculdos) ª Quesão (0 ponos) No ssem mosdo n fgu o dsco de ceno fxo em o R e eo de oção consne. dsco ol sem escoeg em elção

Leia mais

Capítulo 4. Vetores. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 4. Vetores. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Cpítulo 4 Vetores Reursos om oprght nluídos nest presentção: Grndes eslres: mss, volume, tempertur,... Epresss por um número e undde Grndes vetors: deslomento, forç,... Requerem módulo, dreção, sentdo

Leia mais

Figura 3.17: circuito do multivibrador astável com integrador. -20V 0s 100us 200us 300us 400us 500us V(C8: 1) V(U9B: OUT) Ti me

Figura 3.17: circuito do multivibrador astável com integrador. -20V 0s 100us 200us 300us 400us 500us V(C8: 1) V(U9B: OUT) Ti me ... Mulivirdor Asável com Inegrdor Análise gráfic: Figur.7: circuio do mulivirdor sável com inegrdor. - - s us us us 4us 5us (8: (U9B: OU i me Figur.8: Gráfico ds ensões de síd principl (qudrd e do inegrdor

Leia mais

ESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico)

ESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico) ESCOAMENTOS ARIÁEIS EM PRESSÃO (Choque idráulico Méodo de Allievi 8-5-3 Méodo de Allievi 1 8-5-3 Méodo de Allievi Choque idráulico Equções Dierenciis: Equilíbrio Dinâmico Conservção d Mss riáveis dependenes:

Leia mais

3. Equações diferenciais parciais 32

3. Equações diferenciais parciais 32 . Eqções diferenciis prciis.. Definição de eqção diferencil prcil Definição: Chm-se eqção diferencil prcil m eqção qe coném m o mis fnções desconhecids de ds o mis vriáveis e s ss derivds prciis em relção

Leia mais

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução CAP. VI Integrção e dferencção numércs. Introdução Se um função f é contínu num ntervlo [ ; ] e é conecd su prmtv F, o ntegrl defndo dquel função entre e pode clculr-se pel fórmul fundmentl do cálculo

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

Física I FEP111 ( )

Física I FEP111 ( ) Físic I FEP 4345) º Semesre de 3 Insiuo de Físic Uniersidde de São Pulo Professor: Vldir Guimrães E-mil: ldirg@if.usp.br Fone: 39.74 4 e 5 de goso Moimeno Unidimensionl Noção cienífic Vmos conencionr escreer

Leia mais

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1 wwwfisicexecombr É ddo um plno áspero inclindo de 45º em relção o horizone, do qul AB é um re de mior declie Um corpo é irdo no senido scendene, enr em repouso em B reornndo o pono A Admiindo-se que o

Leia mais

Modelagem de Curvas. Prof. Márcio Bueno Fonte: Material do Prof. Jack van Wijk

Modelagem de Curvas. Prof. Márcio Bueno Fonte: Material do Prof. Jack van Wijk Modelagem de Curvas Prof. Márco Bueno {cgarde,cgnoe}@marcobueno.com Fone: Maeral do Prof. Jack van Wjk Coneúdo Curvas Paramércas Requsos Conceos Ineolação Lnear Inerolação de Lagrange Curva de Bézer 2

Leia mais

Eletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace

Eletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz de Crvlo Equção de Lplce (Cpítulo 6 Págins 119 123) Eq. de Lplce Solução numéric d Eq. de Lplce Eletromgnetismo I 2 Prof. Dniel

Leia mais

CÁLCULO I 1 o Semestre de 2012 O CÁLCULO DE ÁREAS

CÁLCULO I 1 o Semestre de 2012 O CÁLCULO DE ÁREAS CÁLCULO I o Semestre de Prof. Muríco Fr 4 Sére de Eercícos : Integrção 4- O CÁLCULO DE ÁRES (I) Áre é medd de um espço de dus dmensões. O vlor d áre sgnfc qunts vezes esse espço é mor do que um medd pdrão.

Leia mais