4 CÓDIGOS REED-SOLOMON

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4 CÓDIGOS REED-SOLOMON"

Transcrição

1 CÓDIGO REED-OLOMON Nese cpíulo reornos os códgos de blocos lneres por eo dos códgos Reed- oloon (R. Isso se deve o fo de que os Códgos R são códgos lrgene epregdos e dversos sses de rzeneno e rnsssão de nforção, enre os qus podeos cr: grvção de úscs e CD, grvção de ddos e fs gnécs, grvção de ddos e dscos rígdos, rnsssão de sns dgs de TV nos pdrões TC, DVB-T e IDB-T, ec. o conráro dos ouros códgos de bloco e bé dos códgos convolucons, os códgos convolucons, os códgos R possue u rzoável cpcdde de correção de erros e rjd. Por sso, uo freqüeneene ele é usdo de for concend co ouros códgos, s coo os códgos convolucons. Pr fclr o enendeno dos códgos R, ese cpíulo esá dvddo e seções que bord os segunes ópcos: Cpos Fnos; Codfcção R e Decodfcção R... INTRODUÇÃO Os códgos Reed-oloon (R são códgos cíclcos não bnáros co síbolos fordos por seqüêncs de bs, onde é qulquer posvo nero endo vlor or do que. Os códgos R co síbolos de bs exse pr odo n e k pr o qul < < n < k (. onde k é o núero de síbolos de ddos que esão sendo codfcdos e n é o núero de síbolos códgos e u bloco codfcdo. s prncps crceríscs dos códgos R s couns esão presends n Tbel.. Esses códgos, lé de u noável cpcdde de correção de erros, são prculrene úes pr correção de rjd de erros. Os códgos R são exensene ulzdos e dversos sses de councções concendos, prncplene, co códgos convolucons lé de ouros sses de rzeneno de nforções. _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

2 . Códgos Reed-oloon Tbel. - Prncps crceríscs dos códgos R s couns. Copreno do códgo: n - Núero de bs de nforção: Núero de bs de prdde: k - - n - k Dsânc ín: d n n - k Cpcdde de correção : n k probbldde de erro de síbolo, P E, e função d probbldde de erro de síbolo do cnl, p, pode ser escr coo: P E j j j p p j j ( (. onde é cpcdde de correção de erro de síbolo do códgo sendo que cd síbolo possu bs. cpcdde de correção de erro e rjd pode ser enendd prr do segune exeplo: Consdere u códgo R (n, k (, 7 onde 8 bs ( bye. cpcdde de correção de erros dese códgo é n k 7 ou sej, odos os pdrões de síbolos errdos ou enos, e u bloco de síbolos. Igne que u suro de ruído sej cpz perurbr rnsssão durne u período correspondene bs, confore presendo n Fgur.. Período de bs perurbdo por íbolo íbolo íbolo íbolo íbolo íbolo Correo Errdo Errdo Errdo Errdo Correo Fgur. - Bloco de ddos perurbdo por ruído durne períodos de b. Coo os códgos R são não bnáro, é cpcdde de correção de síbolos fordos por bs. _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

3 . Códgos Reed-oloon Cd síbolo possu 8 bs, logo u período de bs fe síbolos. Coo o códgo corrge qulquer pdrão de é síbolos errdos, odos os síbolos fedos serão corrgdos. Ess crcerísc não bnár dá os códgos R u grnde vnge e eros de correção de erros e rjd e relção os ouros códgos de blocos bnáros... CMPO FINITO Pr o enendeno dos prncípos de codfcção e de decodfcção dos códgos não bnáros, s coo os códgos R, é necessár copreensão dos conceos que envolve os cpos fnos conhecdos coo Cpo de Glos (GF. Pr qulquer núero pro p exse u cpo fno denondo GF(p conendo p eleenos. É possível esender GF(p pr u cpo de p eleenos, represendo por GF(p, onde é u núero não nulo, posvo e nero. Noe que GF(p possu coo subconjuno os eleenos de GF(p. Os códgos R são consruídos prr dos cpos de exensão, GF(. E u cpo GF(, cd eleeno não zero é represendo por u poênc de. U conjuno nfno de eleenos, F, é fordo coeçndo pelos eleenos {,, } e gerndo eleenos dcons pel ulplcção progressv d úl enrd por, ou sej, F j {,,,, L,, L } {,,,, L,, L } (. j Pr obenção de u conjuno fno de eleenos de GF( prr de F, u condção deve ser pos sobre F pr que ele poss coner eleenos e sej fechdo sob ulplcção. condção que fech os eleenos de u cpo sob ulplcção é crcerzd pelo polnôo rreduível ou equvleneene, ( ( (. (. Usndo es resrção polnol, qulquer eleeno do cpo que enh gru gul ou or que - pode ser reduzdo pr u eleeno co poênc enor que - coo se segue: ( n ( n n (. ss, Equção (. pode ser usd pr forr u seqüênc fn F* prr d seqüênc fn F, d segune for: F * {,,,, L,,,, L} (.7 {,,,, L,,,,, L} _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

4 . Códgos Reed-oloon Porno, pode-se observr prr d Equção (.7 que os eleenos do cpo fno GF( são ddos por GF( {,,,, L, } (.8... DIÇÃO NO CMPO DE ETENÃO GF( M Cd u dos eleenos do cpo fno GF( pode ser represendo coo u polnôo dsno de gru - ou enos. Cd eleeno do cpo GF( é represendo por u polnôo (, onde pelo enos u dos coefcenes de ( é não nulo. Pr,,,..., -,,,,, ( L (.9 dção de dos eleenos do cpo fno é defnd coo so ódulo- de cd coefcene do polnôo de es poênc,. e., j, j, (, j, (, j, ( L (.... DEFINIÇÃO DE UM CMPO FINITO POR UM POLINÔMIO PRIMITIVO Cpos fnos de GF( são consruídos prr de polnôos prvos que por su vez, são necessáros pr defnção dos códgos R. Enreno, é convenene defnr nclene o que são polnôos rreduíves. U polnôo rreduível, f(, de gru é do ser prvo, se o enor nero posvo n pr o qul f( dvde n é n -. Qulquer polnôo rreduível sobre GF( de gru dvde. prr d defnção e d propredde presends c, segune condção é necessár e sufcene pr grnr que u polnôo é prvo: U polnôo, f(,de gru, é do ser rreduível sobre GF( se f( não é dvsível por qulquer ouro polnôo, sobre GF(, de gru enor que, s or que zero. _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

5 . Códgos Reed-oloon Exeplo. Bsedo n defnção de polnôo prvo presend nerorene verfque se os polnôos rreduíves segur são prvos. b olução: Pode-se verfcr se o polnôo é prvo se o enor gru de n pr o qul o polnôo é dvsor, é n -. Conseqüeneene, ele não pode dvdr nenhu n de gru n <. n Logo, o enor gru pr o n, pr o qul é dvsor é. ( ( ( ( ( ( O que confr que é rreduível. Ms, verfc-se bé que: ( ( Logo, é rreduível, s não é prvo. _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

6 . Códgos Reed-oloon b Pr, verfc-se que: ( 8 7 ( ( ( 9 7 ( 7 ( ( ( Pode se verfcr bé que não dvde nenhu ouro n pr n <. Logo é rreduível e prvo. * * * Coo pode ser observdo, é relvene fácl verfcr se u polnôo é rreduível e prvo. Enreno obenção de u polnôo prvo de u gru pré-deerndo não é u ref fácl. Norlene esses polnôos são obdos rvés de busc copuconl. Tbel. presen lguns polnôos prvos de orde é. _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

7 . Códgos Reed-oloon Tbel. - lguns polnôos prvos. Polnôo Polnôo O CMPO DE ETENÃO GF( Consdere o cso de, ou sej, GF( e o polnôo prvo f(. U polnôo de gru possu precsene rízes. Resolvendo pr s rízes de f(, enão os vlores de pr f( deve ser enconrdos. ej, u eleeno do cpo de exensão defndo coo u rz de f(. ss, f( (. Des for, pode ser obd coo so ponderd dos eros de orde s bx. De fo, ods s poêncs de pode ser bé represends, confore osr Tbel.. Tbel. osr nd o peeno dos see eleenos { } e o eleeno zero, e eros dos eleenos bse {,, }, descros pel Equção.. _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.7

8 . Códgos Reed-oloon Tbel. - Mpeeno dos eleenos do cpo e ero de seus eleenos bse pr f(, e represenção ds poêncs de. GF( ELEMENTO BE REPREENTÇÃO D POTÊNCI DE. (. (. ( * * * prr ds equções defnds n Tbel., pode-se defnr s dus operções récs possíves sobre GF( : dção e ulplcção. bs esão presends ns Tbels. e., respecvene, e for obds do conjuno de equções d Tbel.. Tbel. - Tbel de dção pr GF( co f(. _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.8

9 . Códgos Reed-oloon Tbel. - Tbel de ulplcção pr GF( co f(. O peeno dos eleenos do cpo e eros de seus eleenos bses presendos n Tbel. pode ser deonsrdos rvés de regsrdores de desloceno, confore osrdo n Fgur.. O crcuo ger (co os ( - eleenos não nulos do cpo. Noe que s conexões de relenção do crcuo corresponde os coefcenes do polnôo, exene d es for que o crcuo gerdor de prdde pr os códgos cíclcos bnáros. Iníco o desloceno o desloceno o desloceno o desloceno o desloceno o desloceno Fgur. - Eleenos bse não nulos de gerdos por regsrdores de desloceno. Incndo por u eleeno não nulo no prero eságo do regsrdor de desloceno e proovendo segudos deslocenos cíclcos, verfc-se que odos os eleenos bse não nulos do polnôo pode ser obdos lendo-se o coneúdo dos regsrdores cd desloceno. _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.9

10 . Códgos Reed-oloon No séo desloceno, obé-se novene, pos d Equção (., obé-se ( 7... CODIFICÇÃO R Confore presendo n Tbel., e eros dos prâeros n, k,, pr for s cou dos códgos R, e-se que ( n, k (, > (. onde n - k é o núero de síbolos de prdde, e é cpcdde de correção de erro de síbolo do códgo. O polnôo gerdor pr u códgo R ssue segune for: g( g g g L g (. O gru do polnôo gerdor é gul o núero de síbolos de prdde. U vez que o gru do polnôo gerdor é gul, deve hver precsene poêncs sucessvs de que são rízes do polnôo. s rízes de g( são desgnds coo:,,...,. ss, o polnôo gerdor g( pode ser obdo fzendo g( ( (...(. (. Consdere coo exeplo o códgo R (7, co cpcdde de correção de duplo erro de síbolo. O polnôo gerdor e eros de sus n - k rízes é descro d segune for: g( ( - ( - ( - ( - ( - ( ( - ( 7 ( - ( - ( - ( ( ( Escrevendo o polnôo d orde s bx pr s l, e rocndo os sns negvos por posvos (no cpo bnáro -, g( fc: g ( (.... CODIFICÇÃO N FORM ITEMÁTIC U vez que os códgos R são códgos cíclcos, eles pode ser codfcdos n for sseác de for nálog o procedeno pr os códgos bnáros, ou sej, confore presendo no Cpíulo, _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

11 . Códgos Reed-oloon n k ( q( g( p(. (. onde q( e p( são os polnôos quocene e reso, d dvsão d ensge deslocd de n-k posções, n-k (, pelo polnôo gerdor, g(. Noe que, n for sseác, o polnôo reso, p(, é o polnôo prdde d plvr códgo. Equção (. pode ser escr nd coo: plvr códgo polnol resul e p nk ( ( ódulo g( (.7 nk c( p( ( (.8 Exeplo.: Consdere seqüênc ensge bnár. Fç codfcção sseác d ensge co u códgo R (7,, cujo polnôo gerdor é quele obdo pel Equção.. Pr gerção dos síbolos e GF(, consdere o polnôo prvo de gru presendo n Tbel.. olução: seqüênc pode ser segend e eleenos bse do cpo gerdo por, n for, pr obenção dos eleenos do cpo, e, confore osrdo n Tbel.. Logo o polnôo ensge é, que ulplcdo por n-k, orn-se; ( O polnôo prdde é o reso d dvsão do polnôo deslocdo, n-k (, por g(. Noe que dvsão polnol deve ser fe e GF(, ou sej, s regrs de dção e de ulplcção deve obedecer s Tbels. e., respecvene, confore presendo segur. ( ( ( reso _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

12 . Códgos Reed-oloon Logo, p( ss, d Equção.8 obé-se: c( (.9... CODIFICÇÃO N FORM ITEMÁTIC COM REGITRDORE DE DELOCMENTO DE (N-K ETÁGIO pleenção de u codfcdor R (7, ; descro pelo polnôo g( presendo n Equção., requer u cde de regsrdores de desloceno confore osrdo n Fgur.. Chve Enrd Chve íd Fgur. - Codfcdor co regsrdores de desloceno pr o códgo R (7,. ss coo no cso bnáro, no codfcdor d Fgur., o núero de eságos do regsrdor de desloceno é gul (n-k. Enreno, enquno no cso bnáro cd eságo rzen b, no codfcdor R, cd eságo rzen síbolo. No cso específco do codfcdor pr o códgo R (7, ; cd eságo rzen enão bs. Noe que no cso bnáro, cd ero do polnôo gerdor er represendo por usênc ou presenç d conexão de relenção pr cd eságo, correspondenes os coefcenes "s" e "s", respecvene. Nos codfcdores R, odos os eros do polnôo são represendos por conexões de relenção que são ulplcds pelos respecvos síbolos coefcenes. _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

13 . Códgos Reed-oloon O processo de codfcção é slr o cso bnáro e se dá d segune for:. Inclene Chve esá fechd, perndo o crregeno d ensge no regsrdor de desloceno de (n-k eságos.. o eso epo Chve esá fechd pr bxo durne os preros k cclos de clock f de perr rnsferênc sulâne dos síbolos de ensge dreene pr síd do codfcdor.. pós rnsferênc dos k síbolos de ensge pr síd do codfcdor, Chve é ber e Chve é fechd pr c.. Os (n-k cclos de clock resnes desloc os síbolos de prdde pr for do regsrdor de desloceno.. O núero ol de cclos de clock é gul n e n síd do codfcdor obé-se plvr códgo polnol p( n-k (, onde p( represen os síbolos de prdde, e ( os síbolos de ensge n for polnol. Exeplo.: Consdere seqüênc ensge (. Fç codfcção sseác d ensge co u códgo R (7,, usndo o codfcdor d Fgur., osrndo cd cclo de clock síd e o coneúdo do regsrdor de desloceno. olução: Fl de enrd Cclos clock Coneúdo dos regsrdores Relenção Fl de síd N for polnol fl de síd pode ser escr coo: c( n u n n (.9b ou, ( ( ( ( ( ( ( _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

14 . Códgos Reed-oloon Noe que no processo de codfcção s operções de dção e ulplcção deve resper s Tbels. e., respecvene. * * * s rízes do polnôo gerdor g( deve ser bé rízes d plvr códgo gerd por g(, porque u plvr váld é c ( ( g( (. Porno, u plvr códgo rbrár qundo clculd pr qulquer rz de g(, deve resulr e zero, ou sej, c( c( c( c(. O polnôo códgo presendo n Equção.9 resul e zero qundo clculdo pr qulquer rz de g(, confore osrdo segur, pr cd u ds rízes. c( 9 8 c( c( c( _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

15 . Códgos Reed-oloon.. DECODIFICÇÃO R Pr u códgo R o pdrão de erro pode ser descro n for polnol coo: n e( e. (. Pr u códgo R (7,, Equção. orn-se: e( e e e e e e e e gor, ssu que durne u rnsssão o polnôo códgo represendo pel Equção.9 enh sdo corropdo por ruído e síbolos for recebdos co erro, de cordo co o pdrão de duplo erro presendo segur. e( (. Ou ( ( ( ( ( ( (. Iso é, ( nroduz b errdo no síbolo d posção e ( nroduz bs errdos no síbolo d posção. Conseqüeneene, o polnôo códgo pode ser obdo prr de: r( c( e( (. que resul e c( e( r( (. Nese exeplo exse quro ncógns: dus posções de erro e dos vlores errdos. Noe que dferenç fundenl enre codfcção bnár e não bnár é que n prer bs denfcr s posções de erro e nverer os bs, enquno que n segund lé de denfcr s posção dos síbolos errdos é necessáro subsur o síbolo errdo pelo síbolo correo, que é u eleeno do cpo GF(. U vez que exse quro ncógns nese exeplo, são necessárs quro equções pr su solução _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

16 . Códgos Reed-oloon... CÁLCULO D ÍNDROME Pr o códgo R (7, qu consderdo, cd veor síndroe possu quro síbolos. Confore já presendo, s rízes de g( bé são rízes de c(, ou sej, qundo c( é clculdo pr s rízes de g(, os vlores resulnes são gus zero. Qulquer erro nroduzdo e u polnôo códgo resulrá e u polnôo que não erá s ess rízes de g(. Des for síndroe,, pode ser deernd clculndo-se r( pr s rízes de g(, ou sej, r( ; (. r( ;, L, n k e r( não conver erros enão cd u ds síndroes será gul zero. Pr o polnôo recebdo r( presendo n Equção. os quro síbolos d síndroe são: Exeplo.: Mosre que s síndroes do pdrão de erro represendo pel Equção. são gus às síndroes clculds pr o polnôo recebdo represendo pel Equção.. olução: r( ; r( ;, L, n k [c( e( ]; [c( e( ] e( e( _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

17 . Códgos Reed-oloon D Equção.: ss: e( e( e( e( 9 e( Eses resuldos confr que s síndroes de e( e r(, qundo clculds pr s rízes de g(, são exene s ess. * * *... LOCLIZÇÃO DE ERRO De cordo co Equção., pr odo e, enão exse n posção u erro cujo vlor é e. Isso pode ser observdo por eo d Equção., reped segur por convenênc, que osr clrene os vlores dos erros e sus posções. e( e( Noe que exse dos erros: u n posção e ouro n posção, cujos vlores são respecvene e. ss, pr corrgr u plvr recebd, cd vlor de erro e e su loclzção, deve ser deernd. Confore defndo e deonsrdo nerorene, s síndroes pode ser deernds no prr do polnôo recebdo quno por eo do polnôo de erro. Des for, pode-se generlzr o sse de equções que deern os vlores d síndroe fzendo: r( e r( r( e L e e ( e ( e ( M e ( n n L e n L e ( n n ( n (. _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.7

18 . Códgos Reed-oloon _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.8 Nese sse de equções exse ncógns ( vlores de erros e posções de erros, e equções sulânes que não pode ser resolvds pel for usul por sere não lner. Qulquer écnc que resolv ese sse de equções é u lgoro de decodfcção Reed- oloon. Qundo u veor síndroe dferene de zero é clculdo, sgnfc que u erro fo recebdo. Inclene é necessáro deernr posção do erro ou erros. Isso pode ser feo por eo de u polnôo loclzdor de erros pode ser defndo coo: ( L (.7 Os recíprocos ds rízes de ( revel s posções de erros do pdrão de erro e(. Enão usndo écnc de odelge uo-regressv, pode-se forr u rz prr ds síndroes, onde s prers síndroes são ulzds pr deernr s próxs síndroes. Iso é, - M M L L M L L. (.8 plc-se o odelo uo-regressvo d Equção.8 pelo uso d rz de or densão que e deernne não nulo. Pr o códgo R (7, que esá sendo consderdo qu, es rz é u rz, e o odelo é escro coo (.9 (. Confore presendo no nexo., no fnl dese cpíulo, o nverso de u rz dgonl é rz ford pelo nverso de seus eleenos. Porno, (. Verfcção: e nversão fo fe correene, enão ulplcção d rz orgnl pel rz nverd deve resulr e u rz dendde. (.

19 . Códgos Reed-oloon _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.9 ubsundo enão o resuldo de (. e (. e efeundo ulplcção, obé-se. (. ubsundo gor os resuldos de (. e (.7, obé-se: (. (. Coo s rízes de ( são os recíprocos ds posções de erros, o próxo psso é deernção ds rízes de (.. Isso pode ser feo por eo de eses exusvos do polnôo (, co cd u dos eleenos do cpo, confore osrdo segur. Qulquer eleeno que resul e ( é u rz, e pere loclzr u erro. 8 ( ( ( ( ( ( ( De cordo co esses resuldos verfc-se que ( possu coo rízes os eleenos de cpo e. s posções de erros são revelds pelo recíproco ds rízes enconrds. Ou sej, Posção Posção. Conseqüeneene, o polnôo pdrão de erro já pode ser escro co s posções de erros revelds, so é: ( ê e e. (. onde ê( deno o polnôo de erro esdo. Noe que dus ds quro ncógns for deernds, ou sej, s dus posções de erros. Res gor deernr s ours dus ncógns que são os vlores dos erros.

20 . Códgos Reed-oloon... VLORE DO ERRO Pr deernção dos vlores dos erros e e e qusquer dus ds quro equções de síndroe pode ser usds. De (. pr s síndroes e obé-se: Escrevendo s equções c n for rcl, obé-se: r( e e. (. r( e e e e (.7 que pode ser reescr coo e e (.8 f de fclr deernção dos vlores de e e de e. gor rz ser nverd não é u rz dgonl e requer u solução u pouco s rblhos, confore presendo no nexo., ou sej, pr u rz [] o seu nverso pode ser deerndo coo: Inv[ ] [ cofor[ ] ] de[ ] T Inv cofor de T T Verfcção: e nversão fo fe correene, enão ulplcção d rz orgnl pel rz nverd deve resulr e u rz dendde. Resolvendo (.8 pr os vlores de erros, obé-se: _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

21 . Códgos Reed-oloon e e (.9 Fnlene, o polnôo pdrão de erro pode ser escro co s posções de erros e os vlores dos erros defndos, so é: ê(. (.... CORREÇÃO DO POLINÔMIO RECEBIDO COM O POLINÔMIO DE ERRO ETIMDO O polnôo rnsdo esdo é obdo fzendo: ĉ( r( ê( ĉ( e( ê( (. r( ê( ĉ ( (. U vez que os síbolos ensge consue os k síbolos s dre do polnôo, enão ensge decodfcd é (. * * * _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

22 . Códgos Reed-oloon.. EERCÍCIO. Desej-se ober u códgo Reed-oloon (n, k prvo prr de u GF( co cpcdde de correção gul síbolos. Pergun-se: Qus são os vlores de n e de k pr ese códgo? b Qul é o gru do polnôo gerdor pr ese códgo?. Consdere u Códgo R (7, 97. Respond: Qul é cpcdde de correção de síbolos dese códgo? b Qul é o or copreno d rjd de bs que pode ser corrgd pelo códgo? c Qul é o gru do polnôo gerdor dese códgo?. Consdere u Códgo Reed-oloon (,. Respond: Qunos são os bs por síbolo do códgo? b Qul é o copreno do bloco e bs? c Qunos síbolos errdos pode ser corrgdos? d Qul é or copreno de rjd de erros que pode ser corrgd?. Consdere o cpo de Glos GF( gerdo por p( presendo n bel segur. Enconre os polnôos gerdores pr os códgos: R (,. R (,. b R (, 9. c R (, 7. Represenção por poênc Represenção polnol Represenção por poênc Represenção polnol _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

23 . Códgos Reed-oloon. Consdere o Cpo de Glos gerdo prr do polnôo prvo p( presendo segur. Pede-se: Obenh o polnôo gerdor pr o códgo R (7, b Codfque ensge, onde o b s sgnfcvo é o b s dre. Represenção por poênc Represenção polnol Represenção por poênc Represenção polnol. Consdere o códgo Reed-oloon (7, gerdo prr de cpo presendo segur. Pede-se: Codfcr ensge (. b Clcule s síndroes pr o veor recebdo r(. c Decodfque o polnôo recebdo presendo n quesão "b". Represenção por poênc Represenção polnol Represenção por poênc Represenção polnol * * *.. REFERÊNCI BIBLIOGRÁFIC [] KLR, B., Dgl Councons: Fundenls nd pplcons nd ed., PTR Prence Hll, Upper ddle Rver, NJ,. 79 p. _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

24 . Códgos Reed-oloon NEO. - OPERÇÕE ELEMENTRE COM MTRIZE MULTIPLICÇÃO DE MTRIZE Consdere u rz co densões n e u rz B co densões r p. O produo C B (nes orde é defndo se e soene se r n, ou sej, o núero de coluns d rz deve ser gul o núero de lnhs d rz B. O produo é enão u rz p defnd coo u rz C obd confore osrdo segur. b b B b b b b b b b b b b C B b b b b b b (. b b b b b b Exeplo : 7 9 B C B C Cuddo! Gerlene ulplcção de rzes não é couv, ou sej, B B. DETERMINNTE DE EGUND ORDEM U deernne de segund orde é represendo e defndo por D de. (. Exeplo : D de. _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

25 . Códgos Reed-oloon DETERMINNTE DE TERCEIR ORDEM Consdere rz presend segur. U deernne de ercer orde pode ser defndo por: D de (. Noe que os sns dos eros, e são, respecvene, -. lé dsso, os deernnes de segund orde que ulplc os eros, e são obdos prr ds rzes enores pr os respecvos eros. rz enor pr u ero jl é quel que resul do pgeno d lnh j e d colun l, confore osrdo segur. Exeplo : de ( de ( ( ( ( _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

26 . Códgos Reed-oloon INVERÃO DE UM MTRIZ DIGONL rz nvers de u rz dgonl é rz cujos eleenos são os nversos dos eleenos d rz que se desej nverer. Ou sej: / / (. / Exeplo :,, Verfcção: e u rz fo nverd correene, enão. - é gul u rz dendde.,,, ( (, INVERÃO DE UM MTRIZ NÃO INGULR Consdere rz u nvers é (. de Exeplo : ( 7 / 7 / 7 / 7 / 7 Verfcção: e u rz fo nverd correene, enão. - é gul u rz dendde. / 7 / 7 / 7 / 7 ( ( / 7 / 7 / 7 ( / 7 / 7 ( / 7 / 7 / 7 _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.

27 . Códgos Reed-oloon INVERÃO DE UM MTRIZ DE TERCEIR ORDEM OU MIOR Pode-se nverer u rz de orde qulquer por eo de seu deernne e de su rz de cofores, de cordo co segune expressão: de [ cofor ] T. (. Os cofores d rz são os deernnes ds rzes enores pr cd eleeno d rz. Pr lusrr consrução d rz de cofores, consdere rz de ercer orde e represenção de su rz de cofores presends segur e. cofor (.7 Os eleenos,,..., são os deernnes de cd u ds rzes enores pr cd eleeno,,...,, confore osrdo segur. (.8 Exeplo : de [ cofor[ ] ] [ ] T de [ ] ( ( de [ ] ( ( [ ( ] de [ ] ( ( 7 _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.7

28 . Códgos Reed-oloon cofor [ ] [ cofor[ ] ] T ,7,,,,8, 7,,7, * * * REFERÊNCI BIBLIOGRÁFIC DO NEO. KREYZIG, E., dvnced Engneerng Mhecs - 7 h ed., John Wley & ons, ngpore, 99. _Reed-oloon_V - Gerldo Gl R. Goes.8

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}. Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz

Leia mais

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4 A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic

Leia mais

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127 CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico

Leia mais

Árvores Binárias de Busca Balanceadas

Árvores Binárias de Busca Balanceadas Árvores nárs de usc lnceds 8 9 4 12 8 2 6 13 7 1 3 5 7 9 11 14 15 6 O(log(n)) 4 5 O(n) 3 2 1 4/4/218 1 Número mínmo de nós num árvore che de lur h h = h = 2 4 1 2 6 h = 1 2 1 3 5 7 h = 3 8 1 3 4 12 2 6

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros

Leia mais

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 06

FÍSICA. Questões de 01 a 06 GRUO TIO A FÍS. FÍSICA Quesões de. Um mss de 7kg de águ, nclmene C, deve ser converd olmene em vpor C, rvés de um uecedor elérco de ressênc elérc R e lgdo um fone de forç eleromorz de V. Consdere emperur

Leia mais

1 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF(2 m )

1 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF(2 m ) INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF m.. INTRODUÇÃO O propósito deste texto é presentr conceitução básic d álgebr em Cmpos de Glois. A bordgem usd pr presentção deste ssunto é descritiv e com vários

Leia mais

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B. 1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente

Leia mais

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Cinemática

Lista de Exercícios 4 Cinemática Lis de Eercícios 4 Cinemáic. Fís1 633303 04/1 G.1 E.4 p. 14 IF UFRJ 2004/1 Físic 1 IFA (prof. Mr) 1. Um objeo em elocidde ~ ± consne. No insne ± = 0, o eor posição do objeo é ~r ±. Escre equção que descree

Leia mais

Figura 1. m. Responda às seguintes questões:

Figura 1. m. Responda às seguintes questões: UIVERSIDADE DE LISBOA ISIUO SUPERIOR ÉCICO Vbrções e Ruído º Exme /5-5 de Jero de 5 (sem cosul) Problem (6 vl.) Fgur Cosdere o mecsmo de gru de lberdde reresedo fgur, que se ecor su osção cl de equlíbro

Leia mais

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2 Cpítulo Vlores própros e vectores própros. Encontrr os vlores e vectores própros ds seguntes mtrzes ) e) f). Sendo que s mtrzes do exercíco precedente representm trnsformções lneres R R, represente s rects

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações 7//4 Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progr de Pós-Grdução e Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e coportento de sstes tércos. Ddos representdos

Leia mais

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS MP Cálculo de Dfereçs Fs Bcreldo e Esísc IME/USP EXERCÍCIOS DE EQUÇÕES DE DIFERENÇS FINITS SOLUÇÕES E SUGESTÕES Bblogrf: [ETS] ppled Ecooerc Te Seres, Wler Eders, Cper : Dfferece Equos (dspoível e p://cgcpeuspbr/cdf/

Leia mais

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3 //, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício

Leia mais

Método de Gauss-Seidel

Método de Gauss-Seidel Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel

Leia mais

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.

Leia mais

A Previsão com o Método de Winter 1

A Previsão com o Método de Winter 1 A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

por 04- Calcule o valor das somas algébricas abaixo. Não esqueça de simplificar as respostas. + + x 3x x

por 04- Calcule o valor das somas algébricas abaixo. Não esqueça de simplificar as respostas. + + x 3x x PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - ÁLGEBRA - 8º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL 0- Se A e B 8 0 6, qul o vlor de A : B? 0- Qul é o resuldo d divisão de 5 6 por 7? 0- Simplifique s frções lgébrics

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

MATRIZES. pela matriz N = :

MATRIZES. pela matriz N = : MATQUEST MATRIZES PROF.: JOSÉ LUÍS MATRIZES - (CEFET-SP) Se A, B e C são mtres do tpo, e, respectvmente, então o produto A. B. C: ) é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; não é defndo.

Leia mais

Suponha que X tem distribuição Beta com parâmetros a e b. Mostre que Y = 1- X tem distribuição Beta com parâmetros b e a.

Suponha que X tem distribuição Beta com parâmetros a e b. Mostre que Y = 1- X tem distribuição Beta com parâmetros b e a. ENCE CÁLCULO DE PROBABILIDADE II Seesre 9. Prof. Monic Brros Lis de exercícios soluções Proble Suponh que X e disribuição Be co prâeros e b. Mosre que Y - X e disribuição Be co prâeros b e. Noe que X é

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre

Adriano Pedreira Cattai.   Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f

Leia mais

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo: I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

TÓPICOS. Determinantes de 1ª e 2ª ordem. Submatriz. Menor. Cofactor. Expansão em cofactores. Determinante de ordem n. Propriedades dos determinantes.

TÓPICOS. Determinantes de 1ª e 2ª ordem. Submatriz. Menor. Cofactor. Expansão em cofactores. Determinante de ordem n. Propriedades dos determinantes. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo os problems presentdos n bibliogrfi,

Leia mais

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em

Leia mais

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim 1. 1.1. Assínos vericis 0 0 1 ) lim f lim lim 4 6 1 i 6 1 1 6 14 i) é riz dos polinómios e 4 6 1. Uilizndo regr de Ruffini pr os decompor, conclui-se que: 1 e que 4 6 1 1 6 e e e e e lim f lim 0 e e 1

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA LISTA DE EXERCÍCIOS ) Sejm A, B e C mtries inversíveis de mesm ordem, encontre epressão d mtri X,

Leia mais

Matriz-coluna dos segundos membros das restrições técnicas. Matriz-linha dos coeficientes das variáveis de decisão, em f(x) = [ c c ] [ 6 8] e C a

Matriz-coluna dos segundos membros das restrições técnicas. Matriz-linha dos coeficientes das variáveis de decisão, em f(x) = [ c c ] [ 6 8] e C a Versão Mtrcl do Splex VI Versão Mtrcl do Splex Introdução onsdere-se o segunte odelo de PL: Mx () 6x + 8x 2 sujeto : 3x + 2x 2 3 5x + x 2 x, x 2 Mtrzes ssocds o odelo: Mtrz Tecnológc 3 5 2 Mtrz-colun ds

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro

Leia mais

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N sísc Coceos áscos opulção É cosuud por odos os elemeos que são pssíves de ser lsdos de mho mosrgem Sucojuo d populção que é eecvmee lsdo com um ddo mho mosr leór mosr ode cd elemeo d populção êm hpóeses

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex Lst de Eercícos - Otmzção Lner Prof. Mr do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP Método Smple Ref.: Bzr, M. e J.J. Jvs - Lner Progrmmng nd Network Flows - John Wley, 77. ) Resolv o problem bo pelo método smple começndo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

6 Cálculo Integral (Soluções)

6 Cálculo Integral (Soluções) 6 Cálculo Inegrl (Soluções). () Sej d {,..., n } um decomposição de [, ]. Podemos ssumir que d (cso conrário, om-se d d {}, e em-se S d ( f ) S d ( f ), s d ( f ) s d ( f )). Sej k, pr lgum k {,..., n

Leia mais

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma:

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma: O lugr geométrco dos pontos P x, y cu dstânc o ponto Q, é gul y é um: prábol com foco no ponto Q crcunferênc de ro gul N fgur segur, o trângulo ABC é equlátero de ldo 0, crcunferênc mor é tngente os três

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

, onde i é a linha e j é a coluna que o elemento ocupa na matriz.

, onde i é a linha e j é a coluna que o elemento ocupa na matriz. SÉRE: 2 AULA - MATRZES NOTA: FEVERERO Jneiro/Fevereiro 6 1 O PERÍODO PROF A ALESSANDRA MATTOS Muits vezes pr designr com clrez certs situções, é necessário um grupo ordendo de número de linhs(i) e coluns

Leia mais

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a. O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de

Leia mais

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2 DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

Gabarito Sistemas Lineares

Gabarito Sistemas Lineares Gbrito Sistes ineres Eercício : () rieir inh :. > Segund inh :. > Terceir inh :. Qurt inh :. α á( α ) > ogo, não stisfz o Critério ds inhs. (b) rieir inh : > Segund inh : 6 > Terceir inh : > Qurt inh :

Leia mais

11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO

11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO .4 ANÁLISE RIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 RAUS DE LIBERDADE POR PISO RIIDEZ INFINIA NO PLANO 3 grus e lbere / so v u z.4. ANÁLISE ESÁICA. DESLOCAMENOS, FORÇAS E EUAÇÕES DE EUILÍBRIO u v Desloceo

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

AUTOVALORES E AUTOVETORES

AUTOVALORES E AUTOVETORES UTOLOES E UTOETOES Defnção Sej T : um operdor lner Um vetor v, v, é dto utovetor, vetor própro ou vetor crcterístco do operdor T, se exstr λ tl que T v) = λ v O esclr λ é denomndo utovlor, vlor própro

Leia mais

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A 1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DT: / /0 FOLHETO DE MTEMÁTIC (V.C. E R.V.) 9. o NO Este folheto é um roteiro pr você recuperr o conteúdo trblhdo em 0. Como ele vi servir de bse pr você estudr pr s

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x). Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida. 7 ENSINO FUNMENTL 7- º no Memáic ividdes complemenres Ese meril é um complemeno d or Memáic 7 Pr Viver Junos. Reprodução permiid somene pr uso escolr. Vend proiid. Smuel sl píulo 9 Polígonos 1. Oserve

Leia mais

Kalecki: Investimento e ciclo. Profa. Maria Isabel Busato

Kalecki: Investimento e ciclo. Profa. Maria Isabel Busato Klek: nvesmeno e lo Prof. Mr sel Buso Klek: nvesmeno e lo A nálse íl é sed n nerção do po mulpldor e elerdor Onde: = sensldde do nvesmeno à S; = sensldde do nvesmeno à vrção no luro; = sensldde do nvesmeno

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

Capítulo 2 Movimento Retilíneo

Capítulo 2 Movimento Retilíneo Cpíulo Moimeno Reilíneo. Deslocmeno, empo e elocidde médi Eemplo: Descreer o moimeno de um crro que nd em linh re Anes de mis nd, emos que: - Modelr o crro como um prícul - Definir um referencil: eio oriendo

Leia mais

B é uma matriz 2 x2;

B é uma matriz 2 x2; MTRIZES e DETERMINNTES Defiição: Mriz m é um bel de m, úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis) Eemplos: é um mriz ; B é um mriz ; Como podemos or os eemplos e respecivmee,

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível

Leia mais

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo. Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano. CÁLCULO NUMÉRICO Prof. Dr. Yr de Souz Tdno yrtdno@utfpr.edu.br Aul 0 0/04 Sistems de Equções Lineres Prte MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico /9 MOTIVAÇÃO Os métodos itertivos ou de proimção fornecem um

Leia mais

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes: Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril

Leia mais

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos.

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir ÓPICOS Equção liner. AUA 4 Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

Capítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ]

Capítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ] No de Aul de Se Téro II 9 íulo PSIROETRIA APLIADA A PROESSOS DE ONDIIONAENTO DE AR onderçõe: A roredde e ão or undde de r eo. kj kj [kj/ r eo ] kw [ / r eo ] Q [ or/ r eo ].-ur de Do Jo de Ar ob.: O roeo

Leia mais

TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO 4 : Álgebra Elementar 3 a Série Ensino Médio Prof. Rogério Rodrigues. NOME :... Número :...Turma :...

TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO 4 : Álgebra Elementar 3 a Série Ensino Médio Prof. Rogério Rodrigues. NOME :... Número :...Turma :... TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO Álger Eleentr Série Ensino Médio Prof Rogério Rodrigues NOME Núero Tur I) PRODUTOS NOTÁVEIS ) Qudrdo d so de dois teros ( ) ) Qudrdo d diferenç ( ) c) Produto d so

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular Cpíulo IV Torção de Peçs Lineres 1 CPÍTULO IV TORÇÃO DE PEÇS LINERES.1. Inrodução. sorção ou rnsmissão de esforços de orção: o Veios ou árvores de rnsmissão o Brrs de orção; ols; Esruurs uulres (veículos

Leia mais

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires 4 O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O Prof. Benio Frzão Pires Conforme foi viso n Aul, se f : [, b] R for conínu, enão inegrl b f() eisirá e será igul à áre líqui (conbilizno o sinl)

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M )

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M ) Se ( ij ) é um mtri, definid pel lei Universidde Federl de Viços Centro de Ciêncis Ets e ecnológics Deprtmento de Mtemátic LIS DE EXERCÍCIOS M 7 Prof Gem/ Prof Hugo/ Prof Mrgreth i j, se i j ij, clcule

Leia mais

Problemas e Algoritmos

Problemas e Algoritmos Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir

Leia mais

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais Álgebr Liner e Geometri Anlític Espços Vectoriis O que é preciso pr ter um espço vectoril? Um conjunto não vzio V Um operção de dição definid nesse conjunto Um produto de um número rel por um elemento

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 10º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2 Resolução ds tividdes copleentres Mteátic M0 Função rític p. 7 Sendo ƒ u função dd por f(), clcule o vlor de f(). f() f()??? f() A epressão é igul : ) c) 0 e) b) d)? 0 0 Clcule y, sendo. y y Resolv epressão.

Leia mais

MATRIZES 1. INTRODUÇÃO

MATRIZES 1. INTRODUÇÃO Professor Murco Lu Professor Murco Lu MTRIZES INTRODUÇÃO Qudo u prole evolve u grde úero de ddos (coses ou vráves), dsposção deses u el regulr de dupl erd propc u vsão s glol do eso s els ss fords são

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T ÁLGEBRA MATRICIAL Teorem Sejm A um mtriz k x m e B um mtriz m x n Então (AB) T = B T A T Demonstrção Pr isso precismos d definição de mtriz trnspost Definição Mtriz trnspost (AB) T = (AB) ji i j = A jh

Leia mais

MESTRADO EM CIÊNCIAS DE GESTÃO/MBA. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO V Funções Exponencial, Potência e Logarítmica

MESTRADO EM CIÊNCIAS DE GESTÃO/MBA. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO V Funções Exponencial, Potência e Logarítmica MESTRADO EM IÊNIAS DE GESTÃO/MBA MÉTODOS QUANTITATIVOS APIADOS À GESTÃO V Funções Eponencal, Poênca e ogaríca V- FUNÇÕES EXPONENIA, POTÊNIA E OGARÍTMIA. U capal, coposo anualene a ua aa de juro anual durane

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:

Leia mais

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em

Leia mais