XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA"

Transcrição

1 XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GTL.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO -XV GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS ELÉTRICOS - GTL PLANEJAMENTO TÉCNICO E ECONÔMICO PARA A IMPLANTAÇÃO DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES SOBRE A INFRAESTRUTURA DE REDES DE ENERGIA ELÉTRICA Helosa Helena Müller(*) Carlos A.Fróes Lma José Rcardo Portllo Navas Loreno Menezes da Slvera KNBS KNBS KNBS KNBS André L. Morelato França UNICAMP RESUMO Este trabalho apresenta os resultados obtdos no Planeamento de Redes de Acesso para conexão à Internet em Banda Larga, utlzando a tecnologa Powerlne Communcaton sobre a nfraestrutura exstente de redes de energa elétrca. Em um ambente de smulação técnca e econômca, georeferencado e com a vsbldade da estrutura da rede, podem ser realzados estudos de nterconectvdade e operação com estruturas de comuncação wreless e fbra. Permte-se a aplcação de modelos híbrdos de telecomuncações e organzação de redes. Fo elaborada uma metodologa de estudos para a caracterzação da vabldade, permtndo respostas para as condções de atendmento, sstemas e conectvdade. PALAVRAS-CHAVE PLC - Powerlne-Communcatons, BPL - Broadband Powerlne Communcatons, Energa Elétrca, Internet, Planeamento de Redes INTRODUÇÃO A déa de se usar redes de energa elétrca para conduzr snas de telecomuncações tem como atratvo aprovetar a sua caplardade sem nvestmentos adconas em estruturas físcas de dstrbução e oferta de servços como nternet em banda larga, sea pelos fos, fbras ou wreless, em uma estrutura ntegrada de suporte as telecomuncações. O grande desafo da tecnologa PLC banda larga é mostrar-se compettva frente a outros meos de transmssão de nformação. Embora tenha havdo, na últma década, sgnfcatvo avanço nas técncas de comuncação utlzadas em sstemas PLC banda larga, a resposta adequada a esse desafo depende fortemente dos obetvos a alcançar em termos de desempenho e abrangênca dentro de áreas delmtadas (1) (2). Em outras palavras, PLC banda larga pode ser compettva ou não em determnada área em função de parâmetros de desempenho específcos e abrangênca sóco-econômca. Para obter esse tpo de resposta de forma confável, é necessáro dspor de uma metodologa de planeamento de redes de acesso que permta uma análse de vabldade técnco-econômca e ao mesmo tempo assegure a possbldade de ntegração de tecnologas antes de se realzar os nvestmentos em mplantação. A tecnologa PLC tem sdo cogtada para apoar processos de automação, controle e medção na rede de energa elétrca, bem como em processos de utlzação de Internet como uma alternatva de acesso e, em função destes aspectos, é vsta como uma ferramenta de nclusão dgtal. Váras empresas concessonáras brasleras e (*) R. Dr. Emílo Rbas, n 174 sala 92 - Bloco 1 CEP Campnas, SP, Brasl Tel: (+55 19) Fax: (+55 19) e-mal: muller@knbs.com.br, froes@knbs.com.br; navas@knbs.com.br; loreno@knbs.com.br; morelato@dse.fee.uncamp.br

2 2 estrangeras mplantaram ou estão planeando mplantar a transmssão de dados em banda larga va rede elétrca sob a ótca de novos negócos. Tem-se em vsta a mnênca de regulamentação pela ANATEL para tas servços. Dante desse cenáro percebeu-se a oportundade de construção de um ambente computaconal de smulação que provesse recursos para realzar estudos comparatvos de vabldade econômca e técnca para mplantação de sstemas de transmssão de dados em banda larga sobre determnada rede elétrca. Este trabalho descreve metodologas de organzação de ambentes de telecomuncações, utlzando a rede elétrca como nfraestrutura, permtndo sua extensão para modelos híbrdos de comuncação. Crou-se um ferramental de vsualzação da arqutetura da rede, de mapeamento e alocação de recursos, de smulação de stuações de uso de tecnologas complementares, de análse estruturada da rede e de tomada de decsões. O escopo do proeto fo estruturado sob um ambente de pesqusa patrocnado pelo Programa de Inovação em Pequenas Empresas (PIPE) da FAPESP e contou com consultora de pesqusadores da Unversdade Estadual de Campnas (UNICAMP) (4). O ferramental nclu a modelagem e o armazenamento das nformações (recursos físcos e lógcos das redes de energa elétrca e da rede de telecomuncações planeada sobre a rede elétrca) vsando orentar processos que mantenham o controle do parque nstalado e planeado. Permte assm, realzar o regstro e controle de atvos das redes em estudo, formalzando o conhecmento dos elementos de rede e sua localzação (4). A flosofa básca de planeamento adotada consste em seleconar uma área de estudo de uma rede elétrca e construr um cenáro de atendmento de usuáros de nternet banda larga. Leva em conta requstos mínmos de qualdade de servço de telecomuncações, estrutura e elementos presentes na rede elétrca, parâmetros econômcos e socas da área atendda, custo e desempenho de equpamentos PLC e barreras técncas à propagação de snas de RF rádo frequênca na rede elétrca. Consderando-se esses fatores, analsam-se as condções de vabldade técnca e econômca para a mplantação do proeto ARQUITETURA GERAL O ferramental de planeamento, denomnado Power PLC-PLAN, consste em uma plataforma e ambente de software orentados ao suporte de servços. Permtem realzar os estudos da análse técnca e levantamento de custos da rede de acesso à nternet em banda larga. Foram concebdos aplcatvos acoplados à uma plataforma chamada Power Busness Sute PBSUITE. Permtuse assm, o aprovetamento, reutlzação e compartlhamento de componentes de software (5) (6). Os recursos da plataforma PBSUITE consstem em uma a base de dados de redes de energa elétrca, abrangendo subestações, equpamentos, crcutos, transformadores, postes, base de localdades, logradouros, lotes e endereços e CEP, base de dados de UC (Undades Consumdoras) com nteração para o faturamento. São amplados com módulos específcos como: moblty applcatons, para o tratamento de aplcações realzadas em PDAs e redes celular; controle e audtora de nformações; módulo de segurança e controle de acessos, que trabalha em uma estrutura herárquca estabelecda por concessão, regão, localdade, empresa e usuáro. Lmta a atuação dentro de uma área geográfca e herárquca na empresa (4). Sobre a estrutura do PBSUITE é executada a aplcação Power PLC-PLAN, compartlhando a base de dados da rede de energa elétrca. A plataforma PBSUITE fo proetada tecncamente para operar em um ambente de aplcações Web. Permte o mapeamento de obetos de forma georreferencada e possue um módulo de carga automátca de dados. A arqutetura funconal é apresentada na Fgura 1. É composta por ses módulos que dvdem as responsabldades e funconaldades sstêmcas (4): Power Admn: módulo que trata a segurança de acesso da plataforma relatva às camadas empresa, área admnstratva, área de concessão, área geográfca, usuáro, e da população de metadados do sstema, como parâmetros de confguração e operação; Power Manager: módulo que controla os elementos da rede de dstrbução de energa elétrca e suas característcas; Power Reports: módulo que controla os relatóros gerencas e de nventáro; Power Geo: módulo que controla a apresentação, tratamento das nformações georreferencadas e mapas temátcos;

3 3 Power PLC-Plan: módulo de planeamento da rede de acesso à Internet em banda larga baseada na tecnologa PLC. Power Loader: módulo responsável pela carga de nformações tabulares, georreferencadas e estruturação do datawarehouse da PBSUITE. Serão descrtos nos tens seguntes as funconaldades específcas do módulo Power PLC-Plan. FIGURA 1 Power Busness Sute e Power PLC_PLAN METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO A metodologa fo concebda para propcar a cração de proetos de planeamento de redes de transmssão de dados baseados em tecnologa PLC, capazes de responder questonamentos sobre condções de vabldade técnca e econômca. Foram defndas duas stuações para a realzação desses proetos (4): a prmera, quando a concessonára possu os dados referentes à rede devdamente cadastrados em um sstema com recursos de georreferênca, quanto às redes de almentação e de dstrbução, amplando-a com equpamentos auxlares; a segunda possbldade é a regão de planeamento estar em uma área nova, onde não se possu os regstros organzados, organzando-os em um formuláro com uma entrada resumda dos dados. Em ambas as stuações, a análse fo estrategcamente dvdda para representar as redes prmára (MT - Méda Tensão) e secundára (BT - Baxa Tensão). Esse recurso permte uma smplfcação da análse e a cração de proetos híbrdos. É possível, por exemplo, usar a rede PLC na baxa tensão com outro recurso de telecomuncação para levar os snas até uma central, com equpamentos com tecnologa WI-MAX ou fbra óptca. No processo de análse de vabldades, a estrutura Power PLC-PLAN oferece aos usuáros as seguntes opções: a) Seleconar uma área para smulação e planeamento; b) Extrar do e/ou nclur no datawarehouse, as característcas físcas, topológcas, econômcas e socas relatvas à área geográfca determnada para análse; c) Quantfcar e avalar a vabldade de atendmento de usuáros compartlhados; d) Qualfcar as soluções e formas de ntegração de dstntas tecnologas de comuncação; e) Levantar os custos da solução vável capaz de atender aos padrões da qualdade de servço; f) Analsar a sensbldade da solução em relação a parâmetros seleconados; g) Avalar globalmente e eleger a solução técnco-econômca mas adequada sobre a área escolhda. A metodologa proposta para fazer a análse de vabldade técnca e econômca de redes de acesso PLC banda larga basea-se na verfcação das condções de atendmento de usuáros compartlhados, obedecendo a crtéros de qualdade de servço (QoS) prevamente defndos. Os maores problemas que degradam a qualdade de servço são a latênca (ou atraso) e a perda de pacotes, sendo que os prncpas fatores que nfluencam tas

4 4 problemas são a taxa de transmssão dsponível (capacdade de canal) e o número de usuáros compartlhados (usuáros conectados compartlhando mesma capacdade de canal ao mesmo tempo). Trabalha-se com uma entrada de dados quanttatva, smplfcada e rápda para a cração de um proeto de redes de comuncação. Outra opção é trabalhar com o uso de dados geográfcos da rede elétrca, permtndo-se uma vsbldade mas detalhada e dferencada das nformações. São dsponblzadas funções relatvas à análse da QoS, consderando aspectos lmtantes técncos das topologas da rede elétrca em análse. Entre essas funconaldades podemos enumerar os cálculos de: atenuação, nível de ruído, dstrbução de frequêncas, cálculo de banda dsponível, nível de potênca dos equpamentos PLC para cada um dos crcutos envolvdos. São estmados quas equpamentos deverão ser nstalados no proeto, de acordo com as premssas de rede fornecdas. Também é permtda aos usuáros da ferramenta a seleção e nclusão de equpamentos complementares fora do processo de cálculo automátco. São tratados os dados econômcos dos proetos, onde é possível fazer comparatvos fnanceros entre dversas soluções de dversos fabrcantes, e com dferentes orçamentos. Os proetos geram hstórco de alterações e controle de versões, permtndo-se estmar e planear dversas alternatvas de mplantação CICLO DA METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO Sabe-se das dfculdades dos analstas de negócos em construr, planear, smular, organzar e decdr sobre novas redes seam de telecomuncações como de energa elétrca. Estas dfculdades estão fcam anda maores na nterlgação dos dos negócos. Assm, é mportante um ferramental de suporte ao planeamento que drecone o processo de apoo a tomada de decsões nas as ações do entendmento da abrangênca da solução, na concepção de premssas e/ou requstos, na formulação de hpóteses técncas e econômcas e na estruturação de relatóros comparatvos de possbldades. O processo fo formalzado em um ferramental, metodologcamente estruturado, apresentado a segur. 4.1 Seleção de Área para Planeamento O níco do planeamento começa com a cração de um proeto, que poderá ser com dados georreferencados ou apenas com uma entrada smplfcada de nformações. A seleção da área a ser planeada compreende a escolha de uma localdade e a pontuação de atrbutos para que sea ncado um proeto de rede PLC. Para efetos lustratvos será apresentado o cclo completo de um proeto com dados tabulares apenas lembrando que os mesmos concetos são aplcados aos proetos com dados georreferencados. Na cração de proetos, o planeador deve defnr alguns parâmetros báscos referentes a sua dentfcação, códgo, prazo e escopo, orçamento e versão do proeto, além de outros dados cadastras relevantes. O proeto possu controle de versão e prazo para análse sendo que estas nformações são controladas, ou sea, conforme altera-se qualquer nformação no proeto altera-se a sua versão, embora o códgo contnue o mesmo, conforme lustra a Fgura 2. FIGURA 2 Cração de Proetos de Rede

5 5 4.2 Montagem dos Cenáros Seleconada a área obeto de planeamento, precsam ser defndas pelo usuáro quas as característcas físcas, topológcas, econômcas e socas relevantes ao proeto relaconadas à regão geográfca onde ele será realzado, bem como as nformações relatvas às característcas quanttatvas e métrcas báscas dos elementos de rede. Estas nformações serão útes na estmatva de equpamentos PLC relaconados aos elementos da rede elétrca, conforme lustra a Fgura 3. FIGURA 3 - Dados Admnstratvos e Estatístcos Como a entrada das nfomações é smplfcada, pode-se pontuar tabularmente os elementos da rede elétrca que partcparão do proeto PLC, e usar dstrbuções estatístcas ou atrbuções de percentuas para estmar estatstcamente a porcentagem de partcpação de cada elemento de rede. Essas dstrbuções estatístcas podem ser confguradas e fazem parte do conunto de metadados do Power PLC-PLAN. Após dstrbur pelos transformadores a quantdade de UC que serão contempladas com a rede PLC, realza-se a dstrbução de banda e de velocdades que também é feta estatstcamente conforme mostra a Fgura 4. FIGURA 4 - Dados Tabulares da Rede Elétrca e Dstrbução Estatístca 4.3 Análse de Vabldade A análse de vabldade consdera que o proeto possu um orçamento e assm pode-se, antes mesmo da análse técnca de atendmento baseada na QoS, verfcar a vabldade econômca e fazer comparações com outras versões. Após assnalar os elementos da rede elétrca envolvdos e o número de UC contempladas, o proetsta poderá alocar os modelos de equpamentos e escolher com quas fabrcantes desea trabalhar. O Power PLC- PLAN possu um modelo onde é possível crar dnamcamente tpos de equpamento de comuncação e os valores fnanceros assocados, bem como nformações técncas detalhadas sobre os equpamentos que serão utlzados na análse de vabldade.

6 6 FIGURA 5 Modelo de Equpamentos de Comuncação O Power PLC-PLAN nstanca os equpamentos da tecnologa PLC que devem ser utlzados no proeto conforme lustra a Fgura 6. FIGURA 6 Desgnação de Equpamentos PLC Posterormente o proetsta pode nterferr retrando ou adconando outros equpamentos à solução básca conforme seu entendmento, como mostra a Fgura 7. FIGURA 7 Inclusão de Outros Equpamentos de Telecomuncações no Proeto A análse de vabldade técnca consste na determnação das larguras de banda necessára e dsponível em cada equpamento PLC localzado no transformador para atender aos usuáros conectados, na estmatva do nível de ruído de modo a garantr a relação snal-ruído especfcada, na dstrbução de frequêncas, e no cálculo do nível de atenuação. Além dsto, avala-se o nível de potênca dos equpamentos de transmssão PLC em termos de sua densdade espectral de potênca (Power Spectral Densty-PSD). Em caso do valor de PSD do equpamento transmssor escolhdo não ser sufcente para o cenáro apresentado, será necessáro promover a nstalação de repetdores ou substtução de equpamentos. O cálculo de ruído pode ser realzado utlzando a aleatoredade, o aspecto predtvo através de redes neuras artfcas, ou anda a forma determnístca pontuado pela área de engenhara. A Fgura 9 mostra o cálculo de banda por equpamento PLC no transformador e o cálculo de ruído por UC.

7 7 FIGURA 8 Cálculo de Banda e Cálculo de Ruído A atrbução de frequêncas é realzada consderando as faxas ndcadas pela ANATEL na consulta públca N 38 de Agosto/2008 (3) e o algortmo de dstrbução que procura otmzar a sua alocação consderando ntervalos e os canas a serem utlzados e a faxa admtda pelo equpamento escolhdo para o transformador. Também podem ser fetas ntervenções para modfcação das frequêncas pré-atrbuídas. A Fgura 9 mostra a dstrbução de frequênca e o cálculo de atenuação que depende do valor da frequênca. FIGURA 9 Dstrbução de Frequênca e Cálculo de Atenuação O cálculo da capacdade do canal e do PSD é realzado para a baxa tensão consderando o agrupamento das UC e seus ndcadores por transformador (1) (2). Um racocíno análogo se aplca à méda tensão para a análse do crcuto consderando o resultado por transformador. As equações a segur mostram os cálculos e a formulação utlzada, que pode ser confgurada, todava, conforme requstos específcos da área de engenhara da concessonára. AT = CC FB. L + CD. ND SNR = SNR mn + AT CAP = FRE. Banda.log2(1 + SNR ) [ kbps] CAP AT = 1 = CC CAP FB. L [ kbps] PSD = SNR mn + NR NUC = + CD. ND + AT [ dbm / Hz] Onde: = -ésma UC = -ésmo transformador NUC = quantdade de UC FRE = fator de realdade de utlzação de banda dsponível Banda = banda destnada à UC SNR = relação snal ruído AT = atenuação CC = constante do cabo de rede elétrca CD = coefcente de dervação ND = número de dervações da UC até o transformador CAP =capacdade de canal total exgda EXEMPLO DE APLICAÇÃO A ferramenta de planeamento Power PLC-PLAN fo utlzada, em novembro de 2007, na Fase 2 do Proeto Barrernhas no Estado do Maranhão, proeto-ploto de mplantação de nternet banda larga, coordenado pela APTEL (Assocação de Empresas Propretáras de Infraestrutura e Sstemas Prvados de Telecomuncações).

8 8 Foram utlzados os módulos Power Manager, Power Geo e Power Loader do PBSUITE para mportar os dados da rede de dstrbução de energa elétrca da CEMAR para o muncípo de Barrernhas. Em seguda, fo realzada a construção de cenáros de teste e respectva documentação para a mplantação da rede de acesso à Internet banda larga com a tecnologa PLC sobre a rede de energa elétrca. A Fgura 10 lustra a aplcação cuo desempenho mostrou conformdade com o planeado. FIGURA 10 - Proeto Barrernhas Power PLC-Plan CONCLUSÃO Este trabalho apresentou uma vsão geral do desenvolvmento de um ferramental de planeamento técnco e econômco para mplantação de redes de acesso à nternet em banda larga sobre a nfra-estrutura de redes elétrcas. Fo consderado o mapeamento de necessdades de atendmento e oferta de novos servços, permtndo a cração de cenáros, smulações, defnção de estratégas e planeamento. Neste ambente busca-se apoar o trabalho realzado pelos analstas de negócos e planeadores, oferecendo condções técncas obetvas para avalar a vabldade, vantagens e dfculdades na prestação do servço de acesso à rede nternet com qualdade adequada. Fnalmente, como ndcação de usos futuros, aderente as tendêncas de mercado de energa elétrca e de telecomuncações, esta plataforma está em amplação para o planeamento de aplcações Intellgent Grd, sensoramento remoto e telemedção REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) Dostert, Klaus M. Power Lnes as Hgh Speed Data Transmsson Channels- Modellng the Physcal Lmts, IEEE 5 th. Int l Symposum on Spread Spectrum Technques and Applcatons, pp , Sept (2) Zmmermann,M., Dostert,K. A multpath model for the powerlne channel, IEEE Transactons on Communcatons, vol. 50, n..4, Aprl 2002 (3) damento# : ANATEL Consulta Públca no. 38, agosto de (4) Fapesp Relatóro Técnco do Proeto PIPE FAPESP Ferramenta de Planeamento de sstemas de transmsssão de dados em banda larga va nfraestrutura da rede de energa elétrca, Campnas KNBS Telecomuncações e Informátca Ltda, fev (5) Fundamentals of Data Warehouses, Matthas Jarke, Maurzo Lenzern, Yanns Vasslou, and Panos Vasslads, Hardcover - Jan 17, (6) BURROUGH, P. A.; MCDONNELL, R.A. Prncples of geographcal nformaton systems. Oxford, Oxford Unversty Press, 1998.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Suporte Básico para Sistemas de Tempo Real

Suporte Básico para Sistemas de Tempo Real Suporte Básco para Sstemas de Tempo Real Escalonamento e Comuncação Sldes elaborados por George Lma, com atualzações realzadas por Ramundo Macêdo Suporte Básco para Sstemas de Tempo-Real Escalonamento

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO Felpe Mendonca Gurgel Bandera (UFERSA) felpembandera@hotmal.com Breno Barros Telles

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4) REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO

Leia mais

Revisão dos Métodos para o Aumento da Confiabilidade em Sistemas Elétricos de Distribuição

Revisão dos Métodos para o Aumento da Confiabilidade em Sistemas Elétricos de Distribuição CIDEL Argentna 2014 Internatonal Congress on Electrcty Dstrbuton Ttle Revsão dos Métodos para o Aumento da Confabldade em Sstemas Elétrcos de Dstrbução Regstraton Nº: (Abstract) Authors of the paper Name

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

Estimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro.

Estimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. Estmatva dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. O. L. L. Moraes 1, H. R. da Rocha 2, M. A. Faus da Slva Das 2, O Cabral 3 1 Departamento

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem

Leia mais

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura Análse logístca da localzação de um armazém para uma empresa do Sul Flumnense mportadora de alho n natura Jader Ferrera Mendonça Patríca Res Cunha Ilton Curty Leal Junor Unversdade Federal Flumnense Unversdade

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

Controlo Metrológico de Contadores de Gás

Controlo Metrológico de Contadores de Gás Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade

Leia mais

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução Máqunas de Vetor Suporte.. Introdução Os fundamentos das Máqunas de Vetor Suporte (SVM) foram desenvolvdos por Vapnk e colaboradores [], [3], [4]. A formulação por ele apresentada se basea no prncípo de

Leia mais

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos

Leia mais

Atribuição Automática de Propagandas a Páginas da Web

Atribuição Automática de Propagandas a Páginas da Web Atrbução Automátca de Propagandas a Págnas da Web Aníso Mendes Lacerda Lara Crstna Rodrgues Coelho Resumo O problema da propaganda dreconada baseada em conteúdo (PDC) consttu-se em atrbur propagandas a

Leia mais

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado 64 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca 7.4 Precfcação dos Servços de Transmssão em Ambente Desregulamentado A re-estruturação da ndústra de energa elétrca que ocorreu nos últmos

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima

OTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima SNPEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E RANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉRICA GGH - 33 6 a 2 Outubro de 2005 Curtba - Paraná GRUPO I GRUPO DE ESUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH OIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANE

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

LOGÍSTICA. Capítulo - 8 Armazenamento. Mostrar como o armazenamento é importante no sistema logístico

LOGÍSTICA. Capítulo - 8 Armazenamento. Mostrar como o armazenamento é importante no sistema logístico O Papel da Logístca na Organzação Empresaral e na Economa LOGÍSTICA Capítulo - 8 Objectvos do Capítulo Mostrar como o armazenamento é mportante no sstema logístco Identfcação dos prncpas tpos de armazenamento

Leia mais

Decisões de localização das instalações. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Decisões de localização das instalações. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Decsões de localzação das nstalações Professor: Leandro Zvrtes UDESC/CCT Introdução Localzar nstalações fxas ao longo da rede da cadea de suprmentos é um mportante problema de decsão que dá forma, estrutura

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

Fast Multiresolution Image Querying

Fast Multiresolution Image Querying Fast Multresoluton Image Queryng Baseado no artgo proposto por: Charles E. Jacobs Adan Fnkelsten Davd H. Salesn Propõe um método para busca em um banco de dados de magem utlzando uma magem de consulta

Leia mais

Das ideias ao sucesso

Das ideias ao sucesso www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?

Leia mais

Organização da Aula. Gestão de Obras Públicas. Aula 2. Projeto de Gestão de Obras Públicas Municipais. Contextualização

Organização da Aula. Gestão de Obras Públicas. Aula 2. Projeto de Gestão de Obras Públicas Municipais. Contextualização Gestão de Obras Públcas Aula 2 Profa. Elsamara Godoy Montalvão Organzação da Aula Tópcos que serão abordados na aula Admnstração e Gestão Muncpal Problemas Admnstração e Gestão Muncpal Gestão do Conhecmento

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

Palavras-chaves detector infravermelho, transmissão atmosférica, atenuação. I. INTRODUÇÃO

Palavras-chaves detector infravermelho, transmissão atmosférica, atenuação. I. INTRODUÇÃO Atenuação atmosférca da Radação Infravermelha: Influênca de elevados níves hgrométrcos no desempenho operaconal de mísses ar-ar. André Gustavo de Souza Curtyba, Rcardo A. Tavares Santos, Fabo Durante P.

Leia mais

Metodologia para Eficientizar as Auditorias de SST em serviços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrico.

Metodologia para Eficientizar as Auditorias de SST em serviços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrico. Metodologa para Efcentzar as Audtoras de SST em servços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrco. Autores MARIA CLAUDIA SOUSA DA COSTA METHODIO VAREJÃO DE GODOY CHESF COMPANHIA HIDRO

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL

MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL IT 90 Prncípos em Agrcultura de Precsão IT Departamento de Engenhara ÁREA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL Carlos Alberto Alves Varella Para o mapeamento da varabldade espacal

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Estimativa da fração da vegetação a partir de dados AVHRR/NOAA

Estimativa da fração da vegetação a partir de dados AVHRR/NOAA Estmatva da fração da vegetação a partr de dados AVHRR/NOAA Fabane Regna Cunha Dantas 1, Céla Campos Braga, Soetâna Santos de Olvera 1, Tacana Lma Araújo 1 1 Doutoranda em Meteorologa pela Unversdade Federal

Leia mais

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução Controle de qualdade de produto cartográfco aplcado a magem de alta resolução Nathála de Alcântara Rodrgues Alves¹ Mara Emanuella Frmno Barbosa¹ Sydney de Olvera Das¹ ¹ Insttuto Federal de Educação Cênca

Leia mais

PARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis.

PARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis. EXERCICIOS AVALIATIVOS Dscplna: ECONOMETRIA Data lmte para entrega: da da 3ª prova Valor: 7 pontos INSTRUÇÕES: O trabalho é ndvdual. A dscussão das questões pode ser feta em grupo, mas cada aluno deve

Leia mais

Redução do consumo de energia de um equipamento de frio

Redução do consumo de energia de um equipamento de frio Faculdade de Engenhara da Unversdade do Porto Redução do consumo de energa de um equpamento de fro Nuno Mguel Rocha Mesquta VERSÃO PROVISÓRIA Dssertação/Relatóro de Projecto realzada(o) no âmbto do Mestrado

Leia mais

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,

Leia mais

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI.

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI. O desempenho setoral dos muncípos que compõem o Sertão Pernambucano: uma análse regonal sob a ótca energétca. Carlos Fabano da Slva * Introdução Entre a publcação de Methods of Regonal Analyss de Walter

Leia mais

UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE

UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE RESUMO Felppe Perera da Costa, PPGEM/UFOP, Mestrando. felppe@mneral.em.ufop.br Marcone Jamlson Fretas

Leia mais

Capítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2

Capítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2 Capítulo O plano compleo Introdução Os números compleos começaram por ser ntrodudos para dar sentdo à resolução de equações polnomas do tpo Como os quadrados de números reas são sempre maores ou guas a

Leia mais

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1 DETERMINANTES DA ADOÇÃO DA TECNOLOGIA DE DESPOLPAMENTO NA CAFEICULTURA: ESTUDO DE UMA REGIÃO PRODUTORA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS govanblas@yahoo.com.br Apresentação Oral-Cênca, Pesqusa e Transferênca

Leia mais

SUGESTÕES PARA O APRIMORAMENTO DOS SISTEMAS DE CAPTAÇÂO DE ÁGUA DE CHUVA POR MEIO DE CISTERNAS NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DE MINAS GERAIS

SUGESTÕES PARA O APRIMORAMENTO DOS SISTEMAS DE CAPTAÇÂO DE ÁGUA DE CHUVA POR MEIO DE CISTERNAS NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DE MINAS GERAIS SUGESTÕES PARA O APRIMORAMENTO DOS SISTEMAS DE CAPTAÇÂO DE ÁGUA DE CHUVA POR MEIO DE CISTERNAS NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DE MINAS GERAIS Alberto Smon Schvartzman 1 & Luz Rafael Palmer 2 1) Doutorando do Programa

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA ANEXO l TERMO DE REFERÊNCIA (Ofíco n. 077/2013-GDJAFS) PISO LAMINADO - CARPETE DE MADEIRA 1. DOOBJETO O presente Termo tem por objetvo a aqusção e nstalação de pso lamnado do tpo carpete de madera numa

Leia mais

Laminectomia e liberação

Laminectomia e liberação TÉCNICA CIRÚRGICA Lamnectoma e lberação 1 Abordagem crúrgca do dsco A abordagem do espaço ntervertebral é executada após a dentfcação do nível relatvo ao ntensfcador de magem. A técnca crúrgca usada para

Leia mais

Rastreando Algoritmos

Rastreando Algoritmos Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

Rodoviário, ferroviário ou marítimo de cabotagem? O uso da técnica de preferência declarada para avaliar a intermodalidade no Brasil

Rodoviário, ferroviário ou marítimo de cabotagem? O uso da técnica de preferência declarada para avaliar a intermodalidade no Brasil Rodováro, ferrováro ou marítmo de cabotagem? O uso da técnca de preferênca declarada para avalar a ntermodaldade no Brasl Antôno Galvão Novaes 1 ; Brunno Santos Gonçalves 2 ; Mara Beatrz Costa 3 ; Slvo

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA NO RISCO FINANCEIRO DE PROJETOS HIDROELÉTRICOS

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA NO RISCO FINANCEIRO DE PROJETOS HIDROELÉTRICOS GPL/011 21 a 26 de Outubro de 2001 Campnas - São Paulo - Brasl GUPO VII GUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTICOS AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE EALOCAÇÃO DE ENEGIA NO ISCO FINANCEIO DE

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Defnções RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Problemas de Valor Incal PVI) Métodos de passo smples Método de Euler Métodos de sére de Talor Métodos de Runge-Kutta Equações de ordem superor Métodos

Leia mais

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE UMA LOJA DE SERVIÇO AUTOMOTIVO

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE UMA LOJA DE SERVIÇO AUTOMOTIVO Perspectvas Globas para a Engenhara de Produção Fortaleza, CE, Brasl, 13 a 16 de outubro de 2015. ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE UMA LOJA DE SERVIÇO AUTOMOTIVO

Leia mais

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDANÇA NO RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ENTRE OS MUNICÍPIOS CEARENSES

TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDANÇA NO RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ENTRE OS MUNICÍPIOS CEARENSES GOVERO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DE PLAEJAMETO E GESTÃO (SEPLAG) Insttuto de Pesqusa e Estratéga Econômca do Ceará (IPECE) TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDAÇA O RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ETRE

Leia mais

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que DESEMPREGO DE JOVENS NO BRASIL I. Introdução O desemprego é vsto por mutos como um grave problema socal que vem afetando tanto economas desenvolvdas como em desenvolvmento. Podemos dzer que os índces de

Leia mais

O Método de Redes Neurais com Função de Ativação de Base Radial para Classificação em Data Mining

O Método de Redes Neurais com Função de Ativação de Base Radial para Classificação em Data Mining O Método de Redes Neuras com Função de Atvação de Base Radal para Classfcação em Data Mnng Ana Paula Scott 1, Mersandra Côrtes de Matos 2, Prscyla Walesa T. A. Smões 2 1 Acadêmco do Curso de Cênca da Computação

Leia mais

Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica

Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica 1 a 5 de Agosto de 006 Belo Horzonte - MG Expressão da ncerteza de Medção para a Grandeza Energa Elétrca Eng. Carlos Alberto Montero Letão CEMG Dstrbução S.A caletao@cemg.com.br Eng. Sérgo Antôno dos Santos

Leia mais

Olinda - Pernambuco - Brasil

Olinda - Pernambuco - Brasil XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Sistema Computacional de Gestão do Conhecimento para Apoio ao Planejamento de Novos

Leia mais

8 Indicadores de desempenho na cadeia de suprimentos

8 Indicadores de desempenho na cadeia de suprimentos 8 Indcadores de desempenho na cadea de suprmentos 8.1 O desafo da mensuração O estabelecmento de ndcadores de desempenho do supply chan management está sueto à estrutura da cadea, seus elos e partcpantes

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes

1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes A amplação da jornada escolar melhora o desempenho acadêmco dos estudantes? Uma avalação do programa Escola de Tempo Integral da rede públca do Estado de São Paulo 1 INTRODUÇÃO O acesso à educação é uma

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL

UM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL 1 UM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL Área 4 - Desenvolvmento, Pobreza e Eqüdade Patríca Ullmann Palermo (Doutoranda PPGE/UFRGS) Marcelo Savno Portugal (Professor do PPGE/UFRGS)

Leia mais

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão). Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere

Leia mais

ESTABILIZADORES DE TENSÃO ALTERNADA PARA ALIMENTAÇÃO DE CARGAS NÃO- LINEARES: ESTUDO DE VARIAÇÕES TOPOLÓGICAS E MÉTODOS DE CONTROLE

ESTABILIZADORES DE TENSÃO ALTERNADA PARA ALIMENTAÇÃO DE CARGAS NÃO- LINEARES: ESTUDO DE VARIAÇÕES TOPOLÓGICAS E MÉTODOS DE CONTROLE UNIERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE TESE DE DOUTORADO ESTABILIZADORES DE TENSÃO ALTERNADA PARA ALIMENTAÇÃO DE CARGAS NÃO LINEARES: ESTUDO DE

Leia mais

O USO DA INTEGRAL DEFINIDA NO CÁLCULO DA ÁREA ALAGADA DA BARRAGEM DO RIO BONITO

O USO DA INTEGRAL DEFINIDA NO CÁLCULO DA ÁREA ALAGADA DA BARRAGEM DO RIO BONITO O USO DA INTEGRAL DEFINIDA NO CÁLCULO DA ÁREA ALAGADA DA BARRAGEM DO RIO BONITO Crstna Martns Paraol crstna@hotmal.com Insttuto Federal Catarnense Rua Prefeto Francsco Lummertz Júnor, 88 88960000 Sombro

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira Impactos dos encargos socas na economa braslera Mayra Batsta Btencourt Professora da Unversdade Federal de Mato Grosso do Sul Erly Cardoso Texera Professor da Unversdade Federal de Vçosa Palavras-chave

Leia mais

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,

Leia mais

Economias de escala na oferta de serviços públicos de saúde: Um estudo para os municípios paulistas

Economias de escala na oferta de serviços públicos de saúde: Um estudo para os municípios paulistas Economas de escala na oferta de servços públcos de saúde: Um estudo para os muncípos paulstas Enlnson Mattos FGV-SP e CEPESP Fabana Rocha FEA-USP e CEPESP Lucas Novaes FGV-SP e CEPESP Paulo Arvate FGV-SP

Leia mais

Mercado de Água e o Estado: Lições da Teoria dos Jogos

Mercado de Água e o Estado: Lições da Teoria dos Jogos RBRH Revsta Braslera de Recursos Hídrcos Volume 13 n.4 Out/Dez 2008, 83-98 Mercado de Água e o Estado: Lções da Teora dos Jogos Francsco de Asss de Souza Flho Unversdade Federal do Ceará - UFC assssouzaflho@gmal.com

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

Análise Fatorial F 1 F 2

Análise Fatorial F 1 F 2 Análse Fatoral Análse Fatoral: A Análse Fatoral tem como prncpal objetvo descrever um conjunto de varáves orgnas através da cração de um número menor de varáves (fatores). Os fatores são varáves hpotétcas

Leia mais

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA ",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho

Leia mais

Palavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil.

Palavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil. 1 A INSERÇÃO E O RENDIMENTO DOS JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO: UMA ANÁLISE PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL Prscla Gomes de Castro 1 Felpe de Fgueredo Slva 2 João Eustáquo de Lma 3 Área temátca: 3 -Demografa

Leia mais

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético 1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos

Leia mais

01. Em porcentagem das emissões totais de gases do efeito estufa, o Brasil é o quarto maior poluidor, conforme a tabela abaixo:

01. Em porcentagem das emissões totais de gases do efeito estufa, o Brasil é o quarto maior poluidor, conforme a tabela abaixo: PROCESSO SELETIVO 7 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Rosane Soares Morera Vana, Luz Cláudo Perera, Lucy Tem Takahash, Olímpo Hrosh Myagak QUESTÕES OBJETIVAS Em porcentagem das emssões totas de gases do efeto estufa,

Leia mais

Termodinâmica e Termoquímica

Termodinâmica e Termoquímica Termodnâmca e Termoquímca Introdução A cênca que trata da energa e suas transformações é conhecda como termodnâmca. A termodnâmca fo a mola mestra para a revolução ndustral, portanto o estudo e compreensão

Leia mais

Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12.

Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12. Aprmorando os Conhecmentos de Eletrcdade Lsta 7 Assocação de esstores Prof.: Célo Normando. (UNIFO-97) O resstor, que tem a curva característca representada no gráfco abao, é componente do crcuto representado

Leia mais

PERDAS DE RENDIMENTOS NAS MÁQUINAS SÍNCRONAS EM FUNÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS DE HARMÔNICOS TEMPORAIS QUANDO INTERLIGADAS AO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA.

PERDAS DE RENDIMENTOS NAS MÁQUINAS SÍNCRONAS EM FUNÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS DE HARMÔNICOS TEMPORAIS QUANDO INTERLIGADAS AO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA. PERDAS DE RENDIMENTOS NAS MÁQUINAS SÍNCRONAS EM FUNÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS DE HARMÔNICOS TEMPORAIS QUANDO INTERIGADAS AO SISTEMA EÉTRICO DE POTÊNCIA. Manoel Berto Alves, MSc.* Prof. ucano Martns Neto, Dr

Leia mais

AT.'YJOAOES DA CNEN NA AREA DE INSTRUMENTAÇÃO c CONTROLE. Hilton A, de f-felld. 1. - Generalidades sobre o Projeto de Instrumentação e Controle

AT.'YJOAOES DA CNEN NA AREA DE INSTRUMENTAÇÃO c CONTROLE. Hilton A, de f-felld. 1. - Generalidades sobre o Projeto de Instrumentação e Controle AT.'YJOAOES DA CNEN NA AREA DE INSTRUMENTAÇÃO c CONTROLE Hlton A, de f-felld 1. - Generaldades sobre o Projeto de Instrumentação e Controle A area de Instrumentação é Controle ê de vtal mportânca para.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

Oportunidades e desafios no mundo do aquecimento o setor tem crescido a cada ano, é verdade, mas continuar nesse ritmo

Oportunidades e desafios no mundo do aquecimento o setor tem crescido a cada ano, é verdade, mas continuar nesse ritmo -. -. - - - -- - -. ~- -- MERCADO -- -=-- - - -=-=-= - ---=- =-= - ~ Oportundades e desafos no mundo do aquecmento o setor tem crescdo a cada ano, é verdade, mas contnuar nesse rtmo requer a superação

Leia mais

IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1

IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 Rcardo Kuresk 2 Glson Martns 3 Rossana Lott Rodrgues 4 1 - INTRODUÇÃO 1 2 3 4 O nteresse analítco pelo agronegóco exportador

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais