O USO DA INTEGRAL DEFINIDA NO CÁLCULO DA ÁREA ALAGADA DA BARRAGEM DO RIO BONITO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O USO DA INTEGRAL DEFINIDA NO CÁLCULO DA ÁREA ALAGADA DA BARRAGEM DO RIO BONITO"

Transcrição

1 O USO DA INTEGRAL DEFINIDA NO CÁLCULO DA ÁREA ALAGADA DA BARRAGEM DO RIO BONITO Crstna Martns Paraol Insttuto Federal Catarnense Rua Prefeto Francsco Lummertz Júnor, Sombro Santa Catarna Andresa Pescador Insttuto Federal Catarnense Rua Prefeto Francsco Lummertz Júnor, Sombro Santa Catarna Resumo: Este artgo apresenta uma aplcação de ntegral defnda cujo objetvo é calcular a área alagada da barragem do ro Bonto. Os regstros hstórcos mostram a mportânca desta barragem para a regão, a mesma é responsável por conter as cheas no Banhado do Sombro, e pela rrgação das lavouras de arroz. O formato da barragem está longe de ser uma regão regular, cujo cálculo da área sera faclmente encontrado. Para tanto, fez-se o estudo detalhado sobre aproxmação para ntegras defndas e ajustes de curvas. Estes temas foram usados na aproxmação da área alagada da barragem do ro Bonto. Para facltar os cálculos, fez-se o uso dos softwares geogebra e graph. Palavras-chave: Integral defnda; Ajuste de curvas; geogebra e graph.. INTRODUÇÃO Aplcações dos conteúdos de cálculo dferencal e ntegral são elementos de motvação para os cursos de matemátca, físca, engenharas e áreas afns. Segundo Kaber e Renz (008), no Brasl o ensno do cálculo dferencal e ntegral, hstorcamente, caracterzase pela prevalênca de processos algébrcos, segudos de exercícos repettvos e com pouca, ou quase nenhuma nterdscplnardade. No entanto, dversos estudos têm sdo fetos, a fm de testar e qualfcar metodologas para o ensno do cálculo. Com o ntuto de apresentar uma aplcação de ntegras este trabalho fo desenvolvdo. O artgo apresenta o cálculo da área alagada de uma represa, localzada na comundade de Tenente, no muncípo de Jacnto Machado - SC. A construção das barragens do ro Leão e do ro Bonto, fazem parte do Projeto de Desenvolvmento Agrícola do Banhado de Sombro. A represa do ro Bonto, que é objeto de estudo deste artgo, fo concluída no ano de 994, e neste mesmo ano fo fundada a COOIJAM (Cooperatva de Irrgação de Jacnto Machado). A cooperatva é responsável pela admnstração e fscalzação das águas da barragem, e entre os seus prncpas objetvos estão: conter as cheas e rrgar as lavouras de arroz.

2 De acordo com Stewart (0), uma das aplcações da ntegral defnda é o cálculo de área, onde a área é dvdda em retângulos e a área exata é o lmte das somas desses retângulos. Para calcular a área alagada pela barragem do ro Bonto utlzou-se os concetos de ntegral defnda e ajuste de curvas. Para facltar o desenvolvmento dos cálculos, foram utlzados os softwares geogebra 4. e graph. Segundo Kaber e Renz (008), a utlzação de tecnologas no ensno da matemátca faz-se necessára para que a educação cumpra seu papel de preparar o ndvíduo para a vda socal e para o mundo do trabalho. Utlzar softwares matemátcos, motva os alunos, possbltando-lhes, desenvolver a capacdade de nterpretar, analsar e estabelecer conjecturas, favorecendo a construção sólda dos conhecmentos.. HISTÓRICO DA BARRAGEM DO RIO BONITO Na década de 70 a SUDESUL (Superntendênca do Desenvolvmento da Regão Sul) ncou o desenvolvmento de um grande projeto, cujo nteresse fo motvado pela presença do carvão coquefcável na regão carbonífera. Lgada ao Mnstéro do Interor, a SUDESUL buscava a cração de um polo econômco desenvolvendo aquele que chamou de Projeto Ltoral Sul de Santa Catarna (PLSSC). O Projeto Ltoral Sul de Santa Catarna, fez nascer o projeto de desenvolvmento agrícola do banhado de Sombro, que tnha por objetvo prncpal o desenvolvmento hortgranjero daquela regão. O projeto fo estruturado ncalmente com a construção de três grandes obras: a Escola Agrotécnca Federal de Sombro (EAFS) e as barragens do Ro Bonto e do Ro Leão. A posção escolhda para a construção do barramento fo determnada pelo estudo de vabldade técnco-econômca do projeto de desenvolvmento agrícola do banhado de Sombro. Assm duas barragens dstntas foram construídas na localdade de Tenente no muncípo de Jacnto Machado, sul de Santa Catarna. Os ros Leão e Bonto fazem parte da baca do ro Mamptuba, o qual é o lmte entre os estados de Santa Catarna e Ro Grande do Sul. O ro Mamptuba é o escoadouro natural das enchentes de seu vale, cujas chuvas nas encostas dos Aparados da Serra, descem pelos seus afluentes causando nundações e lmtando o uso de solos fértes no alto, médo e baxo vale. O problema ocorre anualmente, então para soluconar tal problema a solução encontrada fo a construção de barramento em pontos estratégcos do vale. A barragem do ro Bonto, o qual é objeto de estudo deste artgo localza-se no últmo estrangulamento deste ro, antes do mesmo ngressar na planíce costera, logo a montante na localdade de Tenente. Segundo nformações do presdente da COOIJAM, a barragem tem aproxmadamente 85 hectares de área alagada e fo concluída quatro anos antes da barragem do ro Leão. Os objetvos prncpas das barragens são: Acumular um volume sufcente de água, a fm de garantr uma vazão regularzada que permte rrgar as lavouras a jusante (lado para onde se drge a corrente de água), pertencentes ao projeto de desenvolvmento agrícola do banhado de Sombro; Lamnar os hdrogramas de cheas afluentes ao reservatóro, de forma que a vazão efluente possa ser conduzda pelos canas de macro drenagem ora em construção sem causar nundações. Fgura - Imagens da Barragem do ro Bonto

3 Fonte: Autores, 04 Porém com todas as lmtações físcas, burocrátcas e humanas, o projeto se desenvolva lentamente. No ano de 990, cerca de 0 anos após o níco do projeto, a nova gestão presdencal anuncou a extnção da SUDESUL, causando o abandono total das obras. Após três anos de abandono, por ntervenção da Unsul (Unversdade do Sul de Santa Catarna) e da própra EAFS (Escola Agrotécnca Federal de Sombro), o projeto fo retomado por parte dos governos estadual e federal. Em 994 a barragem do ro Bonto estava concluída e alagada, neste mesmo ano no mês de outubro fo fundada a COOIJAM. Atualmente a cooperatva conta com 58 sócos, e dentre as suas múltplas fnaldades é responsável pela rrgação de 90 hectares de arroz. 3. FUNDAMENTAÇÃO MATEMÁTICA Com uma breve revsão hstórca do cálculo dferencal e ntegral, observa-se que seu desenvolvmento fo motvado a partr da necessdade de resolver dos problemas: () O problema básco do cálculo dferencal é o problema das tangentes; ou seja, calcular o coefcente angular da reta tangente ao gráfco de uma função num ponto dado P. () O problema básco do cálculo ntegral é o problema das áreas; ou seja, calcular a área sob o gráfco, entre os pontos x=a e x=b. Este trabalho está nserdo no tema do problema (). Para tanto, ao realzá-lo fez-se um estudo detalhado dos conteúdos de ntegral defnda e de ajuste de curvas, sendo que os cálculos para a aproxmação da área em questão foram desenvolvdos com o auxílo dos softwares geogebra e graph. O uso desta tecnologa facltou consderavelmente o trabalho devdo à quantdade de aproxmações e dvsões que foram fetas para o cálculo da área ctada. 3.. A ntegral de Remann A defnção da ntegral utlzada atualmente deve-se ao matemátco francês Augustn- Los Cauchy ( ). Cauchy defnu que uma função f é o lmte de uma soma nfnta. Após está defnção ele demonstrou algumas propredades, e concluu que todas as funções contínuas em um ntervalo a, b são ntegráves. O símbolo da ntegral,, é provenente do (s) de soma estcado, notação atrbuída ao matemátco Wlhelm Lebnz. Segundo Stewart (0), a ntegral de Remann é uma homenagem ao matemátco Bernhard Remann (86-866): A ntegral defnda de uma função ntegrável pode ser aproxmada com qualquer grau de precsão desejado por uma soma de Remann.

4 Anda, segundo o autor, a ntegral defnda por Remann, consste em dvdr um ntervalo a, bem n subntervalos de comprmentos guas x ( b a ) / n, ou seja, dvdr o ntervalo em n retângulos. Para tal procedmento a função deve ser contínua e defnda em a x b. Segue sua defnção formal na equação (). b a n * ( ) lm ( ) x f x dx f x x () * * * onde x 0 ( a), x, x,..., xn ( b) são extremdades desses subntervalos, e x, x,..., x n são pontos amostras nestes subntervalos, de forma que x esteja no -ésmo subntervalo. * Fgura - Integral de Bernhard Remann Fonte: Stewart, 0, p Nas aulas de geometra, aprende-se que área é um número que representa o tamanho de uma regão lmtada, e para regões smples, como retângulos, trângulos, círculos, a área pode ser determnada por meo de fórmulas geométrcas. Mas, no caso da área de regões que não formam um padrão, ou seja, como no caso da fgura () se utlza a ntegral defnda para calcular a área de cada subntervalo, ou seja, a área da regão sob a curva f ( x) no ntervalo a, b é aproxmadamente a soma das áreas dos retângulos. 3.. Ajuste de curvas por Quadrados Mínmos Segundo Bassanez (0), o ajuste de curvas ou regressão é um artfíco que expressa uma tendênca entre a varável dependente versus a varável ndependente. O método dos Quadrados Mínmos é uma das técncas de aproxmação mas usadas em problemas prátcos. Isto se deve tanto à sua smplcdade quanto ao fato de que, em geral, buscam-se aproxmações para dados que são meddas obtdas expermentalmente com certo grau de ncerteza. Nesta seção, apresenta-se o Método dos Quadrados Mínmos através do crtéro de mnmzar os resíduos, para cada ponto. Sendo que, mostra-se o caso partcular do ajuste da função quadrátca, na qual será aplcada na aproxmação das funções a serem ntegradas para o cálculo da área. Em outras palavras, buscam-se os valores a, b e c que tornam a função y f ( x ) a bx cx uma boa aproxmação para os dados obtdos. Assm, para encontrar a melhor aproxmação para a curva, o crtéro adotado é mnmzar a soma dos quadrados dos resíduos pontuas, sto é, mnmzar a equação segunte:

5 n n d ( x ) ( ) y a bx cx () onde y,,, n são os dados que serão aproxmados. Este crtéro procura tornar os resíduos pontuas tão pequenos quanto possível. Para fazer a mnmzação da equação (), segundo os concetos do cálculo dferencal e ntegral, deve-se calcular as dervadas parcas da função objetvo em relação a cada uma das ncógntas, e deve-se gualar cada uma das dervadas parcas a zero: n D ( y a bx cx ).( ) 0 a n D ( y a bx cx ).( x ) 0 a n D ( y a bx cx ).( x ) 0 c Assm, reescrevendo as gualdades acma, tem-se, respectvamente: y a bx cx 0 3 x y ax bx cx x y ax bx cx 0 a b x c x y (3) 3 (4) a x b x c x x y 3 4 (5) a x b x c x x y Sendo que o sstema dado pelas equações (3), (4) e (5) pode ser reescrto de forma matrcal, pela equação (6), que nos mostra as equações normas para o cálculo do ajuste de curvas quadrátco por mínmos quadrados. n n n n x x y a 3 x x x. b x y c 3 4 x x x x y (6) Em resumo, pelo processo de mnmzação do cálculo dferencal e ntegral, deve-se calcular as dervadas parcas da função objetvo em função de a, b e c e gualá-las a zero, formando um sstema lnear de ordem 3x3 descrto na equação (6), orundo das equações (3), (4) e (5). 4. DESENVOLVIMENTO E RESULTADOS Para calcular a área alagada da barragem do ro Bonto, fez-se a busca no Google maps da regão que é objeto de estudo deste artgo. A foto que lustra a magem da área que se

6 deseja calcular segue na fgura (3). Na parte nferor do lado dreto observa-se a contenção para a barragem. E na parte superor do lado esquerdo tem-se o ro Bonto. Ao seu redor temse uma área de proteção ambental, que segundo dados do presdente da COIJAM somam um total de 56,3 hectares, entre área alagada e mata. Anda na parte nferor no lado dreto, observa-se a escala, a cada, centímetros equvale a 00 metros. Fgura 3 - Mapa da Barragem do Ro Bonto. Fonte: Google maps, 04. No software geogebra, fez-se a planfcação da área a ser calculada. Anda, fez-se a coleta dos pontos no plano cartesano para posteror análse e ajuste utlzando o software graph. Sendo que o objetvo fo encontrar as melhores funções que representam os pontos planfcados para o cálculo da área em questão. Fgura 04 - Planfcação da Barragem do Ro Bonto no software geogebra Fonte: Elaborado pelos autores, 04. Segundo Pva (00), o software graph, determna a curva de contorno, onde geralmente envolve coefcentes não exatos e com sso o cálculo da ntegral defnda torna-se muto trabalhoso se realzado manualmente. Neste trabalho, com os pontos apresentados no software geogebra, determnou-se no software graph a lnha de tendênca que melhor representava o contorno de cada regão e consequentemente a função. Então fez-se a dvsão da área da represa do Ro Bonto em váras sub regões que são apresentadas nas fguras (5),(7),(8) e (9).

7 Com os recursos do software graph, fo possível dvdr a área representada na fgura (5) em 7 sub áreas, e para cada regão encontrar a melhor lnha de tendênca, orgnando a função que representa a área a ser calculada. Fgura 5 - Áreas calculadas no software graph Fonte: Elaborado pelos autores, 04. A partr das ferramentas de cálculo do software graph, fo possível calcular através da ntegral defnda o valor de cada regão. A tabela () apresenta as funções e os ntervalos de cada regão bem como a área calculada. Tabela - Funções, ntegral e a área calculada da fgura 5. Regõe s Funções Integral Resultado da ntegral y 0,8x 4,8837 y, 07x 5, y, 596x 3, y,55 x 3, y 0, 697x 4, y 3x 3,5 6 ( 0,84 4,8837) 5,4 0,30 5,4 (,07 5,9789) 4,77 0,393 4,77 (,596x 3, 4467) dx 4,5 0,384 4,5 (,55 3, 408) 4,7 0,547 4,7 ( 0,697 x 4,3064) dx 0,4999 3,84 3,84 ( 3x 3,5) dx 0,64 3,54

8 7 y,53 8 y 0,5x 6, y, 69x 9, ,54 (,53)dx,69,9,9 ( 0,5 x 6,485) dx 3,944,6,6 (, 69x 9, 0685) dx, y 6,53 y, 0893x 8, 79 y, 494x 9, 656 y 0,507 x 8 y 0, 88x 8 y, 465x 8, 693 y 0,76x 6, 335 y, 3774x,868 y, 338x 8, 893 y, 0508x 7,834 y 0,346 x², 066, y 0, 097x, 9995 y 0, 365 x² 0,007x, 3477 (6,53)dx,6,6,6 (,0893 8, 79),04 3,876,04 (, 494 9,656) 0,73, ,73 ( 0,507x 8) dx 5, (0, 88 8) 0,59 4,6699 0,59 (, 465x 8, 693) dx,5 6,50,5 (0,76 6,335),35 5,5675,35 (,3774 x,868) dx 3,64,88,88 (, 338 x 8,893) dx 3,746 3,65 4,4 (, 0508x 7,834) dx,705 5,8 (0,346 ²,066,) dx 4,4 7,9534,9 ( 0,097 x,9995),8,6647 ( 0,365 x ² 0,007,3477),9 5, y 0,949 x² 0, 9497x, 0453,84 (0,949 x² 0,9497x, 0453) dx 5,6948

9 4 5 6 y 0,x 3, 454 y 0, 08x 3,7 y, 375 x² 3, 75x 56, 046,84 (0,x 3, 454) dx 3,465 4,65 (0,08 3,7) 3,94,655 5,35 (,375 ² 3,75 56,046) 4,65,638 7 y 0, 046x, (0,046 x,793) dx,9858 5,35 Fonte: Elaborado pelos autores, 04 A soma das áreas calculadas na fgura (5) retorna o valor de 80,434 cm². Na fgura (6) observa-se a área calculada, que é a área hachurada de llás, a área desta fgura hachurada na cor roxo anda não fo calculada, pos os autores vsualsam uma melhor opção para o seu cálculo, estes cálculos adconas em três novas regões. Fgura 6 - Área calculada Fgura 7 - Áreas calculadas no software graph Fonte: Elaborado pelos autores, 04. Fonte: Elaborado pelos autores, 04. Com o auxlo do software geogebra, utlzando as ferramentas: rotação em torno de um ponto por um ângulo e translação por um vetor construu-se os novos polígonos das áreas anda não calculadas. Segundo Mederos (0), o software geogebra permte ao usuáro fazer sucessvas rotações de uma fgura por um ângulo em torno de um ponto central, obtendo fguras congruentes a fgura ncal. Desta forma, novos pontos são apresentados, pos as áreas formam três fguras dstntas, representadas nas fguras: (7), (8) e (9). Por fm, no graph foram determnados as funções e o cálculo de suas respectvas áreas.

10 Tabela - Funções, ntegral e a área calculada da fgura 7. Regões Funções Integral Resultado da ntegral 8 y 0, 398x, y 0, 3095x 3,33 30 y 0, 089x, 46 7,8 (0,3095 x 3,33) dx 0,988 5, 7,7 (0,3095 3,33)dx 0,3339 7,8 8,7 ( 0,089 x, 46) dx 0,699 7,7 Fonte: Elaborado pelos autores, 04 Fgura 8 - Áreas calculadas no software graph Fgura 9: Áreas calculadas no software graph Fonte: Elaborado pelos autores, 04. Fonte: Elaborado pelos autores, 04. Tabela 3- Funções, ntegral e a área calculada da fgura 8. Regões Funções Integral Resultado da ntegral 3 y 0, 645 x²,543 x, y 0, 485x, y, 75x 3, y 0, 773x 3,855,94 (0, 645 x²,543 x,3977) dx,093 0,3 ( 0, 485 x,9437) dx 0,75,94,5 (,75 x 3,035) dx 0,3,3 4,38 ( 0,773 x 3,855) dx,76,5 Fonte: Elaborado pelos autores, 04

11 Tabela 4- Funções, ntegral e a área calculada da fgura 9 Regões Funções Integral Resultado da ntegral 35 y, 439x 4, y 0, 9836x 3, y 5, 889x 9, y 0,837x, y, 9533 x² 4x, 37,59 (, 439x 4,37) dx 0,09 3,98 (0,9836 3,6375),59 0,8479,89 ( 5,889 x 9,97),98 0,83,4 (0,837 x,507) dx 0,5905,89 0,4 (,9533 x ² 4 x,37) dx 0,5436,4 Fonte: Elaborado pelos autores, 04 A soma das áreas, representadas nas fguras (5), (7), (8) e (9) retornou o valor de cm². Assm, o cálculo da área alagada da barragem do ro Bonto segue: 00 metros...,0 centímetros 40000m²... 4,4cm² Com base nos dados encontrados e na conversão das undades tem-se que: 88,5748*40000 A = ,5465m². Ou seja, a regão calculada em hectares tem total 4, 4 aproxmadamente 80,34 hectares de terra alagada pelas águas do ro Bonto. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste trabalho fo apresentado o cálculo da área alagada da barragem do ro Bonto, que tem aproxmadamente 80,34 hectares. Usando uma aproxmação com o auxílo dos conteúdos do cálculo dferencal e ntegral, fundamentalmente, ntegras defndas e ajustes de curvas além das ferramentas computaconas geogebra e graph. Dentre as constatações realzadas tem-se que o presente artgo mostrou uma das mutas aplcações do cálculo dferencal e ntegral. Calcular a área de uma regão que não é nada regular torna-se um pouco trabalhosa vsto que, mutas vezes, nas dscplnas de cálculo o estudante recebe a função a ser ntegrada, sto é, o processo trabalhado em sala de aula é o contráro deste. Em sala de aula o estudante recebe, em geral, a função, faz o gráfco e calcula sua área. Neste trabalho a área é conhecda grafcamente, mas as funções não. E assm sso fez-se o uso de ajustes de curvas, encontrando assm as funções das curvas a serem ntegradas.

12 O resultado encontrado é uma boa aproxmação da área da regão. A COOIJAM (Cooperatva de Irrgação de Jacnto Machado) não sabe o valor exato da área, eles têm uma noção por alto que se equvale ao resultado deste artgo. Fnalmente, o cálculo das funções que representam cada regão seleconada da área total a ser calculada, através de ajustes de curvas, alada ao cálculo das ntegras defndas, para cada caso, juntamente com os recursos tecnológcos tornou o trabalho atraente. Acredtase que este desenvolvmento é de fácl manpulação vsto que seu resultado fo satsfatóro, e pode ser aprovetado em sala de aula para apresentar aplcações aos alunos como motvação nas dscplnas de cálculo dferencal e ntegral e\ou cálculo numérco. REFERÊNCIAS BASSANEZI, Rodney Carlos. Ensno-aprendzagem com modelagem matemátca. São Paulo: Contexto, 0. KAIBER, Carmen Teresa. RENZ Sandra Pacheco. Cálculo dferencal e ntegral: uma abordagem utlzando o software maple. PARADIGMA, v. XXIX, p.3-3, n., jun-008. MAGNA ENGENHARIA ltda. Trabalho realzado com colaboração fnancera FINEP/BRDE, mar 98. Mapa da barragem do ro Bonto. Dsponível em:< q=jacnto+machado+sc&espv=&bw=04&bh=653&dpr=&um=&e=utf8&sa=x&e= KP- UU-qBA8TgsATm64LQCg&ved=0CAgQ_AUoAQ> Acesso em: 0 jan-04 MEDEIROS, Margarete Faras. Geometra dnâmca no ensno de transformações no plano - uma experênca com professores da educação básca. 7f. Dssertação de Mestrado- Programa de pós-graduação em Ensno de Matemátca/ Mestrado Profssonalzante em Ensno de Matemátca. Unversdade Federal do Ro Grande do Sul, Porto Alegre, 0. PIVA, Clauda. DORNELES, Lecr Dalabrda. SPILIMBERGO A. Patríca. Cálculo do Volume de um Sóldo de Revolução: Uma Atvdade Usando os Softwares Graph e WxMaxma. XXXIII Congresso Naconal de matemátca aplcada e computaconal, SBMAC, v.03, p.37-43, 00. STEWART, James. Cálculo Vol. São Paulo: Cengage Learnng, 0. USE OF INTEGRAL DEFINED IN CALCULATION OF DAM RIVER BONITO Abstract: Ths paper presents an applcaton of defnte ntegral whose goal s to calculate the area of the dam flooded the Rver Bonto. Hstorcal records show the mportance of ths barrer for the regon, t s responsble for contanng the flled n Banhado do Sombro, and for the rrgaton of rce felds. The format of the dam s far from beng a regular regon whose area calculaton would be easly found. As such, there s a detaled study on approach to defnte ntegrals and curves adjustments. These themes were used to approxmate the dam flooded area of the Rver Bonto. To facltate the calculatons, we used geogebra and graph software s. Keywords: Integral defned; Curve fttng; geogebra and graph.

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Defnções RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Problemas de Valor Incal PVI) Métodos de passo smples Método de Euler Métodos de sére de Talor Métodos de Runge-Kutta Equações de ordem superor Métodos

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Energia de deformação na flexão

Energia de deformação na flexão - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas Unversdade Salvador UNIFACS Cursos de Engenhara Cálculo IV Profa: Ilka ebouças Frere Integras Múltplas Texto 3: A Integral Dupla em Coordenadas Polares Coordenadas Polares Introduzremos agora um novo sstema

Leia mais

Capítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2

Capítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2 Capítulo O plano compleo Introdução Os números compleos começaram por ser ntrodudos para dar sentdo à resolução de equações polnomas do tpo Como os quadrados de números reas são sempre maores ou guas a

Leia mais

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M. Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta

Leia mais

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações.

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações. 1. TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA As tabelas resumem as normações obtdas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de normações. As tabelas sem perda de normação

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos

Leia mais

RPD Revista Produção e Desenvolvimento

RPD Revista Produção e Desenvolvimento , v.1, n.3, p.114-130, set./dez., 015 O USO DA INTEGRAL DEFINIDA NO CÁLCULO DA ÁREA ALAGADA DA BARRAGEM DO RIO BONITO C.M.Paraol 1 e A. Pescador * 1 Insttuto Federal Catarnense, Sombro, SC 88960-000 -

Leia mais

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução Controle de qualdade de produto cartográfco aplcado a magem de alta resolução Nathála de Alcântara Rodrgues Alves¹ Mara Emanuella Frmno Barbosa¹ Sydney de Olvera Das¹ ¹ Insttuto Federal de Educação Cênca

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes

A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes Mostra Nacoal de Icação Cetífca e Tecológca Iterdscplar VI MICTI Isttuto Federal Catarese Câmpus Camború 30 a 3 de outubro de 03 A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: echetes Ester Hasse

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético 1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

01. Em porcentagem das emissões totais de gases do efeito estufa, o Brasil é o quarto maior poluidor, conforme a tabela abaixo:

01. Em porcentagem das emissões totais de gases do efeito estufa, o Brasil é o quarto maior poluidor, conforme a tabela abaixo: PROCESSO SELETIVO 7 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Rosane Soares Morera Vana, Luz Cláudo Perera, Lucy Tem Takahash, Olímpo Hrosh Myagak QUESTÕES OBJETIVAS Em porcentagem das emssões totas de gases do efeto estufa,

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4) REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual

Leia mais

Apostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna

Apostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna Apostla de Estatístca Curso de Matemátca Volume II 008 Probabldades, Dstrbução Bnomal, Dstrbução Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna 1 Capítulo 8 - Probabldade 8.1 Conceto Intutvamente pode-se defnr probabldade

Leia mais

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery) Controle Estatístco de Qualdade Capítulo 8 (montgomery) Gráfco CUSUM e da Méda Móvel Exponencalmente Ponderada Introdução Cartas de Controle Shewhart Usa apenas a nformação contda no últmo ponto plotado

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

Controlo Metrológico de Contadores de Gás

Controlo Metrológico de Contadores de Gás Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade

Leia mais

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERDAS EM TRANSFORMADORES ALIMENTANDO CARGAS NÃO-LINEARES

COMPARATIVO ENTRE MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERDAS EM TRANSFORMADORES ALIMENTANDO CARGAS NÃO-LINEARES COMARAVO ENRE MÉODOS DE CÁLCULO DE ERDAS EM RANSFORMADORES ALMENANDO CARGAS NÃO-LNEARES GUMARÃES, Magno de Bastos EEEC/ UFG/ EQ magnobg@otmal.com. NRODUÇÃO LSA, Luz Roberto EEEC/ UFG lsta@eee.ufg.br NERYS,

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

Estimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro.

Estimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. Estmatva dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. O. L. L. Moraes 1, H. R. da Rocha 2, M. A. Faus da Slva Das 2, O Cabral 3 1 Departamento

Leia mais

RESOLUÇÃO DE ESTRUTURAS SUBSAL ATRAVÉS DE MIGRAÇÃO RTM

RESOLUÇÃO DE ESTRUTURAS SUBSAL ATRAVÉS DE MIGRAÇÃO RTM Copyrght 004, Insttuto Braslero de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnco Centífco fo preparado para apresentação no 3 Congresso Braslero de P&D em Petróleo e Gás, a ser realzado no período de a 5 de

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução Máqunas de Vetor Suporte.. Introdução Os fundamentos das Máqunas de Vetor Suporte (SVM) foram desenvolvdos por Vapnk e colaboradores [], [3], [4]. A formulação por ele apresentada se basea no prncípo de

Leia mais

Rastreando Algoritmos

Rastreando Algoritmos Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

Suporte Básico para Sistemas de Tempo Real

Suporte Básico para Sistemas de Tempo Real Suporte Básco para Sstemas de Tempo Real Escalonamento e Comuncação Sldes elaborados por George Lma, com atualzações realzadas por Ramundo Macêdo Suporte Básco para Sstemas de Tempo-Real Escalonamento

Leia mais

Estatística stica Descritiva

Estatística stica Descritiva AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem

Leia mais

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

Sistema de Gestão em Tempo Real para Avaliação da Performance e Otimização da Produção de Energia na Usina Hidrelétrica de Itá

Sistema de Gestão em Tempo Real para Avaliação da Performance e Otimização da Produção de Energia na Usina Hidrelétrica de Itá Sstema de Gestão em Tempo Real para Avalação da Performance e Otmzação da Produção de Energa na Usna Hdrelétrca de Itá Marcelo M. Cordova Erlon C. Fnard Fernando A. C. Rbas Chrstano D. Pase Vtor L. Matos

Leia mais

LOGÍSTICA. Capítulo - 8 Armazenamento. Mostrar como o armazenamento é importante no sistema logístico

LOGÍSTICA. Capítulo - 8 Armazenamento. Mostrar como o armazenamento é importante no sistema logístico O Papel da Logístca na Organzação Empresaral e na Economa LOGÍSTICA Capítulo - 8 Objectvos do Capítulo Mostrar como o armazenamento é mportante no sstema logístco Identfcação dos prncpas tpos de armazenamento

Leia mais

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento. Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Interos e Raconas APRESENTAÇÃO ROL:,,, 4, 4,,, DISCRETA : rrelva@globo.com PROGRESSÃO ARITMÉTICA CONTÍNUA PROGRESSÃO ARITMÉTICA DISTRIBUIÇÃO DE REQUÊCIAS

Leia mais

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,

Leia mais

ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL

ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL Danlo Augusto Hereda VIEIRA 1 Celso Correa de SOUZA 2 José Francsco dos REIS NETO 3 Resumo. As

Leia mais

TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO

TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO Janaína Poffo Possama janapoffo@gmal.com Unversdade Regonal de Blumenau Rua Antôno da Vega, 0 8902-900 - Blumenau

Leia mais

Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás

Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN Otmzação de ustos de Transporte e Trbutáros em um Problema de Dstrbução Naconal de Gás Fernanda Hamacher 1, Fernanda Menezes

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,

Leia mais

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura Análse logístca da localzação de um armazém para uma empresa do Sul Flumnense mportadora de alho n natura Jader Ferrera Mendonça Patríca Res Cunha Ilton Curty Leal Junor Unversdade Federal Flumnense Unversdade

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria Unversdade do Estado do Ro de Janero Insttuto de Matemátca e Estatístca Econometra Revsão de modelos de regressão lnear Prof. José Francsco Morera Pessanha professorjfmp@hotmal.com Regressão Objetvo: Estabelecer

Leia mais

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão). Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere

Leia mais

MAE5778 - Teoria da Resposta ao Item

MAE5778 - Teoria da Resposta ao Item MAE5778 - Teora da Resposta ao Item Fernando Henrque Ferraz Perera da Rosa Robson Lunard 1 de feverero de 2005 Lsta 2 1. Na Tabela 1 estão apresentados os parâmetros de 6 tens, na escala (0,1). a b c 1

Leia mais

PARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis.

PARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis. EXERCICIOS AVALIATIVOS Dscplna: ECONOMETRIA Data lmte para entrega: da da 3ª prova Valor: 7 pontos INSTRUÇÕES: O trabalho é ndvdual. A dscussão das questões pode ser feta em grupo, mas cada aluno deve

Leia mais

Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12.

Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12. Aprmorando os Conhecmentos de Eletrcdade Lsta 7 Assocação de esstores Prof.: Célo Normando. (UNIFO-97) O resstor, que tem a curva característca representada no gráfco abao, é componente do crcuto representado

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira Impactos dos encargos socas na economa braslera Mayra Batsta Btencourt Professora da Unversdade Federal de Mato Grosso do Sul Erly Cardoso Texera Professor da Unversdade Federal de Vçosa Palavras-chave

Leia mais

ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA

ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA OGC00 05-0-06 ÍDICE. Introdução. Âmbto e defnções 3. Avalação da ncerteza de medção de estmatvas das grandezas de entrada 4. Cálculo da ncerteza-padrão da estmatva da grandeza 5 de saída 5. Incerteza de

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng

Leia mais

Determinantes da Desigualdade de Renda em Áreas Rurais do Nordeste.

Determinantes da Desigualdade de Renda em Áreas Rurais do Nordeste. Determnantes da Desgualdade de Renda em Áreas Ruras do Nordeste. Autores FLÁVIO ATALIBA BARRETO DÉBORA GASPAR JAIR ANDRADE ARAÚJO Ensao Sobre Pobreza Nº 18 Março de 2009 CAEN - UFC Determnantes da Desgualdade

Leia mais

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL rofessores Ealdo Vergasta, Glóra Márca e Jodála Arlego ENCONTRO RM 0 FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL INTRODUÇÃO Numa operação de empréstmo, é comum o pagameto ser efetuado em parcelas peródcas, as quas

Leia mais

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal

Leia mais

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como: REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de

Leia mais

MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL

MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL IT 90 Prncípos em Agrcultura de Precsão IT Departamento de Engenhara ÁREA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL Carlos Alberto Alves Varella Para o mapeamento da varabldade espacal

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO Felpe Mendonca Gurgel Bandera (UFERSA) felpembandera@hotmal.com Breno Barros Telles

Leia mais

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado 64 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca 7.4 Precfcação dos Servços de Transmssão em Ambente Desregulamentado A re-estruturação da ndústra de energa elétrca que ocorreu nos últmos

Leia mais

Camila Spinassé INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ALUNOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Camila Spinassé INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ALUNOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Camla Spnassé INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ALUNOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Vtóra Agosto de 2013 Camla Spnassé INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ALUNOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Leia mais

ANÁLISE DE CONFIABILIDADE DO MODELO SCS-CN EM DIFERENTES ESCALAS ESPACIAIS NO SEMIÁRIDO

ANÁLISE DE CONFIABILIDADE DO MODELO SCS-CN EM DIFERENTES ESCALAS ESPACIAIS NO SEMIÁRIDO ANÁLISE DE CONFIABILIDADE DO MODELO SCS-CN EM DIFERENTES ESCALAS ESPACIAIS NO SEMIÁRIDO J. W. B. Lopes 1 ; E. A. R. Pnhero 2 ; J. R. de Araújo Neto 3 ; J. C. N. dos Santos 4 RESUMO: Esse estudo fo conduzdo

Leia mais

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição) 14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):

Leia mais

Laminectomia e liberação

Laminectomia e liberação TÉCNICA CIRÚRGICA Lamnectoma e lberação 1 Abordagem crúrgca do dsco A abordagem do espaço ntervertebral é executada após a dentfcação do nível relatvo ao ntensfcador de magem. A técnca crúrgca usada para

Leia mais

2 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS

2 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS 20 2 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS 2.1. Defnção de gás Um gás é defndo como um fludo cujas condções de temperatura e pressão são superores às do ponto crítco, não podendo haver duas fases presentes em um processo,

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão prelmnar 7 de setembro de Notas de Aula de Físca 7. TRABAO E ENERGIA CINÉTICA... MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO COM FORÇA CONSTANTE... TRABAO EXECUTADO POR UMA FORÇA VARIÁVE... Análse undmensonal...

Leia mais

.- >. , '. expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior no âmbito I desta Universidade e;

.- >. , '. expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior no âmbito I desta Universidade e; , UNVERS Fundaçso nsttu(da RESOLUÇÃO NO.^&. >., '. nsttu normas para revaldação a) 7. c),) de dplomas de graduação t

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR NA ENVOLVENTE DA EDIFICAÇÃO

TRANSFERÊNCIA DE CALOR NA ENVOLVENTE DA EDIFICAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA CENRO ECNOLÓGICO DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL RANSFERÊNCIA DE CALOR NA ENVOLVENE DA EDIFICAÇÃO ELABORADO POR: Martn

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DE CORRELAÇÕES PVT DE PETRÓLEOS

ANÁLISE ESTATÍSTICA DE CORRELAÇÕES PVT DE PETRÓLEOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO ROGRAMA DE ÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA GARBEN BRAVIM GOMES ANÁLISE ESTATÍSTICA DE CORRELAÇÕES VT DE ETRÓLEOS VITÓRIA 8 GARBEN BRAVIM GOMES

Leia mais