Mercado de Água e o Estado: Lições da Teoria dos Jogos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mercado de Água e o Estado: Lições da Teoria dos Jogos"

Transcrição

1 RBRH Revsta Braslera de Recursos Hídrcos Volume 13 n.4 Out/Dez 2008, Mercado de Água e o Estado: Lções da Teora dos Jogos Francsco de Asss de Souza Flho Unversdade Federal do Ceará - UFC assssouzaflho@gmal.com Rubem La Lana Porto Escola Poltécnca - USP rlporto@usp.br Recebdo: 26/10/07 revsado: 25/08/08 aceto: 09/01/09 RESUMO Este artgo analsa a relação entre a alocação de água através de mecansmo de mercado de água mostrando a relação que exste entre preço de água no mercado e efetvdade do sstema coerctvo estatal (dentfcação e punção do nfrator). É demandada do Estado a garanta do usufruto dos dretos de água negocados, mesmo que sto mponha a ele os custos dervados desta ação. Entretanto mostra-se que o Estado não se desonera completamente das atvdades de gerencamento na alocação va mercado. A Ação do Estado está assocada à redução dos rscos nsttuconas dos usuáros. Para analsar esta relação entre Estado e Mercado fo desenvolvdo um modelo matemátco. O modelo matemátco proposto é baseado: ) na teora do crme raconal no contexto da escola Law & Economcs para a modelagem do roubo da água ; ) no mercado ntelgente consstndo em um centro de trocas modelado por programação lnear; ) e na teora dos jogos para modelar a nteração dos dferentes usuáros em um hdrossstema. Os resultados do modelo mostram que, na confguração do hdrossstema analsado (Baca do Ro Jaguarbe no Estado do Ceará), o mercado somente será efcente se houver elevada efcênca da fscalzação para desencorajar o usuáro nfrator. Palavras Chave: alocação de água, mercado de água, regulação dos recursos hídrcos, fscalzação, free-rder. INTRODUÇÃO O gerencamento de recursos hídrcos em bacas hdrográfcas apresenta três fases característcas. A prmera é quando desenvolve-se a mplantação da nfra-estrutura e consste na amplação da oferta (gestão da oferta), em seguda a demanda cresce e preocupações com a conservação da água sem seu uso tornam-se mportantes (gestão da demanda), fnalmente quando os custos de nova nfraestrutura para uma expansão sgnfcatva torna-se muto caro e a demanda contnua a crescer tem-se a fase de alocação da água. Esta fase de alocação é a que é vvencada por mportantes bacas hdrográfcas brasleras. Esta fase de alocação tem freqüentemente duas abordagens uma de caráter mas socológco onde se enfoca a gestão dos confltos socas entre regões, usos e usuáros assocados à escassez de recursos hídrcos e outra de caráter econômco que tem como objetvo a alocação da água nos usos mas efcentes. A lteratura mcroeconômca dentfca freqüentemente a alocação va mercado como a que produz a referda efcênca alocatva. Não obstante em seu man s- tream já resdr à teora de Ronald Coase que restrnge a valdade desta assertva a stuações em que o custo de transação ser zero ou baxo. O mercado de água como uma forma de a- locação que produz efcênca econômca e demanda pouca ntervenção do Estado, reduzndo os custos ou desonerando-o do gerencamento de recursos é encontrado freqüentemente na lteratura de recursos hídrcos. Não obstante o Banco Mundal (1993) apresentar as característcas especas da á- gua e as razões porque este mecansmo não é o usualmente escolhdo pela maora dos países. Os crtéros de seleção de um mecansmo de alocação de água devem necessaramente envolver outros aspectos além da efcênca econômca, tas como, equdade socal e sustentabldade dos ecossstemas (e de seus servços ambentas). Neste texto não será feta uma analse comparatva entre os dferentes mecansmos de alocação. Restrngndo-se a descrção do mercado con- 83

2 Mercado de Água e o Estado: Lções da Teora dos Jogos forme a lteratura de recursos hídrcos e propondose um modelo de smulação do mercado de água. A metodologa da modelagem matemátca dos mecansmos de mercado permte a dentfcação da efetvdade do sstema coerctvo estatal (dentfcação e punção do nfrator) que garanta o dreto de uso da água combatendo o roubo de água realzado pelos free-rder. Sem este mecansmo não haverá ncentvo a trocas de mercados e o mercado será nefcente. Este modelo cumpre desta forma a função de explctar a relação entre Mercado e Estado, possbltando a futura dentfcação dos custos que oneram o Estado nesta relação. O mecansmo de mercado analsado é o mercado nsttuconalzado através de centro de trocas com redução do custo de transação. Este modelo basea-se na teora do crme raconal e espande esta teora aplcada na alocação admnstratva (comando e controle) apresentada em Souza Flho e Porto (2007) e na alocação va preço Souza Flho et all(2007) para a alocação va mercado. O presente texto é dvddo em ses partes. A prmera é esta que se encerra. A segunda apresenta a descrção do mercado na lteratura de recursos hídrcos. A tercera apresenta o local de aplcação da teora. A quarta descreve a metodologa proposta a qunta descreve os resultados e os analsa e fnalmente a sexta parte apresenta as conclusões. MERCADO DE ÁGUA NA LITERATURA Os mecansmos de mercado têm por objetvo realocar água de usos com menor capacdade de pagamento para usos com maor capacdade de pagamento por curtos períodos, em anos de escassez, ou por longo prazo. Os processos de realocação vsam, freqüentemente, a transferênca de água da rrgação para o uso urbano e da rrgação de menor remuneração para a de maor remuneração, sendo um mecansmo de raconamento de água. A prmera geração de polítcas ambentas é a comando e controle, a segunda geração de polítcas ambentas é a cobrança e a tercera geração esta assocada à déa de trocas das permssões de lançamento e uso por mecansmos de mercado (Alcoforado, 2001). Os mecansmos de mercado da água estão assocados na economa do meo ambente à escola da Nova Economa Insttuconal. Antes de se apresentar uma descrção do Mercado de águas apresenta-se uma breve descrção desta escola. Mercado de Água na Nova Economa Insttuconal Nova Economa Insttuconal (NEI). A tercera geração das polítcas ambentas surge da nstrumentalzação de algumas déas de Coase (1960,1988). Coase realza uma modfcação na stuação quadro : A, ao produzr, danfca B. Em todas as formulações anterores exste uma decsão a pror de A ndenzar B, ancoradas no prncípo do poludor-pagador. Para aquele autor, a relação entre A e B é recíproca, já que, para evtar um dano em B, determna-se um dano em A, exstndo, assm, uma stuação crcular. Um núcleo de argumentação de Coase é a determnação de quem tem o dreto de danfcar quem. Esta defnção deve ser realzada de forma a obter a maxmzação do bem estar socal, que pode ser fundamentada tanto na doutrna dos líctos cvs, na regulamentação ambental, nos mecansmos admnstratvos monetáros ou em nstrumentos econômcos. A nova abordagem nsttuconal tem no trabalho de Holden & Thoban (1996) e Kemper(1997) mportantes aplcações na área de recursos hídrcos. As transferêncas de água de um usuáro para outro produzem um custo de transação. Os custos de transação estão assocados a ses fatores: dentfcação de oportundades, negocação da transferênca, montoramento do efeto a terceros, transferênca de águas, mtgação dos efetos em terceros e resolução de confltos. Rosegrant et al. (1994). Em todos os mecansmos de alocação, o custo de montorar o efeto em terceros e a resolução de confltos são custos da autordade gestora dos recursos hídrcos. A mtgação dos efetos em terceros dexa a autordade para ser do usuáro benefcado pela transação, no caso de mercado de dretos. Rosegrant et al. (1994). Em outras palavras, as barganhas que possbltam as trocas entre os atores econômcos necesstam moblzar recursos fnanceros e tempo dos a- gentes a fm de serem operaconalzadas em contratos para enfm, serem executadas. O custo para fazer sto, em termos de tempo e fnanças, são custos de transação. Os custos de transação podem ser ex-ante (aqueles que se referem à obtenção de nformações relevantes, à negocação dos acordos, ao pagamento de propna e a comuncação com as partes relevantes) e ex-post aquele que se refere à montoração da performance dos partcpantes do contrato, aos cus- 84

3 RBRH Revsta Braslera de Recursos Hídrcos Volume 13 n.4 Out/Dez 2008, tos de sanção e governamentas e à renegocação, Kemper (1997:37). Quando os custos de transação são zero, segundo Coase (1960) e Coase(1988), a negocação dreta de A e B leva naturalmente à alocação que maxmza a efcênca do sstema. Quando os custos de transação são nulos, perde-se qualquer relevânca econômca ou legal o estudo da nsttuconalzação da economa. A análse econômca do dreto parte da - déa dos custos de transação, mas analsa as condções em que o custo de transação é tão elevado que mpossblta a realocação dos dretos à propredade e das responsabldades, neste caso Coase entende que a especfcação ncal dos dretos e responsabldades é fundamental para a produção da efcênca econômca. No contexto da teora Law & Economcs sugere-se que, no nível mas baxo de custos de transação, o arranjo nsttuconal recomendado é o mercado; no outro extremo, no nível mas elevado, é a regulação estatal dreta, Cooter e Ulen (2000) Alguns concetos mportantes da economa nsttuconal, segundo Kemper (1997:32), são: ) raconaldade lmtada (este conceto procura ncorporar o efeto das nformações ncompletas e a ncapacdade ntelectual de processar toda a massa de nformações); ) arranjos nsttuconas (estes têm por objetvo operaconalzar os ncentvos aos atores econômcos); ) contratos e dretos de propredade; v) custos de transação; v)dependênca da trajetóra (as estruturas nsttuconas atuas e hstórcas condconam as possbldades de mudança). Mercado de Águas em Recursos Hídrcos Os mecansmos de alocação va Mercado tem as seguntes característcas segundo Dnar et al. (1997):. Vsão Geral: Prevê a troca de dretos da água entre os usuáros (o dreto de uso da água é alenável) Do ponto de vsta econômco, um mercado compettvo tem as seguntes condções: a)város dêntcos vendedores e compradores; b) as decsões de cada comprador ou vendedor é ndependente dos demas; c)as decsões de um ndvíduo não afetam as decsões dos demas; d)os ndvíduos são motvados pelos lucros. Em recursos hídrcos necessta-se acrescentar: e)defnção da alocação ncal da água; f)a cração de um arcabouço legal e nsttuconal para as trocas; g)nvestr na nfra-estrutura necessára para a transferênca de água.. Vantagens: Promove trocas entre o setor urbano e agrícola, gerando benefícos porque: a)proporcona o uso mas efcente na agrcultura, reduzndo as perdas na rrgação; )com o mercado de águas os fazenderos nternalzam o custo socal da água. O mercado necessta do consentmento e possblta a realocação de água com compensação pela transferênca. Outro fator mportante é a segurança na permssão de uso, possbltando nvestmento em conservação de água. Proporcona grande flexbldade nos dretos de uso. Desvantagens Dfculdades para a mplantação de um mercado de água: a)medção de água; defnção de dreto de uso quando o escoamento é varável; c) venda de água para obter dnhero rápdo pelos fazenderos pobres; d)mpactos sobre terceros da transferênca e degradação ambental. A transferênca de água da rrgação para o abastecmento urbano reduz a água de retorno, mpactando terceros. Como já observado, os mecansmos de mercado têm por objetvo realocar água de usos com menor capacdade de pagamento para usos com maor capacdade de pagamento por curtos períodos, em anos de escassez, ou por longo prazo. O setor urbano é o maor protagonsta na necessdade de realocação de água. A forma clássca de resolver os défcts de água para os grandes centros urbanos é a mportação de água de bacas que, freqüentemente, têm outros usos anterores a esta demanda urbana. Sstemas de uso específco para a rrgação tornam-se de usos múltplos, passando a 85

4 Mercado de Água e o Estado: Lções da Teora dos Jogos promover o abastecmento dos centros urbanos, Frederksen (1997). Este processo gera um problema de conflto ntersetoral e nter-regonal. A prescrção típca encontrada na lteratura para este problema, como salenta Saleth et al. (2001), é a transferênca ntersetoral va mercado de águas. As volações potencas de alguns pressupostos mplíctos nas condções correntes mnmzam a sua pratcdade com solução medata unversal. Charackls et al. (1999) observa que, em condções deas de mercado, a alta prordade assocada aos dretos muncpas não é economcamente justfcada. A dferencação da alocação de água va mercado de água e va preço do custo de oportundade, se dá em quem obtém a renda da escassez. Rosegrant et al. (1994.). Para o referdo autor, o mercado tem duas vantagens comparatvas ao sstema de preço: a prmera é o menor custo da nformação e a segunda é que o mercado respeta os dretos de água exstentes, não podendo serem confunddos, em nenhum momento, com qualquer tpo de expropração. O mercado de água dstngue-se de outros processos de transferênca de dretos, segundo Colby (1990) porque: ) o valor da água é dstnto do valor da terra; ) o vendedor e comprador realzam a transação por acharem vantajosa para os seus nteresses; ) os termos da venda são negocados pelo comprador e vendedor, sem restrções de ausênca de lucro ou de custos. Os benefícos de uma alocação va mercado de águas, segundo Rosegrant et al. (1994), são: ) a nvestdura de poder que se dá aos usuáros que devem consentr na realocação e serão compensados por qualquer transferênca de água; ) segurança na posse dos dretos de uso da água; ) os usuáros da água consderam o custo de oportundade total dá água; v) a grande flexbldade assocada a este processo. Uma vantagem adconal do mercado de água para Smpson(1994) sera alvar o governo da responsabldade de gerencar recursos hídrcos. Os mercados de troca de dretos de uso podem ser, segundo Holden & Thoban (1996:6), formas (os dretos da água são ndependentes dos da terra e são assm tratados pelo arcabouço legal e nsttuconal) e nformas (são mercados espontâneos, e não dspõem de aparato legal e nsttuconal e surgem devdo às falhas na alocação públca de água). O mercado de água necessta de ntervenção ou controle governamental a fm de crar as condções satsfatóras para a sua ocorrênca, sendo esta regulação mas dfícl de ser estabelecda que a da terra, Holden & Thoban (1996:14.) Esta ntervenção contempla a defnção da alocação ncal, a cração de condções legas e nsttuconas para a troca e o nvestmento em nfra-estrutura que faclte as retradas e a dstrbução de água dos manancas, Ford et al. (2001). A necessdade que o uso da água produza benefícos socas é um requsto em mercados de água como o do Colorado (EUA). O mercado pode ser uma solução parcal para a transferênca de água às cdades. Porém, mpõe questões sobre equdade e mpactos nas comundades e no meo ambente, Burns (2003.) A mas séra lmtação para o uso do mercado de água, segundo Frederksen (1997.), é que ele falha na consecução dos objetvos naconas, partcularmente os que se referem a assuntos socas e ambentas. Para Loehman e Dnar (1995), as ncertezas naturas da água fazem a sua prvatzação ntratável, além de dversas falhas de mercado tornarem um mercado não regulado, ncapaz de produzr os resultados socalmente desejados. A análse do mercado de dreto de uso da água sob restrções ambentas pode ser encontrada em M.L. Weber (2001.) Este conclu que os mercados são útes para alocar uma quantdade agregada de nsumos ambentas, assm como para os mpactos da utlzação destes nsumos à jusante. Quando o mercado é efcente, as nformações requerdas são mutas e que um mercado desorganzado não provê as nformações necessáras aos seus partcpantes para uma alocação efcente. Para que se tenha uma alocação efcente, o mercado necessta de uma organzação central que possblte a comuncação entre os partcpantes do mercado: os vendedores e compradores. A falha dos mercados reas em realzar a declaração dos economstas que os mercados aumentem a efcênca e enfrentam os problemas ambentas é dscutda por Carey et al. (2002). Estes autores reforçam a déa de um local central para as trocas. Assocando, em parte, as nefcêncas do mercado ao custo de transação. Para Lanna (1994), as condções econômcas necessáras para um mercado de água são: ) os consumdores e os vendedores de água, em qualquer nstante, não são fazedores de preço; ) nexstênca de economa de escala no uso da água; ) os fatores de produção devem ser móves; v) a água não deve ser um bem públco no sentdo econômco; v) não devem exstr externaldades (efetos colateras de uma transação em terceros). São as seguntes condções socas e ambentas para o referdo autor: ) todas as partes atngdas pelos resultados da troca estejam envolvdas na negocação de mer- 86

5 RBRH Revsta Braslera de Recursos Hídrcos Volume 13 n.4 Out/Dez 2008, cado; ) os ndvíduos envolvdos na negocação de mercado estejam plenamente nformados das conseqüêncas de suas opções; ) não haja dspardade na dstrbução de renda dos partcpantes do mercado. O estabelecmento de mercados de água necessta de ses arranjos báscos para que o mercado se torne efcente, eqütatvo e sustentável, segundo Easter et al. (1997): ) arranjos nsttuconas para que as trocas de água se dêem separadas das trocas de terra; ) a cração de uma organzação que gerence a mplementação das trocas, ) nfraestrutura flexível em que os vendedores e compradores possam efetvar as trocas; v) arranjo nsttuconal que proteja o mpacto das trocas em terceros; v) mecansmo de resolução de confltos entre os dferentes nteresses dos partcpantes das trocas e de terceros; v)mecansmo de alocação ncal de água baseado em prncípos de equdade. Os mercados de água regonas do oeste dos Estados Undos dão evdêncas que sugerem que o preço da água é fortemente correlaconado com as especfcdades do dreto de água pratcado e as característcas das transações realzadas, Colby et al. (1993). Uma análse empírca realzada pelo autor mostra que os fatores que nfluencam aqueles mercados são: datas da prordade de dreto de uso, tamanho da transação, característcas do comprador e área geográfca na qual se dará a transação. A dspersão dos preços da água dependem para Colby et al. (1993) do própro mercado, sendo condconado por: formações e custo de procura, número e tamanho das trocas potencas e heterogenedade da commodte a ser troca. As condções para a mplementação de um mercado de água podem ser ncadas no escopo de uma reforma para a cobrança pelo uso da aguá, A- zevedo e Asad (2000:337). Análse do mercado de água nas Amércas ( Estados Undos, Ilhas Canáras, Chle, Brasl e Méxco) é apresentada por Smpson et al. (1997). Kemper et al. (1995) e Maths (1999) apresentam a experênca de mercado de água no ro Batateras no Estado do Ceará, Brasl. Análse comparatva entre os mercados de água do Texas e Colorado nos Estados Undos, Austrála, Espanha e Chle é apresentada por Soares Jr. et al. (2002). A utlzação do mercado como solução paras as dsputas pela água entre Israel e Palestna é proposta por Beckeret et al. (1998), modfcando o padrão de uso da rrgação para outros usos. A análse de um modelo de mercado lmtado no espaço é realzada por Campos et al. (2002) e Saleth et al. (1995). Mecansmos de troca va banco de águas O Banco de Águas é uma nsttução que está pronta para comprar e vender água sob um conjunto de regras relatvas a como as entdades podem partcpar e como os preços são estabelecdos, Howe & Goodman (1995:124.) O banco de águas pode facltar a compensação de terceros através do mecansmo de preço. Howe & Goodman (1995.) Exstem dversas experêncas de bancos de água. Howe & Goodman (1995) ctam: Snake Rver Water Bank (1980-presente) no Estado amercano de Idaho e Calfórna Drought Water Bank (1991). Todas estas experêncas de banco de água tveram aspectos postvos e negatvos. O projeto de nsttuções ntelgentes de mercado de água, operado através de lelão de compra e venda, é proposto por Murphy et al. (2000). Nesta proposta utlza-se expermentação em laboratóro computaconal para a análse dos modelos propostos. O mercado tem sua ocorrênca condconada por quatro característcas (propredade, alocação ncal, mecansmos de troca, regulação de trocas) que serão dscutdas de forma específca, a segur. Propredade Para mutos autores o dreto de propredade é a pré-condção fundamental para a exstênca de mercados. Sendo esta, para Menzen-Dck et al. (2002), a prncpal nsttução que afeta o relaconamento das pessoas com os recursos naturas. A água é um recurso de uso comum ( common pool ). A solução da economa neoclássca para a redução da nefcênca para este tpo de bem é a prvatzação, Coase (1960), Coase(1988). Frohlch et al. (1995:134) argumentam que o dreto de propredade quando é outorgado defne se o bem é alenável (sto é, se é negocável no meo dos ndvíduos, como também se o bem é prvado, de uso comum ou públco). Para este autor, o fato que produz efcênca no sstema é a alenabldade do recurso em lugar da prvatzação. Os Estados Undos têm duas doutrnas prncpas de dreto da água a Rparan (ou doutrna dos dretos rbernhos) e a Pror Appropraton. A doutrna Rparan desenvolveu-se em regões úmdas onde a água é abundante, enquanto a Pror Appropraton, em regões mas secas, Cech (2003:201) e Sherk (2003). As dferenças que atualmente exstem entre as duas doutrnas (estados do Leste e do Oes- 87

6 Mercado de Água e o Estado: Lções da Teora dos Jogos te) são mas em função da cultura e da hstóra que da geografa, Sherk (2003). Na doutrna do Pror Appropraton, a prordade temporal (o prmero a ter dreto de uso) controla a herarqua das prordades, o mas antgo tem prordade maor que o mas jovem. Os dos prncípos báscos da doutrna do Rparan são o uso razoável da água e os dretos correlatos, Cech (2003:201). Nos estados do Leste amercano, o conceto de prordade temporal é utlzado, porém deverá ser balanceado pelo nteresse públco. Em épocas de falha no abastecmento, os estados do Leste têm como prmera prordade o consumo humano e o saneamento; a segunda prordade é a agrcultura e a tercera prordade são outros usos, de manera que maxmzem os empregos, e os benefícos econômcos e os objetvos do desenvolvmento sustentável, Sherk (2003). Os estados do Oeste estão atualmente requerendo consderações de nteresse públco quando a apropração é ncada. Em essênca, os estados do Leste e Oeste estão se movendo para o prncípo da prordade eqütatva que realza um balanço de mpactos entre os usuáros de água exstentes (prordade temporal) com consderações de nteresse públco, Sherk (2003). O sstema do Colorado tem uma característca que o dstngue. Este sstema é baseado nas cortes do judcáro, enquanto os outros sstemas do Oeste amercano se baseam em sstemas admnstratvos. Grgg (1996:343). O sstema Pror Appropraton fo defndo no Colorado, judcalmente, no julgamento pela Suprema Corte do Estado do Colorado do caso Coffn V. Left Hand Dtch Company (1882). Cech (2003:198) O mercado de água do Colorado tem a água como propredade públca e como prordade o abastecmento humano, como estabelecem as seções 5 e 6 do artgo XVI da Consttução do Colorado, Colorado State Engneerng (1999:4). Mercado o- corre sobre o dreto de uso. O dreto de água do Colorado, assm como em outros 18 estados do oeste amercano, é fundado no sstema de les dos mneros. Em alguns estados coexstem mas de um sstema de dretos da água. Na Calfórna, por e- xemplo, coexstem três: o dreto rbernho, herdado dos ngleses, o mercado de água e um dreto herdado da época em que a Calfórna pertenca ao Méxco. ( Puebo Rghts ), MaCarthy (1995:4). A análse das potencaldades e lmtações de um mercado de água na Calfórna é realzada por Newln et al. (2002) que assocam ao mercado de água um benefíco potencal que podera chegar, em alguns anos, a U$1,2 blhão/ano, com méda anual de U$700 mlhões/ano. A análse do dreto de água no Texas pode ser encontrada em Wurbs (1995). Alocação Incal A alocação ncal mas freqüentemente utlzada basea-se no uso hstórco, por exemplo, Estados Undos e Chle. Este é, provavelmente, o melhor mecansmo do ponto de vsta prátco e polítco de alocação formal dos dretos de propredade. Outros crtéros de alocação ncal têm sdo utlzados. Um exemplo é a alocação com crtéros técncos e socopolítcos, onde exste a necessdade de prova técnca de que o recurso hídrco está sendo utlzado para gerar benefícos socas. O projeto do Colorado Bg Thompson no Northern Colorado Conservancy Dstrct (NCWCD) e a Austrála (no Estado de New Saouth Wales ) são exemplos destes tpos de processo de alocação. A alocação ncal pode ser realzada de duas maneras: no prmero caso, a autordade governamental dstrbura as lcenças, de forma gratuta, funconando com o subsído. Na segunda forma, a responsabldade sobre a dstrbução ncal recara somente nos agentes econômcos partcpantes, os quas compensaram monetaramente a autordade reguladora. Mecansmos de troca va mercado de águas O mecansmo de mercado basea-se na avalação ndvdual do usuáro do valor da água para ele. Esta avalação se realza com nformações dsponíves para o usuáro ndvdual e são muto caras para as agêncas governamentas de obterem na ausênca de mercados, Easter at al. (1997). Há necessdade de mecansmos de nformação para que o mercado possa operar. Os mercados têm no tratamento de mpacto a terceros (externaldades da troca) uma de suas maores dfculdades. Estas externaldades podem ter mpactos de segunda ordem, como, por exemplo, o desemprego causado pelo raconamento de água em uma undade econômca e a redução a sua atvdade comercal. Estes efetos secundáros no custo e no benefíco são freqüentemente gnorados, pos são dfíces de serem meddos. Transferêncas de mpactos secundáros ocorrem de uma área para outra quando se dá a transferênca de água. Os custos secundáros nas áreas de orgem são freqüentemente cobertos pelos benefícos secundáros das áreas receptoras, Howe & Goodman (1995:123). 88

7 RBRH Revsta Braslera de Recursos Hídrcos Volume 13 n.4 Out/Dez 2008, A necessdade de regulação das trocas O governo é e contnuará como parte nevtável das decsões de alocação de água. Sua partcpação, no máxmo, reduzda a estabelecedor e garantdor das regras do jogo, Easter at al. (1997). A questão para estes autores é de como o governo rá promover o uso da água sem controlar, de forma dreta, seu gerencamento. Este é o prmero e mportante passo para uma alocação efcente dos recursos hídrcos. O prncpal problema admnstratvo dos mercados de água é o mpacto das trocas em terceros devdo a mudanças ocasonadas por estas nos retornos de água, na recarga dos aqüíferos e na qualdade da água, Colby (1990). O dstrto de água no Estado do Colorado (E.U.A), Colordo Water Conservaton Board, as águas de retorno não têm cobrança ou dreto de uso. O Chle e o Méxco seguram o modelo do Colorado, Rosegrant et al. (1994). Os usos da água no própro curso dágua (usos não consultvos) e os valores de não-uso da água são questões mportantes na defnção de um mercado de águas, a análse da escassez é o tema-chave para analsar os trade-offs entre usos no curso dágua (Instream) e fora do curso dágua (offstream) para Colby (1990). No Estado do Colorado (E.U.A.), o Colordo Water Conservaton Board pode aproprar água para os usos no própro corpo dágua (nãoconsultvos) e para a manutenção do nível do reservatóro. As trocas de mercado causam externaldades na qualdade da água, exstndo um trade-off entre os ganhos nas trocas de água e um grande custo de transação assocado ao controle das externaldades, como mostra Connor et al. (1999). As dfculdades assocadas ao montoramento do uso consultvo e não-consultvo arrscam o bom funconamento de um mercado de água. Charackls et al. (1999). Esta preocupação é presente, por exemplo, no Estado do Colorado, onde o State Engneer of Colorado (1998) apresenta um sofstcado sstema de montoramento dos recursos hídrcos utlzando satéltes, estações de medção de vazões telemétrcas, sstemas de apoo à decsão para ntegrar o conjunto dessas nformações e um grande grupo de fscas e operadores do sstema em campo. PROBLEMA E SITUAÇÃO DE APLICAÇÃO O problema aqu analsado é da relação entre Estado e os agentes econômcos no mercado. Da revsão dscussão apresentada no tem anteror observa-se que três característcas podem estar contdas nesta relação: ) ação do estado de regulação e coerção ( enforcement ); )a exstenca de uma organzação central que vablze as trocas mtgando extrnaldades e custos de transação; ) a garanta do pelo Estado da alenabldade do dreto de uso (não necessaramente consstndo de prvatzação do recurso). Propõe-se neste artgo um modelo matemátco que possblte a analse do mercado de águas sobre dferentes sstemas de regulação e coerção. O mercado de água modelado é o denomnado por Murphy et al(2000) de mercado ntelgente que contem um centro de trocas ( trade center ) sobre este mercado é aplcado a modelagem da regulação (utlzando a teora do crme raconal) apresentada em Souza Flho e Porto (2007), Souza Flho et all (2007), e Souza Flho (2005). O banco de águas pode agr como um centro de trocas, no entanto pode haver um centro de trocas sem que haja a formalzação de um banco de águas. Escolheu-se como exemplo de aplcação da metodologa desenvolvda o sstema da baca do Jaguarbe no Estado do Ceará. A Baca do Ro Jaguarbe tem km 2. Os usos da água na baca são rrgação e abastecmento urbano. Utlzando-se os dados fsográfcos e sócoeconômcos desta regão construu-se uma representação smplfcada desta baca. Assm, tem-se uma stuação de aplcação hpotétca (smplfcada) construída com dados reas. Os usuáros da baca do Jaguarbe foram a- grupados em nove (9) grandes áreas apresentados na Fgura 1. Em cada uma destas áreas há um únco tpo de usuáro entre os apresentados na Tabela 1. Os dados econômco-fnanceras apresentados nesta tabela foram obtdos do Estudo de Cobrança pelo Uso da Água, SRH-Ce(2002). Os agentes usuáros têm a sua propredade econômco-fnancera descrta pela equação: π = β Q CV Q CF K (1) onde π é o benefíco líqudo ou lucro líqudo; β é o benefíco por undade de vazão captada; Q é a vazão efetvamente captada pelo agente usuáro sempre menor ou gual a K que é a capacdade nstalada deste; CV é o custo varável por undade de vazão captada; CF é o custo fxo por undade de vazão nstalada e é o agente usuáro em foco. 89

8 Mercado de Água e o Estado: Lções da Teora dos Jogos Cada usuáro, neste exemplo, poderá nstalar no máxmo (K max ) uma demanda de 10 hm 3 /ano. A demanda máxma nstalada no sstema sera de 90 hm 3 /ano. Chamar-se-á hm 3 /ano de undade de água (u.a). A alocação ncal fo realzada outorgandose a cada usuáro o lcença de uso gual a 5 u.a. Tabela 1 - Centros de demanda com o rendmento bruto (RB), custo varado (CV) e custo fxo (CF) em Mlhões R$/ (hm3/ano)) e o valor da demanda(vd) em (hm3/ano) Produtor VD RB CV CF Total Perímetro DIJA 22,10 0,276 0,209 0,028 Produtores de Grãos em Icó 55,81 0,150 0,056 0,081 Carcncultores Baxo Jaguarbe - 1,209 0,689 0,130 VII. O Estado através da agênca reguladora realza a fscalzação para dentfcar as retradas legas e pune os nfratores com multa M. Esta fscalzação tem um efetvdade p (entendda como a probabldade de dentfcar um nfrator, Souza Flho (2005)). O modelo de matemátco desenvolvdo smula a estratéga de cada agente usuáro e a nteração das mesmas no centro de trocas. De forma esquemátca o modelo é apresentado na Fgura 2. Descreve-se a segur este sstema de forma mas detalhada. Esta descrção é realzada em três partes: ) apresenta-se ncalmente a estratéga de ação dos usuáros (modelo dos usuáros), )em seguda a modelagem matemátca do centro de trocas e ) fnalmente a modelagem da dnâmca do sstema usuáro/centro de trocas/agênca reguladora. MODELO MATEMÁTICO De forma a exemplfcar a metodologa de modelagem do mercado sobe dada stuação de regulação fo desenvolvdo um modelo matemátco para representar uma stuação nsttuconal descrta a segur: I. Cada usuáro tem um Lcença ncal L 0 II. É permtda a alenação sazonal do dreto de uso, sto é, há a possbldade dos usuáros sazonalmente alugarem esta lcença para um outro usuáro. III. A transação entre os usuáros é realzada em centro de trocas. IV. A operação das trocas se realzada com cada usuáro revelando ao centro de trocas por qual preço (P V / P C ) ele esta dsposto a vender/ comprar parte do seu dreto de uso (Q V /Q C ). V. Após confluírem as propostas ao centro de trocas é calculado neste centro o preço da água (p s ) em cada nó da rede e o quantdade transaconado por cada usuáro. VI. Cada usuáro obtém a nformação das trocas realzadas e de sua lcença após estas trocas L. E defne a demanda a ser nstalada (K ). Se K for maor que a lcença nstada haverá retrada nlegal (α 1 ) uma ação caronera (free-rder) por parte do usuáro. Estando o mesmo retrando água legalmente (crme raconal). U1 1 U2 1 U3 2 U7 2 U8 2 Q 1 R 2 R 1 Fgura 1: Dsposção dos Usuáros na Rede Fluval modelada Modelo do Usuáro de Água Os usuáros de água são modelados sobre uma étca utltarsta e possuem como objetvo a maxmzação de sua renda líquda (π ). Dos tpos de restrção são mpostas ao usuáro a prmera é nsttuconal e estátca e consste no seu dreto de uso ncal (L 0, ) e a segunda é hdráulca e dnâmca e consste na dsponbldade hídrca (R l ) na tomada d água do usuáro. Sobre estas restrções o usuáro procurara alcançar seu objetvo a partr de três var- U6 2 U9 3 U5 1 U4 1 90

9 RBRH Revsta Braslera de Recursos Hídrcos Volume 13 n.4 Out/Dez 2008, áves: o fator de sua dsposção a comprar lcença (γ c, ), fator de sua dsposção a vender lcença (γ v, ), e a demanda total nstalada no período (K ). Podese formalzar de forma completa o modelo do usuáro como se segue: é o valor do benefco líqudo margnal (β-cv), β é o benefíco, CV é o custo varável e CF é o custo fxo. Estes parâmetros de fscalzação são dscutdos em Souza Flho (2005) e Souza Flho e Porto (2007). O valor da dsposção a comprar e a vender do usuáro é defndo por: t = 1 P C ( 1 γ compra )( 1 θ compra )( CV ) = β Centro de Trocas Fgura 2 - Estrutura da seqüênca de smulação/ otmzação realzadas. Max π K, γ v,, γ c, Sujeto a: Restrção na oferta: Q R l Restrção de utlzação Q K max Restrção de Capacdade K K onde, a renda esperada é dada por: P V, P C Q V, Q C p s,l a penaldade pelo uso legal: retrada legal é: ' M = T β α 1 α 0 = Mn(Q, L ); A retrada legal: α 1 =Max(0;Q _ - L ); Modelo (usuáro 1) Modelo (usuáro 2) π = β α α (2) ( L L ) ' ' ' 0 CF K ptβ α1 + (1 p) β 1 ps,0 p é a efetvdade de fscalzação ( a probabldade de um nfrator ser pego), T é o fator de penaldade, R 2 Modelo (usuáro ) R +1 Modelo (usuáro +1) p M p M p M p M Agênca Reguladora t = t + 1 β ' P V 0 γ 0 γ ( 1 + γ venda )( 1+ θ Vendara )( CV ) = β venda compra 1 Nestas expressões, Pc é o preço máxmo que o usuáro está dsposto a pagar por uma nova lcença; Pv é o preço mínmo que o usuáro está dsposto a vender a sua lcença e (β-cv) é o valor do benefco líqudo margnal que o usuáro tera com a utlzação de uma undade de água, sendo uma característca econômca-fnancera do usuáro (consderou-se fxa na estação onde se dá as trocas). O valor de γ na equação acma é o fator de dsposção a comprar e a vender do agente usuáro e é uma função entre outros aspectos do rsco que o agente corre devdo a nefcêncas da regulação (por ex. rsco de não ter a quantdade, que sua lcença dá dreto, suprda devdo à ação de um free rder ). Este custo de transação poderá ser dferente para compra a e a venda e admtr-se-á que ele é proporconal ao volume da transação. O fator de proporconaldade entre do custo de transação será defndo como custo de transação para venda (θvenda) e custo de transação para compra (θcompra). Assumu-se o custo de transação constante durante as trocas de um dado ano. A quantdade que o usuáro está dsposto a vender pode ser expresso por: Quantdade para vender: 0 Q V L 0, Quantdade para comprar: 0 Q C max(0,k-l 0, ) O usuáro submete o preço e a quntdade de sua dsposção a comprar e vender ao centro de trocas e após a nteração com o demas usuáros é calculado o valor das trocas em sua quantdade (L -L 0, ) e preço (p s ). A Fgura 3 representa esquematcamente este processo na perspectva do usuáro. Isto é, a otmzação do usuáro ncorporar dnamcamente parâmetros da nteração com os demas usuáros orundas do centro de trocas e da rede hdrográfca 91

10 Mercado de Água e o Estado: Lções da Teora dos Jogos (dsponbldade hídrca em função das retradas dos demas usuáros. Fgura 3 - Representação das trocas na perpectva do usuáro. Centro de Trocas: Modelo do Mercado Intelgente O mercado ntelgente consste em uma lugar onde de centralzam as trocas (Trade Center). Neste local smulam-se, computaconalmente, as trocas de forma a calcular o preço-sombra em cada um dos pontos de demanda. Este será o preço (valor econômco) da transação. O modelo computaconal utlzado será um de otmzação que utlza programação lnear por rede de fluxos. Este mercado ntelgente pode operaconalzar trocas de um sstema nsttuconal de mercado propramente dto ou de lelões de um banco de água. Este mercado será operado de formas que a fscalzação não é perfeta e pode haver a presença de caroneros (free-rder). Analsa-se, neste caso, o mpacto da fscalzação sob os preços e na produção de nefcêncas econômcas no sstema de trocas. O centro de trocas será smulado por um modelo de otmzação de programação lnear por rede de fluxo. A smulação desta rede de fluxo se dará a- través de um algortmo de otmzação utlzando-se a técnca de programação lnear por rede de fluxo. Esta otmzação, terá como função-objetvo a mnmzação dos custos totas da rede, expressa pela e- quação: F. O Mn C x s. t j x K x mn, R l Q =mn (R ;K ) Max π K γ, γ, v, c, j todos os ar cos = 0 x x Q V P V max, Q C P C onde C é o custo do arcos e x é o valor do fluxo neste arco, j é o arco e K é o conjunto dos arcos que chegam ou partem do nó. Nesta rede de fluxo, cada usuáro é representada por um nó e por quatro arcos, como mostrado na Fgura 4 e estes arcos tem seus valores máxmos Tabela 2.. Fgura 4: Arcos assocados a cada nó na rede de fluxo Tabela 2 - Valores de capacdade de transporte máxma, mínma e custos untáros. Lcença Mínmo Máxmo Custo Valor da Valor da Zero Lcença Lcença (L,0 ) (L,0 ) Venda Zero Valor da Lcença (L,0 ) Compra Zero MAIOR(K - L,0 ;Zero) Utlzação Lcença Utlza Demanda Vende No da Rede Fluval Compra Mas (+) Preço de Venda (P V ) Menos (-) Preço de Compra (P C ) Zero K,max Mas (+) Custo Fxo A Fgura 5 apresenta a rede de fluxo smulada. Nesta Fgura pode-se observar que a rede de fluxo se estrutura de forma que todos os nós tem arcos que lgam ao nó de onde se orgnam todas as lcenças (Nó Vrtual Lbera Lcença); e arcos que os lgam ao nó que recebe toda a água utlzada (Nó Vrtual que Recebe Todas as Demandas); e por dos arcos ao nó físco da rede (Nó Rede Fluval), um assocado à venda e outro à compra de lcença de dreto de uso. Estes arcos têm lmtes máxmos, mínmos de transporte e custos untáros apresentados na Tabela 2. Entendem-se custos negatvos como benefícos. O nó que recebe as demandas tem um arco que o lga ao nó vrtual que lbera as demandas, co- 92

11 RBRH Revsta Braslera de Recursos Hídrcos Volume 13 n.4 Out/Dez 2008, mo mostrado na Fgura 5. É através deste arco (arco que lga o nó que recebe as demandas ao nó que l- Valor Máxmo dsponblzado no Reservatóro 1 Valor Máxmo dsponblzado no Reservatóro 2 Demanda Nó de Rede Fluval Nó de Rede Fluval Nó de Rede Fluval Fgura 5 - Esquema smplfcado da rede fluxo smulada. bera lcença) que se garante a consstênca do fluxo na rede de fluxo com relação à rede hdrográfca. A capacdade máxma deste arco é gual ao total de lcença que se orgna no(s) reservatóro(s) que podem suprr aqueles centros de demanda lgados a nó da rede fxa. Na Fgura 5 observa-se que o valor máxmo deste arco para o nó da esquerda da fgura é o total de lcenças assocadas ao reservatóro 1; o da dreta é o total de lcenças assocadas ao reservatóro 2 e o trecho de jusante, que pode ter seu suprmento realzado pelos dos reservatóros, poderá adqurr todas as lcenças dsponíves. Assm, o seu arco poderá transportar no máxmo o total de lcenças do sstema, sto é, o total de lcenças do reservatóro 1 somado ao total de lcença do reservatóro 2. As Trocas de Mercado. Nesta smulação, a- lém de ser calculado o valor transaconado e as trocas realzadas pelos dferentes usuáros, será calculado o preço sombra (P s ) da água em cada um dos nós da rede fluval. Este preço sombra é o preço da água quando houver transação. Observa-se que o preço sombra não será necessaramente o mesmo em todos os nós. Dnâmca e Equlíbro do Sstema Os agentes-usuáros entrarão em um jogo compettvo buscando cada um maxmzar o seu rendmento (Max π ) e a agênca reguladora também partcpará deste jogo. Neste jogo o conjunto dos agentes nteragrá até chegar em um Equlíbro de Nash compettvo. O Equlíbro Compettvo de Nash é descrto, por exemplo, Nash (1950, 1953), Gbbons(1992), Osborne e Rubnsten(1994) e Myerson(1997)). A descrção deste equlíbro para uma stuação de alocação comando e controle pode ser encontrada em Souza Flho e Porto (2007). Utlzou-se para a resolução numérca dos modelos de alocação dferentes algortmos de otmzação: ) a função dos usuáros fo resolvda pelo algortmo Nelder e Mead (1965) que otmza funções não lneares sem a utlzação de gradentes; ) e o modelo do centro de trocas utlzou a programa- 93

12 Mercado de Água e o Estado: Lções da Teora dos Jogos ção lnear para rede de fluxos como forma de smular as trocas em um mercado ntelgente. Efetvdade da Fscalzação O conceto de efetvdade de fscalzação (p) fo defndo em Souza Flho e Porto (2007) e Souza Flho et all e consste na probabldade de um usuáro que retra mas água que lhe é permtdo ( rouba água) ser pego pela fscalzação. Este conceto é construído a partr da teora do crme raconal, Souza Flho et all (2007). No caso de uma alocação admnstratva (comando e controle) a efetvdade de fscalzação abaxo da qual o usuáro tem ação free-rder é P CR, defndo como: CF 1 CV P β CR 1+ T Onde T é o fator de penaldade, β é o benéfco, CV é o custo varável e CF é o custo fxo. Observa-se que este fator contem fatores endógenos ao usuáro (benefícos e custos) e fatores do ambente nsttuconal (fator de penaldade e efetvdade de fscalzação). ANÁLISE E RESULTADOS A metodologa proposta fo aplcada a Baca do Jaguarbe de forma a smular dversos cenáros de controle (fscalzação e punção). Para caracterzar os resultados obtdos foram seleconados ses cenáros. Estes cenáros têm fator de multa (T) gual a três e efetvdade da fscalzação (p) gual a: 0,1; 0,2; 0,3;0,4;0,5 e 0,6. A análse destes cenáros procurou dentfcar a relação que exste entre preço de água no mercado e efetvdade da fscalzação, com vstas a dentfcar a mportânca do sstema de controle na efcênca do sstema de trocas. A dnâmca do sstema será descrto por quatro varáves: ) o preço de equlíbro ou preço sombra (p s ), )a lcença dos usuáros após a possbldade das trocas (L), ) a demanda nstalada (K) e v) o parâmetros γ de compra (γcompra) que descreve a dsposção a comprar do usuáro. A lcença ncal do usuáro é dada. O comportamento destas varáves para os dferentes usuáros nos dferentes cenáros smulados é apresentado nas Fguras 6 a 9. Preço de Equlíbro (u.m) Pcr2=0.146 Incam as trocas Preço oferta x Preço demanda? p Fgura 6 - Varação do preço de equlíbro como efetvdade de fscalzação. O preço de equlíbro de mercado é função da efetvdade de fscalzação como mostra a Fgura 6. Caso a efcênca de fscalzação seja muto baxa, o preço da água no mercado é zero. A partr de um certo nível de fscalzação, o preço passa a ter valores dferentes. Os usuáros só passam a ter nteresse em transaconar lcenças quando o a efetvdade de fscalzação é superor ao P CR do usuáro do Tpo 2. Este prmero patamar observado na Fgura 6 se dá quando passa a ocorrer nteresse dos usuáros em ter lcença; o valor deste patamar se dá para o valor do P CR do usuáro do Tpo 2. Analsando-se esta transção na Fgura 8, pode-se observar que, para valores de efetvdade da fscalzação (p) guas a 0,2 & 0,3, a lcença fnal para todos os agentes u- suáros é gual a 5 u.a, mesmo valor que a lcença ncal ndcando que não houve trocas. Assm, no trecho ncal do segundo patamar da Fgura 6 há um preço de mercado para a água, porém nenhum usuáro está dsposto a pagá-lo. Este fato muda para efcêncas de fscalzação mas elevados. Já para p=0,4, observa-se que três dos quatro agentes usuáros do Tpo 1 vendem suas lcenças para três dos quatro agentes usuáros do Tpo 2. Aqu ocorre um fato nteressante: Estas vendas não se deram para o agente usuáro do Tpo 3 com maor capacdade de pagamento e este agente usuáro manterá a sua lcença e nstalará demanda zero (Fguras 8 e 9) para todas as efcêncas de fscalzação (p) nferores a 0,5. Com p gual a 0,5, ele nstalará sua lcença ncal e contnuará sem partcpar das trocas. Só com efcêncas de fscalzação (p) superores a 0,6 é que este agente usuáro partcpará do sstema de trocas. Este comportamento do agente usuáro Tpo 3 é o 94

13 RBRH Revsta Braslera de Recursos Hídrcos Volume 13 n.4 Out/Dez 2008, fato gerador do tercero patamar encontrado na Fgura 6. Observa-se este comportamento do agente Tpo 3 encontrar-se regstrado na Fgura 9 quando a dsposção a comprar para p<0,5 é próxmo a zero (γ compra =1). Uma conseqüênca deste comportamento é que a alocação de água para todas as efcêncas de fscalzação nferores a 0,6 é nefcente do ponto de vstas econômco. Enfm, a alocação economcamente efcente (dsponblzar água para os agentes e- conômcos que produzem mas rquezas) só se dará na confguração do sstema smulado para efcêncas de fscalzação superores a 0,6. Agrega-se a esta nformação a que para p<0,1 o mercado agu de forma smlar a uma alocação Free-Rder, como era de se esperar. Gama J1 J2 J3 J4 J5 J6 J7 J8 J9 Fgura 7 - valor do fator de dsposção de compra (γ compra ) no equlíbro para cada agente usuáro e dferente efetvdade de fscalzação. K J1 J2 J3 J4 J5 J6 J7 J8 J9 p=0.1 p=0.2 p=0.3 p=0.4 p=0.5 p=0.6 p=0.1 p=0.2 p=0.3 p=0.4 p=0.5 p=0.6 Fgura 8 - Demanda nstalada (K) após as potencas trocas no equlíbro para cada agente usuáro e dferente efetvdade de fscalzação. Dos comentáros adconas são: ) estes processos de troca têm como varável de decsão dos agentes usuáros a dsponbldade a comprar dos agentes usuáros medda por γ compra, quanto menor este parâmetro maor a dsposção a comprar do agente; )o valor de γ compra vara nversamente a efcênca de fscalzação, como pode ser observado na Fgura 9. Lcença J1 J2 J3 J4 J5 J6 J7 J8 J9 p=0.1 p=0.2 p=0.3 p=0.4 p=0.5 p=0.6 Fgura 9 - Lcença após as potencas trocas no equlíbro para cada agente usuáro e dferentes efetvdade de fscalzação. A lcença ncal para cada agente é gual 5 u.a. CONCLUSÕES Os resultados obtdos mostram a mportânca da ação do Estado como garantdor das trocas de mercado. Sem uma presença efetva do Estado o mercado será nefcente. As efetvdades de fscalzação observadas nas smulações que permtem a alocação efcente no mercado são maores as exgdas para a garanta de dreto de uso na alocação comando e controle. A efetvdade de fscalzação tem um custo assocado à dentfcação e punção do nfrator, este custo cresce com a efetvdade de fscalzação. No sstema de mercado este custo é alocado para o Estado. Assm, o Estado no sstema de mercado deve no mínmo ter uma capacdade operaconal que garanta os dretos de água (reduza os rscos nsttuconas dos usuáros) e arque com os custos assocados. Desta forma, na alocação de água va mercado é mprescndível à ação do Estado na garanta do usufruto dos dretos transaconados. Os custos de transação no sstema foram ncorporados no modelo de decsão do usuáro. Estes custos socas podem ser mtgados com a constru- 95

14 Mercado de Água e o Estado: Lções da Teora dos Jogos ção de nsttuções como a do centro de trocas do mercado ntelgente apresentada neste trabalho. Exstem outras dmensões da partcpação do Estado no mecansmo de alocação de água va mercado. Sendo estas partcpações tão mportante como as enfatzadas na modelagem realzada como vsto na revsão da lteratura e mpondo custos fnanceros sgnfcatvos ao Estado como exemplo a medção de confltos assocado a mpactos a terceros pelas transferêncas de uso. O projeto de nsttuções de alocação de á- gua va mercado devem consderar os parâmetros descrtos neste texto com vstas a garanta da efetvdade das mesmas. Assm como, outras dmensões tas como o contexto polítco e nsttuconal, socal e cultural. REFERÊNCIAS ALCOFORADO, I.G. A Trajetóra dos Fundamentos das Polítcas Ambentas: do commando e controle à abordagem neo-nsttuconalsta, IV Encontro da Socedade Braslera de Economa Ecologa (ECOECO), Mesa Redonda I, Belém, AZEVEDO, L.G.T, ASAD, M. The poltcal process behnd the mplementaton of bulk water prcng n Brazl. In The poltcal economy of water prncng reform. Ed. Arel Dnal. Oxford Unversty, 2000a. BRUNS, B. Water Rghts: A synthess paper on nsttutonal optons for mprovng water allocaton. In Internatonal Workng Conference on Water Rghts: nsttutonal optons for mprovng water allocaton. Hano, Vetnam. February CAMPOS, J.N.B, STUDART, T.M, COSTA, A.M. Alocação e Realocação do Dreto de Uso da Água: Uma proposta de Modelo de Mercado Lmtado no Espaço. Revsta Braslera de Recursos Hídrcos, Abrl- Junho.Vol. 7, N.2, CAREY, J., SUNDING, D.L., ZILBERMAN, D. Transacton cost and tradng n an mmature water market. Envronment and Development Economcs, 7, CECH, T.V. Prncples of Water Resources: hstory, development, management, and polcy. Edtora: Jonh Wley & Sons CHARACKLIS, G.W, GRIFFIN, R.C, BEDIENT, P.B. Improvng the ablty of water market to effcently manage drought. Water Resources Research. Vol. 35, N3, Março, COASE, R.H. The problem of socal Cost. Journal of Law and Economcs, N3, pp COASE, R.H. The Frm, The Market, and The law. Edtora Unversdade de Chcago COLBY, B.G. Enhancng Instream flow n a Era of Water Marketng. Water Resources Research. Vol. 26, N. 6. Junho COLBY, B.G., CRANDALL, K, BUSH, D. Water Rght Transacton: Market values and prce dsperson. Water Resources Research. Vol. 29, N. 6. Junho COLORADO STATE ENGINEERING, Synopss of Colorado Water Law. Colorado State Engneerng. Colorado, Estados Undos, Março, CONNOR, J.D., PERRY, G.M. Analyzng the potencal for water qualty externaltes as the result of water transfers. Water Resources Research. Vol. 35. N 9. Setembro, COOTER, R., ULEN, T. Law & Economcs. 3 Edção. Addson Wesley Longman. 545p DINAR, A., ROSEGRANT, M.W, MEIZEN-DICK, R.; Water Allocaton Mechansmsprncples and exemples. World Bank: Polcy Research Workng Paper #1779, Washngton, DC EASTER, K.W, BECKER, N., TSUR, Y. Economc Mechansms for managng water resources: prcng, permts and markets. In Water Resources: Envromental Plannng, Management, and Development. ED. Ast K. Bwas. MCGraw-Hll company FORD, S., BUTCGER, G., EDMONDS, K, BRAGGINGS, A.; Economcs Effcency of Water Allocaton. Mnstry of Agrculture and Florestry. Nova Zelanda FOX, R. L. Optmzazaton Methods for engeneerng desgn Ed. Addson-Wesley Publshng Company FREDERIKSEN, H.D. Insttutonal Prncples for sound managemet of water and related envromental resources. In Water Resources: Envromental Plannng, Management, and Development. ED. Ast K. Bwas. MCGraw-Hll company FROHLICH, N, Oppenhemer, J. Alenable Prvatzaton Polces: the choce between neffcency and njustce n Water Qualty/Quantty Management and Conflct Resoluton: nsttutons, processes, and economc analyses. Edtor Arel Dnal e Edna T. Loehman. Edtora Praeger GIBBONS, R. Game Theory for Aplled Economsts. Prnceton Unversty Press GRIGG, N.S; Water Resources Management: prncples, regulatons, and cases. Edtora: McGraw-Hll Companes HOLDEN, P., THOBANI, M. Tradable Water Rghts: A property Rghts Approach to Resolvng Water Shortages and promotng nvestment. Polcy Research Workng Paper World Bank HOWE, C.W., GOODMAN, D.J. Resolvng Water Trasnfer Conflts Through Changes n the Water market Proc- 96

15 RBRH Revsta Braslera de Recursos Hídrcos Volume 13 n.4 Out/Dez 2008, ess. In Water Quantty/Qualty management and conflct resoluton. Edtores: Dnal. A., Loehman, E.T., Edtora Praeger Publshers KEMPER, K.E., GONÇALVES, J.Y.B, BEZERRA, F.W.B. Um sstema de gerencamento e alocação de água o caso da fonte Batatera no Carr Ceará, Brasl. Assocação Braslera de Recursos Hídrcos, XI Smpóso Braslero de Recursos Hídrcos, Recfe, Pernambuco, Brasl, KEMPER, K.E. O custo da água Gratuta: Alocação e Uso dos Recursos Hídrcos no Vale do Curu, Ceará, Nordeste Braslero. Lnköpng Studes n Art and Scence, N pag LANNA, A E, Cobrança e Mercado de água como nstrumento de gerencamento dos recursos hídrcos no semárdo do nordeste do Brasl. II Smpóso de Recursos Hídrcos do Nordeste, Fortaleza, Ceará, Brasl, 1994a. LOEHMAN, E.T., DINAL. A. Introducton. In Water Quantty/Qualty management and conflct resoluton. Edtores: Dnal. A., Loehman, E.T., Edtora Praeger Publshers MACARTHY, E. Layperson s Gude to Water Rghts Law. Water Educaton Fundaton, Calforna, EUA, MATHIS, M.L. Polcy desng n a mperfect world: Essays on the management and use of open Acess renewable natural resources. Tese de Doutorado, Unversdade do Texas, Agosto, MEINZEN-DICK, R. S., PRADHAN, R. Legal Pluralsm and Dynamc Property Rghts. Capr Workng paper n o 22, Janero MURPHY, J.J, DINAR, A., HOWITT, R.E, RESSENTI, S.J, SMITH, V.L. The Desgn of Smart water market nsttutonans usng Laboratory experments. Envronmental and Resources Economcs 17(4), Dezembro, NELDER, J. A. ; MEAD, R. Computer Journal. Vol. 7 p , NEWLIN, B.D., JENKINS, M.W., LUND, J.R. HOWITT, R.E. Southern Calforna Water Markets: Potencal and Lmtatons. Journal of Water Resources Plannng and Management. Janero-Feverero, OSBORNE, M.J, RUBINSTEIN, A. A Course n Game Theory. MIT Press MYERSON, R.B. Game Theory: Analyss of Confl ct. Havard Unversty Press NASH, J. Equlbrum Ponts n n-person Games. Procederng of the Natonal Academy os Scences. 36: NASH, J. Two-Person Cooperatve Games. Econometrca, 21: RIBEIRO, M.M.R, LANNA, A.E.L. A outorga Integrada das vazões e Captações e Dlução. Revsta Braslera de Recursos Hídrcos. Vol. 8 N. 3. Julho-Setembro ROSEGRANT, M.W, BINSWANGER, H.P. Markets n tradable water rghts: potencal for effcency n developng country water resoucea llocaton. World Development, Vol. 22, N.11, SRH-Ce, Estudos para a def nção e mplementação da polítca tarfára de água bruta no estado do ceará: 5º relatóro -análse da capacdade de pagamento dosusuáros de água bruta na baca do jaguarbe parte a - (rrgantes, carcncultores e psccultores), Secretara de Recursos Hídrcos do Estado do Ceará SALETH, R.M., BRADEN, J.B. Mnmzng potencal dstorton n a spot water market: a multlateral barganng approach. In Water Quantty/Qualty management and conflct resoluton. Edtores: Dnal. A., Loehman, E.T., Edtora Praeger Publshers SALETH, R.M, DINAR, A. Precondtons for market soluton to urban water scarcty: emprcal results from Hyderabad Cty, Inda. Water resources Research, Vol. 37, N 1, Janero, SIMPSON, L., RINGSKOG, K. Water Markets n the Amercas. Drectons n Development. World Bank, Dezembro, SIMPSON, L.D. Are Water Market a vable opton?. Fnance and Development, N.31. Junho, SHERK, G.W. East Meets West: A tale of two water doutrnes. Water Resources Impact. V.5 N.2. Março SOARES JR., P.R., CORDEIRO NETTO, O.M., NOQUEIRA, J.M. As Lcenças Comercalzáves e o mercado de águas. Fundamentação teórca e estudos de caso. XV Smpóso Braslero de Recursos Hídcos, Curtba, Paraná, Brasl SOUZA FILHO, F.A. E PORTO, R. Aocação admnstratva de água: usuáro free-rder e agênca auto-nteressada. Jornal da Assocação Braslera de Recursos Hídrcos. (Submetdo) SOUZA FILHO, F.A, LALL, U, PORTO, R. The role of prce and enforcement n water allocaton: nsghts from Game Theory n a Brazlan context. Water Resource Research (Submetdo) SOUZA FILHO, F.A. ALOCAÇÃO DE ÁGUA SAZONAL E ANUAL: Modelos Matemátcos, Expermentação Comportamental e Justça Alocatva. Tese de Doutorado. EPUSP WEBER, M.L. Markets for water rght under Envromental constrants. Journal of Envromental Economcs and Management, 42, 53-64, WORLD BANK; Water Resources Management, a World Bank polcy paper. World Bank, Washngton, DC

16 Mercado de Água e o Estado: Lções da Teora dos Jogos WURBS, R.A. Water Rghts n Texas. Journal of Water Resources Plannng and Management, Novembro e Dezembro, The Water Market and the State: Lessons From the Games Theory ABSTRACT The paper analyses the water allocaton process among users by means of market mechansms and shows the exstng relatonshp between water prce and the effectveness of the command and control process va permt systems. It s the responsblty of the State responsblty to guarantee water rghts, even though the expendtures assocated wth ths process are acknowledged.. Even f the market system s used to decde the allocaton process, the State wll stll bear the costs of enforcement. The presence and the acton of the State are assocated wth the reducton of rsk for the users. In order to analyze ths relatonshp between the State and the Market, a mathematcal model s proposed. The mathematcal model s based on: ) the ratonal crme theory, n the context of the Law & Economcs School for water stealng actons; ) the ntellgent market, smulated as an exchange center usng lnear programmng; and ) the games theory to model the nteracton of dfferent water users n a water system. The case study presented here shows that the market system wll only be effcent f an effcent enforcement system s put n place by the State n order to nhbt the noncomplance of the water users. Key Words: Water Allocaton; Water Rght; Inspecton and free-rder. 98

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4) REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura Análse logístca da localzação de um armazém para uma empresa do Sul Flumnense mportadora de alho n natura Jader Ferrera Mendonça Patríca Res Cunha Ilton Curty Leal Junor Unversdade Federal Flumnense Unversdade

Leia mais

Suporte Básico para Sistemas de Tempo Real

Suporte Básico para Sistemas de Tempo Real Suporte Básco para Sstemas de Tempo Real Escalonamento e Comuncação Sldes elaborados por George Lma, com atualzações realzadas por Ramundo Macêdo Suporte Básco para Sstemas de Tempo-Real Escalonamento

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

Controlo Metrológico de Contadores de Gás

Controlo Metrológico de Contadores de Gás Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade

Leia mais

Sistemas de Seguro Depósito: Sugestões para a reformulação do Fundo Garantidor de Créditos *

Sistemas de Seguro Depósito: Sugestões para a reformulação do Fundo Garantidor de Créditos * Sstemas de Seguro Depósto: Sugestões para a reformulação do Fundo Garantdor de Crédtos * Ana Carla Abrão Costa Resumo Sstemas explíctos de seguro depósto vêm sendo adotados por países de todo o mundo,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução Máqunas de Vetor Suporte.. Introdução Os fundamentos das Máqunas de Vetor Suporte (SVM) foram desenvolvdos por Vapnk e colaboradores [], [3], [4]. A formulação por ele apresentada se basea no prncípo de

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO Felpe Mendonca Gurgel Bandera (UFERSA) felpembandera@hotmal.com Breno Barros Telles

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA NO RISCO FINANCEIRO DE PROJETOS HIDROELÉTRICOS

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA NO RISCO FINANCEIRO DE PROJETOS HIDROELÉTRICOS GPL/011 21 a 26 de Outubro de 2001 Campnas - São Paulo - Brasl GUPO VII GUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTICOS AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE EALOCAÇÃO DE ENEGIA NO ISCO FINANCEIO DE

Leia mais

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira Impactos dos encargos socas na economa braslera Mayra Batsta Btencourt Professora da Unversdade Federal de Mato Grosso do Sul Erly Cardoso Texera Professor da Unversdade Federal de Vçosa Palavras-chave

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição) 14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 4.3. Decisão Intertemporal do Consumidor O Mercado de Capital

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 4.3. Decisão Intertemporal do Consumidor O Mercado de Capital Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 4.3 Decsão Intertemporal do Consumdor O Mercado de Captal Isabel Mendes 2007-2008 4/17/2008 Isabel Mendes/MICRO II 1 3. EQUILÍBRIO

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

Área Temática: Economia e Relações Internacionais O INTERCÂMBIO COMERCIAL RIO GRANDE DO SUL - CHINA: CONCENTRAÇÃO, DESEMPENHO E PERSPECTIVAS

Área Temática: Economia e Relações Internacionais O INTERCÂMBIO COMERCIAL RIO GRANDE DO SUL - CHINA: CONCENTRAÇÃO, DESEMPENHO E PERSPECTIVAS Área Temátca: Economa e Relações Internaconas O INTERCÂMBIO COMERCIAL RIO GRANDE DO SUL - CHINA: CONCENTRAÇÃO, DESEMPENHO E PERSPECTIVAS Paulo Rcardo Festel¹ Slva Zanoso Mssagga² Resumo:O objetvo deste

Leia mais

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação

Leia mais

Das ideias ao sucesso

Das ideias ao sucesso www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?

Leia mais

Palavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil.

Palavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil. 1 A INSERÇÃO E O RENDIMENTO DOS JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO: UMA ANÁLISE PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL Prscla Gomes de Castro 1 Felpe de Fgueredo Slva 2 João Eustáquo de Lma 3 Área temátca: 3 -Demografa

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás

Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN Otmzação de ustos de Transporte e Trbutáros em um Problema de Dstrbução Naconal de Gás Fernanda Hamacher 1, Fernanda Menezes

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery) Controle Estatístco de Qualdade Capítulo 8 (montgomery) Gráfco CUSUM e da Méda Móvel Exponencalmente Ponderada Introdução Cartas de Controle Shewhart Usa apenas a nformação contda no últmo ponto plotado

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima

OTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima SNPEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E RANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉRICA GGH - 33 6 a 2 Outubro de 2005 Curtba - Paraná GRUPO I GRUPO DE ESUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH OIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANE

Leia mais

Termodinâmica e Termoquímica

Termodinâmica e Termoquímica Termodnâmca e Termoquímca Introdução A cênca que trata da energa e suas transformações é conhecda como termodnâmca. A termodnâmca fo a mola mestra para a revolução ndustral, portanto o estudo e compreensão

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que DESEMPREGO DE JOVENS NO BRASIL I. Introdução O desemprego é vsto por mutos como um grave problema socal que vem afetando tanto economas desenvolvdas como em desenvolvmento. Podemos dzer que os índces de

Leia mais

TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM

TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM \1erra do guaraná" TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACESSO A INTERNET VIA SATÉLITE ATRAVÉS DE LINK DEDICADO, QUE ENTRE SI FAZEM A CÂMRA MUNICIPAL DE MAUÉS E A EMPRESA C H M

Leia mais

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado 64 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca 7.4 Precfcação dos Servços de Transmssão em Ambente Desregulamentado A re-estruturação da ndústra de energa elétrca que ocorreu nos últmos

Leia mais

Elaboração: Fevereiro/2008

Elaboração: Fevereiro/2008 Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras

Leia mais

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos

Leia mais

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Teoria Econômica e Métodos Quantitativos

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Teoria Econômica e Métodos Quantitativos INFORMAÇÕES ASSIMÉTRICAS NO MERCADO DE CRÉDITO: UMA ABORDAGEM SOBRE O COMPORTAMENTO DOS BANCOS BRUNO FERREIRA FRASCAROLI Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Economa Unversdade Federal da Paraíba

Leia mais

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1 DETERMINANTES DA ADOÇÃO DA TECNOLOGIA DE DESPOLPAMENTO NA CAFEICULTURA: ESTUDO DE UMA REGIÃO PRODUTORA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS govanblas@yahoo.com.br Apresentação Oral-Cênca, Pesqusa e Transferênca

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI.

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI. O desempenho setoral dos muncípos que compõem o Sertão Pernambucano: uma análse regonal sob a ótca energétca. Carlos Fabano da Slva * Introdução Entre a publcação de Methods of Regonal Analyss de Walter

Leia mais

Equilíbrio Colusivo no Mercado Brasileiro de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Equilíbrio Colusivo no Mercado Brasileiro de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Unversdade de Brasíla Departamento de Economa Mestrado em Economa do Setor Públco Equlíbro Colusvo no Mercado Braslero de Gás Lquefeto de Petróleo (GLP) Orentador: Prof. Rodrgo Andrés de Souza Peñaloza

Leia mais

PRIORIDADE BRASILEIRA ENTRE ACORDOS DE LIVRE COMÉRCIO: UMA APLICAÇÃO DE EQUILÍBRIO GERAL ALIADO À TEORIA DOS JOGOS

PRIORIDADE BRASILEIRA ENTRE ACORDOS DE LIVRE COMÉRCIO: UMA APLICAÇÃO DE EQUILÍBRIO GERAL ALIADO À TEORIA DOS JOGOS PRIORIDADE BRASILEIRA ENTRE ACORDOS DE LIVRE COMÉRCIO: UMA APLICAÇÃO DE EQUILÍBRIO GERAL ALIADO À TEORIA DOS JOGOS Lucano Menezes Bezerra Sampao Professor Adjunto de Economa, Dept. de Economa/PPGE, UFPB.

Leia mais

LOGÍSTICA. Capítulo - 8 Armazenamento. Mostrar como o armazenamento é importante no sistema logístico

LOGÍSTICA. Capítulo - 8 Armazenamento. Mostrar como o armazenamento é importante no sistema logístico O Papel da Logístca na Organzação Empresaral e na Economa LOGÍSTICA Capítulo - 8 Objectvos do Capítulo Mostrar como o armazenamento é mportante no sstema logístco Identfcação dos prncpas tpos de armazenamento

Leia mais

ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL

ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL Danlo Augusto Hereda VIEIRA 1 Celso Correa de SOUZA 2 José Francsco dos REIS NETO 3 Resumo. As

Leia mais

Apostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna

Apostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna Apostla de Estatístca Curso de Matemátca Volume II 008 Probabldades, Dstrbução Bnomal, Dstrbução Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna 1 Capítulo 8 - Probabldade 8.1 Conceto Intutvamente pode-se defnr probabldade

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL

UM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL 1 UM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL Área 4 - Desenvolvmento, Pobreza e Eqüdade Patríca Ullmann Palermo (Doutoranda PPGE/UFRGS) Marcelo Savno Portugal (Professor do PPGE/UFRGS)

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como: REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de

Leia mais

Rastreando Algoritmos

Rastreando Algoritmos Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

Y X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00)

Y X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00) Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 4 Problema. (b) Grau de Instrução Procedênca º grau º grau Superor Total Interor 3 (,83) 7 (,94) (,) (,33) Captal 4 (,) (,39) (,) (,3) Outra (,39) (,7) (,) 3 (,3)

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

2 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS

2 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS 20 2 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS 2.1. Defnção de gás Um gás é defndo como um fludo cujas condções de temperatura e pressão são superores às do ponto crítco, não podendo haver duas fases presentes em um processo,

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,

Leia mais

IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1

IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 Rcardo Kuresk 2 Glson Martns 3 Rossana Lott Rodrgues 4 1 - INTRODUÇÃO 1 2 3 4 O nteresse analítco pelo agronegóco exportador

Leia mais

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA ",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes

1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes A amplação da jornada escolar melhora o desempenho acadêmco dos estudantes? Uma avalação do programa Escola de Tempo Integral da rede públca do Estado de São Paulo 1 INTRODUÇÃO O acesso à educação é uma

Leia mais

Palavras-chaves detector infravermelho, transmissão atmosférica, atenuação. I. INTRODUÇÃO

Palavras-chaves detector infravermelho, transmissão atmosférica, atenuação. I. INTRODUÇÃO Atenuação atmosférca da Radação Infravermelha: Influênca de elevados níves hgrométrcos no desempenho operaconal de mísses ar-ar. André Gustavo de Souza Curtyba, Rcardo A. Tavares Santos, Fabo Durante P.

Leia mais

Capítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2

Capítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2 Capítulo O plano compleo Introdução Os números compleos começaram por ser ntrodudos para dar sentdo à resolução de equações polnomas do tpo Como os quadrados de números reas são sempre maores ou guas a

Leia mais

E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL

E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL Clarssa Côrtes Pres Ernesto Cordero Marujo José Cechn Superntendente Executvo 1 Apresentação Este artgo examna se o rankng das Undades

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

Oportunidades e desafios no mundo do aquecimento o setor tem crescido a cada ano, é verdade, mas continuar nesse ritmo

Oportunidades e desafios no mundo do aquecimento o setor tem crescido a cada ano, é verdade, mas continuar nesse ritmo -. -. - - - -- - -. ~- -- MERCADO -- -=-- - - -=-=-= - ---=- =-= - ~ Oportundades e desafos no mundo do aquecmento o setor tem crescdo a cada ano, é verdade, mas contnuar nesse rtmo requer a superação

Leia mais

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL. A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

Leia mais

ABERTURA COMERCIAL, CRESCIMENTO ECONÔMICO E TAMANHO DOS ESTADOS: EVIDÊNCIAS PARA O BRASIL.

ABERTURA COMERCIAL, CRESCIMENTO ECONÔMICO E TAMANHO DOS ESTADOS: EVIDÊNCIAS PARA O BRASIL. ABERTURA COMERCIAL, CRESCIMENTO ECONÔMICO E TAMANHO DOS ESTADOS: EVIDÊNCIAS PARA O BRASIL. André Matos Magalhães Vctor Carvalho Castelo Branco 2 Tago Vasconcelos Cavalcant 3 Resumo Este trabalho consste

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem

Leia mais

Elaboração: Novembro/2005

Elaboração: Novembro/2005 Elaboração: Novembro/2005 Últma atualzação: 18/07/2011 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às Cédulas

Leia mais

Software. Guia do professor. Como comprar sua moto. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação

Software. Guia do professor. Como comprar sua moto. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação números e funções Gua do professor Software Como comprar sua moto Objetvos da undade 1. Aplcar o conceto de juros compostos; 2. Introduzr o conceto de empréstmo sob juros; 3. Mostrar aplcações de progressão

Leia mais

Revisão dos Métodos para o Aumento da Confiabilidade em Sistemas Elétricos de Distribuição

Revisão dos Métodos para o Aumento da Confiabilidade em Sistemas Elétricos de Distribuição CIDEL Argentna 2014 Internatonal Congress on Electrcty Dstrbuton Ttle Revsão dos Métodos para o Aumento da Confabldade em Sstemas Elétrcos de Dstrbução Regstraton Nº: (Abstract) Authors of the paper Name

Leia mais

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão

Leia mais

IBMEC São Paulo Faculdade de Economia e Administração

IBMEC São Paulo Faculdade de Economia e Administração IBMEC São Paulo Faculdade de Economa e Admnstração O Sstema de Transplantes de Rns do Estado de São Paulo: uma Análse Sob a Ótca da Teora dos Jogos Proponente: Marcel Zmmermann Aranha Orentador: Prof.

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M. Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta

Leia mais

Despacho Económico-Ambiental de Sistemas de Energia Termoeléctricos Inseridos no Mercado de Carbono

Despacho Económico-Ambiental de Sistemas de Energia Termoeléctricos Inseridos no Mercado de Carbono Desacho Económco-Ambental de Sstemas de Energa Termoeléctrcos Inserdos no Mercado de Carbono V.M.F. Mendes, J.P.S. Catalão, S.J.P.S. Marano e L.A.F.M. Ferrera Deartamento de Engenhara Electrotécnca e Automação

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual

Leia mais

Atribuição Automática de Propagandas a Páginas da Web

Atribuição Automática de Propagandas a Páginas da Web Atrbução Automátca de Propagandas a Págnas da Web Aníso Mendes Lacerda Lara Crstna Rodrgues Coelho Resumo O problema da propaganda dreconada baseada em conteúdo (PDC) consttu-se em atrbur propagandas a

Leia mais

ANEXO V REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL

ANEXO V REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL ANEXO V Nota Técnca nº 065/2006-SRT/ANEEL Brasíla, 18 de Abrl de 2006 REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL

Leia mais

FLÁVIA Z. DALMÁCIO - flavia@fucape.br Doutoranda em Contabilidade pela Usp e Professora. da FUCAPE

FLÁVIA Z. DALMÁCIO - flavia@fucape.br Doutoranda em Contabilidade pela Usp e Professora. da FUCAPE 1 UM ESTUDO DO IMPACTO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA NA RENTABILIDADE E PERFORMANCE DO ÍNDICE BRASIL (IBrX) CARLOS BOLÍVAR DE ASSUMPÇÃO JÚNIOR - bolvar.vx@terra.com.br Mestrado Profssonal em Cêncas Contábes

Leia mais

Situação Ocupacional dos Jovens das Comunidades de Baixa Renda da Cidade do Rio de Janeiro *

Situação Ocupacional dos Jovens das Comunidades de Baixa Renda da Cidade do Rio de Janeiro * Stuação Ocupaconal dos Jovens das Comundades de Baxa Renda da Cdade do Ro de Janero * Alessandra da Rocha Santos Cínta C. M. Damasceno Dense Brtz do Nascmento Slva ' Mara Beatrz A. M. da Cunha Palavras-chave:

Leia mais

UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE

UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE RESUMO Felppe Perera da Costa, PPGEM/UFOP, Mestrando. felppe@mneral.em.ufop.br Marcone Jamlson Fretas

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDANÇA NO RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ENTRE OS MUNICÍPIOS CEARENSES

TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDANÇA NO RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ENTRE OS MUNICÍPIOS CEARENSES GOVERO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DE PLAEJAMETO E GESTÃO (SEPLAG) Insttuto de Pesqusa e Estratéga Econômca do Ceará (IPECE) TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDAÇA O RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ETRE

Leia mais

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais