Mecânica Quântica /5/2017 Momento angular

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mecânica Quântica /5/2017 Momento angular"

Transcrição

1 Mcânica Quântica /5/017 Momnto angular I. MOMENTO ANGULAR Por analogia com a mcânica clássica, dfin-s o momnto angular quântico pla xprssão L = R P, (1) ond R P são opradors, qu corrpondm às grandzas físicas posição momnto m três dimnsõs, isto é, R = Xî + Y ĵ + Zˆk, () P = P x î + P y ĵ + P z ˆk. (3) O produto vtorial na Eq. (1) sgu as rgras da Gomtria Analítica. Assim, por xmplo, L z = XP y Y P x. (4) As dmais componnts podm sr obtidas da Eq. (4) por prmutação cíclica: L x = Y P z ZP y, (5) ou s prmutarmos ciclicamnt mais uma vz: L y = ZP x XP z. (6) II. REGRAS DE COMUTAÇÃO Ants d mais nada, prcisamos sabr s os componnts do vtor L comutam ntr si. Para isso, calculamos o comutador por xmplo. Expandido o lado dirito, vmos qu [L z, L x ] = [XP y Y P x, Y P z ZP y ], (7) [L z, L x ] = [XP y, Y P z ] [XP y, ZP y ] [Y P x, Y P z ] + [Y P x, ZP y ]. (8) Para calcular o lado dirito da Eq. (8), basta obsrvar qu qu os dmais comutadors, tais como [X, P y ], são nulos. Sgu ntão qu ou sja assim vmos qu Duas prmutaçõs cíclicas sucssivas agora mostram qu [X, P x ] = [Y, P y ] = [Z, P z ] = i, (9) [L z, L x ] = X[P y, Y ]P z + P x [Y, P y ]Z, (10) [L z, L x ] = i XP z + iz P x, (11) [L z, L x ] = i L y. (1) [L x, L y ] = i L z, (13) [L y, L z ] = i L x. (14)

2 III. MÓDULO DO MOMENTO ANGULAR Ainda acompanhando a mcânica clássica, podmos agora dfinir o oprador módulo ao quadrado do momnto angular: L = L x + L y + L z. (15) Ess oprador é important porqu comuta com L x, L y L z, conform o sguint cálculo, para L z por xmplo, mostra: visto qu L z comuta com L z. Vjamos quanto val o primiro trmo à dirita na Eq. (16): o qu quival a ond somamos subtraímos L x L z L x ao lado dirito. A Eq. (18) pod sr rscrita na forma ou com ajuda da Eq. (1), [L, L z ] = [L x, L z ] + [L y, L z ], (16) [L x, L z ] = L xl z L z L x, (17) [L x, L z ] = L xl z L x L z L x + L x L z L x L z L x, (18) [L x, L z ] = L x [L x, L z ] + [L x, L z ]L x, (19) [L x, L z ] = i L x L y i L y L x. (0) D forma análoga, podmos calcular o sgundo comutador no lado dirito da Eq. (16). Rsulta qu Somamos agora, mmbro a mmbro, as Eqs. (0) (1) para vr qu assim a Eq. (16) mostra qu Uma vz qu L não muda sob prmutação cíclica, a Eq. (3) mostra qu [L y, L z ] = i L y L x + i L x L y. (1) [L x, L z ] + [L y, L z ] = 0, () [L, L z ] = 0. (3) [L, L z ] = [L, L z ] = [L, L z ] = 0. (4) IV. OS OPERADORES DE LEVANTAMENTO E ABAIXAMENTO Assim como no tratamnto do Hamiltoniano do oscilador harmônico os opradors a a convnints do qu X P. prfrimos aqui trabalhar com os opradors s mostraram mais L + = L x + il y, (5) L = L x il y, (6) Uma vz qu L x L y, qu rprsntam grandzas físicas, são opradors Hrmitianos, o oprador L é o conjugado Hrmitiano d L +. Podria, portanto, sr dnotado L +. É convnção univrsal, ntrtanto, scrvr L.

3 Por razõs qu ncontrarmos abaixo, o oprador L é conhcido como oprador d abaixamnto L + como oprador d lvantamnto. Assim como L x L y, os opradors d abaixamnto lvantamnto comutam com L. Els não comutam ntr si, como mostra a sguint drivação. [L +, L ] = [L x, L x ] i[l x, L y ] + i[l y, L x ] + [L y, L y ]. (7) O primiro o último trmos à dirita na Eq. (7) são nulos, os dmais são obtidos da Eq. (13). Vmos assim qu Álgbra igualmnt simpls mostra qu [L +, L ] = L z. (8) [L z, L + ] = L + (9) [L z, L ] = L (30) V. O QUARTETO DE OPERADORES Dado qu L + L são combinaçõs linars d L x L y, podmos trabalhor com L + L m lugar d L x L y. D fato, L x L y podm sr obtidos, dirtamnt, d L + L. S somarmos, mmbro a mmbro, as Eqs. (5) (6), vrmos qu s subtrairmos uma da outra, vrmos qu Além disso, já sabmos qu L x = 1 (L + + L ), (31) L y = 1 i (L + L ), (3) [L, L + ] = [L, L ] = [L, L z ] = 0. (33) Qurmos agora dixar d lado os opradors L x L y para trabalhar com L +, L, L z L um quartto d opradors. Falta apnas rlacionar L com os outros três mmbros do quartto. Para tanto, basta obsrvar qu ou sja L + L = (L x + il y )(L x il y ), (34) L + L = L x il x L y + il y L x + L y. (35) A soma dos sgundo com o trciro trmos à dirita na Eq. (35) é proporcional ao comutador d L x com L y, dado pla Eq. (13). A igualdad portanto s rduz à xprssão Um cálculo muito parcido mostra qu Somadas as Eqs. (34) (35), vmos daí obtmos a dsjada xprssão para L m função d L +, L L z : L + L = L x + L y. + L z. (36) L L + = L x + L y. L z. (37) L + L + L L + = (L x + L y), (38) L = L +L + L L + + L z. (39) Smpr qu for mais convnint, podrmos mprgar a sguint igualdad altrnativa, xtraída da Eq. (34): ou a xprssão quivalnt xtraída da Eq. (37): L = L + L + L z L z, (40) L = L L + + L z + L z, (41)

4 VI. OS AUTO-ESTADOS DE L E L z A Tabla I compara as rlaçõs ntr os opradors do oscilador harmônico com as do momnto angular. A analogia ntr os dois conjuntos d igualdad sugr qu apliqumos ao momnto angular o procdimnto qu diagonaliza o oscilador harmônico. Oscilador Momnto angular H = P + X L L z = L x + L y [ X, P ] = i [ L x, L y] = i L z a = X + i P L+ = L x + i L y a = X i P L = L x i L y [a, a ] = 1 [ L +, L ] = L z H = a a + aa L L z = L L+ + L + L H = a a + 1 L L z = L L+ + L z H = aa 1 L L z = L + L L z a n = n n 1 L+ λ, µ = λ µ(µ + 1) λ, µ + 1 a n = n + 1 n + 1 L λ, µ = λ µ(µ 1) λ, µ 1 Tabla I Analogia ntr os opradors do oscilador harmônico os do momnto angular. Para acntuar a smlhança, os opradors adimnsionais P = P m ω X = X mω/ foram introduzidos, m substituição a P X, o oprador adimnsional L = L/ foi introduzido, m substituição a L. Uma vz qu os opradors L L z comutam, podmos ncontrar stados qu sjam ao msmo tmpo auto-stados d L d L z. Vamos dnotar sss stados por λ, µ, para associar cada um dls aos autovalors d L d L z. Mais xplicitamnt, os auto-stados são stados normalizados tais qu L λ, µ = λ λ, µ, (4) L z λ, µ = µ λ, µ. (43) Os fators foram introduzidos à dirita nas Eqs. (4) (43) porqu L L z têm dimnsõs d, rspctivamnt. Assim, λ µ são númros adimnsionais. Quando studamos o oscilador harmônico, vimos qu, s n for auto-stado d H, o stado a n também é autostado. Por analogia qurmos mostrar qu L + λ, µ é auto-stado d L d L z. Para isso, vamos calcular L L + λ, µ, dpois, L z L + λ, µ. Uma vz qu L L + comutam, tmos qu ou sja L L + λ, µ = L + L λ, µ, (44) L L + λ, µ = λl + λ, µ. (45) Vmos da Eq. (45) qu L + λ, µ é auto-stado d L, com autovalor λ. Assim, λ, µ L + λ, µ são auto-stados d L com o msmo autovalor. Dizmos qu são auto-stados dgnrados. Vamos vr, agora, o oprador L z. Da Eq. (9) sgu qu dado qu L z λ, µ = λ, µ, vmos qu L z L + λ, µ = L + L z λ, µ + L + λ, µ, (46) L z L + λ, µ = (µ + 1)L + λ, µ. (47)

5 A Eq. (47) mostra qu L + λ, µ é auto-stado d L z com autovalor (µ + 1), maior do qu o autovalor µ do auto-stado λ, µ. D forma análoga, podmos mostrar qu L z L λ, µ = (µ 1)L λ, µ, (48) ou sja, qu L λ, µ é auto-stado d L z com autovalor (µ 1). São ssas propridads qu dão nom aos opradors L + L : o oprador d lvantamnto ralça o oprador d abaixamnto rduz o auto-valor d L z. A. As normas Conform nossa dfinição, os auto-stados λ, µ são normalizados. Não sabmos, porém, s os stados L + λ, µ L λ, µ são normalizados. Para ncontrar as normas, vamos xcutar um cálculo rlativamnt simpls. Da Eq. (40), vmos qu L + L λ, µ = L λ, µ L z λ, µ + L z λ, µ. (49) Uma vz qu o stado λ, µ é auto-stado d L d L z, o lado dirito da Eq. (49) pod sr simplificado, rsulta qu L + L λ, µ = (λ µ + µ) λ, µ. (50) Podmos agora multiplicar os dois lados da Eq. (50) por λ, µ, para obtr a igualdad λ, µ L + L λ, µ = (λ µ + µ) λ, µ λ, µ. (51) O produto scalar λ, µ λ, µ é unitário, visto qu λ, µ é normalizado. O lmnto d matriz do lado squrdo da Eq. (51), por outro lado, é a norma d L λ, µ. Podmos portanto rscrvr a igualdad na forma Por outro lado, podmos vr da Eq. (41) qu squência análoga à qu conduziu à Eq. (5) mostra qu Em rsumo, vmos qu L λ, µ = λ µ(µ 1). (5) L L + λ, µ = L λ, µ L z λ, µ L z λ, µ, (53) L + λ, µ = λ µ(µ + 1). (54) L λ, µ = λ µ(µ 1) λ, µ 1 (55) L + λ, µ = λ µ(µ + 1) λ, µ + 1. (56) VII. OS AUTOVALORES Como ilustração, a Fig. 1 mostra os quadrados das normas d L λ, µ L + λ, µ, dadas plas Eqs. (5) (54), rspctivamnt, m função do autovalor µ, para λ = 30. Vjamos, por xmplo, a parábola laranja, qu mostra L λ, µ. O ponto inicial é o quadradado da norma d L λ,. Dl sai uma sta indicando o sntido da progrssão quando s aplicam, sucssivamnt os opradors L +, (L + ), (L + ) 3 tc., a λ, µ. A cada aplicação d L +, o autovalor µ diminui d uma unidad. Na figura, cada aplicação corrspond a avançar d um círculo sobr a curva para o próximo, mais à squrda. A norma inicialmnt crsc, nquanto µ é positivo, mas dpois, para µ < 0, passa a diminuir. Dpois d alguns passos, o quadrado da norma tnd a sr tornar ngativo, o qu sria absurdo.

6 30 30 L λ, µ L + λ, µ µ -4-0 µ µ 4 + Figura 1 Evolução do autovalor µ à mdida qu os opradors L + L são aplicados, sucssivamnt, a um auto-stado inicial λ, µ. A curva azul mostra o quadarado da norma d (L + ) n λ, µ a curva laranja, o quadrado da norma d (L ) n λ, µ (n = 0, 1,,...) m função do auto-valor µ. A azul alcança o ixo horizontal quando µ = µ a laranja, quando µ = µ +. Para qu o quadrado não s torn ngativo, os autovalors λ µ têm d sr tais qu a norma sja xatamnt zro num dado passo da volução. Significa qu para um crto valor µ do autovalor µ, a norma tm d sr nula, isto é, da Eq. (5), λ = µ µ. (57) A Eq. (57) é uma quação do sgundo grau para µ. A fórmula d Bhaskara nos diz portanto qu µ = 1 ( 1 ± ) 1 + 4λ. (58) Como µ é forçosamnt ngativo, tmos d scolhr o sinal ngativo frnt à raiz quadrada dntro dos parêntss à dirita na Eq. (58). E como µ < 0, convém dnotá-lo por l, ond l é uma grandza positiva. Tmos ntão qu l = 1 ( 1 + 4λ 1 ). (59) Podmos agora aplicar a msma linha d pnsamnto à curva azul na Fig. 1, para ncontrar o autovalor µ + qu anula a norma d L + λ, µ +. Rsulta uma xprssão smlhant à Eq. (58): µ + = 1 ( 1 ± ) 1 + 4λ. (60) O sinal qu intrssa, frnt à raiz quadrada no lado dirito da Eq. (60), é agora o positivo, porqu µ + > 0. Vmos assim qu µ + = l. Sja qual for o valor inicial d µ, podrmos caminhar para a dirita, como na curva azul da Fig. 1, por sucssivas aplicaçõs d L + até alcançar o autovalor µ + = l, qu anula a norma d L + λ, µ assim intrromp o procsso. E s caminharmos para a squrda, por sucssivas aplicaçõs d L, chgarmos ao autovalor µ = l, qu anula a norma d L + λ, µ intrromp a progrssão. Podmos concluir qu todos os autovalors µ prmitidos stão ntr l l, inclusiv, ou mais spcificamnt, µ = l, l + 1,..., l. (61) Uma vz qu a squência (61) comça com µ = l acaba com µ = l, a difrnça l ( l) tm d sr intira.

7 Assim, l é ncssariamnt um númro intiro. As altrnativas possívis são l = 0 µ = 0 l = 1 µ = 1, 1 l = 1 µ = 1, 0, 1 (6) ou l = 3 µ = 3, 1, 1, 3 l = µ =, 1, 0, 1,. Para cada l, o autovalor µ pod tomar l + 1 valors. E a cada l corrspond um autovalor λ, dado pla Eq. (59): λ = l + l, (63) λ = l(l + 1). (64) Uma vz qu o númro l, qu pod sr intiro (0, 1,,...) ou smi-intiro (1/, 3/, 5/,...), dtrmina tanto os possívis autovalors µ d L z como o autovalor λ d L, é mais prático scrvr l, m (m lugar d λ; µ ) para dnotar os l + 1 auto-stados d L L z. Nssa notação, as Eqs. (4) (43) s scrvm as Eqs. (55) (56) s scrvm na forma L l, m = l(l + 1) l, m (l = 0, 1, 1,...) (65) L z l, m = m l, m (m = l, l + 1,..., l), (66) L l, m = l(l + 1) m(m 1) l, m 1 (67) L + l, m = l(l + 1) m(m + 1) l, m + 1, (68) rspctivamnt. Vrmos mais adiant qu o momnto angular dfinido pla Eq. (1), conhcido como momnto angular orbital, somnt admit l intiro (l = 0, 1,,...). Os valors smi-intiros somnt são possívis quando s trata do spin. Para nfatizar a difrnça ntr o momnto orbital o spin, mprga-s o símbolo s m lugar d l m s m lugar d m para indicar os númros qu dtrminam os autovalors do spin. O spin do létron somnt pod tomar valor s = 1/, assim m s pod sr ±1/. Já no caso do fóton, o spin é s = 1. VIII. COORDENADAS ESFÉRICAS Já vimos, na Sção I, como as componnts do momnto angular s xprssam m coordnadas cartsianas. Na prática, porém, o momnto angular s torna útil quando o potncial dpnd somnt da distância r à origm. No Hamiltoniano do átomo d hidrogênio, por xmplo, o potncial é /r, ond é a carga ltrônica. Assim, dsjamos scrvr os opradors L, L z, L + L m coordnadas sféricas. Vjamos L +, como xmplo. Em coordnadas cartsianas, l pod sr obtido da Eq. (5): ou s juntarmos os trmos proporcionais a P z a Z no lado dirito, L + = Y P z ZP y + i(zp x XP z ), (69) L + = i(x + iy )P z + iz(p x + ip y ). (70)

8 Para passar a coordnadas cartsianas, lmbramos agora qu ou na forma invrsa, x = r sn(θ) cos(ϕ) (71) y = r sn(θ) sn(ϕ) (7) z = r cos(θ), (73) r = x + y + z (74) z tan(θ) = x + y (75) tan(ϕ) = y x (76) Prcisarmos também das drivadas parciais. Por xmplo, prcisarmos d r/ x, qu pod sr obtida da Eq. (74): r x = x x + y + z. (77) O dnominador do lado dirito da Eq. (77) é a coordnada r. O numrador pod sr rscrito m trmos d r, θ ϕ a partir da Eq. (71). O rsultado é D manira análoga, ncontramos as dmais drivadas parciais: r = sn(θ) cos(ϕ). (78) x r = sn(θ) sn(ϕ) y (79) r = cos(θ) z (80) θ x = cos(θ)cos(ϕ) r (81) θ y = cos(θ)sn(ϕ) r (8) θ z = sn(θ) r (83) ϕ x = sn(ϕ) r sn(θ) (84) ϕ y = cos(ϕ) r sn(θ) (85) ϕ = 0. z (86) Podmos agora voltar à Eq. (70). Em coordnadas sféricas, o fator X + iy tm uma xprssão simpls: x + iy = r sn(θ) iϕ, (87) o momnto P z, a xprssão i z = i ( r z r + θ z θ + ϕ z ϕ ), (88) ou, com ajuda das Eqs. (80), (83) (86), i z = ( i cos(θ) r sn(θ) r θ ). (89)

9 Sabmos qu Z = r cos(θ). Prcisamos agora obtr uma xprssão para P x + ip y. Trmos d calcular, portanto, ( i x + i ) = ( ( r y i x + i r y ) r + ( θ x + i θ y ) θ + ( ϕ x + i ϕ y ) ). (90) ϕ As Eqs. (78), (79), (81), (8), (84) (85) convrtm o lado dirito na forma ( i x + i ) = ( sn(θ) iϕ y i r + cos(θ)iϕ r θ + iiϕ ), (91) r sn(θ) ϕ Podmos finalmnt multiplicar o lado dirito da Eq. (87) plo da Eq. (89) subtrair do rsultado o produto do lado dirito da Eq. (73) plo da Eq. (91), para calcular i(x + iy )P z + iz(p x + ip y ) obtr a xprssão qu qurmos. Os trmos proporcionais a / r s canclam, o rsultado é L + = iϕ( θ + i cot(θ) ). (9) ϕ Procdimntos smlhants mostram qu L = iϕ( θ i cot(θ) ), (93) ϕ L z = i ϕ. (94) IX. HARMÔNICOS ESFÉRICOS Podmos agora ncontrar a dpndência spacial dos auto-stados d L L z. Para isso, dispomos d duas igualdads: a Eq. (66) a (56) [ou a Eq. (67), qu é quivalnt]. Vamos mprgar o método da sparação d variávis, isto é, supor qu cada auto-stado possa sr scrito na forma R l,m (r)θ l,m (θ)φ l,m (ϕ) com funçõs R, Θ Φ a srm dtrminadas. Com ssa suposição, a Eq. (66) assum a forma dφ l,m i dϕ = mφ l,m (ϕ), (95) visto qu nm R nm Θ dpndm da variávl ϕ. A solução da Eq. (95) é vlha conhcida: a função cuja drivada é la msma é a xponncial. Assim vmos qu Φ l,m (ϕ) = imϕ. (96) Nssa igualdad, dixamos d introduzir uma constant, porqu Φ é apnas uma das três funçõs cujo produto dá o auto-stado d L L z. Absorvrmos a constant na função Θ l,m (θ). Da Eq. (96), vmos qu Φ é indpndnt d l pod portanto sr dnotada Φ m. Uma vz qu Φ m (ϕ = 0) dv coincidir com Φ m (ϕ = π), a Eq. (96) também mostra qu m dv sr um númro intiro. Assim, concluímos qu l tm d sr intiro, o qu nos força a abandonar as soluçõs l = 1/, 3/,... ncontradas ants. Como já mncionado ants, stas últimas somnt s tornam importants quando s trata do spin. Passamos agora a procurar a função Θ l,m (θ). Para isso, rcorrmos à Eq. (68) com m = l. Nss caso, o lado dirito da quação s anula, tmos qu L + l, l = 0. (97) Em coordnadas sféricas, ssa igualdad s rduz à quação iϕ( θ + i cot(θ) ) Θ ϕ l,l (θ)φ l (ϕ) = 0, (98) dpois d dividirmos os dois lados pla função R l,l (r), qu indpnd d θ r não é, portanto, aftada plo oprador L +.

10 Uma vz qu Θ l,l dpnd somnt d θ, Φ l dpnd somnt d ϕ, a Eq. (98) quival à xprssão dθ l,l dθ = i cot(θ)θ l,l dφ l dϕ. (99) E como sabmos qu a drivada no lado dirito da Eq. (99) pod sr facilmnt computada. Rsulta qu Φ l (ϕ) = ilϕ, (100) 1 dθ l,l = l cos(θ) dθ. (101) Θ l,l sn(θ) Dado qu d sn(θ) = cos(θ) dθ, os dois lados da Eq. (101) podm sr facilmnt intgrados, ncontramos qu ( ) ln(θ l,l ) = l ln sn(θ) + c, (10) ond c é a constant d intgração. Uma vz qu θ varia ntr 0 π, o argumnto do logaritmo à squrda é smpr positivo, o qu simplifica a anális. Posmos portanto xponnciar os dois lados da Eq. (10), para vr qu ond c l = xp(c). A autofunção d L L z com m = l é portanto Θ l,l (θ) = c l sn l (θ), (103) ψ l,l (r, θ, ϕ) = R l,l (r)c l sn l (θ) ilϕ (l = 0, 1,...). (104) Dla, por aplicaçõs sucssivas do oprador L, dado pla Eq. (93), podmos computar todos auto-stados com m = l 1, l,..., l. Uma vz qu o lado dirito da Eq. (93) não contém drivadas m r, a part radial no lado dirito da Eq. (104) s rptirá m ψ l,l 1, ψ l,l,..., ψ l, l. Em outras palavras, a função radial indpnd d ml pod sr dnotada R l (r). Uma vz qu as xprssõs (9), (93) (94), para L +, L L z, rspctivamnt, não nvolvm drivadas m rlação a r, a anális do momnto angular não dtrmina R l (r). Prcisarmos rcorrr à Equação d Schrödingr para ncontrar a função radial. Em outras palavras, nquanto Θ Φ são smpr as msmas, a função radial dpnd do potncial V (r) a qu o létron stá sujito. Por isso, convém atribuir um símbolo para o produto Θ l,m Φ m : Y m l (θ, φ) Θ l,m (θ)φ l (ϕ). (105) Os Yl m são os harmônicos sféricos qu aparcm no Eltromagntismo. Vrmos dpois por qu acontc ssa coincidência. Els são normalizados d forma qu Yl m dω = 1, (106) ond a intgração cobr todos os ângulos θ ntr 0 π todos os ϕ ntr 0 π. Assim, das Eqs. (100) (103), tmos qu a constant c l pod sr ncontrada a partir da condição d normalização: Y l l (θ, ϕ) = c l sn l (θ) ilϕ, (107) c l π (1 u ) l du dϕ = 1, (108) ond substituímos a variávl d intgração θ por u = cos(θ), d forma qu sn (θ) = 1 u.

11 A intgração sobr ϕ dá π, assim vmos qu 1 c l (1 u ) l du = 1 π. (109) 1 A xprssão gral para a intgral no lado squrdo nvolv a função hiprgométrica. Vamos dixá-la d lado, porqu o cálculo para dado l é dirto (basta xpandir o binômio d Nwton no intgrando intgrar parcla por parcla), mbora s torn mais mais cansativo quando l crsc. Para l = 0, por xmplo, ncontramos imdiatamnt qu c 0 = 1 4π. (110) Isso dtrmina o módulo d c 0. Uma vz qu a fas da constant qu multiplica a função d onda é irrlvant, podríamos impor qu c l foss smpr um ral positivo. A convnção, porém, é qu c l = ( 1) l c l. (111) No caso, l = 0 assim vmos da Eq. (107) qu Y 0 0 = 1 4π. (11) Analogamnt, para l = 1, vmos qu ou sja, qu Rsulta assim qu portanto, da Eq. (111), qu 1 c 1 (1 u ) du = 1 π, (113) 1 1 c 1 (1 u ) du = 1 π. (114) 1 c 1 = 3 8π, (115) 3 Y1 1 = 8π sn(θ)iϕ. (116) Aplicado o oprador L [Eq. (93)] aos dois lados da Eq. (116), ncontramos ntão qu nova aplicação d L mostra qu Y 0 1 = Y 1 1 = 3 cos(θ), (117) 4π 3 8π sn(θ) iϕ. (118) Em contrast com a Eq. (116), o coficint da raiz quadrada à dirita na Eq. (118) é positivo. D fato, a scolha na Eq. (111) faz com qu nquanto qu Y l l = c l sn l (θ) ilϕ, (119) Y l l = ( 1) l c l sn l (θ) ilϕ. (10) Como já xplicado, trata-s d uma convnção. Podríamos prfitamnt tr imposto qu c l = c l, smpr positivo. Nss caso, o coficint no lado dirito da Eq. (119) sria ( 1) l, o do coficint no lado dirito da Eq. (10), smpr positivo. A prvisão d propridads físicas não sria aftada. A partir da Eq. (10), você pod achar os Yl m para l =, 3,... m = l 1, l,..., l. Val a pna calcular os Y m (m = 1, 0, 1, ).

12 X. SPIN O spin foi dscobrto xprimntalmnt. Em brv, uma tntativa d s mdir o momnto angular d um fix d átomos d prata mostrou qu dois rsultados podm sr obtidos. Significa qu o momnto angular do létron tm l = 1/, já qu o númro d autovalors d L L z compatívis com um dado l é l + 1. Sabmos hoj qu ss valor d l é uma propridad imutávl do létron. El stá associado a um oprador com caractrísticas smlhants ao momnto angular dfinido na Eq. (1), mas qu não é dado por aqula quação. Em particular, não stá sujito à rstrição l = 0, 1,..., qu dcorr da Eq. (1). Entrtanto, o spin obdc às rgras d comutação do momnto angular. Para distinguir o oprador spin d L, é tradicional dnotá-lo por S. Assim, as rgras d comutação s xprssam na forma [S x, S y ] = i S z, (11) na das quaçõs qu rsultam da Eq. (11) quando sus índics são prmutados ciclicamnt. Podmos dfinir opradors d lvantamnto abaixamnto S + = S x + is y (1) S = S x is y, (13) para trabalhar com S z, S + S, m lugar d com S x S y. As rgras d comutação prtinnts são intiramnt análogas às do momnto angular: [S +, S ] = S z, (14) [S z, S + ] = S +, (15) [S z, S ] = S, (16) Podmos também dfinir o quadrado do spin S, assim como dfinimos L. Vrmos ntão, por analogia com as Eqs. (39), (40) (41) qu S = S +S + S S + + S z, (17) S = S + S + S z S z, (18) S = S S + + S z + S z, (19) XI. BASE E MATRIZES S sguirmos a notação mprgada para dscrvr os auto-stados do momnto angular, os auto-stados d S S z srão dnotados s, m s, ond s = 1/ m s pod valr 1/ ou 1/. Uma vz qu s é smpr 1/, a notação pod sr abrviada. Dnotarmos 1/, 1/ por, 1/, 1/ por. A. Bas Os dois auto-stados constitum uma bas, na qual podmos dscrvr todos os stados do spin. Mais adiant vrmos como combinar o spin com as variávis spaciais x, y, z, mas por ora stamos apnas intrssados no spin.

13 B. Elmntos d matriz Os opradors d lvantamnto abaixamnto agm sobr da msma forma qu L + L agm sobr l, m, isto é S + = 0, (130) ou sja Analogamnt, vmos qu Por outro lado, sabmos qu qu S + = s(s + 1) + 1/(1/ + 1), (131) S + =. (13) S =, (133) S = 0. (134) S z = (135) S z =. (136) C. Matrizs Podmos portanto calcular lmntos d matriz, da forma m O m, ond O é um oprador qualqur tanto m como m podm sr ou. Dado um oprador O, podmos calcular quatro lmntos d matriz assim compor uma matriz. Vjamos como xmplo o oprador S z. Sus lmntos d matriz são S z =, (137) S z = 0, (138) S z = 0, (139) S z =. (140) Podmos ntão compor a matriz qu rprsnta S z. A primira linha corrspond aos lmntos m qu o bra é. Na sgunda, o bra é. Na primira coluna, o kt é na sgunda, o kt é. Com isso, a matriz S z s scrv na forma [S z ] = [ ] 1 0. (141) 0 1

14 Não por coincidência, [S z ] é diagonal: la foi rprsntada na bas, qu diagonaliza S z. Já as matrizs qu rprsntam S x S y não são diagonais. Para calculá-las, scrvmos, a partir das Eqs. (1) (13) qu S x = S + + S (14) S y = S + S. (143) i Uma vz qu conhcmos os lmntos d matriz d S + S ( S + =, por xmplo), podmos facilmnt concluir das Eqs. (14) (143) qu [S x ] = [ ] 0 1 (144) 1 0 qu [S y ] = [ ] 0 i. (145) i 0 As matrizs dos lados diritos das Eqs. (141), (145) (141) são chamadas d matrizs d Pauli são dnotadas σ α (α = x, y, z); [ ] 0 1 σ x, (146) 1 0 σ y σ z [ ] 0 i i 0 [ ] Elas têm propridads intrssants. O quadrado d cada uma dlas é a matriz idntidad: (147) (148) σ x = σ y = σ z = I, (149) ond 1 dnota a idntidad : Elas anticomutam: I [ ] (150) [ σx σ y = σ y σ x, ] (151) por xmplo. Os autovalors d σ x, σ y σ z são ±1. D. Vtors coluna linha A notação matricial introduzida na Sção XI.C é muito prática. Para xplorar o su podr, prcisamos scrvr, analogamnt, os stados quânticos. Associamos o auto-stados d bas, kdos a dois vtors-coluna lmntars: [ ] 1 [ ] =, (15) 0

15 [ ] = [ 0 1]. (153) Aqui, como na notaçõ [S z ], os colchts qurm dizr a matriz qu rprsnta. Assim, [ ] é a matriz qu rprsnta. S multiplicarmos a matriz qu rprsnta um oprador A pla matriz qu rprsnta um stado α, obtrmos a matriz qu rprsnta A α. D forma análoga, introduzimos vtors-linha para rprsntar bras: [ ] = [ 1 0 ] (154) [ ] = [ 0 1 ]. (155) Agora, um lmnto d matriz α A β pod sr obtido como o produto do vtor-linha qu rprsnta α pla matriz qu rprsnta o oprador A plo vtor-coluna qu rprsnta β. Por xmplo S x = [ ] [ ] [ ] , (156) qu rsulta m S x = /. O msmo procdimnto srv para calcular lmntos d matriz mais laborados. Um stado d spin χ pod prfitamnt não sr um stado d bas. Em gral, l srá combinação linar dos dois stados d bas: χ = α + β, (157) ond α β são duas constants. A Eq. (157) pod sr facilmnt traduzida para a forma matricial: [ ] [ ] 1 0 [ χ ] = α + β, (158) 0 1 o qu quival à xprssão mais compacta [ χ ] = [ α β]. (159) Podmos agora trabalhar com o vtor à dirita na Eq. (159) como s foss o próprio stado χ. Por xmplo, s quisrmos impor a normalização d χ, podmos calcular a sua norma dirtamnt a partir da rprsntação matricial: χ χ = [ [ ] α β ] α. (160) β O produto à dirita é um númro, dado pla igualdad χ χ = α + β, (161) como podríamos sprar, a partir da Eq. (157). Como outro xmplo, podmos calcular o valor médio sprado d S y no stado χ. O spin é um obsrvávl, isto é, uma grandza física qu pod sr mdida. Há portanto intrss m s calcular o valor médio sprado d cada uma d suas componnts. No caso, qurmos calcular χ S y χ. O cálculo s rduz a dois produtos matriciais sucssivos: χ S y χ = [ ] [ α β ] α σ y (16) β Eftuado o produto d σ y plo vtor coluna à dirita na Eq. (16), podmos vr qu χ S y χ = [ [ ] α β ] iβ iα, (163)

16 assim ncontramos qu χ S y χ = i (α β αβ ). (164) O fator ntr parêntss no lado dirito da Eq. (164) é a difrnça ntr α β su complxo conjugado, isto é, a part imaginária d α β multiplicada por i. Podmos portanto rscrvr a Eq. (164) na forma χ S y χ = I(α β), (165) ond o símbolo I dnota a part imaginária. O msmo procdimnto mostra qu o valor médio sprado d S x é proporcional à part ral do produto α β: qu χ S x χ = R(α β), (166) χ S z χ = ( α β ). (167) Os lmntos d matriz podm, é claro, sr calculados dirtamnt a partir do stado quântico. O valor médio sprado d S z, por xmplo, pod sr obtido assim: portanto S z χ = S z (α + β ), (168) S z χ = (α β ). (169) Para ncontrar o lmnto d matriz dsjado, prcisamos apnas multiplicar scalarmnt os dois lados da Eq. (169) por χ : χ S z χ = (α + β )(α β ). (170) Tmos agora qu xpandir o lado dirito da Eq. (170). Uma vz qu os stados d bas são ortonormais, os quatro produtos scalars qu aparcm são nulos ou iguais à unidad. Assim, chgamos outra vz à Eq. (167). Msmo nst caso spcialmnt simpls, porém, podmos vr qu é mais xpdito computar produtos matriciais do qu trabalhar com produtos scalars d bras kts. XII. SPIN E CAMPO MAGNÉTICO A manifstação física mais vidnt do spin, aqula qu conduziu à dscobrta xprimntal do oprador S, é sua intração com o campo magnético. Para dscrvr a intração, partimos da xprssão clássica para a nrgia d um momnto magnético µ m um campo magnético B: H = µ B. (171) O momnto magnético do létron dpnd tanto d su momnto angular L como do su spin S. Por nquanto, darmos atnção apnas a st último. Vamos portanto imaginar qu l = 0, d forma qu a contribuição d L possa sr dixada d lado. Nss caso, o momnto magnético do spin é dado pla sguint xprssão, qu na mcânica quântica não-rlativística tm d sr acita como dado xprimntal: ond g, o sinal ngativo provém da carga ngativa do létron µ = gµ B S, (17) µ B = m, (173)

17 no Sistma Intrnacional. Uma vz qu µ B é muito pquno, é mais prático xprssar µ B m unidads d V Tsla: µ B = V/T. (174) Uma vz qu os campos magnéticos ncontrados m laboratório não ultrapassam algumas dznas d T, podmos vr das Eqs. (171) (174) qu a nrgia d intração ntr létrons campos magnéticos é rlativamnt pquna. É muito mnor, por xmplo, do qu a intração ltrostática ntr o létron o núclo no átomo d hidrogênio. Nm por isso, porém, dvmos ignorá-la, já qu la dá origm a fitos importants. A rssonância magnética, uma das técnicas xprimntais mais importants da Matéria Condnsada, é consquência dirta da Eq. (171). A. Enrgias O Hamiltoniano da Eq. (171) pod sr facilmnt diagonalizado. Comçamos por xprssar o campo magnético B m coordnadas sféricas r, θ φ: ( ) B = B sn(θ) cos(ϕ)î + sn(θ) sn(ϕ)ĵ + cos(θ)ˆk. (175) Com isso, m forma matricial, a Eq. (171) assum a forma [H] = µ B B(sn(θ) cos(ϕ)σ x + sn(θ) sn(ϕ)σ y + cos(θ)σ z, (176) ond o fator g foi aproximado por. Substituímos agora as matrizs d Pauli no lado dirito da Eq. (176) para obtr uma xprssão xplícita: [ cos(θ) sn(θ) ( cos(ϕ) i sn(ϕ) ) ] [H] = µ B B sn(θ) ( cos(ϕ) + i sn(ϕ) ), (177) cos(θ) ou s rcorrrmos à xprssão d Eulr, [ ] cos(θ) sn(θ) iϕ [H] = µ B B sn(θ) iϕ. (178) cos(θ) A matriz à dirita na Eq. (178) pod sr diagonalizada plo procdimnto tradicional. Os sus autovalors são 1 1. Significa qu, s a nrgia do létron no campo magnético B for mdida, os únicos rsultados possívis são µ B B µ B B. Ess rsultado é smpr o msmo, indpndnt da dirção do campo magnético B. É o qu sria d s sprar, visto qu, dado um campo magnético, o ixo ẑ smpr pod sr scolhido na dirção do campo. S isso for fito, o Hamiltoniano srá como os autovalors d σ z são 1 1, as nrgias possívis são ±µ B. H = µ B Bσ z, (179) B. Autovtors Os autovtors d H também podm sr facilmnt obtidos, mas isso (com ϕ = 0) é part da atividad dsta smana.

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita PGF500 - MECÂNICA QUÂNTICA I 00 Rsolução Comntada da Lista d Problmas Eduardo T. D. Matsushita. a Qurmos dtrminar os autovalors os autostados do oprador Ŝ n para uma partícula d spin /, ond a dirção n

Leia mais

Mecânica Quântica /7/2017 Teoria de Perturbações

Mecânica Quântica /7/2017 Teoria de Perturbações Mcânica Quântica 7600022 1/7/2017 Toria d Prturbaçõs I. PERTURBAÇÕES O númro d Hamiltonianos d intrss para a mcânica quântica qu podm sr diagonalizados xatamnt é pquno: poços rtangulars, oscilador harmônico,

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Ângulos de Euler. x y z. onde

Ângulos de Euler. x y z. onde Ângulos d Eulr Considr um corpo rígido sus três ios principais, ê, ê 2 ê 3, qu são ortonormais. Vamos dfinir o sistma d coordnadas fio ao corpo rígido, S, com os ios, 2 3 ao longo dos vrsors ê, ê 2 ê 3,

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Aula Expressão do produto misto em coordenadas Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

A geometria do espaço-tempo

A geometria do espaço-tempo A gomtria do spaço-tmpo Uma rvisão da cinmática da dinâmica rlativísticas Uma transformação d Lorntz dixa invariant o intrvalo s 2 AB ntr dois vntos, A B, do spaço-tmpo. Em um rfrncial inrcial S, o intrvalo

Leia mais

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

1.1 O Círculo Trigonométrico

1.1 O Círculo Trigonométrico Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,

Leia mais

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y. Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

Sistemas de coordenadas em movimento

Sistemas de coordenadas em movimento Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

Classificação ( ) ( )

Classificação ( ) ( ) Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto

Leia mais

A reflexão e a transmissão por uma camada fina

A reflexão e a transmissão por uma camada fina A rflxão a missão por uma camada fina Nsta postagm vamos invstigar o qu acontc com as ondas planas qu incidm sobr uma camada dilétrica fina Há portanto três mios dilétricos sparados por duas intrfacs planas

Leia mais

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é

Leia mais

tg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais

tg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais UFRGS Instituto d Matmática DMPA - Dpto. d Matmática Pura Aplicada MAT 0 353 Cálculo Gomtria Analítica I A Gabarito da a PROVA fila A 5 d novmbro d 005 Qustão (,5 pontos Vrifiqu s a função f dada abaixo

Leia mais

4.1 Sistema em contato com um reservatório térmico

4.1 Sistema em contato com um reservatório térmico Capítulo 4 Ensmbl Canônico 4. Sistma m contato com um rsrvatório térmico O nsmbl microcanônico dscrv sistmas isolados, i.. sistmas com N, V fixos, com nrgia total E fixa ou limitada dntro d um pquno intrvalo

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.

Leia mais

11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z.

11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z. Trabalho Variação da Enrgia Elétrica Exrcícios solvidos Exrcício solvido. Uma força dpnd das coordnadas d acordo com a sguint xprssão: F = axzi + byxj + czk Ond a, b c são constants adquadas. Essa força

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013 10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso

Leia mais

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

Exercícios de equilíbrio geral

Exercícios de equilíbrio geral Exrcícios d quilíbrio gral Robrto Guna d Olivira 7 d abril d 05 Qustõs Qustão Dtrmin a curva d contrato d uma conomia d troca com dois bns, bm bm, dois indivíduos, A B, sabndo qu a dotação inicial total

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

Aula 01 Introdução e Revisão Matemática

Aula 01 Introdução e Revisão Matemática Aula 01 Introdução Rvisão Matmática Anális d Sinais Introdução Quando s fala m sinais gralmnt é associado à mdição ou ao rgisto d algum fnómno físico ou, m outras palavras, d um sistma. Portanto, sinais

Leia mais

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem. ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) - 2009/1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 PROBLEMA 1 (Cilindros coaxiais) [ 2,5 ponto(s)] Um cilindro condutor

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO PR UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Noçõs básicas d unçõs d várias variávis FUNÇÕES DE VARIAS VARIÁVEIS

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

Memorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.

Memorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição. Blém, d maio d 0 aro aluno, om início das intgrais spro qu vocês não troqum as rgras com as da drivada principalmnt d sno d sno. Isso tnho dito assim qu comçamos a studar drivada, lmbra? Mmoriz as intgrais

Leia mais

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matmática A Etnsivo V. 6 Rsolva.) a) Aula. ( )

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 7

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 7 Oscilaçõs Amortcidas O modlo do sistma massa-mola visto nas aulas passadas, qu rsultou nas quaçõs do MHS, é apnas uma idalização das situaçõs mais ralistas xistnts na prática. Smpr qu um sistma físico

Leia mais

Condensação de Bose. Um sistema de bósons livres confinados num recipiente pode sofrer o fenômeno

Condensação de Bose. Um sistema de bósons livres confinados num recipiente pode sofrer o fenômeno Capítulo 7 Condnsação d Bos 7. Bósons Introdução Um sistma d bósons livrs confinados num rcipint pod sofrr o fnômno da condnsação d Bos. Ess fnômno é consquência dirta da distribuição d Bos-Einstin sgundo

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo

Leia mais

Forças de van der Waals. Henrique Fleming 15 junho 2007

Forças de van der Waals. Henrique Fleming 15 junho 2007 Forças d van dr Waals Hnriqu Flming 15 junho 007 1 1 Introdução O físico holandês Johanns Didrik van dr Waals, vncdor do prêmio Nobl d Física d 1910 por su trabalho sobr a quação d stado d gass líqüidos

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hwltt-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS 2 Conjunto dos númros Naturais 2 Conjunto dos númros Intiros 2 Conjunto

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE

Leia mais

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha.

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha. 16 Divisão (cont a opração d divisão é útil para qustõs como: Obtr TODOS os noms dos mprgados qu trabalham m TODOS os projctos nos quais Joao trabalha projctos m qu Joao trabalha projctos EBIs d mprgados

Leia mais

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES PÁGINA 26 16 A) COMBINAÇÃO SIMPLES Bca possui 12 pars d sapatos dos quais la vai scolhr 5 pars. Algumas das maniras são rprsntadas plas imagns abaixo: 5 pars

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo

Leia mais

CAPÍTULO 14. Exemplo : Mostre que y = g(x) = 1 x 2, x 1 está dado de forma implícita na equação x 2 + y 2 1 = 0.

CAPÍTULO 14. Exemplo : Mostre que y = g(x) = 1 x 2, x 1 está dado de forma implícita na equação x 2 + y 2 1 = 0. CAPÍTULO 4 TEOREMA DA FUNÇÃO IMPLÍCITA 4 Introdução No studo d funçõs da rta na rta dfinimos qu uma função y = gx x Domg stá dada implicitamnt numa quação nvolvndo as variávis x y s para todo x Domg o

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n.

. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n. Apontamntos d álgbra Linar 1 - Matrizs 11 - Dfiniçõs A é uma matriz linha s m=1 A é uma matriz coluna s n=1 A é uma matriz quadrada s m=n nst caso diz-s qu A é uma matriz d ordm n 12 - Opraçõs com matrizs

Leia mais