Mecânica Quântica /7/2017 Teoria de Perturbações

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mecânica Quântica /7/2017 Teoria de Perturbações"

Transcrição

1 Mcânica Quântica /7/2017 Toria d Prturbaçõs I. PERTURBAÇÕES O númro d Hamiltonianos d intrss para a mcânica quântica qu podm sr diagonalizados xatamnt é pquno: poços rtangulars, oscilador harmônico, átomo d hidrogênio, spin algumas variants. Nos outros casos, é ncssário tratamnto aproximado. As duas altrnativas mais importants são o método variacional, já discutido, a toria d prturbaçõs, qu discutirmos aqui. O tratamnto prturbativo somnt é possívl quando o Hamiltoniano pod sr dividido m uma parcla grand H 0 outra pquna W, d forma qu a primira possa sr diagonalizada xatamnt. Dizmos qu W é a prturbação, qu H 0 é o trmo não prturbado. Numa primira dscrição, pod-s dizr qu a sgunda parcla sr pquna significa qu a contribuição dla para uma nrgia tm d sr muito mnor do qu a sparação ntr aqula nrgia as nrgias mais próximas no spctro do Hamiltoniano. Mais adiant ncontrarmos uma spcificação mais prcisa. Comçamos, portanto, com a sguint xprssão para o Hamiltoniano m qu stamos intrssados: H = H 0 + W. 1 Aqui, por hipóts, sabmos diagonalizar H 0, isto é, conhcmos os autovalors E j 0 os autovtors j 0 qu rsultam da solução da quação H 0 j 0 = E 0 j j 0 j = 1, 2, A. O Hamiltoniano H λ Ants d ir adiant, convém fazr uma gnralização. Para isso, scolhrmos um parâmtro adimnsional 0 < λ 1 dfinirmos o Hamiltoniano gnralizado H λ = H 0 + λw. 3 Com λ = 1, rcupramos a Eq. 1. A Eq. 3 é útil porqu stablc uma hirarquia ntr as contribuiçõs para nrgia. Por xmplo, s calcularmos o valor médio sprado d H λ m um dado stado quântico conhcido, o trmo indpndnt d λ provnint d H λ srá grand, nquanto o proporcional a λ provnint d W srá pquno. Em falar mais spcificamnt, podmos tomar como xmplo o Hamiltoniano d um létron m um oscilador harmônico sujito a um campo létrico fraco E. O Hamiltoniano é, ntão, ond é o módulo da carga ltrônica. Nss caso a Eq. 3 toma a forma H = P 2 2m + mω2 X 2 + Ex, 4 2 H = P 2 2m + mω2 X 2 + λex, 5 2 qu prmit facilmnt sparar o trmo pquno proporcional a λ dos grands indpndnts d λ. O parâmtro λ é o análogo matmático da fita colorida qu alguns passagiros d avião prndm nas alças d suas malas para distinguir facilmnt sua bagagm das d outros passagiros. II. AUTOVALORES E AUTOVETORES Estamos intrssados nos autovalors autovtors do Hamiltoniano H λ, isto é, m rsolvr a quação d autovalors H λ j λ = E λ j j λ, 6

2 ond j λ dsigna o j-ésimo autovtor do Hamiltoniano, Ej λ, o su autovalor. Por ora, supomos qu os autovalors sjam não-dgnrados, d forma qu cada autovalor prtnça a somnt um autovtor. Discutirmos o caso dgnrado m uma sção abaixo. Procurarmos aproximaçõs para Ej λ j λ como polinômios m λ: E λ j = E 0 j + λe 1 j + λ 2 E 2 j +..., 7 j λ = j 0 + λ j 1 + λ 2 j A. Ortogonalidad ntr j 0 j 1 A Eq. 8 já tm uma consquência important. Uma vz qu o auto-stado j z é normalizado, tmos dla qu 0 j + λ 1 j + λ2 2 j +... j 0 + λ j 1 + λ2 j = 1, 9 ou s ftuarmos o produto scalar no lado squrdo, 0 j j λ j j j j 0 + λ 2 0 j j j j j j = Uma vz qu j 0 é normalizado, a igualdad ntr os trmos indpndnts d λ nos dois lados da Eq. 10 stá garantida. A igualdad ntr os trmos proporcionais a λ mostra qu 0 j j j j 0 = Como a fas d j λ é arbitrária, podmos scolhê-la d forma qu λ j j 0 sja ral. Com isso, 1 j j 0 srá igual a 0 j j 1, a Eq. 11 assumirá a forma Em outras palavras, j 1 é obrigatoriamnt ortogonal a j 0. 0 j j 1 = B. Solução da quação d autovalors As Eqs. 7 8 prmitm rscrvr a Eq. 6 na forma H 0 + λw j 0 + λ j 1 + λ 2 j = Ej 0 + λej 1 + λ 2 Ej j 0 + λ j 1 + λ 2 j Podmos agora ftuar os produtos dos dois lados da Eq. 13 mantmos todos os trmos indpndnts d λ ou proporcionais a λ a λ 2. O rsultado é o sguint: H 0 j 0 + λw j 0 + H 0 j 1 + λ 2 W j 1 + H 0 j 2 = E j 0 j 0 + λej 0 j 1 + Ej 1 j 0 + λ2 E j 0 j 2 + Ej 1 j 1 + E2 j j Essa igualdad somnt s sustnta s os trmos indpndnts d λ dos dois lados form iguais, s os trmos proporcionais a λ form iguais s os trmos proporcionais a λ 2 também form iguais. A igualdad ntr os trmos indpndnts d λ dvolv a Eq. 2. As duas outras contêm informaçõs novas: W j 0 + H 0 j 1 = E j 0 j 1 + Ej 1 j 0 15 W j 1 + H 0 j 2 = E j 0 j 2 + Ej 1 j 1 + E2 j j 0. 16

3 C. Corrção d primira ordm na nrgia Da Eq. 15 podmos imdiatamnt obtr uma xprssão para a corrção Ej 1. Para isso, basta multiplicar ambos os lados por 0 j. Tndo m conta qu 0 j H 0 = 0 j Ej 0, rsulta qu E 1 j = 0 j W j Assim, é rlativamnt fácil ncontrar uma primira corrção prturbativa para a nrgia d um dado stado. Para o Hamiltoniano 5, por xmplo, a corrção para a nrgia do n-ésimo nívl do oscilador harmônico n = 0, 1, 2,... é E 1 n = n EX n, 18 como X pod sr xprsso m trmos dos opradors d criação aniquilação, X = 2mω a + a, 19 vmos qu En 1 = E 2mω 0 n a + a n 0, 20 como os valors médios sprados d a d a são nulos, concluímos qu não há corrção d primira ordm, isto é, corrção proporcional a E. Isso acontc com alguma squência xigm qu calculmos a corrção d sgunda ordm, isto é, proporcional a E 2. Ants d ncontrar a corrção d sgunda ordm na nrgia, prcisamos ncontrar a corrção d primira ordm no auto-stado corrspondnt. D. Corrção d primira ordm no auto-stado A Eq. 15 também dtém informação sobr o auto-stado j λ. Para xplorá-la, vamos agora multiplicar os dois lados por 0 k, ond k j. O rsultado é 0 k W j k H 0 j 1 = 0 k j 1 E0 j + 0 k j 0 E 1 j k j. 21 O último trmo à dirita na Eq. 21 é proporcional ao produto scalar ntr os stados não-prturbados j 0 k 0, qu são ortogonais. Assim, ss trmo s anula sgu qu 0 k j 1 = 0 k W j 0 E 0 j E0 k k j. 22 No lado dirito dssa quação, os autovalors no dnominador são conhcidos, o numrador pod sr calculado a partir dos autovtors não-prturbados, qu também são conhcidos. Assim, a projção da corrção j 1 sobr cada stado k 0 pod sr calculada, dsd qu k j. Para conhcr compltamnt a corrção j 1 falta apnas... j0j1. A Eq. 12 mostra, ntrtanto, qu ssa última projção é nula. Podmos portanto scrvr uma xprssão xplícita para a corrção d primira ordm nos auto-stados. D fato, é possívl scrvr a corrção d primira ordm na bas dos stados j 0 j = 1, 2,..., qu são auto-stados do Hamiltoniano H 0 poranto formam uma bas ortonormal complta. Tmos ntão qu j 1 = α j,k j Aqui os coficints α j,k são númros rais ainda dsconhcidos. Para ncontrá-los, basta multiplicar ambos os lados da Eq. 23 por 0 j. Da ortogonalidad da bas dcorr qu α j,k = 0 j k Por isso, a Eq. 22 pod sr combinada com as Eqs para mostrar qu j 1 = k j 0 j k W j 0 0 Ej E0 k

4 E. Validad do tratamnto prturbativo A Eq. 25 prmit avaliar as condiçõs m qu o tratamnto prturbativo é apropriado. S o trmo W no Hamiltoniano for adquadamnt pquno, a corrção na Eq. 25 srá pquna. Significa qu, quando o dnominador da fração no somando for mínimo, o numrador ainda trá d sr pquno m rlação ao dnominador. Em trmos matmáticos, significa qu 0 j 1 W j 0 E 0 j E 0 j 1, 26 0 j + 1 W j 0 E 0 j+1 E 0 j. 27 F. Corrção d sgunda ordm para a nrgia Estamos agora prontos para calcular uma aproximação mais prcisa para a nrgia. Vamos voltar para a Eq. 16 multiplicar os dois lados por 0 j, para vr qu 0 j W j j H 0 j 2 = Ej 00 j j 2 + Ej 10 j j 1 + E2 j 0 j j Na Eq. 28, o sgundo trmo à squrda é igual ao primiro trmo à dirita. Ambos podm sr liminados. O sgundo trmo à dirita é nulo, sgundo a Eq. 12. Finalmnt, no último trmo à dirita, o produto scalar é o quadrado da norma d j 0, qu é unitária. Rsta portanto a igualdad E 2 j = 0 j W j Para calcular o lmnto d matriz à dirita, multiplicamos os dois lados da Eq. 25 por 0 j W. Chgamos assim ao rsultado qu procuramos: E 2 j = k j 0 k W j 0 2 Ej E0 k No lado dirito, as nrgias no dnominador são conhcidas, o lmnto d matriz no numrador pod sr calculado a partir dos autovtors d H 0, qu também são conhcidos. G. Um xmplo Quando calculamos a corrção d primira ordm para a nrgia do oscilador harmônico no campo létrico, na Eq. 20, ncontramos rsultado nulo. Podmos agora calcular a corrção d sgunda ordm. É simpls, porqu sabmos trabalhar com os opradors d criação aniquilação: a n 0 = n n 1 0, 31 a n 0 = n + 1 n Assim, podmos calcular os lmntos d matriz no numrador do somando da Eq. 30. Como d costum, chamamos d n n n, n = 0, 1, 2,... os númros intiros qu rotulam os auto-stados não-prturbados, m lugar d j k. Tmos ntão qu 0 n W n 0 = E 2mω 0 n a + a n 0, 33 ou sja, 0 n W n 0 = E 0 2mω n n 1 0 n + 0 n n n + 1, 34

5 uma vz qu os auto-stados não prturbados são ortonormais, concluímos qu 0 n W n 0 = E δ n,n 1 n + δn, n + 1 n 2mω + 1, 35 xprssão qu também pod sr scrita na forma 0 n W n 0 = E 2mω δ n+1,n n δn 1, n n. 36 Substituído ss rsultado no lado dirito da Eq. 30, podmos vr qu En 2 = 2 E 2 n + 1 2mω ω + n ω, 37 ou após simplificação do lado dirito E 2 n = 2 E 2 2mω A nrgia do n-ésimo auto-stado, corrta até sgunda ordm ou sja, até trmos proporcionais ao quadrado do campo létrico, é portanto E n = ωn E 2 2mω O msmo rsultado pod sr obtido dirtamnt da Eq. 5, s compltarmos o quadrado para obtr um Hamiltoniano d oscilador harmônico com posição dslocada m rlação a X, mas não discutirmos ssa transformação aqui porqu nosso objtivo é aprndr a trabalhar com toria d prturbaçõs ainda prcisamos discutir o caso dgnrado. III. ESTADOS DEGENERADOS Quando o stado j 0 é dgnrado, ao mnos uma das condiçõs 26, 27 srá violada, porqu o autovalor E j não sria dgnrado s não foss igual ao autovalor antrior E j 1 ou ao sguint E j+1. Quando há dgnrscência, tratamnto spcial é ncssário. D fato, msmo a notação prcisa sr rdfinida para dscrvr stados dgnrados. Suponhamos qu um autovalor sja dgnrado, com dgnrscência g, isto é, qu haja g autovtors d H 0 com nrgia E j. Vamos ntão dsignar os auto-stados por j, k 0 k = 1, 2,..., g. Como os auto-vtors são dgnrados, qualqur combinação linar dls é auto-stado d H 0 : H 0 j, k = como H 0 j, k 0 = E j j, k 0 k = 1, 2,..., g, sgu qu H 0 H 0 j, k, 40 j, k 0 = E j j, k 0, 41 como quríamos mostrar. Os stados não-prturbados não são, portanto, únicos. Ao contrário, há infinitas combinaçõs linars qu constitum auto-stados d H 0. Dssas combinaçõs, ntrtanto, conform vrmos, apnas g dlas continuam a sr auto-stados aproximadamnt quando s soma a prturbação W. Prcisamos, portanto, idntificar as combinaçõs corrtas. Para isso, dado um conjunto qualqur d auto-stados j, k 0 d H 0, vamos rfazr a álgbra da Sção II a partir d uma combinação linar spcífica: j 0 = α jk j, k 0 42

6 ond os coficints α jk trão d sr dtrminados. Em analogia com as Eqs. 7 8, procurarmos ncontrar um autovalor o corrspondnt autovtor do Hamiltoniano H λ como xpansõs polinomiais na variávl λ: E λ j = E 0 j + λe 1 j + λ 2 E 2 j +..., 43 j λ = j 0 + λ j 1 + λ 2 j ond o primiro tmo à dirita é dado pla Eq. 42. Como não prcisarmos do sgundo ou do trciro trmos, podmos prossguir sm spcificar suas formas. D poss das Eqs , podmos voltar à quação d autovalors 6: H 0 + λw j 0 + λ j = E 0 j + λe 1 j +... j 0 + λ j , 45 ou, após xpansão dos produtos à squrda à dirita até ordm λ, H 0 j 0 + λ H 0 j 1 + W j 0 = E 0 j j 0 + λ E 0 j j 1 + E 1 j j Na Eq. 46, os primiros trmos à squrda à dirita são idênticos podm sr liminados. Na squência o fator λ também pod sr liminado, porqu todos os trmos rmnscnts são proporcionais a l. Multiplicamos o rstant da igualdad por um dos autovtors iniciais d H 0, isto é, por 0 n, ond n é um intiro qualqur com 1 n g. Vmos ntão qu 0 n H 0 j n W j 0 = E0 j 0 n j 1 + E1 j 0 n j Aqui também, os primiros trmos à squrda à dirita são idênticos podm sr liminados. S rcorrrmos à Eq. 42 para xprssar j 0 m função dos auto-stados originais d H 0, podrmos vr qu α jk0 n W k 0 = E 1 j α jn 1 n g. 48 A Eq. 48 é uma quação d autovalors. Os autovalors da matriz [W ] composta plos lmntos 0 n W k 0 n, k = 1,..., g são as corrçõs d primira ordm E 1 j, os autovtors são os coficints α jn n = 1,..., g. Uma vz qu ao mnos algumas das corrçõs E 1 j são difrnts d zro, na maioria das aplicaçõs podmos ncrrar o cálculo m primira ordm. Como os g autovalors rsultants da diagonalização d [W ] não são iguais ntr si, os autovalors E λ j dixam d sr dgnrados já na primira ordm m λ. Dizmos qu a prturbação qubra a dgnrscência. Por xmplo, considrado o spin, os stados 1s 1s do átomo d hidrogênio são dgnrados. A aplicação d um campo magnético qubra a dgnrscência. S o campo B for na dirção ˆk, o stado 1s ganha nrgia µ B B, o stado 1s prd nrgia µ B B.

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Aula Expressão do produto misto em coordenadas Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita PGF500 - MECÂNICA QUÂNTICA I 00 Rsolução Comntada da Lista d Problmas Eduardo T. D. Matsushita. a Qurmos dtrminar os autovalors os autostados do oprador Ŝ n para uma partícula d spin /, ond a dirção n

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

Mecânica Quântica /5/2017 Momento angular

Mecânica Quântica /5/2017 Momento angular Mcânica Quântica 76000 15/5/017 Momnto angular I. MOMENTO ANGULAR Por analogia com a mcânica clássica, dfin-s o momnto angular quântico pla xprssão L = R P, (1) ond R P são opradors, qu corrpondm às grandzas

Leia mais

Forças de van der Waals. Henrique Fleming 15 junho 2007

Forças de van der Waals. Henrique Fleming 15 junho 2007 Forças d van dr Waals Hnriqu Flming 15 junho 007 1 1 Introdução O físico holandês Johanns Didrik van dr Waals, vncdor do prêmio Nobl d Física d 1910 por su trabalho sobr a quação d stado d gass líqüidos

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo

Leia mais

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha.

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha. 16 Divisão (cont a opração d divisão é útil para qustõs como: Obtr TODOS os noms dos mprgados qu trabalham m TODOS os projctos nos quais Joao trabalha projctos m qu Joao trabalha projctos EBIs d mprgados

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor. Aulas Práticas d Matmática II Mstrado m Arquitctura o Smstr Fica 1 Polinómios d Talor d um campo scalar. Rcord qu os polinómios d Talor são uma important frramnta para studar o comportamnto d uma função

Leia mais

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

Sistemas de coordenadas em movimento

Sistemas de coordenadas em movimento Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES PÁGINA 26 16 A) COMBINAÇÃO SIMPLES Bca possui 12 pars d sapatos dos quais la vai scolhr 5 pars. Algumas das maniras são rprsntadas plas imagns abaixo: 5 pars

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DATA: / /01 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) 6. o ANO Est folhto é um rotiro d studo para você rcuprar o contúdo trabalhado m 01. Como l vai srvir d bas para você

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 7

Matemática C Extensivo V. 7 Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas Cálculo Numérico Intgração Numérica Pro: Rinaldo Haas Intgração Numérica Em dtrminadas situaçõs, intgrais são diícis, ou msmo impossívis d s rsolvr analiticamnt. Emplo: o valor d é conhcido apnas m alguns

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

A reflexão e a transmissão por uma camada fina

A reflexão e a transmissão por uma camada fina A rflxão a missão por uma camada fina Nsta postagm vamos invstigar o qu acontc com as ondas planas qu incidm sobr uma camada dilétrica fina Há portanto três mios dilétricos sparados por duas intrfacs planas

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matmática A Etnsivo V. 6 Rsolva.) a) Aula. ( )

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

Funções de distribuição quânticas

Funções de distribuição quânticas Bos-Einstin: Funçõs d distribuição quânticas f ε) 1 BE ( ε α 1 Frmi-Dirac: f FD (ε) 1 ε-ε F + 1 Boltzmann (clássica): f Boltz (ε) 1 ε α Essas funçõs d distribuição forncm a probabilidad d ocupação, por

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tma II Introdução ao Cálculo Difrncial II Aula nº 4 do plano d trabalho nº 9 Rsolvr os rcícios 87, 88, 89, 90 9 os rcícios 9

Leia mais

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório

Leia mais

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num

Leia mais

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hwltt-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS 2 Conjunto dos númros Naturais 2 Conjunto dos númros Intiros 2 Conjunto

Leia mais

Distribuição de Fermi-Dirac

Distribuição de Fermi-Dirac Distribuição d rmi-dirac Vamos inicialmnt lmbrar as caractrísticas d uma colção d férmions: n( ) α + α nrgia d rmi NC 076 - ísica Modrna f D () - Limits d validad da distribuição d Maxwll-Boltzmann: λ

Leia mais

A geometria do espaço-tempo

A geometria do espaço-tempo A gomtria do spaço-tmpo Uma rvisão da cinmática da dinâmica rlativísticas Uma transformação d Lorntz dixa invariant o intrvalo s 2 AB ntr dois vntos, A B, do spaço-tmpo. Em um rfrncial inrcial S, o intrvalo

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I Escola Scundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano d Matmática A Gomtria no Plano no Espaço I Tarfa Intrmédia 8 Grupo I As três qustõs do Grupo I são d scolha múltipla. Slccion, para cada uma dlas, a ltra

Leia mais

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013 10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado. 1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f

Leia mais

Classificação ( ) ( )

Classificação ( ) ( ) Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE

Leia mais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita

Leia mais

4.1 Sistema em contato com um reservatório térmico

4.1 Sistema em contato com um reservatório térmico Capítulo 4 Ensmbl Canônico 4. Sistma m contato com um rsrvatório térmico O nsmbl microcanônico dscrv sistmas isolados, i.. sistmas com N, V fixos, com nrgia total E fixa ou limitada dntro d um pquno intrvalo

Leia mais

11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z.

11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z. Trabalho Variação da Enrgia Elétrica Exrcícios solvidos Exrcício solvido. Uma força dpnd das coordnadas d acordo com a sguint xprssão: F = axzi + byxj + czk Ond a, b c são constants adquadas. Essa força

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto

Leia mais

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem. ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Exercícios de equilíbrio geral

Exercícios de equilíbrio geral Exrcícios d quilíbrio gral Robrto Guna d Olivira 7 d abril d 05 Qustõs Qustão Dtrmin a curva d contrato d uma conomia d troca com dois bns, bm bm, dois indivíduos, A B, sabndo qu a dotação inicial total

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

Condensação de Bose. Um sistema de bósons livres confinados num recipiente pode sofrer o fenômeno

Condensação de Bose. Um sistema de bósons livres confinados num recipiente pode sofrer o fenômeno Capítulo 7 Condnsação d Bos 7. Bósons Introdução Um sistma d bósons livrs confinados num rcipint pod sofrr o fnômno da condnsação d Bos. Ess fnômno é consquência dirta da distribuição d Bos-Einstin sgundo

Leia mais

Resolução comentada de Estatística - ICMS/RJ Prova Amarela

Resolução comentada de Estatística - ICMS/RJ Prova Amarela ICMS-RJ 007: prova d Estatística comntada Rsolução comntada d Estatística - ICMS/RJ - 007 - Prova Amarla 9. Uma amostra d 00 srvidors d uma rpartição aprsntou média salarial d R$.700,00 com uma disprsão

Leia mais

Equações não lineares processo iterativo

Equações não lineares processo iterativo Equaçõs não linars procsso itrativo Sja f() uma função considr s a quação f()=0. A solução da quação dsigna s por raiz da quação ou por zro da função (z) y f() z Sucssão itrativa: 0,,, 3, 0 f() 3 0 3 z

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Função Logarítmica. Função logarítmica e propriedades - Parte 1. Primeiro Ano - Ensino Médio

Material Teórico - Módulo de Função Logarítmica. Função logarítmica e propriedades - Parte 1. Primeiro Ano - Ensino Médio Matrial Tórico - Módulo d Função Logarítmica Função logarítmica propridads - Part 1 Primiro Ano - Ensino Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 1 Motivação para o studo

Leia mais

Equações não lineares processo iterativo

Equações não lineares processo iterativo Equaçõs não linars procsso itrativo Sja uma função considr-s a quação =0. A solução da quação dsigna-s por rai da quação ou por ro da função () y Sucssão itrativa: 0,,, 3, 0 3 0 3 4 = Prtndmos qu a sucssão

Leia mais