Introdução à Teoria dos Números - Notas 2 Divisibilidade em Z Prof Carlos Alberto S Soares

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução à Teoria dos Números - Notas 2 Divisibilidade em Z Prof Carlos Alberto S Soares"

Transcrição

1 Introução à Teori os Números - Nots 2 Divisibilie em Z Prof Crlos Alberto S Sores 1 Apresentção Definição 1.1 Sejm, b números inteiros. Dizemos que ivie b (ou é ivisor e b, ou b é múltiplo e ou b é ivisível por ) se existe um número inteiro c tsl que b = c. Se é ivisor e b notremos b, cso contrário, notremos b. Proposição 1.2 Sejm, b, c, números inteiros. Então: () 0, 1 b e. (b) 1 = ±1 e 0 b b = 0. (c) b e c c b. () b e b c c. (e) b e b = ±b. (f) b e b 0 b (g) b e c bx + cy x, y Z. (h) b ± c ( b c). (i) b x xb x Z. (j) c 0 (c cb b). Prov. Provremos pens os itens (f) e (g) eixno os emis como exercícios. (f) Como b, existe c Z tl que b = c e, portnto, b = c. Como b 0, teremos c 0 e, í, c 1, o que nos lev c, seguino í o resulto. (g) Como b e c, existem números inteiros r 1, r 2 tis que b = r 1 e c = r 2. bx + cy = r 1 x + r 2 y = (r 1 x + r 2 y), isto é, bx + cy. Logo 1

2 Proposição 1.3 Sejm x, y números reis e n N. Então x n y n = (x y)(x n 1 + x n 2 y xy n 2 + y n 1 ). (1) Em prticulr, se x, y são números inteiros, então (x y) (x n y n ) n N. Prov. O cso n = 1 é ireto. Pr n 2 bst notr que (x y)(x n 1 + x n 2 y xy n 2 + y n 1 ) = (x y)( n 1 i=0 xn 1 i y i ) = = n 1 i=0 xn i y i n 1 i=0 xn 1 i y i+1 = x n + n 1 i=1 xn i y i n 2 i=0 xn 1 i y i+1 y n = = x n + n 1 i=1 xn i y i n 1 i=1 xn i y i y n = x n y n. Aplicção 1.4 Mostre que, seno n um número nturl, teremos n 2 (n + 1) n 1 Solução 1.5 Em sl! Aplicção 1.6 Mostre que, seno n um número nturl, teremos n 2 4n. Solução 1.7 Em sl! Aplicção 1.8 Pr quis números inteiros n teremos n + 2 n 4 + 2? Solução 1.9 Em sl! Aplicção 1.10 Mostre que 9 10 n n n N. Solução 1.11 Em sl! Exercício ) Use inução pr mostrr que 8 3 2n ) Use inução pr mostrr que n+3 26n 27. 3) Mostre que ) Pr quis números inteiros n teremos n 2 n 3 + 4? 5) Pr quis números inteiros n teremos n + 2 n 4 + 2n 3 + n 2 + 1? 6) Mostre que pr too número nturl n teremos 3 n 3 n. 7) Mostre que pr too número nturl n teremos 5 n 5 n. 2

3 8) Mostre que pr too número nturl n teremos 9 10 n 1. 9) Mostre que pr too número nturl n teremos n n+1. 10) Mostre que pr too número nturl n teremos n 2 4n. 11) Mostre que 9 (10 n+1 9n 10) pr too nturl n. 2 Divisão Eucliin Lem 2.1 Sejm, b, r 1, r 2 números reis tis que r 1, r 2 < b. Então r 1 r 2 < b. Prov. Poemos supor, sem per e generlie, que r 1 r 2 e, í, teremos b = b r 2 + r 2 r 1 + r 1 > r 2 r 1 = r 1 r 2. Teorem 2.2 (Divisão Eucliin em N) Sejm, b números nturis. números inteiros não-negtivos r e q tis que Existem únicos b = q + r com 0 r <. (2) Prov. Mostremos, inicilmente, que tis números existem e, posteriormente, mostrremos unicie. Pr tnto, consiere o conjunto X = {n N; b < n}. Como X, por exemplo, 2b X, temos, pelo PBO que X possui um menor elemento. Sej q 0 > 0 tl elemento e q = q Como q / X temos b q, ou in, b q 0. Seno r = b q, mostremos que r <. Se r, teremos b (q + 1) 0, ou sej, b q 0 0, o que contrri o fto e q 0 X. Logo r = b q < e, portnto, b = q + r com 0 r <. Mostremos, gor, que tis números q e r stisfzeno (??) são únicos. Sejm q 1, q 2, r 1, r 2 stisfzeno (??), isto é, b = q 1 + r 1 e b = q 2 + r 2. Então, teremos q 1 q 2 = r 2 r 1, ou in, q 1 q 2 = r 2 r 1. Ms, pelo lem nterior, temos r 2 r 1 < o que nos lev q 1 q 2 < e, í, q 1 = q 2, o que nos lev r 2 = r 1 Teorem 2.3 (Divisão Eucliin em Z) Sejm, b números inteiros com 0. Existem únicos números inteiros r e q tis que b = q + r com 0 r <. (3) Prov. A unicie é mostr tl como no teorem nterior e, portnto, só nos rest mostrr existênci e tis números. Note que, pr o cso b = 0, bst fzermos 0 =

4 Consieremos b > 0 e < 0. Neste cso, temos > 0 e plicno o teorem nterior, obteremos q e r tis que b = q( ) + r com 0 r < =. Portnto, temos, b = ( q) + r com 0 r <, e existênci está ssegur neste cso. Consieremos, gor, b < 0 e > 0. Neste cso, temos b > 0 e plicno o teorem nterior, obteremos q e r tis que b = q + r com 0 r < =. Portnto, temos, b = ( q) r. Se r = 0, n temos fzer, cso contrário, fzemos b = ( q) r = ( q) + r com 0 < ( r) < = e, í segue o resulto. Consieremos, gor, b < 0 e < 0. Neste cso, temos b, > 0 e plicno o teorem nterior, obteremos q e r tis que b = q( ) + r com 0 r < =. Portnto, temos, b = q r. Novmente, se r = 0, n temos fzer, cso contrário, fzemos b = q r = q+ r = com 0 < ( r) < =, ou in, b = (q+1)+( r) = (q+1)+( r) com 0 < ( r) < e, í segue o resulto. Observção 2.4 1) Os números q e r em (??) são chmos, respectivmente, quociente e resto ivisão e b por 2) Aplicno (??) pr = 2 teremos que qulquer número inteiro poe ser escrito como 2q ou 2q + 1, respectivmente chmos e números pres e ímpres. 3) Fixo um número nturl k, (??) nos mostr que qulquer número inteiro b poe ser escrito em um, e somente um, s forms qk, qk + 1,..., qk + (k 1). 4) Um número inteiro n será ito um quro(perfeito) se existe um inteiro x tl que n = x 2. 5) Um número inteiro n será ito um cubo(perfeito) se existe um inteiro x tl que n = x 3. Aplicção 2.5 Seno n um número nturl, mostre que o resto ivisão e n 2 por 6 não poe ser igul 2. Solução 2.6 Em sl! Aplicção 2.7 Determine o menor número nturl múltiplo e 5 que eix resto 2 quno iviio por 3 e por 4. Solução 2.8 Em sl! Aplicção 2.9 Seno n um número nturl, mostre que o resto ivisão e 10 n por 9 é 1. Solução 2.10 Em sl! Exercício ) Sejm e b números inteiros não nulos tis que o quociente e o resto ivisão e por b sejm, respectivmente, q e r. Determine o quociente e o resto ivisão e: () por b, (b) por b e (c) por b. 4

5 2) () Mostre que não existe n tl que 7 (n 2 + 1). (b) Mostre que não existe n tl que 7 (4n 2 3). 3) Sbeno que o resto ivisão e um inteiro b por 7 é 5, clculr o resto ivisão por 7 os seguintes números: () b, (b)10b + 1, (c) 2b, () b 2 + b + 1, (e) 3b + 7 4) Mostre que equção x 3 + 7x + 17 = 0 não possui solução inteir. 5) () Seno e b números ímpres, mostre que b 2 ms b 2. (b) Mostre que som os quros e ois números nturis ímpres não poe ser um quro perfeito. 6) Sej n um número nturl. Mostre que um, e pens um, número e c tern bixo é múltiplo e 3. () n, n + 1, n + 2 (b) n, n + 2, n + 4 (c) n, n + 10, n + 23 () n, n + 1, 2n + 1 7) Mostre que () se n é ímpr, então n 2 1 é ivisível por 8. (b) se n não é ivisível por 2, nem por 3, então n 2 1 é ivisível por 24. (c) n N, 4 n ) O resto ivisão e um inteiro n por 20 é 8. Qul o resto ivisão e n por 5? E por 4? 9) Mostre que se um número inteiro é um quro e um cubo, então é form 7q ou 7q ) () Mostre que too número inteiro ímpr que é um quro é form 5q ou 5q ± 1. (b) Com que lgrismo poe terminr representção eciml e um número nturl quro perfeito? Justifique! (c)se três números nturis, b e c stisfzem 2 = b 2 + c 2, então entre eles existe um múltiplo e 2 e um múltiplo e 5. 11) Mostre que, e n inteiros consecutivos, um, e somente um eles, é ivisível por n. 5

6 12) Sejm e b números inteiros com 0. Mostre que existem únicos números inteiros q e r tis que b = q + r com r < 2. 3 Máximo Divisor Comum Definição 3.1 Seno um número inteiro, D inicrá o conjunto e seus ivisores positivos, isto é, D = {n N; n }. Exemplo 3.2 Determine D 48. Solução 3.3 É simples ver que D 48 = {1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 16, 24, 48} Definição 3.4 Um número inteiro p > 1 será ito primo se D p = {1, p} Definição 3.5 Sejm e b números inteiros com pelo menos um eles não nulo. Chmmos máximo ivisor comum os números e b, inico por mc(, b), o mior elemento pertencente o conjunto D Db. Exemplo 3.6 Determine mc(48, 18) Solução 3.7 Temos D 48 = {1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 16, 24, 48} e D 18 = {1, 2, 3, 6, 18}. Logo, mc(48, 18) = 6. Observção 3.8 1) Como pr qulquer número inteiro temos D = D, é simples perceber que mc(, b) = mc(, b) = mc(, b) = mc(, b). Temos, in, que mc(, b) = mc(b, ). 2) Dois números inteiros e b serão itos primos entre si se mc(, b) = 1. 3) Se 0 é um número inteiro, então mc(0, ) = e mc(k, ) = k Z. 4) mc(, 1) = 1 Z. 5) Seno p um número primo, então mc(, p) = 1 ou mc(, p) = p. Além isso, mc(, p) = p p. Exemplo 3.9 Sejm, b números inteiros não nulos tis que mc(, b) = 1. mc(, ± b) = 1. Mostre que 6

7 Solução 3.10 Sej = mc(, ± b). Então, temos que e ( ± b), o que nos lev concluir que b, isto é, é um ivisor comum e e b e, portnto, como mc(, b) = 1, teremos = 1. O teorem seguir eve ser muito bem compreeenio pois nos lev váris consequêncis. Teorem 3.11 Sejm e b ois números inteiros não simultnemente nulos ( 2 + b 2 > 0) e = mc(, b). Então, é o menor número nturl que poe ser escrito como som e um múltiplo e e um múltiplo e b, isto é, existem números inteiros x e y tis que = x + by e é o menor número que poe ser escrito est form. Prov. Consiere o conjunto Γ = {x + by > 0, x, y Z}. Note que pelo menos um os números ou b é elemento e Γ e, portnto, Γ. Pelo PBO, Γ possui um menor elemento, igmos, c = x 0 + by 0. Mostremos que c e c b. Pel ivisão Eucliin temos que = qc + r com 0 r < c. Temos, então, r = (1 x 0 q) + b( y 0 q). Se 0 < r < c, teremos r Γ, o que contrri c ser o menor elemento e Γ, logo r = 0, isto é, c. De mneir nálog mostrmos que c b e, portnto, c mc(, b). Temos, in, como e b, existem n 1 e n 2 tis que = n 1 e b = n 2, ou in, Logo, c =. c = x 0 + by 0 = n 1 x 0 + n 2 y 0 = (n 1 x 0 + n 2 y 0 ) c c. O teorem cim nos permite provr importnte crcterizção seguir. Teorem 3.12 Sejm e b ois números inteiros tis que 2 + b 2 > 0. Um número nturl será o mximo ivisor comum e e b se, e somente se, é um ivisor comum e e b e qulquer ivisor comum e e b é tmbém um ivisor e. Prov. Sej = mc(, b). Pelo teorem nterior existem números inteiros x 0 e y 0 tis que = x 0 +by 0, o que nos mostr que qulquer ivisor comum e e b é tmbém um ivisor e. Por outro lo, se e b e lém isso qulquer ivisor comum e e b é tmbém ivisor e c, teremos que c qulquer que sej c ivisor comum e e b, portnto = mc(, b). Convém, neste ponto, tecermos lgums consierções respeito os ois teorems nteriores, quis sejm: 1. Seno, b ois números inteiros não mbos nulos o mc(, b) não só é o mior ivisor comum e e b como tmbém é múltiplo e qulquer ivisor comum e e b, isto é, c e c b c mc(, b). 7

8 2. Seno, b ois números inteiros não mbos nulos o mc(, b) = está bem efinio e este número é o menor número positivo que poe ser escrito n form x + by com x, y Z. Em prticulr, mc(, b) = 1 x, y Z tis que x + by = Suponhmos, b ois números inteiros não mbos nulos e c um número inteiro. Então x, y Z tis que x + by = c mc(, b) c. 4. Consiere ois números inteiros, b tis que mc(, b) = 1. Então, existem números inteiros x, y tis que x + by = 1 e, portnto, mc(x, y) = Dos números inteiros, b não mbos nulos, existem números inteiros x, y tis que x + by = mc(, b). Como mc(, b) e mc(, b) b teremos o que nos lev mc(, b) x + b mc(, b) y = 1 mc( mc(, b), b ) = mc(x, y) = 1. mc(, b) 6. Se é um número inteiro positivo tl que e b, teremos, in, que mc(, b ) = 1 mc(, b) =. Exemplo 3.13 Seno mc(, b) = 1 mostre que mc(, b ) = 1 Solução 3.14 Seno mc(, b) = 1, existem x, y Z tis que x + by = 1, ou in, x + y y + by = 1, isto é, Logo, mc(, b ) = 1. (x + y) + y(b ) = 1. Temos, in, um crcterizção interessnte que é pelo teorem bixo. Teorem 3.15 Sejm, b, c e números inteiros tis que 2 + b 2 > 0 e c > 0. Então mc(, b) = mc(c, ) D Db = D c D. Prov. Sejm mc(, b) = mc(c, ). Suponhmos u D Db. Pelo teorem nterior, temos que u mc(, b) = mc(c, ), em prticulr, u D c D, isto é, D Db D c D. D mesm form mostrmos que D c D D Db. Suponhmos, gor, que D Db = D c D e sejm = mc(, b) e = mc(c, ). Temos D Db e, portnto, D c D, o que nos lev. De mneir nálog mostrmos que e, í, concluimos que =. 8

9 Proposição 3.16 () Sejm, b números inteiros tis que 2 + b 2 > 0 e t um número inteiro não-nulo. Então mc(t, tb) = t mc(, b) (b) Sejm, b números inteiros tis que 2 + b 2 > 0 e t um número inteiro não-nulo tl que t e t b. Então mc(, b) = 1 mc(, b). t t t Prov. ()(Primeir Prov) Sej = mc(, b) e = mc(t, tb). Como e b temos que t t e t b e, portnto, t. Sbemos, pelo teorem 1.8, que existem números inteiros x 0 e y 0 tis que x 0 + by 0 =, ou in, t x 0 + t by 0 = t, o que nos lev t(±x 0 ) + tb(±y 0 ) = t e, í, temos que t. ()(Segun Prov) Fçmos mc(, b) =. Então, temos, Como, pr too t Z não nulo temos mc(, b ) = 1. t t = ± e t b t = ± b, teremos Logo, somos levos ( ) t mc t, t b t ( t mc t (b) Pelo item nterior, temos ( mc(, b) = mc t ) t, tb t ), t b t ( = mc, b ) = 1. ( ) t = 1 mc t, tb = 1 mc(t, tb) = t = t mc(, b). t ( = t mc t, b ) ( mc t t, b ) = 1 mc(, b). t t Proposição 3.17 () Sejm e t números inteiros primos entre si, isto é, mc(, t) = 1 e b um número inteiro tl que t b. Então t b. Em prticulr, se um número primo p é tl que p b, então p ou p b. (b) Se mc(, b) = 1, então mc(c, b) = mc(c, b). Prov. () Pelo teorem 1.8, existem números inteiros x 0, y 0 tis que x 0 + ty 0 = 1. Logo, bx 0 + bty 0 = b e, como, t bx 0 e t bty 0, temos que t b. 9

10 (b)(primeir Prov) É clro que D c Db D c Db. Sej t D c Db. Então t c e t b. Como mc(, b) = 1, teremos mc(t, ) = 1 e, portnto, pelo item nterior, t c, isto é, D c Db D c Db. (b)(segun Prov) Fzeno mc(c, b) = teremos mc(c, b) = mc( c, b ) = 1. Como mc(, b) = 1 e mc(c, b) =, existem números inteiros x, y, z, w tis que Logo, temos x + by = 1 e cz + bw =. Como, c e b somos levos (x + by)(cz + bw) = cxz + b(cyz + xw + byw) =. xz c + b (cyz + xw + byw) = 1 mc(c, b ) = 1 mc(c, b) = = mc(c, b). Aplicção 3.18 Se mc(, b) = 1, mostre que mc( n, b m ) = 1 n, m N. Solução 3.19 Mostremos, inicilmente, vi inução, que mc(, b m ) = 1 m N. Como mc(, b) = 1, o resulto é válio se m = 1. Suponhmos o resulto vereir pr m, isto é, suponhmos que mc(, b m ) = 1. Então, temos mc(, b m+1 ) = mc(, bb m ) = mc(, b m ) = 1. Portnto, o resulto é válio pr too m nturl. De mneir nálog mostrmos que mc( n, b) = 1 n N. Mostremos, gor, por inução sobre n que mc( n, b m ) = 1. Sbemos que mc(, b m ) = 1 e, portnto, o resulto é vereiro pr n = 1. Suponhmos que mc( n, b m ) = 1 e, í, teremos mc( n+1, b m ) = mc( n, b m ) = mc( n, b m ) = 1. Temos, ssim, o resulto emonstro pr toos os números nturis n e m. 4 Algoritmo e Euclies Incilmente, vejmos um lem que nos será muito útil em váris plicções. 10

11 Lem 4.1 Sejm, b números inteiros tis que 2 + b 2 > 0 e n um número nturl. Então mc(, b) = mc(, b + n) = mc(, b n) = mc( + nb, b) = mc( nb, b). Prov. Mostremos que mc(, b) = mc(, b + n) trvés o teorem Devemos mostrr que D Db = D Db+n. Sej t D Db. Temos, então, que t e t b + n, o que nos lev t D Db+n. Suponhmos, gor, t D Db+n e, portnto, t e t n + b + n = b, isto é, t e t b. Logo, t D Db. As emis igules são obtis mesm form. Aplicção 4.2 Pr c número nturl n etermine mc(n 2 + 1, n + 1) Solução 4.3 Temos mc(n 2 + 1, n + 1) = mc(n n(n + 1), n + 1) = mc(1 n, n + 1) = mc(2, n + 1) = 1 se n é pr e 2 se n é ímpr. O próximo teorem nos levrá o chmo Algoritmo e Euclies. Teorem 4.4 Sejm > b números nturis. Então: 1. Se r é o resto n ivisão Eucliin e por b, teremos mc(, b) = mc(b, r) 2. (Algoritmo e Euclies) Se plicrmos ivisão Eucliin tnts vezes qunto necessário e form obtermos r j = q j+1 r j+1 + r j+2, 0 r j+2 < r j+1 pr j = 0, 1, 2,..., n 1 e r 0 =, r 1 = b e r n+1 = 0, então mc(, b) = r n (o último resto não-nulo). Prov. 1. Supono = qb + r, 0 r < b notmos que, pelo lem nterior, teremos mc(, b) = mc( bq, b) = mc(r, b). 2. Aplicno qunts vezes necessáris o lem nterior, teremos mc(, b) = mc(r 0, r 1 ) = mc(r 1, r 2 ) =... = mc(r n 1, r n ) = mc(r n, 0) = r n. 11

12 Aplicção 4.5 Determine mc(84, 20) Solução 4.6 Temos 84 = e 20 = , logo, pelo teorem nterior, temos mc(84, 20) = 4. Aplicção 4.7 Determine mc(522, 82). Determine números inteiros x 0, y 0 tis que 522x y 0 = mc(522, 82). Solução 4.8 Inicilmente, plicno o Algoritmo e Euclies, eterminemos o mc(522, 82). Então: 522 = = = = = e, portnto, mc(522, 82) = 2. Pr eterminr números x 0, y 0 tis que 522x y 0 = mc(522, 82) utilizmos o seguinte lgoritmo. Reescrevemos s igules cim, isolno os restos, isto é: 30 = ; 22 = ; 8 = 30 22; 6 = e 2 = 8 6. Agor, prtino últim igule, n orem invers em que fizemos vmos substituino os restos. Observe: 2 = 8 6 = 8 (22 2.8) = = (30 22) = = 4( ) = = ( ) = , isto é, temos x 0 = 11 e y 0 = 70. Aplicção 4.9 Determine números inteiros x 0, y 0 tis que 1001x y 0 = mc(1001, 109). Solução 4.10 Tl como no exemplo cim, temos 1001 = ; 109 = ; 20 = ; 9 = mc(1001, 109) = 1 Reescreveno s igules isolno os restos, teremos 20 = ; 9 = ; 2 = ; 1 = Substituino, teremos: 1 = = 9 4.(20 2.9) = = ( ) = = 49( ) = Portnto, temos x 0 = 49 e y 0 = 450. Aplicção 4.11 Seno, b números inteiros istintos primos entre si, mostre que mc( 5 b 5, b) = mc( b, 5) b Solução 4.12 Incilmente, lembrmos que 5 b 5 = ( b)( b + 2 b 2 + b 3 + b 4 ) e, portnto, temos 5 b 5 b = b + 2 b 2 + b 3 + b 4. 12

13 Devemos mostrr, então, que mc( b + 2 b 2 + b 3 + b 4, b) = mc( b, 5). Teremos mc( b + 2 b 2 + b 3 + b 4, b) = mc( b + 2 b 2 + b 3 + b 4 3 ( b), b) = = mc(2 3 b + 2 b 2 + b 3 + b 4, b) = mc(2 3 b + 2 b 2 + b 3 + b b( b), b) = mc(3 2 b 2 +b 3 +b 4, b) = mc(3 2 b 2 +b 3 +b 4 3b 2 ( b), b) = mc(4b 3 +b 4, b) = = mc(4b 3 + b 4 4b 3 ( b), b) = mc(5b 4, b). Agor, utilizno resultos nteriores, temos mc(, b) = 1 mc(b, b) = 1 mc(b 4, b) = 1 mc(5b 4, b) = mc(5, b). Exercício Encontrr, usno o lgoritmo e Euclies, o máximo ivisor comum os seguintes pres e números: () 542 e 234 (b) 9652 e 252 (c) 4276 e Determine números inteiros x e y tis que () 93x + 81y = 3 (b) 43x + 128y = 1 3. Mostre que os números e Fiboncci stisfzem () mc(f n, F n+1 ) = 1 e (b) mc(f n, F n+3 ) = 1 ou 2 4. Seno mc(, b) = 1, mostre que mc(2 + b, + 2b) = 1 ou Determine toos os inteiros n tis que (n + 1) (n 2 + 1). 6. Mostre que se, b são inteiros stisfzeno mc(, 3) = (b, 3) = 1, então 2 + b 2 não é um quro. 7. Mostrr que mc(, bc) = 1 se, e somente se, mc(, b) = mc(, c) = Mostrr que se b c, então mc( + c, b) = (, b). 9. Mostrr que se mc(, c) = 1, então mc(, bc) = mc(, b). 10. Determine o menor número nturl form 36x + 54y. Justifique! 11. Seno n um número nturl, mostre que 13

14 () mc(n, 2n + 1) = 1 (b) mc(n + 1, n 2 + n + 1) = 1 (c) mc(2n + 1, 9n + 4) = 1 () mc(n! + 1, (n + 1)! + 1) = Mostre que mc(, + b) b quisquer que sejm, b N. 13. Seno, m números nturis, mostre que ( ) () mc 2m 1, + 1 = ( + 1, 2m) +1 ( ) (b) mc 2m+1 +1, + 1 = ( + 1, 2m + 1) Determine: ( ) 2 () mc 40 +1, ( ) 2 (b) mc 50 +1, Mínimo Múltiplo Comum Definição 5.1 Seno um número inteiro não-nulo, M inicrá o conjunto e seus múltiplos positivos, isto é, M = {n N; n}. Note que M = {, 2, 3,...}. Exemplo 5.2 Determine M 48. Solução 5.3 M 48 = {48, 96, 144,...} Definição 5.4 Sejm e b números inteiros não-nulos. Chmmos mínimo múltiplo comum os números e b, inico por mmc(, b), o menor elemento pertencente o conjunto M Mb. Exemplo 5.5 Determine mmc(48, 18) Solução 5.6 Observno que M 18 = {18, 36, 54, 72, 90, 108, 126, 144,...} e, utilizno o exemplo nterior, temos que mmc(48, 18) =

15 Observção Como pr qulquer número inteiro temos M = M = M, é simples perceber que mmc(, b) = mmc(, b) = mmc(, b) = mmc(, b). Temos, in, que mmc(, b) = mmc(b, ). 2. É simples ver que mmc(k, ) = k k Z. 3. mmc(, 1) = Z\{0}. Proposição 5.8 Sejm e b ois números inteiros não-nulos e m = mmc(, b). Então, m é ivisor e qulquer múltiplo comum e e b, isto é, se c M Mb então m c. Prov. Sej c um ivisor comum e e b. Pel ivisão Eucliin poemos escrever c = mq + r com 0 r < m. Então, r = c mq e, portnto, r é um múltiplo comum e e b e, seno m o menor múltiplo comum, evemos ter r = 0. A proposição cim nos permite provr importnte crcterizção bixo. Teorem 5.9 Sejm e b ois números inteiros não-nulos. Um número nturl m será o mínimo múltiplo comum e e b se, e somente se, m é um múltiplo comum e e b e qulquer múltiplo comum e e b é tmbém um múltiplo e m. Prov. Seno m = mmc(, b) e c um múltiplo comum e e b temos, grçs à proposição cim, que m c. Por outro lo, se m e b m e, lém isso, qulquer múltiplo comum e e b é tmbém múltiplo e m, teremos que m c qulquer que sej c múltiplo comum e e b, portnto, m = mmc(, b). O resulto mis importnte que relcion mc(, b) e mmc(, b) é o pelo teorem bixo. Teorem 5.10 Sejm e b números inteiros não-nulos. Então, temos mc(, b).mmc(, b) = b. Prov. (Primeir emonstrção)sejm mc(, b) = e mmc(, b) = m. Fçmos m = b e mostremos que m = m. Note que m = b b = e, portnto, m e b m, ou in, m M Mb e, seno m o menor número e M Mb, temos que m m. Temos in que, m = m m b = m(x 0 + by 0 ) b 15 = m x 0 b + m by 0 b N

16 e, portnto, m m N, o que nos lev m m. Logo, m = m. ( ) (Segun Demonstrção) Inicilmente mostremos que mc mmc(,b), mmc(,b) = 1. b Pr tnto, sej um número nturl ivisor comum e mmc(,b) e mmc(,b). Então, existem b números nturis n e m tis que mmc(, b) b isto é, mmc(, b) o que nos lev concluir que mmc(,b) múltiplo comum temos que = n e = nb e mmc(, b) mmc(, b) = m, = m, mmc(, b) mmc(, b) e, í, = 1. Logo, o único ivisor comum positivo e mmc(,b) é um múltiplo comum e e b. Seno mmc(, b) o menor ( mmc(, b) mc, mmc(, b) b b ) = 1. e mmc(,b) Agor, terminmos emonstrção o teorem, notno que ( ) ( ) mc mmc(,b) = 1 mc b.mmc(,b) = 1, mmc(,b) b b,.mmc(,b) b 1.mc (b.mmc(, b),.mmc(, b)) = 1 mmc(, b).mc(, b) = b. b é 1 e, portnto, 6 Equções Diofntins Estremos interessos em resolver equções o tipo x + by = c em Z Z, isto é, queremos eterminr, se existirem, soluções inteirs pr est equção. Um equçõ este tipo é comumente chm equção iofntin liner e gru 2. O teorem bixo, prticmente, resolve qulquer equção o tipo. Teorem 6.1 Um equção o tipo x + by = c possui solução em Z Z se, e somente se, c mc(, b). Se este é o cso, e se (x 0, y 0 ) é um solução equção, então su solução gerl será por x = x 0 + b t e y = y 0 t t Z, one = mc(, b). Prov. A primeir prte o teoem é simples, já que sbemos que existem números inteiros x 0 e y 0 tis que x 0 = by 0 = mc(, b). Vejmos segun prte. Inicilmente, se (x 0, y 0 ) é um solução equção, teremos ( ) (x 0 + b t) + b(y 0 t) = x 0 + by 0 = c, 16

17 isto é, x = x 0 + b t e y = y 0 t, com t Z, é in um solução. Suponhmos (x 0, y 0 ) um solução e (x, y) um outr solução. Então, teremos, (x x 0 ) = b(y 0 y), ou in, (x x 0) = b (y 0 y). Então, b (x x 0) e, como, mc( b, ) = 1 teremos que b (x x 0) e, portnto, existe t Z tl que t b = (x x 0) ou in, x = x 0 + b t. De mneir nálog mostrmos que y = y 0 t e, como, (x x 0 ) = b(y 0 y) teremos que t = t, isto é, x = x 0 + b t e y = y 0 t. Exemplo 6.2 Resolver equção 80x + 24y = 16. Solução 6.3 Em sl! Exercício 6.4 1) () Seno m um múltiplo comum e e b, mostre que m = mmc(, b) mc( m, m b ) = 1. (b) Se r e s são números inteiros tis que r = sb então, r mc(r, s) = sb mc(r, s) = mmc(, b). 2) Sejm, b, n números nturis. Mostre que mmc(n, nb) = n.mmc(, b). 3) Seno n um número nturl etermine mmc(n 2 + 1, n + 1). 4) Seno e b números não-nulos, mostre que () mc(, b) = mmc(, b) = b. (b) se b = 2, então, mmc(, b) = mc(, b) 2. 5) Sejm, b, c números nturis. Mostre que () mc(, mmc(b, c)) = mmc(mc(, b), mc(, c)) (b) mmc(, mc(b, c)) = mc(mmc(, b), mmc(, c)). 6) Resolver equção 11x + 7y = 58. Est equção possui soluções positivs? Justifique! 7) Resolv s equções: () 30x + 17y = 201 (b) 8x + 13y = 23 17

18 8) Determine o menor inteiro positivo que tem restos 11 e 35 quno iviio, respectivmente, por 37 e 48. 9) Seno e b números nturis, mostre que existem números nturis x e y tis que x by = mc(, b). 18

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

Equações diofantinas lineares a duas e três variáveis

Equações diofantinas lineares a duas e três variáveis Equções diofntins lineres dus e três vriáveis Eudes Antonio Cost Fbino F. T. dos Sntos Introdução O objetivo deste rtigo é presentr teori básic envolvid ns equções diofntins lineres dus e três incógnits

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Cálculo de Limites. Sumário

Cálculo de Limites. Sumário 6 Cálculo de Limites Sumário 6. Limites de Sequêncis................. 3 6.2 Exercícios Recomenddos............... 5 6.3 Limites de Funções.................. 7 6.4 Exercícios Recomenddos...............

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS Introdução à Lógica - 3 a Prova - Lic. Matemática RESOLUÇÃO - Prof. E.T.Galante

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS Introdução à Lógica - 3 a Prova - Lic. Matemática RESOLUÇÃO - Prof. E.T.Galante Universidde Federl de Mto Grosso do Sul - UFMS Introdução à Lógic - 3 Prov - Lic. Mtemátic RESOLUÇÃO - Prof. E.T.Glnte 1. (2,0 pontos) Prove ue n 3 + 2n é múltiplo de 3 pr todo n N. (indução 1 form) n

Leia mais

XXXIV Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase

XXXIV Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase XXXIV Olimpíd Brsileir de Mtemátic GABARITO Segund Fse Soluções Nível 3 Segund Fse Prte A PARTE A N prte A serão tribuídos 4 pontos pr cd respost corret e pontução máxim pr ess prte será 0. NENHUM PONTO

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Material Teórico - Módulo Números Naturais: Contagem, Divisibilidade e o Teorema da Divisão Euclidiana

Material Teórico - Módulo Números Naturais: Contagem, Divisibilidade e o Teorema da Divisão Euclidiana Mteril Teórico - Módulo Números Nturis: Contgem, Divisibilidde e o Teorem d Divisão Euclidin Divisibilidde e Teorem d Divisão Euclidin Prte 1 Oitvo Ano Autor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. Antonio

Leia mais

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral.

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral. CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Auls n o 8: Técnics de Integrção I - Método d Substituição Objetivos d Aul Apresentr técnic de integrção por substituição; Utilizr técnics presentds

Leia mais

Teorema 1. Seja A um anel comutativo. Então A é um domínio de integridade se e somente se A é isomorfo a um subanel de um corpo.

Teorema 1. Seja A um anel comutativo. Então A é um domínio de integridade se e somente se A é isomorfo a um subanel de um corpo. 1. Domínios Um domínio de integridde (ou simplesmente domínio) é um nel comuttivo unitário A tl que se, b A e b = 0 então = 0 ou b = 0. Por exemplo Z e Z[X] são domínios e mis em gerl se A é um domínio

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um

Leia mais

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis Aul 1 - POTI = Produtos Notáveis O que temos seguir são s demonstrções lgébrics dos sete principis produtos notáveis e tmbém prov geométric dos três primeiros. 1) Qudrdo d Som ( + b) = ( + b) * ( + b)

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

2.4 Integração de funções complexas e espaço

2.4 Integração de funções complexas e espaço 2.4 Integrção de funções complexs e espço L 1 (µ) Sej µ um medid no espço mensurável (, F). A teori de integrção pr funções complexs é um generlizção imedit d teori de integrção de funções não negtivs.

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T ÁLGEBRA MATRICIAL Teorem Sejm A um mtriz k x m e B um mtriz m x n Então (AB) T = B T A T Demonstrção Pr isso precismos d definição de mtriz trnspost Definição Mtriz trnspost (AB) T = (AB) ji i j = A jh

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm

Leia mais

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo? N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um ângulo reto, ou sej, mede 90 (90 grus),

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

outras apostilas de Matemática, Acesse:

outras apostilas de Matemática, Acesse: Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 2

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 2 Mteril Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio minh M.

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Proporção e Conceitos Relacionados. 7 ano E.F. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis

Proporção e Conceitos Relacionados. 7 ano E.F. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis Móulo e Rzões e Proporções Proporção e Conceitos Relcionos 7 no E.F. Professores Tigo Mirn e Cleber Assis Rzões e Proporções Proporção e Conceitos Relcionos Exercícios Introutórios Exercício. Dos os números

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

Introdução à Teoria dos Números - Notas 4 Máximo Divisor Comum e Algoritmo de Euclides

Introdução à Teoria dos Números - Notas 4 Máximo Divisor Comum e Algoritmo de Euclides Introdução à Teoria dos Números - Notas 4 Máximo Divisor Comum e Algoritmo de Euclides 1 Máximo Divisor Comum Definição 1.1 Sendo a um número inteiro, D a indicará o conjunto de seus divisores positivos,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

Congruências de grau 2 e reciprocidade quadrática. Seja p > 2 um número primo e a,b,c Z com a não divisívelpor p. Resolver

Congruências de grau 2 e reciprocidade quadrática. Seja p > 2 um número primo e a,b,c Z com a não divisívelpor p. Resolver Polos Olímicos de Treinmento Curso de Teori dos Números - Nível 3 Crlos Gustvo Moreir Aul 9 Congruêncis de gru e recirocidde qudrátic 1 Congruêncis de Gru Sej > um número rimo e,b,c Z com não divisívelor.

Leia mais

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2. Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9 setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que

Leia mais

MAT Complementos de Matemática para Contabilidade - FEAUSP 1 o semestre de 2011 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira INTEGRAL

MAT Complementos de Matemática para Contabilidade - FEAUSP 1 o semestre de 2011 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira INTEGRAL MAT 103 - Complementos de Mtemátic pr Contbilidde - FEAUSP 1 o semestre de 011 Professor Oswldo Rio Brnco de Oliveir INTEGRAL Suponhmos um torneir bert em um recipiente e com velocidde de escomento d águ

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT

FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT 5 SEVERINO TOSCANO DO REGO MELO. Polinômios de Tylor A ret tngente o gráfico de um função f derivável em um ponto define função de primeiro gru que melhor proxim função em pontos

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

Linguagens Formais Capítulo 5: Linguagens e gramáticas livres de contexto

Linguagens Formais Capítulo 5: Linguagens e gramáticas livres de contexto Lingugens ormis Cpítulo 5: Lingugens e grmátics livres de contexto José Lucs Rngel, mio 1999 5.1 - Introdução Vimos no cpítulo 3 definição de grmátic livre de contexto (glc) e de lingugem livre de contexto

Leia mais

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02.

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02. IFRN Cmpus Ntl/Centrl Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos mtemáticos pr físicos e engenheiros - Aul 0 Séries de Fourier 3 de gosto de 08 Resumo Neste ul, vmos estudr o conceito de conjunto completo

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

1 A Integral de Riemann

1 A Integral de Riemann Medid e Integrção. Deprtmento de Físic e Mtemátic. USP-RP. Prof. Rfel A. Rosles 22 de mio de 27. As seguintes nots presentm lgums limitções d integrl de Riemnn com o propósito de justificr construção d

Leia mais

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y Grupo A 4. lterntiv A O denomindor d frção é D = 4 7 = ( 0 ) = 4. 46. ) O sistem ddo é determindo se, e somente se: m 0 m 9m 0 9 m b) Pr m, temos: x + y = x = y x + y z = 7 y z = x y + z = 4 4y + z = x

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Desigualdades - Parte II. n (a1 b 1 +a 2 b a n b n ) 2.

Desigualdades - Parte II. n (a1 b 1 +a 2 b a n b n ) 2. Polos Olímpicos de Treinmento Curso de Álgebr - Nível Prof. Mrcelo Mendes Aul 9 Desigulddes - Prte II A Desiguldde de Cuchy-Schwrz Sejm,,..., n,b,b,...,b n números reis. Então: + +...+ ) n b +b +...+b

Leia mais

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto

Leia mais

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: . Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +

Leia mais

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido MTDI I - 7/8 - Integrl de nido 55 Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I [; b] e tl que f (x) ; 8x [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos iguis, mplitude

Leia mais

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na 1 2 Cálculo Numérico List numero 04 Curvs com gnuplot trcisio.prcino@gmil.com T. Prcino-Pereir Dep. e Computção lun@: 17 e bril e 2013 Univ. Estul Vle o Acrú Documento escrito com L A TEX sis. op. Debin/Gnu/Linux

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

. Estas equações são equações paramétricas da curva C.

. Estas equações são equações paramétricas da curva C. Universidde Federl d Bhi -- UFBA Deprtmento de Mtemátic, Cálculo IIA, Prof. Adrino Ctti Cálculo de áres de figurs plns (curvs sob equções prmétrics) (por Prof. Elin Prtes) Exemplo : Sej o círculo C de

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Resposta: Basta fazer integração por partes. Seja j = 1 (para j 1, o argumento é o mesmo). Logo. i x 1. lim. lim. (R n ), temos.

Resposta: Basta fazer integração por partes. Seja j = 1 (para j 1, o argumento é o mesmo). Logo. i x 1. lim. lim. (R n ), temos. LISTA DE EXECÍCIOS 5 - TEOIA DAS DISTIBUIÇÕES E ANÁLISE DE OUIE MAP 57-4 PO: PEDO T P LOPES WWWIMEUSPB/ PPLOPES/DISTIBUICOES Os eercícios seguir form seleciondos do livro do Duistermt e Kolk denotdo por

Leia mais

SÉRIES DE FOURIER. 1. Uma série trigonométrica e sua sequência das somas parciais (S N ) N são dadas por

SÉRIES DE FOURIER. 1. Uma série trigonométrica e sua sequência das somas parciais (S N ) N são dadas por SÉRIES DE FOURIER 1. Um série trigonométric e su sequênci ds soms prciis (S N ) N são dds por (1) c n e inx, n Z, c n C, x R ; S N = n= c n e inx. Tl série converge em x R se (S N (x)) N converge e, o

Leia mais

Autômatos determinísticos grandes

Autômatos determinísticos grandes Autômtos determinísticos grndes Arnldo Mndel 27 de outubro de 2009 A construção dos subconjuntos implic n seguinte firmtiv: se um lingugem é reconhecid por um utômto não-determinístico com n estdos, então

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) C 6) B ) C 6) D ) D ) C 7) B ) D 7) A ) D 3) C 8) B 3) A 8) D 3) D 4) A 9) B 4) C 9) D 4) E 5)

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 1

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 1 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte Neste texto vmos provr um importnte resultdo que nos permite clculr integris definids. Ele pode ser enuncido como

Leia mais

Questão 01. Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: log 1. Questão 02 Encontre as soluções reais da equação: Resolução: log 1

Questão 01. Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: log 1. Questão 02 Encontre as soluções reais da equação: Resolução: log 1 Questão 0 etermine os vlores reis e que stisfzem inequção: 4 log log 9 4 log 9 log * 0 0 conição e eistênci: 0 ou Fzeno log e log, temos: 4. 0 0... 0 0 + + + Portnto: 0 ou log 0 ou log ou 9 omo, poemos

Leia mais

Equações Diofantinas Lineares

Equações Diofantinas Lineares Equações Diofantinas Lineares Equações, com uma ou mais incógnitas, e que se procuram soluções inteiras esignam-se habitualmente por Equações iofantinas. Vamos apenas consierar as equações iofantinas lineares,

Leia mais

Lista 9 de Análise Funcional - Doutorado 2018

Lista 9 de Análise Funcional - Doutorado 2018 List 9 de Análise Funcionl - Doutordo 2018 Professor Mrcos Lendro 2 de Julho de 2018 1. Prove que o operdor T : l p l p, 1 p

Leia mais

Faculdade de Computação

Faculdade de Computação UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Fculdde de Computção Disciplin : Teori d Computção Professor : ndr de Amo Revisão de Grmátics Livres do Contexto (1) 1. Fzer o exercicio 2.3 d págin 128 do livro texto

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A. MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função

Leia mais

Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira. MAT146 - Cálculo I - Teoremas Fundamentais do Cálculo

Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira. MAT146 - Cálculo I - Teoremas Fundamentais do Cálculo MAT46 - Cálculo I - Teorems Fundmentis do Cálculo Alexndre Mirnd Alves Anderson Tigo d Silv Edson José Teixeir Os Teorems Fundmentis do Cálculo Os próximos teorems fzem conexão entre os conceitos de ntiderivd

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega 1 TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL Aul 7 _ Função Modulr, Eponencil e Logrítmic Professor Lucino Nóbreg FUNÇÃO MODULAR 2 Módulo (ou vlor bsolutode um número) O módulo (ou vlor bsoluto) de um número rel, que

Leia mais

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde

Leia mais

Draft-v Autómatos mínimos. 6.1 Autómatos Mínimos

Draft-v Autómatos mínimos. 6.1 Autómatos Mínimos 6. Autómtos Mínimos 6 Autómtos mínimos Dd um lingugem regulr L, muitos são os utómtos determinísticos que representm. Sej A L o conjunto dos utómtos tis que (8A)(A 2A L =) L(A) =L). Os utómtos de A L não

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

4. Teorema de Green. F d r = A. dydx. (1) Pelas razões acima referidas, a prova deste teorema para o caso geral está longe

4. Teorema de Green. F d r = A. dydx. (1) Pelas razões acima referidas, a prova deste teorema para o caso geral está longe 4 Teorem de Green Sej U um berto de R 2 e r : [, b] U um cminho seccionlmente, fechdo e simples, isto é, r não se uto-intersect, excepto ns extremiddes Sej região interior r([, b]) prte d dificuldde n

Leia mais

Conjuntos Numéricos e Operações I

Conjuntos Numéricos e Operações I Conjuntos Numéricos e Operções I Ao estudr o livro, o luno está sendo conduzido pel mão do utor. Os exercícios lhe fornecem o ensejo de cminhr mis solto e, ssim, ir gnhndo independênci. Pr quem está convencido

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1. Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras - Parte 2. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras - Parte 2. Nono Ano Mteril Teórico - Módulo Teorem de itágors e plicções lgums demonstrções do Teorem de itágors - rte 2 Nono no utor: rof. Ulisses Lim rente Revisor: rof. ntonio minh M. Neto 27 de ril de 2019 1 lgums plicções

Leia mais

DCC-UFRJ Linguagens Formais Primeira Prova 2008/1

DCC-UFRJ Linguagens Formais Primeira Prova 2008/1 DCC-UFRJ Lingugens Formis Primeir Prov 28/. Constru um utômto finito determinístico que ceite lingugem L = {w ( ) w contém pelos menos dois zeros e no máximo um }. 2. Use o lgoritmo de substituição pr

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Mudança de variável na integral dupla

Mudança de variável na integral dupla UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 6 Assunto: Mudnç de Vriável n Integrl Dupl Plvrs-chves: mudnç de vriável, integris dupls, jcobino Mudnç de vriável n integrl dupl Vmos ntes

Leia mais

Exercícios. . a r. 2º Caso: Agrupamento. É uma aplicação do 1º caso, só que o termo comum aparece em grupos. 3º Caso: Diferença de dois quadrados

Exercícios. . a r. 2º Caso: Agrupamento. É uma aplicação do 1º caso, só que o termo comum aparece em grupos. 3º Caso: Diferença de dois quadrados Mtemátic Básic Ftorção Aul. Definição Ftorr um epressão lgéric consiste em trnsformá-l num produto. É um prolem de grnde interesse n Álger, nálogo o d decomposição de um número em ftores primos. º Cso:

Leia mais

dx f(x) dx p(x). dx p(x) + dx f (n) n! i=1 f(x i) l i (x) ), a aproximação seria então dada por f(x i ) l i (x) = i=1 i=1 C i f(x i ), i=1 C i =

dx f(x) dx p(x). dx p(x) + dx f (n) n! i=1 f(x i) l i (x) ), a aproximação seria então dada por f(x i ) l i (x) = i=1 i=1 C i f(x i ), i=1 C i = Cpítulo 7 Integrção numéric 71 Qudrtur por interpolção O método de qudrtur por interpolção consiste em utilizr um polinômio interpolnte p(x) pr proximr o integrndo f(x) no domínio de integrção [, b] Dess

Leia mais

Introdução ao Cálculo Numérico S(M, B) = (y i Mx i B) 2

Introdução ao Cálculo Numérico S(M, B) = (y i Mx i B) 2 Introdução o Cálculo Numérico 25 List de Exercícios 2 Observção importnte: Resolv o proplem pr o di d prov com função f(x) = cos(πx/2) e não com f(x) = sin(πx)! Problem 1. Sejm {x i, y i } n i= números

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano. CÁLCULO NUMÉRICO Prof. Dr. Yr de Souz Tdno yrtdno@utfpr.edu.br Aul 0 0/04 Sistems de Equções Lineres Prte MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico /9 MOTIVAÇÃO Os métodos itertivos ou de proimção fornecem um

Leia mais

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação INE5403 - Fundmentos de Mtemátic Discret pr Computção 6) Relções de Ordenmento 6.1) Conjuntos Prcilmente Ordendos (Posets( Posets) 6.2) Extremos de Posets 6.3) Reticuldos 6.4) Álgers Boolens Finits 6.5)

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais