Uma nova demonstração do Teorema de Motzkin
|
|
- Liliana Branco Santana
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Arigo Uma nova dmonsração do Torma d Mozkin Ronaldo Frir d Lima UFRN Aprsnamos ns arigo uma dmonsração inédia do Torma d Mozkin, qu sablc, para um dado conjuno fchado A R n, a quivalência nr as sguins afirmaçõs: - A função disância a A é difrnciávl m R n A. - Exis uma projção π : R n A m qu, para odo x R n, π(x) é o pono d A mais próximo d x. - A é convxo. 1 Inrodução No spaço R n, a noção d disância nr dois ponos é nauralmn sndida à d disância nr pono conjuno. Mais prcisamn, a disância d(x, A) d um pono x R n a um conjuno A R n é dfinida por d(x, A) = inf x a, (1.1) a A m qu dnoa a norma uclidiana d R n. Do pono d visa da opologia da anális, surgm, não, as qusõs: Para um dado conjuno A R n, qu propridads m a função disância a A, x d(x, A)? Quais são as rlaçõs das propridads opológicas méricas d A com as propridads dssa função disância? Ns conxo, quando o conjuno A é um subspaço vorial próprio d R n, consaa-s facilmn qu: A função disância a A é difrnciávl m R n A; xis uma projção1 π : R n A, al qu d(x, A) = x π(x) ; A é convxo. Em considração às duas qusõs lvanadas acima, um fao noávl é qu sas rês afirmaçõs são quivalns o são para qualqur conjuno fchado A. Es rsulado, conhcido como Torma d Mozkin, consiui uma imporan caracrização dos conjunos convxos (fchados) d spaços uclidianos dv su nom ao mamáico almão Thodor Mozkin ( ), qu o sablcu [4]. No qu s sgu, inroduzirmos alguns concios rsulados rlaivos à função disância forncrmos uma dmonsração inédia do Torma d Mozkin valndo-nos d concios ormas lmnars da opologia da anális do spaço R n. 2 Noação Dados x R n um númro ral r > 0, as bolas abra fchada d R n, com cnro m x raio r, srão rspcivamn dnoadas por B(x, r) B[x, r]. Mais prcisamn, B(x, r) = {y R n ; y x < r} B[x, r] = {y R n ; y x r}. Além disso, a sfra, com msmo cnro raio, srá indicada por S[x, r], ou sja, S[x, r] = {x R n ; x = r}. 1 Uma aplicação π : R n A R n é uma projção sobr A s π π = π. 76 Mamáica Univrsiária n os 50/51
2 Dados x, y R n, dnoarmos os sgmnos d ra abro fchado com xrmos x y por (x, y) [x, y], rspcivamn, iso é, (x, y) = {x + (y x) R n ; (0, 1)} [x, y] = {x + (y x) R n ; [0, 1]}. Admais, nos rfrirmos ao conjuno {x + (y x) R n ; [0, + )} como a smirra com origm m x qu coném y. Por fim, dados um abro U d R n uma função difrnciávl f : U R, indicarmos o vor gradin d f num pono x U por f (x) a drivada d f m x por f (x), iso é, dado h R n, scrvrmos f (x)h = f (x), h, m qu, dnoa o produo inrno canônico d R n. 3 Projçõs conjunos d Chbyshv No qu, para odo x R n, Π(x) é compaco, pois é fchado, m virud da coninuidad da função a x a,, como s pod vrificar facilmn, limiado. Proposição 1. Dado um conjuno fchado A R n, a função disância a A, dfinida por d A : R n R x d(x, A), é lipschziana. Em paricular, d A é uniformmn conínua. Dmonsração. Dados x, y R n, para quaisqur a Π(x) b Π(y), m-s d A (x) d A (y) = x a y b. Além disso, x a x b, y b y a. Logo, usando a dsigualdad riangular, x y x a y a x a y b Considrando-s a dfinição (1.1), m-s, para odo conjuno A R n odo pono x R n, qu xis uma squência (a k ) m A, al qu x a k inf x a = d(x, A). a A iso é, x b y b x y, d A (x) d A (y) x y, Logo, uma vz qu a k a k x + x, m-s qu (a k ) é limiada possui, dsa forma, uma subsquência convrgn, (a ki ). Daí da coninuidad da função norma, sgu-s qu d(x, A) = lim x a k = lim x a ki = x a, m qu a = lim a ki. Dsas considraçõs, infr-s qu s A R n é fchado, não, para odo x R n, xis a A, al qu d(x, A) = x a. Ns caso, o pono a não é, ncssariamn, único. Tomando-s uma sfra S[x, r] d R n, por xmplo, m-s qu odo pono a S[x, r] cumpr d(x, S[x, r]) = x a = r. Dados, não, um conjuno fchado A R n x R n, dsignarmos por Π(x) o conjuno formado por odos os ponos d A qu ralizam a disância d x a A, iso é, Π(x) = {a A; x a = d(x, A)}. dond d A é lipschziana. Diz-s qu um subconjuno fchado A R n é um conjuno d Chbyshv2 s, para odo x R n, Π(x) coném um único lmno a A, qu dsignarmos por π(x). Ns caso, fica bm dfinida a aplicação projção sobr A, π : R n A x π(x), a qual, para odo pono x R n, saisfaz d A (x) = x π(x). Proposição 2. A projção sobr um conjuno d Chbyshv A R n é uma aplicação conínua. 2 Em considração ao mamáico russo Pafnuy Chbyshv ( ), um dos fundadors da oria da aproximação, cujos mas nvolvm qusõs rlaivas a projçõs convxidad. Mamáica Univrsiária n os 50/51 77
3 Dmonsração. Tommos a projção sobr A, π : R n A, uma squência (x k ) m R n, al qu x k x 0. Uma vz qu, para odo x R n, π(x) π(x) x + x = d A (x) + x, mos qu a squência (π(x k )) é limiada, pois, pla coninuidad d d A, bm como da função norma, as squências (d A (x k )) ( x k ) são convrgns, dond, limiadas. Logo, (π(x k )) possui uma subsquência convrgn, (π(x ki )). Fazndo-s, não, a = lim π(x ki ), m-s x 0 a = lim x ki π(x ki ) = lim d A (x ki ) = d A (x 0 ), dond s infr qu a = π(x 0 ), porano, qu π é conínua. 4 O Torma d Mozkin Torma d Mozkin. As sguins afirmaçõs a rspio d um subconjuno fchado A d R n são quivalns: i) d A é difrnciávl m R n A. ii) A é um conjuno d Chbyshv. iii) A é convxo. Aprsnarmos agora uma dmonsração do Torma d Mozkin qu rá como bas os dois lmas sguins, os quais, por sua vz, sablcm propridads inrssans da função disância d A da projção π, rspcivamn. As dmonsraçõs dos msmos são d nossa auoria, assim como o é a d qu, no Torma d Mozkin, (ii) implica (iii). O Lma 1 é ciado m [3]. No nano, sua dmonsração não é forncida a rfrência a la dada não nos foi acssívl. Quano ao Lma 2, s é dmonsrado m [8] como aplicação do Torma do Pono Fixo d Brouwr, nquano a nossa dmonsração val-s d um corolário do Lma 1. Uma dmonsração ssncialmn gomérica da quivalência nr (ii) (iii) pod sr nconrada m [7]. Lma 1. Sjam A R n um conjuno fchado f : R n R a função disância a A ao quadrado, iso é, f (x) = d 2 A (x). Enão, dado x R n, a função T(h) = min a Π(x) 2 x a, h, h Rn, cumpr as sguins condiçõs: f (x + h) f (x) T(h) i) lim = 0; h 0 h ii) lim 0+ f (x + h) f (x) = T(h). Cab-nos obsrvar qu, no lma acima, a função T sá bm dfinida (pois, conform assinalamos na sção anrior, para odo x A, o conjuno Π(x) é compaco) é sugrida pla ransformação linar Th = 2 x π(x), h, qu é a drivada d da 2 m x Rn quando A é um subspaço vorial d R n. Dv-s noar ambém qu a igualdad (i) não assgura qu f sja difrnciávl m x, a mnos qu T sja linar. Dmonsração do Lma 1. Tommos x R n obsrvmos qu, dvido à compacidad d Π(x) à coninuidad da função a 2 x a, h, para cada h R n, o conjuno é não-vazio. Π h (x) = {a Π(x); T(h) = 2 x a, h } Assim, dados h 0, h R n, para quaisqur a h Π h0 +h(x) a Π h0 (x), m-s T(h 0 + h) T(h 0 ) = 2 x a h, h 0 + h 2 x a, h 0. Porém, Logo, x a h, h 0 + h x a, h 0 + h x a, h 0 x a h, h 0. 2 x a h, h T(h 0 + h) T(h 0 ) 2 x a, h. (4.1) Uma vz qu x a h, h x a h h = d A (x) h (no qu a h Π(x)), m-s lim h 0 x a h, h = 0. Sgus, porano, d (4.1), qu dond T é conínua. lim T(h 0 + h) = T(h 0 ), h 0 Agora, omando-s h R n {0}, a h Π(x + h) a Π(x), valm as dsigualdads x + h a h x + h a, x a x a h. 78 Mamáica Univrsiária n os 50/51
4 Logo, 2 x a h, h + h 2 f (x + h) f (x) 2 x a, h + h 2. (4.2) Assim, omando-s a Π h (x) Π(x) obsrvando-s qu, para odo ral > 0, T(h) = T(h), obém-s, d (4.2), as dsigualdads ( ) h h 2 x a h, T + h h h f (x + h) f (x) T(h) h Em paricular, ( ) h h 2 x a h, T 0, h h a h Π(x + h). h. (4.3) (4.4) Provmos, não, qu o primiro mmbro d (4.4) m limi nulo quando h nd a zro. Para ano, ommos uma squência (h k ) m R n {0}, al qu h k 0. Passando-s a uma subsquência, s ncssário, podmos supor qu u k = h k u, u = 1. h k Tomando-s uma squência (a k ) m R n saisfazndo Π(x + h k ) para cada k N, m-s, para odo a k b A, qu a k x + h k x + h k a k x + h k b. (4.5) Considrando-s a primira úlima xprssõs dsas dsigualdads, obém-s a k x + h k b + x + h k. Uma vz qu as squências qu êm como rmos grais x + h k b x + h k são limiadas (por srm convrgns), sgu-s dsa dsigualdad qu val o msmo para a squência (a k ). Assim, passando-s novamn a uma subsquência, podmos supor qu a k a 0 Π(x), pois, omando-s os limis d ambos os mmbros na sgunda dsigualdad (4.5), obém-s x a 0 x b, b A. Sgu-s, porano, dsas úlimas considraçõs, da coninuidad d T d (4.4), qu 2 x a 0, u = lim 2 x a k, u k lim T(u k ) = T(u) = min 2 x a, u, a Π(x) dond 2 x a 0, u = T(u). Dsa forma, [ ( )] h lim 2 x a k, k hk T h k h k = 2 x a 0, u T(u) = 0. Dsa igualdad da arbiraridad das squências (h k ) (a k ), obém-s [ ( )] h h lim 2 x a h, T = 0, h 0 h h qu, junamn com a dsigualdad (4.3), nos dá f (x + h) f (x) T(h) lim = 0 h 0 h conclui a dmonsração d (i). Quano a (ii), basa obsrvarmos qu, para odo ral > 0, f (x + h) f (x) T(h) = dond, valndo-s d (i), obém-s lim 0 + como dsjado. f (x + h) f (x) T(h) h, h f (x + h) f (x) = T(h), Corolário 1. Nas condiçõs do Lma 1, s A é um conjuno d Chbyshv, não d 2 A é difrnciávl, para odo x Rn, da 2 (x) = 2(x π(x)). Dmonsração. Com fio, sndo A um conjuno d Chbyshv, m-s, para quaisqur x, h R n, qu T(h) = min 2 x a, h = 2 x π(x), h, a Π(x) dond T é linar. O rsulado sgu-s, não, do im (i) do Lma 1. Mamáica Univrsiária n os 50/51 79
5 Lma 2. Sjam A R n um conjuno d Chbyshv x 0 R n A. Enão, odo pono x da smirra σ, qu m origm m π(x 0 ) coném x 0, saisfaz π(x) = π(x 0 ). Dmonsração. Dado x R n A, odo pono y do sgmno [π(x), x] é al qu π(y) = π(x). Com fio, ns caso, mos x π(x) = x y + y π(x). Logo, x π(y) x y + y π(y) dond π(y) = π(x). x y + y π(x) = x π(x), Dsa forma, dvmos nos ocupar apnas dos ponos da smirra σ 0 σ, cuja origm é x 0. Tmos, pla coninuidad da projção π, qu o conjuno Ω = {x σ 0 ; π(x) = π(x 0 )} σ 0 é fchado m σ 0. Vjamos qu s conjuno é ambém abro m σ 0. Uma vz qu Ω = (pois x 0 Ω), o rsulado s sguirá, não, da conxidad d σ 0. Dado x Ω R n A, ommos r > 0, al qu B[x, r] A =. Façamos, não, µ = max z S[x,r] d A(z) obsrvmos qu µ > 0, pois A é fchado a sfra S[x, r] é compaca disjuna d A. Assim, podmos omar λ R saisfazndo 0 < λ < min{1, r2 µ 2 } dfinir a função m qu A 0 = {x}. ϕ : R n R z d 2 A 0 (z) λd 2 A (z), Plo Corolário 1, ϕ é difrnciávl saisfaz, para odo z R n, ϕ(z) = 2((z x) λ(z π(z))). Sgu-s qu z 0 B(x, r), porano, qu ϕ(z 0 ) = 0, iso é, z 0 x = λ(z 0 π(z 0 )). (4.6) Lmbrando-s qu 0 < λ < 1, conclui-s d (4.6) qu x (π(z 0 ), z 0 ). Logo, plas nossas considraçõs iniciais, π(z 0 ) = π(x) = π(x 0 ), ou sja, x (π(x 0 ), z 0 ) (Fig. 1). Fazndo-s, não, r 0 = z 0 x, m-s qu I 0 = B(x, r 0 ) σ 0 é um abro d σ 0 qu coném x, claramn, sá conido m [x 0, z 0 ]. Logo, odo pono y I 0 saisfaz π(y) = π(x 0 ), dond s infr qu I 0 Ω, porano, qu Ω é abro m σ 0. Dmonsração do Torma d Mozkin. Suponhamos qu d A sja difrnciávl m R n A. Enão, val o msmo para f = da 2. Logo, plo im (ii) do Lma 1, para quaisqur x R n A h R n, m-s f f (x + h) f (x) (x)h = lim 0 = lim 0+ f (x + h) f (x) dond T = f (x). Em paricular, Th = f (x), h, h R n. = T(h), Dsa forma, omando-s a = x f (x) 2, m-s, pla dfinição d T, qu x a, h x b, h, h R n, b Π(x). Daí, omando-s b Π(x) h = b a, obém-s b a 2 0, ou sja, b = a. Logo, A é um conjuno d Chbyshv. σ z 0 x B[x, r] Em paricular, ϕ é conínua. Sndo assim, a rsrição d ϕ à bola (compaca) B[x, r] assum um valor mínimo m algum pono z 0 B[x, r]. Enrano, ϕ(x) = λda 2 (x) < 0, para odo pono z da sfra S[x, r], m-s A x 0 π(x 0 ) ϕ(z) = r 2 λd 2 A (z) r2 λµ 2 > 0. Figura 1 80 Mamáica Univrsiária n os 50/51
6 Agora, s A R n é um conjuno d Chbyshv, não, plo Corolário 1, da 2 é difrnciávl m Rn, porano, d A = da 2 é difrnciávl m Rn A (no qu a função, 0, não é difrnciávl m = 0). Dsa forma, (i) (ii) são quivalns. Suponhamos agora qu A sja convxo. Ns caso, dados x R n A, a Π(x) b A, b = a, mos qu o sgmno fchado [a, b] sá conido m A. Logo, para odo x = a + (b a) [a, b], 0 1, m-s a a 0 b 0 b A Figura 2 x a 2 x x 2 = x a 2 2 x a, b a + 2 b a 2, (4.7) σ x dond, para odo (0, 1], 2 x a, b a b a 2, o qu nos dá x a, b a 0. Fazndo-s = 1 na igualdad m (4.7), obém-s, não, ξ λ x b 2 x a 2 = 2 x a, b a + b a 2 > 0, a x 0 λ 0 b iso é, x a < x b. Sgu-s qu a é o único lmno d Π(x), porano, qu A é d Chbyshv. Finalmn, suponhamos qu A sja d Chbyshv, por absurdo, qu não sja convxo. Enão, xism a, b A, ais qu [a, b] A. Além disso, podmos supor, sm prda d gnralidad, qu o sgmno abro (a, b) não inrsca A. Com fio, cada componn conxa d (R n A) (a, b) é um abro conxo d (a, b), porano, é um sgmno da forma (a 0, b 0 ), m qu a 0, b 0 A (no qu o sgmno (a, b) é homomorfo ao inrvalo abro (0, 1) R qu os únicos conjunos abros conxos d R são os inrvalos abros) (Fig. 2). Fazndo-s α() = a + (b a), [0, 1], m-s, plo Corolário 1, qu a função g() = da 2 (α()) é conínua, difrnciávl m (0, 1) saisfaz g(0) = g(1) = 0. Enão, plo Torma d Roll, xis 0 (0, 1), al qu 0 = g ( 0 ) = d 2 A (α( 0)), α ( 0 ) = 2 α( 0 ) π(α( 0 )), b a, dond a smirra σ, qu coném x 0 = α( 0 ) (a, b) m origm m π(x 0 ), é orogonal ao sgmno[a, b] (Fig. 3). Figura 3 Dfinamos ξ 0 π(x 0 ) u = x 0 π(x 0 ) x 0 π(x 0 ) considrmos x = x 0 + ξu σ. Escrvndo-s m-s ξ 0 = x 0 π(x 0 ), λ 0 = b x 0 λ = x b d(x 0, A) = ξ 0 < λ 0, x π(x 0 ) = ξ 0 + ξ λ 2 = ξ 2 + λ 2 0. Mamáica Univrsiária n os 50/51 81
7 Logo, omando-s ξ > λ2 0 ξ2 0 2ξ 0, obém-s iso é, x π(x 0 ) 2 = (ξ 0 + ξ) 2 = ξ ξ 0ξ + ξ 2 > λ ξ2 = λ 2 = x b 2, x b < x π(x 0 ). Sgu-s dsa úlima dsigualdad qu π(x) = π(x 0 ), o qu conradiz o Lma 2. Dsa forma, A é convxo, porano, as afirmaçõs (ii) (iii) são quivalns. 5 Considraçõs Finais Uma vz sablcido o Torma d Mozkin, cab-nos indagar sobr o comporamno da função disância d A, no qu diz rspio à difrnciabilidad, quando A é fchado, porém não-convxo. Ns caso, dvido ao fao d d A sr lipschziana d um rsulado conhcido como Torma d Radmachr (vid [2]), m-s qu o conjuno dos ponos ond d A é difrnciávl é nãovazio. Mais qu isso, sgu-s ds orma qu o conjuno Γ A = {x R n ; d A não é difrnciávl m x} é, num cro snido, pquno3. Es fao pod sr consaado lvando-s m considração qu, plos argumnos da primira par da dmonsração do Torma d Mozkin, o conjuno Γ A coincid com aqul formado plos ponos x R n, ais qu Π(x) coném mais d um lmno. Por xmplo, omando-s x R n, m-s qu a sfra S[x, r] d R n o cilindro S[x, r] R d R n+1 são conjunos fchados, não-convxos ais qu spaços d Hilbr. Há uma xnsa liraura concrnn a sa qusão (vid [1]). No nano, aé a prsn daa, não s sab s um conjuno d Chbyshv num spaço d Hilbr arbirário é ou não é convxo. Rfrências [1] Balaganskii, V. S.; Vlasov, L. P. Th problm of h convxiy of Chbyshv ss. Russian Mah. Survys, v. 51, n. 6, p , [2] Hinonn, J. Lcurs on analysis on mric spacs. Nw York: Springr, (Univrsix) [3] Hörmandr, L. Noions of convxiy. Rprin of h 1994 diion. Boson: Birkhäusr, (Modrn Birkhäusr Classics) [4] Mozkin, T. Sur qulqus propriéés characérisiqus ds nsmbls convxs. Ai dlla Accadmia Nazional di Linci. Rndiconi. Class di Scinz Fisich, Mamaich Naurali, v. 21, p , [5] Parkr, M. J. Convx ss and h subharmoniciy of h disanc funcion. Procdings of h Amrican Mahmaical Sociy, v. 103, n. 2, p , [6] Phlps, R. R. Convx ss and nars poins. Procdings of h Amrican Mahmaical Sociy, v. 8, p , [7] Valnin, F. A. Convx ss. Nw York: McGraw- Hill, [8] Wbsr, R. Convxiy. Oxford: Oxford Univrsiy Prss, Ronaldo Frir d Lima Dparamno d Mamáica Univrsidad Fdral do Rio Grand do Nor ronaldo@cc.ufrn.br Γ S[x,r] = {x} Γ S[x,r] R = {(0, 0, z) R 3 ; z R}. Oura qusão nauralmn associada ao Torma d Mozkin é a da validz do msmo m spaços voriais d dimnsão infinia, spcialmn spaços d Banach 3 Mais prcisamn, m mdida d Lbsgu nula. 82 Mamáica Univrsiária n os 50/51
7 Solução de um sistema linear
Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima
Leia maislog 2, qual o valor aproximado de 0, 70
UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova
Leia maisTeoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza
Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),
Leia maisFunções de Várias Variáveis (FVV) UFABC, 2019-Q1
Funçõs d Várias Variávis (FVV UFABC, 209-Q Pr Hazard 4 Drivadas Toal, Dircional Parcial 4. Drivadas a rspio d um vor. Dfinição 4.. Sja A R n um abro, sja f: A R, P A v R n. Digamos qu f é drivávl (ou difrnciávl
Leia mais7. Aplicação do Principio do Máximo
7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo
Leia maisFunções reais de n variáveis reais
Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins
Leia maisEquações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell
Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond
Leia maisQuestão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos
Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:
98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial
Leia mais( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas
4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisenquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial
6- EDO s: TEORIA E TRATAMENTO NUMÉRICO Inrodução Muios problmas imporans significaivos da ngnharia, das ciências físicas das ciências sociais, formulados m rmos mamáicos, igm a drminação d uma função qu
Leia maisO teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais
Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma
Leia maisEquações de Maxwell na Forma Fasorial
quaçõs d Mawll na Forma Fasorial N s o raa-s das quaçõs d Mawll na forma fasorial as rlaçõs consiuivas m mios mariais, as quais srão amplamn mprga- das ao longo o o, por raar-s d uma podrosa frramna mamáica
Leia maisEfeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude
Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisSala: Rúbrica do Docente: Registo:
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais
Leia maisCapítulo 6 Decaimento Radioativo
Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai
Leia maisANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS
ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisNotas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)
1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d
Leia maisGrupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0
Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A
Leia maisCapítulo 2.1: Equações Lineares 1 a ordem; Método dos Fatores Integrantes
Capíulo.1: Equaçõs Linars 1 a ordm; Méodo dos Faors Ingrans Uma EDO d primira ordm m a forma gral d f, ond f é linar m. Exmplo: a Equaçõs com coficins consans; a b b Equaçõs com coficins variavis: d p
Leia maisCurso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes:
Curso d linguagm mamáica Profssor Rnao Tião 1 PUCRS. No projo Sobrmsa Musical, o Insiuo d Culura da PUCRS raliza aprsnaçõs smanais grauias para a comunidad univrsiária. O númro d músicos qu auaram na aprsnação
Leia maisRESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr
RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dparamno Mamáica Disciplina Anális Mamáica Curso Engnharia Informáica º Smsr º Ficha nº : Cálculo ingral m IR Drmin a soma d Rimann da função
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisAnálise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3
FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo
Leia maisANO LECTIVO 2001/2002
ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna
Leia maisFísica IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência
Física IV Insiuo d Física - Univrsidad d São Paulo Profssor: Valdir Guimarãs -mail: valdirg@if.usp.br Aula: Inrfrência Inrfrência d ondas Inrfrência d ondas O qu aconc quando duas ondas s combinam ou inrfrm
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisMatemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
Leia maisMatemática C Extensivo V. 7
Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0
Leia maisJ, o termo de tendência é positivo, ( J - J
6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad
Leia mais4. Modelos matemáticos de crescimento
2 Sumário (3ª aula) Exrcícios d consolidação (coninuação) 4. Modlos mamáicos d crscimno 4..Progrssão ariméica (variação absolua consan) 4.2.Progrssão goméricas (variação rlaiva consan) Exrcício 2) Compaibiliz
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS Tiago Novllo d Brio Fcilcam, iago-novllo@homail.com ald dos Sanos Coquiro Fcilcam, vcoquiro@yahoo.com.br Rosangla Tixira Guds UTFPR, r_guds@homail.com
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisSeja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de
p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisJustifique todas as passagens
ā Prova d Cálculo II - MAT2 - IOUSP /2/204 Nom : GABARITO N ō USP : Profssor : Oswaldo Rio Branco d Olivira Justifiqu todas as passagns Q 2 4 5 Total N. Considr a função f : R 2 R dfinida por f(x,y) =
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisProbabilidade II Aula 6
obabilidad II Aula 6 Março d 9 Mônica Barros, DSc Conúdo Mais sobr momnos condicionais Cálculo d valors srados aravés do condicionamno numa variávl rlação nr valors srados condicionais incondicionais fórmulas
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisVI- MOMENTOS E FUNÇÃO GERATRIZ DE MOMENTO.
VI- MOMENTOS E FUNÇÃO GERATRIZ DE MOMENTO. 6.- ESPERANÇA DE UMA FUNÇÃO: CASO DISCRETO: E[g()] i g( i )(i ) CASO CONTÍNUO: E [g()] 6.- MOMENTO: + - g(). () d DEFINIÇÃO DE MOMENTOS: srado Din-s momno d uma
Leia mais3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA
3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisAdmite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL
Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia mais1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.
Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto
Leia maisIII Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia
Ára d Publicação: Matmática UMA MANEIRA SIMPLES DE DETERMINAR TODOS OS TERNOS PITAGÓRICOS SILVA, Rodrigo M. F. da 1 ; SILVA, Lucas da² ; FILHO, Danil Cordiro d Morais ² 1 UFCG/CCT/UAMAT/Voluntário PET-
Leia maisA DERIVADA DE UM INTEGRAL
A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,
Leia maisIntrodução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6
Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]
Leia maisAula Expressão do produto misto em coordenadas
Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisFunção Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.
Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia maisque representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se,
Curo d Engnharia Elcrónica d Compuador - Elcrónica III Frquência Complxa rvião n Conidr- a xprão, σ v V co qu rprna uma inuoid com a ampliud modulada por uma xponncial. Com ral, m-, n σ>0 a ampliud d v
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisMultiplicidade de soluções positivas para um problema envolvendo o expoente crítico de Sobolev em R N
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE MESTRADO EM MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Multiplicidad d soluçõs positivas para
Leia maisO modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte
O modlo Von Bralanffy adapado para suínos d cor Lucas d Olivira nro Fdral d Educação Fdral Tcnológica EFET-MG.5-, Av. Amazonas 525 - Nova Suíça - Blo Horizon - MG - Brasil E-mail: lucasdolivira@gmail.com
Leia maisMaterial Teórico - Círculo Trigonométrico. Secante, cossecante e cotangente. Primeiro Ano do Ensino Médio
Matrial Tórico - Círculo Trigonométrico Scant, cosscant cotangnt Primiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siquira Bnvids Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 5 d dzmbro d 08 Invrsas numéricas:
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisExercícios resolvidos
Excícios solvidos 1 Um paallpípdo ABCDEFGH d bas ABCD m volum igual a 9 unidads Sabndo-s qu A (1,1,1), B(2,1,2), C(1,2,2), o véic E pnc à a d quação : x = y = 2 z (AE, i) é agudo Dmin as coodnadas do véic
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto
Leia maisR é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).
f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisUFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO
UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )
Leia maisExperimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada
Exprimno 4 Induors circuios RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objivo dsa aula é sudar o comporamno d induors associados a rsisors m circuios alimnados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO osciloscópio;
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisA TRANSFORMADA DE LAPLACE
A TRANSFORMADA DE APACE Prof M Ayron Barboni SUMÁRIO INTRODUÇÃO TRANSFORMADA DE APACE Dfinição Cálculo da ranformada d aplac Exrcício rolvido 4 4 Exrcício propoo 8 TRANSFORMADA INVERSA DE APACE 9 Exrcício
Leia mais10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013
10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisModelagem Matemática em Membranas Biológicas
Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Relações Métricas em Poĺıgonos Regulares - Parte 2
Matrial Tórico - Módulo Triângulo tângulo, Lis dos ossnos dos Snos, Poĺıgonos gulars laçõs Métricas m Poĺıgonos gulars - Part Nono no utor: Prof. Ulisss Lima Parnt visor: Prof. ntonio aminha M. Nto 3 d
Leia maisA geometria do espaço-tempo
A gomtria do spaço-tmpo Uma rvisão da cinmática da dinâmica rlativísticas Uma transformação d Lorntz dixa invariant o intrvalo s 2 AB ntr dois vntos, A B, do spaço-tmpo. Em um rfrncial inrcial S, o intrvalo
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia maisFENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri
FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial
Leia maisQuestões para o concurso de professores Colégio Pedro II
Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão
Leia maisSistemas de coordenadas em movimento
Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.
Leia maisEuler e Riemann visitam Picard
Artigo Eulr Rimann visitam Picard Lia Fital Fusaro Abrants Jann Carmo Amaral Armando G M Nvs UFMG Crtamnt um dos mais importants tormas cuja dmonstração s studa nos cursos d matmática m nívis d graduação
Leia maisSumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética
Sumário Propagação m Mios com prdas Propagação m Mios Dilécricos Conduors nrgia ransporada por uma onda lcromagnéica Livro Chng : pp [354 37] [379 385] Propagação d Ondas m Mios sm Prdas k k x x x k C
Leia maisCAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA
CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma
Leia mais4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados
Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico
Leia mais