ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SOFTWARES PARA RF E MICROONDAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SOFTWARES PARA RF E MICROONDAS"

Transcrição

1 DANE KENJ TAKAYASSU ANÁSE DE DESEMPENHO DE SOFTWARES PARA RF E MCROONDAS Trabalho d Conclusão d Curso aprsntado à Escola d Engnhara d São Carlos, da Unvrsdad d São Paulo. Curso d Engnhara d Computação com ênfas m Tlcomuncaçõs. ORENTADOR: Prof. Dr. Amlcar Carl César São Carlos 007

2 SUMÁRO STA DE FGURAS 3 STA DE TABEAS 4 RESUMO 5. NTRODUÇÃO 6.. ANÁSE DE CRCUTOS DE ATA FREQÜÊNCA 6... MATR ADMTÂNCA (Y) 6... MATR MPEDÂNCA () MATR DE PARÂMETROS HÍBRDOS (h) MATR ABCD 8.. MATR DE ESPAHAMENTO (S) 5. DESCRÇÃO DOS SOFTWARES 8.. FERRAMENTA WnTS FERRAMENTA AppCAD 0.3. FERRAMENTA SERENADE S FERRAMENTA ANSOFT DESGNER S AAAÇÃO DOS SOFTWARES MODO DE AAAÇÃO PROJETO DE FTRO PASSA-BAXAS PROJETO DE FTRO COM O SERENADE S PROJETO DE FTRO COM O ANSOFT DESGNER S PROJETO DE AMPFCADOR DE ESTÁGOS PROJETO DE AMPFCADOR COM O SERENADE S 9 4. CONCUSÃO ANEXOS REFERÊNCAS BBOGRÁFCAS 40

3 STA DE FGURAS Fgura Rd d portas 6 Fgura Rd d portas com mpdânca m sér 9 Fgura 3 Rd d portas com admtânca m parallo 0 Fgura 4 Rd d portas com trcho d T sm prdas Fgura 5 Matrz ABCD d duas rds d portas m cascata 4 Fgura 6 Rd d portas com mpdânca casada na porta () font na porta () 5 Fgura 7 Rd d portas com mpdânca casada na porta () font na porta () 6 Fgura 8 ntrfac do WnTS.0 8 Fgura 9 Smulação WnTS com casamnto d mpdânca 9 Fgura 0 Smulação WnTS sm casamnto d mpdânca 9 Fgura ntrfac AppCAD para smulação m mcrofta 0 Fgura ntrfac do Srnad S 8.5 Fgura 3 Módulos d control do Srnad S 8.5 Fgura 4 ntrfac do Ansoft Dsgnr S..0 3 Fgura 5 ntrfac do Ansoft Dsgnr S para proto d fltros 4 Fgura 6 Estrutura ncal d um fltro passa-baxas d ordm 5 6 Fgura 7 Parâmtros (S) X Frqüênca (Srnad S) 7 Fgura 8 Fltro protótpo curvas dos parâmtros (S) (Ansoft Dsgnr S) 8 Fgura 9 Crcuto montado do fltro curvas dos parâmtros (S) 8 Fgura 0 Amplfcador d stágos 9 Fgura Módulo d control do substrato 30 Fgura Módulo d control da frqüênca 30 Fgura 3 Módulo d control das varávs 3 Fgura 4 Módulo d otmzação das varávs 3 Fgura 5 Curvas dos parâmtros S, S S do amplfcador 3 Fgura 6 ntrfac d otmzação do modo Gradnt 34 Fgura 7 Curvas dos parâmtros S, S S otmzados no modo Gradnt 34 Fgura 8 ntrfac d otmzação do modo Random 35 Fgura 9 Curvas dos parâmtros S, S S otmzados no modo Random 35 3

4 Fgura 30 ntrfac d otmzação do modo Mnmax 36 Fgura 3 Curvas dos parâmtros S, S S otmzados no modo Mnmax 36 Fgura 3 ntrfac d otmzação do modo v-marq 37 Fgura 33 Curvas dos parâmtros S, S S otmzados no modo v-marq 37 STA DE TABEAS Tabla Elmntos da Matrz Admtânca 7 Tabla Elmntos da Matrz mpdânca 7 Tabla 3 Elmntos da Matrz d Parâmtros Híbrdos 8 Tabla 4 Elmntos da Matrz ABCD 9 Tabla 5 Caractrístcas dos parâmtros S S 6 Tabla 6 Caractrístcas dos parâmtros S S 7 Tabla 7 Espcfcaçõs do fltro passa-baxas 5 4

5 RESUMO Nst trabalho stão aprsntadas algumas frramntas d análs d crcutos d alta frqüênca. Dpos d uma brv rvsão bblográfca, srão aprsntados quatro softwars d RF mcroondas: WnTS.0, AppCAD, Srnad S 8.5 Ansoft Dsgn S..0. Softwars para smulação proto normalmnt são caros, portanto st trabalho fará uma análs apnas d vrsõs gratutas dos softwars dscrtos. O softwar WnTS srv para smular a transmssão d ondas numa lnha d transmssão. O softwar AppCAD é utlzado para cálculo d caractrístcas (dmnsõs, mpdânca, frqüênca d opração...) dos crcutos pré-forncdos por l (crcutos BAS, dtctors d snal, mcrofta, cabo coaxal...). O Srnad S prmt a construção a smulação d crcutos mas spcífcos (fltros d frqüênca, amplfcadors...), bm como a otmzação dos msmos. O Ansoft Dsgnr S também prmt a construção a smulação d crcutos spcífcos, podndo sr usado para pratcamnt as msmas aplcaçõs do Srnad S. Dado qu os softwars são, d modo gral, complmntars ntr s por possuírm propóstos spcífcos, st trabalho fará uma comparação d manras pratcdad d uso dos softwars, ao nvés d comparar o dsmpnho ntr ls. Palavras-chavs: WnTS, AppCAD, Aglnt, Srnad, Ansoft, Ansoft Dsgnr ABSTRACT Ths assgnmnt prsnts som tools of hgh-frquncs crcuts analyss. Aftr a short bblographc rvson, four RF and mcrowavs softwars wll b prsntd: WnTS.0, AppCAD, Srnad S 8.5 Ansoft Dsgn S..0. Softwars for smulaton and dsgn usually ar xpnsv, so ths assgnmnt wll mak an analyss wth frwar softwars only. WnTS smulats wavs transmsson on a transmsson ln. AppCAD calculats charactrstcs of pr-xstng crcuts (BAS-crcuts, sgnal-dtctors, mcrostrp, coax ). Srnad allows dsgn and smulaton of mor spcfc crcuts (fltrs, amplfrs ), so as thr otmzaton. Ansoft Dsgnr dos th sam and can b usd for th sam purposs as Srnad. Snc th softwars ar complmntary to ach othr, ths assgnmnt wll mak a vrsatlty comparson btwn thm, nstad of a prformanc comparson. Kywords: WnTS, AppCAD, Aglnt, Srnad, Ansoft, Ansoft Dsgnr 5

6 . NTRODUÇÃO. ANÁSE DE CRCUTOS DE ATA FREQÜÊNCA Gralmnt, quando s analsa um dtrmnado crcuto (ou rd crcutal), dpndndo da sua complxdad, não é ntrssant analsar cada componnt do crcuto ndvdualmnt. A sso, adcona-s o fato d qu normalmnt os crcutos á vêm ncapsulados d fábrca (na forma d módulos ndvduas) a tarfa d s analsar um crcuto componnt por componnt torna-s anda mas dspndosa. Por sso, houv a ncssdad d crar frramntas d análs qu abordassm o crcuto como uma caxa-prta, sto é, qu prcsassm apnas dos valors mddos na ntrada na saída do crcuto para stmar as proprdads do crcuto. Essas frramntas consstm m matrzs qu rlaconam os valors d tnsão, corrnt ondas nas portas d ntrada saída do crcuto, quando uma dlas stá m curto-crcuto ou m crcuto abrto. As prncpas matrzs são: a) Matrz Admtânca ( Y ) b) Matrz mpdânca ( ) c) Matrz d Parâmtros Híbrdos ( h ) d) Matrz ABCD Por qustão d smplcdad, as matrzs mostradas a sgur são rfrnts a uma rd d duas portas. Rd d Portas Fgura Rd d portas.. MATR ADMTÂNCA ( Y ) A Matrz Admtânca rlacona os valors d corrnt nas portas com os valors d tnsão nas portas da manra ( ) ( Y ) ( ). No caso d uma rd d portas, a matrz é composta por 04 lmntos. 6

7 Y Y Y Y Os valors da matrz ( Y ) são mostrados na Tabla, dados por [Gonzalz, 997]. Tabla Elmntos da Matrz Admtânca Elmnto Fórmula Condção Nom Y / Porta m curto ( 0) Admtânca d ntrada Y / Porta m curto ( 0) Transadmtânca drta Y / Porta m curto ( 0) Transadmtânca rvrsa Y / Porta m curto ( 0) Admtânca d saída.. MATR MPEDÂNCA ( ) A Matrz mpdânca rlacona os valors d tnsão nas portas com os valors d corrnt nas portas da manra ( ) ( ) ( ), ou sa, o nvrso da Matrz Admtânca. No caso d uma rd d portas, a matrz também é composta por 04 lmntos, sndo dados por [Gonzalz, 997]. Os valors da Matrz ( ) são mostrados na Tabla, dados por [Gonzalz, 997]. Tabla Elmntos da Matrz mpdânca Elmnto Fórmula Condção Nom / Porta m abrto ( 0) mpdânca d ntrada / Porta m abrto ( 0) Transmpdânca drta / Porta m abrto ( 0) Transmpdânca rvrsa / Porta m abrto ( 0) mpdânca d saída 7

8 ..3 MATR DE PARÂMETROS HÍBRDOS ( h ) A Matrz d Parâmtros Híbrdos rlacona os valors d tnsão d ntrada d corrnt d saída com os valors d corrnt d ntrada d tnsão d saída. Como os lmntos d ntrada saída são msturados, daí vm o nom híbrdo. No caso d uma rd d portas, a matrz também é composta por 4 lmntos. h h h h Os valors da Matrz ( h ) são mostrados na Tabla 3, dados por [Gonzalz, 997]. Tabla 3 Elmntos da Matrz d Parâmtros Híbrdos Elmnto Fórmula Condção Nom h / Porta m curto ( 0) mpdânca d ntrada h / Porta m curto ( 0) Ganho drto d corrnt h / Porta m abrto ( 0) Ganho rvrso d tnsão h / Porta m abrto ( 0) Admtânca d saída..4 MATR ABCD A Matrz ABCD rlacona drtamnt os valors d tnsão corrnt d ntrada com os valors d tnsão corrnt d saída. No caso d uma rd d portas, a matrz também é composta por 4 lmntos. A C B D Os valors da Matrz ABCD são mostrados na Tabla 4, dados por [Gonzalz, 997]. 8

9 Tabla 4 Elmntos da Matrz ABCD Elmnto Fórmula Condção Nom A / Porta m abrto ( 0) Ganho rvrso d tnsão B / Porta m curto ( 0) Transmpdânca rvrsa C / Porta m abrto ( 0) Transadmtânca rvrsa D / Porta m curto ( 0) Ganho rvrso d corrnt Para dtrmnadas rds d duas portas á xstm matrzs ABCD tabladas, como por xmplo, para mpdânca m sér, para admtânca m parallo para trcho d lnha d transmssão sm prdas. Fgura Rd d portas com mpdânca m sér Expandndo a Matrz ABCD, tm-s o sgunt sstma lnar: A C + B + D () () Como, substtu-s na quação (): C + D C 0 D + + (3) Comparando a quação (3) com a quação (), tm-s: A B 9

10 0 Assm, tm-s qu a Matrz ABCD da rd d portas com mpdânca m sér é: Fgura 3 Rd d portas com admtânca m parallo Expandndo-s a Matrz ABCD, tm-s o sgunt sstma lnar: + + () () D C B A Como, substtu-s na quação (): B A + 0 B A (3) Y Y + + Comparando a quação (3) com a quação (), tm-s: D Y C Assm, tm-s qu a Matrz ABCD da rd d portas com admtânca m parallo é: Y 0 D B C A 0 Y D B C A

11 Fgura 4 Rd d portas com trcho d T sm prdas Sabndo qu os valors d tnsão d corrnt varam na T sgundo o sgunt sstma: + 0 ) ( ) ( x x x r x x r x Ond é a ampltud da tnsão ncdnt r é a ampltud da tnsão rfltda. Pod-s ntão, através das fórmulas xprssas na Tabla 4, achar os valors d A, B, C D: 0 A + + r r x x ) ( 0) ( + + r r Como a porta stá m crcuto abrto, ntão (r / ) Γ +. x 0 x, 0,

12 ( ) + Como A ( / ), tm-s ntão: A + ( ) A cos 0 B + r r x x 0) ( ) ( 0 Como a porta stá m curto-crcuto, ntão (r / ) Γ -. ( ) 0 Como B ( / ), tm-s ntão: 0 B ( ) B 0 sn 0 C

13 3 + r r x x 0 ) ( 0) ( Como a porta stá m crcuto abrto, ntão (r / ) Γ +. ( ) 0 Como C ( / ), tm-s ntão: 0 C ( ) 0 sn C 0 D r r x x 0) ( ) ( 0 0 Como a porta stá m curto-crcuto, ntão (r / ) Γ -. ( ) + 0 0

14 4 Como D ( / ), tm-s ntão: D + ( ) D cos Assm, tm-s qu a Matrz ABCD da rd d portas com trcho d lnha d transmssão sm prdas é: Uma proprdad mportant da Matrz ABCD é d assocação d rds m cascata. Quando duas ou mas rds stão assocadas m cascata (sér), a matrz ABCD global é dada plo produto das matrzs ABCD ndvduas d cada rd [Gupta, 98]. Fgura 5 Matrz ABCD d duas rds d portas m cascata Rd Rd D B C A D B C A D B C A D B C A ) cos( ) sn( ) sn( ) cos( 0 0 D B C A

15 .. MATR DE ESPAHAMENTO ( S ) As matrzs Admtânca, mpdânca, d Parâmtros Híbrdos ABCD, mbora funconm bm para crcutos oprando m baxa frqüênca, aprsntam algumas falhas para crcutos oprando m alta frqüênca: a) Capactâncas ndutâncas parastáras da rd são potncalzadas m altas frqüêncas, o qu faz com qu portas m curto-crcuto m crcuto abrto não s comportm como tal. b) Dspostvos atvos (qu rcbm almntação), como transstors, podm s dsstablzar m altas frqüêncas osclar, aftando a valdad das mddas. Fo crado ntão um outro conunto d parâmtros para dtrmnar com maor fdldad o comportamnto d crcutos m altas frqüêncas, dnomnados parâmtros d spalhamnto ou Matrz d Espalhamnto ( S ). As prncpas dfrnças ntr ssa abordagm para as antrors são: a) Ao nvés d rlaconar os valors d tnsão corrnt nas portas, a Matrz S rlacona os valors d onda normalzada (ncdnt rfltda) nas portas. b) Os valors d onda normalzada são obtdos com a colocação d cargas casadas (com valor d mpdânca gual ao da mpdânca caractrístca da rspctva porta), não mas com portas m curto ou m abrto. A Fgura 6 mostra um squma d uma rd d portas com font d tnsão na porta d ntrada () mpdânca casada na porta d saída (). A partr dss squma, são dtrmnados os parâmtros S S., 0, 0 0 E a (x) b (x) Rd d Portas a (x) b (x) 0 x 0 x x x 0 Fgura 6 Rd d portas com mpdânca casada na porta () font na porta () 5

16 997]. As caractrístcas dos parâmtros S S são mostradas na Tabla 5 por [Gonzalz, Tabla 5 Caractrístcas dos parâmtros S S Elmnto Fórmula Condção Nom S b () / a () a () 0 Cofcnt d rflxão na ntrada () com a porta d saída () trmnada por uma carga casada S b () / a () a () 0 Ganho d transmssão drta com a porta d saída () trmnada por uma carga casada Assm, os valors fnas dos parâmtros S S são: S S 0 0 ( ) E, TH Ond () é a tnsão no ponto x E,TH é a tnsão d Thévnn na porta (). A Fgura 7 mostra um squma d rd d portas com font d tnsão na porta d ntrada () mpdânca casada na porta d saída ()., 0, 0 a (x) b (x) Rd d Portas a (x) b (x) 0 E x 0 x x x 0 Fgura 7 - Rd d portas com mpdânca casada na porta () font na porta () 997]. As caractrístcas dos parâmtros S S são mostradas na Tabla 6 por [Gonzalz, 6

17 Tabla 6 Caractrístcas dos parâmtros S S Elmnto Fórmula Condção Nom S b () / a () a () 0 Cofcnt d rflxão na ntrada () com a porta d saída () trmnada por uma carga casada S b () / a () a () 0 Ganho d transmssão drta com a porta d saída () trmnada por uma carga casada Assm, os valors fnas dos parâmtros S S são: S S 0 0 ( ) E, TH Ond () é a tnsão no ponto x E,TH é a tnsão d Thévnn na porta (). 7

18 . DESCRÇÃO DOS SOFTWARES.. FERRAMENTA WnTS.0 O softwar WnTS.0 é uma frramnta gratuta d smulação d propagação d ondas m lnha d transmssão, dsnvolvda plo Dpartamnto d Engnhara Elétrca da Unvrsdad d Stanford, EUA. Trata-s d uma frramnta smpls d uso bastant ntutvo. A Fgura 8 mostra a ntrfac prncpal do softwar. Fgura 8 ntrfac do WnTS.0 Nsta frramnta, as prncpas varávs d smulação são: o valor d tnsão rsstênca da font, o valor d mpdânca caractrístca da lnha d transmssão o valor da carga (qu pod sr uma mpdânca, um ndutor, um capactor ou um crcuto rssonant). Podm anda sr varados a forma d onda da tnsão (corrnt DC, corrnt AC snodal ou co-snodal, pulso smpls ou trm d mpulsos), o númro d lnhas d transmssão (smpls ou m cascata) a vlocdad d propagação da onda. Dpndndo dos parâmtros ofrcdos, a smulação d onda pod s comportar d manra dfrnt. Um xmplo típco é a xstênca ou não d casamnto d mpdânca da lnha com a carga. Supondo qu, para uma tnsão snodal, o valor da mpdânca caractrístca sa 50Ω o da mpdânca d carga também sa 50Ω. Nss caso, há o casamnto d mpdânca (00% da onda é absorvda) o comportamnto da onda é smlhant ao mostrado na Fgura 9. 8

19 Fgura 9 Smulação WnTS com casamnto d mpdânca Supondo, ntrtanto, para a msma tnsão snodal, qu o valor da mpdânca caractrístca sa 50Ω qu o da mpdânca d carga sa 00Ω, ntão á não há mas casamnto d mpdânca (part da onda é rfltda há onda staconára). Nss caso, o comportamnto é smlhant ao mostrado na Fgura 0. Fgura 0 Smulação WnTS sm casamnto d mpdânca 9

20 Apsar d smpls, o WnTS é um softwar bastant rstrto m trmos d aplcaçõs mas amplas. El é usado, portanto, para fns mas ddátcos não para protos smulaçõs mas complxos... FERRAMENTA AppCAD O softwar AppCAD é uma frramnta gratuta d smulação d crcutos d alta frqüênca, dsnvolvda pla Aglnt Tchnologs. Est softwar é mas amplo qu o WnTS, pos ofrc uma grand gama d crcutos possívs para smulação, além da lnha d transmssão com carga. A frramnta consst m város mnus d smulação d crcutos, qu podm sr atvos (dtctor d nvoltóra, crcutos BAS) ou passvos (mcroftas, cabo coaxal, balun). Para análs m alta frqüênca, um bom uso é a smulação m mcrofta. Passando os parâmtros da mcrofta (largura do dlétrco do condutor, largura comprmnto do condutor, matral do substrato frqüênca d opração), são forncdas as proprdads da mcrofta (tas como a mpdânca caractrístca, o comprmnto d onda a vlocdad d fas). A Fgura mostra a ntrfac para smulação m mcrofta. Fgura ntrfac AppCAD para smulação m mcrofta Esta frramnta é mas adquada para a smulação dos crcutos pré-xstnts (do tpo passar parâmtros dar rsultados ). Caso haa ncssdad d s smular crcutos mas 0

21 spcífcos ou customzados, a frramnta não é rcomndada. Portanto, o AppCAD sofr do msmo problma d lmtação d aplcaçõs qu o WnTS, mbora ofrça mas possbldads d smulação qu st..3. FERRAMENTA SERENADE S 8.5 O softwar Srnad S (rsão para Estudants) é uma frramnta gratuta d proto smulação, dsnvolvda pla Ansoft Corporaton (mbora sta vrsão sta dsatualzada não sa mas ofrcda pla mprsa). A vrsão para studants é mas lmtada qu a vrsão comrcal, possundo apnas o Smulador d Crcutos Harmonca, nquanto qu a vrsão normal possu também o Smulador d Crcutos Symphony. Apsar dsso, o softwar srv bm aos propóstos dss proto. Essa frramnta é uma das poucas analsadas qu podm sr ftvamnt utlzadas tanto para proto como para smulação d crcutos d alta frqüênca. Ela prmt o proto d crcutos spcífcos d manra gráfca (o qu a torna mas ntutva) sua consqünt smulação. D manra gral, as prncpas funconaldads do Srnad S consstm m montar crcutos grafcamnt com componnts prmáros ou sub-crcutos (símbolos), dfnr as varávs as frqüêncas d smulação, xbr os rsultados (m spcal os parâmtros S) d forma gráfca (dagrama d prdas, Carta d Smth) ou numérca (valors d cálculo tratvo) anda, otmzar os valors das varávs para dtrmnadas condçõs. A Fgura mostra a ntrfac prncpal do softwar. Outro ponto ntrssant qu faclta o trabalho do protsta é a xstênca d módulos d control para cada uma das funconaldads no própro dsnho do crcuto. A Fgura 3 mostra alguns módulos d control usados no proto. Cada um dsss módulos possu dvrsos campos qu podm sr prnchdos com valors à scolha do protsta. Mas dtalhs sobr sss módulos srão vstos no Capítulo 3 dss proto, com a ralzação d xmplos.

22 Fgura ntrfac do Srnad S 8.5 Fgura 3 Módulos d control do Srnad S 8.5

23 Est softwar é bastant vrsátl xatamnt por prmtr a construção d crcutos prmtr a utlzação d squmas hrarquzados, sto é, rutlzação d sub-crcutos (símbolos). El é, portanto, altamnt rcomndado para protos mas complxos, qu dmandm grand númro d parâmtros componnts..4. FERRAMENTA ANSOFT DESGNER S..0 O softwar Ansoft Dsgnr S (rsão para Estudants) é uma frramnta gratuta d proto smulação, também dsnvolvda pla Ansoft Corporaton, sndo uma altrnatva ao Srnad S. Assm como no Srnad, a vrsão para studants é mas lmtada qu a vrsão paga. Entrtanto, no caso do Ansoft, ssas lmtaçõs são anda maors, pos a vrsão para studants não possu suport para, por xmplo, smulaçõs não-lnars, ao passo qu o Srnad possu. Essas rstrçõs acabam por dmnur a vrsatldad do Ansoft m rlação ao Srnad. A Fgura 4 mostra a ntrfac prncpal do softwar. Fgura 4 ntrfac do Ansoft Dsgnr S..0 3

24 Entrtanto, uma funconaldad ntrssant, xstnt apnas no Ansoft Dsgnr, é a ntrfac para proto d fltros. A Fgura 5 mostra ssa ntrfac, xbndo toda a gama possívl d protos d fltros (Chbyshv, Bssl, Gaussano...), além d város outros parâmtros (tpo d fltro, fator d qualdad, rppl...). Esta ntrfac ofrc também as dmnsõs do fltro mplantado m mcrofta. Fgura 5 ntrfac do Ansoft Dsgnr S para proto d fltros 4

25 3. AAAÇÃO DOS SOFTWARES 3.. MODO DE AAAÇÃO Est proto lstou quatro softwars m vrsão gratuta para análs d crcutos d alta frqüênca. Dsss, apnas dos (Srnad S Ansoft Dsgnr S) são vrsáts o bastant para protar smular crcutos spcífcos. Portanto, st capítulo mostrará xmplos d utlzação apnas dsss dos softwars. Os xmplos consstm na construção, smulação aprsntação dos rsultados d dtrmnados crcutos comparando dvrsos crtéros, como facldad d uso, vrsatldad conhcmnto prévo ncssáro. 3.. PROJETO DE FTRO PASSA-BAXAS Est prmro xmplo consst no proto d um fltro passa-baxas com as spcfcaçõs mostradas na Tabla 7. A scolha d um proto d fltro como modo d avalação vsa utlzar também a ntrfac spcífca do Ansoft Dsgnr S para fltros. Tabla 7 Espcfcaçõs do fltro passa-baxas Caractrístca da curva d transmssão Chbyshv Frqüênca d cort (GHz) 5,0 (ou ω 3,45E+0 rad/s) Rppl (db) 0, mpdânca d ntrada (Ω) 50 mpdânca d saída (Ω) 50 Ordm do fltro (nº d componnts) 5 Caractrístca spcal Prmro lmnto m sér (Modlo T) 3... PROJETO DE FTRO COM O SERENADE S Como a vrsão para studants do softwar Srnad não ofrc uma ntrfac spcífca para proto d fltros, ntão, para construr o crcuto d smulação, é ncssáro ants fazr alguns cálculos manuas usar algumas tablas. 5

26 Utlzando-s uma tabla d valors d componnts (rsstêncas, ndutâncas capactâncas) para um fltro Chbyshv normalzado com 0,dB d rppl (vd sção Anxos), pod-s stmar o protótpo do fltro. A Fgura 6 mostra como é strutura ncal do fltro passabaxas, modlo T, com cnco componnts. 3 5 Rn 50Ω C C4 Rout 50Ω Fgura 6 Estrutura ncal d um fltro passa-baxas d ordm 5 Com os valors da tabla ctada (, C, 3, C4 5 ), pod-s calcular os valors d, C, 3, C ' 50,468, ω 3,45 0 C',37 C 8, ω 50 3, ' 50, , ω 3,45 0 C4',37 C4 8, ω 50 3, ' 50,468 5, ω 3, H 9 H 3 H 3 F F Construndo o crcuto acma á com os valors ncluídos na ntrfac do Srnad S, obtêm-s os gráfcos d varação dos parâmtros d spalhamnto S S m função da frqüênca, conform mostra a Fgura 7. 6

27 O fltro passa-baxas funcona aproxmadamnt como sprado (com frqüênca d cort d 5-6 GHz), com o parâmtro S aumntando conform s aumnta a frqüênca d opração (pos l corrspond à onda rfltda na ntrada) o parâmtro S dmnundo ao msmo tmpo (pos l corrspond à onda qu atravssa o fltro). Para s achar os parâmtros S S, bastara nvrtr os valors d rsstênca d ntrada d saída. Como os valors são os msmos para ss xmplo, as curvas prmancrão as msmas. Apsar dos rsultados, sra mas ntrssant qu o própro softwar fzss os cálculos dos componnts. No softwar Ansoft Dsgnr S, a ntrfac spcífca para proto d fltros rsolv st nconvnnt. Fgura 7 Parâmtros (S) X Frqüênca (Srnad S) 3... PROJETO DE FTRO COM O ANSOFT DESGNER S Através da ntrfac spcífca para proto d fltros do Ansoft Dsgnr S (mnconada no tm.4), a tarfa d s dsnvolvr um fltro com as spcfcaçõs dsadas torna-s muto mas fácl. Bastando ntrar na ntrfac dta com os valors spcfcados, obtém-s o squma d fltro as curvas dos parâmtros S S mostrados na Fgura 8. 7

28 Fgura 8 Fltro protótpo curvas dos parâmtros (S) (Ansoft Dsgnr S) Há uma outra manra d s obtr as curvas dos parâmtros S S, construndo o fltro manualmnt ao nvés d usar a ntrfac. Usando-s a própra ntrfac para proto d crcutos (calculando os valors dos componnts prvamnt como fto no Srnad S), monta-s o crcuto obtêm-s as curvas dos parâmtros S S mostradas na Fgura 9, qu são pratcamnt guas aos plotados antrormnt. Fgura 9 Crcuto montado do fltro curvas dos parâmtros (S) 8

29 Essa manra d proto do fltro não é muto ntrssant, pos m nada dfr do Srnad S (xg-s o cálculo manual dos componnts). A prmra manra é mas rápda não xg muto conhcmnto do softwar. Entrtanto, caso houvss ncssdad d s protar crcutos mas complxos ou qu não fossm fltros, ntão o mas ntrssant sra usar ssa sgunda manra ou ntão o Srnad PROJETO DE AMPFCADOR DE ESTÁGOS Est outro xmplo consst no proto d um amplfcador d stágos com baxo ruído, qu nada mas é qu um crcuto para casamnto d mpdânca d um transstor FET. O xmplo consst também m otmzar as dmnsõs das mpdâncas usadas no casamnto usando as funconaldads do programa. Como a possbldad d otmzação xst apnas no Srnad, o xmplo srá fto apnas para sta frramnta PROJETO DE AMPFCADOR COM O SERENADE S O prmro passo é montar o amplfcador usando componnts báscos (rsstêncas, capactâncas, ndutâncas mpdâncas), mas ou mnos como mostrado na Fgura 0. Os componnts ndcados na Fgura 0 são aquls cuos valors d ndutânca d dmnsõs dsas otmzar. W, P W, P W, P W, P Fgura 0 Amplfcador d stágos Uma vz trmnado o crcuto, dvm sr nsrdos os módulos d control para prmtr a smulação do amplfcador. Os parâmtros dsados para cada módulo são mostrados xplcados nas Fguras,,

30 Fgura Módulo d control do substrato Os parâmtros passados para o módulo do substrato na Fgura ndcam qu o dlétrco usado tm constant dlétrca rlatva 9,8 (óxdo d alumíno), spssura d 5 mlésmos d polgada qu os condutors são compostos d níqul cobr. Fgura Módulo d control da frqüênca Os parâmtros passados para o módulo da frqüênca na Fgura ndcam qu a frqüênca d smulação vara d 5GHz até GHz, com passos d 50MHz. 30

31 Fgura 3 Módulo d control das varávs Os parâmtros passados para o módulo d varávs na Fgura 3 ndcam qu os parâmtros a srm varados são, P, W W, mantndo P fxo. A varávl rprsnta o valor das ndutâncas as varávs W P rprsntam, rspctvamnt, a largura o comprmnto das mpdâncas ndcadas na Fgura 0. É mportant rssaltar qu os valors forncdos às varávs são valors ncas são altrados após a otmzação (m W W, o valor ncal corrspond ao valor do mo, os outros dos valors são os lmts d varação). Fgura 4 Módulo d otmzação das varávs Os parâmtros passados para o módulo d otmzação na Fgura 4 ndcam qu a frqüênca para os quas as varávs srão otmzadas vara d 7,5GHz a 8,5GHz, qu o obtvo da otmzação (nss caso, para qu o valor máxmo d S sa -5dB para qu o valor máxmo d S sa -0dB, com pso 5). Trmnada a nsrção dos módulos d control, pod-s fnalmnt smular a rsposta do crcuto, como mostrado na Fgura 5, ond aparcm as curvas dos parâmtros S, S S. 3

32 Fgura 5 Curvas dos parâmtros S, S S do amplfcador Para a otmzação das varávs, foram tstadas 30 traçõs para cada modo: Gradnt, Random, Mnmax v-marq, com atualzaçõs a cada 0 traçõs, na ntrfac para otmzação do Srnad S. Entr cada modo d otmzação as varávs foram rncadas para os valors mostrados na Fgura 3. Os rsultados as conclusõs d prformanc para cada modo são mostrados nas Fguras 6, 7, 8, 9, 30, 3, O modo d otmzação Gradnt fo o qu aprsntou maor tmpo d rsposta ( sgundos), mas também fo o qu dmonstrou os mlhors valors d otmzação. Pla Fgura 6 nota-s qu os valors d mpdânca d dmnsõs dos componnts foram altrados m rlação aos mostrados na Fgura 3. Ests são os valors ótmos ncontrados plo Srnad podram sr anda mas rfnados, caso foss do ntrss do protsta prossgur com mas traçõs. O rsultado é mostrado na Fgura 7: o parâmtro S atng valor máxmo acma d 0dB os parâmtros S S atngm valors mínmos dntro da faxa d frqüênca dsada. O modo d otmzação Random fo o qu aprsntou o sgundo maor tmpo d smulação (8 sgundos) também o qu dmonstrou os pors rsultados: os valors d mpdânca d dmnsõs dos componnts mostrados na Fgura 8 não foram sufcnts para lvar o parâmtro S para mas d 0dB nm mnmzar o parâmtro S para mnos d 0dB, conform vsto na 3

33 Fgura 9. Os valors podram sr anda mas rfnados, caso dsass prossgur com as traçõs. O modo d otmzação Mnmax ncrrou-s automatcamnt após 46 traçõs, pos chgara a um mínmo local, com tmpo d procssamnto próxmo a sgundo, conform Fgura 30. Os rsultados foram mlhors qu o obtdo no modo Random ( mas rápdos), mas anda long dos obtdos no modo Gradnt, como pod sr obsrvado na Fgura 3: o parâmtro S ultrapassa 0dB m su máxmo, mas os parâmtros S S não chgam a 0dB m su mínmo. D todos os modos, o modo v-marq fo o qu aprsntou mlhor rlação rsultadotmpo: a Fgura 3 mostra qu su tmpo d procssamnto fo próxmo d zro, chgando a um mínmo rlatvo após 7 traçõs, com rsultados próxmos ao obtdo no modo Gradnt. Pla Fgura 33, prcb-s qu o máxmo d S ultrapassa 0dB na faxa ntr 7,5 8,5 GHz, ao msmo tmpo qu S chga próxmo d 0dB S ultrapassa 0dB. Portanto, ss é o modo mas fcnt m trmos d otmzação. Prcb-s, portanto, qu mbora sa trabalhosa, ssa funconaldad do Srnad S é d grand utldad, o qu lh dá uma grand vantagm sobr o Ansoft Dsgnr S. 33

34 Fgura 6 ntrfac d otmzação do modo Gradnt Fgura 7 Curvas dos parâmtros S, S S otmzados no modo Gradnt 34

35 Fgura 8 ntrfac d otmzação do modo Random Fgura 9 Curvas dos parâmtros S, S S otmzados no modo Random 35

36 Fgura 30 ntrfac d otmzação do modo Mnmax Fgura 3 Curvas dos parâmtros S, S S otmzados no modo Mnmax 36

37 Fgura 3 ntrfac d otmzação do modo v-marq Fgura 33 Curvas dos parâmtros S, S S otmzados no modo v-marq 37

38 4. CONCUSÕES A ralzação do trabalho d conclusão possbltou ao aluno d graduação colocar m prátca part dos conhcmntos tórcos aprnddos durant o curso, além d adqurr xprênca na utlzação d dvrsas frramntas d smulação d crcutos m alta frqüênca. Trata-s d um aprndzado d suma mportânca, dado qu para comprnsão análs d tcnologas cada vz mas complxas qu utlzam rádo-frqüênca (wrlss, por xmplo), o conhcmnto dssas frramntas s rvla um podroso alado. A mportânca dos conhcmntos tórcos também s rvlou d grand valor, uma vz qu para a plna comprnsão dos rsultados forncdos plas frramntas dpnd d uma gama d conctos aprnddos a pror m aula. Como contrbução do trabalho, spra-s qu st auxl nas dcsõs dos protstas qu vrm a studá-lo, quanto à scolha do mlhor softwar a sr utlzado m sus protos, comparando crtéros como pratcdad, lmtaçõs custo. Através dos xmplos mostrados, pods também sugrr um uso a cada softwar m dtrmnadas dscplnas acadêmcas: WnTS usado prmordalmnt para tstar casamnto d mpdânca, é rcomndado para a dscplna d Ondas Eltromagnétcas. AppCAD usado prmordalmnt para calcular as caractrístcas d crcutos comuns no studo das Tlcomuncaçõs, é rcomndado para as dscplnas d Prncípos d Comuncação, Antnas Mcroondas. Srnad S partcularmnt vrsátl dvdo à possbldad d protar crcutos spcífcos (como o fltro passa-baxas o amplfcador d dos stágos mostrados), é rcomndado para as dscplnas d Mcroondas Sstmas d Comuncação. Ansoft Dsgnr S também bastant vrsátl como o Srnad, dstaca-s pla sua ntrfac para proto d fltros, utlzada para construr o fltro passa-baxas mostrado antrormnt. Rcomndado para dscplnas d Mcroondas, Sstmas d Comuncação Sstmas Dgtas. A contrbução do Curso d Engnhara d Computação, Ênfas m Tlcomuncaçõs Computação Móvl, tv valor nstmávl para as formaçõs profssonal pssoal futuras do aluno graduando. Fo também somnt através da combnação d toras prátcas adqurdas durant o curso qu s tornou possívl a ralzação dss trabalho. 38

39 5. ANEXOS Tabla d valors d componnts para um fltro Chbyshv normalzado com 0,dB d rppl razão ntr rsstêncas d ntrada saída gual a [WENBERG, 957] Ordm C ou ou C C3 ou 3 4 ou C4 C5 ou 5 6 ou C6 C7 ou 7 8 ou C8 C9 ou 9 0, ,036,474, ,468,37,9750,37, ,8,48,0967,5734,0967,48, ,957,446,346,667,054,667,346,446,

40 6. REFERÊNCAS BBOGRÁFCAS [] CÉSAR, A.C. Mcroondas : Parâmtros d spalhamnto. Notas d aula, Dscplna Mcroondas. São Carlos, EESC USP, 004. [] GONAE, G. Mcrowav Transstor Amplfrs: Analyss and Dsgn. Prntc Hall, 997. [3] GUPTA, K.C. GARG, R. CHADHA, R. Computr-Add Dsgn of Mcrowav Crcuts. Artch Hous, EUA, 98. [4] Srnad Dsgn Envronmnt: Gttng Startd Manual 8.5 Studnt rson. Ansoft Nw Jrsy, 000. [5] WENBERG,. Addtonal tabls for dsgn of optmum laddr ntworks. J.F.., part, pág. 7-4, ulho d 957 part, pág. 7-37, agosto d

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d

Leia mais

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA ltrônca (LO ) Prof. ctor Sonnnbrg PROGRAMA 0. Aprsntação do programa da dscplna: Amplfcador Dfrncal. 0. Amplfcador Dfrncal xrcícos. Sdra 5 o d.- Cap. 7 - pag. 48 a 448. 03. Rsposta m Frqüênca d amplfcadors

Leia mais

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4 ransstor d junção bpolar Sdra & Smth, 4 a dção, capítulo 4 http://c-www.colorado.du/~bart/book/book/toc5.htm ransstor npn ransstor d junção bpolar () ransstor pnp Fgura 4. Estrutura smplfcada do transstor

Leia mais

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc

Leia mais

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que MATRIZES www.profssortnan.com.br 0) (PUC) A matrz A d ordm dfnda por a. é dada por: 4 6 4 6 b) 4 4 6 4 6 ) 0) (UFBA) A matrz, com 0 4 b) 0 4 0 ) 4 a, s, é: a, s 0) S A ( a ) é a matrz quadrada d ordm,

Leia mais

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão

Leia mais

1- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PRÁTICO DE CÁLCULO DE CIRCUITOS PARA TENSÕES E CORRENTES ALTERNADAS

1- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PRÁTICO DE CÁLCULO DE CIRCUITOS PARA TENSÕES E CORRENTES ALTERNADAS - MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PÁTICO DE CÁCUO DE CICUITO PAA TENÕE E COENTE ATENADA Método acadêmco A l d Krchhoff das tnsõs, qu aplcamos aos crcutos d corrnt contínua é adaptál para os crcutos d corrnt

Leia mais

Capítulo 7: Escoamento Interno

Capítulo 7: Escoamento Interno Capítulo 7: Escoamnto Intrno Trocadors d calor Tmpratura d mstura Tm é a tmpratura qu s obtêm ao rtrar uma amostra d fludo na sção transvrsal do duto, colocar m um copo fazr uma mstura. Ela é MUITO CONVENIENTE

Leia mais

PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldecir J. Perrella. Desvanescimento em Pequena Escala e Multipercurso.

PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldecir J. Perrella. Desvanescimento em Pequena Escala e Multipercurso. PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldcr J. Prrlla Dsvanscmnto m Pquna Escala Multprcurso. Dsvanscmnto m pquna scala ou smplsmnt dsvancmnto (fadng), é usado para dscrvr a rápda flutuação da ampltud d um

Leia mais

Edson B. Ramos Féris

Edson B. Ramos Féris Edson B. amos Férs - MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PÁTICO DE CÁCUO DE CICUITOS PAA TENSÕES E COENTES ATENADAS Método acadêmco A l d Krchhoff das tnsõs, qu aplcamos aos crcutos d corrnt contínua é adaptál para

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs

Leia mais

). Quer os eixos de S quer os de S

). Quer os eixos de S quer os de S CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análs d dados ndustras Escola Poltécnca Dpartamnto d Engnhara Químca Robrto Guardan 014 ANÁLISE DE COMPONENES PRINCIPAIS 3.1. Introdução Componnts prncpas são combnaçõs lnars das varávs orgnas d procsso,

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 07 Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas ou

Leia mais

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 8 a Aula 49 AMIV LEAN, LEC Apontamntos (RcardoCoutnho@mathstutlpt) 8 Exponncal d matrzs smlhants Proposção 8 S A SJS ond A, S J são matrzs n n,(comdt S 6 ), ntão A S J S Dmonstração Tmos A SJS, dond por

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

TIPOS DE GERADORES DE CC

TIPOS DE GERADORES DE CC ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 06 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas

Leia mais

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:

Leia mais

3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo

3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo 3 O Método Hírdo dos Elmntos d Contorno sua formulação smplfcada aplcados a prolmas státcos m domíno nfnto multplamnt conxo A valdad d amas as formulaçõs hírdas aprsntadas no capítulo antror stá na possldad

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino Trantor Bpolar d Junção TBJ Cap. 4 Sdra/Smth Cap. 8 Boyltad Cap. 11 Malno Amplfcador BC CC Nota d Aula SEL 313 Crcuto Eltrônco 1 Part 7 1 o Sm/216 Prof. Manol Amplfcador m Ba-Comum ( BC ) Nta confguração,

Leia mais

Análise de regressão

Análise de regressão Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts

Leia mais

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C) Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra.

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra. Dscplna: SComLMol Numann, Ulam Mtropols (945-947) Numann Ulam [945] prcbram qu problmas dtrmnístcos podm sr transormados num análogo probablístco qu pod sr rsolvdo com amostragm alatóra. Els studavam dusão

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos

Leia mais

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um

Leia mais

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas 3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação

Leia mais

n = η = / 2 = 0, c

n = η = / 2 = 0, c PTC4 - TEORIA DA COMUNICAÇÕE II - //5 - PJEJ REOLUÇÃO DA EGUNDA LITA DE EXERCÍCIO QUETÃO Consdr sstmas bnáros om transmssão d ormaçõs quprovávs λ >>. Compar os dsmpnhos om sm odfação dos sstmas a sgur,

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS Introdução Intrss m modlar algum fnômno alatóro com dos dsfchos possívs ( sucsso ou fracasso ) m função d uma ou mas covarávs. Assoca-s ao rsultado do fnômno uma

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Regime Sinusoidal POTÊNCIAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Regime Sinusoidal POTÊNCIAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmátca rctos Eléctrcos apítlo gm nsodal OTÊNA NTODUÇÃO Nst capítlo dnm-s, scssvamnt, as dvrsas potêncas m ogo nos rgms snsodas. artndo da volção tmporal da tnsão corrnt aos trmnas d m dpolo léctrco

Leia mais

UMA REPRESENTAÇÃO COMPACTA PARA GRAFOS CORDAIS

UMA REPRESENTAÇÃO COMPACTA PARA GRAFOS CORDAIS UMA REPRESENTAÇÃO COMPACTA PARA GRAFOS CORDAIS Clíca V. P. Frdmann FFP-UERJ clcavp@trra.com.br Abl R. G. Lozano FFP-UERJ arglozano@trra.com.br Llan Marknzon NCE-UFRJ marknzon@nc.ufrj.br Paulo Rnato da

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais Cap. 7. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Enrga d dformação ntrna. Dfnção prssupostos adoptados. Dnsdad da nrga d dformação ntrna.3 Caso partcular: L consttutva é rprsntada pla rcta.4 Enrga d dformação ntrna.

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2). Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;

Leia mais

TENSORES 1.1 INTRODUÇÃO

TENSORES 1.1 INTRODUÇÃO nsors ENSORES. INRODUÇÃO Os lmntos sóldos utlzados m Engnhara Mcânca das Estruturas dsnolm-s num spaço trdmnsonal no qu rspta à sua Gomtra, sndo ncssáro posconar pontos, curas, suprfícs obctos no spaço

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

Quadripolos - Teoria e Prática

Quadripolos - Teoria e Prática Quadrpolos - Tora Prátca rnal: 05 06 06 Homro Stt Slva vsão: 5 08 06 Quadrpolos rprsntam crcutos létrcos com duas portas, ou sja, dotados d quatro trmnas (dos d ntrada dos d saída) prmtndo qu sjam analsados

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Avaliação do Desempenho e Robustez de um Algoritmo de Identificação de Instabilidade de Tensão baseado em Sincrofasores

Avaliação do Desempenho e Robustez de um Algoritmo de Identificação de Instabilidade de Tensão baseado em Sincrofasores Avalação do Dsmpnho Robustz d um Algortmo d Idntfcação d Instabldad d Tnsão basado m Sncrofasors Carlos Oyarc COPP/UFRJ Glauco N. Taranto Rsumo st artgo aprsnta uma avalação d dsmpnho robustz d um algortmo

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

Investigação da condução de calor unidimensional e bidimensional em regime permanente

Investigação da condução de calor unidimensional e bidimensional em regime permanente Invstgação da condução d calor undmnsonal bdmnsonal m rgm prmannt Julano Evádo Baumr, Vvana Cocco Maran Graduação m Engnhara Mcânca Pós-Graduação m Engnhara Mcânca PPGEM Pontfíca Unvrsdad Católca do Paraná

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades IO FÍSI soluçõs das atvdads Sumáro ula Eltrodnâmca III sstors... ula Eltrodnâmca I... ula 5 Eltrostátca Eltrodnâmca...6 ula 6 Eltrodnâmca...8 ula 7 rcutos létrcos I...0 ula Eltrodnâmca III sstors tvdads

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não

Leia mais

VENTILAÇÃO NATURAL. Tipos de Ventilação 16/05/2013. Ventilação natural: Ventilação Natural. Ventilação Forçada. Forças Naturais Envolvidas:

VENTILAÇÃO NATURAL. Tipos de Ventilação 16/05/2013. Ventilação natural: Ventilação Natural. Ventilação Forçada. Forças Naturais Envolvidas: VENTILAÇÃO NATURAL Tpos d Vntlação Vntlação Natural É o movmnto normal do ar qu pod ocorrr por dfrnças d prssão causadas pla ação do vnto ou d tmpratura ntr dos mos consdrados. Prof. Dr. Iran José Olvra

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro Tora dos Jogos Prof. Mauríco Bugarn Eco/UnB 4-I Rotro Capítulo : Jogos dnâmcos com nformação complta. Jogos Dnâmcos com Informação Complta Prfta Forma xtnsva Estratégas Equlíbro d Nash Subjogos qulíbro

Leia mais

Modelagem do Transistor Bipolar

Modelagem do Transistor Bipolar AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

CORREÇÃO DE ANOMALIAS EM REDES ELÉTRICAS ATRAVÉS DA INJEÇÃO DE CORRENTES DE COMPENSAÇÃO INSTANTÂNEA

CORREÇÃO DE ANOMALIAS EM REDES ELÉTRICAS ATRAVÉS DA INJEÇÃO DE CORRENTES DE COMPENSAÇÃO INSTANTÂNEA CORREÇÃO DE ANOMALIAS EM REDES ELÉTRICAS ATRAVÉS DA INJEÇÃO DE CORRENTES DE COMPENSAÇÃO INSTANTÂNEA José Toshyuk Honda José Antôno Jardn Héctor Arango Escola Poltécn Escola Poltécn EFEI - Escola Fdral

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes.

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes. RGRSSAO MULTIPLA - comlmtação Itrodução O modlo lar d rgrssão múltla é da forma: sdo classfcado como modlo d rmra ordm com () varávs ddts. od: é a varávl d studo (ddt, xlcada, rsosta ou dóga); é o cofct

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Thermal analysis of two-dimensional structures in fire. Análise térmica de estruturas bidimensionais em situação de incêndio

Thermal analysis of two-dimensional structures in fire. Análise térmica de estruturas bidimensionais em situação de incêndio Volum 8, Numbr 1 (Fbruary 2015) p. 25-48 ISSN 1983-4195 Análs térmca d struturas bdmnsonas m stuação d ncêndo I. PIERIN a gorprn@usp.br V. P. SILVA a valpgss@usp.br H. L. LA ROVERE b hnrttlarovr@gmal.com

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Reitor: Profa. Titular SUELY VILELA SAMPAIO. Vice-Reitor: Prof. Titular FRANCO MARIA LAJOLO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Reitor: Profa. Titular SUELY VILELA SAMPAIO. Vice-Reitor: Prof. Titular FRANCO MARIA LAJOLO São Carlos, v.8 n. 35 2006 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Rtor: Profa. Ttular SUELY VILELA SAMPAIO Vc-Rtor: Prof. Ttular FRANCO MARIA LAJOLO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Drtor: Prof. Ttular FRANCISCO

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL)

TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) Volum I Part 3 Prof. Carlos Boabad Nto, M. Eng. 200 2 ÍNDICE Págna CAPÍTULO 3 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR

Leia mais

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0]. Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

fase ω.τ

fase ω.τ CONTROLE DE PROCESSOS & AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 58 fas fas(rad). -.2 -.4 -.6 -.8 -. -.2 -.4 -.6.. ω.τ obsrvaçõs: quando a frqüência tnd para zro, log tnd para zro a fas tnd para zro. Esta é a assíntota d

Leia mais

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b)

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b) Capítulo Problma. Ω{C C C C C5 C R R R R R5 R} Od: Ccara Rcoroa 5 P 5 5 P 7 7 7 7 7 7 c Sm pos P j P P j j d 5 5 5 / / Problma. P 5 P 5 9 5 7 9 c Não pos P P P 9 d P / P / 5 P 5 P 5 Problma. Prchdo os

Leia mais

Atrito Fixação - Básica

Atrito Fixação - Básica 1. (Pucpr 2017) Um bloco d massa stá apoiado sobr uma msa plana horizontal prso a uma corda idal. A corda passa por uma polia idal na sua xtrmidad final xist um gancho d massa dsprzívl, conform mostra

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

Ori Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO)

Ori Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO) Profssor(a): Ori Junior Aluno(a): CPMG MAJOR OSCAR ALVELOS Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Gral (3º ANO) Procdimnto d ralização: - Lista rspondida m papl almaço dvrá contr cabçalho complto

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

1.Estudo de ondas electromagnéticas transversais guiadas por linhas de transmissão. k z = 2

1.Estudo de ondas electromagnéticas transversais guiadas por linhas de transmissão. k z = 2 T Aula (3.05.05) inha d transmissão.estudo d ondas lctromagnéticas transvrsais guiadas por linhas d transmissão. Modos TEM :H z E ~ z 0 z f. Estruturas qu suportam ondas TEM: a) inha d planos parallos

Leia mais

NOTAS DE AULA N. 4: CONCORRÊNCIA PERFEITA

NOTAS DE AULA N. 4: CONCORRÊNCIA PERFEITA UNIVERSIDADE EDERAL DO RIO GRANDE DO SUL URGS DEPARTAENTO DE ECONOIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔICAS DISCIPLINA: TEORIA ICROECONÔICA II Prmro Smstr/00 Profssor: Sabno a Slva Porto Júnor Estago Docênca: Rafal

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais

SIMETRIA E REPETIÇÃO DE PADRÕES EM OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA DE ESTRUTURAS BIDIMENSIONAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL TÚLIO HONÓRIO

SIMETRIA E REPETIÇÃO DE PADRÕES EM OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA DE ESTRUTURAS BIDIMENSIONAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL TÚLIO HONÓRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL SIMETRIA E REPETIÇÃO DE PADRÕES EM OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA DE ESTRUTURAS BIDIMENSIONAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar ) Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando

Leia mais

Realimentação negativa em ampliadores

Realimentação negativa em ampliadores Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação

Leia mais

i e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido:

i e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido: ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboratório d ircuitos Elétricos ircuitos m orrnt Altrnada EXPEIMENTO 8 IMPEDÂNIA DE IUITOS SÉIE E PAALELO

Leia mais

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha.

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha. 16 Divisão (cont a opração d divisão é útil para qustõs como: Obtr TODOS os noms dos mprgados qu trabalham m TODOS os projctos nos quais Joao trabalha projctos m qu Joao trabalha projctos EBIs d mprgados

Leia mais

MODELO DE BIELAS E TIRANTES GERADOS POR OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA E ELEMENTOS INDUTORES

MODELO DE BIELAS E TIRANTES GERADOS POR OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA E ELEMENTOS INDUTORES MODELO DE BIELAS E TIRANTES GERADOS POR OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA E ELEMENTOS INDUTORES João da Costa Pantoja. Luz Eloy Vaz. Luz Frnando Martha. joao_pantoja@hotmal.com loy@trra.com.br lfm@tcgraf.puc-ro.br

Leia mais

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO Noas d aula d PME 336 Procssos d ransfrênca d Calor 66 AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME RANSIÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINIO Fluo d Calor num Sóldo Sm-Infno Na aula anror fo sudado o caso da condução d calor

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais