SIMETRIA E REPETIÇÃO DE PADRÕES EM OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA DE ESTRUTURAS BIDIMENSIONAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL TÚLIO HONÓRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SIMETRIA E REPETIÇÃO DE PADRÕES EM OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA DE ESTRUTURAS BIDIMENSIONAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL TÚLIO HONÓRIO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL SIMETRIA E REPETIÇÃO DE PADRÕES EM OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA DE ESTRUTURAS BIDIMENSIONAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL TÚLIO HONÓRIO GOIÂNIA 21

2 TÚLIO HONÓRIO SIMETRIA E REPETIÇÃO DE PADRÕES EM OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA DE ESTRUTURAS BIDIMENSIONAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL Monografa aprsntada ao Curso d Graduação m Engnhara Cvl da Unvrsdad Fdral d Goás para obtnção do título d Engnhro Cvl. Orntador: Dra. Sylva Rgna Msquta d Almda GOIÂNIA 21

3 TÚLIO HONÓRIO SIMETRIA E REPETIÇÃO DE PADRÕES EM OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA DE ESTRUTURAS BIDIMENSIONAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL Monografa aprsntada ao Curso d Graduação m Engnhara Cvl da Unvrsdad Fdral d Goás para obtnção do título d Engnhro Cvl. Aprovada m / /. Prof. Dr. Sylva Rgna Msquta d Almda Unvrsdad Fdral d Goás (Prsdnt) Prof. Dr.Frdrco Martns Alvs da Slva Unvrsdad Fdral d Goás (Examnador) Prof. Dra. Hlna Carask Unvrsdad Fdral d Goás (Examnador) Atsto qu as rvsõs solctadas foram ftas: Orntador Em: / /

4 RESUMO Város trabalhos têm sdo publcados nos últmos anos com o objtvo d tornar as técncas d otmzação d topologa mas capazs d forncr rspostas qu atndam às xpctatvas da ndústra. Uma abordagm ntrssant para produção d pças struturas adquadas m rlação às condçõs d manufatura é a mplmntação d rstrçõs d smtra d rptçõs d padrõs no problma d otmzação d topologa. Outra aplcação d técncas d otmzação d topologa rfr-s ao studo sobr matras com gradação funconal (FGM). Est trabalho tm como objtvo studar a aplcação da técnca d otmzação d topologa utlzando a abordagm d aproxmação contínua da dstrbução d matral o modlo SIMP no projto d struturas com gradação. Estuda-s a nfluênca da gradação no comportamnto mcânco (flxbldad méda) d struturas projtados por mo d otmzação d topologa bm como a nfluênca da nsrção d rstrçõs d smtra d rptçõs d padrõs nssas struturas. Para tanto, rsultados numércos são aprsntados para dfrnts modlos struturas mplmntados. Quanto à nfluênca da gradação, obsrvou-s um aumnto da largura d mmbros struturas nas rgõs d mnor módulo d lastcdad, nquanto qu as rgõs d maor módulo d lastcdad tndm a aprsntar maor númro d mmbros d mnor largura. Também fo consdrada a comptção ntr as scalas caractrístcas d dmnsão d mmbros struturas mpostas pla gradação pla técnca d rgularzação mprgada (sto é, o fltro d Sgmund). Consdraçõs sobr smtra rptção d padrõs podm sr ftas no projto d struturas com FGM adotandos gradação local ou gradação global, sndo qu a prmra aprsnta a vantagm d rsultar m soluçõs smétrcas tanto gomtrcamnt como m rlação à dstrbução d matral. Os rsultados aprsntados mostram qu a formulação utlzada é fcaz para rprsntar as mcrostruturas d matras clulars com gradação são compatívs com os aprsntados por outros autors. Palavras-chav: Otmzação d topologa. Smtra. Padrão. Matral com gradação funconal (FGM). T. Honóro Rsumo

5 LISTA DE SIGLAS CAMD Contnuous Approxmaton of Matral Dstrbuton CO Crtéro d Otmaldad FGM Functonally Gradd Matral FGM-SIMP modlo SIMP aplcado a FGM MEF Métodos dos Elmntos Fntos OT Otmzação d topologa SIMP Sold Isotropc Matral wth Pnalzaton T. Honóro Lsta d sglas

6 LISTA DE SÍMBOLOS Símbolos romanos B c C d - matrz qu rlacona dformaçõs dslocamntos tradconal - flxbldad méda da strutura - a matrz consttutva da fas sólda do matral rfrênca - conjunto d dnsdads nodas d 1 - conjunto d dnsdads nodas prmáras. d 2 - conjunto d dnsdads nodas scundáras formado a partr d d 1 stablcndo uma confguração smétrca. E (x) - o módulo d lastcdad na posção x ; s E - é o valor rfrênca do módulo d lastcdad; f F H K k L - fração d volum corrspondnt à strutura no domíno stnddo - vtor global d forças nodas - a altura da strutura - matrz d rgdz global da strutura - matrz d rgdz do lmnto - comprmnto da strutura N (x) - funçõs d forma do lmnto rlaconado ao nó nas coordnadas x. p - pnaldad a qual é lvado o módulo d lastcdad buscando rduzr as dnsdads ntrmdáras r mn r proj U V - rao mínmo mprgado no fltro d Sgmund - Rao mínmo mprgado na técnca d projção - vtor d dslocamntos globas da strutura - volum d matral (soma das dnsdads no domíno stnddo); X - coordnadas cartsanas do ponto x na drção das abscssas. T. Honóro Lsta d símbolos

7 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com... y Y - varávs d projto podndo sr dnsdads nos lmntos ou dnsdads nodas - são as coordnadas cartsanas do ponto x na drção das ordnadas. Símbolos grgos ρ mn - cofcnt d gradação do matral na drção X do plano cartsano - cofcnts d gradação do matral na drção Y do plano cartsano - dnsdad no lmnto - dnsdad mínma admtda T. Honóro Lsta d símbolos

8 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO CONCEITOS BÁSICOS SOBRE OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA MODELO SIMP INSTABILIDADES NUMÉRICAS EM OT ANÁLISE DE SENSIBILIDADE FILTRO DE SENSIBILIDADE PROCEDIMENTO COMPUTACIONAL Análs plo Método dos Elmntos Fntos (MEF) Otmzação por crtéro d otmaldad (CO) OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA APLICADA A MATERIAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL, COM RESTRIÇÕES DE SIMETRIA E REPETIÇÃO DE PADRÃO MATERIAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL Aproxmação contínua da dstrbução d matral CAMD Modlo FGM-SIMP SIMETRIA E PADRÕES PARA MATERIAS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL EM OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA Gradação local global Formulação d rstrçõs d smtra Formulação d rstrçõs d rptção d padrõs PROCEDIMENTO COMPUTACIONAL Análs plo Método dos Elmntos Fntos Análs d snsbldad Fltro d snsbldad otmzação por CO Outras consdraçõs sobr a mplmntação computaconal RESULTADOS INFLUÊNCIA DA GRADAÇÃO DE MATERIAIS EM OT Exmplo 1: Vga ngastada Exmplo 2: Trlça d Mchll T. Honóro Sumáro

9 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com Imposção d uma scala d dmnsão RESTRIÇÕES DE SIMETRIA Exmplo 3: Vga ngastada Exmplo 4 Vga smplsmnt apoada com carrgamnto assmétrco RESTRIÇÕES DE REPETIÇÃO DE PADRÕES Exmplo 5 - Barra sujta à tração Exmplo 6: Vga ngastada CONCLUSÕES REFERÊNCIAS T. Honóro Sumáro

10 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO A automatzação das frramntas d projto têm sdo uma constant nas últmas décadas. Trabalhos qu vsam aprfçoar as técncas d análs d struturas abrangm város campos da cênca a sua assocação com métodos numércos frramntas computaconas têm sdo uma constant m város campos da ngnhara. Nss âmbto, as técncas d otmzação rprsntam um grand avanço no auxílo ao projtsta d struturas componnts, pos buscam obtr a mlhor solução para um dtrmnado problma atndndo às condçõs d projto. Essas técncas podm sr aplcadas tanto na fas d concpção strutural quanto na fas d dmnsonamnto su studo consttu hoj um dos grands campos abrtos da cênca. A topologa d uma strutura comprnd sua forma bm como sus lmts ntrors xtrors é tradconalmnt scolhda por ntução do projtsta ou por nspração m algo já xstnt. A otmzação d topologa (OT) é o campo da cênca qu procura forncr uma rsposta raconal para a dfnção da topologa d uma strutura. Dfn-s domíno da strutura como a rgão do spaço na qual s ncontram lmntos com função portant domíno stnddo como a rgão do spaço na qual s pod dstrbur matral para a formação da strutura. Assm, para um dado carrgamnto, uma quantdad d matral spcfcada a sr dstrbuída m um domíno stnddo para crtas condçõs d contorno, o procsso d otmzação d topologa rtorna o layout ótmo atndndo a rqustos dfndos plo projtsta. As aplcaçõs m OT têm mostrado grand rlvânca nos últmos anos, conform atsta a ltratura spcalzada, os produtos dssa lnha d psqusa confguram-s como uma frramnta promssora tndo m vsta a crscnt comptção tcnológca as maors xgêncas ambntas por uma utlzação mas raconal d matras. Város trabalhos têm sdo publcados nos últmos anos com o objtvo d tornar as técncas d OT mas capazs d forncr rspostas qu atndam às xpctatvas da ndústra (como a d produção d struturas componnts para Engnhara Cvl, a arospacal, a d produção d matras ltrôncos, tc.). Alguns trabalhos tratam, por xmplo, da mposção d scalas d dmnsõs, sja máxma ou mínma, tanto mmbros struturas rsultants quanto aos furos da strutura (GUEST t al., 24; GUEST, 28; GUEST, 29; ALMEIDA t al., 29). Outra abordagm ntrssant para produção d pças adquadas m T. Honóro Capítulo 1

11 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com... 1 rlação às condçõs d manufatura é a mplmntação d rstrçõs d smtra d rptçõs d padrõs no problma d otmzação d topologa (ALMEIDA t al., 21). Outra aplcação rfr-s ao studo sobr matras com gradação funconal (FGM, do nglês Functonally Gradd Matral), qu são uma class d compóstos avançados qu possum uma varação gradual das proprdads ao longo d uma ou mas drçõs. Esss matras foram ncalmnt concbdos para utlzação na ngnhara arospacal, mas podm sr aplcados m dvrsos outros campos da ngnhara. Sua aplcação mas comum s dá na fabrcação d matras compostos d lgas mtálcas matras crâmcos a fm d s obtr um matral ao msmo tmpo com rsstênca mcânca térmca. No âmbto da ngnhara cvl é possívl s projtar FGMs compostos d concrto com dvrsas adçõs d fbras mtálcas, ntr outras aplcaçõs. A vantagm dsss matras é a possbldad d s projtar fabrcar o gradnt d proprdads d forma a mlhor atndr as ncssdads d projto. Assm, FGMs podm sr concbdos vsando a rdução d tnsõs rsduas, o aumnto da rsstênca d adrênca ou a rdução d concntraçõs d tnsão. Nss sntdo, técncas d otmzação d topologa tm sdo usadas vsando potncalzar as vantagns dsss matras. Dstacam-s os trabalhos d Carbonar t al. (27; 29) d Almda t al. (28) sobr o uso d OT para o projto d struturas com FGM d Almda t al. (21) sobr a utlzação d rstrçõs d smtra d rptçõs d padrõs para o projto d struturas com FGMs OBJETIVOS Est trabalho tm como objtvo studar a aplcação da técnca d otmzação d topologa utlzando a abordagm d aproxmação contínua da dstrbução d matral o modlo SIMP para o projto d struturas com gradação. Estuda-s a nfluênca da gradação no comportamnto mcânco (flxbldad méda) d struturas projtados por mo d otmzação d topologa bm como a nfluênca da nsrção d rstrçõs d smtra d rptçõs d padrõs nssas struturas DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO O trabalho ncontra-s dvddo m 5 (cnco) capítulos. No sgundo capítulo são abordados os conctos báscos d otmzação d topologa aplcada a matras homogênos. O capítulo 3 trata dos matras com gradação funconal, das rstrçõs d smtra d rptção d padrõs como las podm sr mplmntadas no problma d otmzação d T. Honóro Capítulo 1

12 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com topologa através d uma abordagm local-global da gradação das proprdads do matral. Os rsultados numércos são aprsntados no capítulo 4. E por fm, o capítulo 5 aprsnta as conclusõs do trabalho, as sugstõs para trabalhos futuros as consdraçõs fnas. T. Honóro Capítulo 1

13 CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS SOBRE OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA Otmzação é a part da cênca qu trata da obtnção raconal da mlhor solução para um dtrmnado problma atndndo a dtrmnadas condçõs. A otmzação d topologa consst m procurar a dstrbução ótma d matral m um domíno stnddo, d forma a atndr a crtos crtéros como qulíbro manutnção do volum constant durant o procsso d otmzação. Trata-s d um tma mportant já qu as aplcaçõs ndustras são numrosas as frramntas computaconas dsponívs atualmnt prmtm o studo d confguraçõs cada vz mas complxas. A rlvânca do assunto é vdncada quando s lva m conta qu a scolha d uma topologa aproprada na fas d concpção strutural é gralmnt um fator dcsvo para a fcênca da strutura. Em otmzação strutural, para um problma posto, sua solução consst m dtrmnar valors ótmos das varávs d projto d forma a maxmzar ou mnmzar uma função objtvo, satsfazndo-s as rstrçõs do problma no domíno ond o problma stá dfndo (OLHOFF; TAYLOR, 1983). Por função objtvo ntnd-s o crtéro matmátco qu md a qualdad da solução. O trmo rstrçõs rfr-s às condçõs qu dvm sr atnddas. No caso d otmzação d topologa, tradconalmnt as varávs d projto são as dnsdads d cada lmnto dfndo na dscrtzação do domíno. Em mutos trabalhos utlza-s a flxbldad méda da strutura como função objtvo a sr mnmzada. As aplcaçõs d OT aprsntam smpr rstrçõs m rlação ao volum, mantdo constant, ao campo d ação das varávs d projto às quaçõs d qulíbro. D acordo com o problma, outros casos são consdrados como tamanho mínmo d lmntos ou d furos tc. Quanto às varávs d projto, outra abordagm consst m dfnr como varávs d projto as dnsdads atrbuídas aos nós da malha d lmntos fntos. Nss caso, a dnsdad d um nó partcpara na computação da dnsdad d todos os lmntos lgados a ss nó, rsultando assm numa varação do campo d dnsdads dos lmntos mas suav localmnt. Embora ssas dnsdads nodas não tnham um sgnfcado físco, tal abordagm é útl para a mplmntação d outras técncas, além d alvar algumas das T. H.onóro Capítulo 2

14 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com nstabldads numércas nrnts à formulação do problma d otmzação d topologa (KUMAR; GOSSARD 1, 1996 apud ALMEIDA t al., 21 MATSUI; TERADA, 24). Assm o problma d OT pod sr dscrto pla xprssão (2.1), tanto no caso d s adotarm as dnsdads no cntro dos lmntos como varávs d projto, como no caso d s adotarm as dnsdads nodas. A prmra rstrção do problma (2.1) corrspond ao sstma d quaçõs d qulíbro m forma dscrta, a sgunda à rstrção d volum a trcra rprsnta rstrçõs latras aos valors das varávs d projto. Obtr y qu mnmza c ( y ) U T K U sujto a K U F V ( y ) V f mn y 1 (2.1) Ond: y c U K F V f mn - vtor das varávs d projto, podndo sr dnsdads nos lmntos ou dnsdads nodas; - função objtvo rprsntando a flxbldad méda da strutura; - vtor d dslocamntos globas da strutura; - matrz d rgdz global da strutura; - vtor global d forças nodas; - volum d matral (soma das dnsdads no domíno stnddo); - fração d volum corrspondnt à strutura no domíno stnddo; - dnsdad mínma admtda. A prmra rstrção, rprsntada pla quação (2.2), é chamada d ndrta, ou sja, não é consdrada xplctamnt plo algortmo d otmzação. Em algum momnto do procsso d otmzação rsolv-s o sstma d quaçõs rprsntado por ssa rstrção através d uma análs strutural qu fornça o campo d dslocamntos da strutura. Na maora das vzs sto é fto utlzando-s o Método dos Elmntos Fntos (MEF). As outras 1 KUMAR, A. V.; GOSSARD, D. C. Synthss of optmal shap and topology of structurs. Journal of Mchancal Dsgn, ASME, v. 118, n. 1, p , T. Honóro Capítulo 2

15 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com duas rstrçõs são dtas drtas, pos são consdradas xplctamnt plo algortmo d otmzação. K U F (2.2) Para a análs strutural va MEF é ncssáro obtr a matrz d rgdz da strutura K m função da dstrbução das dnsdads no ntror do lmnto. A solução da quação d qulíbro (2.2) fornc os dslocamntos nodas, os quas sofrm nfluênca da dstrbução d dnsdads nos lmntos no domíno stnddo, calculadas a partr das varávs d projto. Assm m OT, a solução é forncda m trmos d dnsdads dos lmntos, já qu sts são os valors rprsntatvos da rgdz. Elmntos com dnsdad nula consttum os vazos da confguração strutural ótma lmntos com dnsdad untára consttum, por sua vz, as rgõs do domíno m qu xst matral. A formulação do problma dssa forma dscrta com rsposta -1 (vazo-sóldo) não é bm posto, sndo ncssáro, portanto, o mprgo d artfícos para soluconar o problma d otmzação d topologa 2 (STUMP, 26) MODELO SIMP Para a formulação do problma d OT, aplca-s alguma técnca d rlaxação qu consst na utlzação d uma função qu paramtrz o tnsor consttutvo do matral para dnsdads ρ varando d (vazo) a 1 (sóldo). Dntr ssas técncas, dfrnts modlos são propostos, sjam basados m alguma mcrostrutura dfnda, sjam basados m algum tnsor consttutvo conhcdo, mas sm mcrostrutura dfnda. Dsss últmos, o modlo mas mprgado pla ltratura rlaconada a OT é o modlo dnomnado Sold Isotropc Matral wth Pnalty, SIMP, proposto por Bndsø (1989). Nst modlo o comportamnto consttutvo d um matral artfcal é caractrzado dfndo por uma função paramétrca assocada com a dnsdad do matral. Para ss caso, o módulo d lastcdad ftvo é dado por: E p ( ) E S (2.3) Ond: 2 Matmatcamnt, o spaço d soluçõs dfndo pla função qu dtrmna a dnsdad no lmnto plas rstrçõs d volum comumnt adotadas não é convxo quando ssa função da dnsdad é dscrta (dnsdad -1). Para rsolvr sso, o spaço d solução pod sr altrado por mo d uma rlaxação do problma m qu dnsdads ntrmdáras são prmtdas. (STUMP, 26) T. Honóro Capítulo 2

16 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com E S - é o módulo d lastcdad do matral sóldo; ρ p - é a dnsdad volumétrca; - o cofcnt d pnalzação. Para p > 1, as dnsdads ntrmdáras são pnalzadas, pos grands altraçõs na dnsdad provocam pquno ganho d rgdz. Assm, apsar d o problma prmtr uma varação contínua das varávs d projto, os rsultados obtdos ao fnal do procsso d otmzação tndm a uma rsposta do tpo sóldo-vazo INSTABILIDADES NUMÉRICAS EM OT A mplmntação d problmas d OT stá sujta a dfrnts nstabldads numércas orundas da rlaxação da formulação numérca do problma. Nsta sção srão dscutdas os sgunt fnômnos: soluçõs m tabulro d xadrz, formação d lhas dpndênca da malha. O problma d solução m tabulro d xadrz é caractrzado por rgõs, na solução fnal, ond xst altrnânca d lmntos com sm matral, d padrão smlar à um tabulro d xadrz (Fgura 2.1) Tal nstabldad é nrnt à formulação numérca pod sr xplcada pla maor rgdz artfcal da rgão com confguração m tabulro m rlação à uma confguração d dstrbução homogêna d matral (STUMP, 26). Logo, o padrão d tabulro têm prfrênca na solução otmzada m problmas d mnmzação da flxbldad. Outra xplcação para a nstabldad d tabulro d xadrz s basa no fato d qu o problma d OT é varaconal msto, com objtvo d dtrmnar dos campos físcos (dslocamnto dnsdads). Assm, para lmntos d baxa ordm, a rsolução do problma pod s tornar mal-condconada para alguns campos d dslocamnto o qu propca o aparcmnto d nstabldads d tabulro (JOG; HARBER 3, 1996 apud STUMP, 26). Fgura 2.1 Exmplo d solução com rgõs com nstabldad d tabulro 3 JOG, C. S.; HABER, R. B. Stablty of fnt lmnt modls for dstrbutd-paramtr optmzaton and topology dsgn. Computr mthods n Appld Mchancs and Engnrng, v. 13, n. 3-4, p , 1996 T. Honóro Capítulo 2

17 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com Outro fnômno smlhant ao da solução m tabulro é o da formação d lhas, caractrzado pla xstênca d rgõs com matral não conctadas ao rstant da strutura na solução fnal. A Fgura 2.2 aprsnta um xmplo d solução com o fnômno d formação d lhas ou camadas dsconctadas. A orgm dss fnômno stá rlaconada à atrbução d uma dnsdad mínma (ρ mn > ) aos lmntos vazos, qu passam a possur portanto, uma crta rgdz qu pod sr sufcnt para qu o layout rsultant sja actávl pla análs plo MEF. Fgura 2.2 Exmplo d solução com formação d lhas (Font: STUMP, 26) Outra nstabldad numérca ocorrnt na mplmntação d problmas d OT é a dpndênca da malha. Esta é caractrzada plo fato d qu para um msmo problma d OT, um msmo domíno stnddo as msmas condçõs d contorno, dfrnts soluçõs são aprsntadas sgundo a dscrtzação da malha d lmntos fntos. Nss caso, m vz do aumnto da dscrtzação apnas mlhorar a dfnção dos contornos da strutura, o qu s nota é a altração do layout com o aumnto do númro d mmbros da strutura (Fgura 2.3). Fgura 2.3 Exmplo d problma com dpndêca da malha (STUMP, 26) 2.3. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE A snsbldad m rlação às varávs d projto é avalada utlzando o método adjunto. Para o caso m qu as varávs d projto y são as dnsdads nos lmntos obtém-s (BENDSØE, 1989): T. Honóro Capítulo 2

18 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com c T K u u (2.4) Quando são adotadas como varávs d projto y as dnsdads nodas d, a snsbldad é obtda a partr d (2.4) com o uso da rgra da cada: c d c d (2.5) Ond: S - é o conjunto d lmntos qu compartlham o nó ; u - é o vtor d dslocamnto do lmnto ; K - é a matrz d rgdz do lmnto ; d - é a dnsdad do nó do lmnto FILTRO DE SENSIBILIDADE Com o objtvo d vtar ssas nstabldads garantr a solução do problma (2.1), dvrsos métodos têm sdo propostos na ltratura no sntdo d ntroduzr rstrçõs qu lmnm as soluçõs ndsjávs. Entr sss métodos dstacam-s os fltros spacas, cuja déa básca é a substtução d uma possívl função não - rgular por uma rgularzada obtda através da convolução dsta últma com uma função suav (BOURDIN 4, 21 apud STUMP, 26). Um dos fltros spacas propostos na ltratura mas utlzados é o fltro d snsbldad d Sgmund (1994 5, apud SIGMUND, 21), dado por: c y y 1 N f 1 Hˆ f N f 1 Hˆ f y f c y f (2.6) Em qu o oprador d convolução Hˆ (ou fator pso) é dado por: f 4 BOURDIN, B. Fltrs n topology optmzaton. Intrnatonal Journal for Numrcal Mthods n Engnrng, v. 5, n. 9, p , SIGMUND, O. Dsgn of matral structurs usng topology optmzaton Ts (Ph.D.) Dpartmnt of Sold Mchancs, Tchncal Unvrsty of Dnmark, SIGMUND, O. On th dsgn of complant mchansms usng topology optmzaton. Mchancs of Structurs and Machns. v. 25, p , T. Honóro Capítulo 2

19 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com ˆ H f r mn dst (, f ) (2.7) f N dst (, f ) r, 1,..., N com mn Ond: dst (, f ) - é a dstânca ntr o cntro do lmnto o cntro do lmnto f; r - é o rao mínmo qu dscrv a ára do fltro. mn Hˆ - é oprador d convolução qu é zro fora dos lmts da ára do fltro f dcrsc lnarmnt com o acréscmo da dstânca a partr do lmnto f. Embora não tnha sdo provado qu tal fltro garanta a xstênca d soluçõs, numrosas aplcaçõs têm provado sua fcáca nss sntdo na prvnção d nstabldads numércas como a dpndênca d malha a nstabldad do tabulro (SIGMUND, 21). Além dsso, ss fltro d snsbldads promov uma mposção ndrta d uma dmnsão mínma dos mmbros struturas na solução PROCEDIMENTO COMPUTACIONAL Para a mplmntação computaconal do problma proposto d OT, pod-s tomar como ponto d partda o códgo 99 lns d Sgmund (21) para MATLAB 7.. Fgura 2.4 Fluxograma: problma básco d OT (SIGMUND, 21) T. Honóro Capítulo 2

20 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com A Fgura 2.4 aprsnta o fluxo d procdmntos sgundo a proposta do autor ctado para um problma d OT rsolvdo utlzando o crtéro d otmaldad como crtéro d otmzação o fltro d snsbldads d Sgmund como squma d rgularzação. O códgo 99 lns fo adaptado para a solução d problmas com gradação funconal para nclusão d condçõs d smtra d rptção d padrõs, conform dscrto no Capítulo 3. Fo utlzada, m assocação, a técnca d contnuação caractrzada plo uso d fator d pnaldad untáro no níco das traçõs su gradual ncrmnto ao longo do procsso d otmzação. Essa técnca drva do fato d qu o problma d OT é não convxo rplto d mínmos locas, o qu torna o procsso d transposção dsss pontos um dsafo aos algortmos d otmzação. O fator d pnaldad untáro fornc uma solução não factívl dvdo à prsnça d dnsdads ntrmdáras. No ntanto, ssa solução é próxma do mínmo global. Assm, ao ncar o procsso com fator d pnaldad untáro, vta-s a passagm por város mínmos locas ao s ncrmntar gradualmnt o su valor, lmnams as soluçõs com dnsdads ntrmdáras Análs plo Método dos Elmntos Fntos (MEF) Na mplmntação utlzada nst trabalho, o MEF é formulado para lmntos blnars quadrátcos d 4 nós (Q4) adotando-s a numração dos nós o sstma d coordnadas dslocamntos nodas como mostrado na Fgura 2.5. Fgura 2.5 Sstma d coordnadas, numração dos nós dslocamntos nodas Sgundo a formulação tradconal do MEF, rlaconando os dslocamntos no ntror dos lmntos u ( x, y ) na drção X v( x, y ) na drção Y, com os dslocamntos nos nós dos lmntos tm-s: u ( x, y ) c c x c y c x y u (2.8) v( x, y ) c c x c y c x y Ond: T. Honóro Capítulo 2

21 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com... 2 T. Honóro Capítulo c - são cofcnts das funçõs d ntrpolação; x y - são as coordnadas nas drçõs dos xos X Y, rspctvamnt. Establcndo-s as condçõs d contorno para os dslocamntos dos quatro nós do lmnto (Fgura 2.5): y y y y x x x x (2.9) Ond x y são as coordnadas do nó nas drçõs dos xos X Y, rspctvamnt. Pla formulação tradconal do MEF obtém-s, portanto, as funçõs d forma: ) (1 ) ( y x N ) (1 ) ( y x N (2.1) ) (1 ) ( y x N ) (1 ) ( y x N Os dslocamntos no ntror do lmnto u podm ntão sr obtdos m função dos dslocamntos nodas û : ,, v u v u v u v u N N N N N N N N y x v y x u (2.11) Ou m forma matrcal: u N u ˆ (2.12) A rlação d compatbldad ntr as dformaçõs os dslocamntos u no stado plano é dada por:

22 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com T. Honóro Capítulo 2 v u x y y x xy y x (2.13) Ou m forma matrcal: u ε (2.14) Para obtr a matrz B, qu rlacona os dslocamnto nodas com o campo d dformação no ntror do lmnto, substtu-s (2.12) m (2.14) obtém-s. u B ε ˆ (2.15) Ond: N N N N N N N N x y y x N B (2.16) Pla tora da lastcdad tm-s, para o stado plano d tnsõs, a rlação ntr o campo d tnsão o campo d dformação para um matral homogêno sotrópco, dada por: ε C σ (2.17) Ond o tnsor consttutvo é dado por: E C (2.18) Ond: E - é o módulo d lastcdad; - é o cofcnt d Posson. A partr dsss dados, a matrz d rgdz do lmnto k pod sr calculada por: d B C B k T (2.19)

23 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com Ond é o domíno do lmnto. Lvando-s m conta as consdraçõs ftas sobr o modlo SIMP (2.3) as dmnsõs dos lmntos conform (2.9) obtém-s: 1 1 k B C 1 1 T p B dx dy (2.2) Computada a matrz d rgdz dos lmntos, ssa é transportada para a matrz d rgdz da strutura K sgundo a conctvdad dos lmntos a numração dos graus d lbrdad da strutura dfndas. Assm, tndo o vtor d forças quvalnt f dfndo sgundo o carrgamnto na strutura, tm-s qu: K U = F (2.21) Para as condçõs d contorno dfndas, através do sstma lnar d (2.21) dtrmnam-s os dslocamntos nodas qu srão utlzados no cálculo da função objtvo Otmzação por crtéro d otmaldad (CO) O problma d otmzação pod sr rsolvdo mprgando-s dfrnts técncas d otmzação como a programação lnar sqüncal, o método das assíntotas móvs ou anda métodos qu utlzam crtéro d otmaldad. Ess últmo é mplmntado no 99 lns d acordo com a formulação a sgur. Sabndo-s qu o volum d matral V, ou sja, a soma das dnsdads no domíno fxado, é uma função do multplcador d Lagrang qu dcrsc monotonamnt, o valor dss multplcador pod sr ncontrado por um algortmo d bscção (SIGMUND, 21). Um método hurístco para a atualzação dos valors das varávs d projto proposto por Bndsø (1995) utlzando o crtéro d otmaldad é dfndo como sgu: Para: max( y, y m ) s y B max( y, y m ) mn mn y y B s max( y, y m ) y B mn( 1, y m ) (2.22) novo mn mn( 1, y m ) s mn( 1, y m ) y B B c y V y (2.23) T. Honóro Capítulo 2

24 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com Ond: y - é o valor atualzado da varávl d projto; novo y mn - é o valor mínmo prmtdo para a varávl d projto (dfrnt d zro para s m vtar sngulardads); - é um valor postvo usado para vtar a stagnação da solução m mínmos locas; - é um cofcnt numérco d amortcmnto, adotado comumnt como,5; B c y - é dtrmnado pla condção d otmaldad sgundo 2.17 m qu: - é a snsbldad da função objtvo; - é o multplcador d Lagrang ncontrado plo algortmo d bssção; V - é o volum d matral. T. Honóro Capítulo 2

25 CAPÍTULO 3 OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA APLICADA A MATERIAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL, COM RESTRIÇÕES DE SIMETRIA E REPETIÇÃO DE PADRÃO Est capítulo aprsnta a formulação d OT para matras com gradação funconal, assm como as consdraçõs spcífcas qu dvm sr ftas para mplmntação d rstrçõs d smtra rptçõs d padrão MATERIAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL Os Matras com Gradação Funconal (FGM, do nglês Functonally Gradd Matral) são uma class d compóstos avançados qu possum uma varação gradual das proprdads ao longo d uma ou mas drçõs. A Fgura 3,1 mostra a rprsntação da varação da mcrostrutura d um matral gradado com duas fass dsgnadas fas (+) fas (-). Nssa rprsntação, três rgõs são dntfcadas: a Rgão A com prdomnânca da fas (-) com nclusõs da fas (+), a Rgão B d transção ntr as fass sm qu haja prdomnânca d nnhuma dssas, a Rgão C d prdomnânca da fas (+) com nclusõs da fas (-). Fgura 3.1 Rprsntação da varação da mcrostrutura m um matral gradado (STUMP, 26) O concto d FGM fo proposto ncalmnt m 1984 por psqusadors japonss com o objtvo d fabrcar matras para barrras térmcas. O gradnt d T. H.onóro Capítulo 3

26 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com proprdad é dvdo à varação contínua da mcrostrutura, da composção químca ou da organzação atômca do matral (KIEBACK; NEUBRAND; RIEDEL 7, 23 apud STUMP, 26). D acordo com os msmo autors, a fabrcação dos FGM comprnd duas tapas: a construção do gradnt a consoldação da strutura com gradnt. A vantagm dos FGMs rsd justamnt na possbldad d s projtar fabrcar o gradnt d proprdads d forma a mlhor atndr as ncssdads d projto. Assm, sss matras podm sr concbdos vsando a rdução d tnsõs rsduas, o aumnto da rsstênca d adrênca ou a rdução d concntraçõs d tnsão. Nss sntdo, técncas d otmzação d topologa tm sdo usadas vsando potncalzar as vantagns dsss matras. Dstacam-s os trabalhos d Carbonar t al. (27; 29) sobr a gradação d proprdads létrcas mcâncas d atuadors pzolétrcos; os d Almda t al. (28, 29, 21) sobr o projto d struturas d FGM, rstrçõs d smtra d rptçõs d padrõs para o projto d struturas com FGMs. Para contmplar as spcfcdads dos FGM num problma d OT, algumas consdraçõs dvm sr ftas mprgando-s uma modlagm modfcada daqula aprsntada no capítulo antror Aproxmação contínua da dstrbução d matral CAMD Basada na abordagm das dnsdads nodas, um técnca comumnt mprgada para a modlagm d struturas com gradação funconal no caso d otmzação d topologa é a Aproxmação Contínua da Dstrbução do Matral (CAMD, do nglês Contnuous Approxmaton of Matral Dstrbuton) proposta por Matsu Trada (24). Nssa técnca o campo d dnsdads dntro dos lmntos é obtdo a partr d sus valors nodas usando as funçõs d forma usadas para ntrpolação d dslocamntos no MEF. Dst modo, para um lmnto Q4, a dnsdad volumétrca passa a sr dfnda por: Ond: 4 ( x) d N ( x) (3.1) 1 d - dsgna a dnsdad nodal do lmnto rfrnt ao nó ; 7 KIEBACK, B.; NEUBRAND, A.; RIEDEL, H. Procssng tchnqus for functonally gradd matrals. Matrals Scnc and Engnrng A, v. 362, n. 1-2, p , 23 T. Honóro Capítulo 3

27 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com N (x) - rprsnta a função d forma do lmnto rlaconado ao nó nas coordnadas x. As varávs d projto são dfndas sobr os nós d canto dos lmntos, prmtndo assm uma varação d dnsdad ao longo do lmnto, consquntmnt, da sua rgdz. A matrz d rgdz do lmnto assum ntão a xprssão: Ond: 4 T K d N ( x) B C B d (3.2) 1 C - é a matrz consttutva da fas sólda do matral; p B - dsgna a matrz qu rlacona dformaçõs m qualqur ponto no domíno do lmnto sus dslocamntos nodas. O CAMD prtnda rsolvr os problmas d nstabldad numérca caractrístcos da técnca d OT aprsntados no tm 2.2. Contudo, a técnca não logrou êxto m su objtvo ncal hoj sua maor aplcação s dá no campo da aplcação d OT a FGMs, uma vz qu sua déa cntral stá no crn do modlo FGM-SIMP Modlo FGM-SIMP A aplcação d técncas d OT a struturas compostas d FGM dmandam consdraçõs spcífcas sobr o modlo d matral sobr a rprsntação do campo d dnsdads. Km Paulno (22) propõm uma abordagm qu consst na xtnsão do concto d lmntos fntos soparamétrcos à rprsntação das proprdads mcâncas do matral dntro do lmnto, crando o concto d lmnto fnto com gradação funconal. A partr dssa abordagm, Paulno Slva (25) dsnvolvram o modlo FGM-SIMP, uma adaptação do modlo SIMP qu prmt a aplcação drta d técncas d otmzação d topologa para struturas com gradação funconal. No modlo FGM-SIMP a gradação d proprdads dos matras pod sr avalada xprmntalmnt, utlzando modlos mcromcâncos ou a partr d funçõs prédfndas. Para o mprgo do modlo m otmzação d topologa, é convnnt o uso d funçõs pré-dfndas para rprsntar a gradação, pos stas possum a vantagm d smplfcar o procsso d obtnção das proprdads dos matras nos pontos dsjados do domíno d projto. Nst trabalho utlza-s uma função xponncal para rprsntar a gradação da proprdad do matral. Assm, para o caso b-dmnsonal tm-s: T. Honóro Capítulo 3

28 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com E s ( ( X Y ) x ) E (3.3) Ond: - são cofcnts qu dfnm a gradação do matral m cada drção do plano cartsano; E S (x) - é o módulo d lastcdad na posção x; E - é o valor rfrênca do módulo d lastcdad; X Y - são as coordnadas cartsanas do ponto x. Obsrva-s qu o nvrso dos cofcnts têm dmnsão [L] -1 funconam como scalas d dmnsão dos mmbros struturas nas drçõs da gradação (ALMEIDA t al., 28, ALMEIDA t al., 21). Os autors rssaltam qu o fto da gradação é ntão nvrso do fto dos squmas d rgularzação. No modlo FGM-SIMP, Paulno Slva (25) adaptam a xprssão orgnal do modlo SIMP, xprssa m (2.3), para nclur a gradação das proprdads. E H ( x) ( X Y ) E ( x), p p > 1 (3.4) A xprssão caractrístca do modlo FGM-SIMP (2.9) dv sr aplcada m assocação ao CAMD (2.7). Logo, a matrz d rgdz dos lmntos é dada por: p 4 ( X Y ) T K d N ( x) B C 1 B d (3.5) 3.2. SIMETRIA E PADRÕES PARA MATERIAS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL EM OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA A consdração d rstrçõs d smtra d rptçõs d padrõs m projtos d struturas utlzando otmzação d topologa consttu uma vantagm para as tapas d produção dssas struturas. D fato, ssas formulaçõs podm facltar a montagm d struturas dvddas por um númro dfndo d componnts podm rduzr custos pla fabrcação d um tpo únco d componnt (ALMEIDA t al., 21). Nsta sção, as formulaçõs para a mposção d smtra rptção d padrõs srão consdradas d acordo com as abordagns d gradação local d gradação global. T. Honóro Capítulo 3

29 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com Gradação local global Quando s trata da ncorporação d rstrçõs d smtra no projto d struturas com matras com gradação funconal pod-s consdrar duas abordagns: a gradação global a gradação local. Fgura 3.2 Imposção d smtra: gradação global (a) gradação local (b) (ALMEIDA t al., 21) Gradação global sgnfca qu mbora a gomtra dfnda sja smétrca, a gradação d matral não o é; assm a strutura rsultant não aprsnta smtra com rlação às proprdads dos matras (Fgura 3.2a). No caso d gradação local, a smtra é mposta também na gradação d matral, rsultando assm m uma strutura smétrca também m rlação à dstrbução d matral (Fgura 3.2b). Ao s consdrar rstrçõs d rptção d padrõs na strutura, também pod s lvar m conta gradaçõs global local. Nss caso, para gradação global, xst uma rptção apnas da gomtra do padrão dfndo, mas não da gradação stablcda para o matral (Fgura 3.3a). Já a gradação local nclu a rptção tanto da gradação do matral como dos padrõs ao longo da strutura (Fgura 3.3b). Essa últma possblta procssos d fabrcação mas smpls por trabalhar com lmntos dêntcos do ponto d vsta gométrco d proprdads do matral. Logo, a nclusão d gradação local no projto d uma strutura com rstrçõs d padrõs pod rsultar m mnors custos d produção. T. Honóro Capítulo 3

30 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com Fgura 3.3 Imposção d rptção d padrõs: gradação global (a) gradação local (b) (ALMEIDA t al., 21) Formulação d rstrçõs d smtra Para stablcr uma dstrbução smétrca d matral, um mapamnto das varávs d projto y é ralzado no conjunto d dnsdads nodas d. Ess últmo é dvddo m dos subconjuntos: o d dnsdads nodas prmáras d 1 o d dnsdads nodas scundáras d 2. Ess conjunto scundáro é formado a partr d d 1 stablcndo uma confguração smétrca. Assm as varávs d projto nodas são mapadas para o conjunto d 1. Dpos o conjunto d 2 é ntão formado lvando m consdração a smtra rqurda, sndo qu nós smétrcos rcbm a msma varávl d projto. Para mpor smtra m rlação ao xo X, tm-s qu: S X X j Y H Y ntão d d y (3.6) j j k D forma smlhant, para mpor smtra m rlação ao xo Y: S X L X j Y Y ntão d d y (3.7) j j k Ond: - é o índc qu dntfca os nós do subconjunto d 2 ; j - é o índc qu dntfca os nós do subconjunto d 1 ; k - é o índc qu dntfca as varávs d projto y; X Y - rfrm-s às coordnadas cartsanas dos nós j; T. Honóro Capítulo 3

31 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com... 3 L H - são o comprmnto a altura da strutura, rspctvamnt. Para a mposção smultâna d smtra nas drçõs dos xos X Y ambas as condção aprsntadas acma dvm sr atnddas. Para struturas com gradação, o mapamnto d varávs d projto conduzm à uma confguração gométrca smétrca mas não à uma dstrbução d matral smétrca. Nst caso, dz-s qu a gradação ocorr d manra global. Por outro lado, s a gradação é dfnda localmnt, a strutura rsultant é smétrca, tanto com rlação à gomtra, quanto com rlação à dstrbução d matral. Para mpor uma gradação local, uma transformação smpls dv sr fta na computação das coordnadas X Y na part smétrca da strutura. Assm, para gradação local m rlação ao xo X tm-s: Y * H Y s Y Y m (3.8) E, para gradação local m rlação ao xo Y: X * L X s X X m (3.9) Ond: X Y - rfrm-s às coordnadas cartsanas dos pontos d ntgração d Gauss; X* Y* - dsgnam as coordnadas dos pontos d ntgração no sstma local; X m Y m L H - dsgnam as coordnadas dos xos d smtra corrspondnts; - são o comprmnto a altura da strutura, rspctvamnt Formulação d rstrçõs d rptção d padrõs Para mpor a rptção d padrõs, um mapamnto smlhant ao dscrto para a mposção da smtra é mprgado. O conjunto d dnsdads nodas d é dvddo m dos subconjuntos: o d dnsdads nodas prmáras d 1 o d dnsdads nodas scundáras d 2, ss últmo obtdo a partr d d 1 ao s formar um padrão. Assm as varávs d projto y nodas são mapadas para o conjunto d 1. Dpos o conjunto d 2 é ntão formado lvando m consdração a rptção d padrõs rqurda, sndo qu os nós corrspondnts na confguração d rptção dos padrõs rcbm a msma varávl d projto. Para mpor a rptção d padrõs m rlação ao xo X, tm-s qu: S X X j a Y Y ntão d d y (3.1) j j k T. Honóro Capítulo 3

32 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com D forma smlhant, para mpor a rptção d padrõs m rlação ao xo Y: S X X j Y Y b ntão d d y (3.11) j j k Ond: - é o índc qu dntfca os nós do subconjunto d 2 ; j - é o índc qu dntfca os nós do subconjunto d 1 ; k - é o índc qu dntfca as varávs d projto y; X Y - rfrm-s às coordnadas cartsanas dos nós j; a b - são o comprmnto do padrão nas drçõs dos xo X Y. Para a mposção smultâna d rptção d padrõs nos xos X Y ambas as condçõs aprsntadas dvm sr atnddas. Para struturas com gradação, o mapamnto d varávs d projto conduzm à uma confguração gométrca rptda dêntca mas não à uma dstrbução d matral dêntca m cada padrão. Nst caso, dz-s qu a gradação ocorr d manra global. Por outro lado, s a gradação é dfnda localmnt, a strutura rsultant possurá uma dstrbução d matral dêntca m cada padrão. Para mpor uma gradação local, uma transformação smpls smlhant à aplcada ao caso d mposção d smtra, dv sr fta na computação das coordnadas X Y na part rptda da strutura. Assm para gradação local m rlação ao xo X tm-s: X * X m a s X a (3.12) E, para gradação local m rlação ao xo Y: Y * Y n b s Y b (3.13) Ond: X Y - rfrm-s às coordnadas cartsanas dos pontos d ntgração d Gauss; X* Y* - dsgnam as coordnadas dos pontos d ntgração no sstma local; a b m n - dsgnam a dstânca ntr nós rptdos na drçõs X Y, rspctvamnt; - são o númro d padrõs nas drçõs X Y, rspctvamnt. T. Honóro Capítulo 3

33 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com PROCEDIMENTO COMPUTACIONAL Para a mplmntação d OT no caso d struturas com FGM sujtas a rstrçõs d smtra ou rptção d padrõs, sugr-s o fluxograma sgunt: Fgura 3.4 Fluxo d procdmnto OT para FGM com rstrçõs d smtra d rptção d padrão O mapamnto ctado no fluxograma fo dscrto na sção 3.2 dst capítulo. A formulação do MEF srá dscrta nsta sção. Em sguda srão aprsntadas as modfcaçõs ncssáras para a contmplação do modlo FGM-SIMP na computação das snsbldads, no fltro d snsbldads na otmzação utlzando CO. Basado na varação rlatva da flxbldad méda, uma contnuação é aplcada ao fator d pnalzação p, sto é, s uma varação rlatva ntr flxbldads médas computadas for mnor qu,2% ntão p é ncrmntado por, Análs plo Método dos Elmntos Fntos Para a mplmntação do modlo FGM-SIMP a formulação do MEF é fta através d ntgração numérca por quadratura d Gauss. Nss método, a ntgral dupla pod sr aproxmada plo somatóro: s t f ( s, t ) ds n PG 1 n PG 2 dt w w f ( s, t ) (3.14) 1 j 1 j j T. Honóro Capítulo 3

34 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com Ond: f - é a função a sr ntgrada nos lmts dfndos plos parâmtros s t; n PG1 n PG2 - é o númro d pontos d Gauss nas drçõs dos xos corrspondnts a s t, rspctvamnt; s t j - são os pontos d Gauss nas drçõs X Y, dfndos nos ntrvalos dos domínos d s t, rspctvamnt; w w j - são os psos utlzados na ntgração numérca por quadratura d Gauss. Assm para os lmntos Q4 dscrtos na sção 2.5.1, mprgando-s dos pontos d Gauss por drção (n PG1 = 2 n PG2 = 2) obtém-s a matrz d rgdz do lmnto para a ntgração do produto T B C B no lmnto fnto : 1 1 T k B C B ds dt w w B C B j j 1 T (3.15) Lvando-s m conta o modlo FGM-SIMP conform (3.5) tm-s: p T X Y k w w B N ( s, t ) j j C B (3.16) 1 j 1 1 Ond: w w j - são os psos utlzados na ntgração numérca sndo qu 1 s t - são os pontos d Gauss sndo qu s j 1 = w = w 1 ; 1 t s 1 2 = t Smlarmnt ao dscrto na sção 2.5.1, computada a matrz d rgdz dos lmntos, ssa é transportada para a matrz d rgdz da strutura K. Para as condçõs d contorno dfndas, através do sstma lnar d (2.15) dtrmna-s os dslocamntos nodas qu srão utlzados no cálculo da função objtvo Análs d snsbldad Para o caso d para matras homogênos, sgundo as xprssõs (2.4) (2.5), a drvada da matrz d rgdz m rlação às dnsdads nodas sgundo a CAMD é dado por: K d p N ( x) 4 1 d N ( x) p 1 ( X Y ) B T C B d (3.17) T. Honóro Capítulo 3

35 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com Por sua vz, o cálculo das snsbldads da função objtvo m rlação às dnsdads nodas sgundo o modlo FGM-SIMP é dado por: c d S p N p 1 4 ( X Y ) T T ( ) d N ( x) u ( B C 1 x B ) u d (3.18) Ao s acrscntar mposçõs d smtra d rptção d padrão, dv-s obsrvar qu as varávs d projto y não são drtamnt guas às dnsdads nodas d. Nss caso, cada varávl d projto y corrspond a um conjunto d dnsdads nodas d n d forma qu: c y k n S d c d n (3.19) Ond k S d é o conjunto das dnsdads nodas d corrspondnts ao msmo conjunto d varávs d projto y Fltro d snsbldad otmzação por CO Para o fltro d snsbldad para a rotna d otmzação por CO são utlzadas o conjunto d varávs d projto y. Como dscutdo na sção antror, st conjunto y não corrspond ncssaramnt às dnsdads nodas para os casos d rstrção d smtra ou d rptção d padrõs Outras consdraçõs sobr a mplmntação computaconal Uma vz computados, os mapamntos xgdos na mplmntação das rstrçõs d smtra d rptção d padrõs a computação das coordnadas usadas na gradação não prcsam sr altrados a cada tração. Assm as rotnas corrspondnts a sss procdmntos podm sr xcutadas apnas uma vz ants d ncado o procsso d otmzação propramnt dto. Esta consdração é spcalmnt mportant ao s lvar m conta o custo computaconal qu ssas rotnas nvolvm. Nst trabalho, a gradação m cada drção é normalzada d acordo com as dmnsõs da strutura nssa drção. Assm nss caso, um cofcnt d gradação α = 1 na drção X numa malha com 1 lmntos nssa drção corrspond a um cofcnt não normalzado α =,1. Essa mdda é mportant para garantr soluçõs ndpndnts da dscrtzação adotada. T. Honóro Capítulo 3

36 CAPÍTULO 4 RESULTADOS Est capítulo aprsnta os rsultados da mplmntação computaconal dscutda nos capítulos antrors. Srão nvstgadas a nfluênca da gradação, as rstrçõs d smtra as rstrçõs d rptção d padrão no projto d struturas d FGM. As formulaçõs aprsntadas foram mplmntadas m MATLAB 7. a partr do códgo 99 lns (SIGMUND, 21). A saída gráfca também fo obtda através MATLAB mprgando-s a função colormap (dfnda na scala d cors jt m qu a cor vrmlha scura rprsnta a dnsdad mínma próxma d, a cor azul scura rprsnta a dnsdad máxma prmtda 1).Para todos os casos fo utlzado como valor do módulo d lastcdad E = 1, como cofcnt d Posson ν =,25. Rssalta-s qu os valors das proprdads do matral não nfluncam a topologa ótma, mas apnas o valor da função objtvo para ssa topologa. Por ss motvo, sss valors aprsntados nst capítulo não possum undads. Para a técnca d contnuação, fo utlzada pnalzação varando d 1 a 3 com ncrmnto d,5 (adconado quando ocorrss varaçõs da função objtvo mnors qu,2). Val uma rssalva com rlação aos cofcnts d gradação mprgados. Os produtos d FGM costumam aprsntar na prátca cofcnts d gradação nfrors a 2. Nos rsultados a sgur srão aprsntados casos com cofcnts d gradação suprors a ss valor com objtvo d vdncar a nfluênca da gradação na topologa das struturas studadas INFLUÊNCIA DA GRADAÇÃO DE MATERIAIS EM OT Dos xmplos foram analsados buscando lustrar como a gradação d matras nflunca a topologa ótma da strutura. O prmro trata d uma vga ngastada com carrgamnto dstrbuído também consdrada por Almda t al. (28); o sgundo trata d uma class d trlça d Mchll, rsolvda analtcamnt por Sgmund (2). T. Honóro Capítulo 4

37 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com Exmplo 1: Vga ngastada Fo mplmntado o caso d uma vga ngastada com carrgamnto vrtcal untáro dstrbuído na xtrmdad nfror na fac d dos lmntos (Fgura 4.1). Para tanto mprgou-s uma malha d 5 x 5 lmntos (proporção altura:comprmnto d 1:1), fração d volum d 3% do domíno stnddo, r mn = 2, do fltro d Sgmund. Fgura 4.1 Exmplo 1: Vga ngastada com carrgamnto dstrbuído As Fguras aprsntam, rspctvamnt, os rsultados obtdos para gradação m X m Y soladamnt, nquanto qu a Fgura 4.4 aprsnta os rsultados para gradação smultâna m X m Y. α =. α = 1. β =. α = 2. α = 3. Fgura 4.2 Exmplo 1: Gradação m X. T. Honóro Capítulo 4

38 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com (a) Gradação crscnt d cma para baxo β =. β = 1. α =. β = 2. β = 3. (b) Gradação crscnt d baxo para cma β =. β = 1. α =. β = 2. β = 3. Fgura 4.3 Exmplo 1: Gradação m Y. α =. β =. α = 3. β = 1. α = 1. β = 3. α = 3. β = 3. Fgura 4.4 Exmplo 1: Gradação m X m Y Em todos os casos, nota-s um aumnto da largura d mmbros struturas nas rgõs d mnor módulo d lastcdad, nquanto qu as rgõs d maor módulo d lastcdad tndm a aprsntar maor númro d mmbros d mnor largura. Essas T. Honóro Capítulo 4

39 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com dfrnças são acntuadas com o aumnto do cofcnt d gradação (α ou β) na drção consdrada. Os rsultados obtdos são consstnts com os aprsntados por Almda t al (28). A Fgura 4.5 mostra as scalas d grandza dos cofcnts d gradação mprgados. Para o caso d α = 1, o valor do modo d lastcdad na rgão m qu ssa proprdad é maor é 2,7 vzs o valor do módulo d lastcdad rfrênca E. Já para α = 3 ssa ampltud aumnta, nss caso o módulo d lastcdad rfrênca E é 2,9 vzs maor qu na rgão d mnor módulo d lastcdad. Naturalmnt, o msmo pod sr dto sobr o cofcnt d gradação m outra drção. 25 Fator a sr multplcado plo E α = α = 1 α = 2 α = 3 Drção da Gradação Fgura 4.5 Ampltud da gradação sgundo o cofcnt d gradação Exmplo 2: Trlça d Mchll O sgundo caso scolhdo para nvstgar a nfluênca da gradação fo o da trlça d Mchll (Fgura 4.6), com apoo crcular na xtrmdad squrda carrgamnto untáro vrtcal na fac drta. Para sso mprgou-s uma malha d 1 x 8 lmntos (proporção 5:4), fração d volum d 2% do domíno stnddo, r mn = 1,2 do fltro d Sgmund. Fgura 4.6 Exmplo 2: Trlça d Mchll T. Honóro Capítulo 4

40 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com A solução ótma para ssa confguração d suport carrgamnto fo calculada analtcamnt por Sgmund (2) rsultando m mmbros struturas qu s ntrcptam formando ângulos d 9º ntr s conform a Fgura 4.7a. O rsultado obtdo mprgando-s o fltro d Sgmund ( sm gradação) é aprsntado na Fgura 4.7b ( nos rsultados adant para o caso d cofcnts d gradação α =, β =,). (a) (b) Fgura 4.7 Trlça d Mchll: (a) Solução analítca obtda por Sgmund (2), (b) Solução numérca obtda para dscrtzação 1x8 mprgando-s o fltro d Sgmund A solução numérca obtda aprsnta um númro mnor d mmbros struturas m rlação ao rsultado analítco. Isso pod sr xplcado pla prsnça do fltro d Sgmund ( sua mposção d tamanho mínmo dos mmbros struturas) pla dscrtzação adotada (malhas mas rfnadas um valor mnor do r mn do fltro d Sgmund podm grar rsultados mas próxmos do analítco) 8. Ftas ssas consdraçõs, tal xmplo srv para lustrar o fto da gradação na topologa da strutura. As Fguras mostram as soluçõs para as gradaçõs crscnts m X da squrda para a drta (4.8) da drta para a squrda (4.9). As Fguras 4.1 aprsntam, por sua vz, os rsultados para gradação m Y (crscnt d baxo para cma). Também nss xmplo, nota-s o strtamnto dos mmbros struturas nas zonas d maor módulo d lastcdad um aumnto da largura dos mmbros struturas nas rgõs d mnor módulo d lastcdad. O msmo fto acntuador dssas tndêncas pod sr notado com o aumnto do cofcnt d gradação na drção consdrada. Quanto às duas gradaçõs na drção X, a sabr, crscnt da squrda para a drta crscnt da squrda para a drta, a prmra rsultou m struturas qu não utlzam todo o domíno stnddo (fguras 4.8). Nss caso, quanto maor o cofcnt d 8 Rsultados numércos mas próxmos do analítco foram obtdos por Nguyn t al. (21) qu mprgaram um abordagm com três nívs dfrnts d dscrtzação rsultando m soluçõs com maor rsolução. T. Honóro Capítulo 4

41 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com... 4 gradação, mnor a altura da strutura como um todo. Já com a sgunda gradação (fgura 4.9), foram obtdas struturas qu abrangm maor part do domíno stnddo. Nss caso, quanto maor o cofcnt d gradação maor a altura da strutura como um todo. Val rlmbrar qu m todos sss xmplos o volum das struturas prmanc o msmo, já qu st é dfndo como um dos parâmtros d ntrada na mplmntação computaconal (fração d volum gual a 2% do domíno stnddo no xmplo m qustão). β =. α =, α = 1, α = 2, α = 3, α = 4, Fgura 4.8 Exmplo 2: Gradação m X com o módulo d lastcdad crscnt da squrda para a drta T. Honóro Capítulo 4

42 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com β =. α =, α = 1, α = 2, α = 3, α = 4, Fgura 4.9 Exmplo 2: Gradação m X com o módulo d lastcdad crscnt da drta para a squrda Embora o carrgamnto do xmplo da fgura 4.6 não sja smétrco, a strutura rsultant é smétrca para matras homogênos. O msmo pod sr obsrvado para struturas com gradaçõs apnas ao longo da drção X. Quanto à gradação m Y, fo obsrvada uma qubra da smtra da strutura m rlação ao xo X (Fgura 4.1). Nss caso, a formação d mmbros struturas fo favorcda na rgão d maor módulo d lastcdad. Val rssaltar qu o rsultado para β = 3, não tm aplcação prátca por conta da prsnça d mmbro strutural com dnsdad ntrmdára. T. Honóro Capítulo 4

43 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com α =. β =, β = 1, β = 2, β = 3, β = 3, Fgura 4.1 Exmplo 2: Gradação m Y com o módulo d lastcdad crscnt d cma para baxo Imposção d uma scala d dmnsão Almda t al. (28) chamam atnção para a xstênca d uma dmnsão caractrístca mplícta assocada ao modlo FGM-SIMP. D fato, para uma gradação numa drção x dada por: E x ( x) E (4.1) Consdrando E o módulo d lastcdad m x =, E 1 o módulo d lastcdad m x = w, obtém-s: T. Honóro Capítulo 4

44 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com E w E (4.2) 1 A partr d ond pod sr obtdo: 1 E1 ln w E (4.3) Essa últma xprssão mostra qu o cofcnt d gradação possu dmnsão d nvrso do comprmnto [L] -1. Logo, ss cofcnt atua d forma a rduzr a largura d mmbros struturas. Essa mposção ndrta d dmnsão dos mmbros struturas pod sr prcbda nos xmplos mplmntados nos quas um maor númro d mmbros struturas com mnor largura são ncontrados nas rgõs d maor módulo d lastcdad. Por sua vz, os squmas d rgularzação como a projção d dnsdad utlzada por Almda t al. (28), mpõm uma scala d dmnsão d lmntos struturas qu vara d forma crscnt com o r mn. Essa também é uma caractrístca do fltro d snsbldad d Sgmund, mbora ssa mposção sja ndrta não drta como no caso das projçõs d dnsdads. Essa mposção d dmnsão s contrapõ ao fto da gradação dscutdo antrormnt. r mn α =, α = 1, α = 2, α = 4, α = 8, 1,1 2, 3, 4, Fgura 4.11 Influênca do fltro d Sgmund da gradação T. Honóro Capítulo 4

45 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com A Fgura 4.11 lustra como a comptção ntr ssas scalas d dmnsão atuam na topologa da strutura para o xmplo 1, studado antrormnt (fgura 4.1). Nsss casos obsrva-s mas uma vz a tndênca d aumnto do númro d mmbros struturas d mnor largura nas rgõs d maor módulo d lastcdad com o aumnto do cofcnt d gradação, para um msmo r mn do fltro d Sgmund. Já para um msmo cofcnt d gradação, a tndênca é uma dmnução do númro d mmbros struturas d mnor largura, o qu stá d acordo com o fto d mposção ndrta d uma scala mínma d dmnsão d mmbros struturas promovda plo fltro. Com o aumnto do r mn do fltro, nota-s uma rdução d ntdz nas bordas dos lmntos struturas qu passam a aprsntar rgõs com dnsdads ntrmdáras (ntr 1). Val rssaltar anda qu os rsultados para α = 8, r mn > 1,1 não possum aplcação prátca já qu aprsntam mmbros struturas com dnsdad ntrmdára. O msmo pod sr dto a rspto dos rsultados m qu r mn = 4, o cofcnt d gradação α é maor qu 2,. Para tornar sss últmos rsultados ralzávs, havra a ncssdad d s acrscntar matral nssas rgõs d dnsdad ntrmdára altrando portanto a fração d volum do problma RESTRIÇÕES DE SIMETRIA Para o caso da mplmntação d rstrçõs d smtra foram nvstgados dos xmplos: uma vga ngastada com um carrgamnto na xtrmdad lvr uma vga smplsmnt apoada com carrgamnto assmétrco Exmplo 3: Vga ngastada A Fgura 4.12 mostra a confguração d vínculos d carrgamnto do caso mplmntado. Nst xmplo, fo utlzada malha d 1 x 5 lmntos (proporção 2:1), fração d volum d 5% do domíno stnddo, r mn = 3, do fltro d Sgmund. Fgura 4.12 Exmplo 3: Vga ngastada com um carrgamnto na xtrmdad lvr T. Honóro Capítulo 4

46 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com A Fgura 4.13 aprsnta as soluçõs obtdas para a vga com rlação à aplcação d smtra: (a) sm rstrção d smtra, (b) smtra m rlação ao xo X, (c) smtra m rlação ao xo Y, (d) smtra m rlação ao xo X ao xo Y smultanamnt. Nsss casos foram consdrados matras homogênos. Rsultados obtdos utlzando o fltro d Sgmund r mn = 3, Rsultados obtdos por Almda t al. (21) utlzando a técnca d projção r proj = 4, (a) Sm mposção d smtra (b) Smtra m rlação ao xo X (c) Smtra m rlação ao xo Y (d) Smtra m rlação aos xos X Y Fgura 4.13 Rstrçõs d smtra Gradação global Os rsultados (a), (b) (d) da Fgura 4.13 stão m concordânca com os rsultados ncontrados por Almda t al. (21) utlzando a técnca d projção m vz do T. Honóro Capítulo 4

47 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com fltro d Sgmund. Cab rssaltar qu as cors utlzadas nos rsultados d Almda t al. (21) são o nvrso das mprgadas nst trabalho (vrmlho scuro rprsnta dnsdad 1 azul scuro rprsnta dnsdad ). O rsultado (c) dfr do rsultado ond mprga-s a técnca d projção. Msmo qu o rao utlzado no fltro d Sgmund (3,) sja mnor qu o rao utlzado na técnca d projção (4,) plos autors ctados, na solução da técnca d projção obsrvam-s mmbros struturas qu não xstm na solução do fltro d Sgmund. Os rsultados mostram qu, mbora xsta m mutos casos crta rlação ntr as scalas d dmnsão mpostas por ssas técncas d rgularzação, xstm stuaçõs m qu ssas técncas rtornam rsultados ssncalmnt dfrnts. Quando sso acontc, os rsultados qu mprgam o fltro d Sgmund aprsntam um númro mnor d mmbros struturas fnos m rlação à rsultados corrspondnts qu mprgum a técnca d projção, msmo qu o r mn utlzado no fltro sja mnor qu o rao da projção para o msmo problma Exmplo 4 Vga smplsmnt apoada com carrgamnto assmétrco O outro xmplo consdrado para o caso d rstrçõs d smtra é o lustrado na Fgura Nst xmplo, fo utlzada malha d 24 x 4 lmntos (proporção 6:1), fração d volum d 5% do domíno stnddo, r mn = 4, do fltro d Sgmund. Fgura 4.14 Exmplo 4: Vga smplsmnt apoada com carrgamnto assmétrco drçõs d gradação. A Fgura 4.15 mostra os rsultados para gradaçõs global local m dfrnts T. Honóro Capítulo 4

48 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com (a) Matral homogêno sm rstrçõs d smtra (b) Matral homogêno com smtra m rlação ao xo Y (c) Gradação global da squrda para a drta com smtra m rlação ao xo Y (α =6,) (d) Gradação local da squrda para o cntro com smtra m rlação ao xo Y (α = 6,) () Gradação local da drta para o cntro com smtra m rlação ao xo Y (α = 6,) Fgura 4.15 Rstrçõs d smtra Gradação global local 4.3. RESTRIÇÕES DE REPETIÇÃO DE PADRÕES Dos xmplos foram nvstgados para o caso da mplmntação d rstrçõs d rptção d padrão, a sabr: uma vga ngastada com um carrgamnto contínuo vrtcal na xtrmdad lvr uma vga smplsmnt apoada com carrgamnto assmétrco Exmplo 5 - Barra sujta à tração Para rstrçõs d rptção d padrão, o prmro problma consdrado fo a d uma barra ngastada no topo sujta à tração na fac lvr (Fgura 4.16). Emprgou-s uma malha d 6 x 12 lmntos (proporção 1:2), fração d volum d 3 % do domíno stnddo, r mn = 2 do fltro d Sgmund. A Fgura 4.17 mostra os rsultados para rptçõs d padrão na drção X na drção Y. A Fgura 4.18 aprsnta os rsultados para rptçõs d padrão m X com gradação global m X. T. Honóro Capítulo 4

49 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com Fgura 4.16 Exmplo 5: Barra sujta à tração (b1) rptção d padrão 2 x 1 (b2) rptção d padrão 3 x 1 (b3) rptção d padrão 4 x 1 (a) sm rptção d padrão (1 x 1) (c1) rptção d padrão 1 x 2 (c2) rptção d padrão 1 x 3 Fgura 4.17 Rstrçõs d rptção d padrõs matral homogêno (c3) rptção d padrão 1 x 4 T. Honóro Capítulo 4

50 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com (a1) padrão 1 x 1 β =, (b1) padrão 2 x 1 β =, (c1) padrão 3 x 1 β =, Gradação m Y: (b2) padrão 1 x 1 β = 2, (c2) padrão 2 x 1 β = 2, (c1) padrão 3 x 1 β = 2, (b3) padrão 1 x 1 β = 4, (c3) padrão 2 x 1 β = 4, (c3) padrão 3 x 1 β = 4, Fgura 4.18 Rstrçõs d rptção d padrõs Gradação global m Y T. Honóro Capítulo 4

51 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com Exmplo 6: Vga ngastada Para rstrçõs d rptção d padrão, o sgundo problma consdrado fo a d uma vga ngastada com carrgamnto vrtcal contínuo na fac lvr (Fgura 4.19). Emprgou-s uma malha d 128 x 8 lmntos (proporção 8:5), fração d volum d 3 % do domíno stnddo, r mn do fltro d Sgmund varávl conform ndcado. Fgura 4.19 Exmplo 6: Vga ngastada com um carrgamnto vrtcal dstrbuído na xtrmdad lvr Sm a rptção d padrão, obtém-s para ss xmplo, aplcando-s o fltro d Sgmund com r mn = 9, a strutura da Fgura 4.2. Fgura 4.2 Sm rptção d padrão (ou padrão 1 x 1), r mn = 9 A Fgura 4.21 aprsnta as soluçõs obtdas para a vga ngastada com rlação à aplcação da rptção d padrõs com o mprgo do fltro d Sgmund: (a) padrõs 2 x 1, r mn = 5; (b) padrõs 4 x 1, r mn = 3; (c) padrõs 8 x 1, r mn = 1. Nsss casos a gradação fo global. A msma fgura mostra também os rsultados d Zhang Sun (26) qu usaram o método da homognzação aplcado às struturas clulars. A corrspondênca ntr as soluçõs obtdas nss trabalho as obtdas plos autors ctados dmonstram a valdad da formulação utlzada. T. Honóro Capítulo 4

52 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com Padrõs Rsultados obtdos com o fltro d Sgmund Rsultados obtdos por Zhang Sun (26) (a) Padrõs 2 x 1 r mn = 5 (b) Padrõs 4 x 1 r mn = 3 (c) Padrõs 8 x 1 r mn = 1 Fgura 4.21 Rptção d padrõs matral homogêno. Na Fgura 4.22 são mostrados os rsultados do xmplo consdrado com padrõs 2 x 1 conform dfrnts cofcnts d gradação. A gradação é global na prmra coluna local na sgunda coluna ocorr na drção X da squrda para a drta. O rao do fltro d Sgmund mprgado fo r mn = 4,. Obsrva-s a tndênca d transfrr matral das rgõs com maor módulo d lastcdad para as rgõs com mnor valor dssa proprdad. Os rsultados obtdos são lgramnt dfrnts dos aprsntados por Almda t al (21) usando funçõs d projção. No ntanto, obsrva-s o msmo padrão qualtatvo nos rsultados. T. Honóro Capítulo 4

53 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com Gradação global Gradação local (a) α = 2, (a) α = 4, (c) α = 16, Fgura 4.22 Gradação m X da squrda para a drta, gradação global gradação local. Já na Fgura 4.23 são mostrados os rsultados para gradação m X da drta para a squrda. Salvo a drção da gradação, as msmas consdraçõs dos rsultados antrors são aplcávs aos rsultados sgunts. Também nst caso, obsrva-s a tndênca d transfrr matral das rgõs com maor módulo d lastcdad para as rgõs com mnor valor dssa proprdad. Novamnt, os rsultados obtdos são lgramnt dfrnts dos aprsntados por Almda t al (21) obsrvando-s, no ntanto, o msmo padrão qualtatvo nos rsultados. T. Honóro Capítulo 4

54 Smtra rptção d padrõs m otmzação d topologa d struturas bdmnsonas com Gradação global Gradação local (a) α = 2, (b) α = 4, (c) α = 16, Fgura 5.2 Gradação m X da drta para a squrda, gradação global gradação local. T. Honóro Capítulo 4

). Quer os eixos de S quer os de S

). Quer os eixos de S quer os de S CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S

Leia mais

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d

Leia mais

MODELO DE BIELAS E TIRANTES GERADOS POR OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA E ELEMENTOS INDUTORES

MODELO DE BIELAS E TIRANTES GERADOS POR OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA E ELEMENTOS INDUTORES MODELO DE BIELAS E TIRANTES GERADOS POR OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA E ELEMENTOS INDUTORES João da Costa Pantoja. Luz Eloy Vaz. Luz Frnando Martha. joao_pantoja@hotmal.com loy@trra.com.br lfm@tcgraf.puc-ro.br

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análs d dados ndustras Escola Poltécnca Dpartamnto d Engnhara Químca Robrto Guardan 014 ANÁLISE DE COMPONENES PRINCIPAIS 3.1. Introdução Componnts prncpas são combnaçõs lnars das varávs orgnas d procsso,

Leia mais

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc

Leia mais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais Cap. 7. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Enrga d dformação ntrna. Dfnção prssupostos adoptados. Dnsdad da nrga d dformação ntrna.3 Caso partcular: L consttutva é rprsntada pla rcta.4 Enrga d dformação ntrna.

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 07 Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas ou

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:

Leia mais

3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo

3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo 3 O Método Hírdo dos Elmntos d Contorno sua formulação smplfcada aplcados a prolmas státcos m domíno nfnto multplamnt conxo A valdad d amas as formulaçõs hírdas aprsntadas no capítulo antror stá na possldad

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 06 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas

Leia mais

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra.

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra. Dscplna: SComLMol Numann, Ulam Mtropols (945-947) Numann Ulam [945] prcbram qu problmas dtrmnístcos podm sr transormados num análogo probablístco qu pod sr rsolvdo com amostragm alatóra. Els studavam dusão

Leia mais

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão

Leia mais

Investigação da condução de calor unidimensional e bidimensional em regime permanente

Investigação da condução de calor unidimensional e bidimensional em regime permanente Invstgação da condução d calor undmnsonal bdmnsonal m rgm prmannt Julano Evádo Baumr, Vvana Cocco Maran Graduação m Engnhara Mcânca Pós-Graduação m Engnhara Mcânca PPGEM Pontfíca Unvrsdad Católca do Paraná

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS Introdução Intrss m modlar algum fnômno alatóro com dos dsfchos possívs ( sucsso ou fracasso ) m função d uma ou mas covarávs. Assoca-s ao rsultado do fnômno uma

Leia mais

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4 ransstor d junção bpolar Sdra & Smth, 4 a dção, capítulo 4 http://c-www.colorado.du/~bart/book/book/toc5.htm ransstor npn ransstor d junção bpolar () ransstor pnp Fgura 4. Estrutura smplfcada do transstor

Leia mais

Aplicação de Programa de Transferência de Carga de Estacas a Perfis de Solos não Homogêneos

Aplicação de Programa de Transferência de Carga de Estacas a Perfis de Solos não Homogêneos Aplcação d Programa d Transfrênca d arga d Estacas a Prfs d Solos não Homogênos Vann, V. S. Unvrsdad Fdral Flumnns, Ntró, RJ, Brasl, anzgr, B. R. Unvrsdad do Estado do Ro d Janro, Ro d Janro, RJ, Brasl,

Leia mais

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 8 a Aula 49 AMIV LEAN, LEC Apontamntos (RcardoCoutnho@mathstutlpt) 8 Exponncal d matrzs smlhants Proposção 8 S A SJS ond A, S J são matrzs n n,(comdt S 6 ), ntão A S J S Dmonstração Tmos A SJS, dond por

Leia mais

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que MATRIZES www.profssortnan.com.br 0) (PUC) A matrz A d ordm dfnda por a. é dada por: 4 6 4 6 b) 4 4 6 4 6 ) 0) (UFBA) A matrz, com 0 4 b) 0 4 0 ) 4 a, s, é: a, s 0) S A ( a ) é a matrz quadrada d ordm,

Leia mais

n = η = / 2 = 0, c

n = η = / 2 = 0, c PTC4 - TEORIA DA COMUNICAÇÕE II - //5 - PJEJ REOLUÇÃO DA EGUNDA LITA DE EXERCÍCIO QUETÃO Consdr sstmas bnáros om transmssão d ormaçõs quprovávs λ >>. Compar os dsmpnhos om sm odfação dos sstmas a sgur,

Leia mais

Análise de regressão

Análise de regressão Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts

Leia mais

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS St: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmátca A º Ano Fchas d Trabalho Complação Tma Númros

Leia mais

TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO

TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO Capítulo 6 (Cap. 5 Tora) TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO 1. Assntamntos Os assntamntos são as dformaçõs do trrno sgundo a drcção rtcal. O assntamnto d uma fundação dpnd d: Dslocamntos ntrnos (dstorçõs)

Leia mais

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0]. Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro

Leia mais

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2). Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;

Leia mais

Thermal analysis of two-dimensional structures in fire. Análise térmica de estruturas bidimensionais em situação de incêndio

Thermal analysis of two-dimensional structures in fire. Análise térmica de estruturas bidimensionais em situação de incêndio Volum 8, Numbr 1 (Fbruary 2015) p. 25-48 ISSN 1983-4195 Análs térmca d struturas bdmnsonas m stuação d ncêndo I. PIERIN a gorprn@usp.br V. P. SILVA a valpgss@usp.br H. L. LA ROVERE b hnrttlarovr@gmal.com

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos

Leia mais

UMA REPRESENTAÇÃO COMPACTA PARA GRAFOS CORDAIS

UMA REPRESENTAÇÃO COMPACTA PARA GRAFOS CORDAIS UMA REPRESENTAÇÃO COMPACTA PARA GRAFOS CORDAIS Clíca V. P. Frdmann FFP-UERJ clcavp@trra.com.br Abl R. G. Lozano FFP-UERJ arglozano@trra.com.br Llan Marknzon NCE-UFRJ marknzon@nc.ufrj.br Paulo Rnato da

Leia mais

Mecânica dos Fluidos II Departamento de Engenharia Mecânica

Mecânica dos Fluidos II Departamento de Engenharia Mecânica Mcânca dos Fludos II 2018-1 Dpartamnto d Engnhara Mcânca ngla Ourvo Nckl sala 163- L ramal 1182 -mal: nckl@puc-ro.br http://mcflu2.usuaros.rdc.puc-ro.br/mcfluii_eng1707.html plcaçõs Prvsõs mtrológcas:

Leia mais

Controlo do volume celular

Controlo do volume celular Modlos dos Procssos Fsológcos no Homm Mao 2005 Controlo do volum clular santos_armanda@hotmal.com Armanda Santos Inês Alxo Joana Gós Rosmyr Cordro Sumáro Modlo smpls do controlo do volum clular: - Prssão

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas 3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação

Leia mais

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um

Leia mais

Capítulo 7: Escoamento Interno

Capítulo 7: Escoamento Interno Capítulo 7: Escoamnto Intrno Trocadors d calor Tmpratura d mstura Tm é a tmpratura qu s obtêm ao rtrar uma amostra d fludo na sção transvrsal do duto, colocar m um copo fazr uma mstura. Ela é MUITO CONVENIENTE

Leia mais

PAULO ROBERTO LOPES DE OLIVEIRA ANALISE NÃO LINEAR DE DEFORMAÇÃO LENTA UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

PAULO ROBERTO LOPES DE OLIVEIRA ANALISE NÃO LINEAR DE DEFORMAÇÃO LENTA UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS PAULO ROBERTO LOPES DE OLIVEIRA ANALISE NÃO LINEAR DE DEFORMAÇÃO LENTA UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Dssrtação aprsntada como rqusto parcal à obtnção do grau d Mstr m Cêncas, Programa d Pós

Leia mais

1- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PRÁTICO DE CÁLCULO DE CIRCUITOS PARA TENSÕES E CORRENTES ALTERNADAS

1- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PRÁTICO DE CÁLCULO DE CIRCUITOS PARA TENSÕES E CORRENTES ALTERNADAS - MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PÁTICO DE CÁCUO DE CICUITO PAA TENÕE E COENTE ATENADA Método acadêmco A l d Krchhoff das tnsõs, qu aplcamos aos crcutos d corrnt contínua é adaptál para os crcutos d corrnt

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CARLOS ALEXANDRE SANTÓRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CARLOS ALEXANDRE SANTÓRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CARLOS ALEANDRE SANTÓRIO Um Novo Prfl Intrpolant Aplcado ao Método d Volums Fntos m Stuaçõs Un

Leia mais

MÉTODO ADAPTATIVO DE REDISTRIBUIÇÃO DE MALHA BASEADO NUMA ESTIMATIVA DE ERRO MEDIDA NAS ARESTAS DOS ELEMENTOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

MÉTODO ADAPTATIVO DE REDISTRIBUIÇÃO DE MALHA BASEADO NUMA ESTIMATIVA DE ERRO MEDIDA NAS ARESTAS DOS ELEMENTOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Procdngs of t 10 t Brazlan Congrss of rmal Scncs and Engnrng -- ENCI 004 Braz. Soc. of Mcancal Scncs and Engnrng -- ABCM, Ro d Janro, Brazl, Nov. 9 -- Dc. 03, 004 Papr CI04-0189 MÉODO ADAPAIVO DE REDISRIBUIÇÃO

Leia mais

TENSORES 1.1 INTRODUÇÃO

TENSORES 1.1 INTRODUÇÃO nsors ENSORES. INRODUÇÃO Os lmntos sóldos utlzados m Engnhara Mcânca das Estruturas dsnolm-s num spaço trdmnsonal no qu rspta à sua Gomtra, sndo ncssáro posconar pontos, curas, suprfícs obctos no spaço

Leia mais

ANÁLISE DA INSTABILIDADE LATERAL DE DUAS VIGAS PRÉ-MOLDADAS PROTENDIDAS

ANÁLISE DA INSTABILIDADE LATERAL DE DUAS VIGAS PRÉ-MOLDADAS PROTENDIDAS ISSN 809-5860 ANÁLISE DA INSTABILIDADE LATERAL DE DUAS VIGAS PRÉ-MOLDADAS PROTENDIDAS Mara Crstna Vdgal d Lma & Mounr Khall El Dbs 2 Rsumo O studo da stabldad das fass transtóras d vgas sbltas d grands

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldecir J. Perrella. Desvanescimento em Pequena Escala e Multipercurso.

PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldecir J. Perrella. Desvanescimento em Pequena Escala e Multipercurso. PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldcr J. Prrlla Dsvanscmnto m Pquna Escala Multprcurso. Dsvanscmnto m pquna scala ou smplsmnt dsvancmnto (fadng), é usado para dscrvr a rápda flutuação da ampltud d um

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro Tora dos Jogos Prof. Mauríco Bugarn Eco/UnB 4-I Rotro Capítulo : Jogos dnâmcos com nformação complta. Jogos Dnâmcos com Informação Complta Prfta Forma xtnsva Estratégas Equlíbro d Nash Subjogos qulíbro

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

VENTILAÇÃO NATURAL. Tipos de Ventilação 16/05/2013. Ventilação natural: Ventilação Natural. Ventilação Forçada. Forças Naturais Envolvidas:

VENTILAÇÃO NATURAL. Tipos de Ventilação 16/05/2013. Ventilação natural: Ventilação Natural. Ventilação Forçada. Forças Naturais Envolvidas: VENTILAÇÃO NATURAL Tpos d Vntlação Vntlação Natural É o movmnto normal do ar qu pod ocorrr por dfrnças d prssão causadas pla ação do vnto ou d tmpratura ntr dos mos consdrados. Prof. Dr. Iran José Olvra

Leia mais

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA ltrônca (LO ) Prof. ctor Sonnnbrg PROGRAMA 0. Aprsntação do programa da dscplna: Amplfcador Dfrncal. 0. Amplfcador Dfrncal xrcícos. Sdra 5 o d.- Cap. 7 - pag. 48 a 448. 03. Rsposta m Frqüênca d amplfcadors

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Reitor: Profa. Titular SUELY VILELA SAMPAIO. Vice-Reitor: Prof. Titular FRANCO MARIA LAJOLO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Reitor: Profa. Titular SUELY VILELA SAMPAIO. Vice-Reitor: Prof. Titular FRANCO MARIA LAJOLO São Carlos, v.8 n. 35 2006 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Rtor: Profa. Ttular SUELY VILELA SAMPAIO Vc-Rtor: Prof. Ttular FRANCO MARIA LAJOLO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Drtor: Prof. Ttular FRANCISCO

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

INTRODUÇÃO A MECÂNICA DO CONTÍNUO: Uma Abordagem Moderna,

INTRODUÇÃO A MECÂNICA DO CONTÍNUO: Uma Abordagem Moderna, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SEOR DE ECNOLOGIA/SEOR DE CIÊNCIAS EXAAS DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL/ DEPARAMENO DE MAEMÁICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÉODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA INRODUÇÃO A MECÂNICA

Leia mais

ANÁLISE DE MODELOS REOLÓGICOS VISCOELÁSTICOS ATRAVÉS DE FORMULAÇÕES MISTAS EM ELEMENTOS FINITOS. João Paulo Lima Santos

ANÁLISE DE MODELOS REOLÓGICOS VISCOELÁSTICOS ATRAVÉS DE FORMULAÇÕES MISTAS EM ELEMENTOS FINITOS. João Paulo Lima Santos ANÁLISE DE MODELOS REOLÓGICOS VISCOELÁSTICOS ATRAVÉS DE FORMULAÇÕES MISTAS EM ELEMENTOS FINITOS João Paulo Lma Santos DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Edson B. Ramos Féris

Edson B. Ramos Féris Edson B. amos Férs - MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PÁTICO DE CÁCUO DE CICUITOS PAA TENSÕES E COENTES ATENADAS Método acadêmco A l d Krchhoff das tnsõs, qu aplcamos aos crcutos d corrnt contínua é adaptál para

Leia mais

TÓPICOS. Valores singulares. Interpretação geométrica.

TÓPICOS. Valores singulares. Interpretação geométrica. Not bm: a ltra dsts apontamntos não dspnsa d modo algm a ltra atnta da bblografa prncpal da cadra Chama-s a atnção para a mportânca do trabalho pssoal a ralzar plo alno rsolvndo os problmas aprsntados

Leia mais

VII Congresso de Mecânica Aplicada e Computacional Universidade de Évora 14 a 16 de Abril de 2003

VII Congresso de Mecânica Aplicada e Computacional Universidade de Évora 14 a 16 de Abril de 2003 VII Congrsso d Mcânca Aplcada Computaconal Unvrsdad d Évora 14 a 16 d Abrl d 003 DETERMINAÇÃO ANALÍTICA E NUMÉRICA DA INTENSIDADE ESTRUTURAL EM PLACAS H. Rs Lops 1 J. Das Rodrgus RESUMO Na análs d struturas

Leia mais

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes.

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes. RGRSSAO MULTIPLA - comlmtação Itrodução O modlo lar d rgrssão múltla é da forma: sdo classfcado como modlo d rmra ordm com () varávs ddts. od: é a varávl d studo (ddt, xlcada, rsosta ou dóga); é o cofct

Leia mais

3 Implementação das Ferramentas Numéricas

3 Implementação das Ferramentas Numéricas 3 Implmntação da Frramnta umérca O Método d Anál Lmt tm como objtvo ncontrar a carga d colapo d uma trutura, como fo rvado no captulo antror, o qual pod r tudado como um problma d programação matmátca.

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

Sumário e Objectivos. Mecânica dos Sólidos não Linear 1ªAula. Lúcia Dinis Setembro

Sumário e Objectivos. Mecânica dos Sólidos não Linear 1ªAula. Lúcia Dinis Setembro Smáro Obctos Smáro: Vctors, nsors. Opraçõs Com Vctors nsors d ª Ordm. nsors d ordm spror à ª. Mdança d Bas. Valors Vctors Própros. Campos Escalars, Vctoras nsoras. Obctos da Ala: Famlarzação com as notaçõs

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DA OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA PARA O PROJETO DE MECANISMOS FLEXÍVEIS MENOS SUSCETÍVEIS À OCORRÊNCIA DE DOBRADIÇAS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DA OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA PARA O PROJETO DE MECANISMOS FLEXÍVEIS MENOS SUSCETÍVEIS À OCORRÊNCIA DE DOBRADIÇAS MARCELO COLPAS DA SILVA APLICAÇÃO DO MÉTODO DA OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA PARA O PROJETO DE MECAISMOS FLEXÍVEIS MEOS SUSCETÍVEIS À OCORRÊCIA DE DOBRADIÇAS São Palo 007 MARCELO COLPAS DA SILVA APLICAÇÃO DO MÉTODO

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Tora dos Jogos Prof. Mauríco Bugarn Aula B Tora dos Jogos Mauríco Bugarn Cap. 7. Jogos Dnâmcos com Informação Incomplta Rotro Capítulo 7. Jogos Dnâmcos com Informação Incomplta Dfção xmplos Dfção d Raconaldad

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica. Universidade Federal de Minas Gerais

Departamento de Engenharia Mecânica. Universidade Federal de Minas Gerais Dpartamnto d Engnhara Mcânca Unvrsdad Fdral d Mnas Gras UMA FORMULAÇÃO VARIACIOAL DO TIPO MÍIMOS QUADRADOS PARA EQUAÇÕES DIFERECIAIS ORDIÁRIAS APLICÁVEL AO TRATAMETO UMÉRICO DE PROBLEMAS DE COTROLE ÓTIMO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MARCOS ARNDT

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MARCOS ARNDT UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MARCOS ARNDT O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS GENERALIZADOS APLICADO À ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES DE ESTRUTURAS RETICULADAS CURITIBA 9 Lvros Gráts http://www.lvrosgrats.com.br

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE MICROESTRUTURAS DE MATERIAIS COMPÓSITOS COM MATRIZ METÁLICA PAULA VIANA QUEIROZ ANDRADE

ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE MICROESTRUTURAS DE MATERIAIS COMPÓSITOS COM MATRIZ METÁLICA PAULA VIANA QUEIROZ ANDRADE UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOTECNIA ESTRUTURAS E CONSTRUÇÃO CIVIL ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE MICROESTRUTURAS DE MATERIAIS

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA MECÂNICA DA FRATURA

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA MECÂNICA DA FRATURA SUMÁRIO SUMÁRIO... Capítulo - I...4. Obtvos do Capítulo...4. - Introdução...5. 3 - Comportamnto Mcânco dos Matras Sóldos até a Ruptura...7.3. Dtrmnação do Módulo Elástco da Flxbldad d um Matral...9.3.3

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Estatística Multivariada Normal Multivariada Função densidade conjunta e contorno de probabilidade

Estatística Multivariada Normal Multivariada Função densidade conjunta e contorno de probabilidade Estatístca ultvarada Normal ultvarada Função dnsdad conjunta contorno d robabldad Prof. José Francsco orra Pssanha rofssorjfm@hotmal.com Dstrbução normal unvarada Sja uma varávl alatóra normalmnt dstrbuída

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Regime Sinusoidal POTÊNCIAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Regime Sinusoidal POTÊNCIAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmátca rctos Eléctrcos apítlo gm nsodal OTÊNA NTODUÇÃO Nst capítlo dnm-s, scssvamnt, as dvrsas potêncas m ogo nos rgms snsodas. artndo da volção tmporal da tnsão corrnt aos trmnas d m dpolo léctrco

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino Trantor Bpolar d Junção TBJ Cap. 4 Sdra/Smth Cap. 8 Boyltad Cap. 11 Malno Amplfcador BC CC Nota d Aula SEL 313 Crcuto Eltrônco 1 Part 7 1 o Sm/216 Prof. Manol Amplfcador m Ba-Comum ( BC ) Nta confguração,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano ormas dos rabalhos Vrtuas Itrodução Loardo da Vc (45-59), artsta, ghro ctsta talao Aplcou oçõs do prcípo dos dslocamtos vrtuas para aalsar o qulíbro d sstmas d polas alavacas PEF-40 Prof. João Cyro Adré

Leia mais

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica 5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA

EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL)

TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) Volum I Part 3 Prof. Carlos Boabad Nto, M. Eng. 200 2 ÍNDICE Págna CAPÍTULO 3 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais