Avaliação do Desempenho e Robustez de um Algoritmo de Identificação de Instabilidade de Tensão baseado em Sincrofasores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação do Desempenho e Robustez de um Algoritmo de Identificação de Instabilidade de Tensão baseado em Sincrofasores"

Transcrição

1 Avalação do Dsmpnho Robustz d um Algortmo d Idntfcação d Instabldad d Tnsão basado m Sncrofasors Carlos Oyarc COPP/UFRJ Glauco N. Taranto Rsumo st artgo aprsnta uma avalação d dsmpnho robustz d um algortmo [] utlzado na dntfcação m tmpo ral da proxmdad d nstabldad d tnsão basado m sncrofasors. É aprsntado um ndcador d rsco d nstabldad d tnsão para barras d xtra-alta tnsão basado no quvalnt d Thévnn vsto dssas barras. O artgo aprsnta também alguns ajusts qu mlhoram o dsmpnho do algortmo aprsntado m []. Como rsultados são aprsntadas smulaçõs para um crcuto létrco smpls qu objtva uma análs fundamntal do dsmpnho do algortmo, por fm é mostrada a fcáca do algortmo numa smulação d colapso d tnsão causado pla prda d uma lnha d transmssão no sstma Nordc. Palavras-chav Sncrofasors, PMU, Instabldad d Tnsão, quvalnt d Thévnn, stabldad d tnsão d longo trmo, Sstma Nordc, Tmpo ral. A I. INTRODUCÃO INSTABIIDAD d tnsão surg quando um dstúrbo qualqur lva a um progrssvo dclíno ou lvação da tnsão a valors não actávs, conform dfndo m []. A nstabldad d tnsão pod s manfstar d dfrnts formas qu dpndm da caractrístca da carga dos lmntos d control d tnsão. O colapso opratvo d um sstma létrco sgnfca prda d nrga, procssos ndustras ntrrompdos, prda conômca, stragos m qupamntos ltrôncos, tc. A nstabldad d tnsão pod s manfstar como um fnômno dnâmco rápdo (lo d HVDC, motors d ndução) ou como um fnômno d dnâmca lnta (atuação d tap dos OTC s, O d gradors, aumnto d carga). st artgo concntra-s na análs dos fnômnos lntos. Nos cntros d opração dos sstmas létrcos são controladas varávs como a tnsão a frquênca, ntrtanto, é dfícl sabr o quão prto ou long do ponto d nstabldad s stá oprando o sstma. Prtnd-s stmar o ndcador d rsco m tmpo ral assm tr nformação adconal sobr o stado do sstma para crtéros d stabldad d tnsão. O ndcador d rsco é calculado m tmpo ral o oprador sab m qu stado s ncontra o sstma. O problma da nstabldad d tnsão é stmado pla comparação ntr a mpdânca d Thévnn (mpdânca à montant) a mpdânca da carga (mpdânca à jusant). Os parâmtros do quvalnt d Thévnn ( Z ) são stmados a partr dos fasors d tnsão corrnt mddos localmnt, assm como a mpdânca da carga é calculada a partr dos msmos fasors. A montoração da dstânca rlatva ntr ssas duas mpdâncas ndca a proxmdad do mo carrgamnto do sstma à jusant da barra montorada, consquntmnt dando, com adquada prcsão, a proxmdad do colapso d tnsão. [-5]. O ndcador d rsco quando utlzado m dvrsas barras do sstma, snalza d acordo com a proxmdad ntr as mpdâncas, qual é a barra ou rgão crítca do sstma. O método fo dsnvolvdo para barras m xtra-alta tnsão (AT) para cargas com fator d potênca ndutvo. A vantagm nst nívl d tnsão é qu a rsstênca é muto mnor qu a mpdânca d Thévnn, as quaçõs do modlo são rduzdas m xprssõs smpls. São aprsntadas smulaçõs m um crcuto létrco smpls no qual s pod calcular o quvalnt d Thévnn xato. Nss crcuto, os rsultados aprsntam rros mnors qu %. sta comparação tórca não é possívl d sr fta para o sstma Nordc analsado postrormnt [6], mas qu também aprsntou ótmos rsultados. II. FUNDAMNTAÇÃO TÓRICA A ma transfrênca d potênca para a carga ndutva do crcuto mostrado na Fg. acontc quando: Zload Z () Z V I Carlos A. Oyarc é aluno do Programa d Pós-Graduação m ngnhara létrca da Unvrsdad Fdral do Ro d Janro (-mal: oyarc.c@ufrj.com). Glauco N. Taranto é profssor da COPP/UFRJ, Caxa Postal 6854, Ro d Janro, RJ, Brasl (-mal: tarang@cop.ufrj.br). Fg. Crcuto quvalnt d Thévnn.

2 mag(u) Quando acontc a gualdad do módulo das mpdâncas o sstma ncontra-s, dpndndo do tpo d carga, m um ponto prto da nstabldad, por xmplo, para o modlo d carga tpo potênca constant a nstabldad acontc nss ponto. A. Crcuto d Thévnn Na Fg. é aprsntado o crcuto quvalnt d Thévnn d um sstma létrco. Dst crcuto srão obtdas xprssõs matmátcas para. Da l d Krchhoff, tm-s: V Z I () Com Z Z Zload. sta quação aprsnta nfntas soluçõs para Z. O dagrama fasoral do crcuto da Fg. é aprsntado na Fg., ond s dfn o ângulo da corrnt das tnsõs. V I I V V Rf º Fg. - Dagrama fasoral do crcuto quvalnt d Thévnn. Portanto, consdrando () os dados do dgrama fasoral obtém-s a sgunt quação: I V V I ZI () Ond I V I, a rfrênca angular passa sr o ângulo da corrnt. Sparando () m part ral magnára, consdrando a mpdânca d Thévnn Z R j, tm-s: cos R I V cos( ) (4) sn I V sn( ) (5) B. Consdraçõs para o algortmo m barras d AT a ratânca é muto maor qu a rsstênca d Thévnn R, ntão é razoávl assumr R. Uma stmação para o ângulo obtém-s da xprssão: V cos( ) cos Nsta quação V são valors conhcdos obtdos plas PMUs, ntão para podr stmar o valor d prcsa-s (6) stmar prmro. Para a ncalzação da convém conhcr o ntrvalo admssívl da tnsão quvalnt d Thévnn. A tnsão é xprssa m função das mpdâncas com o objtvo d analsar quas são sus valors xtrmos: Na quação antror V ( Z Z ) Z load load (7) V são valors conhcdos, ntão é prcso analsar a soma das mpdâncas Z. Para sso dfn-s o vtor da sgunt forma: Z Z load (8) V (9) m sstmas létrcos m AT a mpdânca Z é ndutva, por part das cargas o consumo da potênca ratva bascamnt é ndutva também, portanto, os ângulos das mpdâncas Z são mnors ou guas a 9. Uma faxa d valors prmssívs da dfrnça dos ângulos é aprsntada a sgur: 9 9 () Tndo m consdração a xprssão antror, o módulo do vtor m (8) é maor do qu,, portanto pod-s consdrar como mo o valor gual a V. V () Na Fg. aprsnta-s um dagrama vtoral dos possívs vtors o valor mo mo dst. vtor u. - u => * u º u => * -.. ral(u) Fg. - Valor mo mo do vtor assocado à * *. * Na Fg. a tnsão d Thévnn ma ma (Z / ) ( - )

3 míx* acontc quando 9 rspctvamnt, mas para calcular sts valors prcsa-s conhcr com antcdênca Z, portanto, sts valors são dscartados. m condçõs normas d opração a mpdânca da carga é bm maor qu a mpdânca quvalnt d Thévnn, ntão para um valor mo da tnsão d Thévnn pod-s consdrar Zload Z qu corrspond ao ponto d ma transfrênca d potênca, o valor mo da tnsão d Thévnn como V. Com a rsstênca R o ângulo é aproxmado a 9, as mpdâncas Zload Z, d (7) tm-s: V sn( ) () Um bom valor d stmação ncal para a artmétca dos valors xtrmos consdrados. C. Algortmo d Idntfcação Rcursva é a méda () Passo : stmar o valor ncal da tnsão () calcular o ângulo Passo : Calcular a mpdânca usando. d acordo com (6). Passo : D (4), (5), (6) (7) calcular com as condçõs:, faça: tol _ x ntão * tol _ x ntão * * d acordo com d acordo com (5), tol _ x tol _ x ntão *, faça: tol _ x ntão * tol _ x ntão * d acordo tol _ x tol _ x ntão Passo 4: D (4) (5) calcular, faça: Passo 5: Incrmntar voltar ao Passo. Ond: Sndo Zload Zload * * k o rro d atualzação da tnsão o qual é um valor k * prcntual da tnsão d Thévnn. é um valor ntrmdáro da mpdânca d Thévnn calculado com valors atuas d V I, tol _ x é um valor qu prmt ao algortmo não atuar quando a mpdânca stmada stá muto próxma do valor ral. As xprssõs das mpdâncas * são: * sn V sn( ) I V cos( ) cos * V * sn sn( ) cos V I *, dos ângulos cos( ) (4) (5) (6) (7) O parâmtro k do algortmo proposto é fundamntal no dsmpnho do msmo. O ajust do parâmtro k dv sr fto através d uma análs d snsbldad caso a caso. ntrtanto, podmos afrmar qu o su valor dv sr da ordm d -5 a - pu d tnsão. Valors maors d k sgnfcam uma corrção mas rápda do quvalnt d Thévnn com uma prcsão mnor. Valors mnors d k sgnfcam o oposto. Na ncalzação do algortmo é convnnt utlzar valors d k ( k ncal ) até vzs maor do qu os valors usuas. Isso é fto para qu o algortmo convrja rapdamnt para os valors corrtos do quvalnt d Thévnn. Na Tabla são aprsntados os ajusts dos parâmtros k ncal, k tol _ x utlzados nas smulaçõs do crcuto Thévnn m Matlab [7], bm como os ajusts para as smulaçõs ftas nos programas comrcas DgSlnt [8] Smulght [9]. Nst últmo programa fo smulado o sstma Nordc. Tabla Valors ajustados dos parâmtros k ncal, k tol _ Crcuto d Ajusts Thévnn DgSlnt Smulght k ncal x x x k x x 5 x tol _ x 4 x 4 x 6 x x

4 (pu) Tnsão 4 Os valors da Tabla não são dfntvos, por xmplo, outros valors para o DgSlnt foram: k x 5 k x, ncal tol _ x,5x, a rlação (8) prmt fazr um ajust rápdo dos parâmtros. k ncal k tol _ x (8) A. Contngênca m uma lnha d transmssão Fo smulada uma falha m uma lnha d transmssão com dslgamnto m ambos xtrmos no tmpo s. A tnsão d Thévnn pré-falha pós-falha é mantda constant gual a, pu, nquanto qu a mpdânca d Thévnn vara do valor d pré-falha gual a Z pré falha j, ao valor d pós-falha gual a Z pós falha j,. III. RSUTADO SIMUAÇOS Tnsão d Thévnn A. Crcuto quvalnt d Thévnn Na Fg. 4 aprsnta-s um crcuto létrco smpls d duas barras para o qual srá smulada a varação da mpdânca da carga. Os dados fasoras V I srão obtdos a partr dos parâmtros d Thévnn conhcdos. As caractrístcas do crcuto são: Fator d potênca da carga constant cos( ) ; Impdânca da carga varávl; Duas lnhas d transmssão puramnt ndutvas j, ; Tnsão Thévnn constant, ; Abrtura do ntrruptor m t f = s, smulando a prda d uma lnha d transmssão; Crcuto sm modlos dnâmcos t f = s Fg. 6 Tnsão d Thévnn stmada com dstúrbo da 8 Impdânca d Thévnn no sstma. º,j V g,j,j t f I.. t f = s 9.4 Fg. 7 Impdânca d Thévnn stmada com dstúrbo da no sstma. Fg. 4 - Sstma d duas barras. Os sgunts casos foram studados: Smulação d falha m uma lnha d transmssão m t = s; Varção na tnsão Thévnn m t = s. A. Varação da carga O modlo da carga fo consdrado do tpo mpdânca constant com fator d potênca constant d,866. Na Fg. 5 obsrva-s o prfl d varação da mpdânca a sr smulada Varação da Impdânca da Carga º Fg. 5 - Curva d Varação da mpdânca da Carga. Na Fg. 6 obsrva-s a tnsão ma ma calculada, a tnsão d Thévnn stmada. Na Fg. 7 obsrva-s a mpdânca da carga a mpdânca d Thévnn stmada pré pós contgênca. As stmaçõs d tnsão mpdânca d Thévnn aprsntam ótmos rsultados. No tmpo t = 9,4s, as mpdâncas s cruzam acontcndo a gualdad dstas no valor d,, nst ponto acontc a ma transfrênca d potênca da font para a carga. Na Fg. 6 =,5775 qu também, da rlação (), é o valor da tnsão V. Nst sstma, por xmplo, o ndcador d rsco é a comparação das mpdâncas. m t 5s t 5s a margm ntr as mpdâncas é pquna o sstma nconta-s m pontos rlatvamnt próxmos da nstabldad. m t s t s a margm é maor o sstma aprsnta boa margm d stabldad. m t 9,4s o sstma, dpndndo do tpo da carga, ncontra-s no ponto d nstabldad ou próxmo dla o ndcador d rsco nst ponto não tm mas margm.

5 V (pu) 5 Nas Fg. 6 Fg. 7 não é possívl obsrvar as atualzaçõs da mpdânca da tnsão d Thévnn, uma amplfcação dstas mostra os dtalhs d atualzação. Na Fg. 8 aprsnta-s uma vsta amplfcada das Fg. 6 Fg. 7. Na Fg. 8 (a) obsrva-s a stmação da mpdânca d Thévnn pré-contngênca, na Fg. 8 (b) a mpdânca póscontngênca, na Fg. 8 (c) obsrva-s a stmação da tnsão d Thévnn. Os rsultados obtdos são ntrssants com rros m torno d,% na tnsão % na mpdânca., % x%,%, % pré falha x%, 9% pré falha, % pós falha x%, 5% pós falha A. Aplcação d % d um dgrau untáro na tnsão Nsta sção é aprsntada a stmação dos parâmtros d Thévnn para um dstúrbo na tnsão d Thévnn. É aplcado % d um dgrau untáro sobr a tnsão d Thévnn, sm dslgamnto da lnha. A nova tnsão é: % u novo ( s) A Fg. aprsnta os rsultados dos parâmtros d Thévnn stmados, para um dstúrbo na tnsão d Thévnn. Na Fg. (c) obsrva-s qu a tnsão não é atualzada mdatamnt. A vlocdad da atualzação dpnd do valor qu é proporconal ao valor do parâmtro k. Para valors pqunos a atualzação é lnta, mas aprsnta rros pqunos m stado staconáro, nquanto qu para valors grands a atualzação é rápda, mas aprsnta rros proporconas m stado staconáro, qu osclam ntorno dos valors corrtos dos parâmtros do quvalnt.. Impdânca d Thévnn...5 Impdânca d Thévnn (pu). =.. =... (a) (b) Tnsão d Thévnn..5 (a). Tnsão d Thévnn.5 k ncal k. =..99 (c) Fg. 8 Vsta amplfcada da tnsão mpdânca d Thévnn Para avalar o ponto d nstabldad m t = 9,4s fo analsada a curva P-V do sstma. Na Fg. 9 o ponto d ma transfrênca d potênca acontc quando V =,5775 ponto, como fo dscrto nsta sção pós-contngênca Curva P-V pré-contngênca Ponto Ponto P (pu) Fg. 9 Curva P-V do sstma tst com sm contngnca (b) (c) Fg. Tnsão Impdânca d Thévnn com dstúrbo na tnsão B. Sstma Tst Nordc B. Caractrístcas do sstma Nordc é um sstma fctíco, mas smlar ao sstma Nórdco uropu. O sstma é formado por Gradors, 5 lnhas d transmssão, OTC s, 8 transformadors, qupamntos d compnsação d porênca ratva; o nívl d tnsão é 5,,,, 4 kv a carga do sstma é aproxmadamnt GW. O dagrama unflar do sstma Nordc mostrado na Fg. o qual aprsnta quatro áras mportants ntrconctadas: Cntral: gração térmca, muta carga quv: sstma xtrno Nort: gração hdráulca, pouca carga Sul: gração térmca, pouca carga

6 6 O sstma srá analsado para uma contngênca na lnha d transmssão #4-#444 d 4 kv com dslgamnto m ambos xtrmos m t = 4s. Cab rssaltar qu após t = 4s, não há varação, dgamos, dlbrada da carga. A varação d carga (potênca consumda) s dá somnt por sua snsbldad ao valor d tnsão. Na Fg. aprsntam-s as tnsõs nos trmnas dos Gradors 4, 7 4. A tnsão do Grador 4 não xprmnta grands mudanças já qu s ncontra oprando long do local da falha. Acontc o contráro com o Grador 7 porqu é uma das barras mas snsívs aprsnta varaçõs sgnfcatvas da tnsão. m t 48s da Fg. 4 opra o lmtador d corrnt d sobr-xctação do grador, nss nstant o grador dxa d controlar a tnsão nos sus trmnas sua ratânca síncrona torna-s part do sstma aumntando a mpdânca d Thévnn. Fg. Tnsão m trmnas do grador Fg. Dagrama unflar do sstma tst Nordc B. Rsultados d Smulação no Programa Smulght Na Fg. aprsnta-s a tnsão m p.u. da barra #4 no lado d alta tnsão ( kv) do lado da carga ( kv). Obsrva-s qu a tnsão pós-contngênca no lado da carga é mantda m torno d,98 pu, nquanto qu no lado d alta aprsnta quda d tnsão. Isto acontc pla atuação do tap do OTC, m t 55s o tap dxa d atuar porqu chga a su valor mo d rgulação,88. Fg. 4 Corrnt d campo O modlo usado do lmtador d corrnt d sobr-xctação admt sobrcargas, por xmplo, no Grador 4 o lmt da corrnt d campo é,98 pu m t 48s é,5 dpos da opração dst, a corrnt d campo ca a su valor lmt. Fg. Tnsao da barra #4( kv) #4-( kv) B. Rsultados d Smulação com o algortmo d dntfcação rcursva A prncípo consdrou-s a xstênca d PMUs nas barras #4 a #45. A aplcação do algortmo nssas barras ndcou qu a barra #4 ra a barra crítca do sstma, quando fo smulado um aumnto d carga gral. A barra

7 tnsão # 4 pu Tnsão Impdânca (pu) 7 crítca é dfnda pla barra qu tm o prmro cruzamnto das mpdâncas. Por falta d spaço, ss artgo aprsnta apnas os rsultados d smulação do fnômno d nstabldad d tnsão vsto pla barra #4. Dos rsultados das smulaçõs na sção B. são obtdos os fasors d tnsão V corrnt I na barra #4 no lado d kv. Com o ndcador d rsco stmado plo algortmo prtnd-s prdzr qu possívs fnômnos acontcrão no sstma Impdânca d Thévnn (pu) barra #4 Opração dos OTCs, O Contngênca s Ponto d Instabldad -4 Z (pu) Fg. 5 Impdânca Thévnn da barra #4.6. Tnsão d Thévnn (pu) barra # Fg. 6 Tnsão Thévnn da barra # pré-contngênca curva PV pós-contngênca oprção dos OTC's O's Curva P-V MW Fg. 7 Curva P-V da barra #4 Na Fg. 5 obsrva-s a mpdânca d Thévnn do sstma Nordc vsta da barra #4, m stado staconáro. ntr 4s a mpdânca aprsnta um valor aproxmado d,4 pu, m 4s a mpdânca xprmtna um salto. ss é um snal d qu o sstma sofru uma contngênca qu ftvamnt é o dslgamnto da lnha d transmssão. Após a contngênca os sstmas d control d tnsão conduzm autonomamnt o sstma ao ponto d nstabldad, por xmplo, os OTCs stão confgurados para mantr a tnsão dntro d um nívl prmssívl mdant a opração dos sus taps. Na Fg. 7 obsrva-s a curva P-V da barra #4, mas é prcso ndcar qu para cada opração d tap ou O xst uma nova curva P-V. O ponto d nstabldad acontc quando V =,85 qu também é o valor da tnsão d Thévnn ma na Fg. 6. IV. CONCUSÕS st artgo aprsntou valdaçõs ao algortmo d dntfcação rcursva proposto m [] nclundo-s algumas modfcaçõs no algortmo orgnal. Os rsultados das smulaçõs aprsntam rros mos, mas o objtvo prncpal é a prvsão da nstabldad d tnsão mdant um ndcador d rsco sndo st a comparação das mpdâncas d Thévnn da carga, o qual fo valdado com a análs da curva P-V. Os rsultados no sstma Nordc comprovam a fcáca do algortmo da utlzação da tora do quvalnt d Thévnn na dntfcação do fnômno d nstabldad d tnsão. Rsultados não mostrados nss artgo, m qu s consdrou a part rsstva da mpdânca quvalnt d Thévnn não dsprzívl (% R Th > % Th ), ndcaram uma dfcênca do algortmo proposto. Portanto, o algortmo proposto dv sr utlzado com fasors d tnsõs corrnts obtdos d substaçõs d AT. V. RFRÊNCIAS [] S. Cors and G. N. Taranto, A Ral-Tm Voltag Instablty Idntfcaton Algorm Basd on ocal Phasor Masurmnts, I Transactons on Powr Systms, Vol., No., pp. 7-78, 8. [] P. Kundur, t.al. Dfnton and Classfcaton of Powr Systm Stablty, I Transactons on Powr Systms, vol.9, pp.87-4, May 4. [] K.Vu, M. M. Bgovc, D. Novosl, and M. M. Saha, Us of local masurmnts to stmat voltag-stablty margn, I Transactons on Powr Systms, vol. 4, no., pp. 9 5, Aug [4] B. Mlosvc and M. Bgovc, Voltag-stablty protcton and control usng a wd-ara ntwork of phasor masurmnts, I Transactons Powr Systms, vol. 8, no., pp. 7, Fb.. [5] I. Smon, G. Vrbc, and F. Gubna, ocal voltag-stablty ndx usng Tllgn s orm, I Transactons on Powr Systms, vol., no., pp.67 75, Aug. 6. [6] T. Van Cutsm, Dscrpton, Modllng and Smulaton Rsults of a Tst Systm for Voltag Stablty Analyss, I WG on Tst Systms for Voltag Stablty Analyss, Documnt Vrson, Novmbr. [7] Matlab Th anguag of Tchncal Computng, Th MaWorks Inc. [8] DgSlnt PowrFactory vrsão., Gomarngn, Grmany, 7. [9] Smulght, Smulador para Rds létrcas com Gração Dstrbuída, COPP/UFRJ, Vrsão Acadêmca..

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:

Leia mais

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d

Leia mais

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA ltrônca (LO ) Prof. ctor Sonnnbrg PROGRAMA 0. Aprsntação do programa da dscplna: Amplfcador Dfrncal. 0. Amplfcador Dfrncal xrcícos. Sdra 5 o d.- Cap. 7 - pag. 48 a 448. 03. Rsposta m Frqüênca d amplfcadors

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 07 Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas ou

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs

Leia mais

). Quer os eixos de S quer os de S

). Quer os eixos de S quer os de S CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S

Leia mais

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4 ransstor d junção bpolar Sdra & Smth, 4 a dção, capítulo 4 http://c-www.colorado.du/~bart/book/book/toc5.htm ransstor npn ransstor d junção bpolar () ransstor pnp Fgura 4. Estrutura smplfcada do transstor

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 06 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas

Leia mais

1- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PRÁTICO DE CÁLCULO DE CIRCUITOS PARA TENSÕES E CORRENTES ALTERNADAS

1- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PRÁTICO DE CÁLCULO DE CIRCUITOS PARA TENSÕES E CORRENTES ALTERNADAS - MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PÁTICO DE CÁCUO DE CICUITO PAA TENÕE E COENTE ATENADA Método acadêmco A l d Krchhoff das tnsõs, qu aplcamos aos crcutos d corrnt contínua é adaptál para os crcutos d corrnt

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc

Leia mais

n = η = / 2 = 0, c

n = η = / 2 = 0, c PTC4 - TEORIA DA COMUNICAÇÕE II - //5 - PJEJ REOLUÇÃO DA EGUNDA LITA DE EXERCÍCIO QUETÃO Consdr sstmas bnáros om transmssão d ormaçõs quprovávs λ >>. Compar os dsmpnhos om sm odfação dos sstmas a sgur,

Leia mais

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que MATRIZES www.profssortnan.com.br 0) (PUC) A matrz A d ordm dfnda por a. é dada por: 4 6 4 6 b) 4 4 6 4 6 ) 0) (UFBA) A matrz, com 0 4 b) 0 4 0 ) 4 a, s, é: a, s 0) S A ( a ) é a matrz quadrada d ordm,

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Regime Sinusoidal POTÊNCIAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Regime Sinusoidal POTÊNCIAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmátca rctos Eléctrcos apítlo gm nsodal OTÊNA NTODUÇÃO Nst capítlo dnm-s, scssvamnt, as dvrsas potêncas m ogo nos rgms snsodas. artndo da volção tmporal da tnsão corrnt aos trmnas d m dpolo léctrco

Leia mais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais Cap. 7. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Enrga d dformação ntrna. Dfnção prssupostos adoptados. Dnsdad da nrga d dformação ntrna.3 Caso partcular: L consttutva é rprsntada pla rcta.4 Enrga d dformação ntrna.

Leia mais

PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldecir J. Perrella. Desvanescimento em Pequena Escala e Multipercurso.

PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldecir J. Perrella. Desvanescimento em Pequena Escala e Multipercurso. PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldcr J. Prrlla Dsvanscmnto m Pquna Escala Multprcurso. Dsvanscmnto m pquna scala ou smplsmnt dsvancmnto (fadng), é usado para dscrvr a rápda flutuação da ampltud d um

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo

3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo 3 O Método Hírdo dos Elmntos d Contorno sua formulação smplfcada aplcados a prolmas státcos m domíno nfnto multplamnt conxo A valdad d amas as formulaçõs hírdas aprsntadas no capítulo antror stá na possldad

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análs d dados ndustras Escola Poltécnca Dpartamnto d Engnhara Químca Robrto Guardan 014 ANÁLISE DE COMPONENES PRINCIPAIS 3.1. Introdução Componnts prncpas são combnaçõs lnars das varávs orgnas d procsso,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos

Leia mais

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C) Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors

Leia mais

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS St: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmátca A º Ano Fchas d Trabalho Complação Tma Númros

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um

Leia mais

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 8 a Aula 49 AMIV LEAN, LEC Apontamntos (RcardoCoutnho@mathstutlpt) 8 Exponncal d matrzs smlhants Proposção 8 S A SJS ond A, S J são matrzs n n,(comdt S 6 ), ntão A S J S Dmonstração Tmos A SJS, dond por

Leia mais

DETECÇÃO DA PROXIMIDADE DE INSTABILIDADE DE TENSÃO UTILIZANDO SINCROFASORES. Carlos Alberto Oyarce Infante

DETECÇÃO DA PROXIMIDADE DE INSTABILIDADE DE TENSÃO UTILIZANDO SINCROFASORES. Carlos Alberto Oyarce Infante DTCÇÃO DA PROXIMIDAD D INSTABILIDAD D TNSÃO UTILIZANDO SINCROFASORS Carlos Alberto Oyarce Infante Dssertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em ngenhara létrca, COPP, da Unversdade

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0]. Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro

Leia mais

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra.

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra. Dscplna: SComLMol Numann, Ulam Mtropols (945-947) Numann Ulam [945] prcbram qu problmas dtrmnístcos podm sr transormados num análogo probablístco qu pod sr rsolvdo com amostragm alatóra. Els studavam dusão

Leia mais

Capítulo 7: Escoamento Interno

Capítulo 7: Escoamento Interno Capítulo 7: Escoamnto Intrno Trocadors d calor Tmpratura d mstura Tm é a tmpratura qu s obtêm ao rtrar uma amostra d fludo na sção transvrsal do duto, colocar m um copo fazr uma mstura. Ela é MUITO CONVENIENTE

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Vrsão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novmbro d 2009 Rcf - PE GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT ESTUDOS

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS Introdução Intrss m modlar algum fnômno alatóro com dos dsfchos possívs ( sucsso ou fracasso ) m função d uma ou mas covarávs. Assoca-s ao rsultado do fnômno uma

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Edson B. Ramos Féris

Edson B. Ramos Féris Edson B. amos Férs - MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PÁTICO DE CÁCUO DE CICUITOS PAA TENSÕES E COENTES ATENADAS Método acadêmco A l d Krchhoff das tnsõs, qu aplcamos aos crcutos d corrnt contínua é adaptál para

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

TIPOS DE GERADORES DE CC

TIPOS DE GERADORES DE CC ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes.

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes. RGRSSAO MULTIPLA - comlmtação Itrodução O modlo lar d rgrssão múltla é da forma: sdo classfcado como modlo d rmra ordm com () varávs ddts. od: é a varávl d studo (ddt, xlcada, rsosta ou dóga); é o cofct

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

Análise de regressão

Análise de regressão Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica 5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Controlo do volume celular

Controlo do volume celular Modlos dos Procssos Fsológcos no Homm Mao 2005 Controlo do volum clular santos_armanda@hotmal.com Armanda Santos Inês Alxo Joana Gós Rosmyr Cordro Sumáro Modlo smpls do controlo do volum clular: - Prssão

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE ALGORITMO DIGITAL DE PROTEÇÃO PARA PERDA DE EXCITAÇÃO EM GERADORES SÍNCRONOS

IMPLEMENTAÇÃO DE ALGORITMO DIGITAL DE PROTEÇÃO PARA PERDA DE EXCITAÇÃO EM GERADORES SÍNCRONOS GPC/14 1 a 6 d Outubro d 1 Camnas - São Paulo - Brasl GRUPO V PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA IMPLEMENTAÇÃO DE ALGORITMO DIGITAL DE PROTEÇÃO PARA PERDA DE EXCITAÇÃO EM GERADORES SÍNCRONOS

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24 Microconomia II Rsolução 4 a Lista d Exrcícios Prof. Elain Toldo Pazllo Capítulo 24 1. Exrcícios 2, 3, 4, 7, 8, 9, 11 12 do Capítulo 24 do Varian. s no final do livro. 2. Uma mprsa monopolista opra com

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matmática A Etnsivo V. 6 Rsolva.) a) Aula. ( )

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Comparação de Desempenho entre FKE e Filtro de Partículas usando Modelos Não-Lineares

Comparação de Desempenho entre FKE e Filtro de Partículas usando Modelos Não-Lineares Comparação d Dsmpnho ntr FKE Fltro d Partículas usando Modlos Não-Lnars Luz Hnrqu Montro Frrra Insttuto cnológco d Aornáutca Praça Marchal Eduardo Goms 5 Vla das Acácas CEP 2228-9 São José dos Campos SP

Leia mais

Aplicação de Programa de Transferência de Carga de Estacas a Perfis de Solos não Homogêneos

Aplicação de Programa de Transferência de Carga de Estacas a Perfis de Solos não Homogêneos Aplcação d Programa d Transfrênca d arga d Estacas a Prfs d Solos não Homogênos Vann, V. S. Unvrsdad Fdral Flumnns, Ntró, RJ, Brasl, anzgr, B. R. Unvrsdad do Estado do Ro d Janro, Ro d Janro, RJ, Brasl,

Leia mais

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador IF-UFRJ lmntos d ltrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mstrado Profissional m nsino d Física Aula 9: Transistor como amplificador st matrial foi basado m liros manuais xistnts na litratura (id

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas 3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação

Leia mais

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2). Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Projetos de um forno elétrico de resistência

Projetos de um forno elétrico de resistência Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

CORREÇÃO DE ANOMALIAS EM REDES ELÉTRICAS ATRAVÉS DA INJEÇÃO DE CORRENTES DE COMPENSAÇÃO INSTANTÂNEA

CORREÇÃO DE ANOMALIAS EM REDES ELÉTRICAS ATRAVÉS DA INJEÇÃO DE CORRENTES DE COMPENSAÇÃO INSTANTÂNEA CORREÇÃO DE ANOMALIAS EM REDES ELÉTRICAS ATRAVÉS DA INJEÇÃO DE CORRENTES DE COMPENSAÇÃO INSTANTÂNEA José Toshyuk Honda José Antôno Jardn Héctor Arango Escola Poltécn Escola Poltécn EFEI - Escola Fdral

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades IO FÍSI soluçõs das atvdads Sumáro ula Eltrodnâmca III sstors... ula Eltrodnâmca I... ula 5 Eltrostátca Eltrodnâmca...6 ula 6 Eltrodnâmca...8 ula 7 rcutos létrcos I...0 ula Eltrodnâmca III sstors tvdads

Leia mais

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180 Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 06/10/2016 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos Qustão 1. (1,0pts)

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais