VENTILAÇÃO NATURAL. Tipos de Ventilação 16/05/2013. Ventilação natural: Ventilação Natural. Ventilação Forçada. Forças Naturais Envolvidas:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VENTILAÇÃO NATURAL. Tipos de Ventilação 16/05/2013. Ventilação natural: Ventilação Natural. Ventilação Forçada. Forças Naturais Envolvidas:"

Transcrição

1 VENTILAÇÃO NATURAL Tpos d Vntlação Vntlação Natural É o movmnto normal do ar qu pod ocorrr por dfrnças d prssão causadas pla ação do vnto ou d tmpratura ntr dos mos consdrados. Prof. Dr. Iran José Olvra da Slva ESALQ - USP. 013 Vntlação Forçada Produzda por qupamntos spcas como xaustors vntladors. É utlzada smpr qu as condçõs naturas d vntlação não proporconam adquada movmntação do ar ou abaxamnto d tmpratura. Vntlação natural: Dslocamnto controlado ntnconal d ar através d abrturas spcífcas (portas, janlas, lantrnm, dutos, tc.) dspostvos para vntlação. Dpnd: - Dfrnça d prssão ntr o ntror o xtror da strutura; - Rsstênca ao fluxo d ar ofrcda plas abrturas ou frstas Forças Naturas Envolvdas: - Forças dvdo ao vnto; - Dfrnça ntr as tmpraturas ntrna xtrna da strutura (Soznha ou combnação d ambas) Caractrístcas do Vnto: - Magntud drção mudam constantmnt; - Varaçõs d até 100% na méda da magntud num ntrvalo d 5 mnutos; - Varaçõs na drção m,5 o num msmo ntrvalo d tmpo, ocasonalmnt d 45 o a 67,5 o Fgura 1. Varação da magntud drção do vnto m função do tmpo 1

2 Forças Dvdo ao Vnto: O fluxo d ar dvdo ao vnto, m torno sobr as struturas, cra as rgõs nas quas a prssão státca é dfrnt da prssão státca do ar não "prturbado". A vlocdad do vnto, portanto, dtrmna a prssão xrcda no xtror da strutura. Vntlação Natural É o movmnto do ar através d construçõs, spcalmnt abrtas, plo uso d forças naturas produzdas plo vnto /ou por dfrnças d tmpraturas. Rcurso bastant fcaz na clmatzação d galpõs. Obtdo através d adquada concpção arquttônca. Para clmas qunts dv sr amplamnt aprovtada. Para adquada vntlação lva-s m conta: clma, tamanho dnsdad do lot, tpo da nstalação pasagsmos natural. Obdc xgêncas hgêncas ou térmcas. Bnfícos Vntlação Natural Prmt altraçõs control da purza do ar: Provndo o galpão d oxgêno; Elmnando amôna, CO outros gass nocvos; Excsso d umdad odors. Possblta, também, dntro d crtos lmts: Controlar a tmpratura a umdad do ar nos ambnts habtados; Aumntando a prda calorífca por convcção. Tpos d Vntlação Natural Vntlação Dnâmca Ponto d alta prssão baxa prssão Ponto d A taxa m qu a vntlação natural ocorr dpnd: - Vlocdad do vnto d sua drção; - Proxmdad das dmnsõs d obstáculos; - Forma localzação d abrturas d ntrada saída d ar. Para tr vntlação vrdadramnt ftva as abrturas dvm star m pards opostas. vntlação cruzada. Vntlação Natural pod ocorrr d formas: VENTILAÇÃO NATURAL DINÂMICA Vntlação por dfrnça d prssão causada pla ação dnâmca do vnto 0,05mmH O são sufcnts para causar corrnts d ar fcnts (dsd qu haja camnho para las). fators mportants qu favorcm a corrnt d ar: dmnsõs localzaçõs das abrturas orntaçõs das nstalaçõs vlocdad drção do vnto (não ofrc garanta d unformdad) Vntlação com fnaldad hgênca Prmt altraçõs control da purza do ar, lmnando amôna, CO outros gass nocvos, xcsso d umdad do ar odors. Aplcada a rgõs fras (baxas tmpraturas): vntlação rlaconada com a rnovação qualdad do ar ntror. Abrturas dos dspostvos (janlas cortnas) d manra tal qu o fluxo d ar s dsloqu naturalmnt pla zona supror da construção. Evtar o fto drto do vnto sobr os anmas. Quantdads d ar a rnovar é pquna abrturas pqunas.

3 Tpos d Vntlação Natural Vntlação Térmca Dfrnça d tmpratura ntr as massas d ar; Dnsdad; Sntdo vrtcal; Abrturas próxmo ao pso; Abrturas no tlhado; Fluxo constant d ar. Vntlação com fnaldad térmca Prmt, dntro d crtos lmts, controlar a tmpratura a umdad do ar, d tal forma qu o ar xpddo, qunt úmdo, sja substtuído assm aumnt a prda d calor dos frangos por convcção. Aplcada a rgõs qunts (altas tmpraturas): vntlação rlaconada com a xtração do calor lbrado plas avs para qu a tmpratura no ntror do galpão não aumnt. Abrturas dos dspostvos (janlas cortnas) d manra tal qu o fluxo d ar s dsloqu naturalmnt por todo o spaço nfror supror, xrcndo uma nfluênca drta sobr o conforto lmnando part do calor acumulado m pards, pso, tto qupamntos Vntlação Natural pod ocorrr d formas: Vntlação Térmca VENTILAÇÃO NATURAL TÉRMICA Vntlação por dfrnça d tmpratura, qu provocam varaçõs na dnsdad do ar. O fto dnomnado d trmossfão ou fto Chamné ocorr ndpndntmnt da vlocdad do ar xtrno. fators mportants qu favorcm o fto chamné: dfcação com abrturas próxmas ao pso ao tto. ar xtrno mas fro qu o ar ntrno. o ar mas dnso ntra o mnos dnso scapa plas abrturas suprors do abrgo. Corrnts ascndnts: ar m contato com os anmas s aquc. Corrnts d ar ntr as fachadas opostas d um pavlhão = Vntlação státca horzontal S: T 1 > T ntão: P 1 < P Tbs 1 SH NH 3 Ar qunt P 1 h Tbs P Ar frsco P 1 P Crculação d ar Tbs 3 CO P3 Ar fro (qu s aquc rapdamnt) T 1 Crculação d ar T Vlocdad do ar: h ntr os vãos. 3

4 Corrnts d ar ntr as fachadas opostas d um pavlhão = Vntlação státca horzontal T Crculação d ar T S, T < T = corrnts d ar tndnts a qulbrar ambas Fgura. Ação da magntud drção do vnto m uma strutura Fgura 3. Zonas d alta baxa prssão causadas pla força do vnto Fgura 4. Eftos do tpo d abrturas sobr a drção do vnto A prssão pod sr: - postva (sobr a strutura ou para dntro dla); - ngatva ("puxando" ar para fora da strutura); - nutra. A prssão státca sobr uma suprfíc da strutura é aproxmadamnt proporconal à vlocdad do fluxo d ar: p v g p= dfrncal d prssão ou carga cnétca, Pa; v v = vlocdad do vnto, m/s; g = aclração da gravdad, 9,81 m/s ; = pso spcífco ou dnsdad do ar, kg/m 3. 4

5 O pso spcífco ou dnsdad () do ar sofr uma pquna varação com a tmpratura, como é dmonstrado abaxo Tmpratura do Ar Pso Espcífco ( o C) (kg/m 3 ) -5 1, ,93 5 1, , ,0 0 1, , ,19 Em condçõs normas d tmpratura prssão v p,1 05,0, v Fgura 5. Drconamnto do vnto m função do tpo d abrtura Fgura 6. Eftos do tpo d fluxo prssão do vnto m função da localzação das abrturas m struturas agrícolas Fluxo Dvdo ao Vnto Város fators dvm sr consdrados para s dtrmnar o fluxo dvdo ao vnto, a sabr: - Vlocdad méda do vnto; - Drção do vnto prdomnant; -Varaçõs dáras sazonas da magntud drção do vnto; -Intrfrêncas locas: struturas próxmas, árvors, ncostas, tc. 5

6 V EA A v V= fluxo d ar dvdo ao vnto, m 3 /s; A A = ára lvr d abrturas, m ; v v = vlocdad do vnto, m/s; E = fcênca das abrturas, admnsonal O cofcnt d fcênca das abrturas (E) é tomado como: 0,50 a 0,60 para vntos prpndculars 0,5 a 0,35 para vntos dagonas às suprfícs. E = 0,35 é um valor rcomndado por ltratura para struturas agrícolas. Fgura 7. Eftos das abrturas barrras físcas sobr o drconamnto do vnto m struturas agrícolas naturalmnt vntladas. Fgura 8. Eftos das formas físcas das nstalaçõs sobr o drconamnto do vnto m struturas agrícolas naturalmnt vntladas. Fgura 9. Eftos das prssõs sobr a strutura agrícola, com ângulo d tlhado d 45 o, naturalmnt vntlada Fgura10. Eftos das prssõs sobr a strutura agrícola, com ângulo d tlhado d 30 o, naturalmnt vntlada 6

7 Exmplo: Obsrvaçõs: Qual o fluxo d ar numa strutura agrícola naturalmnt vntlada, d 30m d comprmnto, com abrtura d bral d 0,08m ao longo d um lado da strutura, quando a vlocdad do vnto é d 9m/s? Dados: E= 0,35 V EA A v,0 3 V, ,7 56 ms As abrturas d ntrada dvm sr colocadas nas pards voltadas para os vntos prdomnants (barlavnto) não dvm sr obstruídas por outros dfícos, árvors, tc.; nquanto qu as saídas dvm sr colocadas: Nas pards opostas aos vntos prdomnants (sotavnto); No tlhado, na ára d baxa prssão causada pla passagm dos vntos; Fgura 11. Esqumas dos ftos das açõs do vnto dfrnça d tmpratura sobr pards d uma strutura Nas pards adjacnts às das abrturas d ntradas ond ocorrm áras d baxa prssão. Forças Dvdo à Dfrnça d Tmpratura 7

8 E V E G V E VV AH E I EAH G AH Fgura 1. Vsualzação das forças nvolvdas dvdo à dfrnça d tmpratura A = ára, m ; H = Altura, m; E = Força d mpuxo, Pa; G = Força dvdo a gravdad, Pa GE R HA HA P P A A T H T T 1 1 T T T Por outro lado, a dfrnça d prssão provoca um dslocamnto d ar, cuja vlocdad é função do dfrncal d prssão, v g P TT P v PH g T TT PH T TT v gh T No movmnto do ar m struturas, dvdo ao fto chamné, ocorrm prdas (frcção, contração, tc.) a quação antror dv sr corrgda por um fator d rdução TT v gh T v= vlocdad do fluxo d ar, m/s; g= aclração da gravdad = 9,81m/s ; H= dfrnça m altura ntr abrturas d ntrada d saída, m; T = tmpratura absoluta ntrna, K; T = tmpratura absoluta xtrna, K; = fator d rdução = 0,3 a 0,5. Quando s obsrva vlocdads muto baxas as prdas são mnmzadas, os valors d ntr 0,6 0,7 são váldos. A ltratura rcomnda utlzar o valor d 0,5 para o fator d rdução. Fluxo Dvdo à Dfrnça d Tmpratura 8

9 Sndo o fluxo volumétrco gual ao produto da ára pla vlocdad, pod-s xprssar o fluxo dvdo ao dfrncal d tmpratura como V V Av A v V T T v gh A T A A gh T T T V = fluxo dvdo à dfrnça d tmpratura, m 3 /s. Em problmas d rmoção d calor, conhcda a quantdad d calor a sr rmovda do ambnt, tndo sdo slconada ou dtrmnada uma dfrnça d tmpratura ntr o ntror o xtror da strutura, o fluxo d ar rqurdo pod sr dtrmnado pla quação CR V ctt p C R = calor a sr rmovdo, J/s; c p = calor spcífco do ar, 1000 J/kg o C; = dnsdad do ar, 1, kg/m 3 ; R T C 100 V T A maor vazão d ar por undad d ára das abrturas ocorr quando as áras das ntradas das saídas são guas. Efto d Abrturas Dsguas Aumntando-s as áras d saída m rlação às áras d ntrada, ou vc-vrsa, aumntar-s-á a vazão d ar, porém, não na msma proporção da ára aumntada. Na prátca, havndo abrturas dsguas, dvs utlzar a mnor ára, adconar-s o aumnto, conform dtrmnado pla Fgura 13. Fgura 1. Porcntagm d Incrmnto m função da razão ntr áras d abrturas Fgura 13. Tpo d abrtura utlzando o prncípo d dfrnça d tmpratura 9

10 Exmplo: Qual o fluxo d ar numa strutura agrícola naturalmnt vntlada, com ára d ntrada d ar d m d saída d 4m, sabndo-s qu a vlocdad do vnto é d 4m/s? AS 4 R I 5,1% 5 A E Logo a ára ftva é d Fgura 14. Tpos d abrturas, na cumra, utlzando o prncípo d dfrnça d tmpratura A ftva,1 55, m AE v,0 3545, 5,3 sm Q 3 V ftva v O modlo d dfrnças d prssão qu agm numa strutura dpnd da magntud d todas as fonts agnts d prssão da dstrbução das abrturas d ntrada saída da strutura. Eftos Combnados do Vnto da Dfrnça d Tmpratura Dv-s notar qu quando os ftos são combnados, o fluxo ftvo rsultant não é gual à soma dos fluxos calculados sparadamnt. Um método rlatvamnt smpls para dtrmnar o fluxo ftvo consst m: Estmar os fluxos sparadamnt (Q V Q ) Calcular a razão (R) ntr o fluxo dvdo ao dfrncal d tmpratura o fluxo total Dtrmnar o fluxo total pla soma dos fluxos nvolvdos Q Q Q T V Q R Q T 10

11 Utlzando a Fgura 15, dtrmnar o fator multplcatvo (M) para stmar o fluxo ftvo (Q ftvo ) m função do fluxo dvdo à dfrnça d tmpratura R MQ M ftvoq Fgura 15. Fator multplcatvo ao fluxo dvdo à dfrnça d tmpratura, m função da razão ntr o fluxo dvdo à dfrnça d tmpratura total Exmplo: Uma strutura com 30m d comprmnto, 1m d largura,4m d pé-drto é naturalmnt vntlada, tndo 0,0m d abrtura d bral ao longo das pards d 30m ára d abrtura quvalnt na cumra. Sabndo-s qu a vlocdad do vnto é d 3,0m/s, as tmpraturas xtrna ntrna são, rspctvamnt, 15 o C 0 o C, a dfrnça ntr as ntradas saídas é d,0m d altura, dtrmn o fluxo d vntlação a capacdad d rmoção d calor Fluxo dvdo ao vnto AAA 30,0 0 0,6 m v3 sm 3 QEA v,0 35 0,6 0,3 3,6 ms V s ftva ftva v Fluxo Total Fluxo dvdo à dfrnça d tmpratura Hm T 073, 15 93, 15 K T 1573, 88, 15 K A 0,6 m ftva TT Q 93, 15 88, 15 A gh 5,0 0,6,9 810, T 93, 15 3 Q 4, ms 1 1 Q QQ V 3,6 4, 7,8 T 3 Razão (R) Q 4, R 8 % Q T 7,8 Fluxo ftvo (Q ftvo ): sm Fator Multplcatvo (M): R 8 % M 7, QM 7, 4, 5,6 sm Q 3 ftvo 11

12 Calor Rmovdo (Cr): Cr Q ftvo ct p 3 3,1 mj Cr , 40,36 sj 6,36 kj s kw Crsm 5, kg kgk 93, 15 8, 15 K Fgura 16. Rlaçõs d mddas das abrturas m função da largura da strutura Fgura 17. Vsualzação das forças dvdo ao vnto m struturas agrícolas 1

Capítulo 7: Escoamento Interno

Capítulo 7: Escoamento Interno Capítulo 7: Escoamnto Intrno Trocadors d calor Tmpratura d mstura Tm é a tmpratura qu s obtêm ao rtrar uma amostra d fludo na sção transvrsal do duto, colocar m um copo fazr uma mstura. Ela é MUITO CONVENIENTE

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 07 Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas ou

Leia mais

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4 ransstor d junção bpolar Sdra & Smth, 4 a dção, capítulo 4 http://c-www.colorado.du/~bart/book/book/toc5.htm ransstor npn ransstor d junção bpolar () ransstor pnp Fgura 4. Estrutura smplfcada do transstor

Leia mais

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:

Leia mais

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 06 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas

Leia mais

Controlo do volume celular

Controlo do volume celular Modlos dos Procssos Fsológcos no Homm Mao 2005 Controlo do volum clular santos_armanda@hotmal.com Armanda Santos Inês Alxo Joana Gós Rosmyr Cordro Sumáro Modlo smpls do controlo do volum clular: - Prssão

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL)

TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) Volum I Part 3 Prof. Carlos Boabad Nto, M. Eng. 200 2 ÍNDICE Págna CAPÍTULO 3 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR

Leia mais

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão

Leia mais

PREVISÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO NAS CET

PREVISÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO NAS CET PREVIÃO DO DEEMPENHO TÉRMICO NA CET Anxo 4 A4- A4.. Mtodologa d Prvsão do dsmpno térmco plo Modlo adoptado no RCCTE Num msmo dfíco podm dntfcar-s dvrsos spaços com dfrn funçõs, consquntmnt, caractrzar

Leia mais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais Cap. 7. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Enrga d dformação ntrna. Dfnção prssupostos adoptados. Dnsdad da nrga d dformação ntrna.3 Caso partcular: L consttutva é rprsntada pla rcta.4 Enrga d dformação ntrna.

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO

TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO Capítulo 6 (Cap. 5 Tora) TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO 1. Assntamntos Os assntamntos são as dformaçõs do trrno sgundo a drcção rtcal. O assntamnto d uma fundação dpnd d: Dslocamntos ntrnos (dstorçõs)

Leia mais

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra.

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra. Dscplna: SComLMol Numann, Ulam Mtropols (945-947) Numann Ulam [945] prcbram qu problmas dtrmnístcos podm sr transormados num análogo probablístco qu pod sr rsolvdo com amostragm alatóra. Els studavam dusão

Leia mais

TRANSITOR BIPOLAR DE JUNÇÃO (TBJ)

TRANSITOR BIPOLAR DE JUNÇÃO (TBJ) UNVDAD TNOLÓGA FDAL DO PAANÁ âmpus Ponta Grossa TANTO POLA D JUNÇÃO (TJ) Prof. Dr. Hugo Valadars qura spcalzação m Automação ontrol d Procssos ndustras UNVDAD TNOLÓGA FDAL DO PAANÁ âmpus Ponta Grossa UMÁO

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs

Leia mais

CONTROLE DE UMIDADE EM AMBIENTE PROTEGIDO

CONTROLE DE UMIDADE EM AMBIENTE PROTEGIDO CONTROLE DE UMIDDE EM MBIENTE PROTEGIDO PULO MRTINS LEL CONTROLE DE UMIDDE EM CULTIVO PROTEGIDO PRODUÇÃO VEGETL X FTORES MBIENTIS Procssos fisiológicos Procssos físicos Fotossínts: Radiação, Tmpratura,

Leia mais

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas 3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação

Leia mais

3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo

3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo 3 O Método Hírdo dos Elmntos d Contorno sua formulação smplfcada aplcados a prolmas státcos m domíno nfnto multplamnt conxo A valdad d amas as formulaçõs hírdas aprsntadas no capítulo antror stá na possldad

Leia mais

PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldecir J. Perrella. Desvanescimento em Pequena Escala e Multipercurso.

PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldecir J. Perrella. Desvanescimento em Pequena Escala e Multipercurso. PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldcr J. Prrlla Dsvanscmnto m Pquna Escala Multprcurso. Dsvanscmnto m pquna scala ou smplsmnt dsvancmnto (fadng), é usado para dscrvr a rápda flutuação da ampltud d um

Leia mais

,1),/75$d 2'($5$75$9e6'(3257$6'($&(662$&Ç0$5$6)5,*25Ì),&$6

,1),/75$d 2'($5$75$9e6'(3257$6'($&(662$&Ç0$5$6)5,*25Ì),&$6 ,1),/75$d 2'($5$75$96'(3257$6'($&(662$&Ç0$5$6)5,*25Ì),&$6 9HULILFDomR([SHULPHQWDOGH3UHYLV}HV$QDOtWLFDVHDWUDYpVGH&)' -2 2*21d$/9(6-26&267$ $17Ï1,2),*8(,5('2 $17Ï1,2/23(6 &, '(76(VFROD6XSHULRU$JUULDGR,QVWLWXWR3ROLWpFQLFRGH9LVHX

Leia mais

Trocador de calor duplo tubo

Trocador de calor duplo tubo Trocador d calor duplo tubo Duplo tubo - arranjo d tubos concêntricos conctados nas xtrmidads com a finalidad d suportar o tubo intrno mantndo-o cntralizado, promovr a ntrada, a saída ou o rtorno do fluido

Leia mais

Transmissão de Calor Condução Estacionária

Transmissão de Calor Condução Estacionária Transmssão d Calor Condução Estaconára P.J. Olvra Dpartamnto Engnhara Elctromcânca, UBI, Stmbro 04 Equação gral da condução d calor: L d Frr (local: q ɺ kgradt k T [W/m ] qɺ A qa ɺ [W] q ɺ - vctor fluxo

Leia mais

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA ltrônca (LO ) Prof. ctor Sonnnbrg PROGRAMA 0. Aprsntação do programa da dscplna: Amplfcador Dfrncal. 0. Amplfcador Dfrncal xrcícos. Sdra 5 o d.- Cap. 7 - pag. 48 a 448. 03. Rsposta m Frqüênca d amplfcadors

Leia mais

(a) Temos para uma transformação adiabática que p 1 V γ. 2 p 2 = p 1 V 2. Prova A: = 1 atm 4 1,4 6, 96 atm. p 2 = 1 atm. Prova B:

(a) Temos para uma transformação adiabática que p 1 V γ. 2 p 2 = p 1 V 2. Prova A: = 1 atm 4 1,4 6, 96 atm. p 2 = 1 atm. Prova B: 1. (2 pontos) Suponha qu o ar ontdo m uma bomba manual d nhr bola possa sr tratado omo um gás dal (γ 1, 4). Consdr nalmnt 210{240} m 3 d ar a uma tmpratura d 20{40} C a uma prssão d 1 atm. S st volum d

Leia mais

Mecânica dos Fluidos II Departamento de Engenharia Mecânica

Mecânica dos Fluidos II Departamento de Engenharia Mecânica Mcânca dos Fludos II 2018-1 Dpartamnto d Engnhara Mcânca ngla Ourvo Nckl sala 163- L ramal 1182 -mal: nckl@puc-ro.br http://mcflu2.usuaros.rdc.puc-ro.br/mcfluii_eng1707.html plcaçõs Prvsõs mtrológcas:

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos

Leia mais

Algoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial:

Algoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial: Lista B Aulas Práticas d Scilab Equaçõs difrnciais Introdução: Considr um corpo d massa m fito d um matrial cujo calor spcífico à prssão constant sja c p. Est corpo stá inicialmnt a uma tmpratura T 0,

Leia mais

Investigação da condução de calor unidimensional e bidimensional em regime permanente

Investigação da condução de calor unidimensional e bidimensional em regime permanente Invstgação da condução d calor undmnsonal bdmnsonal m rgm prmannt Julano Evádo Baumr, Vvana Cocco Maran Graduação m Engnhara Mcânca Pós-Graduação m Engnhara Mcânca PPGEM Pontfíca Unvrsdad Católca do Paraná

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981 CCI-36 Computação Gráfca Modlo Radométrco Inttuto Tcnológco d Aronáutca Prof. Carlo Hnrqu Q. Fortr Sala 121 IEC ramal 5981 Tópco da aula BRDF Modlo d Phong Modlo d Gorraud Lvro para acompanhar a aula Horn

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

n = η = / 2 = 0, c

n = η = / 2 = 0, c PTC4 - TEORIA DA COMUNICAÇÕE II - //5 - PJEJ REOLUÇÃO DA EGUNDA LITA DE EXERCÍCIO QUETÃO Consdr sstmas bnáros om transmssão d ormaçõs quprovávs λ >>. Compar os dsmpnhos om sm odfação dos sstmas a sgur,

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino Trantor Bpolar d Junção TBJ Cap. 4 Sdra/Smth Cap. 8 Boyltad Cap. 11 Malno Amplfcador BC CC Nota d Aula SEL 313 Crcuto Eltrônco 1 Part 7 1 o Sm/216 Prof. Manol Amplfcador m Ba-Comum ( BC ) Nta confguração,

Leia mais

Análise de regressão

Análise de regressão Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades IO FÍSI soluçõs das atvdads Sumáro ula Eltrodnâmca III sstors... ula Eltrodnâmca I... ula 5 Eltrostátca Eltrodnâmca...6 ula 6 Eltrodnâmca...8 ula 7 rcutos létrcos I...0 ula Eltrodnâmca III sstors tvdads

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICA DE UM TROCADOR DE CALOR CASCO E TUBO COM ALTERAÇÕES EM SUA GEOMETRIA INTERNA

ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICA DE UM TROCADOR DE CALOR CASCO E TUBO COM ALTERAÇÕES EM SUA GEOMETRIA INTERNA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA LUIZ AUGUSTO BALZAN WALTER ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICA DE UM TROCADOR DE CALOR CASCO

Leia mais

1- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PRÁTICO DE CÁLCULO DE CIRCUITOS PARA TENSÕES E CORRENTES ALTERNADAS

1- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PRÁTICO DE CÁLCULO DE CIRCUITOS PARA TENSÕES E CORRENTES ALTERNADAS - MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PÁTICO DE CÁCUO DE CICUITO PAA TENÕE E COENTE ATENADA Método acadêmco A l d Krchhoff das tnsõs, qu aplcamos aos crcutos d corrnt contínua é adaptál para os crcutos d corrnt

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

ANÁLISE DA INSTABILIDADE LATERAL DE DUAS VIGAS PRÉ-MOLDADAS PROTENDIDAS

ANÁLISE DA INSTABILIDADE LATERAL DE DUAS VIGAS PRÉ-MOLDADAS PROTENDIDAS ISSN 809-5860 ANÁLISE DA INSTABILIDADE LATERAL DE DUAS VIGAS PRÉ-MOLDADAS PROTENDIDAS Mara Crstna Vdgal d Lma & Mounr Khall El Dbs 2 Rsumo O studo da stabldad das fass transtóras d vgas sbltas d grands

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

Thermal analysis of two-dimensional structures in fire. Análise térmica de estruturas bidimensionais em situação de incêndio

Thermal analysis of two-dimensional structures in fire. Análise térmica de estruturas bidimensionais em situação de incêndio Volum 8, Numbr 1 (Fbruary 2015) p. 25-48 ISSN 1983-4195 Análs térmca d struturas bdmnsonas m stuação d ncêndo I. PIERIN a gorprn@usp.br V. P. SILVA a valpgss@usp.br H. L. LA ROVERE b hnrttlarovr@gmal.com

Leia mais

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que MATRIZES www.profssortnan.com.br 0) (PUC) A matrz A d ordm dfnda por a. é dada por: 4 6 4 6 b) 4 4 6 4 6 ) 0) (UFBA) A matrz, com 0 4 b) 0 4 0 ) 4 a, s, é: a, s 0) S A ( a ) é a matrz quadrada d ordm,

Leia mais

Aula 25: O Amplificador Emissor Comum com Resistor de Emissor (EC c/ R E ) (p )

Aula 25: O Amplificador Emissor Comum com Resistor de Emissor (EC c/ R E ) (p ) ula 25: O mplfcado Emsso Comum com ssto d Emsso (EC c/ E ) (p.293-295) 160 160 Eltônca I PSI3321 Pogamação paa a Sgunda Poa (cont.) Sda, Cap. 5 p. 246 + 264-269 21ª 02/06 náls cc d ccutos com tansstos,

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Patrca Mara Bortolon, D. Sc. Modlos d Escolha Qualtatva Font: GUJARATI; D. N. Economtra Básca: 4ª Edção. Ro d Janro. Elsvr- Campus, 2006 Modlos d scolha qualtatva Varávl dpndnt: bnára

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0]. Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro

Leia mais

Avaliação de momentos fletores em lajes cogumelo de concreto armado

Avaliação de momentos fletores em lajes cogumelo de concreto armado Avalação d momntos fltors m lajs cogumlo d concrto armado Rosângla Mara d Olvra(1); Lus Gonçalvs Clmnt(2); Ibrê Martns da Slva(3) (1) Engnhra Cvl, Unvrsdad Santa Ccíla, rosa.dlta@bst.com.br (2) Engnhro

Leia mais

Análise Termodinâmica da interacção de uma massa com uma atmosfera

Análise Termodinâmica da interacção de uma massa com uma atmosfera Análs rmodnâmca da ntracção d uma massa com uma atmosfra Rodrgo d Abru Dpartamnto d Físca do IS Rsumo Consdra-s uma massa mrsa numa atmosfra, nfnta, consttuída por um gás dal clássco na prsnça d um campo

Leia mais

). Quer os eixos de S quer os de S

). Quer os eixos de S quer os de S CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S

Leia mais

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA MECÂNICA DA FRATURA

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA MECÂNICA DA FRATURA SUMÁRIO SUMÁRIO... Capítulo - I...4. Obtvos do Capítulo...4. - Introdução...5. 3 - Comportamnto Mcânco dos Matras Sóldos até a Ruptura...7.3. Dtrmnação do Módulo Elástco da Flxbldad d um Matral...9.3.3

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análs d dados ndustras Escola Poltécnca Dpartamnto d Engnhara Químca Robrto Guardan 014 ANÁLISE DE COMPONENES PRINCIPAIS 3.1. Introdução Componnts prncpas são combnaçõs lnars das varávs orgnas d procsso,

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C) Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não

Leia mais

ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO 14 ESTADOS LIMITES DE SERVIÇO MOMENTO DE FISSURAÇÃO (M r ) α = 14.2 HOMOGENEIZAÇÃO DA SEÇÃO

ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO 14 ESTADOS LIMITES DE SERVIÇO MOMENTO DE FISSURAÇÃO (M r ) α = 14.2 HOMOGENEIZAÇÃO DA SEÇÃO ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO Lbâno. Pnhro, Caan D. uzardo 00 out 06 ESTADOS LTES DE SERVÇO. OENTO DE FSSURAÇÃO ( r ) No tado lmt d rvço a trutura trabalham parcalmnt no tádo parcalmnt no tádo. A paração

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS Introdução Intrss m modlar algum fnômno alatóro com dos dsfchos possívs ( sucsso ou fracasso ) m função d uma ou mas covarávs. Assoca-s ao rsultado do fnômno uma

Leia mais

Atrito Fixação - Básica

Atrito Fixação - Básica 1. (Pucpr 2017) Um bloco d massa stá apoiado sobr uma msa plana horizontal prso a uma corda idal. A corda passa por uma polia idal na sua xtrmidad final xist um gancho d massa dsprzívl, conform mostra

Leia mais

QUADRO. ProfiScale QUADRO Medidor de distância. www.burg-waechter.de. pt Instruções h de serviço. ft 2 /ft 3 QUADRO PS 7350

QUADRO. ProfiScale QUADRO Medidor de distância. www.burg-waechter.de. pt Instruções h de serviço. ft 2 /ft 3 QUADRO PS 7350 QUADRO PS 7350 QUADRO 0,5 32 m 0,5 32 m m 2 /m 3 t 2 /t 3 prcson +1% ProScal QUADRO Mddor d dstânca pt Instruçõs d srvço www.burg-wactr.d BURG-WÄCHTER KG Altnor Wg 15 58300 Wttr Grmany Extra + + 9V Introdução

Leia mais

ESTUDO DA CONVECÇÃO MISTA NUM DUTO RETANGULAR HORIZONTAL COM UM CILINDRO INTERNO AQUECIDO

ESTUDO DA CONVECÇÃO MISTA NUM DUTO RETANGULAR HORIZONTAL COM UM CILINDRO INTERNO AQUECIDO ESTUDO DA CONVECÇÃO MISTA NUM DUTO RETANGULAR HORIZONTAL COM UM CILINDRO INTERNO AQUECIDO João Batsta Das Gnéso José Mnon Dêno Lmos Panss EFEI Esola Fdral d Engnhara d Itauá Dpartamnto d Engnhara Mâna

Leia mais

UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)

UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) UTFPR Trmodinâmica 1 Análi Enrgética para Sitma Abrto (Volum d Control) Princípio d Trmodinâmica para Engnharia Capítulo 4 Part 1 Objtivo Dnvolvr Ilutrar o uo do princípio d conrvação d maa d nrgia na

Leia mais

Aplicação de Programa de Transferência de Carga de Estacas a Perfis de Solos não Homogêneos

Aplicação de Programa de Transferência de Carga de Estacas a Perfis de Solos não Homogêneos Aplcação d Programa d Transfrênca d arga d Estacas a Prfs d Solos não Homogênos Vann, V. S. Unvrsdad Fdral Flumnns, Ntró, RJ, Brasl, anzgr, B. R. Unvrsdad do Estado do Ro d Janro, Ro d Janro, RJ, Brasl,

Leia mais

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano ormas dos rabalhos Vrtuas Itrodução Loardo da Vc (45-59), artsta, ghro ctsta talao Aplcou oçõs do prcípo dos dslocamtos vrtuas para aalsar o qulíbro d sstmas d polas alavacas PEF-40 Prof. João Cyro Adré

Leia mais

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2). Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;

Leia mais

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas Cálculo Numérico Intgração Numérica Pro: Rinaldo Haas Intgração Numérica Em dtrminadas situaçõs, intgrais são diícis, ou msmo impossívis d s rsolvr analiticamnt. Emplo: o valor d é conhcido apnas m alguns

Leia mais

Classificação ( ) ( )

Classificação ( ) ( ) Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.

Leia mais

Capítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta

Capítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta Capítulo Doz Dmanda Agrgada numa Economia Abrta Mannig J. Simidian Chaptr Twlv 1 Introduzindo LM* Taxa d câmbio d Equilíbrio Rnda d Equilíbrio IS* Rnda, Produto, Y Chaptr Twlv 2 Comc com ssas duas quaçõs:

Leia mais

TIPOS DE GERADORES DE CC

TIPOS DE GERADORES DE CC ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.

Leia mais

= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações:

= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações: Solução Comntada da Prova d Física 53 Um trm, após parar m uma stação, sor uma aclração, d acordo com o gráico da igura ao lado, até parar novamnt na próxima stação ssinal a altrnativa qu aprsnta os valors

Leia mais

MODELO DE BIELAS E TIRANTES GERADOS POR OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA E ELEMENTOS INDUTORES

MODELO DE BIELAS E TIRANTES GERADOS POR OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA E ELEMENTOS INDUTORES MODELO DE BIELAS E TIRANTES GERADOS POR OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA E ELEMENTOS INDUTORES João da Costa Pantoja. Luz Eloy Vaz. Luz Frnando Martha. joao_pantoja@hotmal.com loy@trra.com.br lfm@tcgraf.puc-ro.br

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=. Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo

Leia mais

Considere um escoamento de fluido num tubo de corrente elementar de área de seção transversal da, a taxa de escoamento de massa será

Considere um escoamento de fluido num tubo de corrente elementar de área de seção transversal da, a taxa de escoamento de massa será 9. Fundamntos da Convcção. Fluo Convctvo Consdr um scoamnto d ludo num tubo d corrnt lmntar d ára d sção transvrsal d, a taa d scoamnto d massa srá d m r V nd. ssocado a sta transrênca d massa st transrênca

Leia mais

PAULO ROBERTO LOPES DE OLIVEIRA ANALISE NÃO LINEAR DE DEFORMAÇÃO LENTA UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

PAULO ROBERTO LOPES DE OLIVEIRA ANALISE NÃO LINEAR DE DEFORMAÇÃO LENTA UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS PAULO ROBERTO LOPES DE OLIVEIRA ANALISE NÃO LINEAR DE DEFORMAÇÃO LENTA UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Dssrtação aprsntada como rqusto parcal à obtnção do grau d Mstr m Cêncas, Programa d Pós

Leia mais

Difusão e Resistividade. F. F. Chen Capítulo 5

Difusão e Resistividade. F. F. Chen Capítulo 5 Dfusão Rsstvdad F. F. Chn Capítulo 5 1- Paâmtos d Colsõs Conctos báscos Paâmtos Dfusão m um Gás d Patículas Nutas Scção d Choqu Paâmtos Báscos Lv camnho médo scção d choqu Tmpo médo nt colsõs Fquênca méda

Leia mais

Teoria do Adensamento

Teoria do Adensamento Toria do Adnsamnto Eolução dos Rcalqus com o Tmpo GEOTECNIA II SLIDES 07 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bittncourt prof.douglas.pucgo@gmail.com O procsso d adnsamnto Adnsamnto Aaliação dos rcalqus com

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE BIOFÍSICA CARLOS CHAGAS FILHO NOTAS DE AULA - FUNDAMENTOS DE BIOFÍSICA II

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE BIOFÍSICA CARLOS CHAGAS FILHO NOTAS DE AULA - FUNDAMENTOS DE BIOFÍSICA II UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE BIOFÍSICA CARLOS CHAGAS FILHO NOTAS DE AULA - FUNDAMENTOS DE BIOFÍSICA II FISICO-QUÍMICA DE BIOMEMBRANASç EQUILÍBRIO ELETROQUÍMICO E TRANSPORTE Glbrto

Leia mais

Dissertação de Mestrado

Dissertação de Mestrado UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Curso d Pós-Graduação m Engnhara Mtalúrgca d Mnas Dssrtação d Mstrado MODELAGEM DA PRECIPITAÇÃO DE S EM AÇOS ELÉTRICOS DE GRÃO ORIENTADO Autor: Fabano Augusto Araujo

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1 Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform

Leia mais

11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z.

11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z. Trabalho Variação da Enrgia Elétrica Exrcícios solvidos Exrcício solvido. Uma força dpnd das coordnadas d acordo com a sguint xprssão: F = axzi + byxj + czk Ond a, b c são constants adquadas. Essa força

Leia mais

NOTAS DE AULA N. 4: CONCORRÊNCIA PERFEITA

NOTAS DE AULA N. 4: CONCORRÊNCIA PERFEITA UNIVERSIDADE EDERAL DO RIO GRANDE DO SUL URGS DEPARTAENTO DE ECONOIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔICAS DISCIPLINA: TEORIA ICROECONÔICA II Prmro Smstr/00 Profssor: Sabno a Slva Porto Júnor Estago Docênca: Rafal

Leia mais

VOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

VOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Volum d produção, prços a dcsão d comrcalzação... 405 Producton volum, prcs and th dcson

Leia mais

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180 Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto

Leia mais

Floresta L.134 / A.85 / P.77 cm

Floresta L.134 / A.85 / P.77 cm Clqu aqu para vsualzar o manual antror BERÇO & CAMA Florsta L.3 / A.5 / P.77 m Váldo a partr do lot: 7/0 Guard ss manual l pod srvr para futuras onsultas m aso d avaras, lmbrando qu nossos móvs tm garanta

Leia mais

Edson B. Ramos Féris

Edson B. Ramos Féris Edson B. amos Férs - MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PÁTICO DE CÁCUO DE CICUITOS PAA TENSÕES E COENTES ATENADAS Método acadêmco A l d Krchhoff das tnsõs, qu aplcamos aos crcutos d corrnt contínua é adaptál para

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente

Leia mais

O ENSAIO CILÍNDRICO OCO E SUAS POTENCIALIDADES EM GEOTECNIA THE HOLLOW CYLINDRICAL TEST AND ITS GEOTECHNICAL APPLICATIONS

O ENSAIO CILÍNDRICO OCO E SUAS POTENCIALIDADES EM GEOTECNIA THE HOLLOW CYLINDRICAL TEST AND ITS GEOTECHNICAL APPLICATIONS O ENSAIO CILÍNDRICO OCO E SUAS POTENCIALIDADES EM GEOTECNIA THE HOLLOW CYLINDRICAL TEST AND ITS GEOTECHNICAL APPLICATIONS Dns da Gama, C., Cntro d Gotcna do IST, Lsboa, Portugal, dgama@st.utl.pt Rs Sousa,

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais