Circuitos não senoidais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Circuitos não senoidais"

Transcrição

1 Crcuos não snodas Objvos Famlarzar-s com os comonns da xansão da sér d Fourr ara qualqur função snodal ou não snodal. Enndr como a aarênca gráfco do xo do mo d uma forma d onda odm dnfcar quas rmos d uma sér d Fourr sarão rsns. Podr drmnar a rsosa d um crcuo a qualqur nrada dfnda or uma xansão da sér d Fourr. Arndr a acrscnar duas ou mas formas d onda dfndas las xansõs da sér d Fourr. 5. INRODUÇÃO oda forma d onda qu dfr da dscrção básca da forma d onda snodal é dnomnada. As formas d onda não snodas mas comuns são as formas d onda conínua, quadrada, rangular, dn d srra snod rfcada, mosradas na Fgura 5.. O snal d saída d muos dsosvos lércos lrôncos od sr não snodal, msmo qu o snal alcado o sja. Por xmlo, o crcuo mosrado na Fgura 5. usa um dodo ara lmnar os smcclos ngavos do snal d nrada m um rocsso dnomnado rfcação d ma onda, qu é usado ara ransformar corrn alrnada m conínua. Em um curso d lrônca, você rá a oorundad d arndr qu o dodo é smlhan a uma chav mcânca, orém l é um dsosvo qu só conduz corrn m um sndo. A forma d onda d saída é dfnvamn não snodal, mas la m o msmo ríodo qu o snal snodal d nrada é roorconal a l duran mad d cada ríodo. (c) (d) () Fgura 5. Algumas das formas d onda não snodas mas comuns: conínua; quadrada; (c) rangular; (d) dn d srra; () snod rfcada.

2 886 Inrodução à análs d crcuos Dodo dal v o R v o Fgura 5. O crcuo rfcador d ma onda roduz uma forma d onda não snodal. Ns caíulo, mosrarmos como uma forma d onda não snodal, como a qu vmos na Fgura 5., od sr rrsnada or uma sér d rmos. O lor arndrá ambém a calcular a rsosa d um crcuo a um snal d nrada não snodal. 5. SÉRIES DE FOURIER O nom rfr-s a uma sér d rmos dsnvolvda m 8 lo Barão Jan Fourr (vja a Fgura 5.3), qu od sr usada ara rrsnar uma função ródca não snodal. Na análs dssas formas d onda, calculamos cada rmo na sér d Fourr: f () A A sn v A sn v A 3 sn 3v... A n sn nv valor médo ou CC B cos v rmos m sno B cos v B 3 cos 3v... B n cos nv (5.) analsando-s a forma d onda não snodal sua osção rlava ao xo horzonal. O rmro rmo das sérs m sno m cossno é dnomnado. Essa comonn rrsna o rmo d mnor frquênca ncssáro ara rrsnar uma drmnada função, ambém m a msma frquênca qu a forma d onda orgnal. Porano, o rmo fundamnal m d consar m qualqur rrsnação m sérs d Fourr. Os ouros rmos com frquêncas d ordm maor (frquêncas múllas da fundamnal) são dnomnados. Um rmo com uma frquênca duas vzs maor do qu a comonn fundamnal é chamado sgundo harmônco; s a frquênca for rês vzs maor, é chamado rcro harmônco; assm or dan. rmos m cossno Dndndo da forma d onda, od sr ncssáro um grand númro d rmos na quação anror ara xrssar a função com uma rcsão acávl do ono d vsa da análs d crcuos. D acordo com a Equação 5., a sér d Fourr od sr dvdda m rês ars. A rmra é o rmo rlavo à comonn conínua A, qu é o valor médo da forma d onda ara um cclo comlo. A sgunda é uma sér d rmos m sno. Não xsm rsrçõs quano aos valors das amluds dos rmos m sno, orém, cada um dls m uma frquênca qu é o múllo nro da frquênca do rmro rmo da sér. A rcra ar é uma sér d rmos m cossno. Nss caso, ambém não xsm rsrçõs quano aos valors das amluds dos rmos, orém, cada um m uma frquênca qu é o múllo nro da frquênca do rmro rmo m cossno. Para drmnada forma d onda, é ossívl qu odos os rmos m sno ou odos os rmos m cossno sjam nulos. Caracríscas dss o odm sr drmnadas Fgura 5.3 Barão Jan Fourr. (Smhsonan Insu Lbrar.) Foo N o 56.8 (Auxrr, Grnobl, Pars) (768-83) Écol Polchnqu. Fourr é mas conhcdo la sér mamáca nfna d rmos m sno cossno dnomnadas sérs d Fourr, or l ulzadas ara o sudo da condução d calor m sóldos. Embora foss ssncalmn um mamáco, grand ar d su rabalho sá lgado ao sudo d fnômnos físcos como ransfrênca d calor, manchas solars clma. Fourr fz ar do rmro gruo d rofssors da Écol Polchnqu, m Pars. Naolão rqusou sus srvços como squsador d angudads gícas, fazndo com qu l assass rês anos no Ego como scráro do Insu d Ég. Em 89, fo agracado com o íulo d barão or Naolão,, m 87, fo lo ara a Académ ds Scncs.

3 Caíulo 5 Crcuos não snodas 887 Valor médo: A O rmo da comonn conínua da sér d Fourr é o valor médo da forma d onda ara um cclo comlo. S as áras acma abaxo do xo horzonal form guas, m um ríodo comlo, A =, o rmo CC não aarc na xansão. S a ára acma do xo horzonal for maor, A é osvo aarcrá na rrsnação da sér d Fourr. S a ára abaxo do xo horzonal for maor, A é ngavo aarcrá com o snal ngavo na xansão. Funçõs ímars (smra cnral) Quando o valor d uma função ara é o ngavo do valor da função ara, dzmos qu a função é ímar ou ossu smra cnral. A Fgura 5.4 mosra um xmlo d uma forma d onda com smra cnral. Obsrv qu a forma d onda m valor máxmo m, qu é gual m valor absoluo (com snal ooso) ao valor máxmo qu ocorr m. Para formas d onda dss o, odos os arâmros B da Equação 5. são nulos. D fao, as formas d onda com smra cnral odm sr dscras comlamn usando-s anas os rmos CC sno da sér d Fourr. Obsrv na Fgura 5.4 qu uma snod é uma função ímar com smra cnral. Para as duas formas d onda mosradas na Fgura 5.4, a rlação mamáca a sgur od sr scra: f f (função ímar) (5.) Exrsso m alavras, o valor da função m é o msmo qu o ngavo da magnud m ( na Fgura 5.4). Funçõs ars (smra axal) S uma forma d onda é smérca m rlação ao xo vrcal, dzmos qu a função é ar ou ossu smra axal. A Fgura 5.5 mosra um xmlo d uma forma d onda com smra axal. Obsrv qu o valor da função m é gual ao valor m. Para formas d onda dss o, odos os arâmros A são nulos. Na vrdad, as formas d onda com smra axal odm sr dscras comlamn usando-s anas os rmos CC cossno da sér d Fourr. Obsrv na Fgura 5.5 qu uma cossnod é uma função ar com smra axal. Para as duas formas d onda mosradas na Fgura 5.5, a sgun rlação mamáca od sr scra: f f (função ar) (5.3) Exrsso m alavras, o valor da função m é o msmo qu m ( na Fgura 5.5). Smra scular ou d ma-onda Quando uma função arsna smra scular ou d ma-onda, como a forma d onda da Fgura 5.6, os harmôncos ars dos rmos sno cossno srão nulos. Em forma funconal, a forma d onda rcsa sasfazr a sgun rlação: f f a b (5.4) A Equação 5.4 xrssa o fao d qu a forma d onda m um nrvalo / s r no nrvalo sgun, f() Forma d onda não snodal f() Valor médo = (A = ) Função ímar Smra cnral Onda d sno Smra cnral (m rlação a ss ono) Valor médo = (A = ) Fgura 5.4 Smra cnral.

4 888 Inrodução à análs d crcuos f() Função ar f() Valor médo (A ) Cossnod Méda = (A = ) Forma d onda não snodal Smra m rlação ao xo vrcal Smra m rlação ao xo vrcal Fgura 5.5 Smra axal. mas com o snal nvrdo ( na Fgura 5.6). Por xmlo, o nrvalo d zro a / da forma d onda mosrada na Fgura 5.6 r-s no nrvalo d / a, orém, na ar d baxo do xo horzonal. Smra d mo-cclo A naurza rva d uma forma d onda od sr drmnada s cras comonns harmôncas svrm rsns na xansão da sér d Fourr. Em arcular, s uma forma d onda é rva no mo-cclo, como dmonsrado la forma d onda mosrada na Fgura 5.7, os harmôncos ímars das sérs d rmos m sno cossno são nulos. Em forma funconal, a forma d onda rcsa sasfazr a sgun rlação: f f a b (5.5) A Equação 5.5 xrssa o fao d qu a função s r aós cada nrvalo d mo / ( na Fgura 5.7). Enrano, a forma d onda ambém s r aós cada ríodo. Em gral, ara uma função dss o, s o ríodo da forma d onda é scolhdo d modo a sr o dobro do ríodo mínmo (/), os harmôncos d ordm ímar srão nulos. f() Abordagm mamáca Os cofcns A, A n, B n odm sr drmnados usando-s as sguns quaçõs com cálculo ngral: A A n B n f d (5.6) f sn nv d (5.7) f cos nv d (5.8) Essas quaçõs foram arsnadas anas ara lusrar as quaçõs gras ara o cálculo dos cofcns; las não srão usadas nas análss a sgur. Insrumnação Exsm rês nsrumnos qu rmm drmnar as comonns conínua, fundamnal harmônca d uma forma d onda: o analsador scral, o analsador d onda o analsador d Fourr. O objvo dsss nsrumnos não s rsum anas m drmnar a comosção scral d uma forma d onda m arcular, mas ambém avalar a quandad d dsorção qu um crcuo 3 Fgura 5.6 Smra scular.

5 Caíulo 5 Crcuos não snodas 889 f() Fgura 5.7 Smra d mo cclo. od causar a um snal. Por xmlo, um amlfcador od aumnar a amlud do snal alcado or um faor d 5, mas ambém od nroduzr no rocsso uma dsorção da forma d onda qu sra dfícl d obsrvar na la d um oscloscóo. A quandad dssa dsorção aarcra na forma d harmôncos cujas frquêncas são múllas da frquênca do snal alcado. Qualqur um dos nsrumnos mnconados anrormn odra sr usado ara dscobrr quas são as rncas frquêncas rsonsávs la dsorção, o qu rm rmovê-las do snal d saída com o auxílo d flros adquados. O analsador scral m a aarênca d um oscloscóo, como mosra a Fgura 5.8, mas m vz d xbr na la uma forma d onda qu é um gráfco da nsão (xo vrcal) m função do mo (xo horzonal), mosra um gráfco da nnsdad m db (xo vrcal) m função da frquênca (xo horzonal). Dzmos qu ss gráfco sá no domíno da frquênca, ao conráro do gráfco vso m um oscloscóo comum, qu sá no domíno do mo. A alura do raço qu vmos na la mosrada na Fgura 5.8 ndca a morânca rlava da frquênca corrsondn ara o snal. Os analsadors scras não são caazs d mdr o ângulo d fas assocado a cada comonn do snal. EXEMPLO 5. Drmn quas comonns da sér d Fourr são rsns nas formas d onda mosradas na Fgura 5.9. Solução: a) A forma d onda m uma ára sob a curva qu sá acma do xo horzonal, ndo, orano, um CC A. A forma d onda m uma smra axal, rsulando m na xansão da sér. A forma d onda m smra d mo-cclo, rsulando m m cossno da sér. b) A forma d onda m áras guas acma abaxo do xo horzonal m cada ríodo, rsulando m A =. A forma d onda m smra cnral, rsulando m rsns na xansão. EXEMPLO 5. Escrva as xansõs m sér d Fourr das formas d onda mosradas na Fgura 5.. Solução: a) A A Sn B Sn b) A A 5 3 A Sn B Sn 5 3 sn V c) A 8 A Sn B B Sn 8 cos V EXEMPLO 5.3 Esboc o gráfco da sgun xansão m sér d Fourr: Solução: cos a sn a Obsrv a Fgura 5.. V 5 ma 5 ma Fgura 5.8 Analsador scral. (Corsa da Hwl- -Packard.) Fgura 5.9 Exmlo 5..

6 89 Inrodução à análs d crcuos 5 ma Forma d onda snodal V V V av = 8 V (c) Fgura 5. Exmlo ,57 3 = cos sn,36 V = v sn cos Fgura 5. Exmlo 5.3. A solução od sr obda grafcamn, loando-s as rês funçõs no msmo gráfco somando-as ono a ono ou usando-s a álgbra fasoral da sgun manra: cos a sn a V 9 V j V V V j V,36 V 6,57,36 sn a 6,57,36 sn A 6,57 qu é smlsmn uma onda snodal surosa a um nívl CC d V. Ou sja, su valor máxmo osvo é V,36 V = 4,36 V, su valor mínmo é V,36 =,36 V. EXEMPLO 5.4 Esboc o gráfco da sgun xansão m sér d Fourr: sn v sn v Solução: Vja a Fgura 5.. No qu nss caso a soma d duas snods d frquêncas dfrns não rsula m uma snod. Lmbr-s d qu a álgbra dos fasors od sr alcada somn a formas d onda com a msma frquênca. Nss caso, a solução dv sr obda grafcamn ono a ono, como é mosrado ara =.

7 Caíulo 5 Crcuos não snodas 89 = sn v sn v v sn v ( = ) sn v Fgura 5. Exmlo 5.4. Como xmlo adconal do uso das sérs d Fourr, consdr a onda quadrada vsa na Fgura 5.3. O valor médo é nulo, não A =. Como s raa d uma função ímar, odos os cofcns B n ambém são nulos; anas os rmos m sno aarcm na xansão m sér. Como ssa forma d onda sasfaz o créro m qu f() = f ( /), os harmôncos ars ambém são nulos. Aós calcularmos os dvrsos cofcns usando a Equação 5.8, obmos 4 asn v 3 sn 3v sn5 v 5 7 sn 7v... sn nv b (5.9) n 4 Comonn fundamnal Comonn fundamnal rcro harmônco rcro harmônco () v Obsrv qu a comonn fundamnal m ralmn a msma frquênca qu a onda quadrada. S somarmos a comonn fundamnal o rcro harmônco, obrmos o rsulado mosrado na Fgura 5.4. Msmo usando somn os dos rmros rmos, noamos qu comçam a aarcr algumas das caracríscas da onda quadrada. S adconarmos os dos rmos sguns da xansão (vja a Fgura 5.5), os ulsos fcarão mas xnsos com maor númro d cos. Fgura 5.4 Adção da comonn fundamnal com o rcro harmônco. Númro d cos = númro d rmos adconados Comonn fundamnal 3º, 5º, 7º harmôncos Onda quadrada Função ímar com smra d ma-onda 3 v Fgura 5.5 Adção da comonn fundamnal com o rcro, o quno o sémo harmôncos. Fgura 5.3 Onda quadrada. À mdda qu adconamos mas rmos, a sér s orna uma aroxmação cada vz mlhor da onda quadrada. Enrano, obsrv qu a amlud dos rmos sucssvos dmnu aé s ornar dsrzívl quando comarada com a

8 89 Inrodução à análs d crcuos dos rmos ncas. Uma boa aroxmação sra consdrar qu a forma d onda od sr rrsnada la soma dos nov rmros harmôncos. Qualqur harmônco d ordm maor sra mnor qu um décmo da comonn fundamnal. S dslocássmos vrcalmn a forma d onda qu acabamos d analsar ara cma ou ara baxo, a únca alração na sér d Fourr sra uma varação do rmo rlavo ao valor CC. O gráfco mosrado na Fgura 5.6(c), or xmlo, é a soma das formas d onda das fguras 5.6. A sér d Fourr ara a forma d onda rsulan é, orano, Equação V m asn v 3 sn3 v sn 5 5 v 7 sn 7 v... b 4 c asn v 3 sn v 3 sn 5v 5 7 sn 7 v... bd A quação da forma d onda rfcada d ma-onda mosrada na Fgura 5.7 é,38,5 sn a, cos,44 cos 4a... (5.) A forma d onda mosrada na Fgura 5.7(c) é a soma das formas d onda mosradas na Fgura 5.7. A xansão m sér d Fourr da forma d onda mosrada na Fgura 5.7(c) é, orano, Equação 5.,5,38,5 sn a, cos a,44 cos 4a...,8,5 sn a, cos a,44 cos 4a... S a forma d onda mosrada na Fgura 5.7 ou (c) for dslocada ara a squrda ou dra, srá rcso somar ou subrar, rscvamn, um dslocamno d fas aos rmos m sno cossno da sér d Fourr corrsondns; o rmo da comonn conínua não srá afado com um dslocamno ara a dra ou ara a squrda. S o snal rfcado m ma-onda é dslocado 9º ara a squrda, como na Fgura 5.8, a sér d Fourr s orna,38,5 sn( 9 ), cos ( 9 ),44 cos 4( 9 ),38,5 cos, cos( 8 ),44 cos(4 36 ) cos,38,5 cos, cos,44 cos RESPOSA DE UM CIRCUIO A UM SINAL NÃO SENOIDAL A rrsnação qu usa as sérs d Fourr d um snal não snodal od sr alcada a um crcuo lnar qu usa o rncío da surosção. Como vmos, ss rncío rm consdrar saradamn os fos d cada fon d um crcuo. S subsurmos o snal não snodal or um númro d rmos da sér d Fourr sufcn ara rduz-lo com uma rcsão sasfaóra, odmos usar o orma da surosção ara nconrar a rsosa do crcuo ara cada rmo (vja a Fgura 5.9). A rsosa oal do ssma, não, é a soma algébrca dos valors obdos ara cada rmo. A rncal dfrnça nr o uso do rncío da surosção ara sudar crcuos não snodas as alcaçõs dscudas anrormn é qu a frquênca srá dfrn ara cada rmo no caso do snal não snodal. Porano, as raâncas X L fl X C fc rão valors dfrns ara cada rmo da nsão ou da corrn do snal. Como vmos no Caíulo 3, o valor rms d qualqur forma d onda é dado or B f d 3 Fgura 5.6 Dslocamno vrcal d uma forma d onda la adção d uma comonn conínua. = 3 (c)

9 Caíulo 5 Crcuos não snodas 893 V m a 3 a = V m 3 a (c) Fgura 5.7 Rbaxamno d uma forma d onda la adção d uma comonn conínua ngava a Fgura 5.8 Modfcação do ângulo d fas d uma forma d onda. = A A sn... A n sn n... B cos... B n cos n... Crcuo lnar A A sn A n sn n B cos B n cos n Crcuo lnar Fgura 5.9 Alcação d uma sér d rmos d Fourr a um crcuo lnar. S alcarmos ssa quação à sgun sér d Fourr Enrano, como não a V sn a... n sn na V m cos a... V mn cos na não a ba b V rms V rms V rms V rms C V... n V m... V mn (5.) V rms V V rms... V nrms V rms... V nrms (5.)

10 894 Inrodução à análs d crcuos Da msma forma, ara a I I m sn a... I mn sn na I m cos a... I mn cos na mos 6 sn 4 V I rms C I I m... I mn I m... I mn (5.3) Fgura 5. Exmlo 5.5. = 4 V 6 sn v I rms I I rms... I nrms I rms... I nrms (5.4) A oênca oal forncda é a soma das oêncas assocadas aos dfrns rmos d nsão d corrn. Nas quaçõs a sgur, odos os valors d nsão corrn são fcazs: P V I V I cos u... V n I n cos u n... (5.5) P I R I R... I n R... (5.6) ou P I rms R (5.7) ond I rms é dfnda la Equação 5.3, da msma forma, P V rms R ond V rms é dfnda la Equação 5.. (5.8) EXEMPLO 5.5 a) Esboc a forma d onda rsulan da combnação d fons mosradas na Fgura 5.. b) Calcul o valor rms do snal mosrado na Fgura 5.. Solução: a) Vja a Fgura 5.. b) Para a Equação 5.: V rms B V B 4 6 V V B 6 36 V 34 V 5,83 V 4 V 6 V v Fgura 5. Forma d onda grada la fon mosrada na Fgura 5.. É nrssan noar no Exmlo 5.5 qu o valor rms d uma forma d onda com uma comonn conínua oura alrnada não é smlsmn a soma dos valors fvos d cada uma. Em ouras alavras, sra uma nação dsnsar a Equação 5. dzr qu V rms = 4 V,77 (6 V) = 8,4 V, o qu é ncorro, na vrdad, xcd o valor corro m 4 or cno. Insrumnação É moran sabr qu nm odo mulímro dgal é caaz d mdr o valor rms d formas d onda não snodas como a qu aarc na Fgura 5.. Muos dsss aarlhos são rojados ara mdr o valor rms anas d formas d onda snodas. É moran lr o manual do nsrumno ara vrfcar s o msmo é um mulímro rms vrdadro (ru rms), caaz d mdr o valor rms d qualqur forma d onda. Arndmos no Caíulo 3 qu o valor rms d uma onda quadrada é gual ao valor d co da forma d onda. Vrfcarmos ss rsulado usando a xansão m sér d Fourr a Equação 5.. EXEMPLO 5.6 Drmn o valor fcaz da onda quadrada vsa na Fgura 5.3 com = V usando os ss rmros rmos da xansão m sér d Fourr, comar o rsulado com o valor rms ral d V.

11 Caíulo 5 Crcuos não snodas 895 Solução: R 4 V sn v 4 a b V sn3v 3 4 a 5 b V sn5v 4 a b V sn7v 7 V sn R = 3 C X C = vc = = 4 ( rad/s)( 8 F) 4 a 9 b V sn v 4 9 a b V snv 5,465 sn v 8,488 sn3v 5,93 sn 5v 3,638 sn 7v,89 sn9v,35 snv Para a Equação 5.: V rms C V Fgura 5.3 Crcuo mosrado na Fgura 5. com as comonns d Fourr do snal alcado.. Na rsosa do crcuo à fon snodal, Z 3 j ,3 I E V Z 5 53,3 A 53,3 V V V 5.93 V V.89 V.35 V C 9.66 V Ess rsulado dfr m mnos d,4 V da rsosa corra, V. Enrano, cada rmo qu for adconado à sér d Fourr ornará o rsulado mas róxmo d V. Sra ncssáro somar um númro nfno d rmos ara s obr o valor xao. EXEMPLO 5.7 O snal d nrada no crcuo mosrado na Fgura 5. é = sn a) Drmn a corrn as nsõs v R v C. b) Calcul os valors rms d, v R v C. c) Calcul a oênca forncda ao crcuo. Solução: a) O crcuo orgnal od sr rdsnhado conform mosra a Fgura 5.3. Alqu o orma da surosção:. Para a rsosa do crcuo à fon conínua d V, I =, os o caacor s comora como um crcuo abro ara nsõs conínuas quando v C alcança su valor fnal (rgm saconáro). Porano, V R = IR = V V C = V R V R I ur a A 53,3 b3 6 V 53,3 V C I ux C 9 a A 53,3 b 4 9 No domíno do mo, 8 V 36,87 sn 53,3 Obsrv qu, mbora xsa o rmo da comonn conínua na xrssão da nsão d nrada, ss rmo na xansão da corrn no crcuo é nulo: R 6 sn 53,3 C 8 sn 36,87 A b) Equação 5.4: I rms C A,44 A V Rrms 6 V Equação 5.: C 8 V 4,43 V R = 3 C = F 8 C V Crms V 8 V Equação 5.: C 76 V 3,67 V Fgura 5. Exmlo 5.7. c) P I rms R a A b 3 6 W

12 896 Inrodução à análs d crcuos EXEMPLO 5.8 Drmn a rsosa do crcuo mosrado na Fgura 5.4 à nrada mosrada.,38e m,5e m sn v,e m cos v,44e m cos 4v... Solução: Para fns d análs, consdr qu anas os rês rmros rmos da xansão m sér d Fourr sjam usados ara rrsnar o snal. Convrndo os rmos m cossno m rmos m sno subsundo E m or su valor, obmos 63,6, sn v 4,4 sn v 9 Usando a noação fasoral, o crcuo orgnal od sr subsuído lo crcuo mosrado na Fgura 5.5. Para o rmo da comonn conínua (E = 63,6 V): X L curo ara cc Z R 6 I E R V R I R E 63,6 V V L 63,6 V 6,6 A A oênca méda é P I R,6 A 6 674, W Para o rmo fundamnal (E = 7,7 V, v = 377): X L vl 377 rad/s, H 37,7 Z 6 j 37,7 38,7 8,96 I E Z 7,7 V 38,7 8,96,85 A 8,96 V R I ur,85 A 8,96 6, V 8,96 V L I ux L 9,85 A 8,96 37,7 9 69,75 V 9,4 A oênca méda é P I R,85 A 6,54 W Para o sgundo harmônco (E = 9,98 V 9, v = 754): o ângulo d fas d E fo mudado ara 9 ara rmos a msma olardad qu as nsõs d nrada E E. mos X L vl 754 rad/s, H 75,4 Z 6 j 75,4 75,64 85,45 I E Z 9,98 V 9 75,64 85,45,396 A 74,45 V R I ur,396 A 74,45 6,38 V 74,45 V L I ux L 9,396 A 74,45 75,4 9 9,9 V 84,45 A oênca méda é P I R,396 A 6,94 W A xansão m sér d Fourr da corrn é,6,85 sn 377 8,96,396 sn ,45 I rms,6 A,85 A,396 A,77 A A xansão m sér d Fourr ara v R é R 63,6, sn 377 8,96,38 sn ,45 V Rrms 63,6 V, V,38 V 64,6 V R R = 6 v = 377 rad/s E m = L =, H 3 v Fgura 5.4 Exmlo 5.8 E = 63,6 V E = 7,7 V E = 9,98 V I v = 377 rad/s v = 754 rad/s V R 6 L I I Fgura 5.5 Crcuo da Fgura 5.4 com as comonns d Fourr do snal alcado. Z L =, H V L

13 Caíulo 5 Crcuos não snodas 897 A xansão m sér d Fourr ara v L é L 69,75 sn 377 9,4 9,93 sn ,45 V Lrms 69,75 V 9,93 V 75,9 V A oênca méda oal é P I rms R,77 A 6 695,96 W P P P 5.4 ADIÇÃO E SUBRAÇÃO DE FORMAS DE ONDA NÃO SENOIDAIS A xansão m sér d Fourr da forma d onda rsulan da adção ou da subração d duas formas d onda não snodas od sr drmnada usando-s as rgras da álgbra fasoral nos rmos com a msma frquênca qu são consdrados saradamn. Por xmlo, a soma das duas formas d onda não snodas a sgur é drmnada usando-s s méodo: 3 sn... 5sn sn sn 4 cos 6. rmos das comonns conínuas: V 3 V 6 V 9 V. v = : V máx 3 V V 5 V 3. v = 4: 4. v = 6: 5 sn sn 4 5 sn 6 3,775 V 3 3,54 V 3 cos 6 sn 6 9,77 V 9 7,7 V 9 V 3 3,54 V 3 7,7 V 9 3,7 V j,77 V j 7,7 V 3,7 V j 8,84 V V 3 9,36 V 7,85 3 3,4 sn 6 7,85 com 9 5 sn sn 4 3,4 sn 6 7, ANÁLISE COMPUACIONAL PSc Sérs d Fourr. Essa análs comuaconal comça com a vrfcação das formas d onda mosradas na Fgura 5.5, dmonsrando qu somn quaro rmos da sér d Fourr odm grar uma forma d onda qu nha dvrsas caracríscas d uma onda quadrada. Uma onda dss o, com valor d co d V frquênca d khz, arsna, or mo do uso da Equação 5.9 ( sabndo-s qu v = f = 683,9 rad/s), a sgun sér d Fourr: 4 V asn v 3 sn v 3 5 sn5v sn7v b 7,73 sn v 4,44 sn3v,546 sn5v,89 sn 7v Cada rmo da sér d Fourr é raado como uma fon alrnada ndndn, como mosra a Fgura 5.6, com su valor d co a frquênca alcada. A rsulan da soma das fons d nsão aarc no rssor R, sndo a forma d onda dssa nsão mosrada na Fgura 5.7. odas as fons mosradas na Fgura 5.6 são do o VSIN, como dsjamos mosrar o rsulado m função do mo, scolhmos m. Para cada uma das fons, a caxa d dálogo fo abra, os arâmros AC,, PHASE, (m V) foram ajusados, mbora anas os arâmros, PHASE nham sdo mosrados na Fgura 5.6 or qusão d lmação d saço. As ouras grandzas foram confguradas m ara qu não fossm mosradas ( ). O arâmro fo ajusado m ms, d modo qu dos cclos da forma d onda da comonn fundamnal d khz udssm sr mosrados. O arâmro fo mando no valor dfaul d s fo ajusado m ms, mbora ms/. = ms, os qurmos r mas onos no gráfco ara a forma d onda comlxa. Uma vz qu a janla SCHEMAIC nha aarcdo, a squênca rsula na forma d onda mosrada na Fgura 5.7. A ra horzonal m V é fa com raço mas grosso, clcando-s com o boão dro do mous na lnha, slconando-s scolhndo-s a cor vrd (grn) uma lnha mas grossa. Clqu m, a lnha grossa, mosrada na Fgura 5.7, aarcrá, fazndo com qu o osconamno da lnha d V fqu mas ní-

14 898 Inrodução à análs d crcuos Fgura 5.6 Uso do PSc ara alcar quaro rmos da xansão d Fourr d uma onda quadrada com amlud d um rssor d kω. Fgura 5.7 Forma d onda rsulan sobr o rssor R do crcuo da Fgura 5.6.

15 Caíulo 5 Crcuos não snodas 899 do. Ulzando-s o msmo rocdmno, as rordads da curva odm sr alradas ara amarlo com sssura maor, conform mosra a msma fgura. Usando os cursors, odmos vr qu o rmro co alcança,84 V m,63 ms, cando m sguda ara 8,9,4 ms. O valor médo da forma d onda é vdnmn V na ar osva, conform s od vrfcar aravés da nsrção d uma lnha horzonal usando-s a squênca. Em odos os ascos, a forma d onda assmlha-s a uma onda quadrada ródca com um valor d co d V uma frquênca d khz. Comonns da sér d Fourr. O gráfco do scro d frquênca, qu rvla a amlud a frquênca d cada comonn da sér d Fourr, od sr obdo ao rornarmos à oção slconarmos sgudo d, m sguda m. Clqu m dvrsos cos aarcrão no lado squrdo da la, com um scro d frquênca qu s snd d Hz a 6 khz. Avando novamn, aconando slconando, você od alrar ara a faxa d frquênca d Hz a khz, já qu é ssa a faxa d nrss ara al forma d onda. Clqu m o gráfco, mosrado na Fgura 5.8, aarcrá com a amlud a frquênca das comonns do snal. Usando o cursor squrdo, odmos nconrar o maor valor d co,74 khz, qu sá muo róxmo do valor d co da fon V,73 khz. Usando o cursor da dra, odmos movê-lo ara a osção corrsondn a 3 khz nconrar uma amlud d 4,48 V qu sá, mas uma vz, bm róxma do valor d co da fon V, qu é 4,44 V. Fgura 5.8 Comonns d Fourr da forma d onda da Fgura 5.7. PROBLEMAS Sção 5. Sérs d Fourr Para as formas d onda vsas na Fgura 5.9, drmn s os sguns rmos são rsns na xansão m sér d Fourr: comonn conínua rmos m cossno c) rmos m sno harmôncos ars harmôncos ímars S a sér d Fourr ara a forma d onda vsa na Fgura 5.3 é I m a 3 cos v 5 cos 4v 35 cos 6v... drmn a rrsnação m sér d Fourr das quaro formas d onda mosradas m a (d). Esboc os gráfcos das formas d onda não snodas a sgur consdrando qu a = v sja a abscssa. = 4 sn a = (sn a) c) = cos a Esboc os gráfcos das formas d onda não snodas a sgur consdrando qu a sja a abscssa. = 3 sn a 6 sn a = cos a sn a Esboc os gráfcos das formas d onda não snodas a sgur consdrando qu v sja a abscssa. = 5 sn v 5 sn 3v = 5 sn a 5 sn 3a c) = 4 3 sn v sn v sn 3v

16 9 Inrodução à análs d crcuos f() f() A m A m (I) (II) f() f() A m A A A m (III) (IV) Fgura 5.9 Problma. I m I m I m I m I m (c) (d) Fgura 5.3 Problma. Sção 5.3 Rsosa d um crcuo a um snal não snodal Calcul os valors médo fcaz das sguns formas d onda não snodas: = 5 sn v 5 sn v = 3 sn(v 53 ),8 sn(v 7 ) Drmn o valor fcaz (rms) das sguns formas d onda não snodas: = sn v 5 sn v sn 3wv = 6 sn(v ) sn(v 3 ) sn(3v 6 ) Calcul a oênca méda oal m um crcuo no qual a nsão a corrn são as ndcadas no Problma 6.

17 Caíulo 5 Crcuos não snodas 9 Calcul a oênca méda oal m um crcuo no qual a nsão a corrn são as ndcadas no Problma 7. A rrsnação m sér d Fourr da nsão na nrada do crcuo vso na Fgura 5.3 é = 8 3 sn 4 R V 3 v R = L L =, H mf Fgura 5.3 Problmas,. Obnha a xrssão não snodal da corrn. Calcul o valor rms da corrn. c) Obnha uma xrssão ara a nsão no rssor. Calcul o valor rms da nsão no rssor. Obnha a xrssão da nsão no lmno ravo. Calcul o valor rms da nsão no lmno ravo. Calcul a oênca méda forncda ao rssor. Ra o Problma ara = 4 3 sn 4 sn 8 Ra o Problma ara a sgun nsão d nrada: = 6 sn 3 sn 6 Ra o Problma ara o crcuo vso na Fgura 5.3. R Fgura 5.33 Problma 4. ma, H v = 377 k v o 3 v R = 5 Fgura 5.3 Problma 3. C C = 5 mf, mh mf v o A nsão d nrada, mosrada na Fgura 5.33, qu é alcada ao crcuo, mosrado na Fgura 5.33, é um snal snodal rfcado d onda comla qu od sr rrsnado la sgun xansão m sér d Fourr: V a 3 cos v cos 4v 5 53 cos 6v... b ond v = 377. Drmn a xrssão ara a nsão o usando anas os rês rmros rmos da sér d Fourr. Calcul o valor rms d o. c) Obnha a oênca méda forncda ao rssor d kω. Drmn a xrssão m sér d Fourr da nsão o vsa na Fgura Fgura 5.34 Problma 5. Sção 5.4 Adção subração d formas d onda não snodas Excu as oraçõs ndcadas a sgur ara formas d onda não snodas: [6 7 sn v sn(v 9 ) sn(3v 6 )] [ 3 sn v cos v 5 cos 3v] [ 6 sn a sn(a 8 ) 5 cos(3a 9 )] [5 sn a 4 sn(3a 3 )] Drmn xrssão não snodal ara a corrn s no crcuo vso na Fgura = 3 sn,5 sn(4 9 ) = 4 sn( 9 ),5 sn(4 3 )

18 9 Inrodução à análs d crcuos s Fgura 5.35 Problma 7. Drmn a xrssão não snodal ara a nsão no crcuo vso na Fgura v = sn 6 cos. 75 sn.8 v = 5 sn(6 3 ) 5 sn(.8 6 ) Sção 5.5 Análs comuaconal PSc Plo a forma d onda mosrada na Fgura 5. ara vsualzar dos ou rês cclos. Em sguda, obnha as comonns d Fourr comar-as ao snal alcado. Fgura 5.36 Problma 8. Plo a forma d onda d uma nsão snodal rfcada d ma-onda com um valor d co d V usando a Equação 5.. Us os rmos da comonn conínua, da fundamnal quaro harmôncos. Comar a forma d onda obda com a forma d onda d um rfcador d ma-onda dal. Dmonsr grafcamn o fo da adção d mas dos rmos à forma d onda mosrada na Fgura 5.7 gr o scro d Fourr. GLOSSÁRIO Comonn d mnor frquênca na xansão d uma função ródca m sér d Fourr. Qualqur forma d onda qu s dfrnc da função snodal fundamnal. rmos d uma xansão m sér d Fourr cujas frquêncas são múllos ímars da frquênca da comonn fundamnal. rmos d uma xansão m sér d Fourr cujas frquêncas são múllos ars da frquênca da comonn fundamnal. rmos d uma xansão m sér d Fourr cujas frquêncas são múllos nros da frquênca da comonn fundamnal. Sér d rmos dsnvolvda m 8 lo Barão Jan Fourr, qu od sr ulzada ara rrsnar qualqur função não snodal. Função snodal ou não snodal qu ossu smra m rlação ao xo vrcal. Smra d uma função qu sasfaz a rlação f = f. Smra d uma função qu sasfaz a rlação f f a b

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: . Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais

Leia mais

Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias

Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capíulo 7 Problmas d Valor Incal para Equaçõs Dfrncas Ordnáras Muos problmas m modlagm d procssos químcos são formulados m rmos

Leia mais

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas

Leia mais

R V. Ri R d. (figura 1)

R V. Ri R d. (figura 1) Físca Gral Proocolos as Aulas Prácas rcuo m sér DF - Unvrsa o Alarv sumo Um crcuo m sér é prcorro por uma corrn snusoal frquênca varávl Esua-s a nnsa a corrn qu prcorr o crcuo, bm como a nsão aos sus rmnas,

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente: 98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial

Leia mais

Matriz de Densidade e sua Aplicação em Ressonância Magnética Nuclear

Matriz de Densidade e sua Aplicação em Ressonância Magnética Nuclear Marz d Dnsdad sua Alcação m Rssonânca Magnéca Nuclar Bahsa, A. L. B. S. Insuo d Físca d São Carlo USP, Av. Trabalhador São Carlns 4, São Carlos SP CEP 356-97, Caxa Posal 369. Ns rabalho odmos vr as rordads

Leia mais

Fenómenos Transitórios

Fenómenos Transitórios 2-7-24 Fnónos Transóros Dfnção fnónos ransóros São fnónos q ocorr crcos lécrcos nr os saos rg rann. Noraln, os fnónos ransóros ocorr crcos lécrcos ran as anobras abrra fcho nrrors. Po abé aconcr vo a oras

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 MEDIDA DE INDUTÂNCIA POR ONDA RETANGULAR

EXPERIÊNCIA 7 MEDIDA DE INDUTÂNCIA POR ONDA RETANGULAR UMCCE Eng. Elérca m - ab. Crco Elérco Prof. Wlon Yamag EXPEÊNC 7 MEDD DE NDUÂNC PO OND ENGU NODUÇÃO O objvo báco da xprênca é mdr a ndânca a rênca d ma bobna zando ma onda ranglar. O prncípo da mdção é

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes:

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes: Curso d linguagm mamáica Profssor Rnao Tião 1 PUCRS. No projo Sobrmsa Musical, o Insiuo d Culura da PUCRS raliza aprsnaçõs smanais grauias para a comunidad univrsiária. O númro d músicos qu auaram na aprsnação

Leia mais

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico

Leia mais

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:

Leia mais

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS 5 PROFUNDIDAD PLICULAR, RFLXÃO D ONDAS, ONDAS STACIONÁRIAS 5. Pofunddad Plcula Mos dsspavos apsnam conduvdad à mdda qu uma onda lomagnéca nl s popaga, sua amplud sof uma anuação, mulplcada plo mo z (quando

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Curso de Eletrônica Eletrônica de Potência Prof. Irineu Alfredo Ronconi Junior

Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Curso de Eletrônica Eletrônica de Potência Prof. Irineu Alfredo Ronconi Junior Fundação Escola écnica Librato Salzano Viira da Cunha Curso d Eltrônica Eltrônica d Potência Prof. Irinu Alfrdo onconi Junior Introdução: O rsnt txto dvrá tratar d uma art da Eltrônica conhcida como Eltrônica

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2). Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;

Leia mais

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias

Equações Diferenciais Ordinárias Equaçõs Dfrcas Ordáras ISIG Eg. d Ssmas Dcsoas Eg. d Iformáca Vasco A. Smõs Aáls Ifsmal III Vasco Smõs Aáls Ifsmal III Vasco Smõs ÍNDICE ag.. Irodução. Equaçõs Dfrcas d rmra Ordm. Equaçõs dfrcas d varávs

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 9. Curso de Álgebra - Nível 3. Somas de Newton. Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 9. Curso de Álgebra - Nível 3. Somas de Newton. Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes Polos Olímpicos d Trinamnto Curso d Álgbra - Nívl 3 Prof Cícro Thiago / Prof Marclo Aula 9 Somas d Nwton Chamarmos d somas d Nwton as somas das k - ésimas potências das raízs d um polinômio Iniciarmos

Leia mais

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano ormas dos rabalhos Vrtuas Itrodução Loardo da Vc (45-59), artsta, ghro ctsta talao Aplcou oçõs do prcípo dos dslocamtos vrtuas para aalsar o qulíbro d sstmas d polas alavacas PEF-40 Prof. João Cyro Adré

Leia mais

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond

Leia mais

Aula 3 - Classificação de sinais

Aula 3 - Classificação de sinais Processamento Dgtal de Snas Aula 3 Professor Marco Esencraft feverero 0 Aula 3 - Classfcação de snas Bblografa OPPENHEIM, AV; WILLSKY, A S Snas e Sstemas, a edção, Pearson, 00 ISBN 9788576055044 Págnas

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

ANO LECTIVO 2001/2002

ANO LECTIVO 2001/2002 ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE

Leia mais

TRANSFORMADAS DE FOURIER

TRANSFORMADAS DE FOURIER TRASORMADAS DE OURIER Dfção: É a raformação qu lva uma magm a r rprada o domío da frqüêca Io é poívl porqu uma magm pod r dcompoa m fuçõ o coo com dfr frqüêca amplud A vaagm prcpal d rabalhar o domío da

Leia mais

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

Álgebra. Matrizes.  . Dê o. 14) Dada a matriz: A =. Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades IO FÍSI soluçõs das atvdads Sumáro ula Eltrodnâmca III sstors... ula Eltrodnâmca I... ula 5 Eltrostátca Eltrodnâmca...6 ula 6 Eltrodnâmca...8 ula 7 rcutos létrcos I...0 ula Eltrodnâmca III sstors tvdads

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra.

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra. Dscplna: SComLMol Numann, Ulam Mtropols (945-947) Numann Ulam [945] prcbram qu problmas dtrmnístcos podm sr transormados num análogo probablístco qu pod sr rsolvdo com amostragm alatóra. Els studavam dusão

Leia mais

enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial

enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial 6- EDO s: TEORIA E TRATAMENTO NUMÉRICO Inrodução Muios problmas imporans significaivos da ngnharia, das ciências físicas das ciências sociais, formulados m rmos mamáicos, igm a drminação d uma função qu

Leia mais

FILTROS ATIVOS: UMA ABORDAGEM COMPARATIVA. Héctor Arango José Policarpo G. Abreu Adalberto Candido

FILTROS ATIVOS: UMA ABORDAGEM COMPARATIVA. Héctor Arango José Policarpo G. Abreu Adalberto Candido FILTROS ATIVOS: UMA ABORDAGEM COMPARATIVA Hécor Arango José Polcaro G. Abreu Adalbero Canddo Insuo de Engenhara Elérca - EFEI Av. BPS, 1303-37500-000 - Iajubá (MG) e-mal: arango@ee.efe.rmg.br Resumo -

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

GALERKIN, PETROV-GALERKIN E MÍNIMOS QUADRADOS PARA A SOLUÇÃO DA CONVECÇÃO-DIFUSÃO TRANSIENTE

GALERKIN, PETROV-GALERKIN E MÍNIMOS QUADRADOS PARA A SOLUÇÃO DA CONVECÇÃO-DIFUSÃO TRANSIENTE va Ibroamrcana d Ingnría Mcánca. Vol. 6.º pp. 6-74 0 GALEKI PEOV-GALEKI E MÍIMOS QUADADOS PAA A SOLUÇÃO DA COVECÇÃO-DIFUSÃO ASIEE ESAE CLAO OMÃO JAIO APAECIDO MAIS JOÃO BAISA CAMPOS SILVA 3 JOÃO BAISA

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade.

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade. FISP CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 00 CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS 00 Para o crcuo da fgura, deermnar a ensão de saída V ou, ulzando a lneardade. Assumremos que a ensão de saída seja V ou

Leia mais

Módulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M.

Módulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M. Módulo d Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt a séri EM Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt Exrcícios Introdutórios ] π Exrcício Sja α ; π tal qu sn α, dtrmin, s xistir, o rsultado

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão

Leia mais

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência Dp. Armas Elcronica, Escola Naval V. - Vicor Lobo 004 Capíulo 3 Transformadas ourir ourir Discra Bibliografia Domínio da frquência Qualqur sinal () po sr composo numa soma xponnciais complxas Uma xponncial

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

TIPOS DE GERADORES DE CC

TIPOS DE GERADORES DE CC ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.

Leia mais

para Z t (lembre que = 1 B)

para Z t (lembre que = 1 B) Economria III ANE59 Lisa d Ercícios d Economria d Séris mporais Pro. Rogério Siva d Maos (Juho 6) Si: www.uj.br/rogrio_maos A. MODELOS ARIMA. Escrva por nso:. ARMA(,) para. ARMA(,) para X. ( B B ) Z (

Leia mais

2. Análise de Circuitos Elétricos Simples. Curto circuito e circuito aberto. Amperímetros e voltímetros

2. Análise de Circuitos Elétricos Simples. Curto circuito e circuito aberto. Amperímetros e voltímetros REDES CIRCUITOS:. Anális d Circuios Eléricos Simpls A inrconxão d dois ou mais lmnos d circuios simpls forma uma rd lérica. S a rd ir plo mnos um caminho fchado, la é ambém um circuio lérico. ELEMENTO

Leia mais

CAPÍTULO - 1 ESTUDO DOS COMPONENTES EMPREGADOS EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA (DIODOS E TIRISTORES) O DIODO Diodo Ideal

CAPÍTULO - 1 ESTUDO DOS COMPONENTES EMPREGADOS EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA (DIODOS E TIRISTORES) O DIODO Diodo Ideal ap. 1 sudo dos omponenes mpregados em erônca de Poênca 1 PÍTUO 1 STUO OS OMPONNTS MPRGOS M TRÔN POTÊN (OOS TRSTORS) 1.1 O OO odo dea v g. 1.1 Represenação do dodo dea. aracerísca esáca (ensão correne)

Leia mais

3. Análise de Circuitos Elétricos Simples

3. Análise de Circuitos Elétricos Simples REDES CIRCUITOS: 3. Anális d Circuios Eléricos Simpls A inrconxão d dois ou mais lmnos d circuios simpls forma uma rd lérica. S a rd ivr plo mnos um caminho fchado, la é ambém um circuio lérico. ELEMENTO

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenhara Cvl ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mal: rcardo.henrques@ufjf.edu.br Aula Número: 19 Importante... Crcutos com a corrente

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SISTEMA DE CONTROLE DIGITAL PARA NÍVEL DE RESERVATÓRIO. Área de Controle e Automação.

UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SISTEMA DE CONTROLE DIGITAL PARA NÍVEL DE RESERVATÓRIO. Área de Controle e Automação. UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO CURSO DE ENGENHARIA ELÉRICA SISEMA DE CONROLE DIGIAL PARA NÍVEL DE RESERVAÓRIO Ára d Conrol Auomação por Eduardo Morra Branco Ely Carnro d Pava, Douor Ornador Iaba SP, Dzmbro

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

Matriz de Densidade e sua Aplicação em Ressonância Magnética Nuclear

Matriz de Densidade e sua Aplicação em Ressonância Magnética Nuclear Marz Dnsa sua Alcação m Rssonânca Magnéca Nuclar Bahsa, A. L. B. S. Insuo Físca São Carlo SP, Av. Trabalhaor São Carlns 4, São Carlos SP CEP 356-97, Caxa Posal 369. Ns rabalho omos vr as roras a marz nsa

Leia mais

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA 3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num

Leia mais

MEF Aplicado à Análise Estrutural Mecânica

MEF Aplicado à Análise Estrutural Mecânica PR - âna Compaonal para arôna EF Aplado à Análs Esrral âna A aplação mas radonal d EF na vrdad, ond s no é a smlação d srras mânas. Dssa forma os prómos íns abordam ss assno, o al é rmamn mporan para o

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

Análise de regressão

Análise de regressão Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts

Leia mais

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte O modlo Von Bralanffy adapado para suínos d cor Lucas d Olivira nro Fdral d Educação Fdral Tcnológica EFET-MG.5-, Av. Amazonas 525 - Nova Suíça - Blo Horizon - MG - Brasil E-mail: lucasdolivira@gmail.com

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

Corrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento

Corrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento 9//17 Elricidad Magnismo IME Corrn lérica, sisência circuios léricos d corrn conínua Prof. Crisiano Olivira Ed. Basilio Jaf sala crislpo@if.usp.br Cargas m movimno Cargas m movimno Corrn lérica O caminho

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M= Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 8 a Aula 49 AMIV LEAN, LEC Apontamntos (RcardoCoutnho@mathstutlpt) 8 Exponncal d matrzs smlhants Proposção 8 S A SJS ond A, S J são matrzs n n,(comdt S 6 ), ntão A S J S Dmonstração Tmos A SJS, dond por

Leia mais

Permutadores compactos Tubos e placas com alhetas

Permutadores compactos Tubos e placas com alhetas ponamnos d Prmuadors d Calor Equpamnos Térmcos 005 João Luís Tos zvdo Prmuadors compacos Tubos placas com alhas Ns ópco nclu-s uma dscrção dos prncpas pos d prmuadors com alhas. O uso d suprfícs alhadas

Leia mais

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x MAT00 Cálculo Difrcial Itgral I RESUMO DA AULA TEÓRICA Livro do Stwart: Sçõs 3., 3.4 3.8. DEMONSTRAÇÕES Nssa aula srão aprstadas dmostraçõs, ou sboços d dmostraçõs, d algus rsultados importats do cálculo

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

Memorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.

Memorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição. Blém, d maio d 0 aro aluno, om início das intgrais spro qu vocês não troqum as rgras com as da drivada principalmnt d sno d sno. Isso tnho dito assim qu comçamos a studar drivada, lmbra? Mmoriz as intgrais

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas Cálculo Numérico Intgração Numérica Pro: Rinaldo Haas Intgração Numérica Em dtrminadas situaçõs, intgrais são diícis, ou msmo impossívis d s rsolvr analiticamnt. Emplo: o valor d é conhcido apnas m alguns

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. Ondas Planas - 1 o Introdução

ELECTROMAGNETISMO. Ondas Planas - 1 o Introdução LCTROMAGNTISMO Ondas Planas - o Inodução Já vmos qu paa um mo smpls não conduo as quaçõs d Mawll podm s combnadas d modo a foncm quaçõs d onda vcoas homogénas: c ond c µ 8 ε 3 ( m s) s a onda s popaga

Leia mais

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001) . EXERCÍCIOS (ITA-969 a ITA-) - (ITA - 969) Sjam f() = + g() = duas funçõs rais d variávl ral. Então (gof)(y ) é igual a: a) y y + b) (y ) + c) y + y d) y y + ) y - (ITA -97) Sjam A um conjunto finito

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não

Leia mais