Permutadores compactos Tubos e placas com alhetas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Permutadores compactos Tubos e placas com alhetas"

Transcrição

1 ponamnos d Prmuadors d Calor Equpamnos Térmcos 005 João Luís Tos zvdo Prmuadors compacos Tubos placas com alhas Ns ópco nclu-s uma dscrção dos prncpas pos d prmuadors com alhas. O uso d suprfícs alhadas vrfca-s prncpalmn para a ransfrênca d calor com gass, sndo ulzados ubos quando s prnd rocar calor com um líqudo ou fluído m mudança d fas. Exsm duas confguraçõs prncpas corrspondns à sua consrução basada m ubos ou m placas alhadas. dsgnação comum d prmuadors compacos para as suprfícs d ransfrênca d calor com alhas surg com o lvro d Kays London (1958 ond s aprsna pla prmra vz uma complação d dados d ransfrênca d calor para um grand conjuno d suprfícs alhadas com bas m ubos ou placas. O uso d placas é mas ulzado para promovr a roca d calor nr duas corrns gasosas. caracrzação d suprfícs d ransfrênca d calor com alhas é fcuada com bas m parâmros caracríscos qu s podm dfnr para ambos os pos d confguraçõs plo qu s dcdu aprsnar m conjuno. bblografa mas acual (.g. Hw al, 1994, HEDH, 1998 spara a dscrção dos dos pos d prmuadors sndo os prmuadors d ubos alhados dsgnados por arrfcdos a ar (r-coold ha xchangrs, ond s nclum ambém os prmuadors com scoamno d ubos prpndcular a bancos d ubos os prmuadors d placas alhadas ambém como prmuadors compacos (Pla-fn ha xchangrs ou Compac ha xchangrs. s alhadas fgura sgun aprsna um prmuador d placas alhadas para rês fluídos. O fluído 1 nconra-s m conra-corrn com os fluídos 3. No caso d xsrm apnas dos fluídos ss scoam-s m canas alrnados nquano no caso d xsr um rcro fluído pod-s scoar m canas nr os do fluído 1 ou nr o fluído 1 3, dando orgm a um padrão d scoamno qu m d sr analsado para cada caso parcular. s placas êm um comprmno L uma largura W mplhadas formam a alura H. Os canas formados nas placas alhadas para um drmnado fluído comuncam com os colcors dsrbudors corrspondns por abruras, nquano os ouros canas são slados. No caso do fluído 3 os canas êm nas xrmdads alhas monadas oblquamn d modo a guar o scoamno para o dsrbur unformmn na drcção ransvrsal da placa. Esa zona d dsrbução do scoamno ambém xs para os fluídos 1 pos o dsrbudor nconra-s apnas m conaco com mad da largura do canal. Es po d dsrbução dos scoamnos ambém xs no caso do prmuador d placas rfrdo ans. Dsrbudor Fluído 3 Dsrbudor Fluído 3 s do prmuador Fluído 1 lura H Fluído Colcor Comprmno L Laral Largura W 65

2 ponamnos d Prmuadors d Calor Equpamnos Térmcos 005 João Luís Tos zvdo dfrnça d mpraura nr os fluídos no caso d dos fluídos m conra-corrn já fo sudada aplcam-s os rsulados dos prmuadors d placas no caso do númro d placas sr nfror a 100 para consdrar o fo das xrmdads. Para s r m cona os fos das nradas laras ouros dalhs m d s consdrar uma análs numérca mas dalhada. Para além da confguração aprsnada na fgura anror com a drcção do scoamno dos fluídos m parallo, podm ambém consrur-s prmuadors d placas alhadas com o scoamno dos fluídos prpndculars como s lusra na fgura sgun. Ns caso dspõ-s d uma maor ára para colocar as lgaçõs d nrada saída, garanndo-s uma maor unformdad do scoamno. dsrbução d mpraura corrspond à suação do scoamno cruzado para a qual xsm quaro soluçõs dpndndo d s consdrar ou não a msura ransvrsal do scoamno. s soluçõs qu consdram msura ransvrsal consdram qu a mpraura não aprsna nnhum gradn na drcção ransvrsal o qu é pouco ralsa, msmo no caso das alhas não srm conínuas pos a msura ransvrsal é lmada. ssm rcomnda-s smpr consdrar o caso d ambos os fluídos não msurados. O cofcn global d ransfrênca U nr os fluídos pod sr scro como: 1 ( 1 h1 + RSuj1 ( 1 h + R Suj U + + ( B + η 1 1 Bk ( B + η consdrando uma ára d bas dênca para ambos os canas. Na xprssão pod-s dnfcar as rssêncas à ransfrênca d calor m sér com a convcção o rndmno das alhas. fgura sgun lusra suprfícs alhadas. 66

3 ponamnos d Prmuadors d Calor Equpamnos Térmcos 005 João Luís Tos zvdo s suprfícs alhadas rprsnadas na fgura anror são dsgnadas rspcvamn por: a Rcangulars (planas; b Rcangulars dsfasadas (off-s; c Fa dsfasada (off-s srp; d Trangulars; Trangulars prfuradas; f Louvrd; g Onduladas (Wavy. ulzação d suprfícs dsfasadas ou suprfícs com rrgulardads m a vanagm d promovr a msura do scoamno aumnando a ransfrênca d calor m rlação ao caso d canas planos. Nos canas planos xsm scçõs dfrns como ndcado a sgur. ransfrênca d calor nas váras confguraçõs d canas é drmnada xprmnalmn. Para os canas d scção consan plana xsm rsulados d cálculos para o rgm lamnar conform aprsnado na abla sgun. Nsa abla nclu-s o valor do númro d Nussl para os casos d fluxo d calor mposo Nu H mpraura mposa Nu T, o valor do facor d aro d Fannng mulplcado plo númro d Rynolds K( o cofcn a adconar à prda d prda m lnha para r m cona os fos d nrada. dmnsão caracrísca para os númros admnsonas é o dâmro hdráulco. Para os canas rcangulars pod-s obsrvar qu o númro d Nussl o facor d aro aumnam com a rdução da razão nr a alura a bas (h/s qu faz varar ambém o dâmro hdráulco nr s s. No caso da scção rângular não s vrfca s fo sndo os valors mas smlhans nr s à xcpção do cofcn d prda d carga localzada para a nrada. prda d carga m lnha no prmuador é calculada mulplcando o facor d aro d Fannng por 4L/D h pla nrga cnéca do scoamno. O facor 4 surg do faco d s r consdrado o rao hdráulco para a sua dfnção r h D h /4 nquano quando s usa o facor d aro d Darcy qu aparc por xmplo no dagrama d Moody s ulza o dâmro D h. D forma a comparar drcamn a ransfrênca d calor com a prda d carga dfn-s o módulo d Colburn j qu é o facor d ransfrênca d calor análogo ao facor d aro d acordo com a analoga d Colburn. Nu j f 1 / 3 RPr abla aprsna anda a razão j/f como uma forma d comparar a ransfrênca d calor com a prda d carga consdrando o númro d Prandl (Pr0.7 ípco para gass. Pod-s obsrvar qu as conduas rcângulars com um baxo valor d h/s são os qu aprsnam mlhors caracríscas para s parâmro. Gomra Nu H Nu T f R K( j H /f j T /f L + hy Condua h/s 0 (D h s rcangular h/s 1/ h h/s 1/ h/s 1/ h/s 1/ s h/s 1 (D h s Condua Crcular (D h D s Condua rangular s h h Condua snusodal h/s h/s h/s h/s 1/

4 ponamnos d Prmuadors d Calor Equpamnos Térmcos 005 João Luís Tos zvdo Todos os cofcns mnconados acma são os calculados para o scoamno lamnar m conduas m rgm complamn dsnvolvdo. Na zona d nrada ond s dsnvolvm as camadas lm, o cofcn d convcção o facor d aro são maors do qu os valors ndcados conform ndcado m gráfcos para o caso d algumas gomras. zona ond os fos d nrada são mporans podm sr calculados a parr do valor d L + hy por: + L Lhy RPrDh Para as suprfícs conínuas m rgm urbulno podm usar-s as corrlaçõs do caso do scoamno m conduas crculars subsundo o dâmro plo dâmro hdráulco. Para a prda d carga com númros d Rynolds aé 0000 pod-s ulzar para ubos planos a corrlação d Blausus qu rprsna o facor d aro d Fannng para ubos lsos por: 0.5 f * R 0. Para númros d Rynolds suprors aconslha-s oura corrlação f * R mas os rsulados xprmnas aprsnados por Kays London (1958 são m gral para uma gama d númros d Rynolds nr plo qu a corrlação d Dus-Bolr 0. scra m rmos d módulo d Colburn j 0.03* R não é aproprada, xsndo ouras corrlaçõs mas apropradas para a gama d númros d Rynolds nr , como aprsnado para o scoamno no nror d conduas crculars. Em alrnava à ulzação d corrlaçõs podm-s ulzar os rsulados aprsnados por Kays London (1958 dos quas s aprsnam dos xmplos nas fguras sguns, um para alhas planas o ouro para alhas onduladas qu foram scolhdos por rm dmnsõs ransvrsas smlhans como s pod obsrvar na abla. Os rsulados prmm obsrvar qu as alhas onduladas aprsnam maors valors dos facors d aro d Colburn. Para as suprfícs d ransfrênca ndcadas aprsna-s na abla sgun os facors gomércos prncpas qu foram convrdas d dmnsõs do ssma mpral para SI. Suprfíc L/D h N [m -1 ] D h [mm] lha [mm] / L Canal [mm] α [m -1 ] * (a / * α Ára d ransfrênca / Volum nr placas. Também s usa o smbolo β para s valor No caso das suprfícs planas rfr-s o valor d L/D h pos para os nsaos fcuados por Kays London ss valors são nfrors a 100 porano para alguns valors d Rynolds os fos d nrada podm sr mporans. Para o caso parcular da suprfíc como h/s.1/1. vrfca-s qu nunca xsm fos d nrada para oda a gama do rgm lamnar. Para o caso d suprfícs não planas nm s ndca o valor d L/D h pos os fos d 68

5 ponamnos d Prmuadors d Calor Equpamnos Térmcos 005 João Luís Tos zvdo nrada são mnos mporans. fgura prm ambém obsrvar qu nquano para as suprfícs planas s obsrva uma dsnção clara nr os rgms do scoamno, com uma maor varação dos parâmros na zona lamnar, para ouras suprfícs sa não xs. O módulo d Colburn na fgura é ndcado m função do cofcn d convcção dvddo plo produo do fluxo mássco no spaço nr as alhas plo calor spcífco qu é o númro d Sanon (S ulzado m algumas rprsnaçõs gráfcas mas pod-s vrfcar qu odas as formas são quvalns: h j Gc p Pr 3 S Pr 3 Nu RPr Pr 3 Nu RPr O númro d alhas por undad d comprmno (N é mas convnn para sr ulzado m cálculos para m vz do passo nr as alhas ou o spaçamno nr alhas qu podm sr calculados com dsconando a spssura das alhas. ára das alhas m rlação à ára oal da suprfíc ( / é ouro parâmro mporan para dfnr a ransfrênca d calor. ára oal d ransfrênca d calor pod sr calculada mulplcando o volum dos canas plo parâmro α. Ulzando ss parâmros pod-s rscrvr a ára da rssênca à ransfrênca d calor como: B + η ( 1 ( 1 η ( Vα ( 1 ( 1 η ( m função do volum (V ocupado por um dos conjunos d canas. O rndmno da alha é calculado com o cofcn d convcção corrgdo com a rssênca d sujamno s xsr, a conduvdad do maral a sua spssura o comprmno qu no caso lusrado é mad da alura do canal L Canal. É convnn noar qu o valor d α rprsna a ára oal d ransfrênca m rlação ao volum ocupado plo canal. No caso d s conhcr a spssura da placa qu dvd os canas s as placas alrnadas form dêncas pod-s dfnr uma ára spcífca para cada fluído m rlação ao volum oal (<0.5 por: LCanalα α α Ef, VToal ( LCanal + ( 1+ LCanal O cálculo do númro d Rynolds é basado no fluxo mássco (G no spaço nr as alhas qu é dfndo dvdndo o caudal mássco pla ára dsponívl nr as alhas. Para faclar s cálculo é convnn dfnr um ouro parâmro (σ qu rprsna a rlação nr a ára d passagm nr as alhas a ára fronal do scoamno ncdn. Para as suprfícs nr as placas pod-s dfnr s parâmro m função do passo (P da spssura das alhas ( como: LCanal ( P σ 1 LCanal P P Es parâmro al como o d α m nrss m sr dfndo para as suprfícs das alhas mas para cálculos o qu nrssa dfnr são valors fcvos. No caso d consdrarmos placas alrnadas para os dos fluídos com caracríscas smlhans podmos dfnr σ Ef, : LCanal ( P 1 P σ σ Ef, ( LCanal + P ( 1+ LCanal ( 1+ LCanal Os parâmros α σ dfndos para as suprfícs das alhas ou os valors fcvos para o prmuador podm-s rlaconar nr s com o dâmro hdráulco: 4Passagm 4σFronal L 4σVol 4σ Dh PrmroMolhado PrmroMolhado L α sndo sa rlação válda ano para os valors da suprfíc alhada como para os fcvos. Os rsulados aprsnados por Kays London (1958 ou ouras complaçõs d dados são uma mporan fon d nformação no nano não prmm uma análs da varação das caracríscas d ransfrênca d calor d prda d carga d forma ssmáca. Dlcour

6 ponamnos d Prmuadors d Calor Equpamnos Térmcos 005 João Luís Tos zvdo (1999 fcuou uma comparação nr as caracríscas d ransfrênca d calor prmndo para cada po d suprfíc dfnr a sua varação m função do dâmro hdráulco. Plo maor nrss das alhas rcângulars dsfasadas, aprsna-s d sguda corrlaçõs dsnvolvdas por Manglk and Brgls (1995, xsndo para ouras gomras ambém corrlaçõs na lraura qu não são aqu lsadas/rvsas m dalh. s corrlaçõs aprsnadas d sguda basam-s nas dmnsõs ndcadas na fgura sgun: Para o rgm lamnar obv-s: f 9.643* R α δ γ j 0.65* R α δ γ para R<R * sndo o númro d Rynolds d ransção R* obdo d: * l Dh R 57 s l ldh R ond o dâmro hdrâulco é calculado como 4c 4shl Dh / l ( sl + hl + h + s pós a ransção no rgm urbulno para R>R * +1000, sugrm: f * R α δ γ * R α δ γ j Para oda a gama d númros d Rynolds sugr-s a corrlação: f f [ x10 R α δ ] [ x10 R α δ ] 0. 1 * γ La mn ar * j j γ La mn ar * 1 * Dpos da aprsnação d aspcos rlaconados com ubos alhados aprsna-s o cálculo das prdas d carga aspcos d comparação nr suprfícs compacas. Tubos alhados Para o nror dos ubos podm-s ulzar os rsulados já aprsnados para os prmuadors d ubos. Do lado xror, no caso d não xsrm alhas xsm corrlaçõs para a ransfrênca d calor prda d carga como dscro para os prmuadors d corpo fx ubular. Os ubos monados com alhas podm r alhas ndvduas ou alhas qu formam uma suprfíc conínua aravssada plos ubos qu pod sr plana ou não. Os ubos podm sr crculars ou com ouras gomras como spalmados na drcção do scoamno. fgura sgun lusra algumas das confguraçõs das alhas ndcando ambém o méodo d fxação dsas nos ubos. 70

7 ponamnos d Prmuadors d Calor Equpamnos Térmcos 005 João Luís Tos zvdo O conaco érmco das alhas com os ubos é mlhor quando consdramos os procssos d d a k lusrados na fgura anror. No caso d o conaco érmco das alhas com o maral é fcuado dvdo à prssão na monagm mas quando a mpraura d funconamno é lvada podm crar-s maors rssêncas d conaco sndo s po d alhas lmado a 100ºC. s alhas obdas por xrusão as monadas m rasgos são rcomndadas para mprauras aé ºC rspcvamn nquano para maors mprauras rcomnda-s o uso d alhas soldadas cujo lm d mpraura é o da solda. Para dvrsas confguraçõs d ubos com alhas ndvduas ou alhas conínuas planas ou não xsm rsulados xprmnas para dvrsas gomras como s aprsna um xmplo d Kays London (1958 para ubos crculars com alhas conínuas planas. Ns caso para dfnr o rndmno da alha pod-s consdrar uma alha crcular concênrca com o ubo com um dâmro xror quvaln (πd P xal P Transvrsal. Suprf. D [mm] N [m -1 ] D h [mm] 8.0-3/8T [mm] / σ α [m -1 ] O facor α connua a sr dfndo como a ára d ransfrênca d calor por undad d volum. O facor σ ns caso é dfndo como a razão nr a ára mínma d passagm a ára fronal connua a sr ulzado para dfnr o fluxo mássco como: G m& σ Fronal 71

8 ponamnos d Prmuadors d Calor Equpamnos Térmcos 005 João Luís Tos zvdo dmnsão caracrísca consdrada para os númros admnsonas é o dâmro hdráulco qu é dfndo como o valor D h 4σ/α como no caso das suprfícs das placas. Na raldad a dmnsão ransvrsal do scoamno vara consoan passamos nr os ubos ou não, mas o qu nrssa é qu a dfnção sja bm dfnda rprsnava. Tal como s dfnm os parâmros ndcados acma para o xror dos ubos, pod ambém dfnr-s os parâmros para a suprfíc nror dos ubos m função dos passos longudnal (S ransvrsal (S 1 : πd πd α ; 4σ σ D h D S 1 S 4S1S α Para o caso d ubos com alhas ndvduas foram dsnvolvdas corrlaçõs para a ransfrênca d calor prda d carga como aprsnado por Hw al (1994 ond s dsngum os casos d alhas baxas obdas por xrusão nos ubos alhas alas. Nas corrlaçõs dsnvolvdas a dmnsão caracrísca é o dâmro do ubo o fluxo mássco é dfndo corrspondndo à mnor scção d passagm no scoamno como aprsnando na fgura sgun. Zukauskas Ulnskas (1998 aprsna uma rvsão d corrlaçõs rcomndando para o caso d ubos não alnhados a corrlação d Kaunas: s 1 s h n 0.33 Nu C R Pr s d d ond s é o passo nr as alhas, s 1 s são os passos ransvrsal longudnal, d o dâmro do ubo h a alura das alhas. Esa quação fo adapada por ouros auors para maors númros d Rynolds sndo os valors d C n aprsnados na abla. Gama Rynolds C n uor 100 x Kaunas x10 4 x Sasulvcus x and Skrnska Os parâmros gomércos são ndcados na fgura acma dvm-s nconrar na gama:.17<s 1 /d<4.13, 1.7<s /d<.14, 0.15<s/d< <h/d<0.59. Uma corrlação mas smpls é aprsnada na forma: 1 3 n m Nu C R ε Pr ond ε / 0 rprsna a razão nr a ára oal a ára da bas dos ubos. consan C oma o valor 0.19 para ubos alnhados 0.3 para dsalnhados com n0.633 m0.17. Para faclar o cálculo do rndmno das alhas cujas soluçõs podm nvolvr funçõs d Bssl, propõ-s ulzar a xprssão para o rndmno das alhas planas m qu o comprmno das alhas é modfcado. spssura méda da alha é calculada como: δ 0. 75* δ * δ1 m qu δ δ 1 são rspcvamn as spssuras na bas na pona da alha s for d spssura varávl. O comprmno da alha fcvo é calculado d acordo com: + D h h 1 δ ln h d ond D é o dâmro da alha d o dâmro do ubo (vr fgura acma. O módulo da alha (m é dado por: 7

9 ponamnos d Prmuadors d Calor Equpamnos Térmcos 005 João Luís Tos zvdo m ( 1 h + RSuj k f δ o rndmno da alha é calculado por: anh( mh η [ ( mh ] ( mh O cofcn global d ransfrênca d calor mulplcado pla ára pod sr calculado para N ubos d comprmno L m função do parâmro α / da suprfíc alhada por: U ( 1 h + R ( ( 1 h + R Suj; πd N L ln D D + N L πk + Volα Suj; ( 1 ( 1 η Dsrbução d mpraura dsrbução d mpraura do fluído no nror dos ubos no xror dpnd da confguração do scoamno nos ubos. No caso d xsr apnas um ubo o fluído crculando no nror pod-s consdrar msurado nquano o scoamno xror prpndcular pods consdrar sm msura pos a msura na drcção ransvrsal é lmada. No caso d s consdrar mas qu um ubo podm-s consdrar város arranjos com o scoamno m sér, parallo ou uma combnação dsss casos. 1 No caso d xsr um númro lvado d ubos m parallo pod-s consdrar a solução corrspondn ao caso d scoamno cruzado m qu o fluído nror aos ubos s nconra sparado. O fluído xror nconra-s fcvamn sparado quando as alhas são conínuas mas como já s comnou a msura ransvrsal é lmada spcalmn quando o númro d flas d ubos é pquno. No caso d xsrm poucas flas d ubos xsm rsulados da análs da dsrbução d mpraura qu são aprsnadas no anxo para os casos d 4 ubos m parallo. Quando o fluído nos ubos passa m sér m flas conscuvas, xsm ambém rsulados para o caso d ou 3 ubos m sér, nquano para um númro lvado d ubos s pod consdrar a dsrbução d mpraura aproxmadamn como o caso d conra-corrn s for ss o arranjo global. No anxo aprsna-s para além dos casos rfrdos os rsulados d duas passagns m sér com duas flas d ubos m parallo m cada, como ndcado na fgura sgun. Tubos m parallo Tubos m sér Tubos m sér/parallo 73

10 ponamnos d Prmuadors d Calor Equpamnos Térmcos 005 João Luís Tos zvdo Prda d carga m prmuadors compacos. prda d carga nos prmuadors compacos nclu város facors para além das prdas d carga m lnha. Já s rfru qu os fos da zona d nrada podm sr consdrados como um facor d prda d carga localzada quvaln K( no caso d scoamno lamnar. dconalmn xsm prdas d carga localzada dvdas à conracção (K Con à xpansão (K Exp do fluído ao nrar sar no prmuador. Exsm anda varaçõs d prssão dvdo à varação da nrga cnéca do scoamno qur dvdo à varação da ára d passagm do scoamno qur dvdo à varação da massa spcífca nr a nrada a saída. quda d prssão no scoamno aravés d uma suprfíc compaca pod assm sr dada por: G K ( + Con + 1 σ fl K K Exp 1 σ p ρ ρ s ρ ρ mdh ρ ρ s No caso da varação da massa spcífca nr a nrada a saída sr dsprzávl obém-s: G 4 fl p K Con + K Exp + + K( ρ m Dh Os cofcns d prda d carga localzada d nrada saída são aprsnados nos gráfcos sguns para o caso d conduas d scção quadrada para o caso d nrada/saída m ubos. Os colcors d dsrbução ou rcolha do caudal d ubos são plnos com lgação a uma suprfíc como a lusrada na fgura. vlocdad do scoamno no xror dos ubos é um facor drmnan para o funconamno do prmuador compaco pos normalmn o cofcn global d ransfrênca é lmado plo cofcn d convcção. Para arrfcdors com ubos usando vnladors d ar usam-s pcamn vlocdads d a 4 m/s. 74

11 ponamnos d Prmuadors d Calor Equpamnos Térmcos 005 João Luís Tos zvdo poênca d vnlação pod sr comparada com a poênca érmca ulzando a razão nr os facors j f. razão nr ss facors prm obr uma rlação nr a ransfrênca d calor a poênca d vnlação mas é convnn calcular ss valors para analsar os parâmros adconas qu aparcm. poênca na vnlação pod sr calculada para o caso d scoamno ncomprssívl plo produo do caudal volumérco pla prda d prssão. Consdrando apnas as prdas d carga m lnha obmos assm: GPass G fl W& 4 Vn ρm ρm Dh poênca érmca rocada é quanfcada aqu m rmos da dfrnça d mpraura nr o fluído a suprfíc d modo a dpndr apnas do cofcn d convcção com uma suprfíc do módulo d Colburn corrspondn: jgc p Q& h T T T T ( ( f Sup 3 f Sup Pr Fazndo a razão nr a poênca d vnlação a poênca érmca obém-s uma xprssão qu nvolv dvrsos pos d varávs. lgumas dpndm xclusvamn do fluído consdrado as como as proprdads ouras dpndm das condçõs d opração as como o fluxo mássco a dfrnça d mpraura. O fluxo mássco nflunca ambas as poêncas plo qu dv sr mando na análs xsm anda os parâmros qu dpndm da suprfíc d ransfrênca d calor qu são facors gomércos os parâmros j f qu dpndm ambém das condçõs d opração. Podmos não lmnando os facors xclusvamn dpndns do fluído dnfcar a nfluênca da suprfíc d ransfrênca d calor na razão nr a poênca d vnlação a poênca érmca: W& G ρ Pass G ρ 4 fl D Vn m m h Pass G Q& jgc p 3 f Sup fl Pr 3 jdh ρmc p ( ( T f TSup T T Pr Como sprado pod-s vr qu a razão nr as poêncas é proporconal à razão nr os parâmros f j anda proporconal à razão L/D h. S subsurmos o fluxo mássco pla razão nr o caudal a ára d passagm podmos anda obsrvar qu a razão nr as poêncas é nvrsamn proporconal à ára d passagm à ára d ransfrênca d calor. W & Vn fl m& Q& jdh Pass No caso d manrmos o fluxo mássco podmos ambém agrupar os parâmros gomércos: W& Vn Pass fl σfronal Lf σf 4 f G G G G Q& jdh αvoljdh αjdh j prmndo vrfcar qu a razão nr f j mulplcada plo quadrado do fluxo mássco é drcamn proporconal à razão nr as poêncas. Pod-s ambém aprsnar o rsulado subsundo o fluxo mássco plo númro d Rynolds prmndo conclur qu a razão nr as poêncas para o msmo númro d Rynolds é nvrsamn proporconal ao dâmro hdráulco. W& Q& Vn R D h f j 75

12 ponamnos d Prmuadors d Calor Equpamnos Térmcos 005 João Luís Tos zvdo Bblografa Coopr,. E Ushr, J.D. (1983, 1998 Frcon Facor and Ha Transfr Corrlaons, Cap. 3.7 HEDH (1983; Cap ; HEDH (1998. Dlcour, F. (1999 Calculaon of Th Prformanc of a Cross Flow Pla Fn Ha Exchangr Usd In an r Tramn Un, Trabalho Fnal Curso, IST ENSM. Fraas,.P. Ozsk, M.N. (1965 Ha Exchangr Dsgn, John Wly & Sons Inc. Gads, E.S. (1998 Effcvnss of Mulpass Shll-and-Tub Ha Exchangrs wh Sgmnal Baffls (Cll Mhod, Cap. 1.6 HEDH. Gnlnsk, V. (1998 Forcd Convcon n Ducs, Cap..5.1, HEDH. HEDH (1983, Ha Exchangr Dsgn Handbook, Hmsphr Publshng Corporaon. HEDH (1998, Ha Exchangr Dsgn Handbook, Ed. G.F. Hw, Bgll Hous Hw, G.F., Shrs, G.L. Bo, T.R. (1994 Procss Ha Transfr, CRC Prss. Kays, W.M. London,.L. (1959 Compac Ha Exchangrs, McGraw Hll. Krn, D.Q. (1965 Procss Ha Transfr, McGraw Hll. Kumar, H. (1998 Pla Ha Exchangrs Prformanc, Ch HEDH. Lnhoff, B. Smh, R. (1998 Pnch nalyss for Nwork Dsgn, Cap. 1.7 HEDH. Manglk, R.M., Brgls,.E, Exprmnal Thrmal and Flud Scnc 1995; 10: Saudrs, E.. (1988, Ha Exchangrs: Slcon, Dsgn and Consrucon, Longman, Scnfc&Tchncal Shah, R.K. Fock, W.W. (1988 Pla Ha Exchangrs and Thr Dsgn Thory, m Ha Transfr Equpmn Dsgn, Ed. R.K. Shah, E.C. Subbarao R.. Mashlkar, pp 7-54, Hmsphr Publshng Corp. Tabork (1998 Doubl Pp and Mul-Tub Ha Exchangrs, Cap. 3. HEDH. Tabork (1998 Chars for Man Tmpraur Dffrnc n Indusral Ha Exchangr Confguraon, Cap. 1.5 HEDH. TEM (1978 Sandards of Tubular Exchangr Manufacurrs ssocaon, TEM Inc. Zukauskas,., Skrnska,., Zugzda, J. and Gnlnsk, V. (1998 Banks of Plan and Fnnd Tubs, Ch.5.3 HEDH. 76

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO Noas d aula d PME 336 Procssos d ransfrênca d Calor 66 AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME RANSIÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINIO Fluo d Calor num Sóldo Sm-Infno Na aula anror fo sudado o caso da condução d calor

Leia mais

7. Aplicação do Principio do Máximo

7. Aplicação do Principio do Máximo 7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo

Leia mais

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: . Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a

Leia mais

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc

Leia mais

Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias

Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capíulo 7 Problmas d Valor Incal para Equaçõs Dfrncas Ordnáras Muos problmas m modlagm d procssos químcos são formulados m rmos

Leia mais

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d

Leia mais

Capítulo 7: Escoamento Interno

Capítulo 7: Escoamento Interno Capítulo 7: Escoamnto Intrno Trocadors d calor Tmpratura d mstura Tm é a tmpratura qu s obtêm ao rtrar uma amostra d fludo na sção transvrsal do duto, colocar m um copo fazr uma mstura. Ela é MUITO CONVENIENTE

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

Os Modelos CA para Pequenos Sinais de Entranda Aula 7

Os Modelos CA para Pequenos Sinais de Entranda Aula 7 Os Molos CA para Pqunos Snas Enrana Aula 7 PS/EPUSP Aula Maéra Cap./págna ª 6/02 2ª 9/02 3ª 23/02 4ª 26/02 5ª 0/03 6ª 04/03 7ª 08/03 8ª /03 9ª 5/03 0ª 8/03 PS/EPUSP Elrônca PS332 Programação para a Prmra

Leia mais

Sumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética

Sumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética Sumário Propagação m Mios com prdas Propagação m Mios Dilécricos Conduors nrgia ransporada por uma onda lcromagnéica Livro Chng : pp [354 37] [379 385] Propagação d Ondas m Mios sm Prdas k k x x x k C

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

). Quer os eixos de S quer os de S

). Quer os eixos de S quer os de S CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S

Leia mais

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS 5 PROFUNDIDAD PLICULAR, RFLXÃO D ONDAS, ONDAS STACIONÁRIAS 5. Pofunddad Plcula Mos dsspavos apsnam conduvdad à mdda qu uma onda lomagnéca nl s popaga, sua amplud sof uma anuação, mulplcada plo mo z (quando

Leia mais

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas 4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à

Leia mais

INTERAÇ Ã O VISCOSA /NÃO -VISCOSA PARA O CÁLCULO DO ESCOA- MENTO SEPARADO E COLADO EM GRADES DE TURBOMÁQUINAS.

INTERAÇ Ã O VISCOSA /NÃO -VISCOSA PARA O CÁLCULO DO ESCOA- MENTO SEPARADO E COLADO EM GRADES DE TURBOMÁQUINAS. XVI COGRESSO BRASILEIRO DE EGEHARIA MECÂICA 6h BRAZILIA COGRESS O MECHAICAL EGIEERIG ITERAÇ Ã O VISCOSA /ÃO -VISCOSA PARA O CÁLCULO DO ESCOA- METO SEPARADO E COLADO EM GRADES DE TURBOMÁQUIAS. Ramro Gusavo

Leia mais

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5) 1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 07 Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas ou

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais

UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SISTEMA DE CONTROLE DIGITAL PARA NÍVEL DE RESERVATÓRIO. Área de Controle e Automação.

UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SISTEMA DE CONTROLE DIGITAL PARA NÍVEL DE RESERVATÓRIO. Área de Controle e Automação. UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO CURSO DE ENGENHARIA ELÉRICA SISEMA DE CONROLE DIGIAL PARA NÍVEL DE RESERVAÓRIO Ára d Conrol Auomação por Eduardo Morra Branco Ely Carnro d Pava, Douor Ornador Iaba SP, Dzmbro

Leia mais

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

3. Medidas de desempenho são combinadas sobre todas as. 2. Medidas de desempenho preditas são obtidas usando modelos de regressão para as respostas:

3. Medidas de desempenho são combinadas sobre todas as. 2. Medidas de desempenho preditas são obtidas usando modelos de regressão para as respostas: Função d rfrêna oal C m Funçõs objo alrnaas ara omzação d xrmnos om múllas rsosas Fláo Foglao Projo d Exrmnos II Abordagns ara omzação mulrsosa Omzação Mulrsosa Prodmno adrão. Rsosas modladas omo função

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos

Leia mais

MODELO MULTI-ESCALA PARA ANÁLISE ESTRUTURAL DE COMPÓSITOS VISCOELÁSTICOS SUSCETÍVEIS AO DANO

MODELO MULTI-ESCALA PARA ANÁLISE ESTRUTURAL DE COMPÓSITOS VISCOELÁSTICOS SUSCETÍVEIS AO DANO UNIVRSIDAD FDRAL DO CARÁ PROGRAMA D MSTRADO M NGNHARIA D TRANSPORTS MODLO MULTI-SCALA PARA ANÁLIS STRUTURAL D COMPÓSITOS VISCOLÁSTICOS SUSCTÍVIS AO DANO Flávo Vasconclos d Souza Dssração submda ao Programa

Leia mais

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0 Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 06 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas

Leia mais

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),

Leia mais

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. Ondas Planas - 1 o Introdução

ELECTROMAGNETISMO. Ondas Planas - 1 o Introdução LCTROMAGNTISMO Ondas Planas - o Inodução Já vmos qu paa um mo smpls não conduo as quaçõs d Mawll podm s combnadas d modo a foncm quaçõs d onda vcoas homogénas: c ond c µ 8 ε 3 ( m s) s a onda s popaga

Leia mais

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4 ransstor d junção bpolar Sdra & Smth, 4 a dção, capítulo 4 http://c-www.colorado.du/~bart/book/book/toc5.htm ransstor npn ransstor d junção bpolar () ransstor pnp Fgura 4. Estrutura smplfcada do transstor

Leia mais

ANÁLISE DE MODELOS REOLÓGICOS VISCOELÁSTICOS ATRAVÉS DE FORMULAÇÕES MISTAS EM ELEMENTOS FINITOS. João Paulo Lima Santos

ANÁLISE DE MODELOS REOLÓGICOS VISCOELÁSTICOS ATRAVÉS DE FORMULAÇÕES MISTAS EM ELEMENTOS FINITOS. João Paulo Lima Santos ANÁLISE DE MODELOS REOLÓGICOS VISCOELÁSTICOS ATRAVÉS DE FORMULAÇÕES MISTAS EM ELEMENTOS FINITOS João Paulo Lma Sanos DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

condição inicial y ( 0) = 18 condições iniciais condições iniciais

condição inicial y ( 0) = 18 condições iniciais condições iniciais Prblmas d Mamáa IV - Dada a quaçã frnal abax, drmnar as sluçõs arular mlmnar snd qu das as quaçõs sã válda ara. a nçã nal. s. u u b 5 nçã nal s. 7,5,5 u nçã nal s. 5 u d 5 s nçã nal 8 s. s d 5 8 nçõs nas

Leia mais

Trocador de calor duplo tubo

Trocador de calor duplo tubo Trocador d calor duplo tubo Duplo tubo - arranjo d tubos concêntricos conctados nas xtrmidads com a finalidad d suportar o tubo intrno mantndo-o cntralizado, promovr a ntrada, a saída ou o rtorno do fluido

Leia mais

ANO LECTIVO 2001/2002

ANO LECTIVO 2001/2002 ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino Trantor Bpolar d Junção TBJ Cap. 4 Sdra/Smth Cap. 8 Boyltad Cap. 11 Malno Amplfcador BC CC Nota d Aula SEL 313 Crcuto Eltrônco 1 Part 7 1 o Sm/216 Prof. Manol Amplfcador m Ba-Comum ( BC ) Nta confguração,

Leia mais

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:

Leia mais

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência Física IV Insiuo d Física - Univrsidad d São Paulo Profssor: Valdir Guimarãs -mail: valdirg@if.usp.br Aula: Inrfrência Inrfrência d ondas Inrfrência d ondas O qu aconc quando duas ondas s combinam ou inrfrm

Leia mais

t c L S Troço 1 S 1 = 3 km = 3000 m

t c L S Troço 1 S 1 = 3 km = 3000 m . DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO Para o cálculo do empo de concenração ( c ) da baca hdrográfca eudada recorreu-e ao valore obdo no rabalho práco (Quadro ). Am, emo que, Quadro Parâmero do rabalho

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs

Leia mais

UMA ANÁLISE DE DADOS CATEGORIZADOS LONGITUDINAIS DE UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA NA QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM OSTEOPOROSE

UMA ANÁLISE DE DADOS CATEGORIZADOS LONGITUDINAIS DE UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA NA QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM OSTEOPOROSE UMA ANÁLISE DE DADOS CATEGORIZADOS LONGITUDINAIS DE UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA NA QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM OSTEOPOROSE Glbro Mndonça d OLIVEIRA Mara Ccla Mnds BARRETO RESUMO: O sudo d nformaçõs

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 MEDIDA DE INDUTÂNCIA POR ONDA RETANGULAR

EXPERIÊNCIA 7 MEDIDA DE INDUTÂNCIA POR ONDA RETANGULAR UMCCE Eng. Elérca m - ab. Crco Elérco Prof. Wlon Yamag EXPEÊNC 7 MEDD DE NDUÂNC PO OND ENGU NODUÇÃO O objvo báco da xprênca é mdr a ndânca a rênca d ma bobna zando ma onda ranglar. O prncípo da mdção é

Leia mais

Circuitos não senoidais

Circuitos não senoidais Crcuos não snodas Objvos Famlarzar-s com os comonns da xansão da sér d Fourr ara qualqur função snodal ou não snodal. Enndr como a aarênca gráfco do xo do mo d uma forma d onda odm dnfcar quas rmos d uma

Leia mais

4 A Teoria de Filtragem

4 A Teoria de Filtragem 4 A ora d Flragm Ns capíulo srá abordado o conhcmno ncssáro para a mplmnação do lro ulzado ns rabalho, conorm [27]. O lro d Kalman é ormulado mamacamn m rmos d varávs d sado sua solução é compuada rcursvamn,

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte O modlo Von Bralanffy adapado para suínos d cor Lucas d Olivira nro Fdral d Educação Fdral Tcnológica EFET-MG.5-, Av. Amazonas 525 - Nova Suíça - Blo Horizon - MG - Brasil E-mail: lucasdolivira@gmail.com

Leia mais

ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA - COX. Airlane P. Alencar IME-USP Alessandra C. Gourlart FM-USP

ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA - COX. Airlane P. Alencar IME-USP Alessandra C. Gourlart FM-USP ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA - COX Arlan P. Alncar IME-USP Alssandra C. Gourlar FM-USP Arlan P. Alncar Alssandra C. Goular - USP Modlo d Cox Modlo d rscos proporconas O rsco no mpo com varávl xplcava X é X

Leia mais

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond

Leia mais

ESTIMATIVA DA CONFIABILIDADE DOS SENSORES ÓPTICOS DE PRESSÃO E TEMPERATURA NAS CONDIÇÕES DE USO A PARTIR DE TESTES ACELERADOS DE VIDA.

ESTIMATIVA DA CONFIABILIDADE DOS SENSORES ÓPTICOS DE PRESSÃO E TEMPERATURA NAS CONDIÇÕES DE USO A PARTIR DE TESTES ACELERADOS DE VIDA. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ESTIMATIVA DA CONFIABILIDADE DOS SENSORES ÓPTICOS DE PRESSÃO E TEMPERATURA NAS CONDIÇÕES DE USO A PARTIR DE TESTES

Leia mais

R V. Ri R d. (figura 1)

R V. Ri R d. (figura 1) Físca Gral Proocolos as Aulas Prácas rcuo m sér DF - Unvrsa o Alarv sumo Um crcuo m sér é prcorro por uma corrn snusoal frquênca varávl Esua-s a nnsa a corrn qu prcorr o crcuo, bm como a nsão aos sus rmnas,

Leia mais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais Cap. 7. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Enrga d dformação ntrna. Dfnção prssupostos adoptados. Dnsdad da nrga d dformação ntrna.3 Caso partcular: L consttutva é rprsntada pla rcta.4 Enrga d dformação ntrna.

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,

Leia mais

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria.

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I II. Frações e Estequometra (problemas resolvdos) Problemas Propostos. Frações másscas, volúmcas ou molares. Estequometra.. Em 5 moles de Benzeno (C 6 H 6 ) quanto é que

Leia mais

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2). Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análs d dados ndustras Escola Poltécnca Dpartamnto d Engnhara Químca Robrto Guardan 014 ANÁLISE DE COMPONENES PRINCIPAIS 3.1. Introdução Componnts prncpas são combnaçõs lnars das varávs orgnas d procsso,

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smsr / TESTE INTERMÉDIO Tópi d rsolução Abril Duração: ora miuos Não é prmiido o uso d calculadoras. Não pod dsagraar as olas do uciado. Rspoda d orma jusiicada

Leia mais

Modelos lineares generalizados mistos na avaliação genética da prenhez precoce na raça Nelore

Modelos lineares generalizados mistos na avaliação genética da prenhez precoce na raça Nelore Arq. Bras. Md. V. Zooc., v.64, n.3, p.675-68, 01 Modlos lnars gnralzados msos na avalação gnéca da prnhz prcoc na raça Nlor [Gnralzd lnar mxd modls on gnc valuaon of arly prgnancy n Nllor brd] D.A. Garca

Leia mais

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 8 a Aula 49 AMIV LEAN, LEC Apontamntos (RcardoCoutnho@mathstutlpt) 8 Exponncal d matrzs smlhants Proposção 8 S A SJS ond A, S J são matrzs n n,(comdt S 6 ), ntão A S J S Dmonstração Tmos A SJS, dond por

Leia mais

Análise de Sistemas Lineares

Análise de Sistemas Lineares nál Sma Lnar Dnvolvo plo Prof. Dr. Emlon Rocha Olvra, EEE-UFG, 6. Propra a ranformaa Laplac Propra a convolção. propra a convolção no omíno o mpo m ma vaa aplcação na anál o ma lnar. Dao o na () h(), cja

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS Introdução Intrss m modlar algum fnômno alatóro com dos dsfchos possívs ( sucsso ou fracasso ) m função d uma ou mas covarávs. Assoca-s ao rsultado do fnômno uma

Leia mais

Capítulo 6 Decaimento Radioativo

Capítulo 6 Decaimento Radioativo Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai

Leia mais

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0]. Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro

Leia mais

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo

Leia mais

Formulário de Permutadores de Calor

Formulário de Permutadores de Calor Formulário de Permutadores de Calor Formulário e tabelas da eficiência de permutadores. Tabelas e gráficos com a eficiência de permutadores. (Kays and London) Gráficos do método F- Tln- θ. θ=ε/ntu. (HEDH)

Leia mais

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA ltrônca (LO ) Prof. ctor Sonnnbrg PROGRAMA 0. Aprsntação do programa da dscplna: Amplfcador Dfrncal. 0. Amplfcador Dfrncal xrcícos. Sdra 5 o d.- Cap. 7 - pag. 48 a 448. 03. Rsposta m Frqüênca d amplfcadors

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matmática A Etnsivo V. 6 Rsolva.) a) Aula. ( )

Leia mais

TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO

TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO Capítulo 6 (Cap. 5 Tora) TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO 1. Assntamntos Os assntamntos são as dformaçõs do trrno sgundo a drcção rtcal. O assntamnto d uma fundação dpnd d: Dslocamntos ntrnos (dstorçõs)

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada Exprimno 4 Induors circuios RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objivo dsa aula é sudar o comporamno d induors associados a rsisors m circuios alimnados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO osciloscópio;

Leia mais

MODELAGEM E CONTROLE DE ESTRUTURAS ESPACIAIS FLEXÍVEIS

MODELAGEM E CONTROLE DE ESTRUTURAS ESPACIAIS FLEXÍVEIS INPE-75-PUD/75 MODELAGEM E CONTROLE DE ESTRUTURAS ESPACIAIS FLEXÍVEIS Marco Rcardo Avs da Cosa Trdnnck Eam d Quafcação d Douorado sgundo ma do Curso d Pós-Graduação m Engnhara Tcnooga Espacas ornado po

Leia mais

Funções reais de n variáveis reais

Funções reais de n variáveis reais Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins

Leia mais

enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial

enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial 6- EDO s: TEORIA E TRATAMENTO NUMÉRICO Inrodução Muios problmas imporans significaivos da ngnharia, das ciências físicas das ciências sociais, formulados m rmos mamáicos, igm a drminação d uma função qu

Leia mais

Ondas - 2EE 2003 / 04

Ondas - 2EE 2003 / 04 Ondas - 3 / 4 1 Inodução 1.1 Conco d onda móvl Uma função f dscv o pfl d vaação d uma onda móvl vlocdad v no spaço no mpo. Paa qu o pfl d vaação f caac uma onda móvl dv sasfa a quação d onda sgun: f 1

Leia mais

GALERKIN, PETROV-GALERKIN E MÍNIMOS QUADRADOS PARA A SOLUÇÃO DA CONVECÇÃO-DIFUSÃO TRANSIENTE

GALERKIN, PETROV-GALERKIN E MÍNIMOS QUADRADOS PARA A SOLUÇÃO DA CONVECÇÃO-DIFUSÃO TRANSIENTE va Ibroamrcana d Ingnría Mcánca. Vol. 6.º pp. 6-74 0 GALEKI PEOV-GALEKI E MÍIMOS QUADADOS PAA A SOLUÇÃO DA COVECÇÃO-DIFUSÃO ASIEE ESAE CLAO OMÃO JAIO APAECIDO MAIS JOÃO BAISA CAMPOS SILVA 3 JOÃO BAISA

Leia mais

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar

Leia mais

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas 3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS.

ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. Carlos Albrto d Almida Villa Univrsidad Estadual d Campinas - UNICAMP

Leia mais

Mecânica dos Fluidos II Departamento de Engenharia Mecânica

Mecânica dos Fluidos II Departamento de Engenharia Mecânica Mcânca dos Fludos II 2018-1 Dpartamnto d Engnhara Mcânca ngla Ourvo Nckl sala 163- L ramal 1182 -mal: nckl@puc-ro.br http://mcflu2.usuaros.rdc.puc-ro.br/mcfluii_eng1707.html plcaçõs Prvsõs mtrológcas:

Leia mais

VENTILAÇÃO NATURAL. Tipos de Ventilação 16/05/2013. Ventilação natural: Ventilação Natural. Ventilação Forçada. Forças Naturais Envolvidas:

VENTILAÇÃO NATURAL. Tipos de Ventilação 16/05/2013. Ventilação natural: Ventilação Natural. Ventilação Forçada. Forças Naturais Envolvidas: VENTILAÇÃO NATURAL Tpos d Vntlação Vntlação Natural É o movmnto normal do ar qu pod ocorrr por dfrnças d prssão causadas pla ação do vnto ou d tmpratura ntr dos mos consdrados. Prof. Dr. Iran José Olvra

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra.

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra. Dscplna: SComLMol Numann, Ulam Mtropols (945-947) Numann Ulam [945] prcbram qu problmas dtrmnístcos podm sr transormados num análogo probablístco qu pod sr rsolvdo com amostragm alatóra. Els studavam dusão

Leia mais

CAPÍTULO 3 PROJETO TÉRMICO DE TROCADORES DE CALOR

CAPÍTULO 3 PROJETO TÉRMICO DE TROCADORES DE CALOR PÍULO 3 POJEO ÉMIO DE ODOES DE LO aplaçã ds prníps da ransrêna d alr n prj d upamns para dsmpnar uma drmnada unçã n amp da ngnara é d xrma mprâna pru dvms rabalar n snd d dsnvlvr um prdu nôm. Em algum

Leia mais

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que MATRIZES www.profssortnan.com.br 0) (PUC) A matrz A d ordm dfnda por a. é dada por: 4 6 4 6 b) 4 4 6 4 6 ) 0) (UFBA) A matrz, com 0 4 b) 0 4 0 ) 4 a, s, é: a, s 0) S A ( a ) é a matrz quadrada d ordm,

Leia mais

2 PROBLEMA ESTRUTURAL ESTÁTICO NÃO-LINEAR

2 PROBLEMA ESTRUTURAL ESTÁTICO NÃO-LINEAR PROBEA ETRUTURA ETÁTICO NÃO-INEAR. INTRODUÇÃO O prsn apíulo m o obvo d fornr os fundamnos para a obnção da raóra d qulíbro d ssmas sruuras sblos aravés do méodo dos lmnos fnos (EF). ab-s qu um dos passos

Leia mais

(a) Temos para uma transformação adiabática que p 1 V γ. 2 p 2 = p 1 V 2. Prova A: = 1 atm 4 1,4 6, 96 atm. p 2 = 1 atm. Prova B:

(a) Temos para uma transformação adiabática que p 1 V γ. 2 p 2 = p 1 V 2. Prova A: = 1 atm 4 1,4 6, 96 atm. p 2 = 1 atm. Prova B: 1. (2 pontos) Suponha qu o ar ontdo m uma bomba manual d nhr bola possa sr tratado omo um gás dal (γ 1, 4). Consdr nalmnt 210{240} m 3 d ar a uma tmpratura d 20{40} C a uma prssão d 1 atm. S st volum d

Leia mais

Otimização de processos acoplados: programação da produção e corte de estoque. Carla Taviane Lucke da Silva Ghidini

Otimização de processos acoplados: programação da produção e corte de estoque. Carla Taviane Lucke da Silva Ghidini Omzação d procssos acoplados: programação da produção cor d soqu Carla Tavan Luck da Slva Ghdn Lvros Grás hp://www.lvrosgras.com.br Mlhars d lvros grás para download. SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ICMC-USP

Leia mais

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP 22 14 a 17 Ouubro d 2007 Ro d Janro - RJ GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE

Leia mais