Energia Cinética Média

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Energia Cinética Média"

Transcrição

1 TRBLÊNCIA Ala 3

2 Energa Cnétca Méda A energa cnétca méda do fldo (por ndade de massa) é defnda por: ) ( 1 W V K A eqação de transporte para K pode ser então obtda mltplcando-se a eqação RANS por : P t 1 1

3 Energa Cnétca Méda K P DK ) ( 1 K t K DK A eqação para a energa cnétca méda fca então: Onde a dervada sbstantva de K é: Dfsão Trabalho da pressão? Dsspação

4 Energa Cnétca Trblenta Pela defnção de energa cnétca trblenta, podemos obter ma eqação de transporte para, fazendo: D D A eqação para pode ser obtda através da sbtração da eqação RANS da eqação de NS: D D Dˆ D

5 Energa Cnétca Trblenta Obtem-se para a eqação de transporte de : ) ( 1 p D E para a energa cnétca trblenta : p D? Dsspação Dfsão K P DK ) ( 1 Lembrando:

6 Energa Cnétca Trblenta Então: P Representa a taa de prodção de energa cnétca trblenta, transferda do fldo médo. É a taa de dsspação de energa cnétca trblenta, também chamado de dsspação trblenta vscosa. p t Os termos dfsvos são normalmente assmdos proporconas ao gradente de. A eqação de fca: D P t

7 Avalação da Tensão Csalhante Desprezando os termos convectvos e os gradentes na dreção do escoamento, a eqação de momento da velocdade redz-se a: y y v 0 y v cte w

8 y Avalação da Tensão Csalhante v w cte Na parede: v 0 y y0 cte w Longe da parede: w v cte y y v y y 1

9 Taa de Transferênca de Energa P v y zero na parede v 0 y0 Deca longe da parede y y 1 Deve haver m mámo! P será mámo em: 0 P v y y 0 y

10 Taa de Transferênca de Energa Concl-se então: A taa de perda de energa cnétca méda para as escalas trblentas é máma onde a tensão csalhante vscosa se gala à trblenta. Esse mámo ocorre anda na regão afetada pela vscosdade. Neste ponto, onde P é mámo, a dsspação vscosa da energa cnétca méda é gal à sa perda para a trblênca.

11 Modelos de ma Eqação Também são modelos baseados no conceto de vscosdade trblenta, o sea: 3 t Porém, ma eqação de transporte etra é resolvda para calclar a vscosdade trblenta. O modelo clássco de Kolmogorov-Prandtl propõe qe a escala de velocdade sea calclada por:

12 Modelos de ma Eqação O sea, a vscosdade trblenta sera epressa por: t C C 1/ Porém, o comprmento de escala contnara sendo calclado por relações algébrcas como mn(κy,λδ). Na eqação de, a dsspação vscosa é epressa como: 3/

13 Modelos de ma Eqação Assm: D P 3/ t Porém, na regão próma à parede é comm ter-se epressões dstntas para o comprmento de escala tlzado para calclar t e ε. Por eemplo:.4y[1 ep( 0.35y.4y[1 ep( y )] )]

14 Eqlíbro Local P v y

15 Eqlíbro Local v y

16 Eqlíbro Local 3/ y v 3/ / 1 y c y c 1/ 1/ y c y c t 3/ y m t 3/4 c m

17 Conclsões Na condção de eqlíbro local, o modelo de ma eqação se redz ao de zero eqações. O modelo a zero eqações só é então valdo para escoamentos em eqlíbro local. Nos modelos de 1 eqação, a vscosdade trblenta não é mas nla se o d/dy for nlo. Esta é ma grande vantagem do modelo a 1 eqação em relação ao de zero eqações. Relações algébrcas (qe dependem da dstânca à parede) anda são necessáras para calclar o comprmento de escala nos modelos de 1 eqação.

18 Otros Modelos de 1 Eqação Otros modelos de 1 eqação foram propostos na lteratra. Pode-se ctar: Baldwn e Barth (1990), Spalart e Allmaras (199) e Menter (1994) qe propseram 1 eqação de transporte para a vscosdade trblenta dretamente. Bradshaw e colaboradores (Bradshaw e Ferrss, 1967, 1973) qe propseram 1 eqação de transporte para a tensão csalhante.

3 Modelagem da Turbulência

3 Modelagem da Turbulência 3 Modelagem da Trblênca Segndo Pomell (1999), solções analítcas e nmércas para problemas de escoamento trblento podem ser consegdas através de város níves de aproxmação, adotando-se maor o menor descrção

Leia mais

Cálculo da Resistência de um Navio

Cálculo da Resistência de um Navio Resstênca e Proplsão Cálclo da Resstênca de m Nao Resstênca é obtda da soma da resstênca de atrto com a resstênca de pressão aráes a determnar: - ector elocdade, r (3) r = (,, ) = (,, ) - Pressão, p ()

Leia mais

ESCOAMENTO TURBULENTO

ESCOAMENTO TURBULENTO ESCOAMENTO TURBULENTO a trblênca em geral srge de ma nstabldade do escoamento em regme lamnar, qando o número de Reynolds torna-se grande. As nstabldades estão relaconadas com nterações entre termos vscosos

Leia mais

Escoamento em Regime Turbulento Perfil de velocidade média, U

Escoamento em Regime Turbulento Perfil de velocidade média, U Escoamento em Regime Trblento Camada da parede: - Zona de eqilíbrio local. Prodção de k Dissipação de k (ε) - Na parede, 0, a eqação de balanço de qantidade de movimento na direcção x redz-se a T dp dx

Leia mais

FUNDAMENTOS DE TURBULÊNCIA. Agradecimentos ao Professor Aristeu da Silveira Neto Universidade Federal de Uberlândia

FUNDAMENTOS DE TURBULÊNCIA. Agradecimentos ao Professor Aristeu da Silveira Neto Universidade Federal de Uberlândia FUNDAMENTOS DE TURBULÊNCIA Agradecmentos ao Professor Arste da Slvera Neto Unversdade Federal de Uberlânda Escoamento Lamnar No regme de escoamento lamnar o fldo se move de forma save e organzada em camadas

Leia mais

Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 3-3º semestre de 2012 Profa Gisele A.A. Sanchez

Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 3-3º semestre de 2012 Profa Gisele A.A. Sanchez Engenhara Cvl/Mecânca Cálclo - º semestre de 01 Proa Gsele A.A. Sanchez 4ª ala: Dervadas Dreconas e Gradente Gradentes e dervadas dreconas de nções com das varáves As dervadas parcas de ma nção nos dão

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DA TURBULÊNCIA ASSOCIADAS A EVENTOS DE VENTO NORTE NA REGIAO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL

CARACTERÍSTICAS DA TURBULÊNCIA ASSOCIADAS A EVENTOS DE VENTO NORTE NA REGIAO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL CARACTERÍSTICAS DA TURBULÊNCIA ASSOCIADAS A EVENTOS DE VENTO NORTE NA REGIAO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL Mara Crstna Andres Arbage 1, Gervaso Annes Degraza 1, Osvaldo Lz Leal de Moraes, Otavo Costa Acevedo

Leia mais

Texto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos.

Texto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos. 1 Unversdade Salvador UNIFACS Crsos de Engenhara Cálclo IV Profa: Ila Reboças Frere Cálclo Vetoral Teto 03: Campos Escalares e Vetoras. Gradente. Rotaconal. Dvergênca. Campos Conservatvos. Campos Escalares

Leia mais

1. TURBULÊNCIA: FUNDAMENTOS

1. TURBULÊNCIA: FUNDAMENTOS 1. TURBULÊNCIA: FUNDAMENTOS Sergo Vçosa Möller Programa de Pós-Gradação em Engenhara Mecânca Unversdade Federal do Ro Grande do Sl svmoller@vorte.frgs.br Jorge Hgo Slvestrn Departamento de Engenhara Mecânca

Leia mais

Leis de conservação em forma integral

Leis de conservação em forma integral Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos

Leia mais

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO W. R. G. SANTOS 1, H. G. ALVES 2, S. R. FARIAS NETO 3 e A. G. B. LIMA 4

Leia mais

Capítulo 9 Rotação de corpos rígidos

Capítulo 9 Rotação de corpos rígidos Capítulo 9 Rotação de corpos rígdos Defnção de corpo rígdo (CR): um sstema de partículas especal, cuja estrutura é rígda, sto é, cuja forma não muda, para o qual duas partes sempre estão gualmente dstantes

Leia mais

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma

Leia mais

ESCOAMENTO TURBULENTO

ESCOAMENTO TURBULENTO ESCOAMENTO TURBULENTO a rblênca em geral srge de ma nsabldade do escoameno em regme lamnar, qando o número de Renolds orna-se grande. As nsabldades esão relaconadas com nerações enre ermos vscosos e ermos

Leia mais

COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO

COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO PROF. RAMÓN SILVA Engenhara de Energa Dourados MS - 2013 CHAMAS DIFUSIVAS 2 INTRODUÇÃO Chamas de dfusão turbulentas tpo jato de gás são bastante comuns em aplcações ndustras. Há

Leia mais

Aula 2: Vetores tratamento algébrico

Aula 2: Vetores tratamento algébrico Ala : Vetores tratamento algébrico Vetores no R e no R Decomposição de etores no plano ( R ) Dados dois etores e não colineares então qalqer etor pode ser decomposto nas direções de e. O problema é determinar

Leia mais

1. Quantidade de dinheiro doado para caridade: muitas pessoas não fazem este tipo de doação. Uma parcela expressiva dos

1. Quantidade de dinheiro doado para caridade: muitas pessoas não fazem este tipo de doação. Uma parcela expressiva dos Tópcos em Econometra I Ala /7/23 Modelo Tobt para solção de canto Eemplos Solções de canto. Qantdade de dnhero doado para cardade: mtas pessoas não fazem este tpo de doação. Uma parcela epressva dos dados

Leia mais

2. Introdução à Condução de Calor (Difusão de Calor)

2. Introdução à Condução de Calor (Difusão de Calor) 7. Introdução à Condução de Calor (Dfusão de Calor) Neste tem serão apresentados os processos de dfusão e convecção de grandezas físcas. presenta-se uma dedução das equações geras de balanço un e trdmensonal.

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado

Eletromagnetismo Aplicado letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA FERNANDO NÓBREGA DE ARAÚJO MODELAGEM DA TURBULÊNCIA

Leia mais

Resultados Parciais de Uma Análise Espectral da Velocidade Horizontal Sobre Um Terreno Complexo no Centro do Rio Grande do Sul

Resultados Parciais de Uma Análise Espectral da Velocidade Horizontal Sobre Um Terreno Complexo no Centro do Rio Grande do Sul Resltados Parcas de Uma Análse Espectral da Velocdade Horzontal Sobre Um Terreno Complexo no Centro do Ro Grande do Sl Magnago R.O. 1, Moraes O.L.L., Aceedo O.C. RESUMO Um grande número de modelos tem

Leia mais

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico. 2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

3. TURBULÊNCIA E DISPERSÃO DE CONTAMINANTES NA CAMADA LIMITE PLANETÁRIA

3. TURBULÊNCIA E DISPERSÃO DE CONTAMINANTES NA CAMADA LIMITE PLANETÁRIA . TURBUÊNCIA E DISPERSÃO DE CONTAMINANTES NA CAMADA IMITE PANETÁRIA IV Escola de Prmavera de Transção e Turbulênca Unversdade Federal do Ro Grande do Sul Pontfíca Unversdade Católca do Ro Grande do Sul

Leia mais

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i Tecnologa de Grpo 1. Jstfcatva e Iportânca da Tecnologa de Grpo Tecnologa de grpos é conceto portante aplcado na foração de céllas de anfatra. A organzação do sstea de prodção e céllas de anfatra poss

Leia mais

Antenas e Propagação Folha de exercícios nº2 Conceitos Fundamentais

Antenas e Propagação Folha de exercícios nº2 Conceitos Fundamentais Antenas e Propagação Folha de eercícos nº2 Concetos Fundamentas 1. Uma onda electromagnétca plana e unforme propaga-se em meo lvre. O campo magnétco H é dado por: 1 jk H e ( ˆ 2 yˆ) 120 a) Determne o campo

Leia mais

Capítulo 26: Corrente e Resistência

Capítulo 26: Corrente e Resistência Capítulo 6: Corrente e esstênca Cap. 6: Corrente e esstênca Índce Corrente Elétrca Densdade de Corrente Elétrca esstênca e esstvdade Le de Ohm Uma Vsão Mcroscópca da Le de Ohm Potênca em Crcutos Elétrcos

Leia mais

Hipóteses do Modelo de Regressão Linear Clássico

Hipóteses do Modelo de Regressão Linear Clássico Uversdade Federal da Baha Facldade de Cêcas coômcas Departameto de cooma CO 66 Itrodção à coometra Hpóteses do Modelo de Regressão Lear Clássco Gerváso F. Satos Propredades dos estmadores de MQO As estmatvas

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MODELOS LES E DES PARA SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTO COMPRESSÍVEL TURBULENTO

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MODELOS LES E DES PARA SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTO COMPRESSÍVEL TURBULENTO NELSON PEDRÃO ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MODELOS LES E DES PARA SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTO COMPRESSÍVEL TURBULENTO Dssertação apresentada à Escola Poltécnca da Unversdade de São Palo para obtenção do títlo

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que

Leia mais

UMA FORMULAÇÃO DE LEI DE PAREDE PARA ESCOAMENTOS TURBULENTOS COM SEPARAÇÃO E TROCA DE CALOR

UMA FORMULAÇÃO DE LEI DE PAREDE PARA ESCOAMENTOS TURBULENTOS COM SEPARAÇÃO E TROCA DE CALOR UMA FORMULAÇÃO DE LEI DE PAREDE PARA ESCOAMENOS URBULENOS COM SEPARAÇÃO E ROCA DE CALOR Danel O. A. Cruz Fábo N. Batsta Danelle R. S. Guerra Unversdade Federal do Pará, Departamento de Engenhara Mecânca

Leia mais

Atividade em Soluções Eletrolíticas

Atividade em Soluções Eletrolíticas Modelo de solução eletrolítca segundo Debye-Hückel. - A le lmte de Debye-Hückel (LLDH) tem o lmte que está em: I 0,01. log z.z A I 1/ valêncas do íons + e do eletrólto I 1 [ z b / b ] constante que depende

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br

Leia mais

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele

Leia mais

Física Geral I F Aula 3 Escalares e Vetores. Segundo semestre de 2009

Física Geral I F Aula 3 Escalares e Vetores. Segundo semestre de 2009 Físca Geral I F -128 ula 3 Escalares e Vetores Segundo semestre de 2009 Grandeas Escalares e Vetoras Uma grandea físca é um escalar quando pode ser caracterada apenas por um número, sem necessdade de assocar-lhe

Leia mais

CIRCUITOS RESISTIVOS

CIRCUITOS RESISTIVOS Temátca Crctos Eléctrcos Capítlo nálse de Crctos Lneares CICITOS ESISTIVOS INTODÇÃO Nesta secção apresentamse dversas metodologas para resolção de crctos lneares tas como o método geral, a smplfcação do

Leia mais

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 12)

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 12) 1 Notas de ala prática de Mecânica dos Solos I (parte 1) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Exercícios de permeabilidade dos solos evolvendo a aplicação das leis de Bernoilli e Darcy 1. o ) Considerando-se

Leia mais

Figura 4.1 Convecção natural junto a uma parede vertical

Figura 4.1 Convecção natural junto a uma parede vertical 95. Conecção Natral.1 O qe casa o escoamento por conecção natral Figra.1 Conecção natral jnto a ma parede ertical Em conecção natral, o conecção lire, o flido escoa natralmente (por si só, qando ele é

Leia mais

a. com fontes emissoras pontuais (chaminés); b. com fontes emissoras lineares (estradas);

a. com fontes emissoras pontuais (chaminés); b. com fontes emissoras lineares (estradas); MODELAÇÃO DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRIA A fnção dos modelos de qalidade do ar é representar matematicamente os processos de dilição, transporte e mistra dos polentes emitidos para o ar. Eistem vários tipos de

Leia mais

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012 Físca Geral I - F -18 Aula 1 Momento Angular e sua Conservação º semestre, 01 Momento Angular Como vmos anterormente, as varáves angulares de um corpo rígdo grando em torno de um exo fxo têm sempre correspondentes

Leia mais

Conhecimentos Específicos

Conhecimentos Específicos PROCESSO SELETIVO 010 13/1/009 INSTRUÇÕES 1. Confra, abaxo, o seu número de nscrção, turma e nome. Assne no local ndcado. Conhecmentos Específcos. Aguarde autorzação para abrr o caderno de prova. Antes

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

Expansão livre de um gás ideal

Expansão livre de um gás ideal Expansão lvre de um gás deal (processo não quase-estátco, logo, rreversível) W=0 na expansão lvre (P e = 0) Paredes adabátcas a separar o gás das vznhanças Q = 0 ª Le U gás = Q + W = 0 U = U Para um gás

Leia mais

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67 SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker

Leia mais

Aplicação de Métodos Numéricos Adaptativos na Integração de Sistemas Algébrico-Diferenciais Caracterizados por Frentes Abruptas

Aplicação de Métodos Numéricos Adaptativos na Integração de Sistemas Algébrico-Diferenciais Caracterizados por Frentes Abruptas Palo Mgel Perera de Brto Aplcação de Métodos Nmércos Adaptatvos na Integração de Sstemas Algébrco-Dferencas Caracterados por Frentes Abrptas Departamento de Engenhara Qímca Facldade de Cêncas e Tecnologa

Leia mais

D = POLINÔMIO INTERPOLADOR DE NEWTON 1) DIFERENÇAS DIVIDIDAS 1.1) DIFERENÇAS DIVIDIDAS ORDINÁRIAS (D) Sejam n+1 pontos de uma função y = f(x):

D = POLINÔMIO INTERPOLADOR DE NEWTON 1) DIFERENÇAS DIVIDIDAS 1.1) DIFERENÇAS DIVIDIDAS ORDINÁRIAS (D) Sejam n+1 pontos de uma função y = f(x): POLINÔMIO INTERPOLAOR E NEWTON ) IFERENÇAS IVIIAS.) IFERENÇAS IVIIAS ORINÁRIAS () Sejam n pontos de uma função f():... n f( )... n - ferença dvdda de ordem zero: n n M - ferença dvdda de ordem um: M M

Leia mais

APLICAÇÃO DE DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL EM PROBLEMAS DE BIOENGENHARIA

APLICAÇÃO DE DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL EM PROBLEMAS DE BIOENGENHARIA APLICAÇÃO DE DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL EM PROBLEMAS DE BIOENGENHARIA Julano Marcelo de Arruda Unversdade Federal de Uberlânda, Faculdade de Engenhara Mecânca jmarruda@mecanca.uu.br Ana Lúca Fernandes

Leia mais

Física I p/ IO FEP111 ( )

Física I p/ IO FEP111 ( ) ísca I p/ IO EP (4300) º Semestre de 00 Insttuto de ísca Unversdade de São Paulo Proessor: Antono Domngues dos Santos E-mal: adsantos@.usp.br one: 309.6886 4 e 6 de setembro Trabalho e Energa Cnétca º

Leia mais

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco

Leia mais

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento. Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que

Leia mais

Notas de Aula de Probabilidade A

Notas de Aula de Probabilidade A VII- VARIÁVEIS ALEATÓRIAS UNIDIMENSIONAIS. 7. CONCEITO DE VARIÁVEIS ALEATÓRIAS: Informalmente, uma varável aleatóra é um característco numérco do resultado de um epermento aleatóro. Defnção: Uma varável

Leia mais

PME5325-Fundamentos da Turbulência 2016

PME5325-Fundamentos da Turbulência 2016 137 CAPÍTULO 6 TURBULÊNCIA EM ESTRUTURAS DE DISSIPAÇÃO DE VERTEDORES DE USINAS HIDRELÉTRICAS COM FORMAÇÃO DO RESSALTO HIDRÁULICO - ESTUDO DE CASOS. 6.1. Consderações Geras Le de Parede Os capítlos anterores

Leia mais

( x) Método Implícito. No método implícito as diferenças são tomadas no tempo n+1 ao invés de tomá-las no tempo n, como no método explícito.

( x) Método Implícito. No método implícito as diferenças são tomadas no tempo n+1 ao invés de tomá-las no tempo n, como no método explícito. PMR 40 Mecâca Computacoal Método Implícto No método mplícto as dfereças são tomadas o tempo ao vés de tomá-las o tempo, como o método explícto. O método mplícto ão apreseta restrção em relação ao valor

Leia mais

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria.

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I II. Frações e Estequometra (problemas resolvdos) Problemas Propostos. Frações másscas, volúmcas ou molares. Estequometra.. Em 5 moles de Benzeno (C 6 H 6 ) quanto é que

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

Capítulo 3. Espécie 1 (Massa molar M 1 ) Espécie 2 (Massa molar M 2 ) Espécie 3 (Massa molar M 3 ) Espécie N (Massa molar M N )

Capítulo 3. Espécie 1 (Massa molar M 1 ) Espécie 2 (Massa molar M 2 ) Espécie 3 (Massa molar M 3 ) Espécie N (Massa molar M N ) Capítulo 3 COCETRAÇÕES, VELOCDADES E FLUXOS Antes de apresentarmos as equações fundamentas da dfusão de calor e massa, objetvo central dos Capítulos 4 e 5, é convenente ntroduzrmos concetos assocados ao

Leia mais

Representação e Descrição de Regiões

Representação e Descrição de Regiões Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são

Leia mais

INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA

INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA Introdução à Astrofísca INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA LIÇÃO 7: A MECÂNICA CELESTE Lção 6 A Mecânca Celeste O que vmos até agora fo um panorama da hstóra da astronoma. Porém, esse curso não pretende ser de dvulgação

Leia mais

Paper CIT Introdução

Paper CIT Introdução Paper CIT-673 SOLUÇÃO DE ESCOAMETOS ICOMPRESSÍVEIS COM TRASFERÊCIA DE CALOR UTILIZADO O MÉTODO DOS VOLUMES FIITOS BASEADO EM ELEMETOS FIITOS COM MALHAS ÃO-ESTRUTURADAS André Luíz de Souza Araúo Unversdade

Leia mais

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Dados Internaconas de Catalogação-na-Publcação (CIP) Dvsão de Informação e Documentação Fscher, Cleges Análse Térmca de Jato Turbulento Incdente sobre Camada Porosa / Cleges Fscher. São José dos Campos,

Leia mais

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 5)

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 5) 1 Notas de ala prática de Mecânica dos Solos II (parte 5) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da ala prática Exercícios relacionados à porcentagem de adensamento, em ma profndidade específica de ma camada

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

Determinação da Incerteza de Medição na Calibração da Área de Aberturas Circulares RESUMO

Determinação da Incerteza de Medição na Calibração da Área de Aberturas Circulares RESUMO Prodto & Prodção, vol. 11, n. 1, p. 70-79, fev. 010 Edção Metrologa Determnação da Incerteza de Medção na Calbração da Área de bertras Crclares Pedro B. Costa Wellngton S. Barros Insttto Naconal de Metrologa

Leia mais

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016 Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:

Leia mais

Exemplos. representado a seguir, temos que: são positivas. são negativas. i

Exemplos. representado a seguir, temos que: são positivas. são negativas. i 6 Prodto Vetoral Para defnrmos o prodto etoral entre dos etores é ndspensáel dstngrmos o qe são bases postas e bases negatas Para sso consderemos ma base do espaço { } e m obserador Este obserador dee

Leia mais

EDSON LUIZ DA SILVA DINÂMICA DE ROTORES: MODELO MATEMÁTICO DE MANCAIS HIDRODINÂMICOS

EDSON LUIZ DA SILVA DINÂMICA DE ROTORES: MODELO MATEMÁTICO DE MANCAIS HIDRODINÂMICOS EDSON UIZ DA SIVA DINÂMICA DE ROORES: MODEO MAEMÁICO DE MANCAIS HIDRODINÂMICOS CURIIBA 4 EDSON UIZ DA SIVA DINÂMICA DE ROORES: MODEO MAEMÁICO DE MANCAIS HIDRODINÂMICOS Dssertação apresentada como reqsto

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

Capítulo 4. Convecção Natural

Capítulo 4. Convecção Natural Capítlo 4 Convecção Natral eitra e Exercícios (Incropera & DeWitt) 6ª Edição Seções: 9. a 9.9 Exercícios: Cap. 9 6, 9, 3, 8, 5, 7, 30, 36, 45, 58, 75, 88, 9, 94, 05, 0 5ª Edição Seções: 9. a 9.9 Exercícios:

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ANÁLISE DO ESCOAMENTO AO REDOR DE UM CORPO OSCILANTE QUE SE DESLOCA COM VELOCIDADE CONSTANTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ANÁLISE DO ESCOAMENTO AO REDOR DE UM CORPO OSCILANTE QUE SE DESLOCA COM VELOCIDADE CONSTANTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ANÁLISE DO ESCOAMENTO AO REDOR DE UM CORPO OSCILANTE QUE SE DESLOCA COM VELOCIDADE CONSTANTE Héla Slva Orentador: Prof. Ph.D. Mgel Hroo Hrata Co-Orentador:

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA USP TRANSFERÊNCIA DE MASSA

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA USP TRANSFERÊNCIA DE MASSA 1 ESCOL DE ENGENHRI DE LOREN USP PROF. GERONIMO V. TGLIFERRO TRNSFERÊNCI DE MSS Ementa: Introdução à transferênca de massa de massa; concentrações, velocdades e fluxos; equações da contnudade em transferênca

Leia mais

Física E Extensivo V. 6

Física E Extensivo V. 6 GAARITO ísca E Extenso V. 6 Exercícos ) I. also. Depende da permeabldade do meo. II. Verdadero. III. Verdadero. ~ R µ. µ. π. d R π π. R R ) R cm 6 A 5) 5 6 A µ. R 4 π. -7. 6., π. 6,π. 5 T 8 A 3) A A regra

Leia mais

DESEMPENHO DE MODELOS DE TURBULÊNCIA EM REGIME CONVECTIVO MISTO APLICAÇÃO A CASO DE ESTUDO

DESEMPENHO DE MODELOS DE TURBULÊNCIA EM REGIME CONVECTIVO MISTO APLICAÇÃO A CASO DE ESTUDO DEEMPENHO DE MODELO DE TURBULÊNIA EM REIME ONVETIVO MITO APLIAÇÃO A AO DE ETUDO P. D. aspar 1, R. A. Parma 1 Unversdade da Bera Ineror Deparameno de Engenhara Elecromecânca Ra Fone do Lamero Edfíco 1 das

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DIFERENTES METODOLOGIAS DE MODELAGEM DA TURBULÊNCIA: URANS, DES e LES

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DIFERENTES METODOLOGIAS DE MODELAGEM DA TURBULÊNCIA: URANS, DES e LES 14 POSMEC - Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DIFERENTES METODOLOGIAS DE MODELAGEM DA TURBULÊNCIA:

Leia mais

Física I para Oceanografia FEP111 ( ) Aula 10 Rolamento e momento angular

Física I para Oceanografia FEP111 ( ) Aula 10 Rolamento e momento angular Físca para Oceanograa FEP (4300) º Semestre de 0 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 0 olamento e momento angular Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdr.gumaraes@usp.br Fone: 309.704 olamento

Leia mais

Equações de Movimento

Equações de Movimento Euações de Movmento Vbrações e Ruído (0375) 06 Departamento de Cêncas Aeroespacas Tópcos Abordagem Newtonana. Prncípo de d Alembert. Abordagem energétca. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Euações de Lagrange.

Leia mais

SOLUÇÃO APROXIMADA PARA A CONVECÇÃO FORÇADA TRANSIENTE COM DIFUSÃO AXIAL

SOLUÇÃO APROXIMADA PARA A CONVECÇÃO FORÇADA TRANSIENTE COM DIFUSÃO AXIAL SOLUÇÃO APROXIMADA PARA A CONVECÇÃO FORÇADA TRANSIENTE COM DIFUSÃO AXIAL Romberg R. Gondm Unversdade Federal da Paraíba, Campus I, Laboratóro de Energa Solar Cx. P. 55 5805-970 João Pessoa, PB, Brasl Fábo

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 5 Trabalho Energia Potencial

Física I para Engenharia. Aula 5 Trabalho Energia Potencial ísca I para Engenhara º Semestre de 4 Insttuto de ísca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho Energa Potencal Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Trabalho realzado por uma orça constante

Leia mais

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA Cso de nálse Matcal de sttas II. FOMÇÃO DS MTIZS D FXIBIIDD IGIDZ M TMOS D NGI II.. Tabalho, nega de Defomação e nega Complementa de Defomação Defnções: dτ d tabalho o enega de defomação; dτ d tabalho

Leia mais

Integral Indefinido - Continuação

Integral Indefinido - Continuação - Continação Técnicas de Integração (Primitivação) OBJETIVO: Apresentar técnicas para determinar a fnção F() conhecida como primitiva tal qe F () f() o: f() d F() As principais técnicas de primitivação

Leia mais

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho

Leia mais

Regressão Descontínua

Regressão Descontínua Ténas Eonométras para Avalação de Impato Regressão esontína Glherme Issam Hrata Centro Internaonal de Pobreza (IPC/PNU) Brasíla, 11 de jnho de 2008. Introdção Estamos nteressados no efeto asal de sobre

Leia mais

PME5325-Fundamentos da Turbulência 2016

PME5325-Fundamentos da Turbulência 2016 35 CAPÍTULO ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A CINEMÁTICA E A DINÂMICA DOS FLUIDOS.. Teora do Movmento Elementar da Partícula Fluda.... Movmento de uma Partícula Fluda O movmento elementar de uma partícula,

Leia mais

Escoamentos Internos

Escoamentos Internos Escoamentos Internos Os escoamentos internos e incompressíveis, onde os efeitos da viscosidade são consideráveis, são de extrema importância para os engenheiros! Exemplos, Escoamento em tbo circlar: veias

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UNIVERSIDADE EDUARDO ONDLANE Deartament de Engenharia Ciil EORIA DAS ESRUURAS Exercícis Reslids (étd das rças). Para a estrtra reresentada na figra, calcle as reacções de ai e trace s diagramas de esfrçs.

Leia mais

PROGRAMA FRANCISCO EDUARDO MOURÃO SABOYA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ESCOLA DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

PROGRAMA FRANCISCO EDUARDO MOURÃO SABOYA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ESCOLA DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PGMC PROGRAMA FRANCISCO UARO MOURÃO SABOYA PÓS-GRAUAÇÃO M NGNHARIA MCÂNICA SCOLA NGNHARIA UNIVRSIA FRAL FLUMINNS Tese de outorado UM NOVO APROXIMANT RIMANN PARA SIMULAÇÃO SCOAMNTOS COM ONAS CHOQU LIAN

Leia mais

Aula 3 - Classificação de sinais

Aula 3 - Classificação de sinais Processamento Dgtal de Snas Aula 3 Professor Marco Esencraft feverero 0 Aula 3 - Classfcação de snas Bblografa OPPENHEIM, AV; WILLSKY, A S Snas e Sstemas, a edção, Pearson, 00 ISBN 9788576055044 Págnas

Leia mais

AULA 4. Produto escalar. Produto escalar definição algébrica. , chamamos de produto. escalar o número real: Notação: u v ou u, v e se lê: u escalar v.

AULA 4. Produto escalar. Produto escalar definição algébrica. , chamamos de produto. escalar o número real: Notação: u v ou u, v e se lê: u escalar v. AULA 4 Prodto escalar Prodto escalar definição algébrica Sejam,, e,, escalar o número real:, chamamos de prodto Notação: o, e se lê: escalar. Eemplos: ) Dados os etores,,3 e 3,4,, calclar: a) =. (-3) +.

Leia mais

do Semi-Árido - UFERSA

do Semi-Árido - UFERSA Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas

Leia mais

Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 1

Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 1 Análse Complexa Resolução de alguns exercícos do capítulo 1 1. Tem-se:. = (0, 1) = (0, 1) =. 3. Sejam a, b R. Então Exercíco nº1 = (0, 1).(0, 1) = (0.0 1.1, 0.1 + 1.0) = ( 1, 0) = 1. a + b = a b = a +

Leia mais

F r. PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO o DIA GAB. 1 5 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20

F r. PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO o DIA GAB. 1 5 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20 PSES 2 a ETP TRIÊNIO 2004-2006 1 o DI G. 1 5 FÍSI QUESTÕES DE 11 20 11. onsdere um sstema consttuído por duas partículas. Uma das partículas está ncalmente se movendo e colde nelastcamente com a outra

Leia mais

Matemática Aplicada à Economia LES 201. Economia matemática. A natureza da economia matemática. Conteúdo da Análise Econômica

Matemática Aplicada à Economia LES 201. Economia matemática. A natureza da economia matemática. Conteúdo da Análise Econômica Matemátca Aplcada à Economa LES 20 Aula 02/08/206 Márca A.F. as de Moraes A natureza da economa matemátca Economa matemátca não é um ramo especal da economa é uma abordagem à análse econômca o economsta

Leia mais

MÉTODOS MULTIVARIADOS. Rodrigo A. Scarpel

MÉTODOS MULTIVARIADOS. Rodrigo A. Scarpel MÉTODOS MULTIVARIADOS Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo INTRODUÇÃO Semana Conteúdo Introdução aos métodos multvarados 1 Análse de componentes prncpas Aplcações de análse de componentes

Leia mais

AMPLIAÇÃO DE ESCALA. Adimensionais: dq dq dqs. dt dt dt. Reynolds. Número de Potência. Número de Froude

AMPLIAÇÃO DE ESCALA. Adimensionais: dq dq dqs. dt dt dt. Reynolds. Número de Potência. Número de Froude AMPLIAÇÃO E ESCALA Admensonas: Reynolds Re ρ N /μ Número de Potênca dq dq dqs o dqv Número de Froude Fr N / g AMPLIAÇÃO E ESCALA COMO CORRELACIONAR k L a com potênca de agtação? Os japoneses propões aquecer

Leia mais