SOLUÇÃO APROXIMADA PARA A CONVECÇÃO FORÇADA TRANSIENTE COM DIFUSÃO AXIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SOLUÇÃO APROXIMADA PARA A CONVECÇÃO FORÇADA TRANSIENTE COM DIFUSÃO AXIAL"

Transcrição

1 SOLUÇÃO APROXIMADA PARA A CONVECÇÃO FORÇADA TRANSIENTE COM DIFUSÃO AXIAL Romberg R. Gondm Unversdade Federal da Paraíba, Campus I, Laboratóro de Energa Solar Cx. P João Pessoa, PB, Brasl Fábo de F. Cavalcante Unversdade Federal da Paraíba, Campus I, Pós Graduação em Eng. Mecânca, Laboratóro de Energa Solar Centro de Tecnologa João Pessoa, PB, Brasl Resumo. Uma solução analítca aproxmada para o problema de convecção forçada transente no nteror de um canal de placas paralelas, em regme lamnar, é obtda através de uma transformação ntegral. A combnação do método da Técnca da Transformada Integral Generalzada com a Transformada de Laplace, permte a obtenção, na forma explícta, do campo de temperatura na regão de entrada térmca. A solução analítca aproxmada é comparada a solução completa e será usada como fltro transente. Palavras-chave: Convecção Transente, Transformada de Laplace, Transformada Integral, Dfusão Axal. INTRODUÇÃO O surgmento do transstor no fnal da década de 40 permtu o avanço de equpamentos eletrôncos e computadores, os quas se tornaram mas rápdos, menores e mas efcentes, possbltando também um menor consumo de energa. Seu prncpal nconvenente é que por ser composto de semcondutores, estes só trabalham bem em temperaturas baxas caso a temperatura se eleve muto, poderá haver a quema do equpamento. Apesar do transstor consumr menor potênca em relação as válvulas, consequentemente menor geração de calor, com a compactação dos equpamentos eletrôncos, crou-se um aumento da potênca dsspada por undade de volume. Por causa dos fatores acma ctados, gerou-se um nteresse muto grande na área de processos térmcos, como por exemplo, no resframento de chps, com a fnaldade de remover o calor gerado pelo sstema. Uma manera de evtar a quema do equpamento, sera utlzar métodos para o resframento dos componentes eletrôncos através da transferênca de calor por convecção. O estudo da convecção forçada transente tem sdo objeto de nteresse por parte de mutos pesqusadores, devdo a sua mportânca prátca na engenhara. Um fator mportante

2 nesse estudo é a necessdade de soluções exatas para problemas de engenhara, cada vez mas complexos, num curto ntervalo de tempo e por sto, as técncas de aproxmação numérca vem ganhando espaço sobre a expermentação e aos métodos analítcos clásscos uma vez que a expermentação geralmente é demorada, além do fato de ser dspendosa e porque os métodos analítcos clásscos apresentam certas lmtações. Mas recentemente, tem-se utlzado a Técnca da Transformada Integral Generalzada G.I.T.T., poderosa ferramenta de solução híbrda analítco numérca onde a déa básca consste na transformação de um sstema de equações dferencas parcas num sstema de equações dferencas ordnáras, elmnando a dependênca espacal com a vantagem de não necesstar de geração de malha em relação aos métodos numércos e de permtr um controle sobre o erro relatvo dos resultados, estabelecdo a pror e controlado automatcamente.. Hstórco A Técnca da Transformada Integral Generalzada - G.I.T.T., fo ntroduzda com o trabalho de Ozsk & Murray (974), baseado na Técnca da Transformada Integral Clássca. Um trabalho abrangente sobre a G.I.T.T. fo feto por Cotta (993), e a sua aplcação fo dvdda em dversas classes de problemas. Entre eles podemos ctar: problemas com coefcentes varáves nas condções de contorno (Cotta & Santos,99), problemas com coefcentes varáves na equação dferencal parcal (Mkhalov,975), problemas com contornos varáves (Aparecdo & Cotta,990), problemas que envolvem problemas auxlares dfíces (Cotta & Ozsk,986) e problemas não lneares (Cotta,994).. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA É analsado um escoamento lamnar hdrodnamcamente desenvolvdo no nteror de um duto de placas paralelas, submetdo a convecção forçada transente. Consdera-se o fludo ncompressível, as propredades físcas constantes e os efetos de dsspação vscosa, convecção lvre e conjugação com a parede desprezíves. O sstema em estudo é consttuído por um duto de placas paralelas nfntas na largura, de comprmento L, no nteror do qual escoa um fludo newtonano. O sstema assm defndo está ncalmente em equlíbro térmco a uma temperatura T o. É então provocada uma perturbação em degrau na temperatura de entrada do fludo no canal, T e. As paredes são sóldas, mpermeáves e são mantdas à temperatura T o. O escoamento é lamnar e completamente desenvolvdo, ocorrendo na dreção x sendo smétrco em relação a y, conforme mostrado na fg.. T w = T o Te y 0 x b. Admensonalzação do Problema Fgura Representação do problema

3 Consderando os grupos admensonas: x /b x x = = Re Pr b Pe y y = b u u = 4 u av α t t = b L = L /b Re Pr T T = Te - To - To u 4b Re = av ν Pr = ν α u 4b Pe = Re Pr = av α () onde T representa o campo de temperatura, u a velocdade longtudnal, α a dfusvdade térmca, x a coordenada longtudnal, y a coordenada transversal e t o tempo. O problema é defndo matematcamente pela equação: T(x,y,t) t + u(y). T(x,y,t) x = T(x,y, t) T(x,y,t) + y Pe x () 0 < y <, x > 0, t > 0 T(x, y,0) = 0, x 0, 0 y (3) T(0,y, t) =, t > 0, 0 y (4) T(x,0, t) y = 0, t > 0, x 0 (5) T(x,, t) = 0, t > 0, x 0 (6) T( L,y,t)=0, t > 0, 0 y (7) onde Re, Pr, e Pe representam os números de Reynolds, Prandtl e Peclet, u av, a velocdade méda ( Mkhalov & Özsk,984) e ν, a vscosdade cnemátca do fludo. Pode-se obter uma solução analítca aproxmada, através do uso combnado da Transformação de Laplace Clássca e da Técnca da Transformada Integral Generalzada. 3. TRANSFORMAÇÃO DO PROBLEMA 3. Transformada de Laplace Incalmente, segundo as déas encontradas em (Guedes, Cotta & Brum, 989), aplca-se a Transformada de Laplace sobre a varável tempo: s θ(x, y) θ(x,y) θ (x,y) θ(x,y) + u(y) = +, x y Pe x 0 < y <, x > 0 (8)

4 θ(, 0 y) = / s, 0 < y < (9) θ(x,0) = 0, x > 0 y (0) θ ( x, ) = 0, x > 0 () θ (L, y) = 0, 0 y () onde θ (x,y) é a Transformada de Laplace do potencal Txyt (,,). 3. Técnca da Transformada Integral Generalzada Para a aplcação da Técnca da Transformada Integral Generalzada, ncalmente defne-se um problema de autovalor auxlar: d Y g (y) + β Y (y) = 0 0 < y < g g dy (3) dy g(0) dy = 0 (4) Y g () = 0 (5) onde Y g e β g são as autofunções normalzadas e os autovalores, respectvamente, dadas por: Y g(y) = cos ( g y) β, (6) β g = ( g - 0.5) π, g =,,... (7) A norma, Y g e a propredade de ortogonaldade são respectvamente: NY g = Yg (y)dy = 0 (8)

5 δ gh =, g = h Y g (y)y h (y)dy= δ gh onde, (9) 0 δ gh = 0, g h O par de Transformação Integral é obtdo pela aplcação do operador Y 0 j (y) dy no potencal θ ( x, y) expanddo em autofunções, obtendo-se o par: θ (x) Y (y) = θ(x, y)dy, 0 TRANSFORMADA (0) θ(x, y) = Y (y) θ(x), = INVERSA () Para a transformação ntegral da equação dferencal parcal e suas condções de contorno (Eqs 8-), multplca-se cada termo pela autofunção, Y (y), e ntegra-se ao longo da dreção y: Observando a Eq. Inversa () e aplcando a Eq. Transformada (0), obtém-se: Pe d θ (x) A j dx j= dθj(x) dx ( s + β ) θ (x) = 0, x > 0 () (0) = θ f s (3) onde e θ ( L) = 0 Aj = 0 f = 0 Y Y (y) j(y) u(y)dy Y (y)dy, (4) (5) (6) O objetvo aqu é obter uma solução analítca aproxmada que funcone como fltro na solução de formulações mas geras. Sendo assm, adotou-se a solução de menor ordem (lowest order soluton), desprezando os elementos não dagonas na matrz de coefcentes acma. O sstema desacoplado aproxmado é dado por: Pe d θ" (x) dθ" (x) A dx dx ( s + β ) θ" (x) = 0, x > 0 (7)

6 f θ " (0) = s ( L) = 0. θ " (8) (9) onde o efeto do campo de velocdade não unforme é representado pelos elementos dagonas, A. O sstema dferencal ordnáro representado pelas Eqs (7-9) tem como solução: onde λ (x) = C.e x + C.e λ x θ " 4 Pe A ± Pe A + 4Pe (s + β ) λ, = (30) (3) Aplcando a condção de contorno (8) na Eq.(30) e observando a Eq.(9), consderando que λ < 0, encontra-se que: θ " f Pe A (x) = exp s 3.3 Potencal Orgnal 4 Pe A + 4Pe ( s + β ) x Para a recuperação da temperatura orgnal, utlza-se a fórmula da nversa, Eq. (), onde se aplca a solução obtda, Eq.(3): (3) onde, Pe A x Y θ (x,y) = " (y) f exp exp s = = Pe A a 4 + β [ Pe x s a ] Observando-se que a nversão da Transformada de Laplace é dada por: θ (x, y,t) = L " θ " ( (x,y)) (33) (34) (35) e aplcando-se a Eq.(33), obtém-se:

7 Pe A x θ = Y " (x, y.t) (y) f exp L exp s = onde, consderando: H(s) = exp[ Pe x s a ] s [ Pe x s a] (36) (37) aplca-se o Teorema da Convolução t h(t) = (f g)(t) = f( τ)g(t τ) dτ 0, (38) e tem-se: Pe x t - (Pe x) h(t) = L H() s = exp a τ d π o.5 τ 4 τ ( ) τ (39), que aplca-se à Eq. (36) para se obter: θ"(x, y, t) = = Y (y) f t 0 Pe x.5 π τ Pe A x exp ( Pe x ) + a τ dτ 4τ (40) 3.4 Temperatura Méda A temperatura méda de mstura, na sua forma admensonalzada, fornece a segunte expressão aproxmada: θav (x, t) = 3 π f f 4 = 0 Y (y)y dy t Pe x 0.5 τ Pe A x exp (Pe x) + aτ 4τ dτ (4) 4. RESULTADOS E ANÁLISE O códgo computaconal fo elaborado no Fortran Powerstaton. Para o cálculo dos coefcentes nas ntegrações numércas fo adotado o erro relatvo de 0-6, e optou-se pela subrotna DQDAG dsponível na bbloteca IMSL (989). Observa-se no cálculo da ntegral no tempo, para x = 0, uma sngulardade devdo a presença desta varável no numerador da Eq.(4). Então buscou-se a convergênca para valores decrescentes de x, tendendo-se a zero. Os tempos admensonas adotados foram 0,005 0,00 0,030 e 0,050 e os resultados são comparados com os obtdos da solução completa va GITT com fltro permanente

8 (Gondm, 997). Nas fguras, verfca-se uma sobreposção das soluções, aproxmada e completa, para números de Peclet pequenos. À medda que este cresce, observa-se um aumento da dspardade das curvas mas, conservando as característcas geras do fenômeno estudado, capturando com razoável adequação as posções e comportamentos das frentes térmcas, a partr da perturbação na entrada do canal. Estas característcas ndcam esta solução como um melhor fltro da solução geral do que aquele de dfusão pura permanente utlzado em Gondm (997) Temperatura Méda, θ av t = 0.0 Varação de Peclet Pe =.0 Pe = 0.0 Pe = 00.0 Pe = Pe = Solução completa Solução Aproxmada Coordenada Axal, x Fgura - Comparação das temperaturas médas das soluções completa e aproxmada, para t = Temperatura Méda, θ av t = 0.05 Varação de Peclet Pe =.0 Pe = 0.0 Pe = 00.0 Pe = Pe = S olução com pleta Solução Aproxmada Coordenada Axal, x Fgura - Comparação das temperaturas médas das soluções completa e aproxmada, para t = 0.05.

9 Nas Tabelas e abaxo verfca-se a convergênca da solução aproxmada para número de termos gual ou menor a 0 na precsão requerda. Tabela - Comportamento da convergênca da temperatura méda transente, θ av (x,t), em váras posções, x, ao longo do canal, através da solução msta Laplace/GITT, para Pe = e L =. N 0 de tempo Números de Termos Peclet ( t ) x Tabela - Comportamento da convergênca da temperatura méda transente, θ av (x,t), em váras posções, x, ao longo do canal, através da solução msta Laplace/GITT, para Pe = e L =. N o de tempo Números de Termos Peclet t x

10 REFERÊNCIAS Aparecdo, J.B. & Cotta, R.M.,990, Lamnar Flow Insde Hexagonal Ducts, Computatonal Mech., V. 6, pp Cotta, R.M. & Özsk, M.N.,986, Lamnar Forced Convecton n Ducts wth Perodc Varaton of Inlet Temperature, Int. J. Heat & Mass Transfer, V. 9, n o 0, pp Cotta, R.M. & Santos, C.A.C., 99, Transent Dffuson Problems wth Tme-Dependent Boundary Condton Coeffcents, J. Eng. Physcs, V. 6, n o 5, pp Cotta, R.M., 993, Integral Transforms n Computatonal Heat and Flud Flow, CRC Press, Boca Raton, Fl. Cotta, R.M., 994, The Integral Transform Method n Computatonal Heat and Flud Flow: - The Integral Transform Method, 0th Internatonal Heat Transfer Conference, Invted Lecture, August, Brghton, UK, V., pp Gondm, R.R., 997, Convecção Forçada Transente Interna com Dfusão Axal: Solução Va Transformada Integral, D.Sc. Tese, Unuversdade Federal do Ro de Janero/COPPE- PEM, Ro de Janero, Ro de Janero, Brasl. Guedes, R.O.C., Cotta, R.M. & Brum, N.C.L.,989, Conjugated Heat Transfer n Lamnar Flow Between Parallel-Plates Channels, Anas do X Congresso Braslero de Engenhara Mecânca, Dezembro, Ro de Janero, pp IMSL Lbrary, Math/Lb., Houston, Texas, 989. Mkhalov, M.D., 975, On the Soluton of the Heat Equaton wth Tme Dependent Coeffcent, Int. J. Heat & Mass Transfer, V. 8, pp Mkhalov, M.D & Özsk, M.N., 984, Unfed Analyss and Solutons of Heat and Mass Dffuson, John Wley, New York. Özsk, M.N. & Murray, R.L., 974, On the Soluton of Lnear Dffuson Problems wth Varable Boundary Condtons Parameters, ASME J. Heat Transfer, V. 96, pp APPROXIMATE SOLUTION FOR TRANSIENT FORCED CONVECTION WITH AXIAL DIFFUSION Abstract. An approxmate analytcal soluton for transent lamnar forced convecton nsde a parallel plates channel s obtaned through ntegral transformaton. The combnaton of the Generalzed Integral Transform Technque and Laplace Transforms allows for obtanng the temperature feld n explct form, wthn the thermal entrance regon. The approxmate analytcal soluton s compared to the exact soluton and s proposed as a transent flter for future developments. Keywords: Transent Convecton, Laplace Transform, Integral Transforms, Axal Dffuson

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br

Leia mais

SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR

SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEENDENTE DA TEMERATURA E GERAÇÃO DE CALOR E. T. CABRAL,. A. ONTES, H. K. MIYAGAWA, E. N. MACÊDO 3 e J. N. N. QUARESMA 3

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

ALGORÍTMO FLEXÍVEL PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE CONVECÇÃO TÉRMICA VIA TRANSFORMAÇÃO INTEGRAL

ALGORÍTMO FLEXÍVEL PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE CONVECÇÃO TÉRMICA VIA TRANSFORMAÇÃO INTEGRAL ALGORÍMO FLEXÍVEL PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE CONVECÇÃO ÉRMICA VIA RANSFORMAÇÃO INEGRAL Humberto Araujo Machado Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara Mecânca Av. João Naves de Ávla,

Leia mais

PROBLEMAS DIFUSIVOS TRANSIENTES COM PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS VARIÁVEIS EM CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR RETANGULARES

PROBLEMAS DIFUSIVOS TRANSIENTES COM PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS VARIÁVEIS EM CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR RETANGULARES PROBLEMAS DIFUSIVOS TRANSIENTES COM PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS VARIÁVEIS EM CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR RETANGULARES MARCELO FERREIRA PELEGRINI 1, THIAGO ANTONINI ALVES RICARDO ALAN VERDÚ RAMOS 3, CASSIO

Leia mais

ANÁLISE TEÓRICA DA CONVECÇÃO FORÇADA LAMINAR TRANSIENTE EM DESENVOLVIMENTO SIMULTÂNEO EM DUTOS CIRCULARES

ANÁLISE TEÓRICA DA CONVECÇÃO FORÇADA LAMINAR TRANSIENTE EM DESENVOLVIMENTO SIMULTÂNEO EM DUTOS CIRCULARES AÁLSE TEÓCA DA COVECÇÃO FOÇADA LAMA TASETE EM DESEVOLVMETO SMULTÂEO EM DUTOS CCULAES Marnaldo J. Mederos Escola Técnca Federal de Sergpe -UED- Lagarto, SE, Brasl Carlos A. C. dos Santos Unversdade Federal

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

SOLUÇÃO ANALÍTICA PARA O PROBLEMA DA CAVIDADE COM TAMPA DESLIZANTE PARA NÚMERO DE REYNOLDS TENDENDO A ZERO

SOLUÇÃO ANALÍTICA PARA O PROBLEMA DA CAVIDADE COM TAMPA DESLIZANTE PARA NÚMERO DE REYNOLDS TENDENDO A ZERO SOLUÇÃO ANALÍTICA PARA O PROBLEMA DA CAVIDADE COM TAMPA DESLIZANTE PARA NÚMERO DE REYNOLDS TENDENDO A ZERO Jesús S. Pérez Guerrero Comssão Naconal de Energa Nuclear - CNEN/COREJ Rua General Severano 9

Leia mais

Palavras-Chave: Escoamento Turbulento, Variáveis Primitivas, Função Corrente, GITT

Palavras-Chave: Escoamento Turbulento, Variáveis Primitivas, Função Corrente, GITT ANÁLISE DAS FORMULAÇÕES VARIÁVEIS PRIMITIVAS E FUNÇÃO CORRENTE PARA ESCOAMENTO TURBULENTO VIA TRANSFORMADA INTEGRAL Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba, Coord. Pós-Graduação Eng. Mecânca - CPGEM/CT/UFPB

Leia mais

INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL. Carlos Henrique Marchi & Fábio Alencar Schneider. Curitiba, dezembro de 2002.

INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL. Carlos Henrique Marchi & Fábio Alencar Schneider. Curitiba, dezembro de 2002. INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL Carlos Henrque March & Fábo Alencar Schneder Curtba, dezembro de 2002. SUMÁRIO Lsta de Símbolos Prefáco 1. INTRODUÇÃO 1.1 Métodos de Solução de Problemas de Engenhara

Leia mais

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas

Leia mais

ESCOAMENTO LAMINAR EM DUTOS DE SETOR DE ANEL CIRCULAR

ESCOAMENTO LAMINAR EM DUTOS DE SETOR DE ANEL CIRCULAR Revsta Iberoamercana de Ingenería Mecánca. Vol. 19, N.º 1 pp. 3-15, 15 ECOAMENTO LAMINAR EM DUTO DE ETOR DE ANEL CIRCULAR THIAGO ANTONINI ALVE 1, RICARDO ALAN VERDÚ RAMO, CAIO ROBERTO MACEDO MAIA 1 Unversdade

Leia mais

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p. Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas

Leia mais

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS Renato S. Gomde 1, Luz F. B. Loja 1, Edna L. Flôres 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara

Leia mais

Um modelo nada mais é do que uma abstração matemática de um processo real (Seborg et al.,1989) ou

Um modelo nada mais é do que uma abstração matemática de um processo real (Seborg et al.,1989) ou Dscplna - MR070 INTRODUÇÃO À MODELAGEM DE SISTEMAS LINEARES POR EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Os modelos de um determnado sstema podem ser físcos ou matemátcos. Neste curso focaremos a modelagem pela dentfcação

Leia mais

Leis de conservação em forma integral

Leis de conservação em forma integral Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro

Leia mais

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO W. R. G. SANTOS 1, H. G. ALVES 2, S. R. FARIAS NETO 3 e A. G. B. LIMA 4

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

5 Formulação para Problemas de Potencial

5 Formulação para Problemas de Potencial 48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se: 1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO

COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO PROF. RAMÓN SILVA Engenhara de Energa Dourados MS - 2013 CHAMAS DIFUSIVAS 2 INTRODUÇÃO Chamas de dfusão turbulentas tpo jato de gás são bastante comuns em aplcações ndustras. Há

Leia mais

Aerodinâmica I. Verificação de Códigos. Objectivo: verificar que o programa não tem erros

Aerodinâmica I. Verificação de Códigos. Objectivo: verificar que o programa não tem erros e Verfcação de Códgos Objectvo: verfcar que o programa não tem erros - O erro numérco tende para zero quando o tamanho da malha / passo no tempo tendem para zero? p ( φ ) = φ φ e + αh exact - A ordem de

Leia mais

Thiago Antonini Alves

Thiago Antonini Alves Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Área de Concentração em Cêncas Térmcas DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Aplcação da Transformada Integral e da Transformação Conforme na Solução de uma Classe de Problemas

Leia mais

Avaliação de Propriedades Convectivas e Térmicas de Elemento Emissor de Infravermelho Usado em Alvo Aéreo

Avaliação de Propriedades Convectivas e Térmicas de Elemento Emissor de Infravermelho Usado em Alvo Aéreo Avalação de Propredades Convectvas e Térmcas de Elemento Emssor de Infravermelho Usado em Alvo Aéreo João Paulo Das *, Francsco Srcll ** e Francsco D. Rocamora Jr **. *Insttuto de Aeronáutca e Espaço (IAE),

Leia mais

5 Validação dos Elementos

5 Validação dos Elementos 5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo

Leia mais

ESCOAMENTO EM UMA ESTRUTURA POROSA FORMADA POR UM ARRANJO INFINITO DE HASTES CILÍNDRICAS. Rodolfo Oliveira 1, Renato A. Silva 2

ESCOAMENTO EM UMA ESTRUTURA POROSA FORMADA POR UM ARRANJO INFINITO DE HASTES CILÍNDRICAS. Rodolfo Oliveira 1, Renato A. Silva 2 ESCOAMENTO EM UMA ESTRUTURA POROSA FORMAA POR UM ARRANJO INFINITO E HASTES CILÍNRICAS Rodolfo Olvera 1, Renato A. Slva Unversdade Federal do Espírto Santo Centro Unverstáro Norte do Espírto Santo epartamento

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA A TÉCNICA DA TRANSFORMADA INTEGRAL GENERALIZADA NO ESCOAMENTO EM DUTOS BIDIMENSIONAIS DE GEOMETRIA IRREGULAR

Leia mais

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

TURBULÊNCIA COQ-744 Aula 1. Profa. Tânia Suaiden Klein

TURBULÊNCIA COQ-744 Aula 1. Profa. Tânia Suaiden Klein TURBULÊNCIA COQ-744 Aula 1 Profa. Tâna Suaden Klen tana@eq.ufrj.br Introdução Expermento de Reynolds Introdução Lamnar Turbulento Lamnar Turbulento Introdução Conclusões do Expermento de Reynolds: Defnu-se

Leia mais

7 Tratamento dos Dados

7 Tratamento dos Dados 7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r

Leia mais

JEAN JORGE GOMES DA SILVA

JEAN JORGE GOMES DA SILVA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSIUO DE ECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA JEAN JORGE GOMES DA SILVA ESCOAMENO MAGNEOHIDRODINÂMICO RANSIENE EM CAVIDASDES USANDO RANSFORMADA INEGRAL

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA DEPENDÊNCIA EM TEMPERATURA DA VISCOSIDADE NA CONVECÇÃO FORÇADA COM NANOFLUIDOS. Luciana Ferreira Lage

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA DEPENDÊNCIA EM TEMPERATURA DA VISCOSIDADE NA CONVECÇÃO FORÇADA COM NANOFLUIDOS. Luciana Ferreira Lage ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA DEPENDÊNCIA EM TEMPERATURA DA VISCOSIDADE NA CONVECÇÃO FORÇADA COM NANOFLUIDOS Lucana Ferrera Lage Dssertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenhara

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas Unversdade de São Paulo Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz Departamento de Cêncas Exatas Prova escrta de seleção para DOUTORADO em Estatístca e Expermentação Agronômca Nome do canddato (a): Questão

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA BRUNO NUNES MELO DA SILVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA BRUNO NUNES MELO DA SILVA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA BRUNO NUNES MELO DA SILVA APLICAÇÃO DA TÉCNICA DA TRANSFORMADA INTEGRAL GENERALIZADA EM ESCOAMENTOS EM CANAIS

Leia mais

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Capítulo 24: Potencial Elétrico Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas

Leia mais

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

Diferenças finitas compactas para a equação de Poisson utilizando métodos iterativos

Diferenças finitas compactas para a equação de Poisson utilizando métodos iterativos Dferenças fntas compactas para a equação de Posson utlzando métodos teratvos Rafael de Lma Sterza; Analce Costacurta Brand Departamento de Matemátca e Computação Faculdade de Cêncas e Tecnologa - UNESP

Leia mais

Fluido Perfeito/Ideal

Fluido Perfeito/Ideal ν ref ref e L R scosdade do fludo é nula, ν0 - Número de Renolds é nfnto Admtndo que a conductbldade térmca é 0 s s s t s s t s Ds Admtndo que a conductbldade térmca é sufcentemente pequena para que se

Leia mais

2 Lógica Fuzzy Introdução

2 Lógica Fuzzy Introdução 2 Lógca Fuzzy 2.. Introdução A lógca fuzzy é uma extensão da lógca booleana, ntroduzda pelo Dr. Loft Zadeh da Unversdade da Calfórna / Berkeley no ano 965. Fo desenvolvda para expressar o conceto de verdade

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA APLICAÇÃO TÉCNICA DA TRANSFORMADA INTEGRAL PARA A SOLUÇÃO

Leia mais

MODELAGEM COMPUTACIONAL DA DIFUSÃO DE NÊUTRONS EM GEOMETRIA UNIDIMENSIONAL CARTESIANA

MODELAGEM COMPUTACIONAL DA DIFUSÃO DE NÊUTRONS EM GEOMETRIA UNIDIMENSIONAL CARTESIANA 27 Internatonal Nuclear tlantc Conference - INC 27 antos, P, razl, eptember 3 to October 5, 27 OCIÇÃO RILEIR DE ENERGI NUCLER - EN IN: 978-85-99141-2-1 MODELGEM COMPUTCIONL D DIFUÃO DE NÊUTRON EM GEOMETRI

Leia mais

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento

Leia mais

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

Parênteses termodinâmico

Parênteses termodinâmico Parênteses termodnâmco Lembrando de 1 dos lmtes de valdade da dstrbução de Maxwell-Boltzmann: λ

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma magem dgtal r é a função f(r) aplcada a todo pxel

Leia mais

ANÁLISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS

ANÁLISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS ANÁISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS INTRODUÇÃO Sstemas dscretos e sstemas contínuos representam modelos matemátcos dstntos de sstemas fsícos semelhantes, com característcas dnâmcas semelhantes Os sstemas

Leia mais

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto

Leia mais

3 Animação de fluidos com SPH

3 Animação de fluidos com SPH 3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min) PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma

Leia mais

INVESTIGAÇÃO NUMÉRICA DA CIRCULAÇÃO DIRETA E REVERSA NO PROCESSO DE PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO

INVESTIGAÇÃO NUMÉRICA DA CIRCULAÇÃO DIRETA E REVERSA NO PROCESSO DE PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO INVESTIGAÇÃO NUMÉRICA DA CIRCULAÇÃO DIRETA E REVERSA NO PROCESSO DE PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO 1 Vncus Daroz, 2 Emerson Luz Manera e 3 Admlson T. Franco 1 Bolssta de ncação Centífca ANP/Petrobras,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015

Leia mais

Modelagem do Transistor Bipolar

Modelagem do Transistor Bipolar AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor

Leia mais

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

Aerodinâmica I. Asas Finitas Teoria da Linha Sustentadora Método de Glauert

Aerodinâmica I. Asas Finitas Teoria da Linha Sustentadora Método de Glauert α ( y) l Método de Glauert Γ( y) r ( y) V c( y) β b 4 V b ( y) + r dy dγ y y dy Método de resolução da equação ntegro-dferencal da lnha sustentadora através da sua transformação num sstema de equações

Leia mais

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores.

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores. MSc leandre Estáco Féo ssocação Educaconal Dom Bosco - Faculdade de Engenhara de Resende Caa Postal 8.698/87 - CEP 75-97 - Resende - RJ Brasl Professor e Doutorando de Engenhara aefeo@yahoo.com.br Resumo

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

AMPLIAÇÃO DE ESCALA. Adimensionais: dq dq dqs. dt dt dt. Reynolds. Número de Potência. Número de Froude

AMPLIAÇÃO DE ESCALA. Adimensionais: dq dq dqs. dt dt dt. Reynolds. Número de Potência. Número de Froude AMPLIAÇÃO E ESCALA Admensonas: Reynolds Re ρ N /μ Número de Potênca dq dq dqs o dqv Número de Froude Fr N / g AMPLIAÇÃO E ESCALA COMO CORRELACIONAR k L a com potênca de agtação? Os japoneses propões aquecer

Leia mais

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho

Leia mais

PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 2 Equação da Energia, Equação Geral de Transporte e Principais Métodos de Solução

PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 2 Equação da Energia, Equação Geral de Transporte e Principais Métodos de Solução PME 556 Dnâmca dos Fldos Comptaconal Ala Eqação da Energa Eqação Geral de Transporte e Prncpas Métodos de Solção . Eqação da Energa Total Energa Interna: dˆ c v dt Energa Total: e ˆ ˆ . Eqação da Energa

Leia mais

Asas Finitas Escoamento permamente e incompressível

Asas Finitas Escoamento permamente e incompressível Escoamento permamente e ncompressível Caracterzação geométrca da asa - Espessura fnta muto menor do que a envergadura e a corda - Forma geométrca determnada por: a) Planta (varação de corda e ângulo de

Leia mais

O íon lantanídeo no acoplamento Russell-Saunders e a classificação de seus estados segundo os subgrupos do grupo GL(4

O íon lantanídeo no acoplamento Russell-Saunders e a classificação de seus estados segundo os subgrupos do grupo GL(4 O íon lantanídeo no acoplamento Russell-aunders e a classfcação de seus estados segundo os subgrupos do grupo G(4 ) O hamltonano, H, dos íons lantanídeos contém uma parte que corresponde ao campo central,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA SOLUÇÃO ANALÍTICA DAS EQUAÇÕES DA CINÉTICA PONTUAL E ESPACIAL DA TEORIA DE DIFUSÃO DE NÊUTRONS

Leia mais

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos

Leia mais

6 Modelo Proposto Introdução

6 Modelo Proposto Introdução 6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas 01/Abr/2016 Aula 11 Potencas termodnâmcos Energa nterna total Entalpa Energas lvres de Helmholtz e de Gbbs Relações de Maxwell 18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13 Introdução à Físca Estatístca Postulados Equlíbro

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade

Leia mais

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS 177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE HIDRODINÂMICA EM UMA CÉLULA DE IMPINGING JET ELECTRODE (IJE).

DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE HIDRODINÂMICA EM UMA CÉLULA DE IMPINGING JET ELECTRODE (IJE). DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE HIDRODINÂMICA EM UMA CÉLULA DE IMPINGING JET ELECTRODE (IJE). 1 Marcelo C. Santos, 2 Claron Lma Pnhero, 3 José Carlos Cardoso Flho 1,2 Dscente do curso de Engenhara Químca. 3

Leia mais

VALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA DOS FLUIDOS

VALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA DOS FLUIDOS 4 POSMEC - Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca VALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA

Leia mais

ANÁLISE DA MAGNETOHIDRODINÂMICA COM TRANSFERÊNCIA DE CALOR

ANÁLISE DA MAGNETOHIDRODINÂMICA COM TRANSFERÊNCIA DE CALOR UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MARIA DAS GRAÇAS OLIVEIRA RÊGO ANÁLISE DA MAGNETOHIDRODINÂMICA COM TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM CANAIS DE PLACAS

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

c) No modelo EBM de Budyko (1969)*, aproxima-se Ro por:

c) No modelo EBM de Budyko (1969)*, aproxima-se Ro por: Clma 007/008 - Sére (dsponível em http://.gdl.ul.pt/pres.htm ) Consdere o EBM-0dm: dt S c = ( α T ) T = R Ro = f S T dt ( ) σε (, ) Onde S é a constante solar tomada como parâmetro e o feedback albedotemperatura

Leia mais

Emprego de MER e CRE em Poisson 1D para análise do erro de variáveis secundárias

Emprego de MER e CRE em Poisson 1D para análise do erro de variáveis secundárias Trabalo apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of te Brazlan Socety of Computatonal and Appled Matematcs Emprego de MER e CRE em Posson 1D para análse do erro de varáves secundáras

Leia mais

Medida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000)

Medida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000) Medda de Quatro Pontas Autor: Maurco Massazum Oka Versão.0 (janero 000) Introdução A técnca de medda de quatro pontas é largamente usada para a medda de resstvdades e resstêncas de folha. O método em s

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA CONVECÇÃO NATURAL ENTRE DOIS CILINDROS CONÊNTRICOS VERTICAIS

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA CONVECÇÃO NATURAL ENTRE DOIS CILINDROS CONÊNTRICOS VERTICAIS 15º POSMEC - Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA CONVECÇÃO NATURAL ENTRE DOIS CILINDROS CONÊNTRICOS

Leia mais

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I Transstores Bpolares de Junção (TBJs) Parte I apítulo 4 de (SEDRA e SMITH, 1996). SUMÁRIO Introdução 4.1. Estrutura Físca e Modos de Operação 4.2. Operação do Transstor npn no Modo Atvo 4.3. O Transstor

Leia mais

MODELO ANALÍTICO E NUMÉRICO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES LIVRES DE TANQUES CILÍNDRICOS

MODELO ANALÍTICO E NUMÉRICO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES LIVRES DE TANQUES CILÍNDRICOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL MODELO ANALÍTICO E NUMÉRICO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES LIVRES DE TANQUES CILÍNDRICOS ROGER OTÁVIO PIRES MONTES

Leia mais

SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ACOPLADAS PELA TÉCNICA DE TRANSFORMADA INTEGRAL E COMPUTAÇÃO SIMBÓLICA. Francisco Edmundo de Andrade

SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ACOPLADAS PELA TÉCNICA DE TRANSFORMADA INTEGRAL E COMPUTAÇÃO SIMBÓLICA. Francisco Edmundo de Andrade SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERECIAIS ACOPLADAS PELA TÉCICA DE TRASFORMADA ITEGRAL E COMPUTAÇÃO SIMBÓLICA Francsco Edmundo de Andrade DISSERTAÇÃO SUBMETIDA À COORDEAÇÃO DO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO EM CIÊCIA DA

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

Resistores. antes de estudar o capítulo PARTE I

Resistores. antes de estudar o capítulo PARTE I PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo

Leia mais