a. com fontes emissoras pontuais (chaminés); b. com fontes emissoras lineares (estradas);
|
|
- Adelina Monteiro Caetano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELAÇÃO DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRIA A fnção dos modelos de qalidade do ar é representar matematicamente os processos de dilição, transporte e mistra dos polentes emitidos para o ar. Eistem vários tipos de modelos (Ra & Wooten, 1980): 1. modelos tipo caia (aberta o fechada);. modelos de dispersão; 3. modelos gassianos de dispersão a. com fontes emissoras pontais (chaminés); b. com fontes emissoras lineares (estradas); c. com fontes emissoras distribídas (áreas rbanas, aeroportos); 4. modelos nméricos de dispersão. Os modelos tipo caia consideram ma caia imaginária fechada, onde eiste m determinado volme de ar (Ra & Wooten, 1980). Em condições de eqilíbrio, e mistra efectiva, então a concentração do polente é constante ao longo do tempo ( Eqação 1). Eqação 1 Modelo de caia (Ra & Wooten, 1980). WD em qe velocidade do vento (constante) (m/s); W largra da caia, perpendiclarmente à direcção do vento (m); D altra da caia, perpendiclarmente à direcção do vento (m); cadal de emissão do polente (g/s) Os modelos de dispersão diferem entre si nas hipóteses simplificativas e no modo de resolção: o modelo gassiano impõe hipóteses simplificativas para obter ma solção analítica; o modelo nmérico resolve a eqação diferencial de base nmericamente. Estes modelos baseiam-se na eqação da conservação da massa, considerando o transporte, dispersão, prodção e remoção de polentes, e a variação temporal e espacial dos processos. A eqação geral dos modelos de dispersão é dada pela Eqação, em qe o primeiro termo ASA, LEAM1/13
2 representa a variação local, o segndo, o terceiro e qarto representam o termo convectivo de transporte, o último a fonte emissora e os restantes os termos de dispersão o difsão, Eqação Eqação básica da dispersão (Ra & Wooten, 1980). dm dt 0 i i i i i i i v w D D D t 0 em qe i concentração do polente (kg/m 3 );, v, w velocidade média do vento na direcção correspondente (m/s); D, D, D coeficiente de mistra trblenta (m /s); - fonte (-) o poço (+) do cadal mássico (kg/s). Modelos Gassianos Os modelos gassianos têm como base as segintes hipóteses simplificativas (Ra & Wooten, 1980): t 0 constante;, w 0 eqilíbrio, o sea, a concentração do polente nm dado ponto do espaço é v velocidade do vento constante; i i D o transporte na direcção é controlado pela convecção, transformando a Eqação na Eqação 3. Eqação 3 Modelo gassiano (Ra & Wooten, 1980). D D (convecção = dispersão + fonte/smidoro) A resolção do modelo para ma fonte pontal tem como hipóteses simplificativas (Eqação 4) (Ra & Wooten, 1980): ASA, LEAM1/13
3 1. a concentração nos planos, sege ma distribição gassiana (normal);. os polentes são emitidos a m taa constante; 3. a criação o remoção dos polentes é nla. Eqação 4 - Modelo Gassiano para ma fonte pontal ao nível do solo (Ra & Wooten, 1980). (,, ) e 1 ( ) em qe cadal polente (g/s) coeficiente gassiano de dispersão lateral (m); coeficiente gassiano de dispersão vertical (m); Para ma fonte elevada à altra H, a eqação da plma é dada pela Eqação 5. Eqação 5 - Modelo Gassiano para ma fonte pontal à altra H (Ra & Wooten, 1980). ( H ) ( H ) ( ) ( ( (,, ) e e e ) ) A resolção analítica do modelo gassiano para ma fonte linear ao nível do solo ( Eqação 6), tem como hipóteses simplificativas (Ra & Wooten, 1980): 1. regime permanente (concentração constante nm dado ponto e instante);. o vento só tem velocidade segndo, sendo niforme e invariante (reg. permanente) no tempo; 3. o termo convectivo >> termo dispersivo, na direcção do vento; 4. a concentração no plano e sege ma distribição normal (o de Gass); 5. a emissão tem m cadal mássico constante ; 6. os polentes são conservativos (não se degradam o se geram no processo de dispersão). ASA, LEAM1/13
4 Eqação 6 Modelo Gassiano para ma fonte linear ao nível do solo L (, ) e Modelo de Pasqill Pasqill desenvolve m modelo qe permite determinar a concentração ao nível do solo resltante das emissões de ma fonte pontal elevada ( Eqação 7) (anter, 1996) Eqação 7 - Modelo de Pasqill para ma fonte pontal à altra H (anter, 1996). H ( ),, o) e e ( em qe (,,0) concentração do polente ao nível do chão (g/m 3 ); cadal polente (g/s); coeficiente de dispersão lateral; coeficiente de dispersão vertical; velocidade do vento na direcção (m/s); Para ma fonte linear ao nível do solo, a concentração é dada pela Eqação 8. Eqação 8 Modelo de Pasqill adaptado para ma fonte linear (anter, 1996). (,0, ) 0 1 Os coeficientes de dispersão e dependem das condições atmosféricas, assim como a forma da plma ( Eqação 9) (Ra & Wooten, 1980): em condições estáveis (E, F), a plma é esgia/fina, ocorrendo poca difsão vertical, com transporte dos contaminantes a largas distâncias (100-00km). As eqações de dispersão não são aplicáveis em determinados casos; ASA, LEAM1/13
5 em condições netras (D), a plma é cónica, podendo ser aplicadas as eqações de dispersão; em condições instáveis (A, B, ) a plma é serpenteante, e as eqações de dispersão só dão valores médios. Eqação 9 Epressões gerais dos coeficientes de dispersão (Ra & Wooten, 1980). a b q p Após formação da plma, ocorre salmente a sobreelevação da mesma. Segndo Briggs, a sobreelevação determina-se pela Eqação 10, Eqação 10 Sobreelevação da plma segndo Briggs (Ra & Wooten, 1980). em qe, ondições estáveis ( E, F) Se S ondições estáveis ( E, F) Se S ondições instáveis o netras ( A, B,, D) Se 3,5 h 1,6 F * ondições instáveis o netras ( A, B,, D) Se 3,5 h 1,6 F * com * 14F 5 8 se F 55 e 1 1 * 34F F parâmetro de fltabilidade (m 4 /s 3 ) (Eqação 11); S parâmetro de estabilidade (s) ( Eqação 1); h 1,6 F h,9 5 se F S F (3,5 *) 3 Eqação 11 Parâmetro de fltabilidade (Ra & Wooten, 1980). F D Ts Ta g Vs 4 Ts Vs Velocidade de saída dos gases (s/secção) D Diâmetro da saída Ts Temperatra dos gases à saída (ºK) ASA, LEAM1/13
6 Ta Temperatra ambiente (ºK) Eqação 1 Parâmetro de estabilidade (Ra & Wooten, 1980). g Ts S 0,98 Ta Ts 0,01º K / m para E; 0,05º K / m para F Eqação 13 Determinação do ponto de concentração máima (Ra & Wooten, 1980). ma q H b q p 1/(q) Tabela 1 oeficientes de difsão (Ra & Wooten, 1980). ondições lasse a p b q Instáveis A 0,4 0,91 0,41 0,91 B 0,36 0,86 0,33 0,86 0,36 0,86 0,3 0,86 Netras D 0,3 0,78 0, 0,78 Estáveis E 0,31 0,74 0,16 0,74 F 0,31 0,71 0,06 0,71 Eqação 14 Velocidade nm ponto genérico (Bobel et al, 1994). a a n O factor n depende das condições de estabilidade ( Tabela ). Tabela Factor n no cálclo da velocidade (Ra & Wooten, 1980). lasse n A 0,10 B 0,15 0,0 D 0,5 E 0,30 F 0,30 ASA, LEAM1/13
7 Eercício 3 onsidere o eflente gasoso com as segintes características: Tabela 3 Dados da fonte emissora. Altra da chaminé adal de ar de saída 30 m 50 kg/h oncentração SO 100 mg/m 3 Temperatra dos gases 100º onsiderando condições atmosféricas típicas e atípicas na ona de oimbra, 1. Represente graficamente a variação da concentração de SO com a distância à fonte, no eio da plma e ao nível do solo.. Determine o ponto em qe se atinge a máima concentração de SO. ompare os modelos de Gass e Pasqill nesta simlação, e os resltados com a legislação em vigor. Apresente a análise de sensibilidade do modelo. ASA, LEAM1/13
2 a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME /05/2012 Nome: No. USP
a Prova de Mecânica dos Flidos II PME 8/5/ Nome: No. USP ª. Qestão (. pontos). Vamos admitir m escoamento trblento de ar (ρ=,kg/m ; ν=,6-5 m /s) sobre m aerofólio esbelto em regime permanente. Medidas
Leia maisCálculo 1 4ª Lista de Exercícios Derivadas
www.matematiqes.com.br Cálclo 4ª Lista de Eercícios Derivadas ) Calclar as derivadas das epressões abaio, sando as fórmlas de derivação: a) y 4 4 d 4 b) f f c) y d d) y R : d df e) 6 f R : 6 d f) 5 y 4
Leia maisCapítulo 3 Comportamento mecânico dos materiais = = = =
apítlo omportamento mecânico dos materiais Problema Uma peça prismática de comprimento L e secção transversal rectanglar de altra 0cm e largra 0cm foi sjeita ao ensaio de tracção. variação de comprimento
Leia mais5 Exemplos de análise determinística 5.1. Introdução
5 Exemplos de análise determinística 5.1. Introdção Para validação dos modelos nméricos determinísticos e comparações entre os procedimentos de solção, são efetadas análises de qatro exemplos. O primeiro
Leia maisCURSO de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO e MECÂNICA VOLTA REDONDA Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letivo de 010 e 1 o semestre letivo de 011 CURSO de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO e MECÂNICA VOLTA REDONDA Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifiqe se
Leia maisComposição de movimentos. P(x,y) y(t) x(t) descoberta de Galileu
Composição de movimentos P(,) (t) O (t) X descoberta de Galile Uma grande parte da discssão qe sege visa o caso particlar em qe temos m movimento nma direção X e otro na direção Y, e no qal o qe acontece
Leia mais3 Teoria de Ondas Marítimas
3 Teoria de Ondas Marítimas 3.1. Introdção Ondas do mar resltam da ação de forças sobre m flido de maneira a pertrbar o se estado inicial, isto é, deformá-lo. Estas forças são provocadas por diversos agentes
Leia maisEscoamento em Regime Turbulento Perfil de velocidade média, U
Escoamento em Regime Trblento Camada da parede: - Zona de eqilíbrio local. Prodção de k Dissipação de k (ε) - Na parede, 0, a eqação de balanço de qantidade de movimento na direcção x redz-se a T dp dx
Leia mais4 Análise dimensional para determinação da frequência e fator de amplificação do pico máximo
4 Análise dimensional para determinação da freqência e fator de amplificação do pico máimo A análise cidadosa das eqações qe regem o escoamento pode fornecer informações sobre os parâmetros importantes
Leia mais05/08/2014. RM = (RB ± IM) unidade. Como usar as informações disponíveis sobre o processo de medição e escrever corretamente o resultado da medição?
6 Resltados de Medições Diretas Fndamentos da Metrologia Científica e Indstrial Slides do livrofmci Motivação definição do mensrando procedimento de medição resltado da medição condições ambientais operador
Leia maisCapítulo 4. Convecção Natural
Capítlo 4 Convecção Natral eitra e Exercícios (Incropera & DeWitt) 6ª Edição Seções: 9. a 9.9 Exercícios: Cap. 9 6, 9, 3, 8, 5, 7, 30, 36, 45, 58, 75, 88, 9, 94, 05, 0 5ª Edição Seções: 9. a 9.9 Exercícios:
Leia maisIncerteza dos resultados de medição
3.1. Qantificação da incerteza associada a ma pesagem 3.. Qantificação da incerteza associada à medição de m volme 3.3. Qantificação da incerteza associada a ma qantificação instrmental 1 3.1 Qantificação
Leia maisO resultado da medição na presença de várias fontes de incertezas
O resltado da medição na presença de várias fontes de incertezas Determinação da incerteza de medição em oito passos P1 Analise o processo de medição P Identifiqe as fontes de incertezas P3 Estime a correção
Leia maisProf. Antônio F M Santos
Prof. Antônio F M Santos Profa. Rosenda Valdés Arencibia Maio, 011 Sexo: Masclino, Feminino Calvície: Calvo, Não calvo A associação entre das o mais variáveis implica qe o conhecimento de ma altera a
Leia maisNotas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 5)
1 Notas de ala prática de Mecânica dos Solos II (parte 5) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da ala prática Exercícios relacionados à porcentagem de adensamento, em ma profndidade específica de ma camada
Leia mais8 Resultados de Medições Indiretas
8 esltados de Medições Indiretas Fndamentos de Metrologia Motivação ±c c b ±b omo estimar a incerteza do valor de ma grandeza qe é calclada a partir de operações matemáticas ticas com os resltados de otras
Leia maisPROF. GILBERTO SANTOS JR VETORES
. Introdção Listas de números Sponha qe os pesos de oito estdantes estão listados abaio: 6,, 4, 4, 78, 4, 6, 9 Podemos denotar todos os alores dessa lista sando apenas m símbolo, por eemplo w, com diferentes
Leia maisCONVECÃO NATURAL. É o processo de transferência de calor induzido por forças gravitacionais, centrífugas ou de Coriolis.
CONVECÃO NAURA É o processo de transferência de calor indzido por forças gravitacionais, centrífgas o de Coriolis. A convecção natral ocorre na circlação atmosférica e oceânica, sistemas de refrigeração
Leia mais2 - ELEMENTOS FINITOS DE BARRA ARTICULADA. CONCEITOS BÁSICOS
Método dos elementos finitos aplicado a estrtras reticladas Capítlo - EEMETOS FIITOS DE BARRA ARTICUADA. COCEITOS BÁSICOS. - Introdção este capítlo o método dos elementos finitos (MEF vai ser aplicado
Leia maisALBERT EINSTEIN INSTITUTO ISRAELITA DE ENSINO E PESQUISA CENTRO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE ABRAM SZAJMAN
ALBERT EINSTEIN INSTITUTO ISRAELITA DE ENSINO E PESQUISA CENTRO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE ABRAM SZAJMAN CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA CLÍNICA DISCIPLINA: GESTÃO DE TECNOLOGIAS MÉDICAS TEMA:REGULAÇÃO
Leia maisPROV O ENGENHARIA QUÍMICA. Questão nº 1. h = 0,1 m A. Padrão de Resposta Esperado: a) P AB = P A B. Sendo ρ água. >> ρ ar. Em B : P B. .
PRO O 00 Qestão nº ar A B h = 0, m A B a) P AB = P A B Sendo ρ ága >> ρ ar : Em B : P B = (ρ ága. g) h + P A P A B = P B P A =.000 x 9,8 x 0, = 980 Pa (valor:,5 pontos) b) P ar = P man = 0 4 Pa Em termos
Leia maisHomework 06 (Equações de estado) Felippe de Souza &&& Y(s) U(s) Y(s) U(s) Y(s) U(s) Y(s) U(s) Y(s) U(s) Y(s) U(s) = e) = Y(s) 2. u 1. 1 u 3.
Homework 6 ) Considere o sistema descrito pela sa eqação diferencial ordinária abaio. Ache a F (Fnção de ransferência). Escreva na forma de Eqações de Estado & A B, C D. Verifiqe qe a eqação característica
Leia maisExame de Transmissão de Calor Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica e Engenharia Aeroespacial 30 de Janeiro de º Semestre
Eame de Transmissão de Calor Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica e Engenharia Aeroespacial 30 de Janeiro de 2012 1º Semestre Observações: 1- Duração do eame: 3 h 2- Tempo aconselhado para a parte
Leia maisPROGRAMA DE NIVELAMENTO ITEC/PROEX - UFPA EQUIPE FÍSICA ELEMENTAR DISCIPLINA: FÍSICA ELEMENTAR CONTEÚDO: CÁLCULO APLICADO A CINEMÁTICA
PROGRAMA DE NIVELAMENTO ITEC/PROEX - UFPA EQUIPE FÍSICA ELEMENTAR DISCIPLINA: FÍSICA ELEMENTAR CONTEÚDO: CÁLCULO APLICADO A CINEMÁTICA TÓPICOS A SEREM ABORDADOS O que é cinemática? Posição e Deslocamento
Leia maisLista F Aulas Práticas de Scilab 1 Resposta em Freqüência Introdução:
Lista F las Práticas de Scilab Resposta em Freqüência Introdção: Uma das entradas de teste para o estdo de sistemas dinâmicos são as fnções senoidais. Em particlar, os métodos de resposta em freqüência
Leia maisMAP INTRODUÇÃO MATEMÁTICA À MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 o semestre de 2006 ESPIRAL DE EKMAN KLEITON BLANE
MAP - 431 INTRODUÇÃO MATEMÁTICA À MECÂNICA DOS FLUIDOS o semestre de 006 ESPIRAL DE EKMAN KLEITON BLANE Introdção No final do séclo XIX (1898) o noregês Fridjod Nansen (1861-1930) verifico qe os icebergs
Leia maisNotas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 12)
1 Notas de ala prática de Mecânica dos Solos I (parte 1) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Exercícios de permeabilidade dos solos evolvendo a aplicação das leis de Bernoilli e Darcy 1. o ) Considerando-se
Leia mais3. Hidráulica dos escoamentos em canais de leito fixo Classificação dos escoamentos
3. Hidrálica dos escoamentos em canais de leito ixo Revisão de conceitos de Hidrálica Geral 3.1. Classiicação dos escoamentos Número de Reynolds: exprime a importância das orças de viscosidade em relação
Leia maisAula 2: Vetores tratamento algébrico
Ala : Vetores tratamento algébrico Vetores no R e no R Decomposição de etores no plano ( R ) Dados dois etores e não colineares então qalqer etor pode ser decomposto nas direções de e. O problema é determinar
Leia maisMatemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.
Teste Intermédio de Matemática A Versão Teste Intermédio Matemática A Versão Dração do Teste: 90 mintos 9.0.0.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março Na sa folha de respostas, indiqe
Leia maisAntenas de Tanguá (RJ)
Antenas de Tangá (RJ) Composição de movimentos y P(x,y) y(t) O x(t) X descoberta de Galile Uma grande parte da discssão qe sege visa o caso particlar em qe temos m movimento nma direção X e otro na direção
Leia maisModelagem Matemática da Dispersão Atmosférica de Contaminantes
Módulo III Modelagem Matemática da Dispersão Atmosférica de Contaminantes Modelagem Matemática da Dispersão Atmosférica de Contaminantes Objetivos do uso de modelos de dispersão atmosférica Principais
Leia maisIncerteza da medição de uma jóia por uma balança digital
Incerteza da medição de ma jóia por ma balança digital 19,94 19,9 19,98 19,96 19,90 19,94 0,00 19,94 19,94 19,96 19,9 0,00 19,94 g Resolção: 0,0 g Média 19,950 g s 0,0313 Dados da calibração CERTIFICADO
Leia mais3. DISPERSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS
3.1 Introdução: - Modelos de dispersão de poluentes; 3.2 Modelos de Dispersão: - Representação Matemática dos processos de transporte e difusão que ocorrem na atmosfera; - Simulação da realidade; - Prognosticar
Leia maisPRIMITIVAS 1. INTRODUÇÃO
Material de apoio referente ao tópico: Integrais Módlo I. Adaptado de: Prof. Dr. José Donizetti Lima por Prof. Dra. Dayse Regina Batists.. INTRODUÇÃO PRIMITIVAS Em mitos problemas, embora a derivada de
Leia maisExercícios de Cálculo p. Informática, Ex 1-1 Nas alíneas seguintes use os termos inteiro, racional, irracional, para classificar
Eercícios de Cálculo p. Informática, 2006-07 Números Reais. E - Nas alíneas seguintes use os termos inteiro, racional, irracional, para classificar o número dado: 7 a) b) 6 7 c) 2.(3) = 2.33 d) 2 3 e)
Leia maisEstabilidade Atmosférica/ Modelos de Dispesão de Poluentes
Estabilidade Atmosférica/ Modelos de Dispesão de Poluentes Z Temperatura da Atmosfera 1 d 1 dt dt dz T dz dz adiabatico Altura inicial da Parcela de ar Temperatura da Parcela de ar adiabática Tp1 TA1 dz
Leia maisDISPERSÃO DE POLUENTES NA ATMOSFERA. G4 João Paulo Vanessa Tiago Lars
DISPERSÃO DE POLUENTES NA ATMOSFERA G4 João Paulo Vanessa Tiago Lars INTRODUÇÃO A concentração de uma determinada substância na atmosfera varia no tempo e no espaço em função de reações químicas e/ou fotoquímicas,
Leia maisHidrologia e Recursos Hídricos 2009 / 2010
Hidrologia e Recrsos Hídricos 009 / 00 Obtenção de hidrogramas de cheia. Amortecimento de ondas de cheia em albfeiras Rodrigo Proença de Oliveira Hidrologia e Recrsos Hídricos, 00 9-May-0 Ciclo hidrológico
Leia maisLista de Exercícios 3 1
Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Matemática MTM122 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 1 Encontre os pontos críticos das funções a seguir: Lista de Eercícios 1 a f = + 7 2 5 b g = 7/ +
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral I
MAT3110 - Cálculo Diferencial e Integral I Bacharelado em Matemática Aplicada e Computacional - IME/USP Lista de eercícios 3 13/04/2012 1. Calcule os limites: 3 + 1 1 2 + 1 2 2 1 2 3 + 2 3 3 + 2 4 4 +
Leia mais2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA TEORIA DA ELASTICIDADE
strtras I Capítlo - Conceitos básicos da teoria da elasticidade. CONCITOS FUNDAMNTAIS DA TORIA DA LASTICIDAD. - Introdção No presente capítlo são apresentados de m modo scinto os conceitos básicos da teoria
Leia maisProgramação do Curso. Disposição I Atmosfera DISPOSIÇÃO NO MEIO-AMBIENTE
Programação do Curso Carga horária Formação Específica Tecnologias limpas 48 Gerenciamento das emissões 96 Disposição no meio ambiente 36 Análise de risco e segurança industrial 36 Gerenciamento estratégico
Leia mais8.º Ano de escolaridade 2014/2015
8.º Ano de escolaridade 2014/2015 A cada período serão acrescidas as alas de avaliação DOMÍNIO ÁLGEBRA (ALG8) NÚMEROS E OPERAÇÕES (NO8) CONTEÚDOS 1. Números reais Tempos previstos (45 min) 22 Distribição
Leia maisEscoamentos Internos
Escoamentos Internos Os escoamentos internos e incompressíveis, onde os efeitos da viscosidade são consideráveis, são de extrema importância para os engenheiros! Exemplos, Escoamento em tbo circlar: veias
Leia maisConceitos Fundamentais 1.1
Conceitos Fndamentais. Capítlo Conceitos Fndamentais. Introdção Um sólido deformável sob a acção de forças eternas, deformar-se-á e no sólido desenvolver-se-ão esforços internos. Estes esforços serão em
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 17 O Meio Atmosférico I: Propriedades e Mecanismos Profª Heloise G. Knapik 1 Poluição Atmosférica - Histórico Período prérevolução
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO NUCLEAR ESTATÍSTICA DE CONTAGEM E ESTIMATIVA DE ERRO
INSTRUMENTAÇÃO NUCLEAR ESTATÍSTICA DE CONTAGEM E ESTIMATIVA DE ERRO Princípio Decaimento radioativo é m processo aleatório, portanto sa medida está sjeita à fltação estatística. Esta fltação é m fonte
Leia maisMetodologia de Cálculo de Ampacidade de Linhas Aéreas de Transmissão Considerando a Influência da Camada Limite da Atmosfera
Metodologia de álclo de Ampacidade de Linhas Aéreas de Transmissão onsiderando a Inflência da amada Limite da Atmosfera arlos A. M. Do Nascimento e João A. Vasconcelos Resmo Este artigo apresenta ma nova
Leia maisQuímica. Bioprocessos e Biotecnologia para contato:
SIMULAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE REATORES CONTÍNUOS DE MISTURA PERFEITA CONTENDO ENZIMAS IMOBILIZADAS EM MATRIZES POROSAS PARA A CINÉTICA COM INIBIÇÃO POR SUBSTRATO PROBLEMA ENVOLVENDO MÚLTIPLOS ESTADOS ESTACIONÁRIOS
Leia maisLista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2
Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas
Leia maisLicenciatura em Engenharia do Ambiente. Exercícios de Mecânica dos Fluidos
Licenciatura em Engenharia do Ambiente Exercícios de Mecânica dos Fluidos 1 Propriedades dos fluidos 1. A hipótese de meio contínuo no estudo da mecânica dos Fluidos permite o uso do conceito de velocidade
Leia maisf (x) Antiderivadas de f (x) ; 3 8x ; 8
INTEGRAIS Definição: Uma fnção F é ma antierivaa e f em m intervalo I se F' ) f ) para too em I Chamaremos tamém F ) ma antierivaa e f ) eterminação e F, o F ), é chamao ANTIDIFERENCIAÇÃO O processo e
Leia mais3- Equação Diferencial Ordinária de 1 a Ordem Homogênea
- Eqação Diferencial Ordinária de a Ordem Homogênea Definição de Fnção Homogênea: Se ma fnção f(, y) satisfaz a condição f(t, ty) n f(, y) para algm número real n, então dizemos qe f é ma fnção homogênea
Leia maisMétodos Numéricos para Mecânica dos Fluidos
Métodos Nméricos para Mecânica dos Flidos Professores: Antônio Castelo Filho Fernando Marqes Federson Leandro Franco de Soza Lis Gstavo Nonato Michael George Mansell Métodos Nméricos para Mecânica dos
Leia maisPREPARAÇÃO GRAVIMÉTRICA DE MISTURA GASOSA PADRÃO PRIMÁRIO DE ETANOL EM NITROGÊNIO
PREPARAÇÃO GRAVIMÉTRICA DE MISTURA GASOSA PADRÃO PRIMÁRIO DE ETANOL EM NITROGÊNIO Denise Cristine Gonçalves Sobrinho 1, Cristiane Rodriges Agsto 1, Andreia de Lima Fioravante 1,Cládia Cipriano Ribeiro
Leia maisCapítulo 5 COMPORTAMENTO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Equilibrio de sistemas lineares. 5.2 Sistemas Não Lineares
Capítulo 5 COMPORTAMENTO DE ITEMA NÃO LINEARE Indice 5. istemas Lineares Equilibrio de sistemas lineares 5. istemas Não Lineares Estabilidade Local Dependencia de condições iniciais 5.3 Linearização 5.4
Leia maisVERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/1.ª Fase. Braille. Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 19/01, de 5 de jlho Prova Escrita de Matemática A 1.º Ano de Escolaridade Prova 65/1.ª Fase 11 Páginas Braille Dração da Prova: 150 mintos. Tolerância:
Leia maisAULA Exercícios. DETERMINAR A EXPRESSÃO GERAL E A MATRIZ DE UMA TL CONHECIDAS AS IMAGENS DE UMA BASE DO
Note bem: a leitra destes apontamentos não dispensa de modo algm a leitra atenta da bibliografia principal da cadeira Chama-se a atenção para a importância do trabalho pessoal a realizar pelo alno resolvendo
Leia maisDerivada. Aula 09 Cálculo Diferencial. Professor: Éwerton Veríssimo
Derivada Ala 09 Cálclo Dierencial Proessor: Éwerton Veríssimo Derivada: Conceito Físico Taa de Variação A dosagem de m medicamento pode variar conorme o tempo de tratamento do paciente. O desgaste das
Leia maisCURVAS PLANAS. A orientação de uma curva parametrizada é a direção definida pelos valores crescentes de t.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: TÓPICOS EM MATEMÁTICA APLICADOS À EXPRESSÃO GRÁFICA II PROFESSORA: BÁRBARA DE
Leia mais1. Verifique se as seguintes igualdades são válidas, seja por integração ou por. + (a + b)x3 3 + abx2 2 + c. + c. + c
Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Eatas Departamento de Matemática a Lista MAT - Cálculo I 7/II. Verifique se as seguintes igualdades são válidas, seja por integração ou por derivação:
Leia mais4 Metodologia de teste
4 Metodologia de teste 4.1 Análise da Viabilidade Econômica Como base para a primeira etapa do trabalho foi elaborada ma Análise da Viabilidade Econômica do sistema de cogeração. Inicialmente foram coletados
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Departamento de Matemática Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas 5ª Lista de Exercícios de MAT140 Cálculo /2
Universidade Federal de Viçosa Departamento de Matemática Centro de Ciências Eatas e Tecnológicas 5ª Lista de Eercícios de MAT Cálculo / ) Resolva as integrais definidas abaio a) ( + )d c) (5 ) d e) +
Leia maisRestauração de imagem
Tem por objectio reconstrir o recperar ma imagem degradada tilizando algm conhecimento a priori do processo de degradação Modelo do processo de degradação de imagem O processo de degradação pode ser modelado
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE
FENÔMENOS DE TRANSPORTE RESOLUÇÃO DA LISTA DE EXERCÍCIOS PARA TRABALHO 1) ) 3) ) 5) 6) 7) 8) 9) 10) 11) 1) 13) 1) 15) 16) 17) 18) 19) Vol = 1,5 m³ ; m = 3.000 k ; =.10 - k/m.s ρ =? ; =? ρ = m/vol = 3000/1,5
Leia maisCÁLCULO I. 1 Teorema do Confronto. Objetivos da Aula
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Ala n o 07: Teorema do Confronto. Limite Fndamental Trigonométrico. Teorema do Valor Intermediário.
Leia maisCapítulo 7 Introdução à Convecção Mássica
Prof. Dr. Édler L. de lbuquerque, Eng. Química IFB Prof. Dr. Édler L. de lbuquerque, Eng. Química IFB 04/10/017 Transf. de Massa - ENG 54, apítulo 7 Transferência de Massa ENG 54 apítulo 7 Introdução à
Leia maisf R e P o D. Vimos que (Po x
Universidade Salvador UNIFACS Crsos de Engenharia Cálclo IV Proa: Ilka Reboças Freire Cálclo Vetorial Teto 0: Derivada Direcional e Gradiente. A Derivada Direcional Consideremos a nção escalar : D R R
Leia maisAULA 4. Produto escalar. Produto escalar definição algébrica. , chamamos de produto. escalar o número real: Notação: u v ou u, v e se lê: u escalar v.
AULA 4 Prodto escalar Prodto escalar definição algébrica Sejam,, e,, escalar o número real:, chamamos de prodto Notação: o, e se lê: escalar. Eemplos: ) Dados os etores,,3 e 3,4,, calclar: a) =. (-3) +.
Leia mais1. Problemas de Odores 2. Enquadramento da modelação na avaliação da qualidade do ar 3. Modelos de qualidade do ar 4. Modelação de odores 5.
Modelação de Odores Seminário Odores: medição, controlo e gestão 29 de Março de 2011 Clara Ribeiro Modelação de Odores 1. Problemas de Odores 2. Enquadramento da modelação na avaliação da qualidade do
Leia maisCapítulo II. Fenómenos de Transporte
Capítulo II Fenómenos de Transporte Fenómenos de transporte: aspectos gerais Movimento molecular De que depende o movimento aleatório das moléculas? TEMPERATURA Física Aplicada 2013/14 MICF FFUP 2 Fenómenos
Leia mais1 Definição de Derivada
Departamento de Computação é Matemática Cálculo I USP- FFCLRP Prof. Rafael A. Rosales 5 de março de 2014 Lista 5 Derivada 1 Definição de Derivada Eercício 1. O que é f (a)? Eplique com suas palavras o
Leia maisTÚNEIS RODOVIÁRIOS QUALIDADE DO AR
TÚNEIS RODOVIÁRIOS QUALIDADE DO AR Jorge Saraiva Ter o tráfego rodoviário em túneis é dispôr de uma oportunidade para contribuir para a Qualidade do Ar (QA). De facto, isto pode significar remover fontes
Leia mais6.º TESTE DE MATEMÁTICA A 12.º 5
Escola Secdária de Fracisco Fraco (014/015) www.esffraco.ed.pt 6.º TESTE DE MATEMÁTICA A 1.º 5.º Período 9/04/15 Dração: 90 mitos Nome: N.º: Classificação: professor: Grpo I Na resposta a cada m dos ites
Leia mais2. Fenómenos e processos costeiros
2. Fenómenos e processos costeiros 2.1 Fenómenos costeiros Distribuição aproximada da energia das ondas de superfície (adaptado de Kinsman, 1965) 2.1.1 Vento e agitação marítima A transferência de energia
Leia maisSimulação do Resfriamento de Chapas de Aço em Laminação Controlada. Cooling Simulation of Steel Sheets under Controlled Rolling
SSN 57-7076 Revista Matéria, v. 9, n., pp. 4 54, 004 http://www.materia.coppe.frj.br/sarra/artigos/artigo0306 Simlação do Resfriamento de Chapas de Aço em Laminação Controlada RESUMO Sanderson L. G. de
Leia maisPROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE 23 ANOS
PROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE ANOS Ano Lectivo: 009 / 00 Folha de Escola onde se realiza esta prova: Data: 6 / 0 / 009 Prova: MATEMÁTICA Nome do Candidato: Docente(s): Docmento de Identificação
Leia maisMatemática Exercícios
03/0 DIFERENCIAÇÃO EM R Matemática Eercícios A. Regras de Derivação Calcular a derivada de f( considerando que toma unicamente os valores para os quais a fórmula que define f( tem significado:. f ( 3 5
Leia maisIntegral Indefinido - Continuação
- Continação Técnicas de Integração (Primitivação) OBJETIVO: Apresentar técnicas para determinar a fnção F() conhecida como primitiva tal qe F () f() o: f() d F() As principais técnicas de primitivação
Leia maisEscola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano. Duração: 90 minutos Março/ Nome Nº T:
Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A º Ao Dração: 9 mitos Março/ Nome Nº T: Classificação O Prof. (Lís Abre) ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla,
Leia maisFUNÇÃO. D: domínio da função f D R R: contradomínio da função f f y = f(x): imagem de x. x. y. Está contido REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UMA FUNÇÃO
FUNÇÃO Introdução ao Cálculo Diferencial I /Mário DEFINIÇÃO Seja D um subconjunto dos reais, não vazio. Definir em D uma função f é eplicitar uma regra que a CADA elemento D associa-se a UM ÚNICO R. Notação
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPTO. DE ENGENHARIA MECÂNICA SISEA LAB. DE SISTEMAS ENERGÉTICOS ALTERNATIVOS
ESCOLA POLIÉCNICA DA USP DEPO. DE ENGENHARIA MECÂNICA SISEA LAB. DE SISEMAS ENERGÉICOS ALERNAIVOS www.sp.br/sisea PME 336 Processos de ransferência de Calor Prof. Dr. José R Simões Moreira o semestre/7
Leia maisa 1,019m/s, S 89,43N ; b)
Problema O bloco de massa m =5kg e o bloco de massa m =30kg são mantidos em equilíbrio na posição mostrada pela força P. mola tem uma constante de rigidez k=kn/m e encontra-se indeformada nesta posição.
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES USANDO O CÓDIGO LIVRE SCILAB
IPLEENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE SISTEAS NÃO LINEARES USANDO O CÓDIO LIVRE SCILAB Rosiane Ribeiro Rocha, * Valéria Viana rata, Lís Cládio Oliveira-Lopes Bolsista de Iniciação Científica
Leia maisAprendizagens Académicas
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Matemática 3º Ciclo 2016/2017 PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS 8º ANO O perfil do alno foi definido
Leia maisCOMPUTAÇÃO GRÁFICA NOTAS COMPLEMENTARES
Uniersidade Estadal do Oeste do Paraná - UNIOESTE Centro de Ciências Eatas e Tecnológicas - CCET Crso de Ciência da Comptação COMPUTAÇÃO GRÁFICA NOTAS COMPLEMENTARES CASCAVEL - PR 9 SUMÁRIO PRINCÍPIOS
Leia maisMATEMÁTICA ELEMENTAR II:
Marcelo Gorges Olímpio Rudinin Vissoto Leite MATEMÁTICA ELEMENTAR II: situações de matemática do ensino médio no dia a dia 009 009 IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-458 Álgebra Linear para Engenharia II Terceira Lista de Eercícios - Professor: Equipe da Disciplina EXERCÍCIOS 1. Seja V um espaço vetorial
Leia maisFísica e Química A 715 (versão 1)
Exame (Resolução proposta por colaboradores da Divisão de Educação da Sociedade Portuguesa de Física) Física e Química A 715 (versão 1) 0 de Junho de 008 1. 1.1. Átomos de ferro A espécie redutora é o
Leia maisEnergia potencial (para um campo de forças conservativo).
UNIVERSIDDE DO PORTO Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Civil Mecânica II Ficha 5 (V3.99) Dinâmica da Partícula Conceitos F = m a p = m v Princípio fundamental. Quantidade de movimento.
Leia maisEstabilidade Atmosférica/ Modelos de Dispesão de Poluentes
Estabilidade Atmosférica/ Modelos de Dispesão de Poluentes Z Temperatura da Atmosfera 1 dθ 1 dt dt = θ dz T dz dz adiabatico Altura inicial da Parcela de ar Temperatura da Parcela de ar adiabática Tp1
Leia maisMÉTODOS NUMÉRICOS PARA A ENGENHARIA
CEFET/PR - CENTRO FEDERA DE EDUCAÇÃO PARANÁ TECNOÓGICA DO PARANÁ DAMEC - DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA MÉTODOS NUMÉRICOS PARA A ENGENHARIA INTRODUÇÃO AO MÉTODO DOS EEMENTOS FINITOS Fndamentos Teóricos
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 25 O meio aquático IV: Autodepuração Prof.ª Heloise Knapi Balanço de massa Vazão de diluição Sentido do escoamento Montante Jusante
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA I/2013 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 18/7/13
UNIVRSIDAD D BRASÍLIA I/3 DPARTANTO D CONOIA 8/7/3 TORIA DOS JOGOS - PÓS PROFSSOR AURÍCIO SOARS BUGARIN CO bgarin@nb.br htttp://www.bgarinmaricio.com PROVA GABARITO Problema -Direito e conomia A área de
Leia mais