Disciplina: Introdução à Álgebra Linear Prof. Dra. Shirley Maria Santos e Souza Curso de Licenciatura em Matemática UFPBVIRTUAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Disciplina: Introdução à Álgebra Linear Prof. Dra. Shirley Maria Santos e Souza Curso de Licenciatura em Matemática UFPBVIRTUAL"

Transcrição

1 Disciplin: Introdção à Álgebr Liner Prof Dr Shirle Mri Sntos e Soz Crso de Licencitr em Mtemátic UFPBVIRTUAL shirle@mtfpbbr Ambiente Virtl de Aprendizgem: Moodle wwwedfpbbr Site d UFPBVIRTUAL wwwirtlfpbbr Site do crso wwwmtfpbbr/ed Telefone UFPBVIRTUAL Crg horári: 6 hors Créditos: Ement Espços Vetoriis e Sbespços Aplicções Lineres e Mtrizes Vetores e Vlores Próprios Digonlizção de Operdores Prodto Interno Descrição Est disciplin é prte indispensáel d formção básic não só de mtemáticos ms de qntos necessitem plicr Mtemátic mesmo em ss forms mis rdimentres Os pré-reqisitos pr leitr deste teto são os tópicos de Mtemátic normlmente istos té o crso níel médio e o crso de Geometri Anlític do semestre nterior O estdnte dee desenoler s cpcidde de leitr escrit e discssão dentro de m mbiente intertio trblhndo em grpo e tilizndo como ferrment pltform Moodle Objetios Ao finl do crso esper-se qe o lno estej hbilitdo : Compreender o conceito de espços e sbespços etoriis Compreender o conceito de espços isomorfos Encminhr os conceitos pr solção de problems nos qis os lnos já tenhm sentido dificlddes Modelr problems e pros enolendo combinções lineres plicções e mtrizes digonlizções de operdores lineres

2 Uniddes Temátics Integrds Unidde I Espços Vetoriis Espços Vetoriis Sbespços Combinção Liner Dependênci e Independênci Liner Bses dimensão e mdnç de bse Unidde II Aplicções Lineres e Mtrizes Aplicções Lineres Núcleo e imgem de m plicção liner Aplicção iners Isomorfismo Mtriz de m Trnsformção Liner Unidde III Vetores e Vlores Próprios Vetores e Vlores Próprios Polinômios Crcterístico e Miniml Digonlizção de Operdores Unidde IV Espços com Prodto Interno Prodto Interno Espços com Prodto Interno

3 Unidde I: Espços Vetoriis - Sitndo Temátic Ddo m conjnto podemos introdzir operções sobre este qe podem gerr determinds proprieddes e dest form constitir m espço etoril O objetio dest nidde é definir espço etoril e presentr proprieddes e teorems qe serão n miori demonstrdos qndo não presentremos eemplos o eercícios Este teto complement-se n pltform MOODLE onde estão s lists de eercícios e tiiddes relcionds com o teto Os eercícios são prte fndmentl d disciplin m ez qe mos dotr m metodologi poid n resolção de eercícios - Problemtizndo Temátic Sponhmos qe m forç te sobre m corpo podemos determinr s intensidde e direção Assim forç é m eemplo típico de grndez representd por m etor Otros eemplos são elocidde e deslocmento Nest nidde desenoleremos o conceito de etor de m form mis mpl de modo qe por eemplo solções de sistems de eqções lineres fnções mtrizes possm ser representds e/o denominds de etor O conjnto desses etores mnido de determinds operções será definido como m espço etoril - Conhecendo Temátic - Espços Vetoriis - Introdção Sbemos qe o conjnto { ; } é interpretdo geometricmente como sendo o plno crtesino Um pr pode ser isto como m ponto Ess mesm idéi em relção o plno estendemos pr o espço tridimensionl qe é interpretção geométric do conjnto Embor se perc isão geométric de espços com dimensão cim de é possíel estender ess idéi espços como 5 n Assim o espço de dimensão n o espço n- dimensionl será constitído pelo conjnto de tods s n-pls ordends e representdo por n isto é n { n ; i } Trblhmos nesses espços de mneir idêntic àqel ist em e Por eemplo se e são etores no n e m esclr definimos: n n se e somente se i n b n n n n c d n n e i i

4 Consideremos gor o conjnto n e o conjnto ds mtrizes reis de ordem m n representdo por M m n Com relção estes conjntos estão definids s operções de dição e mltiplicção por esclr qe tem em comm s segintes proprieddes: Se w n esclres e ABC M m n podemos erificr qe: Em relção à dição temos s proprieddes: w w e A B C A B C ssocitiidde e A B B A comttiidde Eiste m único elemento netro em n e em M m n representdo por tl qe: onde e A A onde M m n Pr cd etor n e pr cd mtriz A M m n eiste m único etor e m únic mtriz representdos por e A tis qe: - e A -A onde n se n e n n n A qndo n A Neste cso - e A são chmdos de m m mn m m mn elementos simétricos Com relção à mltiplicção por esclr lem s segintes proprieddes: e A A e A A A e A B A B e A A De cordo com o eposto os conjntos n e M m n mnidos desse pr de operções presentm m estrtr comm em relção esss operções Tl fto le tmbém pr otros conjntos mnidos com ds operções como eremos mis trde os qis são chmdos de espços etoriis

5 5 - Espços Vetoriis Consideremos V m conjnto não zio no ql introdziremos s operções dição e mltiplicção por esclr o sej V temos V V então V O conjnto V mnido dests ds operções é denomindo espço etoril rel o espço etoril sobre se forem stisfeits s segintes proprieddes: V w w w V V qe tl V Eiste V qe tl V Eiste e V Amplindo o se conhecimento - Eemplos O conjnto ; { } é m espço etoril com s operções de dição e mltiplicção por m esclr ssim definids: ddos w e e Ests são s operções sis de dição e mltiplicção por esclr definids n introdção Verificremos qe mnidos dests operções stisfzem s oito proprieddes do espço etoril: w w w w w w Ddo temos qe eiste tl qe 5 Os elementos do espço etoril V são chmdos de etores independentes d s ntrez o sej podemos chmr s mtrizes mn de etores onde V seri o conjnto ds mtrizes mn

6 O conjnto em relção às operções sis de dição e mltiplicção por esclr é tmbém m espço etoril Os etores neste cso são números reis O conjnto V de tods s fnções f:x mnido ds operções f f e g f g f é m espço etoril pois tis operções stisfzem s oito proprieddes d definição O conjnto de todos os polinômios i n n t t t f V ; { } é m espço etoril sobre em relção às operções sis de dição de polinômios e mltiplicção por esclr 5 Um conjnto pode ser m espço etoril com relção m pr de operções e não ser com relção otro pr de operções De fto Podemos considerr o conjnto ; { } gor mnido ds segintes operções: 5 e Obseremos qe operção dição é sl portnto do eemplo s qtro primeirs proprieddes d definição são stisfeits Entretnto com relção mltiplicção por m esclr temos: isto é porém O sej propriedde 6 d definição de espço etoril não é stisfeit portnto mnido ds operções definids em 5 não é m espço etoril - Sbespços Vetoriis Sejm V m espço etoril sobre e W m sbconjnto não zio de V O sbconjnto W é m sbespço etoril de V se s segintes condições são stisfeits: W W W W Dilogndo e constrindo o se conhecimento Todo sbespço etoril W de V contém pelo menos o etor nlo pois qndo temos W Um sbespço etoril W de V é tmbém m espço etoril com tods s oito proprieddes herdds de V Todo espço etoril V dmite pelo menos dois sbespços: o conjnto {} chmdo sbespço nlo e o próprio espço etoril V Os demis sbespços são denomindos sbespços não triiis o próprios Por eemplo o conjnto nitário {} é m sbespço etoril do V R ssim como o conjnto W R

7 5 - Eemplos - Sejm V e W { ; } { ; } Então W é m sbespço etoril de V De fto W isto é W Ø b Ddos W e então e Logo De onde conclímos qe W é m sbespço etoril de V W W b b - Sejm V M ; b c d R e W c d ; b c R com V mnido ds operções c som de mtrizes e mltiplicção por esclr o sej s operções sis Notemos qe W isto é W Ø b b b b b b Ddos W então W c c c c c c e b b W c c Portnto W é m sbespço etoril de V - Sejm V mnido ds operções sis de dição e mltiplicção por esclr e W { ; } { ; } W represent geometricmente m ret qe pss pel origem Obseremos qe W o sej W é não zio Além disso ddos W temos qe W e W Neste cso o tomrmos dois etores e d ret o etor som tmbém pertence à ret ej figr e - Ao contrário do eemplo nterior m ret qe não psse pel origem por eemplo o conjnto W { ; } { ; } não é m sbespço etoril de De fto Escolhendo - e de W temos - W pois conforme figr o ldo 5 - O conjnto W { / > } não é m sbespço etoril de V W já qe -6 < Pois 7 W ms No Moodle Lei com tenção os eemplos cim N pltform moodle ocê dee fzer eercícios! 7

8 6 - Interseção de dois Sbespços Vetoriis Ddos W e W dois sbespços etoriis de V interseção de W e W denotd por W W W é o conjnto todos os etores V tis qe W e W 6 Teorem A interseção W de dois sbespços etoriis W e W de V é m sbespço etoril de V Demonstrção: i Pel definição de sbespço etoril W e W logo W W ii Sejm W W então W e W Como W e W são sbespços etoriis por definição W e W dí W W iii Ddo W e W pois W e W são sbespços de V logo W W Ds condições cim conclímos qe W W é m sbespço etoril de V 7 - Eemplos b b Consideremos V M e W ; b R e W ; b c R sbespços etoriis de c b V Sej V tl qe W W Então W o sej c d Ms W dí d c d b b Logo b onde b c d Portnto W W b ; b R Sej V { z; z } e W { ; } e W { z; z } sbespços etoriis de V Se z W W então pel definição de W e W z o sej W W {} Nosso próimo psso é definir som diret entre sbespços etoriis pr isto definiremos inicilmente som entre sbespços 8 - Som de dois Sbespços Vetoriis Sejm W e W dois sbespços etoriis de V A som de W e W denotd por W W W é o conjnto de todos os etores de V tis qe W e W 8 Teorem Se W e W são sbespços etoriis de V então W W tmbém é m sbespço etoril de V Demonstrção: i Sejm W e W então W pois W é m espço etoril Anlogmente W Por otro ldo W W como tmbém W W logo W W ii Pr qlqer sendo W W então W e W Por otro ldo W W logo W W 9 - Eemplos Obserndo os eemplos 7 temos qe: 8

9 O conjnto W W b b b ; bc c R ; bc c R é m sbespço etoril de b b V De fto W ; b R ew ; b c R são sbespços etoriis de V M e c como conseqüênci do Teorem 8 W W tmbém é m sbespço etoril de V A som de W { ; } com W { z; z } é o sbespço etoril de z ; z R qe é o próprio W W { } Som Diret de dois Sbespços Vetoriis Sejm W e W dois sbespços etoriis de V Diremos qe V é som diret de W e W denotd por V W W se: Obserção V W W e W W {} Se V W W então todo V se escree de modo único n form: w onde W e w W De fto Sponhmos qe w com W e w W e tmbém w onde W e w W Dí w w o w w Como W e w w W d últim igldde w w W W Ms W W {} então w w o sej e w w - Eemplo O espço é som diret dos sbespços etoriis W { ; R } e W {z ; z R } pois qlqer etor z pode ser escrito como som de m etor de W e m etor de W de mneir únic z z lém disso W W {} Portnto W W - Combinção Liner Sej V m espço etoril sobre R Um etor em V é combinção liner dos etores n em V se eistirem esclres n R tis qe n n - Eemplos Escreeremos o etor 5 do como combinção liner dos etores e Pr isto deemos encontrr R tis qe 5 e resolendo o sistem 5 encontrmos e Considerndo gor - mostrremos qe não pode ser escrito como combinção liner dos etores e 9

10 Mostrremos qe não eistem esclres e tis qe - logo d primeir eqção e d segnd Porém d últim eqção - o qe é incomptíel Portnto não eistem esclres e tis qe isto é - não pode ser escrito como combinção liner dos etores e Determinr o lor de k pr qe o etor -k sej m combinção liner dos etores - e --5 Deemos encontrr esclres e tis qe o sej -k resltndo no seginte sistem: 5 k ssim - e o lor de k é -8 Conclsão: pr qe -k sej escrito como combinção liner dos etores e é preciso qe k sej igl -8 - Sbespços Gerdos Sejm V m espço etoril sobre R e n etores de V o conjnto W { V; n n } constitído de todos os etores de V qe são combinções lineres dos etores n de V é m sbespço etoril de V De fto i W é não zio pois W n ii Ddos W eistem esclres n e n tis qe n n e n n logo n n n n n n n W Além disso iii Se R e W temos n n n n W Sege de i ii e iii qe W é m sbespço etoril de V Este sbespço é denomindo sbespço gerdo pelos etores n o ql se denot W [ n ] - Eemplos Os etores i e j germ o conjnto W { ; R } pois qlqer etor de W pode ser escrito como combinção liner dos etores i e j o sej

11 Neste cso W é gerdo pelos etores i e j pois todo etor de W é escrito como combinção liner dos etores i e j E sndo notção de sbespço gerdo W [ij] No cso dos etores i j e k estes germ o escrito como combinção liner dos etores i j e k z z Assim R [ijk] R já qe todo etor z do O sbespço gerdo pelos etores -- e será: [ ] {z ; z - b b R } D igldde cim temos: b b b z e resolendo o sistem sndo s primeirs eqções b /5 /5 e /5 -/5 Sbstitindo n terceir eqção teremos 5z Portnto [ ] {z / 5z } isto é o sbespço gerdo pelos etores e é m plno qe pss pel origem Sejm V M e mtrizes de V O sbespço gerdo pelos etores e será: [ ] z t b b R e dí z e t stisfzem o sistem: b b b z b t de onde teremos z - e - t Logo o sbespço gerdo pels mtrizes e é d form: t [ ] t R t ; t R t - Dependênci e Independênci Liner Sej V m espço etoril sobre R Os etores n de V são ditos linermente independentes LI se eqção etoril n n R é dmite pens solção triil nl n Cso contrário se eqção dmite pelo menos m solção não nl os etores são denomindos linermente dependentes LD Nos gráficos segir presentremos m interpretção geométric d dependênci liner de dois e três etores no R

12 Onde n figr e estão representdos n mesm ret qe pss pel origem Enqnto qe n figr e não estão n mesm ret Obserem qe n figr e estão representdos no mesmo plno qe pss pel origem Já n figr não pertence o plno gerdo pelos etores e Pssemos estdr dependênci liner de etores nm determindo espço etoril V trés dos eemplos segir - Eemplos Mostrremos qe os etores do qe eistem e números reis tis qe R são LI De fto sponhmos logo e teremos d primeir eqção d segnd e d terceir E sbstitindo e n qrt eqção conclímos qe igldde é erddeir Portnto combinção liner cim dmite pens solção nl e dest form os etores são LI No espço V R os etores - -- e - são LD Pois dd combinção liner temos isto é

13 e ds ds primeirs eqções - e - os qis sbstitindo n terceir eqção E últim igldde é álid pr qlqer lor de Dí escolhendo por eemplo - teremos e Portnto combinção liner cim dmite pelo menos m solção não nl e - Logo os etores e formm m conjnto LD e são etores LI de V M De fto dd combinção liner temos o sej e teremos Portnto combinção liner cim só tem m solção nl logo os etores e formm m conjnto LI Anlogmente considerndo os etores i j e k do R estes constitem m conjnto LI Dilogndo e constrindo o se conhecimento Tente mostrr qe os etores e e e n do conjnto LI n R formm m Teorem Um conjnto { i n } é LD se e somente se pelo menos m desses etores é combinção liner dos otros Demonstrção: Sendo { i n } LD por definição é possíel igldde i i n n com pelo menos m dos coeficientes diferente de zero Spondo i temos i i i- i- - i i - n n o sej i - / i / i - - i- / i i- - i / i i - n / i n fzendo j - j / i com j i teremos Reciprocmente se temos i i- i- i i n n i i- i- i i n n i- i- - i i i n n

14 Obserem qe o esclr - de i d últim combinção é não nlo Portnto por definição { i n } é LD Obserções O Teorem é eqilente : O conjnto { i n } é LI se e somente se nenhm desses etores for escrito como combinção liner dos otros Dois etores e são LD se e somente se m etor é múltiplo esclr do otro Por eemplo - e --6 são LD pois - Se o conjnto nitário {} é LI De fto Considerndo combinção liner com únic solção é nl Note qe se m conjnto { n } contém o etor nlo então é LD Pois n é erddeir pr todo Logo { n } é LD - Bse e Dimensão Um sbconjnto { n } de m espço etoril V é m bse do espço etoril V se; é LI; ger V - Eemplos O conjnto {-} é m bse do R Pois: i Ddos esclres tis qe - temos o sej Logo W é LI; ii Pr todo etor do R erificremos se eistem esclres e b tis qe b- b b b logo e b O sej todo etor do R pode ser escrito como combinção liner dos etores de d form -- Sege de i e ii qe ger o espço R O conjnto W {ij} é otr bse do A bse cnônic do R denomind bse cnônic do R onde i e j n R é dd pelos etores {e e e n } onde e e e n Amplindo o se conhecimento Em V M bse cnônic é { } onde Tentem mostrr! e Teorem Se { n } for m bse de m espço etoril V então todo conjnto com mis de n etores será LD

15 Demonstrção: Sem perd de generlidde consideremos n e W {w w w } Mostrremos qe W é LD isto é qe se eistirem esclres não todos nlos tis qe w w w * Como { } é m bse de V pr cd w i W w i é m combinção liner dos etores de o sej eistem esclres tis qe: w w w Sbstitindo s relções cim n combinção liner * temos: e ordenndo os termos de mneir coneniente Sendo { } m bse de V é LI logo os esclres d últim combinção são nlos e este sistem homogêneo possi riáeis e e eqções logo eistem solções não triiis não nls Portnto W {w w w } é LD Corolário Ds bses de m espço etoril têm o mesmo número de etores Este resltdo é conseqüênci imedit do Teorem - Obserção Todo espço etoril não triil V {} possi m bse 5 - Dimensão de m Espço Vetoril A dimensão de m espço etoril V é o número de etores de m bse o ql denotmos dimv Se V não possi bse dimv Se V tem m bse com infinitos etores então dimensão de V é infinit e denotremos dimv Sege dos Eemplos qe dim R dim R n n dimm e dimmmn m n 5 - Obserções Se dimv n e W é m sbespço etoril de V então dimw n Se dimw n então W V A dimensão de qlqer sbespço W do R só poderá ser o i dimw então W { é origem ii dimw então W é m ret qe pss pel origem iii dimw W é m plno qe pss pel origem i dimw W é o próprio R Sej V m espço etoril tem dimensão n então qlqer sbconjnto de V com mis de n etores é LD Vimos qe m conjnto é bse de m espço etoril V se for LI e se ger V Porém se dimv n pr obtermos m bse de V bst qe pens m ds condições de bse sej stisfeit o sej: 5

16 i Se dimv n qlqer sbconjnto de V com n etores LI é m bse de V ii Se dimv n qlqer sbconjnto de V com n etores gerdores de V é m bse de V Eemplo: O conjnto {9-} é m bse do R pois como dim R e os dois etores são LI 9 não é múltiplo esclr de - eles formm m bse do R 5 Teorem Qlqer conjnto de etores LI em V é prte de m bse isto é pode ser completdo té formr m bse de V Demonstrção: Bsed no Teorem e n definição de dimensão Não demonstrremos pens dremos m eemplo 5 - Eemplo Consideremos os etores e Obsere qe { } é LI Como dim R pel obserção 5 m bse do R terá etores LI Encontrremos m etor R tl qe { } sej LI O sej não pode ser escrito como combinção liner dos etores e isto é b b R z b bb Escolhendo por eemplo b segnd coordend dee ser diferente de b o sej tomndo o conjnto { } será LI 5 - Componentes de m Vetor Sejm { n } bse de V e V pode ser escrito como combinção liner dos etores de isto é eistem n esclres tis qe n n Os esclres n são chmdos de coordends de em relção à bse s qis denotmos por [ ] n 5 Eemplo Consideremos V R e {ij} bse cnônic do R isto é {} Ddo -5 m etor do R -5-5 isto é e -5 são s coordends de em relção à bse denotds por [ 5] 5 Considerndo gor bse {} O etor -5 pode ser escrito como combinção dos etores d bse o sej eistem esclres e b tis qe -5 b Assim e b -7 Logo e -7 são s coordends do etor em relção à bse e dí 6

17 [ 5] ' Obserção Notem qe ordem dos etores de m bse tmbém infli n mtriz ds coordends de m etor em relção est bse Se {} e {} então [ 5] 5 e 5 [ 5] Por isso o considerrmos m bse sbentendemos qe est sej ordend 6 - Eercícios Resolidos Determinr dimensão e m bse do espço etoril W {z R / z } Solção Com condição z temos z - - Se z R este tem form: o ind z z - - Vejm qe todo etor de W é combinção liner dos etores - e - Como esses dois etores gerdores de W são LI mostrem este fto! estes formm m bse de W e por definição dimw Obserem qe como cd riáel lire corresponde m etor d bse qndo estes são LI concli-se qe o número de riáeis lires é dimensão do espço Ddos os etores e - mostrremos qe o conjnto { } é m bse do R Solção: Consideremos seginte combinção liner isto é o eqilentemente b c bb -c b b c e dí b c Logo é LI Como tem três etores então é bse do R 7 - Mdnç de Bse Considerndo m determindo problem em qe m corpo se moe no plno cj trjetóri é m elipse de eqção descrição do moimento se torn mito simplificd se o inés de trblhrmos com os eios e ejm figr 5 o sej o referencil determindo pel bse cnônic do R tilizrmos m referencil qe se pói nos eios principis d elipse por eemplo os eios e representdos n figr 5 Neste noo referencil eqção d trjetóri será mis simples descrit por 6 7

18 Um qestão resoler: ql relção entre s coordends de m ponto no ntigo referencil e ss coordends no noo? O sej estmos interessdos n seginte sitção: Sejm { } e { } bses de m espço V dimv Ddo m etor V podemos escreê-lo como combinção liner dos etores d bses e dos etores d bses isto é e [ ] e [ ] Como } é m bse de V podemos escreer os etores i como combinção liner dos j isto é { e sbstitindo em temos: Tmbém de e como s coordends em relção m bse são únics temos: Escreendo em form mtricil Denotndo 8

19 [ I] temos ] [ I ] [ ] [ A mtriz [I] é chmd mtriz de mdnç d bse pr bse 7 Obserção A mtriz [I] é obtid colocndo s coordends de i em relção à bse n i- ésim coln Conhecendo-se [I] podemos encontrr s coordends de qlqer etor em relção à bse mltiplicndo mtriz pels coordends de n bse 7 - Eemplo Sejm {-} e {} bses do logo / e / e -/ e / Portnto - - R Encontrremos mtriz [I] [ ] I / / / / A mtriz [I] pode ser sd pr encontrr por eemplo [5 8] s coordends do etor 5-8 em relção à bse De fto / / 5 [ ] [ I] [ ] / / 8 Isto é A iners de m mtriz mdnç de bse Se no sistem d seção 7 começrmos escreendo os etores i em fnção dos j chegremos à relção: obtid de mneir nálog à relção [] [][] I [] [][] I 9

20 Um fto importnte é qe s mtrizes [ ] e [ I 7 - Eemplo I são inertíeis e [ I ] [ I] ] No eemplo 7 podemos obter [I] prtir de [I] Como é bse cnônic os etores d bse podem ser escritos d form: - logo Então [ I] [ I ] / / / / No Moodle Olá! N pltform Moodle ocês encontrrão eercícios propostos Tentem resolê-los e depois disctiremos

21 Unidde II: Aplicções Lineres e Mtrizes - Sitndo Temátic No crso de Cálclo Diferencil e Integrl I trblh-se com fnções f: R R Estenderemos esse estdo pr o cso de fnções definids de V em W com V e W espços etoriis - Problemtizndo Temátic As plicções lineres descreem o tipo mis simples de dependênci entre riáeis Mitos problems podem ser representdos por tis fnções Por eemplo: Se de m qilogrm de soj são etrídos litros de óleo de m prodção de kg de soj serim etrídos litros de óleo Epressndo n form de fnção teremos: f onde f qntidde em litros de óleo de soj e qntidde em kg de soj Neste eemplo obseremos ds crcterístics importntes: Pr clclr prodção de óleo fornecid por kg de soj podemos tnto mltiplicr pelo ftor de rendimento como clclr s prodções de óleo de cd m ds qntiddes e e somá-ls o sej f f f Se qntidde de soj for mltiplicd por m ftor prodção de óleo será mltiplicd por este mesmo ftor o sej f f Ests ds proprieddes serirão pr crcterizr o qe denominmos plicção liner Considerndo gor otr sitção enolendo mis ftores: Por eemplo qntidde em litros de óleo etríd por qilogrm de cerel descrit n tbel Soj Milho Semente Algodão Amendoim Óleol 6 A qntidde totl de óleo prodzido por kg de soj kg de milho z kg de lgodão e w kg de mendoim é dd por f 6 z w A qntidde de óleo f pode ser dd pel mltiplicção d mtriz rendimento pelo etor qntidde f [ 6 ] 6 z w z w Formlmente temos m fnção f: M R [ z w 6 ] z w qe stisfz s proprieddes:

22 f z z w w ' f z w f z w e f f z z w w Pensemos gor em termos de espços etoriis Um fnção entre espços etoriis stisfzendo s proprieddes cim respeit estrtr de espço etoril - Aplicções Lineres Definição Sejm V e W espços etoriis Um plicção T:V W é denomind plicção o trnsformção liner de V em W se stisfz s segintes proprieddes: i T T T ii T T pr qisqer V e todo R Cso V W plicção liner T: V V é chmd operdor liner sobre V Amplindo o se conhecimento Tod plicção liner f de R em R só pode ser do tipo: f Obserem qe: f f e como f é liner e m esclr f f Chmndo f temos f O nome plicção liner certmente foi inspirdo neste cso V W R pois o gráfico de f é m ret qe pss pel origem Se T: V W é m plicção liner então T De fto T T - T T- T T Um conseqüênci deste fto: Cso T então T: V W não é liner Por eemplo T: R R definid por T não é liner Bst obserr qe T - Eemplos Sej T: R R definid por T -8 Verificremos qe T é m plicção liner Obseremos qe T ms isto não é sficiente pr grntirmos qe T sej liner Verificremos se s ds condições d definição são stisfeits De fto i Sejm e etores do R então T T T T T T ii Ddo R e etor do R temos qe T T 8 8 T R Ds condições i e ii temos qe T é m plicção liner Sej T: R R plicção liner definid por Tz denomind de projeção do isto é sobre o plno ej figr 6 segir R sobre o R

23 i Ddos z e z etores do R T T z z T T T ii Ddo R e z etor do R temos qe T T z Por otro ldo T T z EntãoT T R R Ds condições i e ii temos qe T é projeção do m plicção liner Considere no conjnto dos polinômios de gr menor o igl k P k A plicção T: P n P n- pt Tpt p t tmbém é liner No Moodle R sobre o Vocês deem mostrr qe plicção T definid em cim é de fto m plicção liner Qlqer dúid procrem-nos n pltform moodle R é Consideremos T: R R plicção definid por T -9 Ddos etor do R e R temos T T T Obserem qe embor T T não é liner pois ª condição d definição não é stisfeit neste cso Dilogndo e constrindo o se conhecimento A plicção nl T:V V T é liner Seri coneniente qe ocê demonstrsse ess firmção ssim ocê compreenderá melhor definição - Núcleo de m Aplicção Liner Dd T: V W m plicção liner o conjnto de todos os etores V tis qe T é denomindo núcleo de T o ql denotmos por NT o kert o sej NT kert { V; T } Obseremos qe NT V e mis NT é m sbespço etoril de V fto qe mostrremos segir

24 Logo pós definição do conjnto imgem d plicção liner ImT ocês erão m digrm ilstrndo os conjntos NT e ImT - Eemplos Ddo o operdor liner T: R R definido por T - determinremos o núcleo de T Por definição NT consiste dos pres tis qe T o sej - Assim e Ds ds últims iglddes conclímos qe Dest form NT {} Sej T: R R plicção definid por Tz - z 8z Por definição NT {z;tz } isto é NT {z ; z 8z } o qe nos le m sistem homogêneo com solção -z e z Logo NT {-zzz;z R } {z-; z R } Neste cso NT é determindo por todos os múltiplos esclres do etor - o ind por tods s combinções lineres do etor - Portnto NT é gerdo pelo etor - NT [-] Teorem: O núcleo de m plicção liner T: V W é m sbespço etoril de V Demonstrção: i NT é m conjnto não zio obserem qe sendo T m plicção liner T de onde NT ii Sejm NT Como T é liner T T T Por otro ldo sendo e etores do núcleo de T T e T ssim T Portnto V e é ledo pel T no etor nlo dí NT iii Ddo R e NT temos pel definição do núcleo de T qe T Por hipótese T é liner logo T T e sndo últim igldde temos T Portnto T le o etor no etor nlo isto é NT De i ii e iii podemos conclir qe NT é de fto m sbespço etoril de V - Proprieddes do Núcleo O núcleo de m plicção liner T: V W é m sbespço etoril de V Lembremos qe m plicção liner T: V W é injetor se V T T então O eqilentemente se V então T T Um plicção liner T: V W é injetor se e somente se NT {} Mostrremos qe se T é injetor então NT {} De fto Sej NT logo T Por otro ldo T pois T é liner Pelo eposto T T donde pel injetiidde de T Dí o etor zero é o único elemento do núcleo de T b Agor mostrremos qe se NT {} então T é injetor Pr isto sejm V tis qe T T logo T - T ms sendo T liner T - e portnto - NT Como por hipótese o único elemento do núcleo é o etor então e Então considermos T T e conclímos qe de onde sege injetiidde d T - Imgem de m Aplicção Liner A imgem de m plicção liner T: V W denotd por ImT é o conjnto dos os etores w W w W tis T w pr lgm V isto é ImT { w W; T w} Obseremos qe ImT W e é m conjnto não zio pois contém o etor nlo de W T Além disso ImT é m sbespço etoril de W mostrremos segir Lembremos qe T: V W é sobrejetor se pr todo w W eiste pelo menos m V tl qe T w o sej ImT W Um esqem do núcleo e d imgem de m plicção liner T é representdo n figr 7

25 Teorem Sej T: V W m plicção liner então o conjnto ImT é m sbespço etoril de W Demonstrção: i O etor nlo de W pertence o conjnto ImT pois eiste o etor nlo de V tl qe T pel lineridde d T Donde ImT é m conjnto não zio ii Sejm w w ImT eistem e etores de V tis qe T w e T w logo w w T T T últim igldde é álid deido lineridde d T Assim w w pertence à ImT pois é m elemento de W imgem do etor iii Ddo R e w ImT eiste V tl qe T w logo T w Por otro ldo T T ds ds últims iglddes T w Pel definição de ImT w ImT pois eiste m etor qe é ledo no etor w Ds condições podemos conclir qe ImT é m sbespço etoril de W - Eemplos A imgem do operdor liner identidde I: V V definid por I é todo o espço V O núcleo é NT {} A imgem d plicção nl T: V W dd por T é ImT {} e neste cso NT V O próimo teorem é tilizdo por eemplo no estdo d injetiidde e sobrejetiidde d plicção liner T - Teorem d Dimensão Se T: V W é m plicção liner então dim NT dim ImT dim V Deiremos de demonstrr o teorem e fremos lgms considerções por meio dos eercícios segir - Eercícios Determinr o núcleo e imgem do operdor liner e ss respectis dimensões onde T: é definid por Tz z Solção: Por definição NT {z;tz } Ms Tz implic qe -z o sej R R z dí e z o sej NT {zz/ z R } [] E dim NT Do Teorem d Dimensão dim ImT dim R dim NT Vmos determinr m bse pr o conjnto ImT D definição de imgem ImT {b;tz b} E condição Tz b z b o sej e b deem stisfzer o sistem 5

26 z b Dí ImT {b; z b } { z;z R } { z-; z R } o sej qlqer etor do conjnto ImT é combinção liner dos etores e - isto é germ ImT os qis denotmos ImT [-] Como - é múltiplo de ImT é tmbém gerdo pelos etores e [] Refletindo Um plicção liner T : V W está bem definid qndo conhecemos T T T n onde { n } é m bse de V Sej T: R R plicção liner tl qe T T e T - Determinr NT ImT m ds respectis bses e concl sobre injetiidde e sobrejetide de T Solção: Primeiro encontrremos definição d plicção T Como {} é bse cnônic do R qlqer etor deste espço pode ser escrito como combinção liner dest bse o sej z z e Tz T T zt Tz z- -z Logo NT {z; Tz } {z; z } Est igldde nos le solção gerl z -5z Portnto NT {z-5zz; z R } {z-5; z R } Obsere qe únic riáel lire é z fzendo z obtemos -5 e este etor constiti m bse do NT Assim dim NT e T não é injetor pois NT [-5] {} NT não é formdo pens pelo etor nlo ejm s Proprieddes do Núcleo Do Teorem d Dimensão dim ImT dim R dim NT Assimdim ImT dim R ImT R ImT é o contrdomínio e dí T é sobrejetor No Moodle N Pltform Moodle ocês encontrrão ários eercícios enolendo os conjntos núcleo e imgem de plicções lineres Tentem resolê-los Qlqer dúid solcionremos em bree 5 Corolário Sej T: V W m plicção liner Se dimv dimw então T é injetor se e somente se T é sobrejetor Demonstrção Sponhmos qe T sej injetor pel Propriedde do Núcleo NT {} logo NT não possi bse e dim NT Do Teorem d Dimensão dimv dimnt dimimt dimimt Por hipótese dimv dimw portnto dimw dim ImT e dí T é sobrejetor Agor recíproc: se T for sobrejetor ImT W logo dimimt dimw Ms d hipótese dimw dimv e jntmente d relção dimv dimnt dimimt temos dim NT e NT neste cso não tem bse sendo este m sbespço etoril temos NT {} logo T é injetor Dest form nm plicção liner onde dimv dimw se T é injetor o sobrejetor então T é sobrejetor o injetor 6 - Isomorfismo Denomin-se isomorfismo do espço etoril V no espço etoril W m plicção liner T: V W qe é injetor e sobrejetor isto é bijetor Neste cso diremos qe os espços V e W são isomorfos 6

27 7 - Eemplos Sej P {t bt c; bc R } o espço etoril dos polinômios de gr menor o igl Consideremos T : P R m plicção liner definid por Tt bt c c b b Verificremos qe V P e W R são isomorfos isto é plicção liner T é bijetor De fto i Se Tt bt c então c b b e b c isto é NT {t btc P ; Tt btc } neste cso é constitído do polinômio t t isto é NT {} logo T é injetor Além disso dimnt ii Por otro ldo {t t} é m bse de P logo dimv dimp dim R dimw sege do Corolário 5 qe T é sobrejetor De i e ii T é m plicção bijetor portnto T é m isomorfismo e conseqüentemente os espços V P e W R são isomorfos b Sej T : M R definid por T bcd Obseremos qe: c d b i T é injetor Se T então bcd e teremos b c d c d b b NT M; T c d c d neste cso NT {} e dimnt Ms dimv dimm dim R dimw como conseqüênci do Corolário 5 T é sobrejetor Portnto T:M R é m isomorfismo e isto implic qe M e R são espços isomorfos Agor tentem mostrr o seginte: se V e W são espços etoriis de dimensão finit e dim V dim W então V e W são isomorfos A segir definiremos mtriz de m plicção liner: - Mtriz de m plicção liner Sej T: V W m plicção liner m bse de V e γ m bse de W Por simplicidde consideremos o cso em qe dimv e dimw Assim tomemos { } e γ {w w w } bses de V e W respectimente Sej V logo T W ssim e T podem ser escritos como combinção liner dos etores de V e W respectimente e T w w w As coordends e definids cim são denotds por [] e [T] γ Por otro ldo de e d lineridde de T T T T T Sendo T e T etores de W estes podem ser escritos como combinção liner dos etores de γ: T w w w T w w w 5 7

28 e sbstitindo esses etores em temos: o ind T w w w w w w T w w w Comprndo igldde em com últim epressão temos: e escreendo este sistem n form mtricil e sndo notção em temos [T] γ o ql denotmos [T ] γ teremos relção [T] γ [T ] γ [] A mtriz [T ] γ é denomind mtriz de T em relção às bses e γ Obserções: A mtriz [T ] γ é de ordem lembrndo qe dimv e dimw As colns d mtriz [T ] γ são s componentes ds imgens dos etores d bse em relção à bse γ de cordo com s combinções lineres em e 5 T γ T γ No cso gerl se T : V W é m plicção liner dimv n e dimw m com { n } e γ {w w w m } bses de V e W respectimente então mtriz [T é de ordem mn ] γ [T ] γ m m n n mn Cso dimv dimw n mtriz T γ T γ T n γ [T ] γ é qdrd de ordem nn 8

29 - Eemplos Sej T : R R definid por Tz z 5 z Consideremos {} e γ {5} bses do R e R respectimente Determinremos mtriz [T qe é de ordem ] γ [ ] T γ onde os elementos d mtriz são determindos escreendo os etores T T e T obtidos plicndo T nos etores d bse como combinção liner dos etores d bse γ: e teremos: T - 5 T 5-5 T e 8 Assim 7 [ T ] γ 9 8 Sej T: R R o operdor liner definido por T z z z Vmos determinr [ T] onde é bse cnônic do R qe tmbém é denotd por[ T ] Sendo bse cnônic do R { } com e A mtriz [ T] neste cso é de ordem e pr determiná-l escreeremos os etores T T e T como combinção liner dos etores d bse Encontrndo os etores T T e T T T T T T T - e escreendo-os como combinção liner dos etores d bse temos T T T - - A mtriz [T] é obtid colocndo s coordends de T i n i-ésim coln com i o sej [ T] 9

30 Unidde III: Vetores Próprios e Vlores Próprios de m Operdor Liner - Sitndo Temátic Consideremos seginte sitção: ddo m operdor liner estdremos os etores qe são ledos em m múltiplo de si mesmo isto é os etores próprios Em segid encontrremos m bse do espço etoril n ql mtriz de m determindo operdor liner sej mis simples possíel - Problemtizndo Temátic Consideremos m fogete sbindo erticlmente prtir do solo sob ção d forç gritcionl de m forç constnte pr cim e de m implso f tmbém pr cim proporcionl o tempo t decorrido depois d h do lnçmento Se h é ltr pel segnd lei de Newton temos: m f bt mg dt N resolção dest eqção diferencil tilizm-se os conceitos de espço etoril bse lores e etores próprios O leitor interessdo em mis detlhes ej Álgebr Liner José Liz Boldrini - Conhecendo Temátic - Vetores próprios e lores próprios de m operdor liner Sej T : V V m operdor liner Um etor V é etor próprio de T se eiste λ R tl qe T λ Neste cso o número rel λ é denomindo lor próprio de T ssocido o etor próprio λ e são chmdos tmbém de tolor e toetor de T respectimente o ind lor e etor crcterístico de T Amplindo o se conhecimento As noções de etores e lores próprios de m operdor liner são fndmentis por eemplo em Físic Atômic porqe os níeis de energi dos átomos e molécls são ddos por lores próprios de determinds mtrizes Obserções Como se ê pel Definição m etor é etor próprio se imgem T for m múltiplo esclr de No R e no R dirímos qe e T têm mesm direção Assim dependendo do lor de λ o operdor T dilt se λ > contri se < λ < inerte o sentido de se λ < o o nl no cso de λ ejm figr 8 Obserem qe n figr 8 mesm direção não é m etor próprio de m operdor liner T pois e T não têm

31 - Eemplos O etor 5 é etor próprio do operdor liner ssocido o lor próprio λ 6 pois: T: R R T 5 T T Já o etor não é etor próprio deste operdor T pois: pr todo λ R T 5 λ N simetri definid no λ R por T qlqer etor é etor próprio ssocido o lor próprio Sej T: R R o operdor liner definido por T z z z Obserem qe o etor - é m etor próprio do operdor liner T ssocido o lor próprio λ pois e O sej T λ com ; T T 6 λ 6 Primeir qestão qe podemos ler em considerção: será qe o etor - é o único etor próprio de T definido no Eemplo? Pr isto bscremos m mneir de determinr os etores e lores próprios de m operdor liner Tendo em ist plicções em qestões de Geometri Anlític serão estddos neste Cpítlo somente etores próprios e lores próprios de operdores lineres definidos em R e em R - Determinção dos lores e etores próprios Determinção dos lores próprios de m operdor liner T Sej T: R R o operdor liner cj mtriz cnônic é: [ T] ql será denotd por A [ T] [ T] com é bse cnônic do R Se e λ são respectimente etor próprio e o correspondente lor próprio do operdor T tem-se: é mtriz coln o ind Tendo em ist qe I form: T A λ A λ I é mtriz-identidde podemos escreer últim igldde etoril d

32 A λ I o sej A λ I Pr qe este sistem homogêneo dmit solções não-nls isto é: deemos ter: isto é o ind det det A λ I λ det λ λ λ λ λ A eqção det A λ I é denomind eqção crcterístic do operdor T o d mtriz A e ss rízes são os lores próprios do operdor T o eqilentemente d mtriz A O determinnte det A λi é m polinômio em λ denomindo polinômio crcterístico Determinção dos lores próprios de m operdor liner T N determinção dos etores próprios sbstitiremos o esclr λ pelos ses lores no sistem homogêneo de eqções lineres como eremos nos eercícios segir - Eercícios Resolidos Sej T: R R o operdor liner definido no Eemplo o sej T z z z Vimos qe o etor - é m etor próprio de T Pssremos determinr os demis etores próprios de T Solção i Primeiro encontrremos mtriz T mdnç de bse de pr onde { } e é bse cnônic do R Encontrndo os etores T T e T T T T T T T - e escreendo-os como combinção liner dos etores d bse temos T T T - - e mtriz [T] é obtid colocndo s coordends de T i n i-ésim coln i o sej

33 [ T] A iii Pssmos estdr o polinômio crcterístico de T definido nteriormente det[ A λi] o sej sbstitindo s mtrizes A e I I identidde temos: det[ A λi] det λ λ det λ λ[ λ λ ] λ λ[ λ λ ] λ λ 5λ 6 λ λ λ λ λ λ λ λ λ λ λ λ o λ Assim λ e λ são s rízes do polinômio crcterístico de T isto é são os lores próprios de T Obserem qe λ é m riz repetid tem mltiplicidde iii Agor determinremos os etores próprios de T Pr isto consideremos o etor z do eqção definid nteriormente est será d form: R representdo por m mtriz coln A λ I λ λ λz e z Agor sbstitindo λ n eqção temos: o z z z e o sistem tem solção z onde é m riáel independente pois m etor próprio é m etor não nlo Logo os etores próprios de T correspondentes o lor próprio λ são d form Se escolhermos por eemplo m etor próprio de T é d form Sbstitindo λ n eqção encontrremos os etores próprios correspondentes isto é o z z z

34 e solção deste sistem é d form e z onde é riáel lire não nl pois m etor próprio é m etor não nlo Assim os etores próprios de T ssocidos o lor próprio λ são d form: - R Obserem qe se m etor próprio de T correspondente o lor próprio λ será - Como já tínhmos obserdo no Eemplo cim Determinr os lores próprios e os etores próprios d mtriz 6 A [ T] 6 8 Solção: A mtriz é mtriz mdnç de bse de pr onde é bse cnônic do R A eqção crcterístic de T é: 6 λ 6 λ 6 λ det A λi det det 6 8 λ 6 8 λ 6 8 λ isto é: 6λ 6 λ8 λ 6 8 6λ 8λ λ λ o ind λ λ e s rízes dess eqção são comples pois o discriminnte Δ < Por conseginte mtriz A o o operdor T não possi lores próprios nem etores próprios Obserção Se n definição de lor próprio de m operdor liner T dmitíssemos λ qlqer rel o compleo poder-se-i dizer qe mtriz A possi lores próprios compleos e em conseqüênci etores próprios de componentes compleos Neste teto considerremos pens lores próprios reis pois os espços etoriis estddos são espços etoriis sobre R Anlogmente à qestão nterior determinr os lores próprios e os etores próprios d mtrz 5 A [ T] Solção: i Temos qe o polinômio crcterístico de A é: isto é 5 λ λ 5 det A λi det det λ λ λ λ λ 5λ 6 e s rízes dest eqção λ 6 λ são os lores próprios d mtriz A ii Vimos qe o sistem homogêneo de eqções lineres qe permite determinção dos etores próprios ssocidos é definido por: Lembrndo qe T : R R e R denotmos por A λ I e últim eqção é eqilente o seginte sistem

35 λ 5 λ i Sbstitindo λ por λ 6 no sistem obtêm-se os etores próprios ssocidos o lor próprio λ : o sej O sistem dmite m infinidde de solções própris: 5 Assim os etores do tipo λ 6 5 o são etores próprios ssocidos o lor próprio 5 ii Anlogmente sbstitindo λ por λ no sistem obtêm-se os etores próprios ssocidos o lor próprio λ 5 5 isto é: 5 5 E o sistem dmite m infinidde de solções d form: Assim os etores do tipo o são etores próprios ssocidos o lor próprio λ No Moodle Alô lnos! Deemos tentr resoler os eercícios só ssim ssimilremos os conceitos e resltdos 5 - Proprieddes dos etores e lores próprios Se é etor próprio ssocido o lor próprio λ de m operdor liner T o etor pr qlqer rel é tmbém etor próprio de T ssocido o mesmo λ De fto: e: T λ T T λ λ Aliás os Eercícios Resolidos ilstrm est propriedde 5

36 6 - Obserção Tendo em ist qe é etor próprio ssocido o lor próprio λ fzendo pode-se obter sempre m etor próprio nitário ssocido o lor próprio λ Otr propriedde dos etores próprios: Se λ é m lor próprio de m operdor liner T : V V o conjnto Sλ { V / T λ} constitído de todos os etores próprios correspondentes o lor próprio λ é m sbespço etoril de V De fto S λ pois S λ T λ Se Sλ T T T λ λ λ e portnto Sλ Anlogmente se erific qe S pr todo R λ O sbespço S λ é denomindo sbespço ssocido o lor próprio λ o espço crcterístico de T correspondente λ o to-espço ssocido λ Por eemplo no Eercício Resolido imos qe o lor próprio λ 6 correspondem os etores próprios do tipo 5 Assim o to-espço ssocido 6 é: qe represent m ret qe pss pel origem S 6 { 5 / R } [5] Mtrizes Qdrds qe B P - AP Ds mtrizes qdrds A e B são semelhntes se eistir m mtriz inertíel P tl Mtrizes semelhntes têm o mesmo polinômio crcterístico e por isso os mesmos lores próprios De fto: Sejm T : V V m operdor liner e A e B bses de V Sbe-se qe relção entre mtrizes semelhntes é T M T M sendo M mtriz-mdnç de bse de B pr A Então: [ ] B [ ] A det [ T ] A M λm IM det [ T] A λi det M M det [ T ] det [ T ] B λ I det M [ T ] A M λi det M [ T ] B λi det M [ T] A λi M det M [ T ] B λi det M det M det [ T ] A λi det det [ T ] λi det [ T ] λi det - Digonlizção de operdores B A M λi Sbe-se qe ddo m operdor liner T : V V cd bse de V corresponde m mtriz [ T] qe represent T n bse Nosso propósito é obter m bse do espço V de modo qe mtriz de T ness bse sej mis simples representnte de T - Otr propriedde dos lores e etores próprios A Vetores próprios ssocidos lores próprios distintos de m operdor liner independentes T : V V são linermente 6

37 Fremos demonstrção pr o cso de dois lores próprios λ e λ distintos A pro pr o cso de n lores próprios distintos é nálog Sejm T λ e T λ com λ λ Consideremos igldde: Pel lineridde de T temos T T o: λ λ Mltiplicndo mbos os membros d igldde de por λ em: Sbtrindo de : λ λ λ λ ms λ λ e logo Sbstitindo n eqção e tendo em ist qe temos qe Portnto o considerrmos combinção liner únic solção é nl é LI Dí o conjnto { } Corolário Sejm λ eλ com λ λ lores próprios do operdor liner T : R R ssocidos o etores próprios e O conjnto { } é m bse do R Este fto le em gerl isto é se T : V V é liner dim V n e T possi n lores próprios distintos o conjnto { n } formdo pelos correspondentes etores próprios é m bse de V Eemplo Sej o operdor liner T : R R definido por T 5 5 A mtriz cnônic de T é definid por A [ T] onde é bse cnônic do R e o polinômio crcterístico de T é dd por λ 5 det A λi λ o ind λ λ Dí λ e λ são os lores próprios de T pois são s rízes d últim eqção Como λ λ os correspondentes etores próprios formm m bse de R Clclndo os etores próprios por meio do sistem homogêneo λ obteremos: Pr λ os etores ; Pr λ os etores Logo o conjnto { } 5 λ é m bse do liner T e mtriz de T em relção é d form R constitíd de etores próprios do operdor 7

38 [T] O sej m mtriz digonl cjos elementos são os lores próprios de T λ e λ Por otro ldo sempre qe tiermos m bse de m espço formd por etores próprios e conhecermos os lores próprios ssocidos poderemos determinr o respectio operdor nesse espço É o qe fremos no próimo problem No Moodle Obsere os problems resolidos segir Eles o jdrão compreender os eercícios propostos n pltform moodle - Eercícios Resolidos Os lores próprios de m operdor liner T : R R são λ e λ sendo e os respectios etores ssocidos Determinr T Solção: Epressemos inicilmente : em relção à bse { } b o sej b de onde e b Logo e plicndo o operdor T e sndo s lineridde temos T T T Por otro ldo T e T logo T o sej T 5 Obserção: Chmndo de P bse cim isto é P { } e obserndo qe: conclímos qe mtriz T T [ T ] P represent o operdor T n bse dos etores próprios e é m mtriz digonl cjos elementos d digonl principl são λ e λ 8

39 9 Sej : T R R m operdor liner definido por T - - cj mtriz em relção à bse cnônic é A Encontrremos m bse γ constitíd de etores próprios de T O polinômio crcterístico de T é det λ λ λi A o - λ λ o ind λ λ e λ e λ são os lores próprios de T Sendo estes lores próprios distintos os etores próprios correspondentes constitem m bse do R De fto Atrés do sistem homogêneo λ λ obteremos os etores próprios: Pr λ os etores ; Pr λ os etores Logo o conjnto {} é m bse do R Clclndo [T] T e T dí ] [ T Obsere qe mtriz de T em relção à bse de etores próprios é m mtriz digonl É clro qe mtriz digonl [T] obtid neste eercício não foi por cso Dd m plicção liner qlqer T:V V se consegirmos m bse { n } formd por etores próprios de T então mtriz ] [T será m mtriz digonl De fto como n n n n n T T T λ λ λ mtriz ] [T será m mtriz digonl onde os elementos d digonl principl são os lores próprios i λ isto é ] [ n T λ λ λ Não precismos ter necessrimente os i λ distintos N erdde m lor próprio precerá n digonl tnts ezes qntos forem os etores próprios LI ele ssocidos

40 Definição Sej T:V V m operdor liner Dizemos qe T é m operdor digonlizáel se eiste m bse de V cjos elementos são etores próprios de T No Moodle Cro lno ocê dee isitr pltform moodle pr erificr se os operdores lineres são digonlizáeis o não 5 - Eercício Resolido Sej T : R R o operdor liner cj mtriz em relção à bse cnônic é [ T ] 5 Logo o polinômio crcterístico é d form: det [T ] - λ I - λ - - λ Os lores próprios são λ e λ E os etores próprios ssocidos são solções do seginte sistem homogêneo λ 5 λ λ z Pr λ temos os etores ; Pr λ - teremos os etores - Neste cso temos pens dois etores próprios LI pr T e portnto não eiste m bse do R constitíd só de etores próprios o sej pel Definição T não é digonlizáel 5

41 Unidde IV: Espços com Prodto Interno - Sitndo Temátic Estmos interessdos em formlizr os conceitos de comprimento de m etor e de ânglo entre dois etores Assim poderemos medir nm espço etoril d mesm form pel ql se mede no plno o no espço - Problemtizndo Temátic Consideremos m corpo no plno qe se desloc em linh ret d origem té m ponto pel ção de m forç constnte F Sbemos d Físic qe o trblho relizdo pel forç F é ddo pel eqção: W F cosθ ondeθ é o ânglo entre e F O trblho é definido por qe é m prodto dos etores e F denotdo <F> Este prodto é denomindo prodto interno o prodto esclr e tem m relção importnte com norm de m etor - Conhecendo Temátic O principl objetio neste cpítlo é estdr espços etoriis nos qis tenh sentido flr do comprimento de m etor e do ânglo entre dois etores - Prodto Interno Sej V m espço etoril sobre R Um fnção : V V R é m prodto interno sobre V se s segintes condições são stisfeits: w w w pr todos w V pr todos V e R pr todos V pr todo V e - Obserções Note qe b w w b w b R e w V pois b w w b w w b w Mis gerlmente n n w w n n w i R e w V Note tmbém qe - Eemplos bw b w b R e w V Sejm V R e V Então é m prodto interno sobre V o ql é chmdo de prodto interno sl cnônico Note qe X t Y onde 5

42 X [] e Y [] z z z V e R temos qe Solção: Ddos w e Logo w 5 z z z z z z z z z z z z z z z w w As condições e são nálogs Finlmente é clro qe Agor pr pror qe em R Sponhmos por bsrdo qe digmos Então - o qe é m contrdição pois o ldo esqerdo d últim eqção é mior o igl zero enqnto o ldo direito é negtio Sejm V R e é m prodto interno sobre V Note qe X t AY onde V Então X [] A Solção: Vmos pror pens condição Como 5 temos qe Є V e Note qe como mtriz A 5 e Y [] 5 é simétric temos qe eiste m mtriz inertíel P tl qe P t AP D é digonl pois 5 L L L C C C [D P t ] Assim dizemos qe A é positi definid se todos os elementos digonis de D são positios Em gerl fnção X t AY define m prodto interno se A for m mtriz simétric positi definid

43 Sejm V P R e f g b b V Então é m prodto interno sobre V f g f t g t dt Solção: Vmos pror pens condição Como f f temos qe f f f V e f f f Um espço etoril V sobre R mnido com m prodto interno é chmdo espço eclidino Sejm V m espço eclidino e V Dizemos qe e são ortogonis se e denotmos por Sejm e sbconjntos de V Dizemos qe e são ortogonis se e e denotmos por Dilogndo e constrindo o se conhecimento Tentem mostrr qe os conjntos { R } e { R Cso não consigm disctiremos n pltform moodle R } são sbconjntos ortogonis do - Proposição Sej V m espço eclidino Então: pr todo V Se então Se pr todo V então Se w w então w 5 Se então pr todo R Pro Vmos pror pens os itens e Como pr todo V temos qe Finlmente como por hipótese Portnto pr todo V temos em prticlr qe Teorem Sejm V m espço eclidino e é m sbconjnto de V formdo de etores não-nlos ortogonis os pres então é linermente independente Pro Sejm n etores distintos de e n R tis qe n n Então j n n j j n n j j j j pois i j se i j Como i j > temos qe j j n Portnto é linermente independente 5

44 Sej V m espço eclidino Dizemos qe n é m bse ortogonl Hmel de V se i qndo i j j { } 5 Corolário Sej V m espço eclidino com V n n é m conjnto de etores não-nlos ortogonis os pres de V então é m bse ortogonl de V 6 - Eemplos n Sej V R com o prodto interno sl Então { e e n } é m bse ortogonl de V Sej V R com o prodto interno onde V Então 5 { } é m bse ortogonl de V Solção: Como { -} é LI e portnto m bse do R e 5 dim Se { } temos qe os etores e - são ortogonis Portnto é m bse ortogonl de V Sejm V P R com o prodto interno f g f t g t dt onde f g b b V Então { } é m bse ortogonl de V Solção Temos qe dimp R e {-} é LI Além disso Assim é bse ortogonl de P R t dt Sej V R com o prodto interno sl Então { } é m bse ortogonl de V Clcle [ ] Solção: É clro qe Logo é m bse ortogonl de V Pr clclr s coordends do etor clclr em relção à bse bst 5 e 5

45 Portnto 5 [ ] - Norm Sej V m espço eclidino A norm o comprimento de m etor V é definid como Note qe est definição é possíel pois pr todo V Sej V m etor qlqer Dizemos qe é m etor nitário se Se V é m etor não-nlo qlqer então o sbespço gerdo por é o mesmo sbespço gerdo por Neste cso dizemos qe é normlizção do etor Teorem Sej V m espço eclidino Então: pr todo V se e somente se pr todo V e R ± ± pr todos V é m etor nitário tl qe [ ] [ ] 5 pr todos V Desigldde de Cch-Schwrz 6 ± pr todos V Desigldde de Minkowski Pro Vmos pror pens o item 5 Se nd há pr ser prodo Se então s t s t R Como s t s st Em prticlr escolhemos Logo t temos qe s st t s t R s e t temos qe pois > Portnto etrindo riz qdrd em mbos os membros temos qe - Eemplo Sejm V m espço eclidino e V Mostre qe se e somente se R 55

Profª Cristiane Guedes VETORES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

Profª Cristiane Guedes VETORES. Cristianeguedes.pro.br/cefet VETORES Cristinegedesprobr/cefet Espço R 3 Exercício: Sej P m prlelepípedo com fces prlels os plnos coordendos Sbendo qe A = () e B = (345) são dois dos ses értices determine os otros értices 3 Distânci

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Produto Vetorial e Produto misto

Produto Vetorial e Produto misto Álgebr Liner e Vetores Prodto Vetoril e Prodto Misto Prodto Vetoril e Prodto misto Introdção Mtries e Determinntes Prodto Vetoril Definição Proprieddes Interpretção Geométric Prodto Misto André Lis Lpolli

Leia mais

Espaços Vetoriais. Profª Cristiane Guedes. Bibliografia: Algebra Linear Boldrini/Costa/Figueiredo/Wetzler

Espaços Vetoriais. Profª Cristiane Guedes. Bibliografia: Algebra Linear Boldrini/Costa/Figueiredo/Wetzler Espços Vetoriis Profª Cristie Gedes iliogrfi: Alger Lier oldrii/cost/figeiredo/wetzler Itrodção Ddo m poto P(,,z o espço, temos m etor ssocido esse poto: OP (,, z pode ser escrito d segite form: z z V

Leia mais

NOTAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS TRANSFORMAÇÕES LINEARES

NOTAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS TRANSFORMAÇÕES LINEARES NOAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VEORIAIS RANSFORMAÇÕES LINEARES ISABEL C C LEIE SALVADOR BA 007 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner ESPAÇOS VEORIAIS Definição: Sej m conjnto V não io sobre o

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs.: Enaldo Vergasta,Glória Márcia. 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs.: Enaldo Vergasta,Glória Márcia. 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs: Enldo VergstGlóri Márci LISTA DE EXERCÍCIOS ) Verifique se são verddeirs ou flss s firmções bixo: ) Dois vetores

Leia mais

MAT Cálculo I - POLI Resolução de Algumas Questões da 2 a Lista de Exercícios

MAT Cálculo I - POLI Resolução de Algumas Questões da 2 a Lista de Exercícios MAT 45 - Cálclo I - POLI - 0 Resolção de Algms Qestões d List de Exercícios -) O ojetio dest qestão é demonstrr como lei d reflexão pln e lei d refrção de Snellis, d Óptic Geométric, podem ser otids como

Leia mais

Objetivo: Conceituar espaço vetorial; Realizar mudança de base; Conhecer e calcular transformações Lineares

Objetivo: Conceituar espaço vetorial; Realizar mudança de base; Conhecer e calcular transformações Lineares Alger Lier oldrii/cost/figeiredo/wetzler Ojetio: Coceitr espço etoril; Relizr mdç de se; Cohecer e clclr trsformções Lieres Itrodção Defiição de Espço Vetoril Sespço Comição Lier Represetção dos etores

Leia mais

Formas Lineares, Bilineares e Quadráticas

Formas Lineares, Bilineares e Quadráticas Forms Lineres Bilineres e Qudrátics Considere V um R-espço vetoril n-dimensionl Forms Lineres Qulquer trnsformção liner d form f : V R é denomind um funcionl liner ou form liner Eemplos: f : R R tl que

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. Cálculo vectorial - 1. o Noção de campo escalar e de campo vectorial

ELECTROMAGNETISMO. Cálculo vectorial - 1. o Noção de campo escalar e de campo vectorial Cálclo vectoril - ELECTROMGNETISMO o Noção de cmpo esclr e de cmpo vectoril Os vlores de lgms grndes físics vrim com posição no espço, podendo esss grndes ser epresss por m fnção contín ds coordends espciis.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm

Leia mais

Fernando Nogueira Programação Linear 1

Fernando Nogueira Programação Linear 1 Progrmção Liner Fernndo Nogeir Progrmção Liner Eemplo Típico Um indstri prodz prodtos I e II sendo qe cd prodto consome m certo número de hors em máqins A B e C pr ser prodzido conforme tel: Prodto Tempo

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálclo Nmérico Resolção Nméric de Sistems Lineres Prte I Prof. Alirio Sntos de Sá lirios@fb.br Mteril dptd dos slides d disciplin de Cálclo nmérico dos professores Brno Qeiroz, José Qeiroz e Mrcelo Brros

Leia mais

ENGENHARIA ASSISTIDA POR COMPUTADOR

ENGENHARIA ASSISTIDA POR COMPUTADOR ENGENHARIA ASSISTIDA POR COMPUTADOR Prof. Isc N. L. Silv Prof. Crlos Crespo Izqierdo Professor do Deprtmento de Engenhri Mecânic e Mectrônic PUCRS ORMULAÇÃO DO ME NO CÁLCULO ESTRUTURAL Em resmo o ME consiste

Leia mais

y vetores do R 2. Então:

y vetores do R 2. Então: ESPAÇOS VETORIAIS Espços Vetoriis Estdremos o coceito de espço etoril, qe é m cojto mido de certs operções, gozm de proprieddes ligds áris plicções mtemátics, s ciêcis bem como egehri Sej V m cojto ão

Leia mais

v é o módulo do vetor v, sendo

v é o módulo do vetor v, sendo Geometri nlític e álculo Vetoril Nots de ul Prof. Dr. láudio S. Srtori Operções com Vetores no Espço R 3 : Representção: Determinção dos ângulos,, : rc rc rc Representção dos ângulos no espço R 3 : Representção:

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner

Leia mais

1 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF(2 m )

1 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF(2 m ) INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF m.. INTRODUÇÃO O propósito deste texto é presentr conceitução básic d álgebr em Cmpos de Glois. A bordgem usd pr presentção deste ssunto é descritiv e com vários

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1 Cpítulo 1 Funções Vetoriis Neste cpítulo estudremos s funções f : R R n, funções que descrevem curvs ou movimentos de objetos no espço. 1.1 Definições e proprieddes Definição 1.1.1 Um função vetoril, é

Leia mais

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral.

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral. CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Auls n o 8: Técnics de Integrção I - Método d Substituição Objetivos d Aul Apresentr técnic de integrção por substituição; Utilizr técnics presentds

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

Equações diofantinas lineares a duas e três variáveis

Equações diofantinas lineares a duas e três variáveis Equções diofntins lineres dus e três vriáveis Eudes Antonio Cost Fbino F. T. dos Sntos Introdução O objetivo deste rtigo é presentr teori básic envolvid ns equções diofntins lineres dus e três incógnits

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02.

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02. IFRN Cmpus Ntl/Centrl Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos mtemáticos pr físicos e engenheiros - Aul 0 Séries de Fourier 3 de gosto de 08 Resumo Neste ul, vmos estudr o conceito de conjunto completo

Leia mais

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8 TÓPICO Gil d Cost Mrques Fundmentos d Mtemátic II 8.1 Diferencil totl de um função esclr 8.2 Derivd num Direção e Máxim Derivd Direcionl 8.3 Perpendiculr um superfície

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

Capítulo V ESPAÇOS EUCLIDIANOS

Capítulo V ESPAÇOS EUCLIDIANOS Cpítlo V EPAÇO EUCLIDIANO Cpítlo V Espços Eclidios Cpítlo V Prodto Esclr em Espços Vectoriis Chm-se prodto esclr o espço ectoril E m plicção E E R qe todo o pr rel ( ) de ectores de E ssoci m úmero rel

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Tarefa nº 3 do plano de trabalho nº 5

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Tarefa nº 3 do plano de trabalho nº 5 Escol Secndári com 3º ciclo D. Dinis º Ano de Mtemátic A Tem II Introdção o Cálclo Diferencil II ( e ) = e Tref nº 3 do plno de trblo nº 5 e e = ( ln ) = ( ln ) = ( log ) Not: é m fnção de e é m constnte

Leia mais

raio do disco: a; carga do disco: Q; distância ao ponto onde se quer o campo elétrico: z.

raio do disco: a; carga do disco: Q; distância ao ponto onde se quer o campo elétrico: z. Um disco de rio está crregdo niformemente com m crg Q. Clcle o vetor cmpo elétrico: ) Nm ponto P sobre o eixo de simetri perpendiclr o plno do disco m distânci do se centro. b) No cso em qe o rio d plc

Leia mais

n. 6 SISTEMAS LINEARES

n. 6 SISTEMAS LINEARES n. 6 SISTEMAS LINEARES Sistem liner homogêneo Qundo os termos independentes de tods s equções são nulos. Todo sistem liner homogêneo dmite pelo menos solução trivil, que é solução identicmente nul. Assim,

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Aprender o conceito de vetor e suas propriedades como instrumento apropriado para estudar movimentos não-retilíneos;

Aprender o conceito de vetor e suas propriedades como instrumento apropriado para estudar movimentos não-retilíneos; Aul 5 Objetivos dest Aul Aprender o conceito de vetor e sus proprieddes como instrumento proprido pr estudr movimentos não-retilíneos; Entender operção de dição de vetores e multiplicção de um vetor por

Leia mais

Unidade V Geometria Analítica II: Estudo das Cônicas

Unidade V Geometria Analítica II: Estudo das Cônicas Unidde V Geometri Anlític II: Estudo ds Cônics Situndo Temátic As cônics form de fundmentl importânci pr o desenolimento d stronomi, sendo descritos n ntiguidde por Apolônio de Perg, um geômetr grego Mis

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: j 4 = j 2 x j 2 = ( -1) x ( -1) = 1 ;

Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: j 4 = j 2 x j 2 = ( -1) x ( -1) = 1 ; TÍTULO: NÚMEROS COMPLEXOS INTRODUÇÃO: Os números complexos form desenvolvidos pelo mtemático K Guss, prtir dos estudos d trnsformção de Lplce, com o único ojetivo de solucionr prolems em circuitos elétricos

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais Álgebr Liner e Geometri Anlític Espços Vectoriis O que é preciso pr ter um espço vectoril? Um conjunto não vzio V Um operção de dição definid nesse conjunto Um produto de um número rel por um elemento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. Tópicos Especiais de Matemática Aplicada

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. Tópicos Especiais de Matemática Aplicada UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Tópicos Especiis de Mtemátic Aplicd Márleson Rôndiner dos Sntos Ferreir mrleson p@yhoo.com.br Unifp-AP 23/junho/2010 Universidde Federl do Ampá 1 INTEGRAIS DE LINHA E SUPERFÍIE

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

Função Quadrática (Função do 2º grau) Profº José Leonardo Giovannini (Zé Leo)

Função Quadrática (Função do 2º grau) Profº José Leonardo Giovannini (Zé Leo) Função Qudrátic (Função do º gru) Proº José Leonrdo Gionnini (Zé Leo) Zeros ou rízes e Equções do º Gru Chm-se zeros ou rízes d unção polinomil do º gru () = + b + c, reis tis que () =., os números DEFINIÇÃO:

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

Aula 20 Hipérbole. Objetivos

Aula 20 Hipérbole. Objetivos MÓDULO 1 - AULA 20 Aul 20 Hipérbole Objetivos Descrever hipérbole como um lugr geométrico. Determinr su equção reduzid no sistem de coordends com origem no ponto médio entre os focos e eixo x como o eixo

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x.

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x. Universidde Federl Fluminense Mtemátic II Professor Mri Emili Neves Crdoso Cpítulo Integrl. Diferenciis dy Anteriormente, foi considerdo um símolo pr derivd de y em relção à, ms em lguns prolems é útil

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES MTEMÁTI II - Engenhris/Ittib o Semestre de 9 Prof Murício Fbbri -9 Série de Eercícios MTRIZES Um mtriz de dimensões m n é um conjunto ordendo de mn elementos, disostos em um grde retngulr de m linhs e

Leia mais

Grandezas escalares e grandezas vetoriais. São grandezas que ficam completamente definidas por um valor numérico, com ou sem unidades.

Grandezas escalares e grandezas vetoriais. São grandezas que ficam completamente definidas por um valor numérico, com ou sem unidades. Sumário Unidde I MECÂNICA 1- Mecânic d prtícul Cinemátic e dinâmic d prtícul em movimentos mis do que um dimensão Operções com vetores. Grndezs esclres e grndezs vetoriis Grndezs Esclres: São grndezs que

Leia mais

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina. CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3. Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Mtemátic Disciplin : Geometri Diferencil Assunto: Cálculo no Espço Euclidino e Curvs Diferenciáveis Prof. Sto 1 List de exercícios 1. Prove chmd identidde de

Leia mais

Aula 6: Determinantes

Aula 6: Determinantes Aul 6: Determinntes GAN-Álg iner- G 8 Prof An Mri uz F do Amrl Determinntes Relembrndo Vimos que: Se A é x e det(a) então existe A - ; Se existe A - então o sistem liner Axb tem solução únic (x A - b)

Leia mais

NOTAS DE AULA CURVAS PARAMETRIZADAS. Cláudio Martins Mendes

NOTAS DE AULA CURVAS PARAMETRIZADAS. Cláudio Martins Mendes NOTAS DE AULA CURVAS PARAMETRIZADAS Cláudio Mrtins Mendes Segundo Semestre de 2005 Sumário 1 Funções com Vlores Vetoriis 2 1.1 Definições - Proprieddes.............................. 2 1.2 Movimentos no

Leia mais

1. Sejam R e S duas relações entre os conjuntos não vazios E e F. Então mostre que

1. Sejam R e S duas relações entre os conjuntos não vazios E e F. Então mostre que 2 List de exercícios de Álgebr 1. Sejm R e S dus relções entre os conjuntos não vzios E e F. Então mostre que ) R 1 S 1 = (R S) 1, b) R 1 S 1 = (R S) 1. Solução: Pr primeir iguldde, temos que (, b) R 1

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

Matrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan

Matrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan No epliciv grdeço os professores João lves José Lís Fchd mrino Lere Roger Picken e Pedro Snos qe me fclrm mvelmene eercícios d s ori e recolhs de emes d cdeir. revemene (ind ese no) serão crescends solções

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

8 AULA. Funções com Valores Vetoriais LIVRO. META Estudar funções de uma variável real a valores em R 3

8 AULA. Funções com Valores Vetoriais LIVRO. META Estudar funções de uma variável real a valores em R 3 1 LIVRO Funções com Vlores Vetoriis 8 AULA META Estudr funções de um vriável rel vlores em R 3 OBJETIVOS Estudr movimentos de prtículs no espço. PRÉ-REQUISITOS Ter compreendido os conceitos de funções

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares Rresumos ds uls teórics ------------------ Cp ------------------------------ Cpítulo. Mtrizes e Sistems de Equções ineres Sistems de Equções ineres Definições Um sistem de m equções lineres n incógnits,

Leia mais

Método das Características na Solução de Problemas de Propogação de Ondas de Amplitude Finita

Método das Características na Solução de Problemas de Propogação de Ondas de Amplitude Finita Método ds rcterístics n Solção de Problems de Propogção de Onds de mplitde Finit Estner lro Romão, Liz Felipe Mendes de Mor Fcldde de Engenri Mecânic, Depto de Térmic e Flidos, UNIMP 383-97, mpins, SP

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

Matemática (e geometria) para CG

Matemática (e geometria) para CG Licencitur em Engenhri Informátic e de Computdores Computção Gráfic Mtemátic (e geometri) pr CG 2014 Corpo docente de Computção Gráfic / CG&M / DEI / IST / UTL Edwrd Angel, Cp. 3 Questão 1, exme de 06/06/11

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Gerldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálclo Nérico Resolção Néric de Sistes ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@nivsf.ed.br ATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUÉRICO DA UFCG - www.dsc.fcg.ed.br/~cn/ Sistes ineres itos

Leia mais

MATEMÁTICA. Questão 01. Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = { 1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações:

MATEMÁTICA. Questão 01. Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = { 1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações: MATEMÁTICA Considere os conjuntos S = {0,,, 6}, T = {,, } e U = {0, } e s firmções: I. {0} S e S U. II. {} S \ U e S T U = {0,}. III. Eiste um função f : S T injetiv. IV. Nenhum função g: T S é sobrejetiv.

Leia mais

Funções do 1 o Grau. Exemplos

Funções do 1 o Grau. Exemplos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função

Leia mais

Funções e Limites. Informática

Funções e Limites. Informática CURSO DE: SEGUNDA LICENCIATURA EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: CÁLCULO I Funções e Limites Informátic Prof: Mrcio Demetrius Mrtinez Nov Andrdin 00 O CONCEITO DE UMA FUNÇÃO - FUNÇÃO. O que é um função Um função

Leia mais

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c},

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c}, 8/6/7 Orgnizção Aul elções clássics e relções Fuzz Prof. Dr. Alendre d ilv imões Produto Crtesino elções Crisp Produto crtesino Forç d relção Crdinlidde Operções em relções Crisp Proprieddes de relções

Leia mais

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde

Leia mais

CAPÍTULO 9 OPERADORES DIAGONALIZÁVEIS

CAPÍTULO 9 OPERADORES DIAGONALIZÁVEIS INRODUÇÃO AO ESUDO DA ÁGERA INERAR i Frcisco d Cr Deprtmeto de Mtemátic Uesp/r CAÍUO 9 OERADORES DIAGONAIZÁVEIS No cpítlo 8 vi-se qe é possível determir mtri de m trsformção o de m operdor lier em relção

Leia mais

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto

Leia mais

MATEMÁTICA PARA REFLETIR! EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES OPERAÇÕES COM MATRIZES PARA REFLETIR!...437

MATEMÁTICA PARA REFLETIR! EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES OPERAÇÕES COM MATRIZES PARA REFLETIR!...437 ÍNICE MATEMÁTICA... PARA REFLETIR!... EXERCÍCIOS... EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES... OPERAÇÕES COM MATRIZES... PARA REFLETIR!...7 EXERCÍCIOS E APLICAÇÃO...8 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES...8...9 PARA REFLETIR!...

Leia mais

2.4 Integração de funções complexas e espaço

2.4 Integração de funções complexas e espaço 2.4 Integrção de funções complexs e espço L 1 (µ) Sej µ um medid no espço mensurável (, F). A teori de integrção pr funções complexs é um generlizção imedit d teori de integrção de funções não negtivs.

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

Teorema 1. Seja A um anel comutativo. Então A é um domínio de integridade se e somente se A é isomorfo a um subanel de um corpo.

Teorema 1. Seja A um anel comutativo. Então A é um domínio de integridade se e somente se A é isomorfo a um subanel de um corpo. 1. Domínios Um domínio de integridde (ou simplesmente domínio) é um nel comuttivo unitário A tl que se, b A e b = 0 então = 0 ou b = 0. Por exemplo Z e Z[X] são domínios e mis em gerl se A é um domínio

Leia mais

FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT

FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT 5 SEVERINO TOSCANO DO REGO MELO. Polinômios de Tylor A ret tngente o gráfico de um função f derivável em um ponto define função de primeiro gru que melhor proxim função em pontos

Leia mais

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais