NOTAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS TRANSFORMAÇÕES LINEARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NOTAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS TRANSFORMAÇÕES LINEARES"

Transcrição

1 NOAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VEORIAIS RANSFORMAÇÕES LINEARES ISABEL C C LEIE SALVADOR BA 007

2 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner ESPAÇOS VEORIAIS Definição: Sej m conjnto V não io sobre o ql estão definids s operções dição e mltiplicção por m esclr o sej V V R V V O conjnto V com esss ds operções é chmdo espço etoril rel o espço etoril sobre R se s segintes proprieddes forem stisfeits: A Em relção à dição: w V A w w A A 0 V tl qe 0 A 4 V tl qe 0 M Em relção à mltiplicção por esclr: V e β R M β β M β β M M 4 Eemplos: V R² { / R} é m espço etoril com s operções sis de dição e mltiplicção por esclr: Os conjntos R³ R 4 R n são espços etoriis com s operções sis de dição e mltiplicção por esclr V Mmn o conjnto ds mtries reis m n com som e o prodto por esclr sis Em prticlr: V Mnn o conjnto ds mtries qdrds de ordem n; V Mn {[ n ]; ij R} tmbém identificdo com V R n são espços etoriis reltimente às mesms operções 4 O conjnto P n { 0 ² n n ; i R} dos polinômios com coeficientes reis de gr n em relção às operções sis de dição de polinômios e mltiplicção por esclr Em prticlr o conjnto dos polinômios de gr menor o igl P { 0 ²; i R} é m espço etoril reltimente às mesms operções

3 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner Proprieddes dos espços etoriis D definição de espço etoril V decorrem s segintes proprieddes: i Eiste m único etor nlo em V elemento netro d dição ii Cd etor V dmite pens m simétrico V iii Pr qisqer w V se w então w i Qlqer qe sej V tem-se Qisqer qe sejm V eiste m e somente m w V tl qe w Esse etor w será representdo por w i Qlqer qe sej V tem-se 0 0 ii Qlqer qe sej λ R tem-se λ0 0 iii Se λ 0 então λ 0 o 0 i Qlqer qe sej V tem-se Qisqer qe sejm V e λ R tem-se λ λ λ SUBESPAÇOS VEORIAIS Definição Ddo m espço etoril V m sbconjnto W não io é m sbespço etoril de V se: i Pr qisqer W tem-se W ii Pr qlqer R W tem-se W Obserções As condições d definição grntem qe o operrmos em W não obteremos m etor for de W De modo qe W é ele próprio m espço etoril Qlqer sbespço W de V precis necessrimente conter o etor nlo condição ii pr 0 odo espço etoril dmite pelo menos dois sbespços chmdos sbespços triiis o conjnto formdo somente pelo etor nlo e o próprio espço etoril Eemplos Sejm V R² e W { ; R} Eidentemente W Φ pois 00 W Verifiqemos s condições i e ii Pr e W tem-se: i W pois segnd componente de é igl o dobro d primeir ii W pois segnd componente de é igl o dobro d primeir Portnto W é m sbespço etoril de R² qe represent geometricmente m ret qe pss pel origem

4 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner Obseremos qe o tomrmos dois etores e d ret qe pss pel origem o etor som ind é m ret qe pss pel origem E se mltiplicrmos m etor d ret por m número rel o etor ind estrá nest ret O mesmo não ocorre qndo ret não pss pel origem Por eemplo ret W { 4 ; R} não é m sbespço etoril do R² Se escolhermos os etores e 0 de W temos W Aind W pr Os eemplos dests ds rets sgerem pr qlqer sbconjnto W de m espço etoril V qe: sempre qe 0 W W não é sbespço de V No entnto se 0 W não nos engnemos pensndo de imedito qe W sej sbespço de V pois será necessário erificr s proprieddes i e ii Pr V R² os sbespços triiis são {00} e o próprio R² enqnto qe os otros sbespços sbespços próprios são s rets qe pssm pel origem Sejm V R 4 e W {0; R} 0000 W Pr 0 e 0 W: i W pois qrt componente é nl ii 0 0 W pois qrt componente é nl Logo W é sbespço etoril de R 4 Sejm V M e W o conjnto-solção de m sistem liner homogêneo três riáeis Consideremos o sistem homogêneo Fendo: 0 A X e 0 0 o sistem em notção mtricil será ddo 0 por AX 0 sendo X elemento do conjnto-solção W Se X e X são solções do sistem então: AX 0 e AX 0 i Somndo esss iglddes em: AX AX 0 o AX X 0 X X W isto é som de ds solções é ind m solção do sistem ii Mltiplicndo por R primeir igldde em: AX 0 o AX 0 X W isto é o prodto de m constnte por m solção é ind m solção do sistem Logo o conjnto-solção W do sistem liner homogêneo é m sbespço etoril de M

5 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 4 Eercícios Verifiqe se os segintes conjntos são espços etoriis OBS: Os símbolos e qndo tilidos são pr indicr qe dição e mltiplicção por esclr não são sis V { ²; R} com s operções definids por: ² ² ² ² ²² b V * R com s operções definids por e V Verifiqe se os segintes sbconjntos dos espços etoriis ddos são sbespços etoriis destes { R } W R b b W ; b R M R 0 0 INERSECÇÃO DE SUBESPAÇOS VEORIAIS Definição Sejm W e W sbespços etoriis de V W W W { V; W e W } eorem: A intersecção W de dois sbespços etoriis W e W de V é tmbém m sbespço etoril de V Eemplos: b b V M W ; d b c 0 e W c d ; c d b 0 o sej c d d b b ' 0 W e W 0 d ' ' Pr encontrrmos W W s condições de W e de W deem ser stisfeits simltnemente b 0 ' Assim temos: ' d d 0 Portnto W W d - b ' 0 0 V P R espço dos polinômios reis de gr menor o igl V { b c²; b c R} W { b c²; b c 0} e W { b c²; 0} W W { b c²; b c 0 0}

6 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 5 SOMA DE SUBESPAÇOS VEORIAIS Definição Sejm W e W sbespços etoriis de V W W W { w V; W e w W } eorem: A som W de dois sbespços etoriis W e W de V é tmbém m sbespço etoril de V Considerndo os mesmos espços e respectios sbespços dos eemplos nteriores: d b b ' 0 ' d b b 0 d ' ' ' ' d c b b W W ; ' b c R o W W ' c ; w w Sejm p b c b c W e q b c W p q b c b b c c Como não eiste nenhm relção de dependênci entre os lores b c b b e c c W W é m polinômio qlqer de P R W W P R SOMA DIREA DE SUBESPAÇOS VEORIAIS Definição Sejm W e W sbespços etoriis de V Di-se qe V é som diret de W e W e se represent por V W W se V W W e W W {0} eorem: Se V é som diret de W e W todo etor V se escree de modo único n form w onde W e w W Eemplo: Sejm V R o sej V {bc; bc R} e os ses sbespços W { b 0; b R} e W {00c; c R} R é som diret de W e W pois W W {bc; bc R}e W W {000} Confirmndo o teorem cim bc R b c b c escrito de modo único Eercício: b b Sejm W ; d e b c e W c d ; c e b d sbespços de M R c d Determine W W W W e erifiqe se M R W W

7 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 6 COMBINAÇÃO LINEAR Sejm os etores d form K n do espço etoril V e os esclres n K n K Qlqer etor V K n é m combinção liner dos etores n Eemplo: Em P o polinômio p 5t 5t 7 é m combinção liner dos polinômios p t t p t e p t t pois p p p p Eercícios Escreer 4 6 como combinção liner de e Pr qe lor de k mtri A é combinção liner de A 0 k e 0 A? 0 4 Mostrr qe o etor 4 R² pode ser escrito de infinits mneirs como combinção 0 0 liner dos etores e SUBESPAÇOS GERADOS Sejm V m espço etoril e A { K n} V A Φ O conjnto W de todos os etores de V qe são combinção liner dos etores de A é m sbespço etoril de V ; K ; R é dito sbespço gerdo pelo conjnto A W V n n K Notção: W [ K ] o W GA n n Obserções: K n são ditos etores gerdores do sbespço W Por definição: A Ф [Ф] {0} A GA o sej { K n } [ K n ] 4 odo sbconjnto A de V ger m sbespço etoril de V podendo ocorrer GA V Nesse cso A é o conjnto gerdor de V 5 Sej W [ K n ] Ao crescentrmos etores de W o conjnto dos gerdores os noos conjntos continrão gerndo o mesmo sbespço W 6 A obserção 5 nos permite conclir qe m espço etoril pode ser gerdo por m infinidde de etores ms eiste m número mínimo de etores pr gerá-lo Eemplos: i 0 e j 0 germ o R² pois 0 0 R i 00 e j 00 germ o sbespço do R³: W {0 R³; R} qe geometricmente represent o plno 0 i 00 j 00 e k 00 germ o R³ pois R 4 i 00 j 00 e 40 germ o sbespço do R³: W {0 R³; R} 5 - e 0- germ o sbespço do R³: W { R³; - 4-0}

8 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 7 6 A ger o sbespço de M R: W ; R ESPAÇOS FINIAMENE GERADOS Um espço etoril V é finitmente gerdo se eiste m conjnto finito A A V tl qe V GA odos os eemplos de espços etoriis istos té gor são eemplos de espços finitmente gerdos Um eemplo de espço etoril não finitmente gerdo é o espço P de todos os polinômios reis DEPENDÊNCIA E INDEPENDÊNCIA LINEAR Sejm V m espço etoril A { K n} V e K n n 0 O conjnto A di-se linermente independente LI o os etores K n são ditos LI cso eqção cim dmit pens solção triil 0 K 0 0 n Se eistirem solções i 0 pr lgm i n di-se qe o conjnto é linermente dependente LD Eemplos: Em V R³ os etores e w - são LD pois podemos escreer combinção liner 4 w 0 b Em V P R os polinômios p 4 p 5 e p 4 são 0 LI pois p p p 0 somente qndo c Em V R² i 0 e j 0 são LI d Em V R² i 0 j 0 e - são LD pois podemos escreer combinção liner i j 0 Atenção: Fç os cálclos qe conferem s firmções cim eorem Um conjnto A { K n } é LD se e somente se pelo menos m desses etores é combinção liner dos otros O eqilentemente m conjnto A { K n } é LI se e somente se nenhm desses etores pode ser escrito como combinção liner dos otros Do teorem cim podemos conclir qe pr o cso prticlr de dois etores temos qe: e são LD se e somente se m etor é múltiplo esclr do otro Eemplo: 6 A M R é m conjnto LD pois podemos escreer combinção liner Notemos qe

9 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 8 Eercício: Verifiqe se são LD os segintes conjntos { 4 7 } P R { } R² PROPRIEDADES DA DEPENDÊNCIA E DA INDEPENDÊNCIA LINEAR Sej V m espço etoril Se A {} V e 0 então A é LI Consider-se por definição qe o conjnto io Ф é LI Se m conjnto A V contém o etor nlo então A é LD 4 Se m prte de m conjnto A V é LD então A é tmbém LD 5 Se m conjnto A V é LI então qlqer prte de A é tmbém LI Obseremos qe recíproc dest firmção não é erddeir De fto oltndo o eemplo d A {0 0 -} temos qe qlqer sbconjnto próprio de A é LI A {0} A {0} A {-} A 4 {0 0} A 5 {0 -} A 6 {- 0} Porém erificmos qe o conjnto A é LD 6 Se A { } é LI e B { n w} etores K n K n é LD então w é combinção liner dos K BASE DE UM ESPAÇO VEORIAL Um conjnto B { K n} V é m bse do espço etoril V se: i B é LI; ii B ger V Eemplos: B { - 0} é bse do R OBS: qisqer dois etores não colineres do R portnto LI formm m bse desse espço B { 0 0 } é bse do R denomind bse cnônic B { e e K e n } é bse cnônic do R n onde 00 K 0 e 00 K0 K e 00 4 n K n R pode ser escrito como e e e são etores LI e K e n n B B { t t t n } é bse cnônic de M R K é bse cnônic do espço etoril P n e tem n etores

10 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 9 6 B { - -4} não é bse do R pois é LD 7 B { -} não é bse do R pois não ger todo R Esse conjnto ger m ret qe pss pel origem W [ -] { R ; -} 8 B { --0} não é bse do R pois não ger todo R B ger o sbespço do R W R ; 0 e por ser LI é bse de W { } OBS: odo conjnto LI de m espço etoril V é bse do sbespço por ele gerdo eorem: Se B { K n} for m bse de m espço etoril V então i todo conjnto com mis de n etores será LD; ii todo conjnto com menos de n etores não ger V Corolário: Ds bses qisqer de m mesmo espço etoril têm o mesmo número de etores DIMENSÃO de m espço etoril: é o número de etores d bse de m espço etoril Eemplos: dim R dim R n n dim M R 4 4 dim Mmn m n 5 dim P n n 6 dim {0} 0 pois {0} é gerdo pelo conjnto io e portnto não possi bse Obserções: dim V n e W é sbespço de V dim W n No cso de dim W n então temos qe W V E: V R dim V A dimensão de qlqer sbespço W do R só poderá ser 0 o Portnto temos: dim W 0 então W {000} é origem b dim W então W é m ret qe pss pel origem c dim W então W é m plno qe pss pel origem d dim W então W R Se dim V n então qlqer sbconjnto de V com mis de n etores é LD Se sobermos qe dim V n pr obtermos m bse de V bst qe pens m ds condições de bse estej stisfeit pois otr ocorrerá como conseqüênci O sej: Se dim V n qlqer sbconjnto de V com n etores LI é m bse de V b Se dim V n qlqer sbconjnto de V com n etores gerdores de V é m bse de V

11 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 0 EXERCÍCIOS Verifiqe se os conjntos bio são sbespços de V R W R constnte rel c W R b W R d W R sen Ddos os espços etoriis bio dig em cd cso se W é sbespço etoril de V sobre R V R W R { R } { R 0} W W b V M R b W { A V A A fid emv} b W { A V A A} A V A é inersíel b W c P R V c { t bt c V b c 0} c W { t bt c V c 4} W d V F R R Espço ds fnções contíns de R em R d W { f V f f } W f V f 0 d { } Sej M R t t V e sejm W { A V A A} e W { A V A A} Mostre qe: W e W são sbespços de V; b V W W ; 4 No eercício nterior mostre qe V W W 5 Escre se possíel cd etor como combinção liner dos elementos de S sendo: e S e S { 0 9 } 0 0 e S b c { } d d p t t 4t t e S { t t t } e f sen e S { cos } 6 Determine m conjnto de gerdores pr os segintes sbespços: { R 0 e 0} W { R 0} b W b W c 0 e d 0 c d c M R { b c e 0} d W bt ct d P R t

12 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 7 Sej { w} { w w w} m conjnto LI de etores de m espço etoril V Mostre qe é LI 8 Determine k de modo qe o conjnto { 0 k k k } k sej LI 9 Mostre qe os segintes pres de etores em V F RR são LI b c 0 Verifiqe qis dos segintes conjntos: e d sen cos i são LI ii germ os espços V considerdos iii são bses dos espços V considerdos 4 { } V R b { } V R 0 0 c V M R 0 d V M R 0 e e { t t } V P R t f { 5 t } V P R t Determine m bse e dimensão dos segintes sbespços etoriis: [ π ] W em V R b [ ] W em c W A M R A A t em M R d Os sbespços do eercício 6 e [ sen cos ] V F R R W f W [ e e e ] V F R R V 4 V R Encontre s eqções lineres homogênes qe crcterim os segintes sbespços: [ 0 0 ] W em b [ 4 4 ] W em V R V R c [ ] W em 4 V R

13 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 0 d W em M R e W [ t t t t] em P R V V Em cd cso segir determine os sbespços U W U W de V e m bse pr cd m dos sbespços encontrdos: V b V 4 R R c V M R d V R U W U W U W U W { w V w 0} { w V 0 e w 0} { V 0} e [ 00 7 ] V w 0 0 e w V 0 w 0 w [ 0 0 ] [ 0 0 ] 4 Ddos os etores 4 0 e t 48 6 Encontre m bse pr S [ t] ; : b Escre s eqções qe crcterim S; c Qe relção dee eistir entre e b pr qe 0b d Sej Y [ 00 ] Determine Y S Y S 5 Verifiqe se V U W nos segintes csos: 0 pertenç S? dim e m bse pr Y S e e V M b V 4 R c itens do eercício o U d W d U W b e b e c V b f f c V d 0 f { w V w w 0} { w V 0} 6 Determine m bse do R 5 qe contenh o conjnto { } 7 Sendo W [ 5 7 ] encontre m sbespço U do Jstifiqe s respost R tl qe R U W

14 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 8 Sejm W ew sbespços do 5 R Sbendo-se qe: dim W W 4 ; { } é bse de W ; W [ 00 0 ] W Determine dimensão de W Jstifiqe s respost 9 Sbendo qe V W R 4 e V [ 4 69 ] determine dimensão de W Jstifiqe 0 Sejm V m espço etoril de dimensão igl 6 U e W sbespços de V tis qe: dim U 4 e dim W 5 Mostre qe W { 0} b dim dim W 4 U U Encontre s possíeis dimensões pr U W Dê se possíel eemplos de: Um conjnto LI de etores qe não germ o R ; b Um conjnto LD de etores do M R ; c Um sbespço U de R 4 tl qe U R 4 e dim U 4 ; d Dois sbespços W e U de R 5 tis qe dim dim Cso sej impossíel jstifiqe s respost 5 U W e U W R Determine s coordends dos segintes etores em relção às bses indicds: 4 5 b 0 c t 5t t B B' { 0 0 } { 0 4 } 0 0 B B' bse cnônic de M { t t t t t- } B B' bse cnônic de P 0 0 R R 0 0

15 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 4 sim b não c não d não Resposts não sim não c sim c não b sim b não b não d sim d sim c não é possíel t 4t t 5 t t t 4 b 7 d e sen cos 6 b k 0 e k 0 i LI ii sim iii sim b i LD ii sim iii não c i LD ii não iii não d i LI ii não iii não e i LI ii sim iii sim f i LD ii não iii não c d { t t } W B otr bse de W: B b B dim W c B W dim { } dim W { } dim W d d B d B d B W 0 dim d4 B { t t} dim W e B sen cos dim W f B { e e e } dim W { } W R 0 b W ' dim { R 0} c W R 4 d W M w R 0 e 0 w e W t bt ct d P R c b { } 4 U W { w R w } 4 U W { w R w } B U W { } 0 B U W

16 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 5 b U W R 0 B U W 00 U W R c U W U W M R d B U W U W R B U W não há bse B U W 0 { } U W R B U W B 0 00 otr bse: 4 0 { } b { } S w R w c b d Y S Y dim Y S B Y S mesm de S 5 não b sim c não b não c sim d não 6 B [ 0 0 ] o por eemplo [ 00 ] o [ 0 0 ] U U U 8 dim W 4 9 dim W 0 < < 5 { 0} dim U W U W b 4 impossíel b por eemplo c impossíel d impossíel 0 0 [ ] 5 [ 4 5 ] 4 5 B 7 e 58 7 b B' B e 0 B' B 5 c [ t 5t t] [ t 5t t] B e '

17 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 6 RANSFORMAÇÃO LINEAR Sejm V e W espços etoriis Um plicção :V W é chmd trnsformção liner de V em W se stisf às segintes condições: I II R e V Em prticlr m trnsformção liner de V em V o sej se W V é chmd operdor liner sobre V Eemplos: A trnsformção nl o ero é liner: O O: V W 0 O De fto: I O O O II O 0 0 O A trnsformção identidde é liner I I W V I : De fto: I I I I II I I A trnsformção projeção de R em R é liner R R : De fto: I II 4 A fnção rel F: R R tl qe F não é m trnsformção liner De fto: I F F F II F F

18 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 7 5 A trnsformção derid D é liner P n R é o conjnto dos polinômios reis de gr n e ft gt são polinômios de P n R D : P R P R n f t D f t n f ' t De fto: I D f t g t f t g t ' f ' t g ' t D f t D g t II D f t f t ' f ' t D f t Eercício: Verifiqe se são lineres s segintes plicções : R R definid por b : P R R definid por t t Proprieddes Se V W 0 0 : é m trnsformção liner então V 0W Eqilentemente se 0 0 então V W V W 0 : não é m trnsformção liner Podemos sr est propriedde pr jstificr qe trnsformção do eercício b não é liner 0 0 pois Se : V W é m trnsformção liner então V e R Anlogmente K K K V e K n n n n n n R Est propriedde é mito útil principlmente se os etores K n constitem m bse de V pois podemos encontrr lei d trnsformção liner como em eemplificdo bio Eemplo: Sejm : R R m trnsformção liner e B m bse do R³ Sbendo qe e 0 0 determine e 5 Em primeiro lgr mos epressr o etor como combinção liner dos etores d bse No cso resolendo o sistem determinmos qe Aplicndo trnsformção e sndo propriedde temos Portnto 4 4 e plicndo o etor ddo 5 0 0

19 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 8 Imgem de m trnsformção liner Chm-se imgem de m trnsformção liner : V W o conjnto dos etores w W qe são imgem de etores V Im { w W / w pr lgm V} W OBS: Im pois no mínimo o conjnto imgem contém o etor nlo 0 W Im Se Im W di-se trnsformção sobrejetor isto é w W V tl qe w A imgem de m trnsformção liner : V W é m sbespço etoril de W Eemplo: Sej f : R R f 0 projeção ortogonl do R sobre o plno 0 A imgem de f é o próprio plno 0 Imf { 0 R / R } Núcleo de m trnsformção liner Chm-se núcleo de m trnsformção liner : V W o conjnto de todos os etores V qe são trnsformdos em 0 W Indic-se este conjnto por N o ker N { V/ 0} Eemplos: No eemplo nterior o núcleo d trnsformção f é o eio dos pois 0 f Portnto N f {00 / R} Dd trnsformção liner : R R 4 8 por definição sbemos qe N se e somente se o sistem cj solção é e Logo N { R / R}

20 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 9 OBS: N pois no mínimo o núcleo contém o etor nlose V N Um trnsformção liner é dit injetor se e somente se N {0} : V W é m trnsformção injetor se V O núcleo de m trnsformção liner : V W é m sbespço etoril de V eorem do Núcleo e d Imgem Se V é m espço etoril de dimensão finit e : V W m trnsformção liner dim N dim Im dimv Corolários: Sej : V W m trnsformção liner Se dimv dimw então é sobrejetor se e somente se é injetor Se dimv dimw e é injetor então trnsform bse em bse isto é se B { n} bse de V então B K é bse de W { n } K é Se trnsformção liner não stisf tods s condições do corolário podemos sr m resltdo semelhnte pr gerr imgem d trnsformção: Se : V W é m trnsformção liner e { n} K n ger Im K ger V então Eercício: Determine o núcleo imgem m bse pr o núcleo m bse pr imgem e dimensão de cd m deles pr s segintes trnsformções lineres : R R R definid por definid por t R tl qe e e 0 e e sendo { } : P R : R cnônic do R³ e e e bse Isomorfismo Chm-se isomorfismo do espço etoril V no espço etoril W m trnsformção liner : V W bijetor injetor e sobrejetor Neste cso V e W são ditos espços isomorfos Eemplo: Mostremos qe : P R R definid por bt ct c b c b é m isomorfismo Determinndo o N: c 0 c 0 bt ct 000 b c 0 b 0 N { 0} é injetor b 0 0 P R dim R³ pelo corolário podemos firmr qe tmbém é Como é injetor e dim sobrejetor prondo o isomorfismo

21 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 0 Atomorfismo Chm-se tomorfismo o operdor liner : V V qe é bijetor Proposição Se : V W é m isomorfismo então eiste m trnsformção iners qe tmbém é m isomorfismo : W V qe é liner e Eercício Determine pr o isomorfismo do eemplo nterior Mtri de m trnsformção liner Sejm : V W m trnsformção liner A { K n } B w w K w m m bse de W Então K n são etores de W e podemos escreê-los como combinção liner dos etores d bse B w w w K m m w w w K m m M w w K n n n mnwm m bse de V e A mtri [ ] A B M m M m K K O K n n M mn é chmd mtri d trnsformção em relção às bses A e B Como [ ] A B depende ds bses A e B m trnsformção liner poderá ter m infinidde de mtries pr representá-l No entnto m e fids s bses mtri é únic A Podemos representr trnsformção liner pel operção entre mtries: [ ] [ ] B [ ] A Eemplos: B Dd trnsformção liner : R R e considerndo s bses A { 0 00 } do R e qe ger os sistems: B do R temos

22 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 0 0 e 0 cjs solções são 0 Logo A 0 [ ] B Considerndo mesm trnsformção do eemplo nterior com s bses cnônics ' B ' 0 0 do R A { } do R e Logo A [ ] ' 0 B' 0 No cso de serem A e B bses cnônics represent-se mtri simplesmente por [] qe é chmd mtri cnônic de Então tem-se: [ ] [ ] [ ] Obseremos qe clclr pel mtri [] é o mesmo qe fê-lo pel fórml qe define o 0 0 [ ] Dds s bses B 0 do R e ' B No cso desejmos determinr trnsformção : R 0 B trnsformção liner cj mtri é [ ] ' como é determind mtri [ ] B ' B sbemos qe B do R encontremos R tl qe b c Pelo modo Escreendo como combinção liner dos etores d bse B temos 0

23 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner Aplicndo : Do eemplo cim obsermos qe dd m mtri e fid ds bses em V e em W est mtri represent m trnsformção liner Est mesm mtri nm otr dpl de bses representrá m trnsformção liner diferente 0 0 é mtri cnônic d trnsformção temos qe Considerndo qe mtri [ ] e portnto As mtries ds trnsformções lineres são importntes pois: mits ees resposts qestões teórics sobre estrtr de m trnsformção liner podem ser obtids estdndo s crcterístics d mtri d trnsformção; ests mtries tornm possíel clclr s imgens de etores sndo mltiplicção mtricil Estes cálclos podem ser efetdos rpidmente em comptdores eorem Sejm : V W m trnsformção liner e A e B bses de V e W respectimente Então A dim Im posto de [ ] B A A A dim N nlidde de [ ] nº de colns de [ ] posto de [ ] B B B eorem Sejm A e B bses dos espços etoriis V e W respectimente Um trnsformção liner V W é inersíel Além disso se é inersíel então : é inersíel se e somente se [ ] A B [ ] B A B A Corolário Sejm A e B bses dos espços etoriis V e W respectimente e liner é inersíel se e somente se det[ ] A B 0 : V W m trnsformção 4 Eercício Sej : R R m trnsformção liner dd pel mtri cnônic [ ] Verifiqe se é inersíel Cso o sej determine -

24 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner Atolores Vlores Próprios e Atoetores Vetores Próprios Definição Sej : V V m operdor liner Um etor V 0 é m toetor o etor próprio do operdor se eiste R λ λ tl qe λ é denomindo tolor o lor próprio lor crcterístico lor espectrl ssocido o toetor Eemplos: Sej : R R tl qe λ λ R Este operdor tem λ como tolor e qlqer 00 como toetor correspondente Se i λ < 0 inerte o sentido do etor; ii λ > dilt o etor; iii λ > contri o etor; i λ é trnsformção identidde Sej : R R definid por trnsformção refleão no eio Os etores d form 0 são tis qe o sej Assim todo etor 0 0 é toetor de com tolor λ mbém pr todo etor 0 temos qe Dí diemos qe todo etor 0 0 é toetor de com tolor λ Sej : R R definid por trnsformção rotção de 90 Notemos qe nenhm otro etor diferente do etor nlo é ledo por nm múltiplo de si mesmo Logo este operdor não tem tolores nem toetores

25 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 4 Determinção dos tolores e toetores Sej o operdor : R n n R cj mtri mtri cnônic é A M M O M n n n n nn o sej A [] Se e λ são respectimente toetor e tolor ssocido temos: endo em ist qe A λ A λ 0 é mtri coln n e 0 é mtri nl n I onde I é mtri identidde de ordem n podemos escreer A λi 0 λ A I 0 Pr qe o sistem homogêneo dmit solções não nls isto é indetermindo e portnto deemos ter A λi det este dee ser 0 A eqção A λi λ n λ M M O M n n nn λ n det 0 det 0 é denomind eqção crcterístic do operdor o d mtri A e ss ríes são os tolores do operdor o d mtri A det A λi é m polinômio n riáel λ denomindo polinômio crcterístico O Determinmos os toetores correspondentes sbstitindo os tolores encontrdos λ no sistem homogêneo de eqções lineres Eemplo: Determinr os tolores e toetores do operdor liner 4 5 : R R definido por 0 4 Mtri cnônic de : A λ 0 4 A λi 0 λ λ λ Eqção crcterístic: det A λi 0 λ λ λ 0 λ

26 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 5 4 Cálclo dos toetores ssocidos: Pr λ temos o sistem R e Portnto temos os toetores 0 ssocidos o tolor Verificção: Pr λ temos R Portnto temos os toetores ssocidos o tolor Verificção: eorem Ddo m operdor liner : V V o conjnto formdo pelos toetores ssocidos m tolor V V; λ é sbespço de V λ e o etor nlo é sbespço etoril de V isto é λ

27 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 6 Verifiqe qis ds segintes plicções são lineres: :R R b :R R definid por definid por c :R R definid por d :R R EXERCÍCIOS definid por e :R M R definid por 0 0 f R R definid por e c f M : g : R R b c d e f definid por sen Determine trnsformção liner pr cd m ds plicções bio: :R R b :R R c :R R d P tl qe 5 e 0 4 tl qe e tl qe 00 5 e R R tl qe e 5 7 : e :R R tl qe e M Ql trnsformção liner :R R b Determine 0 e tl qe 0 00 sndo o item c Ql trnsformção liner S:R R e? tl qe S S 00 0 S d Determine trnsformção liner compost So:R R sndo os itens e c e? 4 Determine dimensão do núcleo e d imgem e ss respectis bses d plicção liner do: eercício itens d e e b eercício itens b d e e 5 5 Sendo :R R Im definid por 0 0 determine m bse de N e 6 Determine m trnsformção liner: :R R b :R R c :R R cj imgem sej gerd por tl qe N [ ] e Im [ 4 ] considere β tl qe Im 0 [ ] 7 Dê se possíel os eemplos pedidos bio Cso não eistm jstifiqe Um plicção liner injetor :R R b Um plicção liner sobrejetor :R R c Um plicção liner :R R tl qe 0 0 sej m bse pr R bse do R

28 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 7 d Um plicção liner : V W tl qe Im { 0 } 5 e Um plicção liner :R R 5 tl qe sej injetor ms não sej sobrejetor 8 Sej : V V m trnsformção liner Sbendo-se qe dim V 5 e dim N Im Determine jstificndo dim N Im b pode ser injetor? Jstifiqe 9 Mostre qe plicção :R P R definid por 4 0 Determine trnsformção liner : R R tl qe Consideremos trnsformção liner { } do R e { 0 } do R t é m isomorfismo { ; } N R e : R R definid por A B Determine mtri [ ] e s bses Sej trnsformção liner : R R e s bses { } { } B Determine [ ] A B Ql mtri [ ] A C Sbendo qe mtri de m trnsformção liner :R R B 4 Sej [ ] { 0 0 } A B onde C é bse cnônic do A do R é [ ] B 5 0 mtri cnônic de m trnsformção liner :R R 5 Sej o operdor liner ddo pel mtri N e dim N b Im e dim Im A e R? ns bses { 0 } A do encontre epressão de e mtri [ ] 0 Determine: Se 4 R e clcle AUOVALORES E AUOVEORES Verifiqe tilindo definição se os etores ddos são toetores ds correspondentes mtries: 0 - b - Determine os tolores e os toetores dos segintes operdores lineres: : R R ; 4; b : R R ; c : R R ; 5 ; d : R R ; ; e : R R f g ; : R R ; : R R ;

29 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 8 Os etores e são toetores de m operdor liner : R R ssocidos λ 5 e λ respectimente Determine imgem do etor 4 por esse operdor 4 Determine o operdor liner : R R cjos tolores são λ e λ ssocidos os toetores e 0 respectimente b Mesmo enncido pr λ λ e 0 5 Se λ 4 e λ são tolores de : R R ssocidos os toetores e respectimente determine 6 Sej m operdor liner : R R tl qe e pr lgm etor e R Determine w se 0 6 e w 7 Resposts São lineres s fnções dos itens d e f 4 b c d b c 5c 5b 7 c e b 0 5 e c S 5 6 d So 4 β N 0 0 β Im 0 0 d β N 0 β Im e β N β Im b b β N β Im 0 0 d { 5 } β Im β N e β N 0 0 β Im

30 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 9 5 β N { } e β { Im } b 4 c 7 Impossíel b Impossíel c Qlqer plicção injeti o sobrejeti d A plicção nl e Não eiste 8 dim N Im b Não dim N e e [ ] N b Im { 4 ; R} R ; dim N { 0 } dim Im Atolores e toetores Sim b Não λ ; λ b λ ; λ 4 c λ λ 4 d Não eistem e λ λ ; λ 4 f λ ; λ 0 ; λ 00 g λ λ λ 0 e não simltnemente nlos b

31 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner 0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SEINBRUCH A WINERLE P Álgebr Liner Editor Mkron Books 987 CALLIOLI Crlos A DOMINGUES Hgino H COSA Roberto C F Álgebr liner e plicções 6 edição Atl Editor 998 ANON Howrd & RORRES Chris Álgebr Liner com Aplicções Ed Bookmn 8 Edição BOLDRINI J L Álgebr Liner Hrbr 984 LIPSCHUZ S Álgebr Liner edição Coleção Schm Editor Mkron Books SANOS REGINALDO J Álgebr Liner e Aplicções Belo Horionte Imprens Uniersitári d UFMG 006 Liro disponíel pr downlod no site wwwmtfmgbr/~regi

Disciplina: Introdução à Álgebra Linear Prof. Dra. Shirley Maria Santos e Souza Curso de Licenciatura em Matemática UFPBVIRTUAL

Disciplina: Introdução à Álgebra Linear Prof. Dra. Shirley Maria Santos e Souza Curso de Licenciatura em Matemática UFPBVIRTUAL Disciplin: Introdção à Álgebr Liner Prof Dr Shirle Mri Sntos e Soz Crso de Licencitr em Mtemátic UFPBVIRTUAL shirle@mtfpbbr Ambiente Virtl de Aprendizgem: Moodle wwwedfpbbr Site d UFPBVIRTUAL wwwirtlfpbbr

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs.: Enaldo Vergasta,Glória Márcia. 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs.: Enaldo Vergasta,Glória Márcia. 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs: Enldo VergstGlóri Márci LISTA DE EXERCÍCIOS ) Verifique se são verddeirs ou flss s firmções bixo: ) Dois vetores

Leia mais

Produto Vetorial e Produto misto

Produto Vetorial e Produto misto Álgebr Liner e Vetores Prodto Vetoril e Prodto Misto Prodto Vetoril e Prodto misto Introdção Mtries e Determinntes Prodto Vetoril Definição Proprieddes Interpretção Geométric Prodto Misto André Lis Lpolli

Leia mais

Profª Cristiane Guedes VETORES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

Profª Cristiane Guedes VETORES. Cristianeguedes.pro.br/cefet VETORES Cristinegedesprobr/cefet Espço R 3 Exercício: Sej P m prlelepípedo com fces prlels os plnos coordendos Sbendo qe A = () e B = (345) são dois dos ses értices determine os otros értices 3 Distânci

Leia mais

Espaços Vetoriais. Profª Cristiane Guedes. Bibliografia: Algebra Linear Boldrini/Costa/Figueiredo/Wetzler

Espaços Vetoriais. Profª Cristiane Guedes. Bibliografia: Algebra Linear Boldrini/Costa/Figueiredo/Wetzler Espços Vetoriis Profª Cristie Gedes iliogrfi: Alger Lier oldrii/cost/figeiredo/wetzler Itrodção Ddo m poto P(,,z o espço, temos m etor ssocido esse poto: OP (,, z pode ser escrito d segite form: z z V

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA LISTA DE EXERCÍCIOS ) Sejm A, B e C mtries inversíveis de mesm ordem, encontre epressão d mtri X,

Leia mais

Formas Lineares, Bilineares e Quadráticas

Formas Lineares, Bilineares e Quadráticas Forms Lineres Bilineres e Qudrátics Considere V um R-espço vetoril n-dimensionl Forms Lineres Qulquer trnsformção liner d form f : V R é denomind um funcionl liner ou form liner Eemplos: f : R R tl que

Leia mais

Objetivo: Conceituar espaço vetorial; Realizar mudança de base; Conhecer e calcular transformações Lineares

Objetivo: Conceituar espaço vetorial; Realizar mudança de base; Conhecer e calcular transformações Lineares Alger Lier oldrii/cost/figeiredo/wetzler Ojetio: Coceitr espço etoril; Relizr mdç de se; Cohecer e clclr trsformções Lieres Itrodção Defiição de Espço Vetoril Sespço Comição Lier Represetção dos etores

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálclo Nmérico Resolção Nméric de Sistems Lineres Prte I Prof. Alirio Sntos de Sá lirios@fb.br Mteril dptd dos slides d disciplin de Cálclo nmérico dos professores Brno Qeiroz, José Qeiroz e Mrcelo Brros

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

ENGENHARIA ASSISTIDA POR COMPUTADOR

ENGENHARIA ASSISTIDA POR COMPUTADOR ENGENHARIA ASSISTIDA POR COMPUTADOR Prof. Isc N. L. Silv Prof. Crlos Crespo Izqierdo Professor do Deprtmento de Engenhri Mecânic e Mectrônic PUCRS ORMULAÇÃO DO ME NO CÁLCULO ESTRUTURAL Em resmo o ME consiste

Leia mais

Determinante Introdução. Algumas Propriedades Definição Algébrica Equivalências Propriedades Fórmula Matriz

Determinante Introdução. Algumas Propriedades Definição Algébrica Equivalências Propriedades Fórmula Matriz ao erminante Área e em R 2 O qe é? Qais são sas propriedades? Como se calcla (Qal é a fórmla o algoritmo para o cálclo)? Para qe sere? A = matriz. P paralelogramo com arestas e. + A é a área (com sinal)

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

v é o módulo do vetor v, sendo

v é o módulo do vetor v, sendo Geometri nlític e álculo Vetoril Nots de ul Prof. Dr. láudio S. Srtori Operções com Vetores no Espço R 3 : Representção: Determinção dos ângulos,, : rc rc rc Representção dos ângulos no espço R 3 : Representção:

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. Cálculo vectorial - 1. o Noção de campo escalar e de campo vectorial

ELECTROMAGNETISMO. Cálculo vectorial - 1. o Noção de campo escalar e de campo vectorial Cálclo vectoril - ELECTROMGNETISMO o Noção de cmpo esclr e de cmpo vectoril Os vlores de lgms grndes físics vrim com posição no espço, podendo esss grndes ser epresss por m fnção contín ds coordends espciis.

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

y vetores do R 2. Então:

y vetores do R 2. Então: ESPAÇOS VETORIAIS Espços Vetoriis Estdremos o coceito de espço etoril, qe é m cojto mido de certs operções, gozm de proprieddes ligds áris plicções mtemátics, s ciêcis bem como egehri Sej V m cojto ão

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

MAT Cálculo I - POLI Resolução de Algumas Questões da 2 a Lista de Exercícios

MAT Cálculo I - POLI Resolução de Algumas Questões da 2 a Lista de Exercícios MAT 45 - Cálclo I - POLI - 0 Resolção de Algms Qestões d List de Exercícios -) O ojetio dest qestão é demonstrr como lei d reflexão pln e lei d refrção de Snellis, d Óptic Geométric, podem ser otids como

Leia mais

n. 6 SISTEMAS LINEARES

n. 6 SISTEMAS LINEARES n. 6 SISTEMAS LINEARES Sistem liner homogêneo Qundo os termos independentes de tods s equções são nulos. Todo sistem liner homogêneo dmite pelo menos solução trivil, que é solução identicmente nul. Assim,

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos.

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir ÓPICOS Equção liner. AUA 4 Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálclo Nérico Resolção Néric de Sistes ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@nivsf.ed.br ATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUÉRICO DA UFCG - www.dsc.fcg.ed.br/~cn/ Sistes ineres itos

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 3 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear 2013/I

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 3 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear 2013/I 1 Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 3 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear 013/I 1 Sejam u = ( 4 3) v = ( 5) e w = (a b) Encontre a e b tais

Leia mais

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3. Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Mtemátic Disciplin : Geometri Diferencil Assunto: Cálculo no Espço Euclidino e Curvs Diferenciáveis Prof. Sto 1 List de exercícios 1. Prove chmd identidde de

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

Matrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan

Matrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan No epliciv grdeço os professores João lves José Lís Fchd mrino Lere Roger Picken e Pedro Snos qe me fclrm mvelmene eercícios d s ori e recolhs de emes d cdeir. revemene (ind ese no) serão crescends solções

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais Álgebr Liner e Geometri Anlític Espços Vectoriis O que é preciso pr ter um espço vectoril? Um conjunto não vzio V Um operção de dição definid nesse conjunto Um produto de um número rel por um elemento

Leia mais

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2 Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires CI-II Resumo ds Auls Teórics (Semn 12) 1 Teorem de Green no Plno O cmpo vectoril F : R 2 \ {(, )} R 2 definido

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

raio do disco: a; carga do disco: Q; distância ao ponto onde se quer o campo elétrico: z.

raio do disco: a; carga do disco: Q; distância ao ponto onde se quer o campo elétrico: z. Um disco de rio está crregdo niformemente com m crg Q. Clcle o vetor cmpo elétrico: ) Nm ponto P sobre o eixo de simetri perpendiclr o plno do disco m distânci do se centro. b) No cso em qe o rio d plc

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Tarefa nº 3 do plano de trabalho nº 5

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Tarefa nº 3 do plano de trabalho nº 5 Escol Secndári com 3º ciclo D. Dinis º Ano de Mtemátic A Tem II Introdção o Cálclo Diferencil II ( e ) = e Tref nº 3 do plno de trblo nº 5 e e = ( ln ) = ( ln ) = ( log ) Not: é m fnção de e é m constnte

Leia mais

MATEMÁTICA. Questão 01. Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = { 1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações:

MATEMÁTICA. Questão 01. Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = { 1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações: MATEMÁTICA Considere os conjuntos S = {0,,, 6}, T = {,, } e U = {0, } e s firmções: I. {0} S e S U. II. {} S \ U e S T U = {0,}. III. Eiste um função f : S T injetiv. IV. Nenhum função g: T S é sobrejetiv.

Leia mais

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME Prof.(s): Judson Sntos - Lucino Sntos y 0) Sbendo que (,,, ) estão em progressão ritmétic nest ordem y stisfendo s condições de eistênci dos ritmos. Então o vlor d epressão y é igul : ) b) y 0) Sej,, 4,,

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES MTEMÁTI II - Engenhris/Ittib o Semestre de 9 Prof Murício Fbbri -9 Série de Eercícios MTRIZES Um mtriz de dimensões m n é um conjunto ordendo de mn elementos, disostos em um grde retngulr de m linhs e

Leia mais

Fernando Nogueira Programação Linear 1

Fernando Nogueira Programação Linear 1 Progrmção Liner Fernndo Nogeir Progrmção Liner Eemplo Típico Um indstri prodz prodtos I e II sendo qe cd prodto consome m certo número de hors em máqins A B e C pr ser prodzido conforme tel: Prodto Tempo

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Prof: Reinldo Hs Sistems Lineres Form Gerl... n n b... n n b onde: ij n n coeficientes i incógnits b i termos independentes... nn

Leia mais

Álgebra Linear. Mauri C. Nascimento Departamento de Matemática UNESP/Bauru. 19 de fevereiro de 2013

Álgebra Linear. Mauri C. Nascimento Departamento de Matemática UNESP/Bauru. 19 de fevereiro de 2013 Álgebra Linear Mauri C. Nascimento Departamento de Matemática UNESP/Bauru 19 de fevereiro de 2013 Sumário 1 Matrizes e Determinantes 3 1.1 Matrizes............................................ 3 1.2 Determinante

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul

Leia mais

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1 Cpítulo 1 Funções Vetoriis Neste cpítulo estudremos s funções f : R R n, funções que descrevem curvs ou movimentos de objetos no espço. 1.1 Definições e proprieddes Definição 1.1.1 Um função vetoril, é

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVET VETIBULAR 00 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. Q-7 Um utomóvel, modelo flex, consome litros de gsolin pr percorrer 7km. Qundo se opt pelo uso do álcool, o utomóvel consome 7 litros

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Funções do 1 o Grau. Exemplos

Funções do 1 o Grau. Exemplos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1;

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1; Curso Teste - Eponencil e Logritmos Apostil de Mtemátic - TOP ADP Curso Teste (ii) cso qundo 0 < < 1 EXPONENCIAL E LOGARITMO f() é decrescente e Im = R + 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL A função f: R R + definid

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral.

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral. CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Auls n o 8: Técnics de Integrção I - Método d Substituição Objetivos d Aul Apresentr técnic de integrção por substituição; Utilizr técnics presentds

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR. Núcleo e Imagem de uma Transformação Linear, Teorema da Dimensão, Isomorfismo. Prof. Susie C. Keller

ÁLGEBRA LINEAR. Núcleo e Imagem de uma Transformação Linear, Teorema da Dimensão, Isomorfismo. Prof. Susie C. Keller ÁLGEBRA LINEAR Núcleo e Imagem de uma Transformação Linear, Teorema da Dimensão, Isomorfismo Prof. Susie C. Keller Núcleo de uma Definição: Chama-se núcleo de uma transformação linear T: V W ao conjunto

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

3.18 EXERCÍCIOS pg. 112

3.18 EXERCÍCIOS pg. 112 89 8 EXERCÍCIOS pg Investigue continuidde nos pontos indicdos sen, 0 em 0 0, 0 sen 0 0 0 Portnto não é contínu em 0 b em 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Portnto é contínu em 0 8, em, c 8 Portnto, unção é contínu

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

1 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF(2 m )

1 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF(2 m ) INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF m.. INTRODUÇÃO O propósito deste texto é presentr conceitução básic d álgebr em Cmpos de Glois. A bordgem usd pr presentção deste ssunto é descritiv e com vários

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd

Leia mais

Platão Comenta Prova Específica de Matemática UEM julho de 2009 Gabarito 1

Platão Comenta Prova Específica de Matemática UEM julho de 2009 Gabarito 1 Pltão Coment Prov Específic de Mtemátic UEM julho de Grito QUESTÃO: GRITO: ) Corret q 6 6 6 6 6. q 6 6 6 6 8 ) Corret q n com *. n n, q > e ) Incorret. n. n ( ). n S n n n. n n. n 6 8) Corret Como < então.

Leia mais

CÁLCULO A UMA VARIÁVEL

CÁLCULO A UMA VARIÁVEL Profª Cristine Guedes 1 CÁLCULO A UMA VARIÁVEL cristineguedes.pro.r/cefet Ement do Curso 2 Funções Reis Limites Continuidde Derivd Ts Relcionds - Funções Crescentes e Decrescentes Máimos e Mínimos Construção

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil

Leia mais

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a. O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de

Leia mais

Funções e Limites. Informática

Funções e Limites. Informática CURSO DE: SEGUNDA LICENCIATURA EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: CÁLCULO I Funções e Limites Informátic Prof: Mrcio Demetrius Mrtinez Nov Andrdin 00 O CONCEITO DE UMA FUNÇÃO - FUNÇÃO. O que é um função Um função

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica Cpítuo 5 Vigs sobre bse eástic Este cpítuo vi presentr s bses pr o estudo estático e eástico d fexão simpes de vigs suportds diretmente peo terreno (ue constitui, então, num poio eástico contínuo pr ests

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n

Leia mais