Unidade V Geometria Analítica II: Estudo das Cônicas
|
|
- Estela de Vieira Felgueiras
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidde V Geometri Anlític II: Estudo ds Cônics Situndo Temátic As cônics form de fundmentl importânci pr o desenolimento d stronomi, sendo descritos n ntiguidde por Apolônio de Perg, um geômetr grego Mis trde, Kepler e Glileu mostrrm que esss curs ocorrem em fenômenos nturis como ns trjetóris de um projétil ou de um plnet Problemtizndo Temátic Vimos ns seções nteriores, por exemplo, que equção x5y8 0 represent um ret r no plno crtesino Do mesmo modo como fizemos com ret r, mos qui ssocir cd cônic (circunferênci, elipse, prábol e hipérbole) um equção e, prtir dí, estudr s sus proprieddes 3 Conhecendo Temátic 3 Circunferênci Sbemos d geometri elementr que circunferênci é o conjunto de todos os pontos eqüidistntes de C, b denomindo centro d circunferênci Considerndo o centro d circunferênci como sendo o ponto C, b, r sendo o rio e P ( x, y) um ponto d circunferênci, temos: um ponto fixo, Portnto, um circunferênci de centro C, b d C P x yb r x yb r e rio r tem equção x yb r, denomind Equção Reduzid d circunferênci x y 4 Circunferênci de centro C=(0,0) e rio x y Circunferênci de centro C=(,) e rio Desenolendo equção reduzid x yb r temos: x y x by b r 0 Est equção é chmd equção gerl d circunferênci Exercício : Determine o centro e o rio d circunferênci x y x y Solução: D equção gerl x y 4x8y9 0, mos encontrr equção reduzid x yb r Vmos utilizr um processo conhecido como completmento de qudrdos Pr isso, lembrmos Com bse n equção x y 4x8y9 0 seprmos os termos que enolm s riáeis x que x x x e y bx b y b e y, d seguinte form: 53
2 I) x 4 x x 4x44 x 4 e II) y 8 y y 8y6 6 y4 6 4 b8 x b4 y4 4 b 6 Dest mneir, de (I) e (II) temos: x + y 4x 8y + 9 = 0 => x 4x + y 8y + 9 = 0 => (x ) 4 + (y 4) = 0 => (x ) + (y 4) = Logo, equção x y4 represent um circunferênci de centro C, 4 No Moodle e rio Exercício : Determine equção d circunferênci que pss pel origem e tem centro no ponto C = (3,4) Solução: A equção d circunferênci é ponto C = (3,4) então x 3 y 4 r podemos escreer: Portnto, x y x yb r Como est circunferênci tem centro no A origem (0,0) é um ponto d circunferênci e ssim r 96r r é equção d circunferênci pedid Exercício 3: A circunferênci representd no gráfico bixo pss pelos pontos A e B Determine su equção reduzid Solução: A equção reduzid d circunferênci de centro C = (,0) é x y0 r Como A,e 3, 0 circunferênci, temos: De (I) e (II) temos 3, ou sej, 44 B pertencem à ( I) r ( II) 3 0r 96 e, portnto Dest form, equção reduzid d circunferênci é x y r Vmos determinr o lor de r Pr isso lembrmos que o ponto B = (3,0) pertence à 3 0 r r circunferênci, ssim: x y é equção reduzid d circunferênci pedid Portnto 3 Posição de um Ponto em Relção um Circunferênci Em relção à circunferênci x yb r, um ponto P m, n seguintes posições: N Pltform Moodle ocê encontrrá ários exercícios enolendo completmento de qudrdo Aproeite pr exercitr já que trblhremos ess ferrment com bstnte freqüênci pode ocupr s 54
3 P é exterior à circunferênci se, e somente se, dp, c r, ou sej, m nb r (Figur ) P pertence à circunferênci se, e somente se, dp, c r, ou sej, m nb r (Figur ) P é interior à circunferênci se, e somente se, dp, c r, ou sej, m nb r (Figur 3) Assim pr determinr posição de um ponto P m, n s coordends desse ponto n expressão x y b º cso: Se m n b r º cso: Se m n b r 3º cso: Se m n b r em relção um circunferênci, bst substituir e obserr que:, P é exterior à circunferênci (Figur );, P pertence à circunferênci (Figur );, P é interior à circunferênci (Figur 3) 33 Posições Reltis entre Ret e Circunferênci Anlogmente, como fizemos n seção nterior, ddo um ret s: AxByD 0 e um : x yb r temos três posições reltis possíeis d ret s e circunferênci circunferênci Cso : s é exterior circunferênci s ; Obsere que, neste cso, distânci d(c,s) entre o centro C e ret s é mior do que o rio r Cso : s é tngente à circunferênci s P( x, y ) ; Obsere que, neste cso, distânci d(c,s) entre o centro C e ret s é igul o rio r 55
4 Cso 3: s é secnte à circunferênci s A, B Obsere que, neste cso, distânci d(c,s) entre o centro C e ret s é menor do que o rio r Sbemos que distânci entre um ponto C, b e um ret s: AxByD 0 é dd por A Bb D dc, s, e ssim bst clculr o lor de dc, s e erificr qul dos csos cim A B teremos Vej o exercício bixo Exercício 4: Qul é posição d ret s:3x y9 0 em relção à circunferênci x y : 3 0 Cso ret intercepte circunferênci, encontre os referidos pontos de intersecção Solução: Primeirmente mos determinr posição d ret s em relção à circunferênci Pr isso mos clculr distânci do centro C,3 d circunferênci à ret s:3x y Logo, dc, s d C, s r, r 0 então ret s é tngente à circunferênci Como Iremos gor determinr o ponto P x, y s:3x y 9 0 Obsere que P que é intersecção entre ret e circunferênci x y s e P e ssim o ponto P x, y equções : 3 0 3x y90 x y3 0 Vmos encontrr solução do sistem cim pr determinr o ponto, stisfz s P x y Temos: 3x y90 x y3 0 x y3 0 II Substituindo (I) em (II) temos: `y 3x9 I x x x x x 4x4 9x 96x56 0 0x 00x5 0 x 0x 5 0 E ssim x' x'' 5(note que encontrmos um únic solução, pois ret s é tngente à ) Dest form, como y 3x9encontrmos y e o ponto de tngênci entre ret s e é o ponto P 5, 4 O exercício 4 nos le pensr e concluir que em qulquer um ds três possíeis posições reltis entre ret s: AxByD 0 e circunferênci : x yb r o conjunto s é o conjunto solução do sistem 56
5 Ax By D 0 x yb r * Esse sistem poderá ser clssificdo como: Impossíel se, e somente se, ret s é exterior à circunferênci ; Possíel com solução únic se, e somente se, ret s é tngente à circunferênci ; Possíel com dus soluções se, e somente se, ret s é secnte à circunferênci Obserção: Note que, do sistem * resultrá um equção do gru e ssim o lor do discriminnte ( ), dess equção determinrá posição relti entre ret s e circunferênci 34- Posições Reltis entre dus Circunferêncis Dds dus circunferêncis : x yb r e : x y b r distints, podemos obter dois, um ou nenhum ponto em comum Cso Cso Cso 3 : x yb r 0 Resolendo o sistem descobrimos quntos e quis são os pontos : x yb r 0 comuns entre e Além disso, no segundo cso (um ponto comum) e no terceiro cso (nenhum ponto r e r, e distânci entre os centros em comum) podemos identificr posição relti usndo os rios, d C, C Vejmos o exercício resolido seguir Exercício 5: Verificr posição relti entre s circunferêncis dds : x y 30 e : x-3 y 9 Solução: b : x y e : x y () Como já discutimos nteriormente mos clssificr o sistem Acompnhe: x y 3 x y 3 x-3 y 90 x y 6x0 6x300 x5 x y 30 x-3 y 9 x y 3 x y 6x 0 57
6 Logo substituindo x 5 em um ds equções, obteremos y 5 Portnto os pontos A 5, 5 e 5, 5 B são soluções do sistem e ssim s dus circunferênci são secntes cujos pontos em comum são A e B Obsere representção gráfic gerd pelo softwre Geogebr: b) Montndo o sistem, obtém-se: x y x y 0 x y x y 4x4y70 Agor, mos resoler o sistem x y 0 I x y 4x4y70 II Fzendo I = II e efetundo s deids operções obtemos: x y x 4x4y8 x y Substituindo gor x y n equção (I) teremos: y 4x 4y 7 4x 4y 7 y y 0 y 4y4 y 0 y 4y30 80 Como 0, não existe solução pr o sistem e ssim concluímos que s circunferêncis não possuem pontos em comum Vejmos gor qul ds dus situções bixo se erific: ou Vmos clculr dc, C Como C x y C 0, 0 : x y então d C, C Note que r, r e rr Como d C, C 8 r r então s circunferêncis são externs Vej representção geométric desss circunferêncis, : e No Moodle N Pltform Moodle ocê encontrrá ários exercícios enolendo circunferêncis Acesse e prticipe! 58
7 3- Prábol Podemos isulizr concretmente um prábol, dirigindo um jto d águ de um mngueir obliqumente pr cim e obserndo trjetóri percorrid pel águ Ess trjetóri é prte de um prábol Definição: Ddos um ponto F e um ret r de um plno, com F r, chmmos de prábol o conjunto dos pontos desse plno eqüidistntes d ret r e do ponto F O ponto F é denomindo foco d prábol e ret r é denomind diretriz d prábol O eixo de simetri d prábol é ret s, que pss por F e é perpendiculr à diretriz r Obsere que,, d F V d V D c e ssim o ponto V nd mis é que o ponto médio do segmento FD, e é denomindo értice d prábol Amplindo o seu conhecimento Se um stélite emite um conjunto de onds eletromgnétics, ests poderão ser cptds pel su nten prbólic, um ez que o feixe de rios tingirá su nten que tem formto prbólico e ocorrerá reflexão desses rios extmente pr um único lugr, denomindo o foco d prábol, onde estrá um prelho receptor que conerterá s onds eletromgnétics em um sinl que su TV poderá trnsformr em onds, que por su ez, significrão filmes, telejornis e outros progrms que ocê ssiste normlmente com mior qulidde Nosso objetio é determinr um equção que represente um prábol Dest form, prtir do foco F e d ret diretriz r, podemos chegr à equção d prábol que é formd por todos os pontos P x, ydo plno tl que dp, F dp, r Como ilustrção, mos determinr equção d prábol que tem como diretriz ret r: x 4 e F 6, conforme figur bixo: como foco o ponto Os pontos P x, y, dp, Q, onde Q 4, y d P F Assim : 59 que pertencem à prábol são tis que,, 6 4 x 6 y x 4 y x 4 x 6 y x x x x y x d P F d P Q x y x y y Portnto equção y 0xé equção d prábol que possui foco 6, diretriz r: x 4 Sbemos que o értice V d prábol é o ponto médio do segmento FA, onde 64 F 6, e A 4, e ssim V, V, Pel distânci de V té F encontrmos um lor c ddo por: F e ret
8 cd V, F 6 5 Obsere gor que n equção y 0x coordends do értice x e y e tmbém o lor c 5 :, obtid nteriormente, precem s 0 y x y 4 c x Reciprocmente, prtir d equção d prábol, y 0x V e o lor de c, e dí, teremos o foco F e diretriz r y 0 x Obtemos Dd equção c V, e 5, podemos chegr o értice Generlizndo, podemos, prtir do foco e d ret V x, y e o lor de diretriz, determinr o értice c dv, F como tmbém equção reduzid d prábol c=5 c=5 Vej os csos possíeis Cso : A ret diretriz r é prlel o eixo 0y; c c Se concidde é oltd pr direit, então equção reduzid d prábol é: y y 4 c xx Se concidde é oltd pr esquerd, então equção reduzid d prábol é: y y 4 c xx Obserções: Note que, qundo ret diretriz é prlel o eixo 0y, o ftor d equção que contém riáel y ficrá eledo o qudrdo Anlogmente, se ret diretriz é prlel o eixo 0x, o ftor d equção que contém riáel x ficrá eledo o qudrdo, ej ns ilustrções seguir 60
9 Cso : A ret diretriz r é prlel o eixo 0x c c Se concidde é oltd pr cim, então equção reduzid d prábol é: x x 4 c y y Se concidde é oltd pr bixo, então equção reduzid d prábol é: x x 4 c y y Fremos lguns exercícios pr que possmos ssimilr e trblhr melhor equção reduzid de um prábol Exercício : Se um prábol possui equção x 4xy8 0, determine s coordends do értice, do foco e equção d ret diretriz Solução: Primeirmente mos fzer o completmento do qudrdo n riáel x x 4 x x 4x44 x 4 Temos: Dest form equção x x y pode ser escrit n form: x 4 y8 0 x y x y Portnto, d equção d prábol x y obtemos, 4c c 3 4 Como n equção x y V e o termo enolendo riáel x está eledo o qudrdo, então pelos csos istos nteriormente, ret diretriz é prlel o eixo 0x Utilizndo o értice V, e o lor c3 d( V, F), encontrremos o foco e ret diretriz d prábol esboçndo um gráfico no plno crtesino Obsere: r: y 4 Logo, V,, F, e ret diretriz é Exercício : Determine equção d prábol com eixo de simetri perpendiculr o eixo 0y, értice V (,0) e que pss pelo ponto P (6,4) Solução: Fzendo um esboço gráfico do értice V (,0), do ponto P (6,4) e prtindo do fto que o eixo de simetri é perpendiculr o eixo 0y, noss prábol tem seguinte form: 6
10 Logo, pelos csos já mostrdos nteriormente, noss prábol possui seguinte equção: y y c xx y cx y cx 4( ) Como o ponto P (6,4) pertence à prábol então: c c c Portnto equção d prábol é y 4 x No Moodle Vmos nos encontrr n Pltform Moodle pr podermos discutir, trés de exercícios, este conteúdo Espero por ocê 33- Elipse Em um copo, no formto cilíndrico circulr, despeje té metde do copo um refrigernte de su escolh Depois incline o copo e mntenh-o fixo A figur formd pelo refrigernte n lterl do copo é um ilustrção concret de um elipse Existe outr mneir de se obter um elipse, em um tábu pregue dois pregos e rme neles s extremiddes de um brbnte mior que distânci entre os pregos; seguir desenhe um linh n tábu com o uxilio de um lápis poido no brbnte, mntendo- o mis esticdo possíel Definição: Fixdo dois pontos F e P x, y F de um plno, tl que conjunto dos pontos cuj som ds distâncis dp, F e, c (I) F e N figur o ldo temos: F são focos d elipse e distânci focl df F A A é o eixo mior d elipse e da, A ; B B é o eixo menor d elipse e db, B b; (II) (III) d F, F c, c 0, chm-se elipse o, c; (IV) C é o centro d elipse e é o ponto médio do segmento FF, AA e BB, e mis, dc, FdC, F c c V) O numero e chm-se excentricidde d elipse C x, y, temos os seguintes csos: Dd um elipse de centro d P F é um constnte, com 6
11 Cso : O eixo mior AA prlelo o eixo 0x; Neste cso, mostr-se que elipse pode ser representd pel equção reduzid b c (Teorem de Pitágors) xx y y, com b Cso : O eixo mior AA prlelo o eixo 0y e mis b c Neste cso, elipse pode ser representd pel equção reduzid xx y y b, com b c A demonstrção dests equções é conseqüênci diret d P x, y C x, y definição, isto é, se é um ponto d elipse de centro e foco F x0 c, y0e F x0 c, y0 (eixo mior prlelo o eixo 0x), por exemplo, então desenolendo df, PdF, P, onde,, cd C F d C F, obtemos equção xx y y, b Teremos oportunidde em nosss uls de discutir o desenolimento d equção reduzid d elipse pelo desenolimento de dp, FdP, F Exercício : Determinr equção d elipse de centro n origem e eixo mior horizontl, sendo 0e c 6 (distânci focl) Solução: Temos 0 5 e c6 c 3 Como b c então b b b Se o eixo mior é horizontl e o centro é n origem, equção é d form x y 5 6 Exercício : Determinr os focos e excentricidde d elipse de equção Solução: Obsere que o centro dess elipse é o ponto C 0,0, que 63 x eixo mior horizontl x y e que b 4b Como b c então 49c c 5 c 5 Pel equção reduzid obsermos que o eixo mior (eixo focl) é prlelo o eixo 0x Como C 0,0, os focos pertencem o eixo 0x c 5 Logo, os focos são F 5,0 e F 5,0, excentricidde é e 3 y b c, ssim: 5
12 Exercício 3: Um elipse tem como equção 5x 50x4y 6y59 0 Escreer est equção n form reduzid e esboçr o gráfico Solução: Primeirmente, iremos grupr os termos em x, e os termos em y, e fremos o completmento de qudrdo (I) 5x 50x5( x x) 5( x x 5 x x (II) 4y 6y 4( y 4 y) 4( y 4y44) 4 y 4 Logo, equção 4 4 y 5x 50x4y 6y59 0 pode ser escrit n form x y x y x 4y 00 Diidindo por 00 mbos os membros dest equção, obtemos form reduzid: x y 4 5 Obsere que neste cso o mior denomindor 5, se encontr no termo que enole riáel y e ssim o eixo focl (ou eixo mior) é prlelo o eixo 0y x y Pr esboçr o gráfico d elipse procedemos d seguinte form 4 5 (i) O eixo focl é prlelo o eixo 0y; (ii) 5 e b 4, ssim b c 45c c 6 c4; (iii) O ponto C, é o centro d elipse Vej ilustrção com esss três etps; (i) determinr F, F, A, A, Be B trés dos lores 5, b e c 4, ou sej, F, 4, F, 4, A, 5, A, 5, B, e B, () Esboçr o gráfico com: cd( C, F ) 4 C,, F,, F (, 6), A,3, A (, 7), B (, ) e B 3, 64
13 No Moodle Vmos nos encontrr n Pltform Moodle pr podermos discutir, trés de exercícios, este conteúdo Espero por ocê 34 Hipérbole Pr que possmos entender bem definição d hipérbole, iremos primeirmente prender desenhá-l Dest form relize seguinte experiênci (I) em um extremidde de um hste (pode ser um régu), prend pont de um brbnte; (II) fixe s outrs extremiddes d hste e do brbnte em dois pontos distintos, F e F, de um tábu ( diferenç entre o comprimento d d régu e o comprimento l do brbnte dee ser menor do que distncis d( F, F ), ou sej, d l FF ); (III) com pont de um lápis, pressione o brbnte contr régu, deslizndo o grfite sobre tábu, deixndo o brbnte esticdo e sempre junto d régu; (IV) repit operção, inertendo os pontos de fixção n tábu, isto é, fixe hste em F e o brbnte em F Conforme figur A figur o ldo construíd é denomind hipérbole Definição: Fixdos dois pontos F e F de um plno, tis que df, F c, c 0 P x, y distâncis df P e, chm-se hipérbole o conjunto dos pontos de um plno tis que diferenç, em módulo, ds, d F P é constnte, com 0 c, d F, P d F, P, ou sej, N figur o ldo temos: (I) F e F são os focos d hipérbole, sendo df, F c distânci focl; (II) A e A são os dois értices d hipérbole, sendo d A, A d F, A d F, A (III) C é o centro d hipérbole, sendo C o ponto médio do segmento FF ou do segmento A A, ou sej df, CdF, C c e da, CdA, C ; c (IV) O número e, é excentricidde d hipérbole (note que e, pois c ) Dd um hipérbole de centro C x0, y0 temos os seguintes csos: Cso : Se o eixo focl é prlelo o eixo 0x, então hipérbole pode ser representd pel equção reduzid b c (Teorem Pitágors) xx y y b, como 65
14 Cso : Se o eixo focl é prlelo o eixo 0y, então hipérbole pode ser representd pel equção y y xx b com b c Assim como n elipse, demonstrção desss equções é P x, y é um ponto d C x, y F x c, y e conseqüênci diret d definição, isto é, se hipérbole de centro e foco F x0 c, y0 desenolendo df, P df, P (eixo focl prlelo o eixo 0x), por exemplo, então,,, onde cd C F d C F, obtemos equção xx y y b, com Exercício : Obtenh equção reduzid d hipérbole representd bixo b c Solução: Pelo gráfico emos que: i) C 4,6, A 7,6e F 9,6; ii) Como d A, C, então d A, C 3 ; iii) Como d F, C c, então d F, C 5 c ; i) O eixo focl é prlelo o eixo 0x e ssim equção d hipérbole xx y y é d form b Como b c b 5 9 b 4, então x4 y6 equção reduzid d hipérbole cim é: 9 6 Exercício : Um hipérbole tem como equção x 9y 6x8y9 0 Escre- n form reduzid Solução: Vmos fzer o completmento de qudrdos: (I) x 6 x x 6x99x3 9 6 x y 8y 9 y y 9 y y 9 y Logo equção x 9y 6x8y9 0 se trnsform n equção (II) x y x 9y 6x8y90 x3 99 y x3 9 y 9 Diidindo mbos os membros d equção cim por 9 teremos: x3 y 9 No Moodle Vmos nos encontrr n Pltform Moodle pr podermos discutir, trés de exercícios, este conteúdo Espero por ocê 66
15 4- Alindo o que foi Construído Nest unidde, trblhmos com s equções reduzids ds cônics (Circunferênci, Prábol, Elipse e Hipérbole) Tudo que conhecemos hoje sobre stronomi dee-se, em grnde prte, o estudo ds cônics Por exemplo, órbit que os plnets fzem em torno do Sol é descrit por elipses Isto mostr quão importnte é o estudo ds Cônics Agor é com ocê! Procure prticipr ds discussões desenolids no mbiente irtul e sempre que houer dúids procure seu professor tutor Lembre-se que o conhecimento mtemático é construído grdul e sistemticmente Procure formr grupo de estudo e estej constntemente em contto com disciplin, sej reisndo, exercitndo ou discutindo no Moodle 5- Bibliogrfi DANTE, Luiz R Mtemátic: Contexto e Aplicções ª ed São Pulo: Átic Vol PAIVA, Mnoel Rodrigues Mtemátic: conceito lingugem e plicções São Pulo: Modern Vol FACCHINI, Wlter Mtemátic pr Escol de Hoje São Pulo: FTD, GENTIL, Nelson S Mtemátic pr o º gru Vol 3 Átic, 7ª ed São Pulo:
Lista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
Leia maisAula 20 Hipérbole. Objetivos
MÓDULO 1 - AULA 20 Aul 20 Hipérbole Objetivos Descrever hipérbole como um lugr geométrico. Determinr su equção reduzid no sistem de coordends com origem no ponto médio entre os focos e eixo x como o eixo
Leia maisFunção Quadrática (Função do 2º grau) Profº José Leonardo Giovannini (Zé Leo)
Função Qudrátic (Função do º gru) Proº José Leonrdo Gionnini (Zé Leo) Zeros ou rízes e Equções do º Gru Chm-se zeros ou rízes d unção polinomil do º gru () = + b + c, reis tis que () =., os números DEFINIÇÃO:
Leia maisI PARÁBOLA MATQUEST CÔNICAS PROF.: JOSÉ LUÍS
MATQUEST CÔNICAS PROF.: JOSÉ LUÍS I PARÁBOLA 1 Definição - Ddos um ret d e um ponto F, F d, de um plno, chmmos de práol o conjunto de pontos do plno eqüidistntes de F e d. A figur ssim otid é chmd de práol.
Leia maisMatemática B Extensivo V. 8
Mtemátic B Extensivo V. 8 Resolv Aul 9 9.01) = ; b = c = + b c + 9 c = Distânci focl = c 0 9.0) x = 0 0 x = ; b = c = + b c = + c = Como o eixo rel está sobre o eixo e o centro é (0, 0), então F 1 (0,
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisxy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0
EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos
Leia maisAULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática
1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos
Leia mais5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:
MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics
Leia mais8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas
8.1 Áres Plns Suponh que um cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região
Leia maisDefinição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.
Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde
Leia mais. Estas equações são equações paramétricas da curva C.
Universidde Federl d Bhi -- UFBA Deprtmento de Mtemátic, Cálculo IIA, Prof. Adrino Ctti Cálculo de áres de figurs plns (curvs sob equções prmétrics) (por Prof. Elin Prtes) Exemplo : Sej o círculo C de
Leia maisREVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.
NOME: ANO: º Nº: PROFESSOR(A): An Luiz Ozores DATA: REVISÃO List Geometri Anlític Algums definições y Equções d ret: by c 0, y mb, y y0 m( 0) e p q Posições de dus rets: Dds s rets r : y mr br e s y ms
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisReta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do tipo: Reta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do tipo:
mta0 geometri nlític Referencil crtesino no plno Referencil Oxy o.n. (ortonormdo) é um referencil no plno em que os eixos são perpendiculres (referencil ortogonl) s uniddes de comprimento em cd um dos
Leia maisd(p,f 1) + d(p,f 2) = 2a
1 3. Estudo d Elipse 3..1 Definição Consideremos no plno dois pontos F 1 e F, tis que d(f 1, F ) = c. Sej, > c. Chm-se elipse o conjunto de pontos P, do plno, tis que: d(p,f 1) + d(p,f ) = P F 1 O F 3..
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisEQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS
EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisb 2 = 1: (resp. R2 e ab) 2. Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp x 3 2
8. APLICAÇÕES DA INTEGRAL CÁLCULO 2-2018.1 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ;
Leia maisNOTA DE AULA. Tópicos em Matemática
Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisV ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.
António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisCÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr
Leia mais4. Teorema de Green. F d r = A. dydx. (1) Pelas razões acima referidas, a prova deste teorema para o caso geral está longe
4 Teorem de Green Sej U um berto de R 2 e r : [, b] U um cminho seccionlmente, fechdo e simples, isto é, r não se uto-intersect, excepto ns extremiddes Sej região interior r([, b]) prte d dificuldde n
Leia maisComo calcular a área e o perímetro de uma elipse?
Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm o conceito de
Leia maisEquação do 2º grau. Sabemos, de aulas anteriores, que podemos
A UA UL LA Equção do 2º gru Introdução Sbemos, de us nteriores, que podemos resover probems usndo equções. A resoução de probems peo método gébrico consiste em gums etps que vmos recordr: Representr o
Leia maisTÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8 TÓPICO Gil d Cost Mrques Fundmentos d Mtemátic II 8.1 Diferencil totl de um função esclr 8.2 Derivd num Direção e Máxim Derivd Direcionl 8.3 Perpendiculr um superfície
Leia maisEquação do 2º grau. Sabemos, de aulas anteriores, que podemos
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibur.com.br/ Equção do 2º gru Introdução Sbemos, de us nteriores, que podemos resover probems usndo equções. A resoução de probems peo método gébrico consiste em gums etps
Leia maisOs números racionais. Capítulo 3
Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,
Leia maisTECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega
1 TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL Aul 7 _ Função Modulr, Eponencil e Logrítmic Professor Lucino Nóbreg FUNÇÃO MODULAR 2 Módulo (ou vlor bsolutode um número) O módulo (ou vlor bsoluto) de um número rel, que
Leia maisCÁLCULO I. 1 Volume. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Volume por Casca Cilíndrica e Volume por Discos
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o 25: Volume por Csc Cilíndric e Volume por Discos Objetivos d Aul Clculr o volume de sólidos de revolução utilizndo técnic do volume por csc
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia maisFunções e Limites. Informática
CURSO DE: SEGUNDA LICENCIATURA EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: CÁLCULO I Funções e Limites Informátic Prof: Mrcio Demetrius Mrtinez Nov Andrdin 00 O CONCEITO DE UMA FUNÇÃO - FUNÇÃO. O que é um função Um função
Leia mais1. Conceito de logaritmo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério
Leia maisy m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Professores: Luis Mzzei e Mrin Duro Acdêmicos: Mrcos Vinícius e Diego
Leia maisSeu pé direito nas melhores faculdades
MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por
Leia maisIntrodução ao estudo de equações diferenciais
MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um
Leia maisoutras apostilas de Matemática, Acesse:
Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um
Leia maisMarcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1
Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 29: Volume. A(x i ) x = i=1. Para calcularmos o volume, procedemos da seguinte maneira:
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 29: Volume. Objetivos d Aul Clculr o volume de sólidos de revolução utilizndo o método
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 1
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte Neste texto vmos provr um importnte resultdo que nos permite clculr integris definids. Ele pode ser enuncido como
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia maisFundamentos de Matemática I EFETUANDO INTEGRAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
EFETUANDO INTEGRAIS 7 Gil d Cost Mrques Fundmentos de Mtemátic I 7. Introdução 7. Algums Proprieddes d Integrl Definid Propriedde Propriedde Propriedde Propriedde 4 7. Um primeir técnic de Integrção 7..
Leia maisIntegrais Duplas em Regiões Limitadas
Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não
Leia maisÂngulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?
N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um ângulo reto, ou sej, mede 90 (90 grus),
Leia maisIME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:
IME MATEMÁTICA A mtemátic é o lfbeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei Questão Clcule o número nturl n que torn o determinnte bixo igul 5. log (n ) log (n + ) log (n ) log (n ) Adicionndo s três
Leia maisFUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA
FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisCÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre
Leia maisCPV 82% de aprovação na ESPM em 2011
CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II Prof. Ânderson Vieira
CÁLCULO DE ÁREAS Cálculo de áres Cálculo Diferencil e Integrl II Prof. Ânderson Vieir Considere região S que está entre dus curvs y = f(x) e y = g(x) e entre s curvs verticis x = e x = b, onde f e g são
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisXXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) C 6) B ) C 6) D ) D ) C 7) B ) D 7) A ) D 3) C 8) B 3) A 8) D 3) D 4) A 9) B 4) C 9) D 4) E 5)
Leia maisFunções do 1 o Grau. Exemplos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função
Leia maisse vai Devagar Devagar se vai longe longe...
Compelm M et e tn át os de M ic Devgr Devgr se se vi vi o o longe... longe 130 ) Describe the pttern by telling how ech ttribute chnges. A c) Respost possível: b B B B A b b... A b) Drw or describe the
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA.. b) a circunferência x y z
INSTITTO DE MATEMÁTICA DA FBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A LISTA DE CÁLCLO IV SEMESTRE 00. (Função vetoril de um vriável, curv em R n. Integrl dupl e plicções) ) Determine um função vetoril F: I R R tl
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. O número de csos possíveis é. Como se pretende que o número sej pr, então pr o lgrismo ds uniddes existem
Leia maisCalculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de
Leia maisIntrodução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento
Leia maisGABARITO. Matemática D 16) D. 12z = 8z + 8y + 8z 4z = 2x + 2y z = 2z+ 2y z = 2x x z = = 1 2 = ) C
GRITO temátic tensivo V. ercícios 0) ) 40 b) 0) 0) ) elo Teorem de Tles, temos: 8 40 5 b) elo Teorem de Tles, temos: 4 7 prtir do Teorem de Tles, temos: 4 0 48 0 4,8 48, 48 6 : 9 6, + 4,8 + 9,8 prtir do
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5. Grupo I
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolh múltipl. Pr cd um dels são indicds qutro lterntivs,
Leia maisAprender o conceito de vetor e suas propriedades como instrumento apropriado para estudar movimentos não-retilíneos;
Aul 5 Objetivos dest Aul Aprender o conceito de vetor e sus proprieddes como instrumento proprido pr estudr movimentos não-retilíneos; Entender operção de dição de vetores e multiplicção de um vetor por
Leia maisFunção Modular. x, se x < 0. x, se x 0
Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,
Leia maisFÓRMULA DE TAYLOR USP MAT
FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT 5 SEVERINO TOSCANO DO REGO MELO. Polinômios de Tylor A ret tngente o gráfico de um função f derivável em um ponto define função de primeiro gru que melhor proxim função em pontos
Leia maisCONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.
CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe
Leia maisVolumes de Sólidos de Revolução. Volumes de Sólidos de Revolução. 1.O método do disco 2.O método da arruela 3.Aplicação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Volumes de Sólidos
Leia maisNOTAS DE AULA CURVAS PARAMETRIZADAS. Cláudio Martins Mendes
NOTAS DE AULA CURVAS PARAMETRIZADAS Cláudio Mrtins Mendes Segundo Semestre de 2005 Sumário 1 Funções com Vlores Vetoriis 2 1.1 Definições - Proprieddes.............................. 2 1.2 Movimentos no
Leia maisfundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
Leia maisMatemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho
Fich de Trlho Álger - Rdicis Mtemátic - 0 o no Fich de Trlho Álger - Rdicis Grupo I. Sejm e dois números nturis diferentes que tis que x =. onclui-se então que x pode ser ddo por qul ds expressões ixo?
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um
Leia maisObjetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam
Aplicções de integris Volumes Aul 28 Aplicções de integris Volumes Objetivo Conhecer s plicções de integris no cálculo de diversos tipos de volumes de sólidos, especificmente os chmdos método ds seções
Leia maisMatemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo
Mtemátic ásic II - Trigonometri Not 0 - Trigonometri no Triângulo Retângulo Márcio Nscimento d Silv Universidde Estdul Vle do crú - UV urso de Licencitur em Mtemátic mrcio@mtemticuv.org 18 de mrço de 014
Leia maisv é o módulo do vetor v, sendo
Geometri nlític e álculo Vetoril Nots de ul Prof. Dr. láudio S. Srtori Operções com Vetores no Espço R 3 : Representção: Determinção dos ângulos,, : rc rc rc Representção dos ângulos no espço R 3 : Representção:
Leia maisMÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO
MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:
Leia maisESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.
Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem
Leia maisCONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisDECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS
Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está
Leia maisCÁLCULO I. Teorema 1 (Teorema Fundamental do Cálculo I). Se f for contínua em [a, b], então. f(x) dx = F (b) F (a) x dx = F (b) F (a), x dx = x2 2
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o 5: Teorem Fundmentl do Cálculo I. Áre entre grácos. Objetivos d Aul Apresentr o Teorem Fundmentl do Cálculo (Versão Integrl).
Leia maisREGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.
Leia maisMódulo e Equação Modular (valor absoluto)?
Mtemátic Básic Unidde 6 Função Modulr RANILDO LOES Slides disponíveis no nosso SITE: https://ueedgrtito.wordpress.com Módulo e Equção Modulr (vlor bsoluto)? - - - - R uniddes uniddes Definição, se, se
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisMatemática B Superintensivo
GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen
Leia mais( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.
Mtemátic A Etensivo V. Eercícios 0) B 0) B f() = I. = y = 6 6 = ftorndo 6 = = II. = y = 6 = 6 = pel propriedde N = N = De (I) e (II) podemos firmr que =, então: ) 6 = = 6 ftorndo 6 = = pel propriedde N
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região
Leia mais