Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas. Microeconomia I. Exame Final, 2008/ de Janeiro de 2009 Duração: 2h + 30 min
|
|
- Jorge Malheiro Azenha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Lcencaturas e Econoa e Adnstração e Gestão de Eresas Mcroeconoa I Exae Fnal, 008/09 9 de Janero de 009 Duração: h + 30 n Fernando Machado, Sebastão Brto e Abreu, João Barbosa, Marta Lnce Fara, Francsco Slva, Rta Rbero da Slva, Guda Sousa. ATENÇAO: Lea antes de ncar o teste A. O Exae é consttuído or 5 Gruos e te ua duração de h + 30 n de tolerânca. B. Deve ncar o teste elo Gruo I (escolha últla): a. Te 40 nutos ara o coletar, sendo ue, fndo esse teo as resectvas folhas serão recolhdas. b. Deve assnalar a resosta ue entender correcta co u círculo e volta da letra corresondente. II (.3 valores) A teora dos ogos ostra ue, erante ua stuação de nteracção estratégca, u gestor de ua eresa duoolsta te sere ua grande vantage e se antecar ao seu concorrente na toada de decsões estratégcas. Dga se concorda co a afração aca, ustfcando devdaente a sua resosta. III (4 valores) A Sra. Douglas te a segunte função utldade: U(X,Y)XY, onde X e Y são os úncos dos bens consudos or ela. O seu rendento é de 000 u.., e os reços são X 0 e Y 0. a) No suerercado, estes dos bens só se vende e conunto, or sso a Sra. Douglas te ue escolher entre: Pack A ue conté 40 undades de X e 30 de Y Pack B ue conté 0 undades de X e 40 de Y Qual será a sua decsão? b) Se tvesse a ossbldade de corar os rodutos e searado, uantas undades de cada roduto corara a Sra. Douglas? c) Devdo a ua gestão descudada, o suerercado está ratcaente e rutura de stock do be y. Ass, decdu fazer u raconaento, estabelecendo ue nenhu consudor odera corar as de 0 undades deste roduto. Qual será o novo cabaz de consuo da Sra. Douglas?
2 d) A ebalage do be X é uto oluente e a aora dos consudores anda não está conscente da ortânca da sua recclage. À seelhança do ue acontece na Holanda, fo crado u esuea de ncentvos uto efcente: or cada 0 ebalagens vazas ue u consudor entregue no suerercado, é-lhe dado u vale no valor de 0 u.. ara gastar no be X ou Y. Cada consudor não ode receber as do ue vales. Quantas ebalagens do be X e do be Y serão consudas? IV (4.5 valores) Consdere u ercado de concorrênca erfeta onde as eresas tê ua estrutura de custos de longo razo reresentada ela segunte exressão. CT 6 LP a) Calcule a função oferta de cada ua das eresas. Sabe-se tabé ue, neste ercado, a função rocura é: Q D 000 b) Calcule o núero de eresas (n) ue vão oerar neste ercado no longo razo, se não houver ualuer barrera à entrada e à saída do eso. Assua agora ue houve ua transforação neste ercado e assáos a estar erante u olgoólo, onde as eresas exstentes concorre e uantdades sultaneaente. Consdere tabé ue houve u choue tecnológco e as função custo de cada ua destas eresas se alterou ara: CT 5 c) Encontre o eulíbro (uantdades ndvduas, uantdade de ercado e reço) deste novo ercado. (Nota: tenha e atenção ue as eresas são dêntcas e tudo). d) Consdere agora ue exste aenas eresas no ercado () e ue ua delas udou a sua tecnologa, de tal odo ue assou a ter a segunte função custos: CT 0. As duas eresas acabara de fechar u acordo secreto, cuo obectvo é axzar os lucros do sector. Para evtar crar rovas de conluo, o acordo não revê ualuer agaento de ua eresa à outra. Deterne o eulíbro de ercado, be coo os lucros de cada ua das eresas. Terá a eresa ncentvo a furar o acordo? E caso afratvo, uanto oderá ganhar se o fzer?
3 V (5 valores) O senhor Felsno e o Sr. Felsberto são os dos fnalstas de u concurso televsvo. Até ao oento, cada u deles á ganhou 500 e agora é-lhes dada a ossbldade de desstre. Cada u toa a sua decsão se saber a decsão do outro e as regras do ogo são as seguntes: ) Se abos desstre, fca co o dnhero ganho anterorente; ) Se u deles desstr e o outro não, auele ue desste fca co os 500 ue ganhou até agora e auele ue não desste ganha autoatcaente o ogo, co u réo global de 0000 ; ) Se nenhu deles desstr, é feta ua ergunta fnal a abos. Nesse caso, os réos deenderão das resostas a essa ergunta, da segunte fora: Se aenas u deles resonder correctaente, esse concorrente ganha 0000, enuanto o outro va ara casa de bolsos vazos ; Se abos resondere correctaente, cada u fca co u réo global de 5000 ; Se errare os dos, vão abos ara casa de bolsos vazos. O Sr. Felsno te ua robabldade de 40% de resonder correctaente à ergunta fnal. Para o Sr. Felsberto, ue não te ua cultura geral tão forte, essa robabldade é de aenas 30%. Estas robabldades são conhecdas or abos. a) Iagne ue o Sr. José Pacato, u aresentador ue se acha uto engraçado, decdu nesse da novar e udar u ouco as regras do concurso. E vez de erguntar a abos os concorrentes se uera desstr ou ogar, fez essa ergunta rero ao Sr. Felsno, ue decdu ogar. Fo-lhe feta ua ergunta e errou na resosta, elo ue erdeu tudo o ue tnha ganho. De seguda, o aresentador erguntou ao Sr. Felsberto, ue tnha vsto o ue aconteceu ao Sr. Felsno, se uera ogar ou desstr. Sabe dzer ual fo a decsão dele? Se s, ual fo? Justfue a sua resosta. b) Adta agora ue o Sr. Pacato não udou as regras. Deterne o valor eserado do réo global de cada u dos ogadores, no caso de nenhu deles desstr. c) Assua ue abos os ogadores são neutros ao rsco. O ue acha ue va acontecer? Desste abos, oga abos, desste só o Sr. Felsno ou desste só o Sr. Felsberto? Justfue a sua resosta. d) Assua agora ue os ogadores tê as seguntes funções de utldade: Sr. Felsno: 0.5 U W Sr. Felsberto:. U W Onde W é o ontante do réo do concurso. Qual será o eulíbro do ogo neste caso? Analse e exlue o resultado, coarando-o co o da alínea anteror. Boa Sorte! 3
4 Noe: Núero: I(α). Questões de escolha últla (4. valores). No longo razo as eresas de u ercado de concorrênca onoolístca roduze u nível de outut tal ue: a) P > CMa. b) CMeT > CMeT íno. c) Quer a) uer b) estão correctas. d) Ne a) ne b) estão correctas.. Quando a eresa actua coo líder de Stackelberg: a) A eresa roduz o nível de outut de onoólo. b) A eresa terá lucros as baxos do ue se a concorrênca fosse à Cournot. c) A eresa terá lucros as altos do ue se a concorrênca fosse à Cournot. d) Nenhua das anterores. 3. Nu lelão de º reço co carta fechada e co valores rvados ndeendentes, a lctação (bd) óta ara o corador é: a) Oferecer as do ue a sua valorzação do be. b) Oferecer enos do ue a sua valorzação do be. c) Oferecer exactaente a sua valorzação do be. d) Tanto ode ser a) coo b) deendendo da sua exectatva uanto ao(s) valor(es) ue os concorrentes atrbue ao be. 4. Qual das seguntes não é ua característca da concorrênca onoolístca? a) Poucos vendedores. b) Produto dferencado. c) Fácl entrada e saída de eresas no sector. d) Todas as resostas aca são característcas da concorrênca onoolístca. d 5. O be X é u be noral e a sua rocura é dada or QX α 0 X PX Y PY M M. Então sabeos ue: a) α X >0 b) α Y >0 c) α M >0 d) Nenhua das anterores. 6. U onoólo roduzndo u ch a u custo argnal de 6 enfrenta ua rocura co elastcdade -.5. Que reço untáro deve ratcar ara axzar os seus lucros? a) 6 b) 8 c) 0 d) 7. Se a função de rodução for lnear, então: a) Haverá ua relação de coleentardade erfeta entre todos os nuts. b) Haverá ua relação de substtubldade erfeta entre todos os nuts. c) Os nuts estão relaconados e roorções fxas. d) Nenhua das anterores. 4
5 SOLUÇÕES: I(α). Questões de escolha últla. (4. valores). No longo razo as eresas de u ercado de concorrênca onoolístca roduze u nível de outut tal ue: a) P > CMa. b) CMeT > CMeT Míno. c) Quer a) uer b) estão correctas.* d) Ne a) ne b) estão correctas.. Quando a eresa actua coo líder de Stackelberg: a) A eresa roduz o nível de outut de onoólo. b) A eresa terá lucros as baxos do ue se a concorrênca fosse à Cournot. c) A eresa terá lucros as altos do ue se a concorrênca fosse à Cournot. d) Nenhua das anterores.* 3. Nu lelão de º reço co carta fechada e co valores rvados ndeendentes, a lctação (bd) óta ara o corador é: a) Oferecer as do ue a sua valorzação do be. b) Oferecer enos do ue a sua valorzação do be.* c) Oferecer exactaente a sua valorzação do be. d) Tanto ode ser a) coo b) deendendo da sua exectatva uanto ao(s) valor(es) ue os concorrentes atrbue ao be. 4. Qual das seguntes não é ua característca da concorrênca onoolístca? a) Poucos vendedores.* b) Produto dferencado. c) Fácl entrada e saída de eresas no sector. d) Todas as resostas aca são característcas da concorrênca onoolístca. d 5. O be X é u be noral e a sua rocura é dada or QX α 0 X PX Y PY M M. Então sabeos ue: a) α X >0 b) α Y >0 c) α M >0* d) Nenhua das anterores. 6. U onoólo roduzndo u ch a u custo argnal de 6 enfrenta ua rocura co elastcdade -.5. Que reço untáro deve ratcar ara axzar os seus lucros? a) 6 b) 8 c) 0 * d) 7. Se a função de rodução for lnear, então: a) Haverá ua relação de coleentardade erfeta entre todos os nuts b) Haverá ua relação de substtubldade erfeta entre todos os nuts* c) Os nuts estão relaconados e roorções fxas. d) Nenhua das anterores. 5
6 III A Sra Douglas te a segunte função utldade: U(X,Y)XY, onde X e Y são os úncos bens consudos or ela. O seu rendento é de 000u.., X 0 e Y 0. a) No suerercado, estes bens só se vende e conunto, or sso a Sra Douglas te ue escolher entre: Pack A ue conté 40 undades de X e 30 de Y Pack B ue conté 0 undades de X e 40 de Y Qual será a sua decsão? b) Se tvesse a ossbldade de corar os rodutos e searado, uantas undades de cada roduto corara a Sra Douglas? c) Devdo a ua gestão descudada, o suerercado está ratcaente e rutura de stock do be y. Ass, decdu fazer u raconaento, estabelecendo ue nenhu consudor odera corar as de 0 undades deste roduto. Qual será o novo cabaz de consuo da Sra Douglas? d) A ebalage do be X é uto oluente e a aora dos consudores anda não está conscente da ortânca da sua recclage. À seelhança do ue acontece na Holanda, fo crado u esuea de ncentvos uto efcente: or cada 0 ebalagens vazas ue u consudor entregue no suerercado é-lhe dado u vale no valor de 0 u.. ara gastar no be X ou Y. Cada consudor não ode receber as do ue vales. Quantas undades serão consudas de cada be? Resolução a) U A 40*3000, U B 0*40800 Escolhe cabaz A b) TMSxyPx/Py y/x0/0 xy RO: 000 0x+0y 0000*y+0y y5, x50 c) Coo y0, x(000-*0)/060 d) X M X*0.5M/0 Y*0.5M/0 < [0;40[ [40;0] Reccladas 50 ebalagens de X e consudas 5.5 undades de Y. Nova RO 6
7 IV Consdere u Mercado de concorrênca erfeta onde as eresas tê ua estrutura de custos de longo razo reresentada ela segunte exressão. CT 6 LP a) Calcule a função oferta de cada ua das eresas. Sabe-se tabé ue, neste ercado, a função rocura é: Q D 000 b) Calcule o núero de eresas (n) ue vão oerar neste ercado no longo razo, se não houver ualuer barrera à entrada e saída do eso. Assua agora ue houve ua transforação neste ercado e estaos agora erante u olgoólo, onde as eresas exstentes concorre e uantdades sultaneaente. Consdere tabé ue houve u choue tecnológco e as funções custo ara cada ua destas eresas se alterou ara: CT 5 c) Encontre o eulíbro (uantdades ndvduas, uantdade de ercado e reço) deste novo ercado. (Nota: tenha e atenção ue as eresas são dêntcas e tudo). d) Assua agora ue exste aenas eresas no ercado () e ue ua delas udou a sua tecnologa, de tal odo ue assou a ter a segunte função custos: CT 0. As duas eresas acabara de fechar u acordo secreto, cuo obectvo é axzar os lucros do sector. Para evtar crar rovas de conluo, não haverá nenhua transferênca entre eresas. Deterne o eulíbro de ercado, be coo os lucros de cada ua das eresas. Terá a eresa ncentvo a furar o acordo? E caso afratvo, uanto oderá ganhar se o fzer? a) cg Resolução: 8 + (6 ) 0 CustoMedo MnCustoMedo 4 0 CurvaOferfa 0, se _ < 4 + 3, se _ 3 7
8 8 b) * ) ( ) ( n n Q Q Q S S D S D c) ) (000 Max Π Coo as eresas são todas dêntcas: * ) ( Q S * 995 ) * ( 995 d) Cartel: ; 50,5; 47,5; 5; 0, 5 ) )( (000 Π Π + Π Max Desvo: ,8; 39,7; 0, ) * 47,5 (000 47,5 Π Π Max A eresa te ncentvo a desvar do acordo feto!
9 V O senhor Felsno e o Sr. Felsberto são os dos fnalstas de u concurso televsvo. Até ao oento, cada u deles á ganhou 500 e agora é-lhes dada a ossbldade de desstre. Cada u toa a sua decsão se saber a decsão do outro e as regras do ogo são as seguntes: ) Se abos desstre, fca co o dnhero ganho anterorente; ) Se u deles desstr e o outro não, auele ue desste fca co os 500 ue ganhou até ao oento e auele ue não desste ganha o ogo, co u réo global de 0000 ; ) Se nenhu deles desstr, é feta ua ergunta fnal a abos. Nesse caso, os réos deenderão das resostas a essa ergunta da segunte fora: Se aenas u deles resonder correctaente, esse concorrente ganha 0000, enuanto o outro va ara casa de bolsos vazos ; Se abos resondere correctaente, cada u fca co u réo global de 5000 ; Se errare os dos, vão abos ara casa de bolsos vazos. O Sr. Felsno te ua robabldade de 40% de resonder correctaente à ergunta fnal. Para o Sr. Felsberto, ue não te ua cultura geral tão forte, essa robabldade é de aenas 30%. Estas robabldades são conhecdas or abos. a) Iagne ue o Sr. José Pacato, aresentador do concurso, ue se acha uto engraçado, decdu nesse da novar e udar u ouco as regras do ogo. E vez de erguntar a abos os ogadores se uera desstr ou ogar, fez essa ergunta rero ao Sr. Felsno, ue decdu ogar. Fo-lhe feta ua ergunta e errou na resosta, elo ue erdeu tudo o ue tnha ganho. De seguda, o aresentador vrou-se ara o Sr. Felsberto, ue assstu a tudo, e erguntou-lhe se uera ogar ou desstr. Sabe dzer ual fo a decsão dele? Se s, ual fo? Justfue a sua resosta. b) Adta agora ue o Sr. Pacato não udou as regras. Deterne o valor eserado do réo global de cada u dos ogadores, no caso de nenhu deles desstr. c) Assua ue abos os ogadores são neutros ao rsco. O ue acha ue va acontecer? Desste abos, oga abos, desste só o Sr. Felsno ou desste só o Sr. Felsberto? Justfue a sua resosta. d) Assua agora ue os ogadores tê as seguntes funções de utldade: Sr. Felsno: 0.5 U W Sr. Felsberto:. U W Qual será o eulíbro do ogo neste caso? Analse e exlue o resultado, coarando-o co o da alínea anteror. a) Valores Eserados do réo (W) Se desstr: 500 Se ogar: Se o Sr. Felsberto for: ) Neutro ao Rsco - decde Jogar (escolhe a oção co aor valor eserado) ) Proenso ao rsco: Joga (os a oção co aor valor eserado tabé é a as arrscada) ) Avesso ao rsco: A sua decsão deende do grau de aversão ao rsco 9
10 b) Resultado Probabldade Préo Felsno (A) Préo Felsberto (B) A acerta, B erra A erra, B acerta Acerta abos Erra abos Valor Eserado do réo A: B: c) Matrz de Resultados: Felsno (A) Felsberto (B) Desste Joga Desste 500, , 0000 Joga 0000, , 400 Estratégas ara o ogador A: Se B desstr: Jogar 0000 Não Jogar 500 Conclusão: A deve ogar sere. Se B ogar: Jogar Não Jogar 500 Estratégas ara o ogador B: Se A desstr: Jogar 0000 Não Jogar 500 Se A ogar: Jogar Não Jogar 500 Conclusão: B oga se A desstr e desste se B ogar. Eulíbro do ogo: Felsno Joga, Felsberto desste (J, D). d) Valores eserados da utldade dos ogadores no caso de abos decdre ogar: [ ( )] 0.8 ( 0000) + 0. ( 5000) E U W A.. [ ( )] 0.8 ( 0000) + 0. ( 5000) 4653 E U W B 0
11 Matrz de Resultados (baseada nos valores eserados da utldade): Felsno (A) Felsberto (B) Desste Joga Desste 50, , Joga 00, , 4653 Estratégas ara o ogador A: Se B desstr: Jogar Não Jogar: Se A ogar: Jogar Não Jogar: Conclusão: A oga se B desstr e desste se B ogar. Estratégas ara o ogador B: Se A desstr: Jogar Desstr Se A ogar: Jogar ^ ^ Desstr: Conclusão: B oga sere. Eulíbro do ogo: Felsno Desste, Felsberto oga (D, J).
CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento
CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas
Leia maisSumário, aula 6. Curva da procura. Curva da procura. Curva da procura. Curva da procura
Sumáro, aula 6 ) Mercado Curva da Procura Agregação das curvas ndvduas Equlíbro de mercado (concorrênca erfeta) Já sabemos que os agentes económcos são esecalzados Produzem muta quantdade de oucos BS Consomem
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 2.1 Oligopólio em Quantidades (Cournot)
Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 2.1 Olgopólo em Quantdades (Cournot) Isabel Mendes 2007-2008 18-03-2008 Isabel Mendes/MICRO II 1 2.1 Olgopólo em Quantdades
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste
Leia maisRestricao Orcamentaria
Fro the SelectedWorks of Sergio Da Silva January 008 Restricao Orcaentaria Contact Author Start Your Own SelectedWorks Notify Me of New Work Available at: htt://works.beress.co/sergiodasilva/5 Restrição
Leia maisResolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E
esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,
Leia maisMódulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear
Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F
Leia mais1 Introdução Considerações Iniciais
15 1 Introdução 1.1. Consderações Incas Pela Teora de Seleção de Carteras, ncada co o trabalho de Markowtz (195), a seleção de ua cartera deve levar e consderação os dos reros oentos da dstrbução de retornos
Leia maisAgregação das Demandas Individuais
Deanda Agregada Agregação da Deanda Indvdua A curva de deanda agregada é a oa horzontal da curva de deanda. Deve-e ter e ente que a deanda ndvdua (, ) ão ua função do reço e da renda. A, a curva de deanda
Leia maisIntrodução aos estudos de instalações hidráulicas. Inicia-se considerando a instalação hidráulica denominada de instalação de
Introdução aos estudos de nstalações hdráulcas. Inca-se consderando a nstalação hdráulca denonada de nstalação de recalque reresentada ela oto a seur. Foto 1 1 Dene-se nstalação de recalque toda a nstalação
Leia maisSeja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P)
PROGRAMA DE MESTRADO PROGRAMAÇÃO LIEAR PROFESSOR BALEEIRO Método Splex Dual no Tableau Garfnkel-ehauser E-al: abaleero@gal.co Ste: www.eeec.ufg.br/~baleero Sea o problea pral o qual será soluconado utlzando
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ECONÔMICA 2a. Prova 11/7/2006 Profa. Ana Maria Farias Turma A hs
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ECONÔMICA 2a. rova /7/2006 rofa. Ana Mara Faras Turma A 4-6 hs. Consdere os dados da tabela abaxo, onde temos preços e uantdades utlzadas de materal de escrtóro. Item Undade reço
Leia maisMatemática D Extensivo V. 5
ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a
Leia maisAnálise de Dados e Probabilidade 1º Semestre 2006/2007
UNIVERSIDDE NOV DE LISBO Faculdade de Economa nálse de Dados e robabldade º Semestre 6/7 EXERCÍCIOS DE EXMES NTERIORES. ssocação do Sector de Vestuáro do aís Roualânda retende estudar como se dstrbuem
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES
Deartaento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas
Leia maisCONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático,
IENIAS DA NATUREZA LISTA: FÍSIA 13 3ª sére Ensno Médo Professor: SANDRO SANTANA Tura: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segento teátco : ONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTIO DIA: MÊS: 08 017 Deus é aor e o aor é
Leia maisLEIS DAS COLISÕES. ' m2. p = +, (1) = p1 ' 2
LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faze-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove quase se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas antes e deois das colisões. Verifica-se,
Leia maisCapítulo 6. Misturas de Gases
Caítlo 6 stras de Gases Objetvos Desenvolver regras ara se estdar as roredades de stras de gases não-reatvos co base no conhecento da coosção da stra e das roredades dos coonentes ndvdas Defnr grandezas
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2015-II. Aula 8 B Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Desenvolver o modelo de jogo repetido
Teora dos Jogos Prof. Mauríco Bugarn Eco/UnB 015-II Rotero Capítulo 3. Jogos Jogos Repetdos Desenvolver o modelo de jogo repetdo Provar o teorema popular Aplcar para conluo no jogo de dlema dos prsoneros
Leia maisMEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES
Medção da Aceleração da Gravdade co u Pêndulo Sples MEDIÇÃO DA ACEERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDUO SIMPES O Relatóro deste trabalho consste no preenchento dos espaços neste texto Fundaento Teórco O pêndulo
Leia maisNOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076
5. COMPONENTES PRINCIPAIS 5. Introdução A análse de Comonentes Prncas está relaconada com a exlcação da estrutura de covarânca or meo de oucas combnações lneares das varáves orgnas em estudo, ou sea, rocura
Leia mais2.1. Um consumidor possui a função de utilidade do tipo Cobb-Douglas Considere um consumidor que possui a seguinte função de utilidade:
Microeconoia I Ficha : Capítulos 5, 6 e 8 Exercícios propostos Capítulo 5.1. U consuidor possui a função de utilidade do tipo Cobb-Douglas U(x 1, x ) = x 1 1/3 x /3. a) Utilize o ultiplicador de Lagrange
Leia maisMICROECONOMIA II (2011-12) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 26-03-2012
MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 26-03-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do Lucro.
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UFMG VESTIBULAR 2011 2 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UFMG VESTIBULAR 0 a Fase Profa Mara Antôna Gouvea PROVA A QUESTÃO 0 Consdere as retas r, s e t de equações, resectvamente, y x, y x e x 7 y TRACE, no lano cartesano abaxo, os gráfcos
Leia maisExcedente do Consumidor
Ecedente do Consuidor Suonha o ráfico abaio e que a renda inicial é / e a cesta escolhida é. Por conseuinte a função utilidade u e a função utilidade serão assuirão o alor: Gráfico Variação Coensatória
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da
Leia maisMICROECONOMIA II (2011-12) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 29-03-2012
MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 29-03-2012 João Correia da ilva (joao@fe.u.t) 2. Estruturas de Mercado 2.1. Concorrência Perfeita. 2.2. Monoólio. 2 CONCORRÊNCIA PERFEITA O modelo de concorrência erfeita
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que
Leia maisMicroeconomia I Exame Final, 2007/08 21 de Janeiro de 2008 Duração: 2h + 30 min
Lcencaturas em Economa e dmnstração e Gestão de Empresas Mcroeconoma I Exame Fnal, 007/08 de Janero de 008 Duração: h 0 mn Fernando Machado, Cláuda Cruz, Danel Horta, João Barbosa, João Granja, Marta Fara,
Leia maisAula 3 - Classificação de sinais
Processamento Dgtal de Snas Aula 3 Professor Marco Esencraft feverero 0 Aula 3 - Classfcação de snas Bblografa OPPENHEIM, AV; WILLSKY, A S Snas e Sstemas, a edção, Pearson, 00 ISBN 9788576055044 Págnas
Leia maisPROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2010/2011
Instruções: PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 00/0 Cada uestão respondda corretamente vale (um) ponto. Cada uestão respondda ncorretamente vale - (menos um) ponto. Cada uestão
Leia maisDECISÃO SOB INCERTEZA
PPGE/UFRGS - Prof. Sabno Porto Junor 19/10/2005 Incerteza: o básco Curso de especalzação em Fnanças e Economa Dscplna: Incerteza e Rsco Prof: Sabno da Slva Porto Júnor Sabno@ppge.ufrgs.br 1 Introdução
Leia maisMicroeconomia. Bibliografia. Maximização de Lucro. Arilton Teixeira Mankiw, cap. 14. Rubinfeld e Pindyck, cap. 8.
Microeconomia Arilton Teixeira arilton@fucae.br 2012 1 Bibliografia Mankiw, ca. 14. Rubinfeld e Pindyck, ca. 8. 2 Maximização de Lucro O objetivo das emresas é maximizar lucro (ou maximizar o valor da
Leia maisPadrões espaciais de pobreza rural: uma análise exploratória na Bacia do Rio São Francisco, Brasil
Padrões esacas de obreza rural: uma análse exloratóra na Baca do Ro São Francsco, Brasl Autores: Marcelo de O. Torres, Stehen A. Vost, Marco P. Maneta Wesley W. Wallender, Lneu N. Rodrgues, Lus H. Basso
Leia maisMicroeconomia II. Licenciatura. 2º Semestre João Granja 1º Teste
Microeconoia II Licenciatura Ano lectivo 005-006 Fernando Branco (fbranco@uc.t) º Seestre João Granja (jgran@fcee.uc.t) º Teste O teste te a duração de horas e 30 inutos. Não é eritida a consulta de quaisquer
Leia maisAnálise do Equilíbrio Parcial Marshalliano
Análse do Eulíbro Paral Marshallano O Eulíbro Paral Coetto Para o estudo de eulíbro aral oetto de erado, dee ser defndas as araterístas nas de ua eonoa de erado: () A estêna de roredade de todos os bens
Leia maisCURSO: MARKETING ECONOMIA I Época de Recurso 4 de Março de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores)
URO: MARKTING ONOMIA I Éoca de Recurso 4 de Março de 2009 duração: 2h NOM: Nº. RPONA NO NUNIAO Resolução GRUPO I (7 valores) deve assinalar com um círculo a resosta correcta cada questão tem uma cotação
Leia maisNotas de Aula 2: MAXIMIZAÇÃO DE LUCROS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II Primeiro Semestre/2001 Professor: Sabino da Silva Porto Júnior
Leia maisValter B. Dantas. Geometria das massas
Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação
Leia maisCAPÍTULO IV TEORIA DE JOGOS
CAPÍTULO IV TEORIA DE JOGOS 66 Teora de Jogos Caracterzação:. Cenáro determnístco.. v. Um conjunto de agentes de decsão (jogadores) Um conjunto de estratégas (acções) puras Uma função utldade para cada
Leia maisRevista de Administração FACES Journal ISSN: 1517-8900 faces@fumec.br Universidade FUMEC Brasil
Revsta de Adnstração FACES Journal ISSN: 1517-8900 faces@fuec.br Unversdade FUMEC Brasl Martns Guarães, César; Torres Guarães, Rosane Revsta de Adnstração FACES Journal, vol. 5, nú., ayo-agosto, 006,.
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.4
Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 5.4 Provsão de Bens Públcos de forma descentralzada: a solução de Lndahl Isabel Mendes 2007-2008 13-05-2008 Isabel Mendes/MICRO
Leia maisCurso de especialização em Finanças e Economia Disciplina: Incerteza e Risco Prof: Sabino da Silva Porto Júnior Sabino@ppge.ufrgs.
Incerteza: o básco Curso de especalzação em Fnanças e Economa Dscplna: Incerteza e Rsco Prof: Sabno da Slva Porto Júnor Sabno@ppge.ufrgs.br Introdução Até agora: conseqüêncas das escolhas dos consumdores
Leia maisUTILIZAÇÃO DA TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM NA PRODUÇÃO DE INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS
versão mressa ISSN 00-7438 / versão onlne ISSN 678-54 UTILIZAÇÃO DA TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM NA PRODUÇÃO DE INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS Tuf Machado Soares Deartamento de Estatístca Centro de Avalação
Leia maisFICHA DE REVISÕES Micro 1
FIH DE REVISÕES Micro 1 1) Monopólio Num determinado mercado, servido só por uma empresa, a procura de mercado desse bem é dada por Q D = 100 P +, em que P é o preço do bem e os gastos em publicidade efectuados
Leia maisFUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores
FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos
Leia maisAnálise Microeconômica Parte II MESP
Análse Mcroeconômca Parte II MESP Prof. CIEF e Eco/UnB 01-II Unversdade de Brasíla Centro de Investgação em Economa e Fnanças CIEF Centro de Estudos em Regulação de Mercados CERME Lab. de Pesqusa em Comportamento
Leia maisDemanda. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva
Universidade Federal de Santa Catarina From the SelectedWorks of Sergio Da Silva 00 Demanda Sergio Da Silva Available at: htt://works.beress.com/sergiodasilva/35/ Demanda Hal R. Varian Intermediate Microeconomics,
Leia maisReconhecimento Estatístico de Padrões
Reconhecmento Estatístco de Padrões X 3 O paradgma pode ser sumarzado da segunte forma: Cada padrão é representado por um vector de característcas x = x1 x2 x N (,,, ) x x1 x... x d 2 = X 1 X 2 Espaço
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I
IST - DECvl Dertento de Engenr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Gruo de nálse de Estruturs IST, IST - DECvl Gruo de nálse de Estruturs Foruláro de es Eq. de grnge: w w w q D Equção de
Leia maisPressão não é uma grandeza fundamental, sendo derivada da força e da área.
9. MEDID DE PRESSÃO Pressão não é ua grandeza fundaental, sendo derivada da força e da área. - Pressão bsoluta: valor da ressão e relação ao vácuo absoluto - Pressão Manoétrica: tabé denoinada ressão relativa.
Leia maisM mn (R) : conjunto das matrizes reais m n AnB = fx; x 2 A e x =2 Bg det A : determinante da matriz A
NOTAÇÕES N = f1; ; ; g C conjunto dos números comlexos R conjunto dos números reas undade magnára = 1 [a; b] = fx R; a x bg jzj módulo do número z C [a; b[ = fx R; a x < bg z conjugado do número z C ]a;
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.2. Externalidades: Solução de Pigou. Isabel Mendes
Microeconomia II ursos de Economia e de Matemática Alicada à Economia e Gestão AULA 5. Externalidades: olução de Pigou Isabel Mendes 007-008 4/8/008 Isabel Mendes/MIRO II 1 5. olução de Pigou 1. O que
Leia maisFísica. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear
Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,
Leia maisLEIS DAS COLISÕES. 1. Resumo. 2. Tópicos teóricos
Físia Geral I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EA Protoolos das Aulas Prátias 003 / 004 LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se olidir, elástia e inelastiaente, dois lanadores que se ove se atrito nua alha de ar.
Leia maisAnálise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 1
Análse Complexa Resolução de alguns exercícos do capítulo 1 1. Tem-se:. = (0, 1) = (0, 1) =. 3. Sejam a, b R. Então Exercíco nº1 = (0, 1).(0, 1) = (0.0 1.1, 0.1 + 1.0) = ( 1, 0) = 1. a + b = a b = a +
Leia maisAULA 11 HIDROSTÁTICA 1- INTRODUÇÃO
UL HDROSTÁTC - NTRODUÇÃO Na Hidrostática estudareos as roriedades associadas aos fluidos (ases ou líquidos) e equilíbrio. O estudo da idrostática está aoiado e três leis que vereos a seuir: ÿ Lei de Stevin;
Leia mais5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial
5 Métodos de cálculo do lmte de retenção em função da ruína e do captal ncal Nesta dssertação serão utlzados dos métodos comparatvos de cálculo de lmte de retenção, onde ambos consderam a necessdade de
Leia maisMICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva
MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 29-02-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do ucro. 2
Leia maisInvertendo a exponencial
Reforço escolar M ate mática Invertendo a exonencial Dinâmica 3 2ª Série 1º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Matemática 2ª do Ensino Médio Algébrico Simbólico Função Logarítmica Aluno Primeira
Leia maisAula 12 05/10/2009 - Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Capítulo 5 - FINAL
Aula 12 05/10/2009 - Microeconoia. Coortaento do consuidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Caítulo 5 - FINAL Ativo é tudo aquilo que roduz u luxo de dinheiro ou serviços ara seu rorietário. O luxo de dinheiro
Leia maisMICROECONOMIA PARA CONCURSOS. Prof. Daniel da Mata MICROECONOMIA PARA CONCURSOS. Teoria Econômica. Modelos Econômicos. Modelos Econômicos
MICROECONOMIA PARA CONCURSOS Prof. Daniel da Mata MICROECONOMIA PARA CONCURSOS Introdução Prof. Daniel da Mata A economia faz arte de nossas vidas...... As forças econômicas imactam o nosso dia-a-dia Via
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade
Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,
Leia maisDespacho Económico-Ambiental de Sistemas de Energia Termoeléctricos Inseridos no Mercado de Carbono
Desacho Económco-Ambental de Sstemas de Energa Termoeléctrcos Inserdos no Mercado de Carbono V.M.F. Mendes, J.P.S. Catalão, S.J.P.S. Marano e L.A.F.M. Ferrera Deartamento de Engenhara Electrotécnca e Automação
Leia maisFísica I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões
Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia maisProposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Logo, P(A B) = = = Opção (A)
Proosta de resolução do Eame Naconal de Matemátca A 0 ( ạ fase) GRUPO I (Versão ). P( A B) 0, P(A B) 0, P(A B) 0, P(A B) 0,4 P(A) + P(B) P(A B) 0,4 Como P(A) 0, e P(B) 0,, vem que: 0, + 0, P(A B) 0,4 P(A
Leia maisAnálise Discriminante: classificação com 2 populações
Análse Dscrmnane: classcação com oulações Eemlo : Proreáros de coradores de rama oram avalados seundo duas varáves: Renda U$ ; Tamanho da roredade m. Eemlo : unção dscrmnane unvarada ~ ama4 4 3 e ~ ama8.5
Leia maisDiferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH
Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca
Leia maismatematicaconcursos.blogspot.com
Professor: Rômulo Garcia Email: machadogarcia@gmail.com Conteúdo Programático: Teoria dos Números Exercícios e alguns conceitos imortantes Números Perfeitos Um inteiro ositivo n diz-se erfeito se e somente
Leia maisEscolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza
9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera
Leia maisMestrado em Finanças e Economia Empresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze
Mestrado em Finanças e Economia Emresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze (schutze@fgvmail.br) Parte I - Exercícios Básicos a Questão As funções de
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação
Leia maisR X. X(s) Y Y(s) Variáveis aleatórias discretas bidimensionais
30 Varáves aleatóras bdmensonas Sea ε uma experênca aleatóra e S um espaço amostral assocado a essa experênca. Seam X X(s) e Y Y(s) duas funções cada uma assocando um número real a cada resultado s S.
Leia maisTeoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017
Teoria do Consuidor: Equilíbrio e deanda Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 1 Estrutura geral da aula Parte 1: Restrição orçaentária Parte 2: Equilíbrio Parte 3: Deanda 2 Parte I Restrição orçaentária
Leia maisMICROECONOMIA II (2010-11) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 11-04-2011
MICROECONOMIA II E08 00- -04-0 João Correia da Silva joao@fe.u.t . Estruturas de Mercado.. Concorrência Perfeita... Monoólio. MONOPÓLIO O Monoólio é uma estrutura de mercado na ual:. Existe aenas emresa
Leia maisClassificação de Padrões
Classfcação de Padrões Introdução Classfcadores Paramétrcos Classfcadores Sem-paramétrcos Redução da Dmensonaldade Teste de Sgnfcânca 6.345 Sstema de Reconhecmento de Voz Teora Acústca da Produção de Voz
Leia maisMONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO
Faculdade de Engenhara da Unersdade do Porto Lcencatura em Engenhara Electrotécnca e de Computadores Electrónca II MONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO Jorge André Letão, Hugo Alexandre
Leia maisForma extensiva: Jogos na forma extensiva: Definições: Observações
Forma extensva: Jogos na forma extensva: Drew Fudenberg e Jean Trole (993, cap. 3) Chrstan Montet e Danel Serra (003, cap. ) Descrção exata dos sucessvos movmentos dos jogadores em conexão com a nformação
Leia maisInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC)
Isttuto Nacoal de Estudos e Pesqusas Educacoas Aíso exera INEP stéro da Educação EC Ídce Geral de Cursos (IGC) O Ídce Geral de Cursos (IGC) é ua éda poderada dos cocetos dos cursos de graduação e pós-graduação
Leia maisREFLEXÃO SOBRE A DINÂMICA E A EFICIÊNCIA DE MERCADOS
REFLEXÃO SOBRE A DINÂMICA E A EFICIÊNCIA DE MERCADOS João Santana 5 de Janero de 00 NOTA INTRODUTÓRIA A Economa semre me atrau. No entanto, a mnha formação académca e a mnha vda rofssonal fo, e tem sdo,
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia maisA ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões.
.pucrs.br/faat/val/.at.ufrgs.br/~val/ Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br val@pucrs.br Coleção de úeros estatístcas O úe ro de carros ve ddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%.
Leia maisTecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i
Tecnologa de Grpo 1. Jstfcatva e Iportânca da Tecnologa de Grpo Tecnologa de grpos é conceto portante aplcado na foração de céllas de anfatra. A organzação do sstea de prodção e céllas de anfatra poss
Leia maisMicroeconomia I 2004/05
Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas Microeconomia I 004/05 de Janeiro de 005 º Teste - Resolução Fernando Machado, Gisela Rua, Miguel Montenegro, Sara Filipe, Pedro Gardete ATENÇAO:
Leia maisCombinações simples e com repetição - Teoria. a combinação de m elementos tomados p a p. = (*) (a divisão por p! desconta todas as variações.
obiações siles - Defiição obiações siles e co reetição - Teoria osidereos u cojuto X co eleetos distitos. No artigo Pricíios Multilicativos e Arrajos - Teoria, aredeos a calcular o úero de arrajos de eleetos
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Microeconomia
UNIVERSIDDE CTÓLIC PORTUGUES Faculdade de Cêncas Económcas e Empresaras Mcroeconoma Lcencaturas em dmnstração e Gestão de Empresas e em Economa no lectvo 006-007 Fernando ranco º Semestre fbranco@ucp.pt
Leia maisGABARITO LISTA 1. GOLEIRO (q) (1-q) E D JOGADOR (p) E 1, 1 2, 1/2 (1-p) D 3, 0 1, 1
Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ) - Graduação Microeconomia II º Semestre de 007 Prof: Paulo C. Coimbra Monitor: Flavio Moraes GABARITO LISTA. (a) O jogador batedor do pênalti possui duas estratégias possíveis:
Leia maisMicroeconomia I 2004/05 2 de Novembro 2004 Duração: 2h + 30 min
Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas Microeconomia I 004/05 de Novembro 004 Duração: h + 0 min Teste Intermédio Fernando Machado ATENÇAO: Leia antes de iniciar o teste A. O teste
Leia mais1 Lógica e teoria dos conjuntos
Lógica e teoria dos conjuntos.. Introdução à lógica bivalente Pág. 0 Atividade de diagnóstico.. N..,5 Z.. 5.. Q.5. π R π.6. Q + +.7. Z.8. 0 Z 0.......... x = 5 x+ = 5 x = 5 x = S = { } x + = 0 ( x ) 9
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 9. Colchetes de Poisson Simetrias Espaço de Fases Transformações Canônicas (Hamiltoniano)
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 9 Colchetes de Posson Smetras Esaço de Fases Transformações Canôncas (amltonano) O Esaço de Fases tem uma estrutura assocada a s. Esaços ossuem estruturas, que se referem aos
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.3. Afectação de Bens Públicos: a Condição de Samuelson
Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 5.3 Afectação de Bens Públcos: a Condção de Isabel Mendes 2007-2008 5/3/2008 Isabel Mendes/MICRO II 5.3 Afectação de Bens
Leia maisTermodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos
erodnâca Exercícos resolvdos Quasar erodnâca Exercícos resolvdos. Gases peretos Cp e Cv a) Mostre que a relação entre o calor especíco olar a pressão constante Cp e a volue constante Cv é dada por Cp Cv
Leia maisMicroeconomia I. Exercícios. António Saraiva.
Microeconomia I Exercícios António Saraiva www.isca.i.t/~asaraiva 2 LINHA LIMITE DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO X X País A 120 País B 100 96 B2 A1 A2 B1 80 125 Y 60 Y Os gráficos reresentam as linhas de
Leia maisUMA NOVA ABORDAGEM PARA O PROBLEMA DA MOCHILA COMPARTIMENTADA
Pesusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Ambente e Desenvolvmento a 5/09/06 Goâna, GO UMA NOVA ABORDAGEM PARA O PROBLEMA DA MOCHILA COMPARTIMENTADA Robnson Hoto e Alexandre Fenato Unversdade Estadual
Leia maisPARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO
1 PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍULA E DO ORPO RÍGIDO Neste capítulo ncalente trataos do equlíbro de partículas. E seguda são apresentadas as defnções dos centros de gravdade, centros de assa e centródes
Leia maisFísica. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo
Leia maisGestão e Teoria da Decisão
Gestão e Teora da Decsão Logístca e Gestão de Stocks Estratégas de Localzação Lcencatura em Engenhara Cvl Lcencatura em Engenhara do Terrtóro 1 Estratéga de Localzação Agenda 1. Classfcação dos problemas
Leia mais2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria
Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados
Leia mais