Aula 12 05/10/ Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Capítulo 5 - FINAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 12 05/10/2009 - Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Capítulo 5 - FINAL"

Transcrição

1 Aula 12 05/10/ Microeconoia. Coortaento do consuidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Caítulo 5 - FINAL Ativo é tudo aquilo que roduz u luxo de dinheiro ou serviços ara seu rorietário. O luxo de dinheiro ou serviços ode ser exlícito (dividendos) ou ilícito (ganho de caital). Ativo de risco e ativo se risco U ativo de risco oerece u luxo incerto de dinheiro ou serviços ara seu rorietário. Exelos: aluguel de aartaentos, ganhos de caital, letras de câbio de eresas, reços de ações Ativo se risco Oerece u luxo de dinheiro ou serviços garantido. Na rática é uito raro existir u ativo se risco. Entretanto, o exelo clássico de ativo se risco são títulos de curto razo do governo norte aericano, ua vez que o governo dos Estados Unidos sere honrou os coroissos e aarenteente não deixará de honrar os coroissos. etorno sobre ativos etorno sobre u ativo é o luxo onetário de u ativo coo roorção de seu reço. Pode ser noinal e real (descontada a inlação do eríodo). etorno sobre ativo = Exelo: Fluxo onetário Preço de cora Fluxo $100/ano etorno sobre ativo = = = 10% Preço do título $1,000 Trade-o entre risco e retorno U investidor deve otar entre letras do Tesouro e ações: Letras do tesouro (se risco) versus ações (arriscado) = retorno das letras do Tesouro isentas de risco = retorno eserado das ações Quando não há risco, o retorno eserado é igual ao retorno eetivo. 1

2 O ativo de risco deve ter u retorno eserado aior do que o ativo se risco ( > ). Caso contrário, os investidores avessos a riscos coraria aenas Letras do Tesouro Nacional. b = roorção dos recursos no ercado acionário 1 - b = roorção nas letras do Tesouro : édia onderada entre os retornos eserados dos dois ativos = b + (1 - b) Se = 12%, = 4%, e b = 1/2 = 1/2(0,12) + 1/2(0,04) = 8% O risco (desvio adrão) da carteira é a ração da carteira co investientos e ativos de risco ultilicada elo desvio adrão de tal ativo: = b Deterinando b: = b + ( 1 b) = Coo = b + b ( Teos que : b = / = ( + ) ) Essa equação é ua linha de orçaento!!! Tal reissa é justiicada no sentido que, e são constantes. ( ) A inclinação é constante, assi coo o interceto,. O retorno eserado, P, auenta à edida que o risco se eleva. A inclinação é o reço de risco ou a substituição entre risco e retorno. O investidor ode colocar todo o dinheiro e e obter o retorno se risco nenhu. Pode tabé colocar todo o dinheiro e e obter o retorno dos títulos co riscos, as co desvio adrão. Ou ainda colocar o dinheiro e ontos interediários. Isso varia de agente ara agente e deende da redisosição do indivíduo ara correr riscos. 2

3 FONTE: PINDYCK (2007) etorno ara dois investidores dierentes: FONTE: PINDYCK (2007) Utilizando a conta arge da corretora, ou toando dinheiro erestado ara investir e ativos de risco: FONTE: PINDYCK (2007) 3

4 ECONOMIA COMPOTAMENTAL: É iortante erceber que ne sere o coortaento dos indivíduos dáse de acordo co as reissas básicas da escolha do consuidor. O objetivo da econoia coortaental é conhecer elhor o coortaento huano ao incororar reissas ais realistas e detalhadas sobre o coortaento huano. Há uitos exelos de contradições quanto à escolha do consuidor Você está viajando e resolve arar e u restaurante ao qual diicilente voltará. Mas você ainda acha justo deixar ua gorjeta de 15% elo bo serviço. Você decide corar u bilhete de loteria eso sabendo que o valor eserado é enor do que o reço do bilhete. Ponto de reerência: Os econoistas arte do ressuosto de que os consuidores atribue valores únicos às ercadorias e aos serviços que adquire, as sicólogos descobrira que o valor ercebido ode deender das circunstâncias, e do onto e que os consuidores estão atualente consuindo. Por exelo, aesar de os ingressos já estare esgotados, você te a chance de corar u ingresso ara a coa do undo elo reço oicial de $125. Você ercebe que ode vender o ingresso or $500, as resolve não azê-lo, eso sabendo que jaais agaria (no oento da cora) ais de $250 or ingresso. Pelo exelo anterior, ter u ingresso ara o Jogo da coa é u onto de reerência. A reissa básica disso é que as essoas não gosta de erder coisas que já ossue e elas valoriza ais os rodutos quando os tê do que quando não os tê. E resuo, as erdas são ais iortantes do que os ganhos. No caso do ingresso, a erda de utilidade que resultaria da venda do ingresso é aior do que o ganho de utilidade original or tê-lo corado. Exeriento da xícara. Senso de Justiça Muitas vezes as essoas ajuda os outros se eserar beneícios ou se otivo aarente. Por exelo: - Salário de uncionários acia do reço de ercado, gorjetas no restaurante e doações ilantróicas. 4

5 As leis da robabilidade: É iortante erceber que as essoas suerestia alguns atores. Por exelo, suerestia a chance de ganhar na loteria. Se as essoas calculasse o valor eserado da loteria, chegaria a u valor ais baixo do que o reço do bilhete. Lei dos núeros equenos: Muitas vezes a essoa se deronta co u núero equeno de situações. Por exelo, ua essoa ode estar sujeita a erder u carro, as ua seguradora ode erder ilhões de carros or ano. Exelo e sala: taxis que trabalha aenas até ganhar 150 dólares. Exercício: Ua essoa está decidindo sobre a aquisição de u bilhete da loteria estatal. Cada bilhete custa $1, e a robabilidade dos rêios é aresentada na tabela a seguir: Probabilidade etorno 0,5 $0,00 0,25 $1,00 0,2 $2,00 0,05 $7,50 a. Qual seria o valor eserado do ayo dessa essoa, caso ele adquirisse u bilhete de loteria? Qual seria a variância? O valor eserado da loteria é igual à soa dos retornos onderados or suas robabilidades: VE = (0,5)(0) + (0,25)($1,00) + (0,2)($2,00) + (0,05)($7,50) = $1,025 A variância é a soa dos quadrados dos desvios da édia, $1,025, onderados or suas robabilidades: 2 = (0,5)(0 1,025) 2 + (0,25)(1 1,025) 2 + (0,2)(2 1,025) 2 + (0,05)(7,5 1,025) 2, ou 2 = $2,812. b. Ele te extrea aversão a riscos. Será que ele adquiriria o bilhete? Coo ele ossui ua extrea aversão a riscos rovavelente não coraria o bilhete, aesar de o ganho eserado ser aior que o reço que ele agou ($1,025 > $1,00). A dierença no retorno eserado não seria suiciente ara coensar Manoel elo risco. c. Suondo que sua unção de utilidade osse U = W 0,5, onde W é sua riqueza que atualente é igual a 10, qual seria a sua utilidade eserada? UE = (0,5)(9 0,5 ) + (0,25)(10 0,5 ) + (0,2)(11 0,5 ) + (0,05)(16,5 0,5 ) = 3,157 5

6 que é enor que 3,162, a utilidade obtida se o bilhete (U(10) = 10 0,5 = 3,162). Ele reeriria ua renda certa, ou seja $10. e. No longo razo (ininitos bilhetes), levando e consideração o reço do bilhete de loteria e as inorações da tabela sobre robabilidade/retorno, o que você iagina que o governo aria a reseito dessa loteria? No longo razo, a loteria irá à alência, a não ser que o governo injeto continuaente dinheiro. Conore calculado anteriorente, a loteria é deicitária. O governo deveria auentar o reço do bilhete ou reduzir a robabilidade dos ganhos. 6

Microeconomia Tópicos para Discussão

Microeconomia Tópicos para Discussão Microeconoia Tópicos para iscussão Elasticidades da eanda Elasticidades Elasticidades da Oferta PINYCK, R. e RUBINFEL,. Microeconoia. São Paulo: Prentice Hall. 2008. Capítulo 2: Os fundaentos da oferta

Leia mais

Restricao Orcamentaria

Restricao Orcamentaria Fro the SelectedWorks of Sergio Da Silva January 008 Restricao Orcaentaria Contact Author Start Your Own SelectedWorks Notify Me of New Work Available at: htt://works.beress.co/sergiodasilva/5 Restrição

Leia mais

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno Aula 1. Introdução Hoje e dia teos a educação presencial, sei-presencial e educação a distância. A presencial é a dos cursos regulares, onde professores e alunos se encontra sepre nu local, chaado sala

Leia mais

MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA E FASE

MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA E FASE MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA E FASE 1. Introdução Existe várias aneiras de se odular u sinal senoidal. De ua ora geral esse sinal senoidal a ser odulado é chaado de portadora, e pode ser expresso por : e (

Leia mais

Eletrônica 1. Introdução ao FET

Eletrônica 1. Introdução ao FET Caítulo 4 N O T A S E A U L A, R E 2. 0 U E R J 2 0 1 9 F L Á I O A L E N C A R O R Ê G O B A R R O S Eletrônica 1 Introdução ao FET Fláio Alencar do Rego Barros Uniersidade do Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

Capítulo 3-2. A 3ª Lei da Termodinâmica

Capítulo 3-2. A 3ª Lei da Termodinâmica Caítulo 3-2. A 3ª Lei da erodinâica Baseado no livro: Atkins Physical Cheistry Eighth Edition Peter Atkins Julio de Paula 29-4-27 Maria da Conceição Paiva 1 A terceira Lei da erodinâica A entroia de ua

Leia mais

A soma de dois números pares, obtém um resultado que também é par. Sendo, p=2q e r=2n, temos p+r = 2q+2n = 2(q+n) = 2k.

A soma de dois números pares, obtém um resultado que também é par. Sendo, p=2q e r=2n, temos p+r = 2q+2n = 2(q+n) = 2k. Teoria dos Núeros Resuo do que foi estudado nas aulas de Teoria dos Núeros, inistradas pelo Prof. Dr. Antonio Sales. Acadêica: Sabrina Aori Araujo 20939 Núeros pares e ípares Coo saber se u núero é par

Leia mais

Integração Numérica. Cálculo Numérico

Integração Numérica. Cálculo Numérico Cálculo Nuérico Integração Nuérica Pro. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univas.edu.br MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ucg.edu.br/~cnu/ Integração Nuérica

Leia mais

Estratégias Com Opções

Estratégias Com Opções Estratégias Com Opções Produzido por Daniel Barbanti Índice 1. Objetivo 2. Conceitos 3. Para que servem as opções 4. Os mitos por trás das opções 5. Precificando as opções 5.1 Black and Sholes 5.2 As principais

Leia mais

Acréscimos e decréscimos - Resolução

Acréscimos e decréscimos - Resolução 0 (Unicam 5 ª fase) (Acréscimo e decréscimo ercentual) Uma comra no valor de.000 reais será aga com uma entrada de 600 reais e uma mensalidade de 4 reais. A taxa de juros alicada na mensalidade é igual

Leia mais

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE RINCÍIOS DE COMUNICAÇÃO II MODULAÇÃO EM AMLITUDE Vaos iniciar o rocesso a artir de ua exressão que define sinais de tensão cossenoidais no teo, exressos genericaente or : e () t = E cos ω () t x x x onde

Leia mais

Para dois negócios, teríamos,

Para dois negócios, teríamos, Mateática Financeira e Instruentos de Gestão Mercado secudário 3 ez 4 ª ula xercício Investi. nu negócio TI 5% +- pp. 5. nu negócio TI 7,5% +- 5pp. correlação entre os dois é de,5 Qual a TI (valor édio

Leia mais

LEIS DAS COLISÕES. ' m2. p = +, (1) = p1 ' 2

LEIS DAS COLISÕES. ' m2. p = +, (1) = p1 ' 2 LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faze-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove quase se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas antes e deois das colisões. Verifica-se,

Leia mais

Lajes Treliçadas Protendidas (Pré-Tração)

Lajes Treliçadas Protendidas (Pré-Tração) Resuo Lajes Treliçadas Protendidas (Pré-Tração) Prestressed Filigree ALBUQUERQUE, A. T. de () ; OTA, J.E. () ; CARACAS, J. () e NOBRE, E. G. () () Doutorando, Escola de Engenharia de São Carlos (EESC -

Leia mais

Modelagem, similaridade e análise dimensional

Modelagem, similaridade e análise dimensional Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);

Leia mais

Série 3 Movimento uniformemente variado

Série 3 Movimento uniformemente variado Resoluções Segento: Pré-vestibular Coleção: Alfa, Beta e Gaa. Disciplina: Física Caderno de Exercícios 1 Unidade I Cineática Série 3 Moviento uniforeente variado 1. D Substituindo o valor de t = 4 s, na

Leia mais

Excedente do Consumidor

Excedente do Consumidor Ecedente do Consuidor Suonha o ráfico abaio e que a renda inicial é / e a cesta escolhida é. Por conseuinte a função utilidade u e a função utilidade serão assuirão o alor: Gráfico Variação Coensatória

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES

Departamento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES Deartaento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas

Leia mais

2 Ruído de Fase em Osciladores

2 Ruído de Fase em Osciladores Ruído de Fase e Osciladores.. Introdução Ao longo do presente capítulo serão introduzidos os conceitos básicos que deterina o coportaento de osciladores e teros de ruído, aplitude e ase. A utilização de

Leia mais

Separação de Isótopos por Ressonância

Separação de Isótopos por Ressonância Searação de Isótoos or Ressonância Masayoshi Tsuchida José Márcio Machado Deto de Ciências de Coutação e Estatística IILCE UNESP 554- São José do Rio Preto SP E-ail: tsuchida@ibilceunesbr Resuo: Devido

Leia mais

Teoria da Paridade da Taxa de Juros

Teoria da Paridade da Taxa de Juros MFEE FGV 2010 Finanças Internacionais Teoria da Paridade da Taxa de Juros Prof. Marcio Janot Aula 7 Precificação de Mercados Futuros (1) Teorema de paridade do mercado à vista e de futuros Duas formas

Leia mais

Gases Reais. A distância média que uma molécula percorre entre duas colisões sucessivas é chamada de livre percurso médio (λ).

Gases Reais. A distância média que uma molécula percorre entre duas colisões sucessivas é chamada de livre percurso médio (λ). Gases Reais. Colisões Moleculares A distância édia que ua olécula percorre entre duas colisões sucessivas é chaada de livre percurso édio (λ). Coo nu líquido ua olécula encontra ua olécula vizinha eso

Leia mais

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1

Leia mais

Matemática. A probabilidade pedida é p =

Matemática. A probabilidade pedida é p = a) Uma urna contém 5 bolinhas numeradas de a 5. Uma bolinha é sorteada, tem observado seu número, e é recolocada na urna. Em seguida, uma segunda bolinha é sorteada e tem observado seu número. Qual a probabilidade

Leia mais

a = q b + r, com0 r b 1.

a = q b + r, com0 r b 1. Mateática e Estatística Lic. Adinistração Pública Departaento de Mateática da Universidade de Coibra Ano lectivo 2006/200 1 Teoria dos Núeros O resultado da divisão de dois núeros inteiros, dividendo e

Leia mais

Apostila I: Microeconomia Parte I

Apostila I: Microeconomia Parte I urso: Adinistração de Epresas isciplina: Econoia II rof.: Marcelo M. Saraiva Turas: A, B e Apostila I: Microeconoia arte I 1. or que estudaos Econoia? 1.1. O que é Econoia? Econoia é a ciência social que

Leia mais

SILVANA MARIA DO AMARAL MORAES DISCRIMINAÇÃO SALARIAL POR GÊNERO NOS SEGMENTOS INDUSTRIAIS DO BRASIL: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1993, 1998 E 2003.

SILVANA MARIA DO AMARAL MORAES DISCRIMINAÇÃO SALARIAL POR GÊNERO NOS SEGMENTOS INDUSTRIAIS DO BRASIL: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1993, 1998 E 2003. ILVANA ARIA DO AARAL ORAE DICRIINAÇÃO ALARIAL POR GÊNERO NO EGENTO INDUTRIAI DO BRAIL: UA ANÁLIE PARA O ANO DE 1993, 1998 E 2003. CURITIBA 2005 ILVANA ARIA DO AARAL ORAE DICRIINAÇÃO ALARIAL POR GÊNERO

Leia mais

AULA 11 HIDROSTÁTICA 1- INTRODUÇÃO

AULA 11 HIDROSTÁTICA 1- INTRODUÇÃO UL HDROSTÁTC - NTRODUÇÃO Na Hidrostática estudareos as roriedades associadas aos fluidos (ases ou líquidos) e equilíbrio. O estudo da idrostática está aoiado e três leis que vereos a seuir: ÿ Lei de Stevin;

Leia mais

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas Prova TRE/RJ 202 Ao iniciar ua sessão lenária na câara unicial de ua equena cidade, aenas destinados aos vereadores fora ocuados o a chegada do vereador eron, a ficar ocuados Nessa situação hiotética,

Leia mais

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash.

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash. Teoria dos Jogos. Introdução A Teoria dos Jogos é devida principalente aos trabalhos desenvolvidos por von Neuann e John Nash. John von Neuann (*90, Budapeste, Hungria; 957, Washington, Estados Unidos).

Leia mais

Opções Reais: Exemplo Intuitivo do Gatilho

Opções Reais: Exemplo Intuitivo do Gatilho Opções Reais: Teoria e Prática de Análise de Investimentos sob Incertezas Opções Reais: Exemplo Intuitivo do Gatilho Marco Antonio Guimarães Dias, Professor Adjunto, tempo parcial Rio de Janeiro, Outubro

Leia mais

Restrição Orçamentária - Gabarito

Restrição Orçamentária - Gabarito CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA Restrição Orçaentária - Gabarito 19 Questão 1: U consuidor dispõe de R$ 3 para

Leia mais

ISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos Frequência - Resolução 28/05/2003 Duração: 2.5h + 0.5h

ISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos Frequência - Resolução 28/05/2003 Duração: 2.5h + 0.5h ISCE Licenciatura de Finanças Investimentos -3 Frequência - Resolução 8/5/3 Duração:.5h +.5h CASO 1 (x1.5=3 valores) a) Admita eserar, ara a róxima 5ª-eira, uma nova descida das taxas de intervenção or

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundamental -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral Matemática Ticiano Azevedo Bastos

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundamental -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral Matemática Ticiano Azevedo Bastos COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundaental -2015 Disciplina: Professor (a): Roteiro de estudos para recuperação triestral Mateática Ticiano Azevedo Bastos Conteúdo: Referência para estudo:

Leia mais

Medidas de dispersão e assimetria

Medidas de dispersão e assimetria Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Medidas de dispersão e assimetria Profª Cesaltina Pires cpires@uevora.pt Plano da Apresentação Medidas de dispersão Variância Desvio padrão Erro

Leia mais

c) Repita as alíneas (a) e (b), admitindo que o investidor pretende agora obter um rendimento esperado de 12%.

c) Repita as alíneas (a) e (b), admitindo que o investidor pretende agora obter um rendimento esperado de 12%. Casos Práticos Caso 3.1 Considere as seguintes inormações relativas a duas acções: cção cção Rendibilidade eserada 15% 10% Desvio adrão da rentabilidade eserada 1% 8% Valor de cotação EUR10 EUR15 Coeiciente

Leia mais

Gabarito Lista 5. f(x)dx ponto-a-ponto denindo: x c. 1 se x c. x c. O monopolista irá cobrar a transferência que deixa o tipo x = c + 1 λ

Gabarito Lista 5. f(x)dx ponto-a-ponto denindo: x c. 1 se x c. x c. O monopolista irá cobrar a transferência que deixa o tipo x = c + 1 λ Professor: Lucas Maestri Microeconoia III Monitor: Pedro Solti EPGE / EBEF - 1 Gabarito Lista 1 O problea do onopolista é: ax Ix Ix x c 1 F x fxdx fx O onopolista axiiza escolhendo o valor da função Ix.

Leia mais

Conceitos Básicos em Estatística

Conceitos Básicos em Estatística Introdução à Estatística Conceitos Básicos em Estatística 1 Conceitos Básicos em Estatística Definição Uma população é uma colecção de unidades individuais, que podem ser pessoas, animais, resultados experimentais,

Leia mais

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar Escola ásica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Quíica A, º ano Ano lectivo 006 / 00 Ficha de rabalho nº 8 - CORRECÇÃO Noe: n.º aluno: ura: 1) Durante a noite a teperatura da erra não diinui tanto quanto

Leia mais

Introdução aos estudos de instalações hidráulicas. Inicia-se considerando a instalação hidráulica denominada de instalação de

Introdução aos estudos de instalações hidráulicas. Inicia-se considerando a instalação hidráulica denominada de instalação de Introdução aos estudos de nstalações hdráulcas. Inca-se consderando a nstalação hdráulca denonada de nstalação de recalque reresentada ela oto a seur. Foto 1 1 Dene-se nstalação de recalque toda a nstalação

Leia mais

Macroeconomia. Prof. Regis Augusto Ely. Fevereiro 2013. 1 Componentes do produto

Macroeconomia. Prof. Regis Augusto Ely. Fevereiro 2013. 1 Componentes do produto Macroeconomia Prof. Regis Augusto Ely Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Fevereiro 2013 1 Componentes do produto O dispêndio total de uma economia corresponde à demanda agregada,

Leia mais

AJUSTE PREVENTIVO VERSUS AJUSTE CORRETIVO NO CONTROLE ON-LINE DE PROCESSO DO NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES NUM ITEM INSPECIONADO

AJUSTE PREVENTIVO VERSUS AJUSTE CORRETIVO NO CONTROLE ON-LINE DE PROCESSO DO NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES NUM ITEM INSPECIONADO AJUSTE PREVENTIVO VERSUS AJUSTE CORRETIVO NO CONTROLE ON-LINE DE PROCESSO DO NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES NUM ITEM INSPECIONADO Lenilson Pereira da Silva Prograa de Pós-Graduação e Mateática Alicada e Estatística

Leia mais

Complementação da primeira avaliação do curso

Complementação da primeira avaliação do curso Coleentação da rieira avaliação do curso 0/05/013 Prieiro horário Avaliação do rieiro horário. Mas co uita cala! Vaos nós! 1 a Questão: A figura ao lado ostra u reservatório de água na fora de u cilindro

Leia mais

Desenvolvendo Habilidades Empreendedoras

Desenvolvendo Habilidades Empreendedoras Desenvolvendo Habilidades Empreendedoras Prof. Dr. José Dornelas www.planodenegocios.com.br Bem-vindo à versão de demonstração do curso Desenvolvendo Habilidades Empreendedoras! Vocêpoderá conferir alguns

Leia mais

Pressão não é uma grandeza fundamental, sendo derivada da força e da área.

Pressão não é uma grandeza fundamental, sendo derivada da força e da área. 9. MEDID DE PRESSÃO Pressão não é ua grandeza fundaental, sendo derivada da força e da área. - Pressão bsoluta: valor da ressão e relação ao vácuo absoluto - Pressão Manoétrica: tabé denoinada ressão relativa.

Leia mais

Aula 10 28/09/ Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Capítulo 5 até pg 138.

Aula 10 28/09/ Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Capítulo 5 até pg 138. Aula 0 8/09/009 - Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (007) Capítulo 5 até pg 38. Para medir o risco é necessário saber:. Todos os resultados possíveis.. A probabilidade de

Leia mais

TP043 Microeconomia 16/11/2009 AULA 20 Bibliografia: PINDYCK capítulo 11 Determinação de Preços e Poder de Mercado.

TP043 Microeconomia 16/11/2009 AULA 20 Bibliografia: PINDYCK capítulo 11 Determinação de Preços e Poder de Mercado. T043 Microeconomia 6//009 AULA 0 Bibliografia: INDYCK capítulo Determinação de reços e oder de Mercado. Quem administra uma empresa com grau de monopólio, tem um trabalho mais difícil do que quem administra

Leia mais

Aula 04 Fundamentos de Microeconomia Escolha sob Incerteza Cap. 5 Pindyck e Rubinfeld

Aula 04 Fundamentos de Microeconomia Escolha sob Incerteza Cap. 5 Pindyck e Rubinfeld Aula 04 Fundamentos de Microeconomia Escolha sob Incerteza Cap. 5 Pindyck e Rubinfeld Introdução n Fazer escolhas na ausência de incerteza não envolve grandes dificuldades. n Como devemos escolher quando

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Emresariais icroeconomia Licenciatura em Administração e Gestão de Emresas 3 de Novembro de Fernando Branco Eame de Finalistas Gabinete

Leia mais

LISTA PARA A 2ª RECUPERAÇÃO SEMESTRAL

LISTA PARA A 2ª RECUPERAÇÃO SEMESTRAL ) Calcule as operações de adição co frações de denoinadores diferentes, deterine o resultado na fora siplificada, quando possível. a) b) 7 7 c) d) 6 e) 6 f) 7 g) = h) 6 9 i) 6 0 k) = l) 9 ) 7 o) 7 j) 7

Leia mais

Modelo de Dividendos Descontados

Modelo de Dividendos Descontados Modelo de Dividendos Descontados Ao comprar uma ação, um investidor espera receber dois tipos de FC: dividendos e valorização no preço A valorização no preço da ação é intrinsecamente determinada pelos

Leia mais

Capítulo 14. Fluidos

Capítulo 14. Fluidos Capítulo 4 luidos Capítulo 4 - luidos O que é u luido? Massa Especíica e ressão luidos e Repouso Medindo a ressão rincípio de ascal rincípio de rquiedes luidos Ideais e Moviento Equação da continuidade

Leia mais

Terceira aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012

Terceira aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012 Terceira aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 0 Ne sere os objetivos idealizados no lanejaento são alcançados. E coo odeos avaliar o que realente entendeos? Esta avaliação ode ser feita resondendo

Leia mais

Jogos Bayesianos Estratégias e Equilíbrio Aplicações. Jogos Bayesianos. Prof. Leandro Chaves Rêgo

Jogos Bayesianos Estratégias e Equilíbrio Aplicações. Jogos Bayesianos. Prof. Leandro Chaves Rêgo Jogos Bayesianos Prof. Leandro Chaves Rêgo Programa de Pós-Graduação em Estatística - UFPE Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFPE Recife, 14 de Outubro de 2014 Jogos Bayesianos Jogos

Leia mais

Professora Mestre Keilla

Professora Mestre Keilla COMPLEMENTANDO O ASSUNTO AÇÕES... Professora Mestre Keilla Classificação ou nomenclatura mais comum as ações: 1. De 1ª linha ou Blue chips 2. De 2ª linha De 3ª linha COMO VCS EXPLICARIAM CADA UMA DELAS???

Leia mais

AV1 - MA 14-2011. (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os produtos de três números naturais consecutivos.

AV1 - MA 14-2011. (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os produtos de três números naturais consecutivos. Questão 1 (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os rodutos de três números naturais consecutivos (1,0) (b) Resonda à mesma questão no caso do roduto de quatro números naturais consecutivos

Leia mais

PARTE 1 O gráfico da função f(x) = ax + b está representado nessa figura. O valor de a + b é a) 2 b) 2 c) 7/2 d) 9/2 e) 6

PARTE 1 O gráfico da função f(x) = ax + b está representado nessa figura. O valor de a + b é a) 2 b) 2 c) 7/2 d) 9/2 e) 6 1) (PUC-MG) Ua função do 1 grau é tal que f(-1) = 5 e f(3) = -3. Então, f(0) é igual a 0 c) 3 4 e) 1 PARTE 1 O gráfico da função f() = a + b está representado nessa figura. O valor de a + b é c) 7/ 9/

Leia mais

Com relação a transformador de corrente (TC), julgue o item subsequente.

Com relação a transformador de corrente (TC), julgue o item subsequente. Caderno de Questo es - Engenharia Ele trica: Transforadores TC/TP, de Pote ncia, de Uso Geral e Ensaios -Vol Co relação a transforador de corrente (TC), julgue o ite subsequente. 89.(TRE-RJ/CESPE/0) U

Leia mais

Relatório de Consultoria

Relatório de Consultoria a E 6005 a E 6005 Relatório de Consultoria Consultoria Carteira Eficiente PSI0 Mestrado Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Emresariais Mercados e Investimentos Financeiros Trabalho Prático PARTE I Gruo:

Leia mais

Combinações simples e com repetição - Teoria. a combinação de m elementos tomados p a p. = (*) (a divisão por p! desconta todas as variações.

Combinações simples e com repetição - Teoria. a combinação de m elementos tomados p a p. = (*) (a divisão por p! desconta todas as variações. obiações siles - Defiição obiações siles e co reetição - Teoria osidereos u cojuto X co eleetos distitos. No artigo Pricíios Multilicativos e Arrajos - Teoria, aredeos a calcular o úero de arrajos de eleetos

Leia mais

Pagamento de complemento de salário-maternidade, considerando que este valor deve ser deduzido da guia de INSS, pois é pago pelo INSS.

Pagamento de complemento de salário-maternidade, considerando que este valor deve ser deduzido da guia de INSS, pois é pago pelo INSS. Complemento Salarial Licença Maternidade Abaixo estão descritas as regras do sistema para cálculo do complemento de salário-maternidade, no complemento salarial e na rescisão complementar por Acordo/Convenção/Dissídio:

Leia mais

AVALIAÇÃ0 DA PRODUTIVIDADE DE TRIGO EM UM HECTARE DE TERRA.

AVALIAÇÃ0 DA PRODUTIVIDADE DE TRIGO EM UM HECTARE DE TERRA. 1 ITRODUÇÃO AVALIAÇÃ0 DA PRODUTIVIDADE DE TRIGO EM UM HECTARE DE TERRA. Letícia Cassol * - Saída / Tenente Portela Mirauaí RS CEP: 98540-000. élio Caos * -Av. Ijuí nº 5010. Bairro Irauá Mirauaí RS CEP:

Leia mais

4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA

4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA EM PORTFOLIOS PCH E BIOMASSA 48 4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA Confore explicado no capitulo anterior, a decisão do agente hidráulico de coo sazonalizar

Leia mais

PASSO A PASSO CÂMBIO PARA INVESTIMENTO EM FOREX ENVIANDO RECURSOS AO EXTERIOR PARA INVESTIMENTO NO MERCADO FOREX

PASSO A PASSO CÂMBIO PARA INVESTIMENTO EM FOREX ENVIANDO RECURSOS AO EXTERIOR PARA INVESTIMENTO NO MERCADO FOREX PASSO A PASSO CÂMBIO PARA INVESTIMENTO EM FOREX ESSE MATERIAL FOI CRIADO PARA ORIENTAR PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS DE COMO ENVIAR RECURSOS AO EXTERIOR COM A FINALIDADE DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS, ESPECIFICAMENTE

Leia mais

Retornos à estocagem de carvão vegetal

Retornos à estocagem de carvão vegetal IPEF, n.25,.33-35, 1983 Retornos à estocagem de carvão vegetal SÉRGIO ALBERTO BRANDT Universidade Federal de Viçosa, Deto. Econ. Rural, 36570 - Viçosa - MG ALOISIO RODRIGUES PEREIRA Sociedade de Investigações

Leia mais

GABARITO. Física B 07) 56 08) A 09) E. Nas lentes divergentes as imagens serão sempre virtuais. 10) A

GABARITO. Física B 07) 56 08) A 09) E. Nas lentes divergentes as imagens serão sempre virtuais. 10) A Física B Extensivo V. 4 Exercícios 0) V V V V F 0. Verdadeiro. Lentes, disositivos que ormam imagem usando essencialmente as leis da reração. 0. Verdadeiro. Eselhos vértice, oco, centro de curvatura. Lentes:

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73 Informações referentes a Julho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Coeficiente de Assimetria e Curtose. Rinaldo Artes. Padronização., tem as seguintes propriedades: Momentos

Coeficiente de Assimetria e Curtose. Rinaldo Artes. Padronização., tem as seguintes propriedades: Momentos Coeficiente de Assimetria e Curtose Rinaldo Artes 2014 Padronização Seja X uma variável aleatória com E(X)=µ e Var(X)=σ 2. Então a variável aleatória Z, definida como =, tem as seguintes propriedades:

Leia mais

8.18 EXERCÍCIOS pg. 407

8.18 EXERCÍCIOS pg. 407 . EXERCÍCIOS pg.. Encontrar a assa total e o centro de assa de ua barra de c de copriento, se a densidade linear da barra nu ponto P, que dista c da kg b ρ a etreidade esquerda, é ( ) c ( ) d ( ) d.. kg

Leia mais

4 Mercado de Arrendamento

4 Mercado de Arrendamento 4 Mercado de Arrendaento O ercado de arrendaento de terras pode, e princípio, estabelecer ua alocação eficiente de recursos na agricultura. Entretanto, desde Ada Sith, iperfeições desse ercado vê intrigando

Leia mais

Capítulo 2. Mistura e Convecção

Capítulo 2. Mistura e Convecção Caítulo Mistura e Convecção Mistura Mistura Isobária Mistura Adiabática Mistura isobárica M,, q, w,p M,, q, w,p M,,q,w,P Média Ponderada das assas q q q w w w e e e Uidade esecífica Razão de istura Pressão

Leia mais

AS FORÇAS DE MERCADO DA OFERTA E DA DEMANDA

AS FORÇAS DE MERCADO DA OFERTA E DA DEMANDA AS FORÇAS DE MERCADO DA OFERTA E DA DEMANDA à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 4 As Forças de Mercado da Oferta e da Demanda Oferta e demanda são duas palavras que economistas usam frequentemente. Oferta

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 5

Matemática D Extensivo V. 5 ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a

Leia mais

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas Disciplina de Físico Quíica I - Diagraa de fases- Liquefação de gases. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Gás Real -Fator de Copressibilidade pv Z Z > 1: Menor copressibilidade

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin ECO/UnB 2013-I. Aula 3 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Cap. 1: Jogos Coalizionais sem Pagamentos Laterais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin ECO/UnB 2013-I. Aula 3 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Cap. 1: Jogos Coalizionais sem Pagamentos Laterais Teoria dos Jogos Prof. Maurício Bugarin ECO/UnB 2013-I Cap. 1: Jogos Coalizionais se Pagaentos Laterais Roteiro Capítulo 1: Jogos Coalizionais se Pagaentos Laterais 1. A Fora Coalizional e o Conceito de

Leia mais

Lista 2 - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 2010 (Discriminação de 2o grau e Bens duráveis)

Lista 2 - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 2010 (Discriminação de 2o grau e Bens duráveis) Lista - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 010 (Discriminação de o grau e Bens duráveis) Professora: Adriana Perez Monitora: Lavinia Hollanda (lhollanda@fgvmail.br) 1. Em uma economia

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação) 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,

Leia mais

Gestão de Pessoas. Remuneração Variável. Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin

Gestão de Pessoas. Remuneração Variável. Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin Gestão de Pessoas Remuneração Variável Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin Salário O salário é a retribuição em dinheiro ou equivalente paga pelo empregador ao empregado em

Leia mais

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ Carolyne B. Machado¹, *, Veronika S. Brand¹, Maurício N. Capuci¹, Leila D. Martins¹, Jorge A. Martins¹ ¹Universidade Tecnológica Federal do Paraná -

Leia mais

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Probabilidade condicionada; acontecimentos independentes 12.

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Probabilidade condicionada; acontecimentos independentes 12. Escola Secundária/ da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática no Lectivo 00/0 Probabilidade condicionada; acontecimentos indeendentes º no Nome: Nº: Turma: Demonstre que se e são acontecimentos indeendentes,

Leia mais

Retorno e risco de carteiras de investimento. Copyright Pereira, F. I

Retorno e risco de carteiras de investimento. Copyright Pereira, F. I Retorno e risco de carteiras de investimento OBJETIVOS DA UNIDADE DE ESTUDO Compreender o processo de avaliação do risco de uma carteira. Definir e mensurar a covariancia entre duas variáveis Definir e

Leia mais

Educação Financeira. Crédito Consignado. Módulo 4: Negociação financeira

Educação Financeira. Crédito Consignado. Módulo 4: Negociação financeira Educação Financeira Crédito Consignado Módulo 4: Negociação financeira Objetivo Conscientizar nossos clientes sobre a importância da negociação financeira como alicerce de conforto, segurança e bem-estar

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FI ACOES PETROBRAS 2 12.014.083/0001-57 Informações referentes a Abril de 2013

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FI ACOES PETROBRAS 2 12.014.083/0001-57 Informações referentes a Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Seu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B]

Seu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B] RESOSTAS CAÍTULO 6-GASES Resposta da questão 1: [B] A pressão parcial do gás oxigênio ao nível do ar é igual a 1% da pressão atosférica do ar, assi teos: O 0,1100000 po 1000O 0,1100000 po 1000 a O E La

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF:

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo

Leia mais

Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos*

Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos* Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos* 1. Um investidor aplicou $1.000,00 numa instituição financeira que remunera seus depósitos a uma taxa de 5 % ao trimestre, no regime de juros simples.

Leia mais

RT = P(Q).Q. Rmd = P(Q) drt = dq

RT = P(Q).Q. Rmd = P(Q) drt = dq O euilíbrio Em monopólio, existe apenas um produtor ue tem poder de mercado pois domina totalmente o lado da oferta, não tendo ualuer concorrente. Logo, o monopolista fixa o preço de mercado (price-maker)

Leia mais

Aula 3 Função do 1º Grau

Aula 3 Função do 1º Grau 1 Tecnólogo em Construção de Edifícios Aula 3 Função do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação

Leia mais

Como investir COM POUCO DINHEIRO COMEÇANDO DO ABSOLUTO ZERO. As 7 Etapas Fundamentais

Como investir COM POUCO DINHEIRO COMEÇANDO DO ABSOLUTO ZERO. As 7 Etapas Fundamentais Como investir COM POUCO DINHEIRO COMEÇANDO DO ABSOLUTO ZERO As 7 Etapas Fundamentais W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições

Leia mais

MATEMÁTICA PROVA 2º BIMESTRE 8º ANO

MATEMÁTICA PROVA 2º BIMESTRE 8º ANO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PROVA 2º BIMESTRE 8º ANO 2010 QUESTÃO 1 Alberto quis apostar uma corrida

Leia mais

DECLARAÇÃO DE BENS E VALORES

DECLARAÇÃO DE BENS E VALORES MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL DECLARAÇÃO DE BENS E VALORES (Lei nº 8.429/92 e Decreto nº 5.483/05) Declaração de Ingresso Preencher os itens 1, 2, 8, 9, 11 e 12 Declaração

Leia mais

cuja distribuição é t de Student com n 1 graus de liberdade.

cuja distribuição é t de Student com n 1 graus de liberdade. Aula 13 Teste de hipótese sobre a média de uma população normal σ 2 desconhecida Objetivos: Nesta aula você completará seu estudo básico sobre testes de hipóteses, analisando a situação relativa a uma

Leia mais

Políticas Macroeconómicas de Estabilização da Conjuntura: Política Monetária Política Orçamental Política Cambial

Políticas Macroeconómicas de Estabilização da Conjuntura: Política Monetária Política Orçamental Política Cambial Políticas Macroeconóicas de Estabilização da Conjuntura: Política Monetária Política Orçaental Política Cabial Modelo Macroeconóico de Econoia Aberta: que tio de Modelo? Geral ara reresentar vários tios

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 0) Comlete a rase marcando a oção correta. PROVA DE FÍSICA º ANO - 3ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A Para rojetarmos sobre um antearo a imagem aumentada de um objeto real, disomos de três eselhos: um lano,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ano Versão 4 Nome: N.º Turma: Aresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,

Leia mais

4.2-Setor da Construção apresenta ao Governo proposta para resolver a questão do déficit habitacional.

4.2-Setor da Construção apresenta ao Governo proposta para resolver a questão do déficit habitacional. BOLETIM ECONÔMICO NOVEMBRO/07 Suário 1.Conjuntura: No ês de outubro, IPCA e INPC auenta, IGPM recua e INCC é o eso do ês anterior. IPCA cheio de outubro (0,30%) é superior ao de setebro (0,18%). As aiores

Leia mais

ÁLGEBRA. Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora

ÁLGEBRA. Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora 1 ÁLGEBRA Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega Maria Auxiliadora 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação

Leia mais

Estatística II. Aula 6. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 6. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 6 Prof.: Patricia Maria Bortolo, D. Sc. Testes ara duas amostras Objetivos Nesta aula você arederá a usar o teste de hióteses ara comarar as difereças etre: As médias de duas oulações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016 UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6

Leia mais

Administração AULA- 5. ER0199 Economia Mercados Oferta & Procura. Prof. Isnard Martins. Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia.

Administração AULA- 5. ER0199 Economia Mercados Oferta & Procura. Prof. Isnard Martins. Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Administração AULA- 5 1 ER0199 Economia Mercados Oferta & Procura Prof. Isnard Martins Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas 2006 Robert Heilbroner Micro Economia N.Gregory Mankiw Isnard

Leia mais