Apostila I: Microeconomia Parte I
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- Marina Fidalgo Galindo
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1 urso: Adinistração de Epresas isciplina: Econoia II rof.: Marcelo M. Saraiva Turas: A, B e Apostila I: Microeconoia arte I 1. or que estudaos Econoia? 1.1. O que é Econoia? Econoia é a ciência social que estuda basicaente de que fora as pessoas e as epresas, individual ou coletivaente, aloca recursos escassos. E outras palavras, a Econoia estuda coo as pessoas toa decisões sobre investiento, poupança, consuo, trabalho, e coo interage uas co as outras. 1.. or que os recursos são escassos? A escassez e econoia se deve ao descasaento entre a disponibilidade de recursos e os desejos dos indivíduos. E outras palavras, a escassez é gerada pelo fato de ter que se produzir bens e serviços co recursos liitados para satisfazer desejos por vezes iliitados dos indivíduos. A escassez de recursos gera o que se chaa de be econôico. U be econôico é desejado e te utilidade. Se os recursos não fosse escassos só existiria bens livres e não haveria necessidade de alocar recursos. oentário: Note que u recurso não é escasso se não for desejado. Ou seja, eso que u be esteja disponível e pequena quantidade ele pode não ser escasso caso ningué o desejado or que indivíduos e epresas faze escolhas? A escassez de recursos obriga indivíduos e epresas a fazere escolhas. Estas por sua vez iplica no que chaaos e econoia de trade-offs ou escolhas utuaente excludentes. Exeplo: O Sr X decidiu coprar o pacote de turiso A e vez do B pelo fato de o pacote A ser ais barato e proporcionar quase tanto be estar quanto o pacote B. Note que ao escolher o pacote A o Sr. X excluiu a possibilidade de copra do pacote B. A situação descrita é conhecida coo trade-off. Ela iplica e perder algo (pacote B) e troca de outro (pacote A) oo indivíduos e epresas faze escolhas? E Econoia, noralente adite-se que indivíduos e epresas atua co agentes racionais e faze escolhas tendo e vista a axiização de seus objetivos. Assue-se que o objetivo dos indivíduos seja o be-estar e que o da epresa seja o lucro. essa Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 1
2 fora, diz-se que indivíduos busca a axiização do be-estar e epresas a axiização do lucro. o relação à epresa, costua-se utilizar, atualente, u conceito de objetivo da epresa u pouco ais aplo do que o lucro. iz-se que seria o de axiizar a riqueza dos seus acionistas. E outras palavras, axiizar o valor da epresa para os seus proprietários. essa fora, assuiria-se que a epresa busca a axiização do valor presente dos fluxos de caixa futuros esperados para os acionistas. oentário: uando dizeos que indivíduos e epresas busca axiizar o seu objetivo, significa que eles farão o possível, dados os recursos que dispõe, para obter o áxio de be-estar (indivíduos) e lucro (epresas) O que significa racionalidade dos agentes? uando dizeos que os agentes são racionais, estaos assuindo que pessoas e epresas são capazes de estabelecer ua relação de orde ou hierarquia de suas preferências. Assi sendo, as escolhas de indivíduos e epresas são feitas co base e preferências, isto é, são escolhas racionais Indivíduos reage a incentivos Outro princípio iportante da ciência econôica é que indivíduos reage a incentivos. or exeplo, auento de salário e geral é u incentivo para funcionários trabalhares ais. Maior concorrência e geral é u incentivo para a epresa buscar aior produtividade onclusão: É próprio da natureza huana tornar os recursos escassos, ua vez que todos gostaria de ter ais do que os recursos disponíveis pudesse lhes proporcionar. A escassez de recursos, por sua vez, obriga epresas e indivíduos a fazere escolhas baseadas e suas hierarquias de preferências. abe à econoia estudar de que fora epresas e indivíduos fizera, faze, deve fazer e farão suas escolhas.. Macroeconoia X Microeconoia.1. Macroeconoia A Macroeconoia estuda a econoia coo u todo, isto é, no seu aspecto agregado. essa fora, a Macroeconoia se concentra no estudo das variáveis agregadas de u país coo: inflação, deseprego, deanda agregada, oferta agregada, produto, renda etc. Marcelo Menezes Saraiva opyright 009
3 .. Microeconoia A Microeconoia estuda os fatores que deterina o preço relativo de bens e insuos. E outras palavras, a Microeconoia busca copreender de que fora o coportaento (escolhas) de indivíduos e epresas deterina o preço relativo de bens e serviços. essa fora, a icroeconoia se concentra no estudo de coo a deanda e oferta de deterinado be ou serviço deterina seu preço. oentário: o foco da Microeconoia recai sobre a escolha individual, isto é, diz respeito à toada de decisão de u indivíduo ou ua epresa e suas conseqüências para o ercado. 3. A Econoia para o Adinistrador de Epresas 3.1. A Iportância da Econoia para o Adinistrador O conheciento de econoia é fundaental para o Adinistrador de Epresas, na edida e que a toada de decisão se dá a partir de análises de acro-cenários e de variáveis relacionadas à atividade produtiva da epresa e sua interação co o ercado de que faz parte (aspecto icro). essa fora, a epresa te de ser sepre vista tanto coo u sistea aberto influenciado pela conjuntura econôica nacional e internacional quanto u ator capaz de influenciar e aior ou enor agnitude o abiente da qual faz parte. 3.. Aspecto Macro A elaboração de acro-cenários e o conheciento da econoia e seu aspecto acro perite ao adinistrador de epresas diensionar de que fora as variáveis agregadas influenciarão sua epresa. Exeplo: a queda na taxa básica de juros da econoia pode ser u incentivo para investientos (financiaento para aquisição de áquinas, por exeplo) Aspecto Micro A análise da estrutura de produção da epresa, dos seus custos, da sua produtividade da sua participação no ercado e sua interação co ele, aliado ao conheciento da dinâica do segento de ercado do qual ela faz parte e do coportaento do consuidor são eleentos fundaentais na toada de decisões. Exeplo: Se ua epresa é inforada que ua indústria auentará significativaente a deanda pelos insuos produzidos por ela, sua estrutura de produção necessitará passar por ua reestruturação de odo a atender a esse auento de deanda. Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 3
4 3.4. Econoia de Epresas O rao da econoia que aplica o raciocínio icroeconôico a probleas de toada de decisão, levando tabé e consideração as forças que influencia toda a econoia, é chaado de Econoia de Epresas. A Econoia de Epresas, enquanto capo da Econoia, ve crescendo acentuadaente nas últias três décadas, pelo fato de os adinistradores (gerentes, analistas, ebros de conselho de adinistração) percebere a iportância da teoria econôica para a toada de decisões coerentes co as etas organizacionais. 4. Análise Marginal e usto de Oportunidade A seguir serão apresentados alguns conceitos econôicos básicos iportantes para toada de decisão do adinistrador Análise Marginal A análise arginal é aquela que estuda os efeitos produzidos por ua pequena variação nua deterinada variável, conhecida coo variável de controle. Ou seja, dada ua pequena variação (variação na arge) na variável de controle, o que acontece co as deais variáveis na arge. ode-se tabé definir a análise arginal coo aquela e que se busca conhecer o quanto se acrescenta a deterinada variável quando se adiciona ua unidade na variável de controle. O exeplo abaixo ilustra a situação e que a variável de controle é a quantidade do be produzido por ua deterinada epresa. As deais variáveis que participa na análise são: receita, custo e lucro. essa fora, procura-se analisar os efeitos na receita, custo e lucro quando se produz ua unidade adicional do be. Exeplo: or suposição, a epresa conhece a seguinte tabela. TABELA I rodução Receita usto Lucro 1 unidade R$100 R$80 R$0 unidades R$00 R$150 R$50 3 unidades R$300 R$0 R$80 4 unidades R$400 R$80 R$10 5 unidades R$500 R$380 R$10 6 unidades R$600 R$490 R$ 110 A partir da tabela acia, a epresa elaborou a seguinte tabela para análise arginal. Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 4
5 TABELA II rodução Receita Marginal usto Marginal Lucro Marginal 1ª unidade R$100 R$80 R$0 ª unidade R$100 R$70 R$30 3ª unidade R$100 R$70 R$30 4ª unidade R$100 R$60 R$40 5ª unidade R$100 R$100 R$0 6ª unidade R$100 R$110 -R$10 A partir da análise das tabelas acia podeos obter as seguintes conclusões: i. A epresa axiizará o lucro produzindo até a 5ª unidade.observe que quando a epresa axiiza o lucro a receita arginal se igual ao custo arginal. onclusão: a epresa axiiza o lucro produzindo até que a receita arginal se iguale ao custo arginal. Maxiização de lucro > Receita Marginal usto Marginal ii. A 6ª unidade não deve ser, e princípio, produzida porque acarreta e lucro arginal negativo (-R$10), o que iplica e redução no lucro da epresa (de R$ 130 para R$ 10). oentário: Se dispusésseos apenas da tabela II, poderíaos tabé obter a escala de produção da epresa que peritiria o alcance do lucro áxio, e o seu valor. Neste caso, bastaria verificar e que oento o lucro arginal passa a ser negativo. e acordo co a tabela II, isto ocorre ao se produzir a sexta unidade do be. essa fora, a epresa axiizaria o seu lucro ao produzir cinco unidades do be. oderíaos representar os dados das tabelas I e II na fora de gráfico. GRÁFIO I R$ 140 rodução x Lucro R$ 10 R$ 100 Lucro R$ 80 R$ 60 R$ 40 R$ 0 R$ Unidades Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 5
6 R$ 50 GRÁFIO II rodução x Lucro Marginal Lucro Marginal R$ 40 R$ 30 R$ 0 R$ 10 R$ 0 -R$ 10 -R$ 0 1ª ª 3ª 4ª 5ª 6ª Unidade 4.. usto de Oportunidade oo foi visto no ite 1.3, indivíduos e epresas necessita fazer escolhas, tendo e vista a escassez de recursos. E estas escolhas por sua vez iplica e trade-offs. O custo de oportunidade seria ua fora diensionar o quanto renunciaos quando optaos por deterinado cainho. E outras palavras, custo de oportunidade é o valor que deve ser renunciado da elhor alternativa quando se faz deterinada escolha. Exeplo: Ua deterinada epresa pode produzir dois bens A e B. No oento ela produz soente o be A, as a partir de ua análise de ercado, verificou que o be B estava sendo uito deandado e por isso resolveu estudar a possibilidade de passar a produzir tabé o be B. O estudo verificou a seguinte situação descrita na tabela abaixo. Be A Be B rodução hoje 10 unidades 0 unidade rodução após estudo 9 unidades unidades erguntas: 1 ual é o custo de se produzir duas unidades do be B? Resposta: 1 unidade do be A, que é exataente o volue de produção do be A que renuncio ao produzir duas unidades do be B. Sabendo-se que o lucro líquido por unidade vendida do be A é de R$ e do be B é de R$ 500,00, qual seria o lucro líquido da produção hoje e o lucro líquido da produção após o estudo? Resposta: Hoje teríaos Lucro Líquido 10 x R$ R$ Após estudo teríaos Lucro Líquido 9 x R$ x R$ 500 R$ oentário: do ponto de vista do lucro líquido, as duas situações são equivalentes. Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 6
7 5. Lei da eanda A Lei da eanda afira que quando o preço de u be auenta a sua quantidade deandada diinui. ortanto, preço e quantidade deandada guarda entre si ua relação inversa. Tal relação, entretanto, só é possível e razão basicaente dos dois efeitos: efeito renda e efeito substituição. Efeito Renda Efeito renda é aquele provocado no poder aquisitivo do consuidor quando o preço de u be varia. or exeplo, a diinuição do preço do arroz provoca auento da renda real do consuidor, ua vez que ele poderá coprar ais unidades do be. Efeito Substituição A redução de preço de u be pode provocar udança no coportaento do consuidor, que pode consuir enos unidades de u outro be, chaado substituto, cujo preço não tenha diinuído. essa fora, parte do consuo do be que não sofreu redução de preço é substituído por aquele que a tenha sofrido. Esse efeito recebe o noe de Efeito Substituição. Exeplo: Ua epresa, após auentar o preço de u be e 50%, verificou que sua quantidade deandada reduziu e 30%. Após u estudo ais aprofundado verificou-se que /3 da redução deveu-se à enor quantidade deandada por aqueles que já consuia o be (efeito renda) e 1/3 deveu-se à redução da quantidade deandada e razão da substituição daquele be por outro (efeito substituição). Efeito Renda Variação de reços Efeito Substituição Variação na uantidade eandada eanda individual ara a obtenção da curva de deanda será usado o conceito de deanda individual, que representa o preço que o consuidor está disposto a pagar para consuir ua unidade adicional de deterinado be. eanda de Mercado A soa de todas as deandas individuais nos dá a deanda de ercado, que representa a quantidade de u be que o ercado está disposto a adquirir a u certo preço. Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 7
8 urva de eanda Individual de u Be 1 A 3 B 3 3 oentários: (i) (ii) (iii) (iv) ada ponto da curva de deanda individual representa o preço áxio que o consuidor estaria disposto a pagar para adquirir ua unidade adicional do be. Nesse sentido, a curva de deanda representa o benefício arginal obtido pelo consuo de ua unidade adicional do be. Todos os pontos que se encontra sobre a curva de deanda representa, portanto, pontos ótios de consuo, isto é, traduze o áxio de be-estar que se pode obter, dados os liites orçaentários. E geral, a curva de deanda individual é decrescente; A soa das curvas de deanda individual nos dá a deanda de ercado para o be. urva de eanda de Mercado A curva de deanda de ercado é obtida a partir da soa horizontal de todas as curvas de deanda individual do be. E geral, obté-se ua curva co as esas características da curva de deanda individual apresentada acia. urva de eanda de Mercado de u Be 1 A 3 B 3 3 Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 8
9 Função de eanda A curva de deanda especifica a relação existente entre o preço de u be e sua quantidade deandada. Ou seja, para cada alteração no nível de preço haverá u deslocaento ao longo da curva, de odo que a quantidade deandada tabé se odifique. Entretanto, existe variáveis que provoca o deslocaento da curva da deanda. A função de deanda perite que se entenda de que fora a quantidade deandada de u be se relaciona co deterinadas variáveis independentes. O uso da função de deanda possibilita que seja feitas estiativas da quantidade de deanda a partir do conheciento das variáveis independentes (variáveis explicativas). Entre os diversos fatores (variáveis de decisão) que pode provocar o deslocaento da curva de deanda de u deterinado be estão: ipostos, gostos e preferências do consuidor, despesas co propagandas, renda dos consuidores. Exeplo: a função de deanda por pares de sapato fabricados por ua deterinada epresa foi estiada e Y 5, onde Y é a renda e unidades onetárias ($) e é o preço do be e $. 1. eterinar: (a) a quantidade deandada de pares de sapato se a renda for de $.000 e o preço do par de $100. (b) a quantidade deandada de pares de sapato se a renda for de $4.000 e o preço do par de $100. (c) a quantidade deandada de pares de sapato se a renda for de $4.000 e o preço do par de $00. Resolução: (a) unidades (b) unidades (c) unidades 5.1. Tipos de Be E econoia, costua-se classificar os bens de acordo co o seu coportaento frente à variação de preços e renda. lassificação frente à variação na renda Bens norais: são aqueles cuja deanda auenta quando a renda cresce. ode ser subdivididos e: Norais necessários: a deanda auenta enos do que proporcionalente quando a renda auenta. Norais de luxo: a deanda auenta ais do que proporcionalente quando a renda auenta. Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 9
10 Exeplo: o cresciento da renda dos trabalhadores provoca auento da deanda por perfues. Bens inferiores: são aqueles cuja deanda diinui quando a renda cresce. Exeplo: noralente quando os bens atinge o fi do seu ciclo de vida passa a se coportar coo bens inferiores. O televisor e preto e branco pode ser dado coo exeplo. o o surgiento do televisor e cores, eso o auento de renda não foi capaz de auentar a deanda por televisores e preto e branco, ua vez que ele representava ua tecnologia ultrapassada. A carne de segunda poderia ser u outro exeplo. E geral, os bens de baixa qualidade possue esse coportaento. lassificação frente à variação de preços Bens copleentares: são bens consuidos conjuntaente (exeplo: café é açúcar). Exeplo: u auento no preço do café tenderia a reduzir não só a sua quantidade deandada, as tabé a do seu copleentar, o açúcar. Bens substitutos: são bens consuidos concorrenteente (exeplo: carne e frango). Exeplo: u auento no preço da carne tenderia a reduzir a sua quantidade deandada e auentar a do seu substituto, o frango. Bens couns: são aqueles cuja quantidade deandada auenta quando os preços diinue. É a própria Lei da eanda, que será Exeplo: a aioria dos bens obedece a essa regra. Bens de Giffen: são bens inferiores cuja quantidade deandada auenta quando os preços auenta. Exeplo: são raros os exeplos de bens de Giffen. O pão para os consuidores de baixa renda pode ser considerado u be de Giffen. oentário: ara os bens de Giffen, o efeito renda é uito superior ao efeito substituição. 5.. Elasticidade A elasticidade é ua fora de edir a sensibilidade de ua variável à variação de ua outra. ara a toada de decisões, o adinistrador de epresas, o elaborador de políticas públicas, entre outros profissionais, se depara co situações e que a análise da elasticidade se torna ua ferraenta uito útil. O conheciento da elasticidade da deanda e relação ao preço (ou elasticidade-preço da deanda), por exeplo, perite ao adinistrador de epresas que estiver interessado e auentar sua fatia de ercado por eio da redução do preço do seu produto o conheciento do ipacto da redução sobre a quantidade deanda do produto. O elaborador de políticas públicas, interessado e estiular deterinado setor da econoia, pode ter interesse e saber qual seria a reposta da deanda e relação a Marcelo Menezes Saraiva opyright
11 ua redução nos ipostos, o que acarretaria u recuo nos preços, e tese. A elasticidade-preço da deanda tabé seria uito útil nesse tipo de análise. O conceito de elasticidade, contudo, não se resue ao caso da resposta da deanda frente a ua variação de preços. odeos, por exeplo, ter interesse e conhecer o quanto a deanda responderia a ua variação da renda. Neste caso, estaríaos interessados na elasticidade-renda da deanda. Alé disso, dados dois bens, poderíaos estar interessados e saber de que fora a variação no preço de u be afeta o outro. Neste caso, teríaos que investigar a elasticidade-preço cruzada da deanda ou siplesente elasticidade cruzada da deanda. No lado da oferta, coo vereos ais à frente, podeos tabé calcular a elasticidadepreço da oferta, que representa a reposta da quantidade ofertada a ua variação de preços. Tabé vereos ais à frente que epresa pode estar interessada e conhecer o quanto a produção responde a ua variação nos insuos. A elasticidade da produção nos daria essa reposta. A seguir, vereos as equações que possibilita o cálculo de alguas elasticidades. Elasticidade-preço da deanda Elasticidade-preço da deanda nu deterinado ponto: ε, A elasticidade-preço da deanda nu intervalo: ε, % % oentários: (i) Se ε, é negativa, dizeos que o be é cou (ii) Se ε, é positiva, dizeos que o be é de Giffen Elasticidade-renda da deanda Elasticidade-renda da deanda nu deterinado ponto: Marcelo Menezes Saraiva opyright
12 ε Y, Y Y A elasticidade-renda da deanda nu intervalo: ε Y, Y Y % Y % Y Y oentários: (i) Se ε Y, é negativa, dizeos que o be é inferior (ii) Se ε Y, é positiva, dizeos que o be é noral, sendo que se 0 < ε Y, < 1 o be é necessário e se ε 1 o be é de luxo. Y, > Elasticidade-preço cruzada da deanda Elasticidade-preço cruzada da deanda nu deterinado ponto: ε 1, 1 1 A elasticidade-preço da deanda nu intervalo: ε, % % 1 1 oentários: (i) Se ε é negativa, dizeos que os bens são copleentares, 1 (ii) Se ε é positiva, dizeos que os bens são substitutos, 1 Interpretação do resultado da elasticidade O coeficiente de elasticidade calculado por ua das equações apresentadas acia pode apresentar valores que, e teros absolutos, varia de 0 (zero) a (infinito). A tabela abaixo resue a noenclatura utilizada e cada faixa de valores. Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 1
13 Intervalo Noenclatura ε 0 erfeitaente inelástica 0 < ε < 1 Inelástica ε 1 Elasticidade unitária 1 < ε < Elástica ε erfeitaente elástica 6. Oferta rodução Entende-se por produção a criação de u be ou serviço que possua valor para o consuidor. Assi sendo, a epresa deve se ocupar e produzir bens e serviços que seja deandados pelos consuidores. Fatores de rodução Os fatores de produção de ua epresa são todos os insuos utilizados na sua atividade produtiva. essa fora, terra, trabalho, capital e atérias-prias são fatores de produção. eveos diferenciar, contudo, o capital físico, tabé conhecido coo be de capital, do capital financeiro. O prieiro é u insuo para a produção, enquanto o segundo é a quantia expressa e unidades onetárias necessária para se realizar ua deterinada atividade. Exeplos de capital físico: áquinas, prédios, coputadores etc. O áxio que ua epresa consegue produzir co os insuos que possui é chaado de fronteira de produção. E a função que descreve essa fronteira de produção é a função de produção. Função de rodução e Tecnologia A função de produção define o áxio que pode ser produzido a partir de ua certa quantidade de insuos e de ua dada tecnologia. A tecnologia representa a fora coo são utilizados os insuos, isto é, diz respeito à qualidade da ão de obra, equipaentos utilizados e processos de produção. É a função de produção que define a tecnologia epregada pela epresa. INSUMOS ão-de-obra capital insuos básicos capital bens de capital TENOLOGIA + qualidade da ão-de-obra qualidade dos equipaentos processos de produção ROUTO Bens ou serviços ROUÇÃO Marcelo Menezes Saraiva opyright
14 Função de rodução obb-ouglas: obb e ouglas dedicara-se ao estudo das funções de produção e usara ua função exponencial para descrever a produção. A função de produção obb-ouglas possui propriedades ateáticas e econôicas iportantes e por isso são úteis na representação da relação insuo produção. α β γl K Função de rodução obb-ouglas, onde L é trabalho (quantidade de ão-de-obra epregada), K é capital epregado, γ, α e β são parâetros a sere deterinados. oentário: α e β representa a elasticidade da produção e relação ao trabalho e ao capital, respectivaente. Exeplo: a função de produção de ua epresa é dada por,5 0,5 L 0 K. eterinar: (a) a elasticidade da produção e relação à ão-de-obra; (b) a elasticidade da produção e relação ao capital; (c) o auento percentual da produção, caso a ão-de-obra e o capital auente e 5%. Resolução: (a) α 0, 5 (b) β 0, 5 (c) u auento de 5% na ão-de-obra auenta e aproxiadaente 11,80% a produção, já que a elasticidade é 0,5. O eso acontece co o capital. Os dois efeitos cobinados resulta nu auento de 5% na produção. roduto Marginal Representa o quanto se acrescenta na produção quando se adiciona ua quantidade de insuo. Mateaticaente, podeos expressar o produto arginal pela relação: M I insuos. I, onde é a variação da produção e I é a variação na quantidade de oentário: A equação acia é noralente apresentada e sua fora diferencial, isto é, M I. Entretanto, para os propósitos deste curso, ireos utilizar a prieira I versão. Marcelo Menezes Saraiva opyright
15 roduto Médio ada ua escala de produção e u nível de insuos I, o produto édio representa o quanto se acrescenta, e édia, na produção quando se adiciona ua quantidade de insuo. Mateaticaente, podeos expressar o produto eio pela relação: I I, onde é o nível de produção e I é o nível de insuos epregados Elasticidade da rodução A elasticidade da produção e relação ao insuo indica o quanto a produção varia, e teros percentuais, quando se varia a quantidade epregada de u insuo e 1%. Mateaticaente, teos: ε I, I I % I% I I M I I Exeplo: Ua epresa fabricante de bicicletas produz de acordo co a tabela abaixo. Insuo rodução roduto roduto Marginal Médio Elasticidade ,00 1, ,50 1, ,33 1, ,5 1, ,80 1, ,33 0, ,43 0, ,13 0, ,89-0, ,70-0,60 O insuo a que se refere a tabela acia é núero de trabalhadores. O produto arginal foi calculado toando-se o quanto foi produzido a ais para cada unidade de insuo adicionada. ara o cálculo do produto édio, deve-se toar a razão entre a produção e a quantidade de insuo epregada. Finalente, para se calcular a elasticidade, toa-se a razão entre os produtos arginal e édio. O gráfico abaixo ilustra a curva de produção da epresa. Note que a epresa atinge o áxio de produtividade (elasticidade e produto arginal são áxios) quando Marcelo Menezes Saraiva opyright
16 utiliza 4 trabalhadores. A produtividade torna-se nula quando ela eprega 8 trabalhadores e a partir deste ponto, a produção coeça a sofrer redução de escala Figura 1 urva de rodução e Forato de S urva da rodução Elasticidade Nula rodução Elasticidade Máxia Insuos urva de ossibilidades de rodução Ua urva de ossibilidades de rodução ostra os trade-offs entre dois bens produzidos por ua epresa. Os pontos que se encontra sobre a curva representa possibilidades eficientes de produção. ontos que se encontra abaixo da curva representa possibilidades ineficientes produção. Exeplo: Ua epresa possui as seguintes possibilidades de produção contidas na tabela abaixo. ossibilidades BEM 1 (unidades) BEM (unidades) A B E 0 0 F 0 5 A tabela acia nos perite elaborar ua urva de ossibilidade de rodução para os bens 1 e. 10 urva de ossiblidades de rodução - Bens 1 e Be 1 A 100 B E 0 F Be Marcelo Menezes Saraiva opyright
17 Os pontos A, B,,, E e F representa possibilidades eficientes de produção. ualquer outro ponto que não esteja sobre a curva representa possibilidade ineficiente de produção. Ou seja, se a epresa, por hipótese, decidir produzir 40 unidades do be 1 e 5 unidades do be ela o estará fazendo de fora ineficiente. abe destacar que a curva apresentada acia tabé perite tabé o cálculo do custo de oportunidade. Se a epresa se encontra na situação B e deseja ir para a, o custo de se produzir 5 unidades a ais do be é 0 unidades do be usto O custo de algo pode ser entendido coo ua edida do sacrifício ocorrido para se fazer algo. odeos classificá-lo segundo a finalidade para a qual as inforações são usadas (contábil e econôico) e a possibilidade de alteração do curto prazo (fixo e variável). usto ontábil Entende-se por custo contábil a quantia desebolsada pela epresa para produzir. O custo contábil é apurado para fins de relatórios financeiros. usto ontábil ustos Explícitos Exeplo: Ua epresa obteve receitas no valor de R$ ,00, pagou R$ 4.000,00 de aluguéis e R$ 5.000,00 de salários. eterinar o custo e o lucro contábil. Resolução: ustos contábeis de R$ 9.000,00 (R$ 5.000,00 + R$ 4.000,00) e lucro contábil de R$ 1.000,00 (R$ ,00 R$ 9.000,00). usto Econôico O custo econôico é avaliado para fins de toada de decisão. Inclui, alé do custo contábil (custo explícito), os custos iplícitos, que copreende os custos de oportunidade do tepo e do capital investido na produção. usto Econôico ustos Explícitos + ustos Iplícitos Exeplo: Mister X era funcionário de ua epresa de inforática e ganhava R$ ,00 por ano. Ele decidiu abrir seu próprio negócio e investiu R$ ,00 de suas econoias, que poderia ser aplicados à taxa de 10%a.a. No prieiro ano, a epresa obteve receita de R$ ,00 e custos explícitos de R$ ,00. eterinar o custo e o lucro econôico e coparar co o custo e o lucro contábil. Resolução: Marcelo Menezes Saraiva opyright
18 ustos contábeis de R$ ,00 (custos explícitos). ustos econôicos de R$ ,00 (custos explícitos + custos iplícito) ustos explícitos R$ ,00 ustos iplícitos R$ ,00 (R$ 5.000,00, do capital investido, + R$ ,00, do tepo ou salário abdicado). Lucro contábil R$ ,00 (R$ ,00 R$ ,00) Lucro econôico R$ 0 (R$ ,00 R$ ,00) oentário: o lucro econôico é a diferença entre a receita e o custo econôico. Mateaticaente, L R. E E ustos Fixos ( F ): são aqueles que não se altera no curto prazo. Ou seja, não varia quando se auenta ou reduz a produção. ustos Variáveis ( V ): altera-se no curto prazo e, portanto, varia à edida que a produção da epresa auenta ou diinui. oentário: O usto Total ( T ), no curto prazo, é a soa dos custos fixos co os custos variáveis. usto Total ustos Fixos + ustos Variáveis Exeplo: A Epresa W Ltda. paga R$ ,00 pelo aluguel de equipaentos (leasing operacional co contrato de anos) e R$ 0.000,00 pelo aluguel de instalações (contrato de anos). Alé disso, paga R$.000,00 de salário, para cada u de seus 0 funcionários, e R$ para cada lote de atéria-pria epregada (atualente eprega 10 lotes na produção). eterinar o valor dos custos fixos, dos custos variáveis e do custo total. Resolução: ustos Fixos: R$ ,00 (R$ ,00, do leasing + R$ 0.000,00, aluguel das instalações). ustos Variáveis: R$ ,00 (0 x R$.000, x R$ 5.000,00). usto Total: R$ ,00 (R$ ,00 + R$ ,00). oentário: No longo prazo todos os custos são variáveis. Então, o custo total pode ser escrito coo: usto Total ustos Variáveis. Função de usto Médio: efine o custo por unidade de produto. E outras palavras, é a razão do custo pela quantidade produzida. Marcelo Menezes Saraiva opyright
19 usto Médio No horizonte de curto prazo, o custo édio por ser dividido e usto Fixo Médio F e usto Variável Médio V. A soa de F co V resulta no usto Total Médio T, isto é, + T F V usto Fixo Médio: F F usto Variável Médio: V V usto Total Médio: T T ou T F + V Exeplo: A função de custo de ua epresa é dada pela equação: ,5. eterinar o custo fixo, o custo variável, o custo total édio, o custo fixo édio e o custo variável édio. Resolução: F 100 V + 3 0, ,5 100 T + + 0,5 100 F 3 + 0,5 V + 0,5 Função de usto Marginal: efine o quanto se adiciona ao custo quando se produz ua unidade adicional de u be ou serviço. d ou d usto Marginal Marcelo Menezes Saraiva opyright
20 Exeplo: o base na função de custo do exeplo anterior, deterinar a função de custo arginal. Resolução: basta efetuar a derivada do custo total e função da quantidade. d + 1,5 d urvas de usto Médio e usto Marginal no urto razo A partir das funções de custo, no curto prazo, pode-se elaborar tabelas e gráficos que descreve a evolução do custo à edida que se varia a quantidade produzida. A tabela abaixo ilustra a evolução dos custos édio e arginal à edida que se auenta a produção. R$1.000,00 rodução usto usto usto usto Total usto Variável usto Fixo usto (x100) Total Fixo Variável Médio Médio Médio Marginal 0,0 30,0 30,0 0, ,7 4,0 30,0 1,0 5,1 7, 18,0 5,,7 46,7 30,0 16,7 17,5 6,3 11, 4,7 3,7 51,9 30,0 1,9 14,1 6,0 8, 6,0 4,1 55,0 30,0 5,0 13,3 6,0 7, 7, 4,7 59,3 30,0 9,3 1,7 6,3 6,4 9,1 5,4 66,9 30,0 36,9 1,4 6,9 5,6 1,4 6,4 8,5 30,0 5,5 1,9 8, 4,7 18,7 7,4 105,1 30,0 75,1 14, 10,1 4,1 6,7 8,4 136,6 30,0 106,6 16,3 1,7 3,6 36,5 9,4 178,8 30,0 148,8 19,0 15,8 3, 48, O gráfico abaixo representa as curvas de usto Total Médio, usto Variável Médio, usto Fixo Médio e usto Marginal, no curto prazo ,7,7 3,7 4,1 4,7 5,4 6,4 7,4 8,4 9,4 usto Total Médio usto Variável Médio usto Fixo Médio usto Marginal Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 0
21 Os pontos destacados no gráfico indica os cruzaentos da curva de custo arginal co a de custo variável édio, custo fixo édio e custo total édio. Até o rieiro onto Se a epresa produzir enos que 370 unidades, ela não cobrirá os custos fixos, por isso, torna-se ais interessante abandonar as atividades, já que, se continuar produzindo, deverá arcar co os custos fixos e parte dos custos variáveis. Até o rieiro onto L < 0 R < Não roduz F Valor do rejuízo se produzir: parte do usto Fixo e usto Variável. Valor do rejuízo se parar de produzir: usto Fixo. O rieiro onto cruzaento da curva de co a Se a epresa produzir 370 unidades, ela ainda não conseguirá cobrir os custos fixos. Nessa situação, ainda é ais interessante para a epresa abandonar as atividades. V ruzaento da co a L < 0 R < F V Não produz Valor do rejuízo se produzir: parte do usto Fixo e usto Variável. Valor do rejuízo se parar de produzir: usto Fixo. o rieiro ao Segundo onto Se a epresa produzir entre 370 e 410 unidades, ela continuará não conseguindo os custos fixos e terá lucro negativo. Nessa situação, é econoicaente ais interessante parar de produzir. o rieiro ao Segundo onto L < 0 R < F Não produz Valor do rejuízo se produzir: parte do usto Fixo e usto Variável. Valor do rejuízo se parar de produzir: usto Fixo. O Segundo onto cruzaento da curva de co a Se a epresa produzir 410 unidades, ela conseguirá cobrir todos os custos fixos as nenhua parte dos custos variáveis. ontinuará, nesse caso, co lucros negativos. Nessa situação, a epresa é indiferente a continuar produzindo ou interroper suas atividades. F Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 1
22 ruzaento da co a L < 0 R F F roduz co prejuízo Valor do rejuízo se produzir: usto Variável. Valor do rejuízo se parar de produzir: usto Fixo. Entre o Segundo e o Terceiro onto Se a epresa produzir entre 410 e 540 unidades, ela cobrirá todo custo fixo e parte dos custos variáveis e terá lucro negativo. Nessa situação, continua econoicaente ais interessante para a epresa continuar produzindo, já que, se parar, deverá arcar co os todos os custos fixos. Entre o Segundo e o Terceiro onto L < 0 R > F roduz co prejuízo Valor do rejuízo se produzir: parte do usto Variável. Valor do rejuízo se parar de produzir: usto Fixo. O Terceiro onto (Break Even oint) ruzaento da curva de co a Se a epresa produzir 540 unidades, ela conseguirá cobrir todos os custos (fixos e variáveis) e terá lucro igual a zero ( L 0). Isto é, R T. Essa situação e conhecida coo ponto de break even (ou break even point). T ruzaento da co a L 0 R T T roduz se prejuízo Valor do rejuízo se produzir: Zero. Valor do rejuízo se parar de produzir: usto Fixo. A partir do Terceiro onto roduzindo ais de 540 unidades, a epresa auferirá lucro positivo, já que a receita será superior ao custo total da epresa. A partir do Terceiro onto L > 0 R > T roduz co lucro Valor do Lucro se produzir: Receita ustos Variáveis ustos Fixos. Valor do rejuízo se parar de produzir: usto Fixo. Marcelo Menezes Saraiva opyright 009
23 urva de Oferta da Epresa opetitiva no urto razo A urva de Oferta da epresa, no curto prazo, equivale à curva de custo arginal toada a partir do segundo ponto, já que a epresa não teria incentivo econôico para produzir quantidades inferiores. Graficaente, 60 Oferta da Epresa ,1 4,7 5,4 6,4 7,4 8,4 9,4 A Oferta no Longo razo o a preissa de que o ercado é perfeitaente copetitivo, no longo prazo, o usto Marginal se iguala ao usto Total Médio ( T ), ou seja o lucro da epresa é igual a zero ( L 0). abe destacar que a possibilidade de lucro zero (lucro econôico igual a zero) no longo prazo não significa que as epresas não terão interesse e peranecer no ercado, ua vez que o custo arginal já incorpora a taxa de retorno esperada do capital (custo de oportunidade da econoia). essa fora, o lucro econôico positivo significa estar acia do custo de oportunidade da econoia, o que atrai novos concorrentes no ercado. No longo prazo, coo todos os custos são variáveis, para a epresa, valerá a pena produzir se R. T A urva de Oferta no longo prazo será equivalente à urva de usto Marginal acia do ponto onde ). ( T 7. Equilíbrio de Mercado Entende-se por equilíbrio de ercado a situação e que a deanda por bens ou serviços se iguala à oferta. O equilíbrio reflete a situação e que o preço é deterinado pelas forças de ercado e não se altera a enos que haja udança na curva de deanda ou oferta. Equilíbrio de Mercado eanda Oferta Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 3
24 Graficaente, reço e R$ Equilíbrio de Mercado Oferta e anda uantidade (e il unidades) oentário: o gráfico acia ilustra ua situação e que o equilíbrio de ercado se daria ao preço de R$ 35. A quantidade de equilíbrio seria 3 il unidades. Mercado fora do equilíbrio: E u ercado suficienteente copetitivo, se o preço estiver acia do preço de equilíbrio, haverá excesso de ercadorias (oferta aior que deanda) e as epresas não terão incentivos para produzir aquela quantidade. Assi, preço e quantidade produzida reduze e o ercado alcança o equilíbrio. aso o preço esteja abaixo do preço de ercado, a deanda será aior que a oferta e a ercadoria se tornará ais escassa. o isso o reço e R$ Equilíbrio de Mercado Excesso uantidade (e il unidades) preço auenta e a quantidade deandada reduz, trazendo a econoia para o equilíbrio. oentários sobre o gráfico acia: 1 se o preço for R$ 40, haverá u excesso de il unidades de ercadoria no ercado, já que a quantidade oferta será 4 il unidades e a quantidade deandada il; ao preço de R$ 35, haverá falta de il unidades, pois a quantidade deandada será de 4 il unidades e a quantidade ofertada il. Exeplo: As curvas de oferta e deanda de u deterinado ercado são dadas por: Oferta: eanda: 00 Falta Oferta eanda eterinar: (a) a quantidade e o preço de equilíbrio; Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 4
25 (b) se haverá excesso ou falta de ercadoria ao preço de R$ 160 e R$ 140. Resolução: (a) ara se obter a quantidade de equilíbrio, basta igualar as equações de oferta e deanda (condição de equilíbrio de ercado). Oferta eanda * 5 (quantidade de equilíbrio) Substituindo a quantidade de equilíbrio na equação de oferta (poderia tabé substituir na equação de deanda), teos: x 5 * 150 (b) se o preço for R$ 160, teos que a quantidade ofertada será: , então O 30 A quantidade deandada, por sua vez, será: Nesse caso, a oferta será aior que a deanda (30>0) e haverá excesso de ercadorias. se o preço for R$ 140, teos que a quantidade ofertada será: , então O 0 A quantidade deandada, por sua vez, será: Nesse caso, a deanda será aior que a oferta e haverá falta de ercadorias. Excedente do onsuidor ode-se definir excedente do consuidor coo a diferença entre o preço que o consuidor estaria disposto a pagar (preço de reserva) e o preço efetivaente pago (preço de ercado). O excedente do consuidor representa o benefício que o consuidor obté quando paga u preço inferior ao que estaria disposto a pagar. O excedente tabé pode ser utilizado coo edida do be-estar. uanto aior o excedente, aior o be-estar. oo calcular o excedente do consuidor: Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 5
26 O excedente do consuidor pode ser calculado toando-se a área abaixo da curva de deanda e acia da linha que passa pelo preço de equilíbrio. Se a função de deanda for linear, pode-se calcular o excedente pela equação: E ( áx *) x */ reço e R$ Excedente do onsuidor Oferta eanda uantidade (e il unidades) Excedente do rodutor O excedente do produtor pode ser definido coo a diferença entre o preço que o produtor estaria disposto a vender (preço de reserva) e o preço de venda (preço de ercado). O excedente do produtor representa o benefício que o produtor obté por vender seu produto a u preço superior ao que estaria disposto a vender. uanto aior o excedente do produtor, aior o seu be-estar. oo calcular o excedente do produtor: O excedente do produtor pode ser calculado toando-se a área abaixo da linha que passa pelo preço de equilíbrio e a acia da curva de oferta. Se a função de oferta for linear, podese calcular o excedente pela equação: E (* ín ) x */ reço e R$ Excedente do rodutor Oferta eanda uantidade (e il unidades) Excedente total da econoia: O excedente total da econoia é a soa dos excedentes do consuidor e produtor. uanto aior o excedente da econoia, aior o be-estar. ET E + E reço e R$ Excedente Total da Econoia Oferta eanda uantidade (e il unidades) Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 6
27 Excedente do Governo Na seção anterior vios coo se calcula os excedentes do consuidor e produtor e ua econoia se Governo. uando adicionaos o Governo, teos de incluir sua receita tributária. essa fora, abos os excedentes do consuidor e do produtor diinue. Alé isso, a entrada do Governo gera ua queda no excedente total da econoia, ua vez que produz ua perda de peso orto (cunha fiscal). O gráfico abaixo ilustra a situação. A área do retângulo e azul representa o excedente do Governo. Note que diferente da seção anterior (econoia se Governo), o preço pago pelo consuidor é superior ao preço de equilíbrio ( >*), já que ele deverá pagar tributos. O produtor recebe pela ercadoria u preço inferior ao preço de equilíbrio, ua vez que tabé deverá pagar tributos ( V <*). O triângulo e preto representa a perda de peso orto, que é o excedente perdido pela sociedade co a entrada do Governo. Exeplo: As curvas de oferta e deanda de u deterinado ercado são dadas por: Oferta: eanda: 00 Suponha que os consuidores tenha que pagar tributos cuja alíquota seja de 14,9% e que as epresas pague 16,67%, deterine: (a) o preço efetivaente pago pelo consuidor, o preço efetivaente recebido pelo produtor; (b) os excedentes do consuidor, do produtor, do Governo e total. opare a situação co a se Governo. Resolução: (a) Se o consuidor pagar alíquota de 14,9% sobre o produto coprado, terá pago efetivaente: 35 x 1, (aproxiadaente) O produtor, por sua vez, receberá efetivaente: V 35/(1,1667) 30 (aproxiadaente) (b) Os excedentes serão: E (50 40) x / 10 reço e R$ Excedente Total da Econoia co Governo Oferta eanda uantidade (e il unidades) Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 7
28 E (30 0) x / 10 EG 10 x 0 ET E + E + EG 40 (R$ ) Na situação se Governo, tínhaos: E (50 35) x 3/,5 E (35 0) x 3/,5 ET E + E 45 (R$ ) A excedente total da econoia co a inclusão do Governo é enor do que a situação anterior (se Governo). oentário: a inclusão do Governo produziu ua perda de peso orto (cunha fiscal) no valor de R$ Estruturas de Mercado E econoia, Estrutura de Mercado refere-se à descrição de deterinado ercado quanto à interação e copetição das firas que nele atua. A descrição de deterinado ercado inclui: i. Inforações específicas sobre o núero de epresas existentes naquele ercado, a existência ou não de barreiras à entrada ou saída e as expectativas acerca das ações futuras das epresas copetidoras e do núero de epresas. ii. As ações disponíveis para cada fira quanto à escolha do preço, da quantidade a ser produzida e da localização. Inicialente, podeos dividir os ercados e dois grandes grupos: Mercados de oncorrência erfeita e Mercado de oncorrência Iperfeita. 9. Mercados de oncorrência erfeita (ou Mercados erfeitaente opetitivos) São aqueles nos quais os agentes, copradores e vendedores, coporta-se de fora copetitiva, isto é, acredita que as suas ações não pode interferir no preço do ercado, que é dado. E concorrência perfeita, a fira só pode decidir sobre a quantidade que produz e não sobre o preço. ostua-se assuir que os ercados de concorrência perfeita são caracterizados por u grande núero de epresas que age coo toadoras de preços (price takers) e vende u produto hoogêneo para consuidores be-inforados (inexistência de assietria de inforações). ressupõe-se, tabé, a inexistência de barreiras à entrada ou à saída do ercado. Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 8
29 A urva de eanda A curva de deanda co a qual cada fira se defronta, e concorrência perfeita, é ua reta horizontal, já que, para qualquer quantidade deandada, o preço deverá ser sepre o eso. Isto é, ela deverá vender ao eso preço, independente, da quantidade deandada. A curva de deanda do ercado peranece a esa já estudada: decrescente. urva de eanda da Fira urva de eanda do Mercado O uanto roduzir: A Oferta da Epresa oo já foi visto, e Mercados de oncorrência erfeita, no curto prazo, a epresa deve produzir quando, ou seja, quando o custo arginal for aior ou igual ao custo V variável édio. No longo prazo, a condição de peranência da epresa é, isto é, o custo arginal deve ser aior ou igual ao custo total. E outras palavras, a epresa deverá cobrir todos os seus custos no longo prazo. Entretanto, assue-se que, no longo L L prazo, T, já que se o lucro fosse positivo, outras epresas entraria no setor, fazendo co que aquela igualdade fosse satisfeita. Graficaente. L L T rodução: urto razo T rodução: Longo razo L L T V No urto razo V No Longo razo (equilíbrio do ercado) L L T Maxiização do Lucro: onfore já foi estudado, a epresa axiiza o lucro quando R, isto é, quando a receita arginal se iguala ao custo arginal. Nessa situação, teos L 0 e R. Essas igualdades são válidas tanto para o curto prazo quanto para o longo prazo. Entretanto, no longo prazo, deveos acrescentar que R e que o lucro é igual a zero ( L 0). T Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 9
30 Maxiização de Lucro roduzir até que R (L 0) urto razo R Longo razo R T e L Mercados de oncorrência Iperfeita São as Estruturas de Mercado nas quais as condições necessárias para concorrência perfeita não são satisfeitas. São elas: Monopólio, uopólio e Oligopólio Monopólio O Monopólio pode ser definido coo a estrutura de ercado caracterizada pela existência de ua única epresa e barreiras significativas à entrada. Alé disso, pressupõe-se a inexistência de substitutos próxios para os bens que ele produz. iferenteente das epresas e u ercado perfeitaente copetitivo, o onopolista se defronta co ua curva de deanda decrescente e pode escolher o preço (price searchers) ou a quantidade que será ofertada do seu produto. or isso, se quiser auentar a quantidade vendida, deverá abaixar o preço. As barreiras à entrada pode ser provenientes de patentes, concessão pública, alta tecnologia (vantagens de custos), diferenciação de produtos e econoias de escala. urva de eanda oo foi colocado, a curva de deanda do onopolista é negativaente inclinada (decrescente), diferenteente do ercado perfeitaente copetitivo, e que cada epresa se defronta co ua curva de deanda horizontal, já que o preço é dado. A curva de deanda de ercado é a própria curva de deanda do onopolista. urva de eanda do Monopolista oentário: haa-se onopólio natural aquele e que a barreira à entrada se deve à presença de econoias de escala (redução do custo édio ao se auentar a produção). Marcelo Menezes Saraiva opyright
31 O uanto roduzir: A Oferta do Monopolista A curva de oferta indica o quanto as firas estão dispostas a produzir a u deterinado nível de preço. O Monopolista, por não ser u toador de preços (price taker), não te ua curva de oferta. No curto prazo, o onopolista produzirá ua quantia tal que longo prazo, produzirá ua quantia tal que R se >. T R se > V e, no rodução: urto razo T V rodução: Longo razo L L T Lucro do Monopolista Lucro do Monopolista R R Maxiização do Lucro: a esa fora que foi visto para o caso da epresa e u ercado de concorrência perfeita, o onopolista axiiza o lucro quando R. A diferença é que, coo o onopolista se depara co ua curva de deanda decrescente, > R. No longo prazo, a esa condição deve ser satisfeita. Maxiização de Lucro roduzir até que R (L 0) urto razo > R Longo razo > R oo para o onopolista, o preço não é fixo e dado pelo ercado, a receita arginal não é o preço. U increento na quantidade produzida y produz dois efeitos na receita: prieiro, quando se produz ais, auenta-se a receita de y. Entretanto, ocorre tabé ua variação da receita devido à redução do preço, efeitos, teos: p i y f p. Soando os dois R p y + y i f p o u pouco de álgebra, podeos escrever a equação da receita arginal na fora: 1 R p 1 + ε, Marcelo Menezes Saraiva opyright
32 oo para axiizar o lucro o onopolista deve satisfazer à condição R, então: 1 p 1 + ε, O arkup (arge de lucro) do onopolista é dado pela equação: 1 arkup 1 1 ε, oentário: o preço do onopolista é noralente aior do que o preço do ercado e concorrência perfeita e a quantidade vendida é enor. Exeplo: A função de deanda de u deterinado produto é custo arginal é igual a 10, deterinar: p 40. Sabendo que o (a) o preço de equilibro no ercado copetitivo; (b) a quantidade de equilíbrio no ercado copetitivo; (c) o preço de equilíbrio do onopolista; (d) a quantidade vendida pelo onopolista; Faça ua coparação entre os resultados obtidos nos dois casos. Resolução: (a) no ercado copetitivo, teos p, logo p (b) a quantidade de equilíbrio será p (c) para o onopolista, > R. Então R p. p. 40 e R 40 p oo R, então 40 p 10 e p (d) a quantidade vendida pelo onopolista será: 40 5 onclusão: o onopolista vende ua quantidade enor e a u preço ais alto, quando coparado a u ercado copetitivo, gerando ua perda de be-estar para o consuidor. 10. Oligopólio: O Oligopólio é ua estrutura de ercado caracterizada pela existência de u pequeno núero de epresas. oo existe u pequeno núero de copetidores, as ações de ua epresa, influencia as decisões das deais. Existe ua grande variedade de resultados possíveis para u oligopólio. Se houver ua grande copetição entre as epresas, o resultado pode se aproxiar daquele que se Marcelo Menezes Saraiva opyright 009 3
33 obté e concorrência perfeita (preços baixos e grande quantidade vendida). or outro lado, as epresas pode optar pela cooperação e fixare preços (cartel). Nesse caso, o oligopólio se aproxiaria de u onopólio uopólio O uopólio é u caso particular de Oligopólio no qual existe apenas duas epresas no ercado. Existe basicaente dois tipos de uopólio: (1) uopólio de ournot: epresas copete e quantidade; e () uopólio de Bertrand: epresas copete e preço. 11. Mercados de oncorrência Monopolística A oncorrência Monopolística é ua estrutura de ercado caracterizada pela existência de poucas barreiras à entrada ou saída e u grande núero de epresas que busca diferenciar seus produtos (co propaganda, serviços, qualidade, facilidades e localização). E razão da diferenciação, cada epresa se defronta co ua curva de deanda decrescente (negativaente inclinada). No curto prazo, cada epresa atua coo u pequeno onopólio, devido à diferenciação (daí o noe concorrência onopolística) e produz até que R, as co p >. No longo prazo, outras epresas conseguirão replicar a diferenciação existente no curto L prazo e cada epresa auferirá lucro igual a zero ( L 0 e p ). T rodução: urto razo T rodução: Longo razo L L T Lucro e oncorrência Monopolística Lucro igual a zero R R 1. Medindo o Grau de oncentração de u Mercado Ua fora de saber se u deterinado ercado está uito ou pouco concentrado é utilizar u índice de concentração. U índice uito usado para esse propósito é o Índice de Herfindahl-Hirschan (H). A fórula para se calcular o índice é: Marcelo Menezes Saraiva opyright
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