Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia"

Transcrição

1 Microeconoia I Licenciaturas e Adinistração e Gestão de Epresas e e Econoia º Seestre Fernando Branco 14 de Abril de 010 Francisco Silva Teste Interédio Maria Jardi Fernandes O teste te a duração de :30 horas. BOA SORTE. I (6.0 valores) O Vasconcelos recebe ensalente o ontante de 10. Co este ontante ele deve fazer face às suas despesas. Ua iportante despesa é co teleóvel. Sendo os inutos usados de teleóvel por ês e a despesa e todos os outros bens a sua função de utilidade pode ser descrita por U (, ) =. Actualente, o Vasconcelos te vindo a ser cliente da Pli no plano Pague só o que fala, que não te qualquer ensalidade e perite falar a 0.3 por inuto. a) Para resolver o eercício da fora habitual deve toar-se p = 1. Eplique porquê. (Cotação: 0.3 valores) Resolução: Se se auentar a despesa e outros bens e 1 unidade, diinui-se o rendiento que pode ser afectado a teleóveis e 1. Portanto, p = 1. b) Deterine quanto deve o Vasconcelos gastar por ês e teleóvel por fora a aiizar a sua utilidade? (Cotação: 1. valores) Resolução: O Vasconcelos deve resolver o problea o que conduz = 00 e = Ma s.a = 10, Coo as epresas de counicações óveis anda sepre a criar planos novos, o Vasconcelos decidiu analisar se deveria udar de plano. Ua das possibilidade é de 1/7

2 ua epresa concorrente da Pli, que te plano pacotes de chaadas: os consuidores paga 3 por cada pacote de 100 inutos. Não há ensalidade, e as chaadas tê de ser feitas no ês e que o pacote é adquirido. E particular, note que o Vasconcelos pode coprar ais do que u pacote, as se quiser, por eeplo, consuir só 50 inutos te de coprar u pacote de 100 inutos. c) Qual será a restrição orçaental do Vasconcelos se ele optar por este plano de preços? Conclua que o Vasconcelos não deve udar para este plano. Justifique devidaente. (Cotação: 1.0 valor) Resolução: A restrição orçaental será: 10, se = 0 88, se 0 < 100 =. 56, se100 < 00 4, se 00 < 300 Tendo e conta a epressão da função de utilidade deveos apenas coparar a utilidade associada aos seguintes cabazes U ( 100,88) = , U ( 00,56) = e U ( 300,4) = Coo na situação anterior a utilidade é U ( 00,60) = , o Vasconcelos não deve udar para este plano. Ua outra possibilidade é u outro plano da Pli. Te ua ensalidade de 0, peritindo chaadas gratuitas até ao liite de 60 inutos por ês. Para alé deste liite as chaadas custa 0, por inuto. d) Descreva a restrição orçaental do Vasconcelos, identificando a sua epressão analítica, se ele optar por este plano de preços. Quanto deverá o Vasconcelos passar a consuir e chaadas de teleóvel e quanto passará a gastar e outros bens? Conclua que o Vasconcelos deve udar para este plano. (Cotação: 1.5 valores) Resolução: A restrição orçaental será: 10, se = 0 = 100, se 0 < , se 60 < 560 Tendo e conta a epressão da função de utilidade a solução envolverá consuo positivo de abos os bens. Supondo que tal se verifica no terceiro rao da restrição /7

3 orçaental obté-se co = 80 e = 56, co U ( 100,88) = pelo que o Vasconcelos deve udar para este plano. e) Poré, e relação ao plano analisado e c), fala-se que o preço das chaadas, e ecesso de 60 inutos, poderá passar para 0.4 por inuto. Se se verificar esta subida de preço, e o Vasconcelos antiver este plano, qual seria o novo cabaz de consuo? Descreva coo deterinaria o ontante ínio e que seria necessário variar a ensalidade do Vasconcelos por fora a que esta subida de preço não obrigasse o Vasconcelos a diinuir a sua utilidade. (Cotação:.0 valores) Resolução: Se se verificar esta subida do preço, a restrição orçaental será: 10, se = 0 = 100, se 0 < , se 60 < 310 Portanto, o novo consuo óptio seria = 155 e = 6, co U ( 155,6) = Esta utilidade seria inferior à que teria co o plano da alínea a), pelo que o Vasconcelos deveria voltar a esse plano. Para anter o nível de utilidade que tinha antes da alteração do preço o Vasconcelos deve udar para este plano ( ) teria de poder consuir o cabaz tal que: = 0.3 = = = M = , isto é, necessita de auentar a esada e (pode confirar-se para alcançar essa utilidade co o segundo dos planos é necessário u rendiento superior). II (5.0 valores) Considere ua epresa cuja função de produção é descrita por { k, l} F( k, l) = in 1+, onde k representa o capital e l o trabalho usados pela epresa. a) Deterine a função de custos de longo prazo da epresa, quando os preços de ercado dos factores produtivos são p = 10 e p = 5. (Cotação: 1.5 valores) k l 3/7

4 Resolução: Se se desejar produzir a quantidade q do output, deve utilizar-se as quantidades q l = de trabalho e = a{ 0, q 1} k de capital. A função de custos de longo prazo é, portanto:.5q, se q 1 C ( q) =. 1.5q 10, se q > 1 b) Esta tecnologia te rendientos crescentes, constantes ou decrescentes à escala? Se a sua resposta depender dos valores utilizados dos inputs, seja cuidadoso a descrever as diversas regiões. (Cotação: 1.5 valores) Resolução: Suponhaos que 1 + k l ; então, para θ > 1, te-se θ l θ + θk > 1+ θk, pelo que há rendientos decrescentes à escala. E contrapartida, se 1 + k > l, para θ suficienteente próio de 1, 1 + θk > 1 + k > θl, pelo que haverá rendientos constantes à escala. c) Suponha que a epresa se encontra nua situação e que l = 10. Na sequência de legislação que visa cobater o deseprego, sepre que a epresa deseje despedir c trabalhadores terá de pagar u ontante igual a c, co 0 função de custos de longo prazo para esta epresa. (Cotação:.0 valores). Deterine a Resolução: Se se quiser produzir ais de 0 unidades de output, não há diferença co a função da alínea a). Se se quiser produzir enos, deve levar-se e conta os custos de despediento. Retendo l de trabalho, os custos co o trabalho serão este custo é iniizado para l a{ 0,10 5 ()} se anteria eso que se produzisse 0. 5l + (10 l) ; =, que é o volue de trabalho que Portanto, considereos dois casos. Se 5 0, a legislação não liita os despedientos, ebora envolva custos. A função de custos será: 5 q + a{ 0,10( q 1) } + ( 0 q), se q < 0 C ( q) = q 10, se q 0 Se > 5 0 a legislação afecta os despedientos desde que q < 0 5, pelo que a função de custos será: 4/7

5 a{ 0,10( q 1) }, se q < C ( q) = q + a{ 0,10( q 1) } + ( 0 q), se 0 < q < q 10, se q 0 III (4.5 valores) Considere u ercado de concorrência perfeita onde todas as epresas tê acesso a ua tecnologia que é descrita pela função de custos édios de longo prazo CMe ( q) + q = 56 1q. A procura desse ercado é dada por D( p) p =. a) Mostre que a função oferta de cada epresa é descrita por S i ( p) = 4 + p 8 3, para p 0. (Cotação: 1.5 valores) Resolução: Os custos arginais são CMg ( q) = 56 4q + 3q. Invertendo esta função (e considerando a raiz e que ela é ascendente) te-se a oferta indicada. O valor ínio do preço decorre da igualdade entre os custos édio e arginal. b) Suponha que inicialente eiste 6 epresas no ercado. Deterine o equilíbrio (preço, produções e lucro). (Cotação: 1.5 valores) Resolução: O equilíbrio decorre da igualdade entre a oferta e a procura p p = Resolvendo a equação obté-se p = 35, Q = 4, q i = 7 e 3 π = 98. i c) Que ajustaentos deverão ocorrer neste ercado para se atingir u equilíbrio de longo prazo? Deterine o equilíbrio de longo prazo. (Cotação: 1.5 valores) Resolução: Deverão entrar novas epresas. O equilíbrio de longo prazo eigirá p = 0 e, portanto, Q = 60, q = 6 e n = 10. i IV (4.5 valores) 5/7

6 a) Descreva os principais probleas que se coloca para deterinar a elhor organização interna da epresa. Indique a elhor fora de a epresa se organizar e cada ua das circunstâncias analisadas. (Cotação: 1.5 valores) Resolução: Coo foi visto nas aulas, os principais probleas relevantes para a organização interna da epresa são a fora de obtenção dos inputs produtivos e o alinhaento de incentivos co o factor trabalho. No que se refere ao prieiro problea, se os investientos específicos fore reduzidos a epresa deve adquirir os inputs no ercado; caso contrário, deve adquiri-los por contrato, se for fácil especificá-los, ou produzi-los internaente se os custos contratuais fore elevados. Quando ao segundo problea, é necessário alinhar os incentivos do factor trabalho co a aiização do valor da epresa. b) Considere a função de procura X D Bp ( A 1) ( p, p, ) =, co A > 1 e Ap ( A 1) p B > 0, e Bp A Bp < <. Deterine as elasticidades preço (directa e cruzada) e A 1 rendiento. Coo classifica este be? (Cotação: 1.5 valores) Resolução: Coece por se notar que, nas condições apresentadas, o nuerador e denoinador da epressão são abos positivos. As elasticidades são: ( A 1) Elasticidade rendiento: η X, = < 0. Be inferior Bp ( A 1) ( A 1) p Elasticidade preço directa: ε X, p = > 0. Be de Giffen Ap ( A 1) p ( A 1)( A Bp ) p Elasticidade preço cruzada: ε X, p = > 0. Bens ( Ap ( A 1) p )( Bp ( A 1) ) substitutos (brutos) c) Não faz sentido falar de curva de oferta de u onopolista. Eplique porquê. (Cotação: 1.5 valores) Resolução: A função oferta relaciona a quantidade oferecida por ua epresa co o preço a que ela está disposta a vender essa quantidade. O conceito não faz sentido no onopólio porque, neste ercado, não basta saber o preço de venda e a função de custos arginais do onopolista para saber quanto é que ele vai oferecer; 6/7

7 necessitaos igualente da elasticidade da curva de procura. Assi sendo, o eso onopolista pode estar interessado e vender a esa quantidade a preços diferentes, dependendo da elasticidade da procura. 7/7

2.1. Um consumidor possui a função de utilidade do tipo Cobb-Douglas Considere um consumidor que possui a seguinte função de utilidade:

2.1. Um consumidor possui a função de utilidade do tipo Cobb-Douglas Considere um consumidor que possui a seguinte função de utilidade: Microeconoia I Ficha : Capítulos 5, 6 e 8 Exercícios propostos Capítulo 5.1. U consuidor possui a função de utilidade do tipo Cobb-Douglas U(x 1, x ) = x 1 1/3 x /3. a) Utilize o ultiplicador de Lagrange

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia UNIVERSIDADE CATÓICA PORTUGUESA aculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia icenciatura em Administração e Gestão de Empresas de Novembro de 000 ernando Branco º Teste Gabinete 50 O eame

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I UNIVERSIDDE CTÓLIC PORTUGUES Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia I Licenciaturas em dministração e Gestão de Empresas e em Economia 30 de Novembro de 00 Fernando Branco Teste

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I UNIVERSIE CTÓLIC PORTUGUES Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia I Licenciaturas em dministração e Gestão de Empresas e em Economia Fernando ranco 6 de Novembro de 001 Sandra Maimiano

Leia mais

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 Teoria do Consuidor: Equilíbrio e deanda Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 1 Estrutura geral da aula Parte 1: Restrição orçaentária Parte 2: Equilíbrio Parte 3: Deanda 2 Parte I Restrição orçaentária

Leia mais

Microeconomics I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia

Microeconomics I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Microeconomics I Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia 006-007 Fernando Branco (fbranco@ucppt) º Semestre Carolina Reis (careis@fceeucppt) º Teste João Coelho (jocoel@fceeucppt)

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia Licenciatura em Administração e Gestão de Empresas de Novembro de 999 Fernando Branco º Teste Gabinete 530

Leia mais

Exercício Carta de Controlo por Variáveis

Exercício Carta de Controlo por Variáveis Eercício Carta de Controlo por Variáveis Nua fábrica, entre outros produtos, são produzidas réguas co 1 de copriento e ua tolerância de 1. Por eigência dos clientes, fora introduzidas técnicas de CEQ,

Leia mais

ECONOMIA I. PARTE I: Fundamentos de análise económica (1,0 V)

ECONOMIA I. PARTE I: Fundamentos de análise económica (1,0 V) Nome: ISCTE Instituto Universitário de Lisboa ECONOMIA I Nº Turma 1º Semestre 2011-2012 13 Janeiro Duração: Frequência - 2h00m; EXAME 2h30 Questões adicionais EXAME : Parte II-3; Parte III-3b); Parte IV

Leia mais

Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia

Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia 2018 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. E-ail: walter@azevedolab.net 1 Trabalho Realizado por Ua Força Constante Considereos o sistea

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia I Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia 4 de Novembro de 003 Teste Intermédio

Leia mais

Restricao Orcamentaria

Restricao Orcamentaria Fro the SelectedWorks of Sergio Da Silva January 008 Restricao Orcaentaria Contact Author Start Your Own SelectedWorks Notify Me of New Work Available at: htt://works.beress.co/sergiodasilva/5 Restrição

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação

Leia mais

f (x) = 10 2x e f (x) = -2. H(x) = [-2] é sempre negativo então a função é côncava.

f (x) = 10 2x e f (x) = -2. H(x) = [-2] é sempre negativo então a função é côncava. 1. Para cada ua das seguintes funções, verifique se ele é côncava, convexa ou nenhua das duas, justificando e cada caso. (a) f(x) = 1x x (b) y = x 3 + x x + 1 (a) y = 1x x f (x) = 1 x e f (x) = -. H(x)

Leia mais

Os Números Racionais e Irracionais. Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum: Critérios de divisibilidade. n e n. m são ditas irredutíveis,

Os Números Racionais e Irracionais. Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum: Critérios de divisibilidade. n e n. m são ditas irredutíveis, 0/0/0 Máio divisor cou e ínio últiplo cou: Dados dois núeros naturais e n, chaareos de aior divisor cou entre n e o núero natural dc (,n) que é otido pelo produto dos fatores couns entre e n. Assi podeos

Leia mais

Restrição Orçamentária - Gabarito

Restrição Orçamentária - Gabarito CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA Restrição Orçaentária - Gabarito 19 Questão 1: U consuidor dispõe de R$ 3 para

Leia mais

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos

Leia mais

Gabarito Lista 5. f(x)dx ponto-a-ponto denindo: x c. 1 se x c. x c. O monopolista irá cobrar a transferência que deixa o tipo x = c + 1 λ

Gabarito Lista 5. f(x)dx ponto-a-ponto denindo: x c. 1 se x c. x c. O monopolista irá cobrar a transferência que deixa o tipo x = c + 1 λ Professor: Lucas Maestri Microeconoia III Monitor: Pedro Solti EPGE / EBEF - 1 Gabarito Lista 1 O problea do onopolista é: ax Ix Ix x c 1 F x fxdx fx O onopolista axiiza escolhendo o valor da função Ix.

Leia mais

Secção 3. Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem

Secção 3. Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem 3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde Secção 3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde (Farlow: Sec 23 a 26) hegou a altura de ilustrar a utilidade prática das equações diferenciais

Leia mais

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto  ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2 Instituto Superior Técnico Departaento de Mateática Secção de Álgebra e Análise Notas sobre alguas aplicações de o Seestre 007/008 Álgebra Linear LEAb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ Paulo Pinto http://www.ath.ist.utl.pt/

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Microeconomia

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Microeconomia UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Ano lectivo 006-007 Fernando Branco º Semestre

Leia mais

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Microeconomia I Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia 006-007 Fernando Branco (fbranco@ucppt) º Semestre Carolina Reis (careis@fceeucppt) º Teste 31 de Maio de 007 João Coelho

Leia mais

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Microeconomia I Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia 008-009 º Semestre Fernando Branco 31 de Março de 009 Francisco Silva Teste Intermédio Sebastião Brito e Abreu O teste

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de

Leia mais

Capítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros

Capítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros Técnicas Laboratoriais de Física Lic. Física e Eng. Bioédica 2007/08 Capítulo I Noções básicas sobre incertezas e edidas (cont.) Discrepância entre duas edidas da esa grandeza Incerteza e edidas directas:

Leia mais

3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1.

3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1. 1 II. 2 Mecânica Newton 1. U partícula carregada co carga q quando colocada nu capo eléctrico E fica sujeita a ua força F = q E. Considere o oviento de u electrão e u protão colocados nu capo eléctrico

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

Teste Intermédio 1. Nº: Nome:

Teste Intermédio 1. Nº: Nome: Faculdade de Econoia da Universidade Nova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade B 1º Seestre 2008/2009 Fernando Brito Soares Cátia Fernandes Erica Maruo Daniel Monteiro Nº: Noe: Data: 25 de Outubro

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG 2006. António Goes Mota, Cleentina Barroso, Helena Soares e Luís Laureano. Taxas Noinais vs Efectivas

Leia mais

Apostila I: Microeconomia Parte I

Apostila I: Microeconomia Parte I urso: Adinistração de Epresas isciplina: Econoia II rof.: Marcelo M. Saraiva Turas: A, B e Apostila I: Microeconoia arte I 1. or que estudaos Econoia? 1.1. O que é Econoia? Econoia é a ciência social que

Leia mais

PARTE 1 O gráfico da função f(x) = ax + b está representado nessa figura. O valor de a + b é a) 2 b) 2 c) 7/2 d) 9/2 e) 6

PARTE 1 O gráfico da função f(x) = ax + b está representado nessa figura. O valor de a + b é a) 2 b) 2 c) 7/2 d) 9/2 e) 6 1) (PUC-MG) Ua função do 1 grau é tal que f(-1) = 5 e f(3) = -3. Então, f(0) é igual a 0 c) 3 4 e) 1 PARTE 1 O gráfico da função f() = a + b está representado nessa figura. O valor de a + b é c) 7/ 9/

Leia mais

Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG

Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG PAER 0/ 6 de Janeiro de 0 Duração Total do Teste: h00m IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO NOME COMPLETO:......... Nº DE PROCESSO:. CURSO TURMA:. PARTE A (Duração:

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação

Leia mais

Valter B. Dantas. Geometria das massas

Valter B. Dantas. Geometria das massas Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação

Leia mais

Microeconomia I 2004/05 2 de Novembro 2004 Duração: 2h + 30 min

Microeconomia I 2004/05 2 de Novembro 2004 Duração: 2h + 30 min Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas Microeconomia I 004/05 de Novembro 004 Duração: h + 0 min Teste Intermédio Fernando Machado ATENÇAO: Leia antes de iniciar o teste A. O teste

Leia mais

Microeconomia I Exame Final, 2006/07

Microeconomia I Exame Final, 2006/07 Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas Microeconomia I Exame Final, 006/07 6 de Janeiro de 007 Duração: h + 30 min Fernando Branco, Fernando Machado, Ana F. Antunes, João Granja,

Leia mais

Eletromagnetismo I. Aula 9

Eletromagnetismo I. Aula 9 Eletroagnetiso I Prof. Dr. R.M.O Galvão - 2 Seestre 214 Preparo: Diego Oliveira Aula 9 Solução da Equação de Laplace e Coordenadas Cilínicas e Esféricas Vaos ver coo a Equação de Laplace pode ser resolvida

Leia mais

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração) Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples

Leia mais

MICROECONOMIA Resolução

MICROECONOMIA Resolução INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO EXAME ÉPOCA DE RECURSO 27 DE JULHO DE 2009 Duração: 2 horas Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho e, para cada uma das

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA. EXAME ÉPOCA ESPECIAL 12 DE SETEMBRO DE 2008 Duração: 2 horas.

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA. EXAME ÉPOCA ESPECIAL 12 DE SETEMBRO DE 2008 Duração: 2 horas. INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA EXAME ÉPOCA ESPECIAL 12 DE SETEMBRO DE 2008 Duração: 2 horas Resolução Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

A 3,0. Em conclusão uma solução cinematicamente admissível é:

A 3,0. Em conclusão uma solução cinematicamente admissível é: Considere a laje (de espessura,, E= 1 MPa e ν=,) siplesente apoiada ao longo de todo o seu contorno representada na Figura, subetida a ua carga uniforeente distribuída de 1 kpa..1 Deterine ua solução cineaticaente

Leia mais

Prova de Microeconomia

Prova de Microeconomia Prova de Microeconomia 1) Acerca do comportamento do consumidor pode-se afirmar que: I. A relação de preferência é dita racional se ela é completa e transitiva; II. Somente a relação de preferência racional

Leia mais

EXAME MODELO 11 DE JUNHO DE 2008 Duração: 2 horas. Grupo I [10 valores]

EXAME MODELO 11 DE JUNHO DE 2008 Duração: 2 horas. Grupo I [10 valores] INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA EXAME MODELO 11 DE JUNHO DE 2008 Duração: 2 horas Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho e, para cada uma

Leia mais

Propagação de erros. independentes e aleatórios

Propagação de erros. independentes e aleatórios TLF 010/11 Capítulo V Propagação de erros independentes e aleatórios 5.1. Propagação da Incerteza na Soa ou Dierença. Liite superior do Erro. 50 5.. Propagação da Incerteza no Produto ou Diisão. Liite

Leia mais

Confirme por favor. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome:

Confirme por favor. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome: Confirme por favor Avaliação contínua Avaliação única Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I Exame 1ª Época, 1º Semestre 008-009 Tempo de duração: h (avaliação contínua) h30m

Leia mais

A prova é constituída por duas partes, sendo a 1ª parte de questões de escolha múltipla e a

A prova é constituída por duas partes, sendo a 1ª parte de questões de escolha múltipla e a Licenciatura em Economia MICROECONOMIA II EXAME DE 1ª ÉPOCA 06/07/2009 A Antes de iniciar o teste, leia atentamente as observações que se seguem: A duração da prova é de 2 horas; A prova é constituída

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geoetria Analítica e Álgebra Linear Ale Nogueira Brasil Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade de Itaúna http://www.alebrasil.eng.br brasil@uit.br 0 de fevereiro de 00 Geoetria Analítica e Álgebra

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Prograação Dinâica . INTRODUÇÃO Na análise de uitos probleas operacionais, é conveniente considerar a idéia de u

Leia mais

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17

Leia mais

Microeconomia. Exercícios. António Saraiva

Microeconomia. Exercícios. António Saraiva Microeconomia Exercícios António Saraiva Microeconomia I 2 3 LINHA LIMITE DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO X X País A 120 País B 100 96 B2 A1 A2 B1 80 125 Y 60 Y Os gráficos representam as linhas de transformação

Leia mais

Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome: PARTE I: Teoria do Consumidor (5 V)

Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome: PARTE I: Teoria do Consumidor (5 V) Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I Frequência, 1º Semestre 2003-2004 24 Janeiro, OGE e GEI Tempo de duração: 2h30m Nome: Nº Turma PARTE I: Teoria do Consumidor (5 V) 1.

Leia mais

MICROECONOMIA II. EXAME ÉPOCA ESPECIAL 18 DE SETEMBRO DE 2004 Duração: 2 horas. Resolução

MICROECONOMIA II. EXAME ÉPOCA ESPECIAL 18 DE SETEMBRO DE 2004 Duração: 2 horas. Resolução MICROECONOMIA II EXAME ÉPOCA ESPECIA 18 DE SETEMBRO DE 00 Duração: horas Nome Resolução MICROECONOMIAMICROECONOMIAMICROECONOMIAMICROECONOMIA.INSTITUTOPOITÉCNICODOPORTOMICROECONOMIAMICROECONOMIAMICROECONOMIAMICROECONOMIAM

Leia mais

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012 Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração

Leia mais

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são: MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA. EXAME ÉPOCA DE RECURSO 28 DE JULHO DE 2008 Duração: 2 horas.

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA. EXAME ÉPOCA DE RECURSO 28 DE JULHO DE 2008 Duração: 2 horas. INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA EXAME ÉPOCA DE RECURSO 28 DE JULHO DE 2008 Duração: 2 horas Resolução Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho

Leia mais

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC Edson de Oliveira Paplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departaento de Produção - Av. BPS, 1303 - Itajubá-MG CEP:

Leia mais

LIMITES FUNDAMENTAL. Jair Silvério dos Santos * sen x

LIMITES FUNDAMENTAL. Jair Silvério dos Santos * sen x MATEMATICA APLICADA A NEGÓCIOS 4,?? 200) Cálculo Cálculo Diferencial e Integral I TEOREMA DO SANDUICHE LIMITES FUNDAMENTAL Jair Silvério dos Santos * Teorea 0 Dadas f, g, h : A R funções e 0 ponto de acuulação

Leia mais

LISTA PARA A 2ª RECUPERAÇÃO SEMESTRAL

LISTA PARA A 2ª RECUPERAÇÃO SEMESTRAL ) Calcule as operações de adição co frações de denoinadores diferentes, deterine o resultado na fora siplificada, quando possível. a) b) 7 7 c) d) 6 e) 6 f) 7 g) = h) 6 9 i) 6 0 k) = l) 9 ) 7 o) 7 j) 7

Leia mais

Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG

Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG PAEN 2011/12 6 de Janeiro de 2011 Duração Total do Teste: 2h00m IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO NOME COMPLETO:......... Nº DE PROCESSO:. CURSO TURMA:. PARTE

Leia mais

11. Indutância Auto-Indutância Circuitos RL Energia num Campo Magnético Indutância Mútua

11. Indutância Auto-Indutância Circuitos RL Energia num Campo Magnético Indutância Mútua 11. Indutância 11.1. Auto-Indutância 11.. Circuitos 11.3. Energia nu Capo Magnético 11.4. Indutância Mútua 9 Induze-se correntes e fes, nu circuito, quando o φ através do circuito varia co o tepo. Auto-indução:

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia. MICROECONOMIA I 1º Semestre 2005/2006. CADERNO DE EXERCÍCIOS Resolução

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia. MICROECONOMIA I 1º Semestre 2005/2006. CADERNO DE EXERCÍCIOS Resolução UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departaento de Gestão e Econoia MICROECONOMIA I º Seestre 5/6 CADERNO DE EXERCÍCIOS Resolução A. TEORIA DO CONSUMIDOR A.. A RESTRIÇÃO ORÇAMENTAL DO CONSUMIDOR A... Defina os seguintes

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin ECO/UnB 2013-I. Aula 3 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Cap. 1: Jogos Coalizionais sem Pagamentos Laterais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin ECO/UnB 2013-I. Aula 3 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Cap. 1: Jogos Coalizionais sem Pagamentos Laterais Teoria dos Jogos Prof. Maurício Bugarin ECO/UnB 2013-I Cap. 1: Jogos Coalizionais se Pagaentos Laterais Roteiro Capítulo 1: Jogos Coalizionais se Pagaentos Laterais 1. A Fora Coalizional e o Conceito de

Leia mais

TÓPICOS. Matriz pseudo-inversa. 28. Quadrados mínimos e projecção num subespaço. 1 W. , temos, neste caso,

TÓPICOS. Matriz pseudo-inversa. 28. Quadrados mínimos e projecção num subespaço. 1 W. , temos, neste caso, Note be: a leitura destes apontaentos não dispensa de odo algu a leitura atenta da bibliografia principal da cadeira Chaa-se a atenção para a iportância do trabalho pessoal a realizar pelo aluno resolvendo

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 5

Matemática D Extensivo V. 5 ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a

Leia mais

Microeconomia Tópicos para Discussão

Microeconomia Tópicos para Discussão Microeconoia Tópicos para iscussão Elasticidades da eanda Elasticidades Elasticidades da Oferta PINYCK, R. e RUBINFEL,. Microeconoia. São Paulo: Prentice Hall. 2008. Capítulo 2: Os fundaentos da oferta

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

TRABALHO E ENERGIA. x =

TRABALHO E ENERGIA. x = Trabalho e energia TRABALHO E ENERGIA 5 85 5. Trabalho e energia cinética O conceito de energia é u dos ais iportantes e Física. De ua fora geral, dizeos que u corpo conté ua deterinada quantidade de energia

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC110 MICROECONOMIA II EXERCÍCIOS SOBRE MONOPÓLIO, MONOPSÔNIO E DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS. ROBERTO GUENA DE OLIVEIRA 1. Uma empresa vende seu produto em dois mercados distintos. A demanda por esse produto

Leia mais

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia

Leia mais

Economia I; 1º semestre 2008/2009; 3ª Prova Intercalar; Dezembro de 2008

Economia I; 1º semestre 2008/2009; 3ª Prova Intercalar; Dezembro de 2008 Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Dispõe de 50 minutos para realizar a prova Não são permitidas saídas antes do final da prova Não é permitida a consulta

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: MOVIMENTO COM RESISTÊNCIA DO AR PROPORCIONAL À VELOCIDADE

MODELAGEM MATEMÁTICA: MOVIMENTO COM RESISTÊNCIA DO AR PROPORCIONAL À VELOCIDADE MODELAGEM MATEMÁTICA: MOVIMENTO COM RESISTÊNCIA DO AR PROPORCIONAL À VELOCIDADE Matheus Bernardi da Silva 1 Dyorgyo Poperaier Valesan 2 Karen Carrilho da Silva Lira 3 Gustavo Henrique Dalposso 4 RESUMO

Leia mais

ANÁLISE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA

ANÁLISE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA UNIERSIDADE DE BRASÍLIA (UnB FACULDADE DE TECNOLOGIA DEARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETRICA UNIERSIDADE DE BRASÍLIA ANÁLISE DE SISTEMAS DE OTÊNCIA ARTE II rofessor : ablo CuervoFranco Sala AT-0 Tel: 7-5977

Leia mais

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas 1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757

Leia mais

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos

Leia mais

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia

Leia mais

Microeconomia I 2005/06 4 de Novembro 2005 Duração: 2h + 30 min

Microeconomia I 2005/06 4 de Novembro 2005 Duração: 2h + 30 min Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas Microeconomia I 005/06 4 de Novembro 005 Duração: h + 0 min Fernando Machado, Ana F. Antunes, João Granja, João Coelho, Miguel Montenegro

Leia mais

Políticas Macroeconómicas de Estabilização da Conjuntura: Política Monetária Política Orçamental Política Cambial

Políticas Macroeconómicas de Estabilização da Conjuntura: Política Monetária Política Orçamental Política Cambial Políticas Macroeconóicas de Estabilização da Conjuntura: Política Monetária Política Orçaental Política Cabial Modelo Macroeconóico de Econoia Aberta: que tio de Modelo? Geral ara reresentar vários tios

Leia mais

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i 0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a

Leia mais

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas Fase

Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas Fase Olipíada rasileira de Física das Escolas Públicas 01 Resolução Coentada 1 Fase.1) Prieira para copreenderos elhor vaos localizar os dois óveis e na trajetória, confore as suas equações. at s s0 vat e s

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I UNIVERIAE CATÓICA ORTUGUEA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia I icenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia 8 de Janeiro de 003 Fernando Branco Eame Final

Leia mais

A empresa em ambiente concorrencial

A empresa em ambiente concorrencial A empresa em ambiente concorrencial IT, LEGI - Teoria Económica II Margarida Catalão Lopes 1 Objectivo habitual da empresa: maximizar o seu lucro. Lucro vai depender da estrutura do mercado em que actua.

Leia mais

Microeconomia. UNIDADE 7 Aula 7.3. Prof - Isnard Martins

Microeconomia. UNIDADE 7 Aula 7.3. Prof - Isnard Martins Microeconomia UNIDADE 7 Aula 7.3 Prof - Isnard Martins Vasconcelos M.A, Economia Micro e Macro, 4a Edição Douglas Evans.Managerial Economics.Prentice Hall. New Jersey 1 Monopólio Formas de Mercado Concorrência

Leia mais

8.18 EXERCÍCIOS pg. 407

8.18 EXERCÍCIOS pg. 407 . EXERCÍCIOS pg.. Encontrar a assa total e o centro de assa de ua barra de c de copriento, se a densidade linear da barra nu ponto P, que dista c da kg b ρ a etreidade esquerda, é ( ) c ( ) d ( ) d.. kg

Leia mais

Artigos INFLAÇÃO ÓPTIMA. Isabel Correia ** Pedro Teles**

Artigos INFLAÇÃO ÓPTIMA. Isabel Correia ** Pedro Teles** INFLAÇÃO ÓPTIMA Isabel Correia ** Pedro Teles** Coo deve ser conduzida a política onetária no longo prazo? Literatura recente ostra que a regra de Friedan é óptia, o que significa que a taxa de juro noinal

Leia mais

Dispersão de um pacote de ondas livres

Dispersão de um pacote de ondas livres Dispersão de u pacote de ondas livres Nos cursos introdutórios de ecânica quântica há sepre o problea da dispersão do pacote de ondas gaussiano para partícula livre, quando evolui segundo a equação de

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. Módulo Inicial

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. Módulo Inicial Escola Secundária co 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Mateática A Módulo Inicial Tarefa Interédia de Avaliação versão As questões 1 e são de escolha últipla Para cada ua delas são indicadas quatro alternativas,

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURAS EM ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMIA Ano Letivo 2015/16 1.º Semestre 1.º TESTE 9/10/15 Duração: 1h00 + 15 min. (tolerância) 1)

Leia mais

MICROECONOMIA II. EXAME ÉPOCA ESPECIAL 7 DE SETEMBRO DE 2005 Duração: 2 horas. Resolução

MICROECONOMIA II. EXAME ÉPOCA ESPECIAL 7 DE SETEMBRO DE 2005 Duração: 2 horas. Resolução MICROECONOMIA II EXAME ÉPOCA ESPECIA 7 DE SETEMBRO DE 005 Duração: horas Nome Resolução MICROECONOMIAMICROECONOMIAMICROECONOMIAMICROECONOMIA.INSTITUTOPOITÉCNICODOPORTOMICROECONOMIAMICROECONOMIAMICROECONOMIAMICROECONOMIAM

Leia mais