Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin ECO/UnB 2013-I. Aula 3 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Cap. 1: Jogos Coalizionais sem Pagamentos Laterais
|
|
- Ian Schmidt da Fonseca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Teoria dos Jogos Prof. Maurício Bugarin ECO/UnB 2013-I Cap. 1: Jogos Coalizionais se Pagaentos Laterais Roteiro Capítulo 1: Jogos Coalizionais se Pagaentos Laterais 1. A Fora Coalizional e o Conceito de Núcleo 1. A: Modelage: A Fora Coalizional 1. B: Solução: Núcleo de u Jogo Coalizional 1. C: Aplicação: O algorito de Gale para o ercado das casas (vide final do arquivo Aula 2) 1
2 1. A Fora Coalizional e o Conceito de Núcleo 1.A. A Fora Coalizional Exeplo 2-Econoias de trocas. X = x = ( x1,, xn ) xk R+, k e x = w N N V = 1 n x X e x = w S S ( S) x = ( x,, x ) Aula 2 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin Observação 7-Coo interage os agentes e ua econoia de trocas? (i) Fora coalizões que faze trocas entre si: visão cooperativa: Edgeworth, Matheatical Psychics, (ii) Observa preços, vende suas dotações e copra bens deseados: visão não cooperativa: Walras, Éléents d Éconoie Politique Pure, (iii) Nesta sessão: relacionaos essas duas visões. 2
3 Definição 4-Equilíbrio copetitivo. U equilíbrio copetitivo para ua econoia de trocas é u par (p, x) e que x é ua alocação factível (x X) e p R +, tal que: (1) p.x p.w, N. (2) y X, y > x p.y > p.w. Observação 8-(i) A condição (1) diz que se vender toda sua dotação ao preço de ercado, então terá dinheiro suficiente para coprar a alocação x. Trata-se da restrição orçaentária do agente ou ainda de ua restrição de factibilidade para. (ii) A condição (2) diz que se prefere a alocação y à alocação x, então ele não a adquiriu porque não tinha condições de coprá-la: y é deasiadaente cara para. (iii) O requeriento na definição de que o perfil de cestas escolhidas sea ua alocação factível significa que, para todo be, a soa das deandas individuais é igual à soa de suas ofertas. Assi, no equilíbrio copetitivo, cada ogador está recebendo a cesta preferível dentre todas as que pode coprar, e a deanda agregada é igual à oferta agregada e todos os ercados. Definição 4-Equilíbrio copetitivo. U equilíbrio copetitivo para ua econoia de trocas é u par (p, x) e que x é ua alocação factível (x X) e p R +, tal que: (1) p.x p.w, N. (2) y X, y > x p.y > p.w. Observação 8-(v) U resultado padrão e teoria econôica é que toda econoia de trocas possui u equilíbrio copetitivo, sob condições ínias de regularidade das preferências dos agentes. O teorea a seguir relaciona equilíbrio copetitivo co alocações no núcleo, ostrando que, e geral, o núcleo de ua econoia de trocas não é vazio. 3
4 Teorea 1-Se (p, x) for u equilíbrio copetitivo de ua econoia de trocas, então x está no núcleo dessa econoia. E particular, x é ua alocação eficiente. Deonstração: Suponha, por contradição, que S N e y X sea tais que a alocação y doina a alocação x via S. Então, para todo, y s > s x s. Coo (p,x) é u equilíbrio copetitivo, py s > pw s, para todo. Logo, py > > s pws p ys p ws. Nesse caso, te que existir u be k tal que p k >0 e Mas então y não é factível para S: y V(S), o que é ua contradição. k y s > w k s Exeplo 7-Caixa de Edgeworth, Lente, curva de Pareto e núcleo. Considere ua econoia de trocas co dois consuidores 1 e 2, e dois bens x e y. As alocações iniciais respectivas são: w 1 = w x y ( 1, w 1 ), w 2 = w x y ( 2, w 2 ) O conunto das alocações factíveis pode ser representado pela Caixa de Edgeworth. (Ilustração no quadro) 4
5 Observação 9- Econoias grandes e convergência. Debreu-Scarf (193): Replica econoy. Auann (194): Non-atoic econoy: (i) O conunto de consuidores é dado pelo intervalo T=[0,1]. (ii) As dotações são descritas por ua função ensurável w:t w(t)>0 é a alocação inicial do agente t T. (iii) Os resultados factíveis, ou alocações são os eleentos do conunto: { }, tal que X = x : T R+ x é ensurável e xdt = wdt T T (iv) Ua coalizão S (u subconunto ensurável de T) é efetiva para x se x V(S), e que { } V ( S) = x X xdt = wdt S S (v) As funções de utilidade u t são contínuas e onótonas. R + Observação 10-Equilíbrio copetitivo para a econoia de Shapley-Scarf. (i) O ercado de casas pode ser visto coo u caso particular de econoia de trocas e que ua restrição de não divisibilidade é incluída. O núcleo do ogo é sepre não-vazio (Shapley e Scarf, 1974). (ii) O conunto de equilíbrios copetitivos é sepre não vazio (Algorito de Gale). (iii) Se nenhu agente é indiferente entre duas casas, então o núcleo da econoia é sepre não-vazio e te u único eleento (Roth e Postlewaite, 1977). (iv) O único ponto do núcleo é a única alocação copetitiva da econoia (Roth e Postlewaite, 1977).
6 Exeplo 8-Considere o exeplo 1. Jogador 1: 3 > 1 > 1 Jogador 2: 1 > 2 > 2 Jogador 3: 2 > 3 > 3 Jogador 4: 2 > 4 > 4 Jogador : 1 > 2 > > 4 > 3 > Jogador : 3 > 1 > > 2 > 4 > x=(3, 1, 2, 4,, ) é o resultado obtido pelo algorito de Gale: único eleento do núcleo e do único equilíbrio copetitivo da econoia. Considere a alocação y=(4,,, 1, 2, 3) e os preços p=(2, 2, 1, 0, 1, 1), pʹ =(1, 2, 0, 1, 2, 0) e pʹ ʹ =(3, 3, 3, 1, 2, 2). Analise quais são equilíbrios copetitivos: (p, x), (pʹ, y), (pʹ ʹ, x) Exeplo 1. x=(3, 1, 2, 4,, ), y=(4,,, 1, 2, 3) p=(2, 2, 1, 0, 1, 1), pʹ =(1, 2, 0, 1, 2, 0), pʹ ʹ =(3, 3, 3, 1, 2, 2) (p, x)? 3 > 1 > 1 1 > 2 > 2 2 > 3 > 3 2 > 4 > 4 1 > 2 > > 4 > 3 > 3 > 1 > > 2 > 4 > (p, x) não é u equilíbrio copetitivo pois o ogador 3 não te coo pagar pela casa de 2
7 Exeplo 1. x=(3, 1, 2, 4,, ), y=(4,,, 1, 2, 3) p=(2, 2, 1, 0, 1, 1), pʹ =(1, 2, 0, 1, 2, 0), pʹ ʹ =(3, 3, 3, 1, 2, 2) (pʹ, y)? 3 > 1 > 1 1 > 2 > 2 2 > 3 > 3 2 > 4 > 4 1 > 2 > > 4 > 3 > 3 > 1 > > 2 > 4 > (pʹ, y) não é u equilíbrio copetitivo pois o ogador 2 prefere a casa de 1 e pode pagar seu preço Exeplo 1. x=(3, 1, 2, 4,, ), y=(4,,, 1, 2, 3) p=(2, 2, 1, 0, 1, 1), pʹ =(1, 2, 0, 1, 2, 0), pʹ ʹ =(3, 3, 3, 1, 2, 2) (pʹ ʹ, x)? 3 > 1 > 1 1 > 2 > 2 2 > 3 > 3 2 > 4 > 4 1 > 2 > > 4 > 3 > 3 > 1 > > 2 > 4 > (pʹ ʹ, x) é u equilíbrio copetitivo do ercado. Qualquer outro equilíbrio copetitivo é obtido a partir de (pʹ ʹ, x), ultiplicando-se pʹ ʹ por ua constante positiva 7
LIÇÕES DE TEORIA DOS JOGOS
LIÇÕES DE TEORIA DOS JOGOS Marilda Antônia de Oliveira Sotomayor e Maurício Soares Bugarin São Paulo, maio de 2007 Direitos autorais reservados. Qualquer forma de reprodução é expressamente proibida. Marilda
Leia maisTeoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017
Teoria do Consuidor: Equilíbrio e deanda Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 1 Estrutura geral da aula Parte 1: Restrição orçaentária Parte 2: Equilíbrio Parte 3: Deanda 2 Parte I Restrição orçaentária
Leia maisGabarito da Lista 3 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira
Gabarito da Lista 3 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira. (a) Falso. A lei de Walras depende apenas dos agentes esgotarem suas restrições orçamentárias. Vale,
Leia maisVarian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), TROCAS. Graduação Curso de Microeconomia I Profa.
Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), 003. TROCAS Graduação Curso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero Eficiência nas Trocas Diagrama da Caixa de Edgeworth O conjunto
Leia maisa) Verique se a Lei de Walras é válida para esta economia.
Lista 1 de EAE0205 Microeconomia II Estes exercícios cobrem todo o conteúdo de Equilíbrio Geral Questão 1. Considere dois indivíduos A e B cujas preferências são representadas pelas funções de utilidade
Leia maisPERÍODO: 20 DE OUTUBRO A 30 DE NOVEMBRO DE HORÁRIO: TERÇA E QUINTA, DAS 14 ÀS 15h40.
CURSO TEORIA DOS JOGOS PERÍODO: 20 DE OUTUBRO A 30 DE NOVEMBRO DE 2015. HORÁRIO: TERÇA E QUINTA, DAS 14 ÀS 15h40. NÚMERO DE HORAS AULA: 24 PRÉ-REQUISITOS: MATURIDADE MATEMÁTICA EQUIVALENTE AO ÚTIMO PERÍODO
Leia maisTeoria Microeconômica I. Prof. Marcelo Matos. Aula 16
Teoria Microeconômica I Prof. Marcelo Matos Aula 16 Trocas Varian - cap. 29 (ou 30) As Trocas de Mercado Equilíbrio de mercado (ou eq. Competitivo ou walrasiano): oferta se iguala a demanda nos dois mercados
Leia maisAula 09. Bibliograa: Kreps, Cap. 06. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Equilíbrio Geral Eciência do Equilíbrio Geral Existência e Número de Equilíbrios
Aula 09 Bibliograa: Kreps, Cap. 06 Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Objetivos da Aula Equilíbrio Geral 1 Equilíbrio Geral Economia de Trocas e o Equilíbrio de Preços Objetivos da Aula Equilíbrio Geral 1 Equilíbrio
Leia maisRestrição Orçamentária - Gabarito
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA Restrição Orçaentária - Gabarito 19 Questão 1: U consuidor dispõe de R$ 3 para
Leia maisPARTE 1 O gráfico da função f(x) = ax + b está representado nessa figura. O valor de a + b é a) 2 b) 2 c) 7/2 d) 9/2 e) 6
1) (PUC-MG) Ua função do 1 grau é tal que f(-1) = 5 e f(3) = -3. Então, f(0) é igual a 0 c) 3 4 e) 1 PARTE 1 O gráfico da função f() = a + b está representado nessa figura. O valor de a + b é c) 7/ 9/
Leia maisEconomia de Trocas Pura
Economia de Trocas Pura Caracterização Estamos de volta às questões colocadas por Adam Smith na Riqueza das Nações. Seria um sistema de trocas, baseado em indivíduos auto interessados, com propriedade
Leia maisMicroeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia
Microeconoia I Licenciaturas e Adinistração e Gestão de Epresas e e Econoia 009-010 1º Seestre Fernando Branco 14 de Abril de 010 Francisco Silva Teste Interédio Maria Jardi Fernandes O teste te a duração
Leia maisGabarito da Lista VI - Microeconomia II Professor: Rodrigo Moura. um consumidor i, sua restrição orçamentária (sempre esgotada) é:
Gabarito da Lista VI - Microeconomia II Professor: Rodrigo Moura Monitor: Je erson Bertolai. Lei de Walras: Para qualquer vetor de preços p, temos que pz(p) 0, onde z(p) é o vetor de excesso de demanda.
Leia maisi) As imprecisões e as ambigüidades no que diz respeito a dotações iniciais dos agentes e aos recursos totais disponíveis na economia
1 ÓTIMO DE PARETO: UMA NOTA METODOLÓGICA (Um pequeno exercício de lógica aplicado à Ciência Econômica) Alain Herscovici Dois problemas: i) As imprecisões e as ambigüidades no que diz respeito a dotações
Leia maisGabarito Lista 5. f(x)dx ponto-a-ponto denindo: x c. 1 se x c. x c. O monopolista irá cobrar a transferência que deixa o tipo x = c + 1 λ
Professor: Lucas Maestri Microeconoia III Monitor: Pedro Solti EPGE / EBEF - 1 Gabarito Lista 1 O problea do onopolista é: ax Ix Ix x c 1 F x fxdx fx O onopolista axiiza escolhendo o valor da função Ix.
Leia maisTeorema Chinês dos Restos
Teorea Chinês dos Restos Sauel Barbosa 22 de arço de 2006 Teorea 1. (Bézout) Seja a e b inteiros não nulos e d seu dc. Então existe inteiros x e y tais que d = ax + by. Se a e b são positivos podeos escolher
Leia maisExcedente do Consumidor
Ecedente do Consuidor Suonha o ráfico abaio e que a renda inicial é / e a cesta escolhida é. Por conseuinte a função utilidade u e a função utilidade serão assuirão o alor: Gráfico Variação Coensatória
Leia maisMOQ-12: PROBABILIDADES E PROCESSOS ESTOCÁSTICOS. VA s e Distribuições
Motivação: MOQ-2: PROBABILIDADES E PROCESSOS ESTOCÁSTICOS VA s e Distribuições Definimos anteriormente Espaço de Probabilidades como sendo a tripla (W,, P(.)), em que, dado um eperimento, W representa
Leia mais2.1. Um consumidor possui a função de utilidade do tipo Cobb-Douglas Considere um consumidor que possui a seguinte função de utilidade:
Microeconoia I Ficha : Capítulos 5, 6 e 8 Exercícios propostos Capítulo 5.1. U consuidor possui a função de utilidade do tipo Cobb-Douglas U(x 1, x ) = x 1 1/3 x /3. a) Utilize o ultiplicador de Lagrange
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2015-II. Aula 6 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin
Teoria dos Jogos Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB -II Roteiro Capítulo : Jogos dinâmicos com informação completa. Jogos Dinâmicos com Informação Completa e Perfeita Forma extensiva Estratégias Equilíbrio
Leia maisEquilíbrio Geral. Humberto Moreira. June 11, EPGE, Fundação Getulio Vargas
Equilíbrio Geral Humberto Moreira EPGE, Fundação Getulio Vargas June 11, 2013 Introdução Estudamos o comportamento individual de consumidores e firmas. Descrevemos o seu comportamento ótimo quando os preços
Leia maisEAE 5706: Microeconomia II 2 o Semestre de 2016 Prova 1 Duração: 2 horas
EAE 5706: Microeconomia II 2 o Semestre de 2016 Prova 1 Duração: 2 horas Instruções: Leia os enunciados com atenção. Comece a resolver a prova pelas questões que tiver maior facilidade. Recomenda-se alocar
Leia maisEquilíbrio Geral. Roberto Guena de Oliveira. 1 de setembro de 2012 USP. Roberto Guena (USP) Equilíbrio Geral 1 de setembro de / 111
Equilíbrio Geral Roberto Guena de Oliveira USP 1 de setembro de 2012 Roberto Guena (USP) Equilíbrio Geral 1 de setembro de 2012 1 / 111 Parte I Modelo de Troca Roberto Guena (USP) Equilíbrio Geral 1 de
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 1. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação
Leia maisEAE Microeconomia I Lista de Exercícios. Professor: David Turchick Monitor: Felipe Durazzo
EAE5722 - Microeconomia I - 2017 Lista de Exercícios Professor: David Turchick Monitor: Felipe Durazzo 1. A palavra "strongly" na assunção 5.1 do livro de Jehle e Reny é mesmo necessária? Ou a monotonicidade
Leia maisResolução da Lista de Exercício 2
Teoria da Organização e Contratos - TOC / MFEE Professor: Jefferson Bertolai Fundação Getulio Vargas / EPGE Monitor: William Michon Jr 16 de outubro de 01 Exercícios referentes à aula. Resolução da Lista
Leia maisPRODUÇÃO. Graduação Curso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero. Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), 2003.
PRODUÇÃO Graduação Curso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), 2003. Introdução Trocas: modelo de equilíbrio geral de uma economia
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 2 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro. Horário da disciplina: 12h15 a 13h45
Teoria dos Jogos Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I Roteiro Horário da disciplina: 12h15 a 13h45 Introdução: Por que pensar estrategicamente? Exemplos de situações nas quais pensar estrategicamente
Leia mais1) Considere a matriz abaixo como forma de representar um jogo entre dois jogadores:
TEORIA MICROECONÔMICA III Primeira Lista de Exercícios 2º semestre de 2007 Professor: Antônio Marcos Hoelz Ambrózio Monitor: Christiam Gonzales TODOS OS EXERCÍCIOS DEVEM SER FEITOS. Entregar os Exercícios
Leia mais3 Breve Introdução à Teoria dos Jogos
3 Breve Introdução à Teoria dos Jogos Teoria dos Jogos é uma ferramenta matemática criada para melhor entender ou interpretar a maneira com que agentes que tomam decisões interagem entre si. Pense num
Leia maisProf. Marcelo Matos. Aula 21
Teoria Microeconômica I Prof. Marcelo Matos Aula 21 Externalidades Varian - cap. 32 (ou 33) Introdução Em presença de externalidades e de bens públicos, os preços de mercado não refletem, de forma adequada,
Leia maisAvaliação (AS): 3 horas. Todas as respostas deverão ser claramente justificadas. O uso de calculadora científica não é autorizado.
Professor: Victor Filipe Martins da Rocha Monitor: Laura Simonsen Leal 20 de dezembro 2012 Graduação em Ciências Econômicas Fundamentos de Microeconomia EPGE/FGV Avaliação (AS): 3 horas Todas as respostas
Leia maisMicroeconomia Tópicos para Discussão
Microeconoia Tópicos para iscussão Elasticidades da eanda Elasticidades Elasticidades da Oferta PINYCK, R. e RUBINFEL,. Microeconoia. São Paulo: Prentice Hall. 2008. Capítulo 2: Os fundaentos da oferta
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 12A Teoria dos Jogos Maurício Bugarin
Teoria dos Jogos Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I Roteiro Jogos Jogos Repetidos Desenvolver o modelo de jogo repetido Provar o teorema popular Aplicar para conluio ao dilema dos prisioneiros e aos
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2015-II. Aula 2 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro
Teoria dos Jogos Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 015-II Roteiro Introdução: Por que pensar estrategicamente? Exemplos de situações nas quais pensar estrategicamente faz sentido Conceitos básicos de jogos
Leia maisLES 101 Introdução à Economia
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LES 101 - Introdução à Economia LES 101 Introdução à Economia Prof. João Martines Filho 30 / maio / 2017 Copyright 2010 Pearson
Leia maisEconomia do Trabalho OFERTA DE TRABALHO. CAP. 2 Borjas
Economia do Trabalho OFERTA DE TRABALHO CAP. 2 Borjas 1. INTRODUÇÃO Indivíduos procuram maximizar bem estar, consumindo bens e lazer Existe trade-off entre trabalho e lazer Indivíduos precisam de trabalho
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin ECO/UnB 2013-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Cap. 2. Jogos Estáticos com Informação Completa
Teoria dos Jogos Prof Maurício Bugarin ECO/UnB 013-I Cap Jogos Estáticos com Informação Completa Roteiro Capítulo Jogos Estáticos com Informação Completa (Cap 1 do livro-texto) 1 A Forma Normal e o Conceito
Leia maisMAT 130- EQUAÇÔES DIFERENCIAIS E APLICAÇÕES Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira Período: Primeiro Semestre de 2013
MAT 130- EQUAÇÔES DIFERENCIAIS E APLICAÇÕES Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira Período: Prieiro Seestre de 2013 EQUAÇÕES DE ORDEM 2 E COEFICIENTES VARIÁVEIS - TEOREMAS DE EXISTÊNCIA E UNICIDADE.
Leia maisf (x) = 10 2x e f (x) = -2. H(x) = [-2] é sempre negativo então a função é côncava.
1. Para cada ua das seguintes funções, verifique se ele é côncava, convexa ou nenhua das duas, justificando e cada caso. (a) f(x) = 1x x (b) y = x 3 + x x + 1 (a) y = 1x x f (x) = 1 x e f (x) = -. H(x)
Leia maisRestricao Orcamentaria
Fro the SelectedWorks of Sergio Da Silva January 008 Restricao Orcaentaria Contact Author Start Your Own SelectedWorks Notify Me of New Work Available at: htt://works.beress.co/sergiodasilva/5 Restrição
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 2 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro. Horário da disciplina: 14h15 a 15h45
Teoria dos Jogos Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 014-I Roteiro Horário da disciplina: 14h15 a 15h45 Introdução: Por que pensar estrategicamente? Exemplos de situações nas quais pensar estrategicamente faz
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisAnálise de Decisão. Afectação multicritério de recursos. João Carlos Lourenço Carlos A. Bana e Costa
Análise de Decisão Afectação multicritério de recursos João Carlos Lourenço Carlos A. Bana e Costa oao.lourenco@ist.utl.pt carlosbana@ist.utl.pt Ano lectivo 11/1 Identificação do problema Como audar um
Leia maisQuarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p
Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo
Leia maisPRODUÇÃO. Graduação Curso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero. Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), 2003.
PRODUÇÃO Graduação Curso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), 2003. Introdução Trocas: modelo de equilíbrio geral de uma economia
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2016-I. Aula 2 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro
Teoria dos Jogos Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 016-I Roteiro Introdução: Por que pensar estrategicamente? Exemplos de situações nas quais pensar estrategicamente faz sentido Conceitos básicos de jogos
Leia maisProva de Microeconomia
Prova de Microeconomia 1) Acerca do comportamento do consumidor pode-se afirmar que: I. O formato das curvas de indiferença pode significar diferentes graus de desejo de substituir uma mercadoria por outra.
Leia maisECO Teoria Microeconômica I N. Professor Juliano Assunção. Preferências
ECO1113 - Teoria Microeconômica I N Professor Juliano Assunção Preferências Teoria do Consumidor Decisões Modelo Objetivo métrica comportamento preferências / utilidade racionalidade Escolhas factíveis
Leia maisLES 101 Introdução à Economia
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LES 101 - Introdução à Economia LES 101 Introdução à Economia Prof. João Martines Filho 23 / maio / 2017 Copyright 2010 Pearson
Leia maisDESENHO DE MECANISMOS (1)
MICROECONOMIA II DESENHO DE MECANISMOS (1) Rafael V. X. Ferreira rafaelferreira@usp.br Novembro de 2017 Universidade de São Paulo (USP) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) Departamento
Leia maisA Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash.
Teoria dos Jogos. Introdução A Teoria dos Jogos é devida principalente aos trabalhos desenvolvidos por von Neuann e John Nash. John von Neuann (*90, Budapeste, Hungria; 957, Washington, Estados Unidos).
Leia maisEXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010
EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010 PROVA DE MICROECONOMIA 2 o Dia: 01/10/2009 - QUINTA FEIRA HORÁRIO: 14h 30m às 16h 45m (horário de Brasília) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010 PROVA DE MICROECONOMIA 2º Dia:
Leia maisCapítulo 32 BEM-ESTAR
Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), 2003. Capítulo 32 BEM-ESTAR Curso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero 2 Análise de Bem-estar A eficiência de Pareto é um objetivo
Leia maisTeoria do Consumidor. Temos quatro elementos importantes em qualquer modelo de escolha do consumidor:
Temos quatro elementos importantes em qualquer modelo de escolha do consumidor: conjunto de consumo; conjunto factível; relação de preferência ehipótesecomportamental Conjunto de consumo (ou escolha):
Leia maisIntrodução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ. Aula para Prova Final
Introdução à Microeconomia Renata Lèbre La Rovere Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ Aula para Prova Final Excedente do Consumidor e do Produtor (Krugman&Wells cap.6) Excedente do Consumidor: diferença
Leia maisAula 6 14/09/ Microeconomia. Comportamento do Consumidor. PINDYCK (2007) Capítulo 3
Aula 6 14/09/2009 - Microeconomia. Comportamento do Consumidor. PINDYCK (2007) Capítulo 3 MAPA DE INDIFERENÇA - Um mapa de indiferença é um conjunto de curvas de indiferença que descrevem as preferências
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia
REC 2112 Economia do Setor Público - Finanças Públicas Profa. Natalia Batista Exercícios Sugeridos (matéria que deverá ser abordada até a 1ª. prova) Observação: A seleção abaixo não restringe o conteúdo
Leia maisBem-estar. Graduação Curso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero. Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), 2003.
Bem-estar Graduação Curso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), 2003. Análise de Bem-estar A eficiência de Pareto é um objetivo
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc
Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din
Leia maisUm Modelo Sequencial de Colateral Endógeno 16
2 Modelo Vamos estudar um modelo de equilíbrio geral com mercados financeiros potencialmente incompletos e um número finito de agentes, i I. A economia analisada possui dois estágios, com dois períodos
Leia maisDistribuindo os partos ao longo do ano: o sistema da UNESP - Jaboticabal
Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistea da UNESP - Jaboticabal Kleber Toás de Resende Professor do Departaento de Zootecnia da UNESP - Câpus de Jaboticabal. Rodovia Carlos Tonanni, k 5-14870.000
Leia maisAula 10 28/09/ Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Capítulo 5 até pg 138.
Aula 0 8/09/009 - Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (007) Capítulo 5 até pg 38. Para medir o risco é necessário saber:. Todos os resultados possíveis.. A probabilidade de
Leia maisCurso Intensivo de Revisão e Exercícios CACD MÓDULO 1 MICROECONOMIA Aula 1/6
Curso Intensivo de Revisão e Exercícios CACD 2018 MÓDULO 1 MICROECONOMIA Aula 1/6 Noções Básicas Curva de Possibilidades de Produção CPP A curva evidencia o objeto da economia: a escassez dos fatores de
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2013-I. Aula 2 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro
Teoria dos Jogos Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2013-I Roteiro Informações sobre o professor Informações sobre a disciplina Aula 1: : Por que pensar estrategicamente? Exemplos de situações nas quais pensar
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 8//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisTEORIA MICROECONÔMICA I N
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 2016.1 ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA LISTA 2 1. Na tabela a seguir, estão descritas as cestas escolhidas
Leia maisSumário. Prefácio, xiii
Sumário Prefácio, xiii 1 Demanda e Oferta, 1 1.1 O problema econômico fundamental, 1 1.2 Mecanismo de mercado, 3 1.2.1 Curvas de demanda e de oferta, 3 1.2.2 Deslocamentos da curva de demanda, 4 1.2.3
Leia maisTEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE
TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE Coissão Técnica: Prof. Dr. Edival de Morais Prof. M. Sc. Eduardo Quadros da Silva Profa. Dra. Maria da Conceição Pinheiro Autores: Prof. M. Sc. Leonardo
Leia maisFinanças Públicas. Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público. Cap.
Finanças Públicas Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público Cap. 4 - STIGLITZ 1. PAPEL DO SETOR PÚBLICO Intervenção do governo devido: Falhas de mercado
Leia maisPara dois negócios, teríamos,
Mateática Financeira e Instruentos de Gestão Mercado secudário 3 ez 4 ª ula xercício Investi. nu negócio TI 5% +- pp. 5. nu negócio TI 7,5% +- 5pp. correlação entre os dois é de,5 Qual a TI (valor édio
Leia maisJogos Estratégias Mistas
Jogos Estratégias Mistas Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Aula Passada Equilíbrio de Nash ninguém tem incentivo de desviar da estratégia Vários equilíbrios qual será a saída? Jogos de Coordenação
Leia maisTEORIA MICROECONÔMICA I N
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA Comprando e Vendendo 1. Avalie se as afirmativas são verdadeiras ou falsas
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG 2006. António Goes Mota, Cleentina Barroso, Helena Soares e Luís Laureano. Taxas Noinais vs Efectivas
Leia maisExemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m
Exeplo de carregaento (teleférico: Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Ponte Hercílio Luz (Florianópolis 81 Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Golden Gate (EU 737 (vão central 18 kashi-kaikyo (Japão
Leia maisMestrado Profissional em Economia do Setor Público 2015/II. Economia da Informação e dos Incentivos. Prof. Maurício Bugarin.
Mestrado Profissional em Economia do Setor Público 2015/II Economia da Informação e dos Incentivos Prof. Maurício Bugarin Roteiro Informações sobre o professor Informações sobre a disciplina Aula 1: Do
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 3 - Soluções. x 2 5 = 40 x.
Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 3 - Soluções 1) Dada as funções de demanda p(x) = 40 x e de oferta p(x) = x 5, pede-se: a) O ponto
Leia maisIntrodução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ
Introdução à Microeconomia Renata Lèbre La Rovere Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ PARTE III: CONSUMO BIBLIOGRAFIA DA PARTE III: Krugman & Wells, cap. 10 e 11 Varian, cap. 2,3, 4,5 BIBLIOGRAFIA DESTA
Leia mais1a Questão: a) (1,0) Interprete detalhadamente cada uma das seguintes equações do CCAPM: ~p t+1 + Y ~ (~c t+ ) (c. t )
Fundação Getúlio Vargas Curso: Ciências Econômicas Disciplina: Teoria das Decisões Financeiras Professor: Marcelo Pessoa Data: /06/009 a Prova Obs: Consultas não serão permitidas. Poderá ser feita a lápis
Leia maisDispersão de um pacote de ondas livres
Dispersão de u pacote de ondas livres Nos cursos introdutórios de ecânica quântica há sepre o problea da dispersão do pacote de ondas gaussiano para partícula livre, quando evolui segundo a equação de
Leia maisEconomia de Empresas (RAD 1610) Prof. Dr. Jorge Henrique Caldeira de Oliveira
Economia de Empresas (RAD 1610) Onde estamos? Introdução; O comportamento segundo economistas; Mercados, organizações e o papel do conhecimento; Demanda; Estrutura de mercado; Precificação com poder de
Leia maisIntrodução à Microeconomia
Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 20 PARTE III: CONSUMO BIBLIOGRAFIA DA PARTE III: Krugman & Wells, cap. 10 e 11 Varian, cap. 2,4,5,6 BIBLIOGRAFIA DESTA AULA: Krugman & Wells, cap.10
Leia maisSistemas Articulados Planos
Sisteas Articulados Planos Definição: U Sistea Articulado Plano (SAP, ou treliça coo é usualente chaado) é definido coo sendo u sistea de barras rígidas coplanares ligadas entre si por extreidades articuladas
Leia maisLista de Exercícios 2
Programa de Pós-Graduação em Economia Microeconomia IV Prof.: Rogério Mazali Lista de Exercícios 2 18 de abril de 2016 NOTA: Para os problemas retirados do livro-texto, cheque par aver se você possui a
Leia maisLIÇÕES DE TEORIA DOS JOGOS
LIÇÕES DE TEORIA DOS JOGOS Marilda Antônia de Oliveira Sotomayor e Maurício Soares Bugarin São Paulo, maio de 2007 Direitos autorais reservados. Qualquer forma de reprodução é expressamente proibida. Marilda
Leia maisEste Fundamentos de Microeconomia é um texto cuidadosamente elaborado por professores com muitos anos de experiência no ensino de graduação
PREFÁCIO A Economia é definida, em muitos livros, como a ciência social que estuda como os indivíduos e a sociedade decidem utilizar recursos escassos para produzir bens e serviços, e como distribuir esta
Leia maisFinanças Públicas. Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público
Finanças Públicas Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público 1. PAPEL DO SETOR PÚBLICO Intervenção do governo devido: Falhas de mercado Redistribuição
Leia maisParte 4 Estado e regulação econômica Sessão 2. Reinaldo Gonçalves
Parte 4 Estado e regulação econômica Sessão 2 Reinaldo Gonçalves Sumário 1. Arcabouço conceitual-analítico básico 2. Teorias do Estado 3. Mercantilismo 4. Capitalismo concorrencial 4.1 Ley de Say 4.2 Pensamento
Leia maisAula 2 de Fundamentos de Microeconomia- Capítulo 3. Comportamento do Consumidor
Aula 2 de Fundamentos de Microeconomia- Capítulo 3 Comportamento do Consumidor Preferências do Consumidor Uma Cesta de Bens (Cesta de Mercado) é um conjunto de uma ou mais mercadorias (bens). x (x 1, x
Leia maisExs.: 3, 4, 5, 8, 11, 19, 41, 42, 47, 51, 53, 55, 56, 58, 59
CAPÍTULO 30: Física Nuclear Alguas Propriedades dos Núcleos Carga e Massa O Taanho dos Núcleos stabilidade Nuclear nergia de Ligação Radioatividade Os Processos de Decaiento Radioativo O Decaiento Alfa,
Leia maisComportamento do consumidor Parte Preferências do Consumidor 2. Restrições Orçamentárias 3. A Escolha do Consumidor
Comportamento do consumidor Parte 1 1. Preferências do Consumidor 2. Restrições Orçamentárias 3. A Escolha do Consumidor Comportamento do consumidor Há 3 etapas no estudo do comportamento do consumidor.
Leia mais4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão
odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É
Leia maisA Questão do Agente Representativo
IPE-USP: Microeconomia e Complexidade Prof. Jorge Soromenho A Questão do Agente Representativo Tomas N. Rotta Julho/2006 Conteúdo: 1. Introdução 2. Construindo o Problema do Agente Representativo 3. Propriedades
Leia maisValter B. Dantas. Geometria das massas
Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação
Leia maisA, B, C polinómios conhecidos X, Y polinómios desconhecidos
Equações Diofantinas 23 Considere-se a equação AX + BY = C A, B, C polinóios conhecidos X, Y polinóios desconhecidos Há soluções? Quantas soluções há para ua dada equação? E geral, a equação pode ser definida
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio XXI
SUMÁRIO Prefácio XXI CAPÍTULO 1 O Mercado 1 A Elaboração de um Modelo 1 Otimização e Equilíbrio 3 A Curva de Demanda 3 A Curva de Oferta 5 O Equilíbrio de Mercado 7 A Estática Comparativa 9 Outras Formas
Leia maisEscolha sob Incerteza VNM. Aula 03. Bibliograa: MWG, cap. 06. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Cláudio R. Lucinda Aula 03
Aula 03 Bibliograa: MWG, cap. 06 Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Objetivos da Aula Escolha sob Incerteza 1 Escolha sob Incerteza Preferências sobre Objetivos da Aula Escolha sob Incerteza 1 Escolha sob Incerteza
Leia maisExcedente do Consumidor
Excedente do Consumidor Instituto de Economia Graduação Curso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero (notas de aula) Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Excedente do Consumidor Outra abordagem
Leia maisUC: Economia da Empresa
UC: Economia da Empresa ª Sessão Curso: Licenciatura em Gestão de Marketing Docente: Nuno J. Farinha 1 Introdução 1. O problema da qualidade e da quantidade. Que recursos (bens e serviços) devem ser produzidos
Leia mais