Gabarito da Lista VI - Microeconomia II Professor: Rodrigo Moura. um consumidor i, sua restrição orçamentária (sempre esgotada) é:
|
|
- Nathan Paiva Graça
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gabarito da Lista VI - Microeconomia II Professor: Rodrigo Moura Monitor: Je erson Bertolai. Lei de Walras: Para qualquer vetor de preços p, temos que pz(p) 0, onde z(p) é o vetor de excesso de demanda. Isto é, o excesso de demanda é identicamente zero. Para P um consumidor i, sua restrição orçamentária (sempre esgotada) é: k p k x i k (p; pe i) ek i = 0 Somando P P para todos os agentes i, temos: i k p k x i k (p; pe i) ek i = 0 Trocando P P a ordem dos somatórios: k i p k x i k (p; pe i) ek i = 0 Tirando P p k fora do somatório de i k p P k i x i k (p; pe i) ek i = 0 Porém, temos que z k (p) = P i x i k (p; pe i) e i k logo X p k z k (p) = p z(p) = 0 k 2. (a) Falso. A curva de contrato é obtida pelo problema do planejador central, o qual não considera as dotações iniciais de cada agente. Somente é considerada a dotação da economia. (b) Falso. A lei de Walras depende apenas dos agentes esgotarem suas restrições orçamentárias. Vale, portanto, para qualquer vetor de preços. (c) Falso. Precisamos conhecer a dotação inicial dos agentes. O equilíbrio, pelo primeiro teorema do bem-estar, estará sobre a curva de contrato, mas sua localização depende das dotações iniciais. (d) Verdadeiro, por contraposição. (e) Falso. É perfeitamente possível que isso ocorra. Se a alocação é e ciente, nao há como aumentar o bem-estar de um agente sem piorar o outro. Assim, nesta nova alocação um dos agentes estará melhor e outro pior do que no caso inicial. (f) Falso. Suponha que os agentes tenham utilidades U=x+y. Nesse caso, toda a caixa de Edgeworth corresponde à curva de contrato. 3. (a) O problema do consumidor A é: fx A ;y A g s:a: 2x A + y A p x x A + p y y A 5p x + 0p y
2 O lagrangeano é: L = 2x A + y A + [5p x + 0p y p x x A p y y A ] Da CPO, obtemos: 2 p x = 0 P y = 0 5p x + 0p y p x x A p y y A = 0 Assim, com o problema do indivíduo A já obtenho o vetor de preços: p x p y = 2. O problema do consumidor B é: fx B ;y B g s:a: x B y B p x x B + p y y B 0p x + 5p y O lagrangeano é: L = x B y B + [0p x + 5p y p x x B p y y B ] Da CPO, obtemos: y B p x = 0 x B P y = 0 0p x + 5p y p x x B p y y B = 0 Das duas primeiras CPOs temos que y B = x B p x p y. Usando esta informação e substituindo na restrição orçamentária, temos: Substituindo de volta, obtemos x B = 5p y : 2 p x y B = 5p y = 5 2 p y 2 : Com o vetor de preços já encontrado a partir do problema do agente A, temos que: x B = 5 4 ; y B = 5 2 : Com as condições de market clearing, obtemos as demandas de A: x A + x B = 5 =) x A = 5 4 y A + y B = 5 =) y A = 5 2 2
3 (b) Como as preferências são convexas e diferenciáveis, o conjunto das alocações e cientes de pareto é encontrado igualando-se as taxas marginais de substituição dos dois agentes: T MS A x;y = UmgA x A Umg A y A = UmgB x B Umg B y B = T MS B x;y =) 2 = y B x B Assim, o conjunto das alocações pareto ótimas é: P O = x A ; y A ; x B ; y B : 2 = y B ; x A + x B = 5; y A + y B = 5 x B (c) Com os valores encontrados na letra (a), obtemos que: y B x B = = 2; portanto as alocações de equilíbrio pertencem ao conjunto PO e são pareto e cientes. 4. Sabemos que no equilíbrio a taxa marginal de substituição de cada agente será igual à razão de preços. Portanto, temos que: T MSx;y 5 = p x ) y 5 = p x p y x 5 p y Logo, p x p y = 5 0 = 2 : 5. (a) O problema do consumidor A é: O lagrangeano é: fx A ;y A g s:a: L = x A + y A + Da CPO, obtemos: p x = 0 P y = 0 2 (p x + p y ) p x x A p y y A = 0 x A + y A p x x A + p y y A 2 (p x + p y ) 2 (p x + p y ) p x x A p y y A Assim, com o problema do indivíduo A já obtemos o vetor de preços: p x = p y =. 3
4 (c) A alocação de equilíbrio será dar tudo de um bem para um dos agentes e o restante para o outro. Assim, será na quina da caixa de edgeworth, dois pontos. A fugura abaixo representa esta situação: o ponto W é a dotação, os pontos E as alocações de equilíbrio possíveis, a curva de indiferença de A é a azul (no centro da caixa) e a de B a vermelha (na borda superior e direita): (d) As alocações pareto-e cientes serão aquelas localizadas na fronteira da caixa de edgeworth no canto inferior-esquerdo. Portanto, a curva de contrato é toda a borda da caixa no lado inferior-esquerdo. Para ver isso, suponha que a utilidade do agente A seja a dada pela curva de indiferença azul na gura abaixo. A maior curva de indiferença do agente B, vermelha, que toca a curva de A me dá os pontos e 2 como alocações pareto e cientes. Posso repetir o exercício em outros pontos, de modo que o conjunto das alocações e cientes de pareto é a borda inferior-esquerda. 6. (a) Nessa economia, o equilíbrio competitivo é caracterizado por um vetor de preços fp x ; p y g e pelas alocações fx A ; y A ; x B ; y Bg tais que: i. Aos preços fp x ; p y g de equilíbrio: (x A ; y A ) soluciona o problema do consumidor A, isto é, soluciona: fx A ;y A g 2 ln x A + 2 ln y A s.a. p x x A + p y y A = p x 4 + p y 2 (x B ; y B ) soluciona o problema do consumidor B, isto é, soluciona: fx B ;y B g 3 ln x B ln y B + ln x A s.a. ii. As alocações são factíveis: p x x B + p y y B = 2p x + 4p y x A + x B = 6; y A + y B = 6 Utilizando a da Lei de Walras, podemos normalizar o preço de um dos bens (neste caso, faremos p x = ). Resolvendo os problemas dos consumidores, obtemos: x A = 2 + p y ; y A = 2 + p y p y x B = 4 + 8p y ; yb = 4 + 8p y 6 3p y 4
5 Utilizando as condições de equilíbrio de mercado, segue que logo x A + x B = py (2 + p y ) + = 6 6 que me dá p = 0 7. Substituindo nos vetores de demanda individuais, (b) O problema de Pareto é x A = 24 7 ; y A = 24 0 x B = 8 7 ; y B = 8 5 fx A ;x B ;y A ;y B g 2 ln x A + 2 ln y A s.a. 3 ln x B ln y B + ln x A u x A + x B = 6 y A + y B = 6 Substituindo as restrições de factibilidade na função objetivo, podemos montar o seguinte lagrangeano: L = 2 ln x A + 2 ln y A + 3 ln (6 x A) ln (6 y B) + ln x A u As CPOs são: = 2x A 3(6 x A ) x A 2 = 2y A 3(6 y A ) 3 ln x B ln y B + ln x A u = 0 Substituindo a seguinda equação na primeira, obtemos 3(6 x A ) 4(x A 9) = y A 2 () Assim, as alocações Pareto e cientes são caracterizadas pela equação anterior (que me dá a curva de contrato) e pelas condições de factibilidade. 5
6 (c) Substituindo as alocações de equilíbrio competitivo na equação da curva de contrato obtida, obtemos: 3(6 x A ) 4(x A 9) = 0; = ; 25 = y A 2 Portanto, o equilíbrio competitivo não é Pareto e ciente. (d) O que faz com que as alocações de equilíbrio não sejam paretoe cientes é a existência de externalidades. Vemos neste exercício que a utilidade do agente B é afetada positivamente pelo consumo do bem x pelo agente A. Porém, quando A escolhe o quanto consumir, não leva em conta isso. Se o indivíduo B pudesse pagar o indivíduo A para que este consumisse mais do bem x, ambos poderiam melhorar. Entretanto, como não existe este mercado, o o Teorema do Bem Estar falha. 7. (a) Verdadeiro. (b) Falso. Para que o segundo teorema valha, o conjunto de produção também precisa ser convexo. (c) Falso. Não há nada na hipótese que vá contra a existência de equilíbrio. (d) Verdadeiro. Nesse caso a rma sempre tem um desvio lucrativo, que é contratar mais insumos e aumentar a produção, com lucro maior (pois retornos crescentes implicam que um aumento de produção se faz a custos menores) (e) Falso. O problemo de pareto tem solução nesse caso, ainda que o equilíbrio não exista. 8. (a) Dado que trabalha no máximo 8 horas diárias, dedicando-se totalmente à pesca Robinson obterá 8 peixes; dedicando-se à coleta de cocos, obterá 6 cocos. Portanto a curva que retrata as possibilidades de produção nessa economia é dada por 2p + c = 6. O conjunto de possibilidades de produção é: (b) O problema de Robinson é CP P = fp; c : 2p + c 6g p;c p c s.a. 2p + c = 6 Obtemos da cpo: c = 8; p = 4. Logo, existe uma taxa de troca de 2 cocos por peixe. Implicitamente o preço do coco é menor. 6
7 Sejam l c e l p as quantidades demandadas de trabalho pela rma para a produção respectivamente de coco e peixes. O problema da rma é: l p + p c 2l c wl p wlc l c;l p A equação do lucro acima advém do fato de uma hora de trabalho resultar em dois cocos ou um peixe. Derivando para l c e l p : w = ; w p c = 2 9. (a) Da equação do lucro vemos que se w >, a rma tem prejuízo e produz zero peixes; para w <, ela produz uma quantidade in nita. Logo, o único preço de equilíbrio é w = com lucro zero. (b) Novamente, da equação do lucro vemos que se p c > w 2 = 2, a rma produziria um número in nito de cocos; se fosse menor, produziria zero. Assim, em equilíbrio temos p c = 2. Na verdade, retornos constantes não ocorrem em todo o espaço de insumos nesta economia pois Robinson trabalha no máximo 8 horas, logo sua nona hora de trabalho tem um custo in nito (retornos constantes implicam que a rma pode sempre aumentar a quantidade produzida ao mesmo custo). 0. (a) Veja que o nativo em uma hora consegue um coco e 4 peixes. Logo, sua taxa de troca é 4 cocos por peixe. Para Robinson, como visto na questão (2), a taxa era 2 cocos por peixe. Portanto na ilha do nativo o preço relativo deve ser pp p c = 4. Robinson tem menor custo de oportunidade na produção de peixes (pois deixa de produzir 2 cocos contra 4 do nativo), logo deve se especializar nisso. Sua restrição orçamentária, em caso de troca com o nativo, é: p c c + p p p = 8p p 2p p onde utilizei o fato de o nativo exigir 2 peixes como contrapartida pelos custos de transporte. Como a taxa de troca será a do nativo, a restrição ca, dividindo-se por p p : (b) O problema de Robinson é: c + 4p = 24 c;p p c s.a. c + 4p = 24 Da cpo obtém-se que: p = 6 = 3; c = 2 2 7
8 Assim, a utilidade de Robinson após a troca com o nativo é U(c; p) = 3 2 = 36, enquanto no exercício 8 era de 32. O comércio trouxe ganhos, portanto, devido à especialização de cada na produção do bem em que possui vantagem comparativa. 8
Módulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano
Módulo de Equações do Segundo Grau Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Equações do o grau: Resultados Básicos. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. A equação ax + bx + c = 0, com
Leia maisFigura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis
1 4.1 Funções de 2 Variáveis Em Cálculo I trabalhamos com funções de uma variável y = f(x). Agora trabalharemos com funções de várias variáveis. Estas funções aparecem naturalmente na natureza, na economia
Leia mais[RESOLUÇÃO] Economia I; 2012/2013 (2º semestre) Prova da Época Recurso 3 de Julho de 2013
Economia I; 01/013 (º semestre) Prova da Época Recurso 3 de Julho de 013 [RESOLUÇÃO] Distribuição das respostas correctas às perguntas da Parte A (6 valores) nas suas três variantes: ER A B C P1 P P3 P4
Leia maisEquilíbrio Geral. Roberto Guena de Oliveira. 30 de julho de 2014 USP. Roberto Guena (USP) Equilíbrio Geral 30 de julho de 2014 1 / 112
Equilíbrio Geral Roberto Guena de Oliveira USP 30 de julho de 2014 Roberto Guena (USP) Equilíbrio Geral 30 de julho de 2014 1 / 112 Parte I Modelo de Troca Roberto Guena (USP) Equilíbrio Geral 30 de julho
Leia maisMicroeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Microeconomia Efeitos Renda e Substituição Prof.: Antonio Carlos Assumpção Efeito Renda e Efeito Substituição Uma queda no preço de um bem ou serviço tem dois efeitos: Substituição e Renda Efeito Substituição
Leia maisMicroeconomia. Maximização da Utilidade Função Utilidade Cobb-Douglas. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Microeconomia Maimização da Utilidade Função Utilidade Cobb-Douglas Prof.: Antonio Carlos Assumpção Escolha por Parte do Consumidor O consumidor escolhe uma combinação de bens (cesta de consumo) que irá
Leia maisSe inicialmente, o tanque estava com 100 litros, pode-se afirmar que ao final do dia o mesmo conterá.
ANÁLISE GRÁFICA QUANDO y. CORRESPONDE A ÁREA DA FIGURA Resposta: Sempre quando o eio y corresponde a uma taa de variação, então a área compreendida entre a curva e o eio do será o produto y. Isto é y =
Leia maisAula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:
Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,
Leia maisECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia
Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta
Leia maisMódulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano
Módulo de Princípios Básicos de Contagem Combinação Segundo ano Combinação 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. Numa sala há 6 pessoas e cada uma cumprimenta todas as outras pessoas com um único aperto
Leia maisMatemática 2 aula 11 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS POLINÔMIOS I. P(x) = 4x (x 1) + (x 1)
Matemática aula POLINÔMIOS I. COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA b a P() b P() + + Calculando P (), temos: b a P() b b + b + a ab b a P () b + ( ab) + b + a b Se P () P (), podemos observar que: b + ( ab)
Leia maisLucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer
Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes
Leia maisTEORIA DO CONSUMIDOR BIBLIOGRAFIA. Samuelson e Nordhaus (2005), Economia., Procura e Comportamento do Consumidor; Capítulo 5 e apêndice.
TEORIA DO CONSUMIDOR BIBLIOGRAFIA Samuelson e Nordhaus (2005), Economia., Procura e Comportamento do Consumidor; Capítulo 5 e apêndice. A RESTRIÇÃO ORÇAMENTAL R = P x.x + P y.y y = R / P y P x / P y. x
Leia maisOndas EM no Espaço Livre (Vácuo)
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM
Leia maisSOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2.
Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1 1 SOLUÇÕES N2 2015 N2Q1 Solução O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Com um
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES. Professor: Clayton Rodrigues da Siva
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Professor: Clayton Rodrigues da Siva OBJETIVO DA AULA Objetivo: Conhecer a estrutura da arquitetura da Máquina de Von Neumann. Saber quais as funcionalidades de cada componente
Leia maisNome: N.º: endereço: data: telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA A 1 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 2012. Disciplina: matemática
Nome: N.º: endereço: data: telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA A 1 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 01 Disciplina: matemática Prova: desafio nota: QUESTÃO 16 (UNESP) O gráfico a seguir apresenta dados
Leia maisEGEA ESAPL - IPVC. Resolução de Problemas de Programação Linear, com recurso ao Excel
EGEA ESAPL - IPVC Resolução de Problemas de Programação Linear, com recurso ao Excel Os Suplementos do Excel Em primeiro lugar deverá certificar-se que tem o Excel preparado para resolver problemas de
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão
Microeconomia II Cursos de Economia e de Matemática plicada à Economia e Gestão UL 3.3 Escolha do Consumidor entre Mercadorias Contingentes e nálise de Partilha do Risco Isabel Mendes 007-008 8-03-008
Leia maisEconomia Florestal. Problemas económicos fundamentais
Economia Florestal Problemas económicos fundamentais O que é a economia? É o estudo da forma como as sociedades afectam os recursos escassos para produzirem bens com valor e a forma como os distribuem
Leia maisMatrizes. matriz de 2 linhas e 2 colunas. matriz de 3 linhas e 3 colunas. matriz de 3 linhas e 1 coluna. matriz de 1 linha e 4 colunas.
Definição Uma matriz do tipo m n (lê-se m por n), com m e n, sendo m e n números inteiros, é uma tabela formada por m n elementos dispostos em m linhas e n colunas. Estes elementos podem estar entre parênteses
Leia maisAula de Exercícios - Teorema de Bayes
Aula de Exercícios - Teorema de Bayes Organização: Rafael Tovar Digitação: Guilherme Ludwig Primeiro Exemplo - Estagiários Três pessoas serão selecionadas aleatóriamente de um grupo de dez estagiários
Leia maisCONSERVAÇÃO DA POSIÇÃO DO CENTRO DE MASSA
CONSERVAÇÃO DA POSIÇÃO DO CENTRO DE MASSA Problemas deste tipo têm aparecido nas provas do ITA nos últimos dez anos. E por ser um assunto simples e rápido de ser abrodado, não vale apena para o aluno deiar
Leia mais1. QUESTÃO: Considere o modelo IS-LM convencional discutido em sala de aula.
ECONOIA ONETÁRIA LTA DE EXERCÍCIOS 2 SOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS. QUESTÃO: Considere o modelo - convencional discutido em sala de aula. Curva : Y = [α + I + G βt] γ i β β Curva : = κy ηi a) Edogenos: Y e i;
Leia maisTítulo do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:
Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias
Leia mais4.4 Limite e continuidade
4.4 Limite e continuidade Noções Topológicas em R : Dados dois pontos quaisquer (x 1, y 1 ) e (x, y ) de R indicaremos a distância entre eles por då(x 1, y 1 ), (x, y )è=(x 1 x ) + (y 1 y ). Definição
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,
Leia maisComecemos por relembrar as propriedades das potências: = a x c) a x a y = a x+y
. Cálculo Diferencial em IR.1. Função Exponencial e Função Logarítmica.1.1. Função Exponencial Comecemos por relembrar as propriedades das potências: Propriedades das Potências: Sejam a e b números positivos:
Leia maisNOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS
NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS Tácito Augusto Farias* RESUMO Esta nota trata das principais contribuições conceituais de um importante economista do
Leia maisResolução da Lista de Exercício 6
Teoria da Organização e Contratos - TOC / MFEE Professor: Jefferson Bertolai Fundação Getulio Vargas / EPGE Monitor: William Michon Jr 10 de novembro de 01 Exercícios referentes à aula 7 e 8. Resolução
Leia maisLista de Exercícios Critérios de Divisibilidade
Nota: Os exercícios desta aula são referentes ao seguinte vídeo Matemática Zero 2.0 - Aula 10 - Critérios de - (parte 1 de 2) Endereço: https://www.youtube.com/watch?v=1f1qlke27me Gabaritos nas últimas
Leia maisSeu pé direito nas melhores Faculdades
10 Insper 01/11/009 Seu pé direito nas melhores Faculdades análise quantitativa 40. No campeonato brasileiro de futebol, cada equipe realiza 38 jogos, recebendo, em cada partida, 3 pontos em caso de vitória,
Leia maisPARTE 11 VETOR GRADIENTE:
PARTE 11 VETOR GRADIENTE: INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA 11.1 Introdução Dada a função real de n variáveis reais, f : Domf) R n R X = 1,,..., n ) f 1,,..., n ), se f possui todas as derivadas parciais de primeira
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008. Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008 COMO FAZER A IDENTIFICAÇÃO DAS VANTAGENS E RISCOS DAS PERMUTAS NOS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS Prof. Dr. João da Rocha
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisNotas de Aula Disciplina Matemática Tópico 08 Licenciatura em Matemática Osasco -2010
1. Função Eponencial Dado um número rela a > 0, e a 1, então chamamos de função eponencial de base a, a função f: R R tal que: f = a Por eemplo: f = 5 g = 1 2 = 3 Gráfico de uma função eponencial Para
Leia maisEXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (sistemas de equações lineares e outros exercícios)
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (sistemas de equações lineares e outros eercícios) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Eercícios
Leia maisExercícios de Aprofundamento Mat Polinômios e Matrizes
. (Unicamp 05) Considere a matriz A A e A é invertível, então a) a e b. b) a e b 0. c) a 0 e b 0. d) a 0 e b. a 0 A, b onde a e b são números reais. Se. (Espcex (Aman) 05) O polinômio q(x) x x deixa resto
Leia maisFACULDADE MACHADO DE ASSIS
FACULDADE MACHADO DE ASSIS CURSO TURMA PER DISCIPLINA PROFESSOR (A) DATA Administração Única 1º MICROECONOMIA CEZAR T. FONSECA 2º sem/06 Exercício nº 1 Considere os preços e as correspondentes seqüências
Leia maisProva de Microeconomia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA PROCESSO SELETIVO 2010 Prova de Microeconomia INSTRUÇÕES PARA A PROVA Leia atentamente as questões. A interpretação das questões faz parte da
Leia mais21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU
1 21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU 1. O gráfico do trinômio y = ax 2 + bx + c. Qual a afirmativa errada? a) se a > 0 a parábola possui concavidade para cima b) se b 2 4ac > 0 o trinômio possui duas
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisRESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução resumida das questões de Matemática Financeira da prova de Auditor da SEFAZ/PI 2015. Vale dizer que utilizei
Leia maisDisciplina: Álgebra Linear - Engenharias ], C = Basta adicionar elemento a elemento de A e B que ocupam a mesma posição na matriz.
Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Disciplina: Álgebra Linear - Engenharias Professor: André Luiz Galdino Gabarito da 1 a Lista de Exercícios 1. Sejam Encontre: [ 1
Leia maisROTEIRO PARA REGISTRO NO CONTAS ONLINE Programa Caminho da Escola Parte I Execução Financeira Data de atualização: 21/6/2012
1 ROTEIRO PARA REGISTRO NO CONTAS ONLINE Programa Caminho da Escola Parte I Execução Financeira Data de atualização: 21/6/2012 Introdução O material abaixo foi elaborado para orientar de forma objetiva
Leia mais= 1 1 1 1 1 1. Pontuação: A questão vale dez pontos, tem dois itens, sendo que o item A vale até três pontos, e o B vale até sete pontos.
VTB 008 ª ETAPA Solução Comentada da Prova de Matemática 0 Em uma turma de alunos que estudam Geometria, há 00 alunos Dentre estes, 30% foram aprovados por média e os demais ficaram em recuperação Dentre
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL AMBIENTAL - EXERCÍCIO COMENTADO Prof Alan
FACULDADE EVANGÉLICA CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: CONTABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL TURMA: 3º, 4º e 5º PERÍODOS BALANÇO PATRIMONIAL AMBIENTAL - EXERCÍCIO COMENTADO Prof Alan Considere os fatos contábeis
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PIMES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Paulo J. Körbes
15) O bem y é produzido segundo a tecnologia. O preço de é de R$ 1,00 por unidade; é de R$ 4,00 por unidade, e o de é, inicialmente, de R$ 2,00 por unidade. Várias firmas podem entrar nesta indústria,
Leia maisA 'BC' e, com uma régua, obteve estas medidas:
1 Um estudante tinha de calcular a área do triângulo ABC, mas um pedaço da folha do caderno rasgou-se. Ele, então, traçou o segmento A 'C' paralelo a AC, a altura C' H do triângulo A 'BC' e, com uma régua,
Leia maisIntrodução ao determinante
ao determinante O que é? Quais são suas propriedades? Como se calcula (Qual é a fórmula ou algoritmo para o cálculo)? Para que serve? Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld
Leia maisDisciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta / /
Disciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 03 MICROECONOMIA DEMANDA E OFERTA SEMANA E DATA / / 3.1. A curva de demanda Em uma economia
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Departamento de Matemática. Teorema de Jacobson. Adriana Wagner(RA: 144768) Gustavo Terra Bastos(RA: 143800)
Universidade Estadual de Campinas Departamento de Matemática Teorema de Jacobson Adriana Wagner(RA: 144768) Gustavo Terra Bastos(RA: 143800) Campinas - SP 2013 1 Resumo Nesta monografia apresentamos a
Leia maisQUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES
QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE QUESTÃO 01 SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES Descritor 11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. Os itens referentes a
Leia mais2 Limites e Derivadas. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
2 Limites e Derivadas Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 2.7 Derivadas e Taxas de Variação Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Derivadas e Taxas de Variação
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática
Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Disciplina: Álgebra Linear Professor: André Luiz Galdino Aluno(a): 4 a Lista de Exercícios 1. Podemos entender transformações lineares
Leia maisModelos de Probabilidade e Inferência Estatística
Modelos de Probabilidade e Inferência Estatística Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula Distribuições Qui-quadrado, t-student e F de Snedecor 04/14
Leia maisMétodo Simplex das Duas Fases
Notas de aula da disciplina Pesquisa Operacional 1. 2003/1 c DECOM/ICEB/UFOP. Método Simplex das Duas Fases 1 Descrição do método Suponhamos inicialmente que tenham sido efetuadas transformações no PPL,
Leia maisCap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS
Cap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS Dois ou mais eventos são mutuamente exclusivos, ou disjuntos, se os mesmos não podem ocorrer simultaneamente. Isto é, a ocorrência de um
Leia maisSejam P1(x1,y1) e P2(x2,y2) pontos pertencentes ao plano. A equação da reta pode ser expressa como: ou
Sejam P1(x1,y1) e P2(x2,y2) pontos pertencentes ao plano. A equação da reta pode ser expressa como: ou y = ax + b ax y = b Desta forma, para encontrarmos a equação da reta que passa por entre esses dois
Leia maisAnálise e Resolução da prova de Agente de Polícia Federal Disciplina: Raciocínio Lógico Professor: Custódio Nascimento
Análise e Resolução da prova de Agente de Polícia Federal Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova de Agente / PF Neste artigo, farei a análise das questões
Leia maisFunção. Adição e subtração de arcos Duplicação de arcos
Função Trigonométrica II Adição e subtração de arcos Duplicação de arcos Resumo das Principais Relações I sen cos II tg sen cos III cotg tg IV sec cos V csc sen VI sec tg VII csc cotg cos sen Arcos e subtração
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR Assuntos: Produtos Notáveis; Equações; Inequações; Função; Função Afim; Paridade;
Leia maisBLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional
BLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional - A arrecadação municipal (transferências estaduais e federais) vem crescendo abaixo das expectativas desde 2013. A previsão
Leia mais12 26, 62, 34, 43 21 37, 73 30 56, 65
1 Questão 1 Solução a) Primeiro multiplicamos os algarismos de 79, obtendo 7 9 = 63, e depois somamos os algarismos desse produto, obtendo 6 + 3 = 9. Logo o transformado de é 79 é 9. b) A brincadeira de
Leia maisAdição de probabilidades. O número de elementos da união dos conjuntos A e B n(aub) = n(a B) Dividindo os dois membros por n(e):
Adição de probabilidades O número de elementos da união dos conjuntos A e B n(aub) = n(a B) Dividindo os dois membros por n(e): Dois eventos A e B são ditos mutuamente exclusivos se, e somente se, A B
Leia maisa) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6
Recordando operações básicas 01. Calcule as expressões abaixo: a) 2254 + 1258 = b) 300+590 = c) 210+460= d) 104+23 = e) 239 54 = f) 655-340 = g) 216-56= h) 35 x 15 = i) 50 x 210 = j) 366 x 23 = k) 355
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisLimites indeterminados e as regras de L'Hopital
Aula 3 Limites indeterminados e as regras de L'Hopital Nesta aula, estaremos apresentando as regras de L'Hopital, regras para calcular ites indeterminados, da forma 0=0 ou =, usando derivadas. Estaremos
Leia maisMatemática para a Economia I - 1 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho
Matemática para a Economia I - 1 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho 1 - Para cada função abaixo, calcule os valores pedidos, quando for possível: (a) f(x) = x 3 3x + 3x 1, calcule f(0), f( 1)
Leia maisAV1 - MA 14-2011. (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os produtos de três números naturais consecutivos.
Questão 1 (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os rodutos de três números naturais consecutivos (1,0) (b) Resonda à mesma questão no caso do roduto de quatro números naturais consecutivos
Leia maisJ.I.T. - Just In Time
Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste
Leia maisPrática. Exercícios didáticos ( I)
1 Prática Exercício para início de conversa Localize na reta numérica abaixo os pontos P correspondentes aos segmentos de reta OP cujas medidas são os números reais representados por: Exercícios didáticos
Leia mais1 CLASSIFICAÇÃO 2 SOMA DOS ÂNGULOS INTERNOS. Matemática 2 Pedro Paulo
Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA IV 1 CLASSIFICAÇÃO De acordo com o gênero (número de lados), os polígonos podem receber as seguintes denominações: Na figura 2, o quadrilátero foi dividido em triângulos.
Leia maisRecorrendo à nossa imaginação podemos tentar escrever números racionais de modo semelhante: 1 2 = 1 + 3 + 32 +
1 Introdução Comecemos esta discussão fixando um número primo p. Dado um número natural m podemos escrevê-lo, de forma única, na base p. Por exemplo, se m = 15 e p = 3 temos m = 0 + 2 3 + 3 2. Podemos
Leia mais1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS
Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA X 1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS 1.2 Triângulo equilátero circunscrito A seguir, nós vamos analisar a relação entre alguns polígonos regulares e as circunferências.
Leia maisAula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4
Aula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4 Efeito de modificações no preço: Caso ocorram modificações no preço de determinada mercadoria
Leia maisPlanos e Retas. Equações do Plano e da Reta. Anliy Natsuyo Nashimoto Sargeant José Antônio Araújo Andrade Solange Gomes Faria Martins
Planos e Retas Uma abordagem exploratória das Equações do Plano e da Reta Anliy Natsuyo Nashimoto Sargeant José Antônio Araújo Andrade Solange Gomes Faria Martins Na geometria, um plano é determinado se
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisAula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução
Leia maisModelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste
Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Erica Castilho Rodrigues 2 de Setembro de 2014 Erro Puro 3 Existem dois motivos pelos quais os pontos observados podem não cair na reta
Leia mais(a 2, b) = p 2 q 2. AV2 - MA 14-2011. Questão 1.
Questão 1. (1,5) Sejam a e b dois números naturais tais que (a, b) = pq, em que p e q são dois números primos distintos. Quais são os possíveis valores de (a) (a 2, b)? (b) (a 3, b)? (c) (a 2, b 3 )? Suponhamos
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DO BANCO DO BRASIL
COMENTÁRIO DA PROVA DO BANCO DO BRASIL Prezados concurseiros, segue abaixo os comentários das questões de matemática propostas pela CESPE no último concurso para o cargo de escriturário do Banco do Brasil
Leia maisPUC-Rio Desafio em Matemática 15 de novembro de 2008
PUC-Rio Desafio em Matemática 5 de novembro de 2008 Nome: Assinatura: Inscrição: Identidade: Questão Valor Nota Revisão.0 2.0 3.0 4.0 5a.0 5b.0 6a.0 6b.0 7 2.0 Nota final 0.0 Instruções Mantenha seu celular
Leia maisTodo Campo de Estudo Tem a Sua Terminologia. 2. Pensando como um Economista. Todo Campo de Estudo Tem a Sua Terminologia
2. Pensando como um Economista Todo Campo de Estudo Tem a Sua Terminologia Matemática Axiomas, integral, espaço vetorial, etc.. Psicologia Ego, id, cognitivo, etc... Advocacia Intimação, habeas corpus,
Leia maisProbabilidade. Evento (E) é o acontecimento que deve ser analisado.
Probabilidade Definição: Probabilidade é uma razão(divisão) entre a quantidade de eventos e a quantidade de amostras. Amostra ou espaço amostral é o conjunto formado por todos os elementos que estão incluídos
Leia maisProgramação Linear - Parte 4
Mestrado em Modelagem e Otimização - CAC/UFG Programação Linear - Parte 4 Profs. Thiago Alves de Queiroz Muris Lage Júnior 1/2014 Thiago Queiroz (DM) Parte 4 1/2014 1 / 18 Solução Inicial O método simplex
Leia maisProcessamento Digital de Sinais. Conversão A/D e D/A. Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti
Processamento Digital de Sinais Conversão A/D e D/A Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti Introdução A maioria dos sinais encontrados na natureza é contínua Para processá los digitalmente, devemos: Converter
Leia maisProbabilidade. Luiz Carlos Terra
Luiz Carlos Terra Nesta aula, você conhecerá os conceitos básicos de probabilidade que é a base de toda inferência estatística, ou seja, a estimativa de parâmetros populacionais com base em dados amostrais.
Leia maisÁLGEBRA. Aula 1 _ Função Polinomial do 2º Grau Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora
1 ÁLGEBRA Aula 1 _ Função Polinomial do 2º Grau Professor Luciano Nóbrega Maria Auxiliadora FUNÇÃO POLINOMIAL DO 2º GRAU 2 Uma função polinomial do 2º grau (ou simplesmente, função do 2º grau) é uma relação
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisGABARITO PROVA AMARELA
GABARITO PROVA AMARELA 1 MATEMÁTICA 01 A 11 A 0 E 1 C 03 Anulada 13 Anulada 04 A 14 B 05 B 15 C 06 D 16 A 07 D 17 E 08 A 18 C 09 E 19 C 10 C 0 C GABARITO COMENTADO PROVA AMARELA 01. Utilizando que (-1)
Leia mais2y 2z. x y + 7z = 32 (3)
UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 0-03 GABARITO DA PROVA DE MATEMÁTICA Questão Três amigos, André, Bernardo arlos, reúnem-se para disputar um jogo O objetivo do jogo é cada jogador acumular pontos, retirando
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 394, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 394, DE 2014 Altera a Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 (Código Brasileiro da Aeronáutica), para possibilitar a transferência de bilhete aéreo entre passageiros. O CONGRESSO
Leia maisQUESTÃO 18. Cada um dos cartões abaixo tem de um lado um número e do outro uma letra.
Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA A ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 04 Disciplina: MaTeMÁTiCa Prova: desafio nota: QUESTÃO 6 3 8 + 30 = a) 8 b) 9 c) 8 d) 9 e) 58 5 5 3 3 8
Leia maisSendo o polinômio P(x), de grau quatro e divisível por Q(x) = x 3, o resto de sua divisão por D(x) = x 5 é
Questão 01) O polinômio p(x) = x 3 + x 2 3ax 4a é divisível pelo polinômio q(x) = x 2 x 4. Qual o valor de a? a) a = 2 b) a = 1 c) a = 0 d) a = 1 e) a = 2 TEXTO: 1 Para fazer um estudo sobre certo polinômio
Leia maisRegressão, Interpolação e Extrapolação Numéricas
, e Extrapolação Numéricas Departamento de Física Universidade Federal da Paraíba 29 de Maio de 2009, e Extrapolação Numéricas O problema Introdução Quem é quem Um problema muito comum na física é o de
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia mais15.053 26 de fevereiro de 2002
15.053 26 de fevereiro de 2002 Análise de Sensibilidade apresentado como Perguntas Freqüentes Pontos ilustrados em um exemplo contínuo de fabricação de garrafas. Se o tempo permitir, também consideraremos
Leia maisBANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS
BANCO DE EXERCÍCIOS - 4 HORAS 9º ANO ESPECIALIZADO/CURSO ESCOLAS TÉCNICAS E MILITARES FOLHA Nº 04 GABARITO COMENTADO 40 40 ) Sabendo que O B M = 40 O B = B M M = O, 40 O B+ M = 46 + M = 46 M 46M + 40 =
Leia mais