PARTE 11 VETOR GRADIENTE:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARTE 11 VETOR GRADIENTE:"

Transcrição

1 PARTE 11 VETOR GRADIENTE: INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA 11.1 Introdução Dada a função real de n variáveis reais, f : Domf) R n R X = 1,,..., n ) f 1,,..., n ), se f possui todas as derivadas parciais de primeira ordem em X 0 Domf), definimos o vetor gradiente de f em X 0, denotado por fx 0 ), como ) f f f fx 0 ) = X 0 ), X 0 ),... X 0 ). 1 n Vamos agora nos restringir ao caso em que f é uma função diferenciável e apresentar a interpretação geométrica do gradiente de uma função de duas e de três variáveis. 11. Vetor Gradiente de uma Função de Duas Variáveis: Interpretação Geométrica Considere as funções f : Domf) R n R e γ : Domγ) R R n tal que Imγ) Domf). Suponha que f é diferenciável no aberto A Domf) R n e que a função γ é diferenciável no intervalo aberto I Domγ), onde γt) A, para todo t I Domγ). Vimos que, pela regra da cadeia, a função h definida por ht) = fγt)) é diferenciável em I e h t) = fγt)) γ t), Vamos agora nos restringir ao caso em que n =, acrescentar algumas condições, e então interpretar o gradiente geometricamente. 175

2 Cálculo B - Notas de Aula em construção) - Prof a Denise Para isto, considere a função f : Domf) R R X =, ) fx) = f, ) Suponha que f é de classe C 1 no aberto A Domf) R e seja 0, 0 ) A um ponto pertencente à curva de nível k de f. Suponha ainda que f 0, 0 ) 0, 0). Considere agora uma curva arbitrária C, que contém o ponto 0, 0 ), e está inteiramente contida na curva de nível k de f. Não se preocupe agora com a eistência desta curva. Mais tarde, veremos que as condições anteriormente impostas garantem isto). Além disso, suponha que C é parametriada pela função γ : Domγ) R R t γt) = t), t)) e que γ é diferenciável no intervalo aberto I Domγ). Vamos supor ainda que o ponto t 0 I Domγ) tal que γt 0 ) = 0, 0 ) possui a propriedade de que γ t 0 ) 0, 0). Observe que dier que C está inteiramente contida na curva de nível k de f se tradu em afirmar que fγt)) = k, t Domγ). 1) Derivando os dois lados da equação 1), obtemos que que, pela regra da cadeia, fornece que d dt fγt))) = d k), t I, dt fγt)) γ t) = 0, t I Domγ). Desta forma, em particular, temos que fγt 0 )) γ t 0 ) = 0. Como supusemos que f 0, 0 ) 0, 0) e γ t 0 ) 0, 0), a equação acima afirma que f 0, 0 ) é perpendicular à curva C, no ponto 0, 0 ). Como C é uma curva arbitrária contida na curva de nível k de f, concluimos que O vetor gradiente de f no ponto 0, 0 ) é perpendicular à curva de nível de f que contém o ponto 0, 0 ). Diemos assim que f 0, 0 ) é um vetor normal à curva de nível k de f, no ponto 0, 0 ). A equação da reta que contém o ponto 0, 0 ) e é paralela ao vetor f 0, 0 ) é chamada de reta normal à curva de nível k de f no ponto 0, 0 ). A equação desta reta é dada por, ) = 0, 0 ) + λ f 0, 0 ), λ R.

3 Cálculo B - Notas de Aula em construção) - Prof a Denise Além disso, a reta que contém o ponto 0, 0 ) e é perpendicular a f 0, 0 ) é chamada de reta tangente à curva de nível k de f no ponto 0, 0 ). A equação desta reta é dada por f 0, 0 ) [ 0 ), 0 )] = 0. Lembre-se que já vimos Parte ) que se C é uma curva parametriada pela função γ, então a equação da reta tangente a esta curva no ponto γt 0 ) = 0, 0 ) é dada por, ) = 0, 0 ) + λγ t 0 ), λ R. O que acabamos de ver, portanto, foi uma nova forma de encontrar a reta tangente de uma curva, no caso especial em que esta curva está contida na curva de nível de uma função. Eemplo 11..1: A curva C, parametriada pela função γ : Domγ) R R, é uma curva que contém o ponto 1, ) e é tal que fγt)) =, t Domγ), onde f, ) = +. Seja t 0 I aberto ) Domγ), tal que γt 0 ) = 1, ) e γ t 0 ) 0, 0). Determine as equações da reta perpendicular e da reta tangente a C no ponto 1, ). Solução: Como a curva C é tal que fγt)) =, t Domγ), temos que C está contida na curva de nível de f. Sendo assim, como sabemos que o gradiente de uma função é perpendicular as suas curvas de nível, vamos determinar o gradiente de f no ponto 1, ), pois, desta forma, estaremos determinado um vetor perpendicular a C no ponto 1, ). Neste caso, temos que f, ) = + +, ) + f1, ) = 10, ). Sendo assim, a equação da reta perpendicular a C no ponto 1, ) é dada por, ) = 1, ) + λ f1, ), λ R, ) = 1, 10 ) + λ, ), λ R, e a equação da reta tangente a C no ponto 1, ) é dada por f1, [ ), ) 1, )] = 0 10, ) 1, ) = 0.

4 Cálculo B - Notas de Aula em construção) - Prof a Denise Nas figuras abaio, temos um esboço do gráfico de f, do plano =, da curva C e da reta tangente e da reta normal a C no ponto 1, ). Veja que, como fγt)) =, t Domγ), a interseção do gráfico de f com o cilindro cuja diretri e a curva C e cuja geratri é paralela ao eio, está contida no plano =. 11. Vetor Gradiente de uma Função de Três Variáveis: Interpretação Geométrica Vamos agora repetir o mesmo raciocínio para o caso em que n =. Para isto, considere a função f : Domf) R R X =,, ) fx) = f,, ) Suponha que f é de classe C 1 no aberto A Domf) R e seja 0, 0, 0 ) A um ponto pertencente à superfície de nível k de f. Suponha ainda que f 0, 0, 0 ) 0, 0, 0). Considere agora uma curva arbitrária C, que contém o ponto 0, 0, 0 ), e está inteiramente contida na superfície de nível k de f. Além disso, suponha que C é parametriada pela função γ : Domγ) R R t γt) = t), t), t)) e que γ é diferenciável no intervalo aberto I Domγ). Vamos supor ainda que o ponto t 0 I Domγ) tal que γt 0 ) = 0, 0, 0 ) possui a propriedade de que γ t 0 ) 0, 0, 0). Observe que dier que C está inteiramente contida na superfície de nível k de f se tradu em afirmar que fγt)) = k, t Domγ). ) Derivando os dois lados da equação ), obtemos que d dt fγt))) = d dt k), t I

5 Cálculo B - Notas de Aula em construção) - Prof a Denise que, pela regra da cadeia, fornece que fγt)) γ t) = 0, t I Domγ). Desta forma, em particular, temos que fγt 0 )) γ t 0 ) = 0. Como supusemos que f 0, 0, 0 ) 0, 0, 0) e γ t 0 ) 0, 0, 0), a equação acima afirma que f 0, 0, 0 ) é perpendicular à curva C, no ponto 0, 0, 0 ). Como C é uma curva arbitrária contida na superfície de nível k de f, concluimos que O vetor gradiente de f no ponto 0, 0, 0 ) é perpendicular à qualquer curva qua contém este ponto e está inteiramente contida na superfície de nível de f que contém o ponto 0, 0, 0 ). Portanto, o gradiente de f no ponto 0, 0, 0 ) é perpendicular à superfície de nível de f que contém este ponto. Diemos assim que f 0, 0, 0 ) é um vetor normal à superfície de nível k de f, no ponto 0, 0, 0 ). A equação da reta que contém o ponto 0, 0, 0 ) e é paralela ao vetor f 0, 0, 0 ) é chamada de reta normal à superfície de nível k de f no ponto 0, 0, 0 ). A equação desta reta é dada por,, ) = 0, 0, 0 ) + λ f 0, 0, 0 ), λ R. Além disso, o plano que contém o ponto 0, 0, 0 ) e é perpendicular a f 0, 0, 0 ) é chamado de plano tangente à superfície de nível k de f no ponto 0, 0, 0 ). A equação deste plano é dada por f 0, 0, 0 ) [ 0 ), 0 ), 0 )] = 0. Eemplo 11..1: Determine as equações do plano tangente e da reta normal à superfície S dada por =, no ponto 1, 1, ). Solução: Considere a função f dada por f,, ) = ;,, ) R. Neste caso, temos que a superfície S é a superfície de nível 0 de f. Desta forma, como o gradiente é perpendicular às superfícies de nível da função, o gradiente de f no ponto 1, 1, ) é perpendicular à superfície S. Sendo assim, vamos calcular o gradiente de f. f,, ) = +, +, + ) f1, 1, ) = 1, 5, 8).

6 Cálculo B - Notas de Aula em construção) - Prof a Denise Portanto, o plano tangente à superfície S no ponto 1, 1, ) é dado por f1, 1, ) [,, ) 1, 1, )] = 0 1, 5, 8) 1, + 1, ) = ) + 8 ) = 0. Nas figuras abaio temos um esboço da superfície S e do plano tangente à superfície S no ponto 1, 1, ). Observação 11..1: Seja g : Domg) R R uma função de classe C 1 no aberto A Domg). Considere o ponto 0, 0 ) A e seja 0 = g 0, 0 ). Vimos na aula de derivada Parte 7) que, como g é derivável em 0, 0 ) pois é de classe C 1 no aberto A que contém 0, 0 )), então o gráfico de g possui plano tangente no ponto 0, 0, 0 ) = 0, 0, g 0, 0 )), o qual é dado por = g 0, 0 ) + g 0, 0 ) 0 ) + g 0, 0 ) 0 ). Considere agora a função f definida por f,, ) = g, ),,, ) Domg) R. Observe que o gráfico da função g dado, de forma eplicita, pela equação = g, ), está agora dado de forma implícita pela equação f,, ) = 0; ou seja, o gráfico de g é a superfície de nível 0 de f. Portanto, toda curva C inteiramente contida no gráfico de g, também está inteiramente contida na superfície de nível 0 de f. Desta forma, temos que f 0, 0, 0 ) também é normal ao gráfico de g no ponto 0, 0, 0 ). Sendo assim, utiliando a equação do plano tangente à superfície de nível de f que contém o ponto 0, 0, 0 ), também deveríamos encontrar a equação do plano tangente ao gráfico de g no ponto 0, 0, 0 ). De fato, é isto que acontece. Realmente, uma ve que g f 0, 0, 0 ) = 0, 0 ), g ) 0, 0 ), 1, segue que a equação do plano tangente à superfície de nível de f que contém o ponto 0, 0, 0 ) é dada por

7 Cálculo B - Notas de Aula em construção) - Prof a Denise f 0, 0, 0 ) [ 0 ), 0 ), 0 )] = 0 g 0, 0 ), g ) 0, 0 ), 1 [ 0 ), 0 ), g 0, 0 ))] = 0 g 0, 0 ) 0 ) + g 0, 0 ) 0 ) g 0, 0 )) = 0 = g 0, 0 ) + g 0, 0 ) 0 ) + g 0, 0 ) 0 ), conforme se esperava. Eemplo 11..: Considere a função g dada por g, ) = Determine a equação do plano tangente ao gráfico de g, no ponto )), 1, g, 1, pela duas formas mencionadas acima. Solução: 1 a forma: Neste caso, vamos trabalhar com a função g dada e utiliar a fórmula de plano tangente ao gráfico de uma função. Sendo assim, temos que o plano tangente ao, 1, g = ) g, 1 + g ) gráfico da função g no ponto Desta forma, como g, 1 g g = 5 e, ) = 15, ) = 10, 1, 1 )) é dado por ) ) + g ), 1 1) g ), 1 = g ), 1 = 10 Portanto, o plano tangente ao gráfico da função g no ponto por = 5 5 ) 10 1). )), 1, g, 1 é dado a forma: Neste caso, vamos começar elevando a equação = ao quadrado, ficamos com = Fiemos isto para evitar a rai. Considere então a função f dada por f,, ) =

8 Cálculo B - Notas de Aula em construção) - Prof a Denise Observe que o gráfico da função g está contido na superfície de nível 0 da função f. Utiliando então o fato de que o gradiente de uma função é perpendicular a suas superfícies de nível, temos que o gradiente de f no ponto, 1, 5 ) é perpendicular à superfície de nível 0 de f neste ponto. Desta forma, a equação do plano tangente à superfície de nível 0 de f no ponto, 1, 5 ) é dada por f, 1, 5 ) [,, ), 1, 5 )] = 0. Porém, como o gráfico da função g está contido na superfície de nível 0 da função f, equação acima também é a equação do plano tangente ao gráfico da função g no ponto, 1, 5 ). Vamos então calcular o gradiente de f. f,, ) = 450, 00, 7). f, 1, 5 ) = 00, 00, 0). Portanto, a equação do plano tangente pedida é dada por [ 00, 00, 0),, ), 1, 5 )] = 0 15, 10, ), 1, 5 ) = 0 15 ) ) + 5 ) = 0. Nas figuras abaio temos um esboço da superfície S e do plano tangente à superfície S no ponto, 1, 5 ).

9 Cálculo B - Notas de Aula em construção) - Prof a Denise Observação 11..: Considere duas superfícies S 1 e S dadas, respectivamente, pelas equações f 1,, ) = 0 e f,, ) = 0, onde f 1 e f são supostas de classe C 1 no aberto A R, e f 1 0, 0, 0 ) f 0, 0, 0 ) 0, 0, 0). Considere agora uma curva C, parametriada pela função γ : Domγ) R R, contida na interseção das superfícies S 1 e S. Seja t 0 I aberto ) Domγ) e suponha que γt 0 ) = 0, 0, 0 ) e γ t 0 ) 0, 0, 0). Desta forma, o vetor γ t 0 ), tangente à curva C no ponto γt 0 ) = 0, 0, 0 ), é perpendicular a ambos os vetores f 1 0, 0, 0 ) e f 0, 0, 0 ), uma ve que f i 0, 0, 0 ) é perpendicular a qualquer curva contida em S i, pois S i é uma superfície de nível de f i i = 1, ). Portanto, o vetor γ t 0 ) é paralelo ao vetor f 1 0, 0, 0 ) f 0, 0, 0 ). Desta forma, a equação da reta tangente à C no ponto γt 0 ) = 0, 0, 0 ) é dada por,, ) = 0, 0, 0 ) + λ f 1 0, 0, 0 ) f 0, 0, 0 )), λ R. Eemplo 11..: A curva C, imagem da função γ : Domγ) R R, está contida na interseção das superfícies S 1, dada pela equação + + = 4, e S, dada pela equação ++ =. Sabe-se que t 0 I aberto ) Domγ) é tal que γt 0 ) = 1, 1, 1) e γ t 0 ) 0, 0, 0). a) Determine a reta tangente à curva C no ponto γt 0 ). b) Determine uma curva C nas condições acima. Solução: Considere as funções f e g dadas por e f,, ) = + + 4;,, ) R g,, ) = + + ;,, ) R Neste caso, temos que a superfície S 1 é a superfície de nível 0 de f e a superfície S é a superfície de nível 0 de g. Desta forma, como o gradiente é perpendicular às superfícies de nível da função, f1, 1, 1) é perpendicular à superfície S 1 no ponto 1, 1, 1) e g1, 1, 1) é perpendicular à superfície S no ponto 1, 1, 1). Como a curva C está contida na interseção das superfícies S 1 e S, f1, 1, 1) e g1, 1, 1) são ambos perpendiculares à curva C no ponto γt 0 ) = 1, 1, 1), i.e. f1, 1, 1) e g1, 1, 1) são ambos perpendiculares γ t 0 ). Portanto, conforme já observado, γ t 0 ) é paralelo ao produto vetorial f1, 1, 1) e g1, 1, 1), de modo que a equação da reta tangente à C no ponto γt 0 ) = 1, 1, 1) é dada por,, ) = 1, 1, 1) + λ f1, 1, 1) g1, 1, 1)), λ R. Sendo assim, vamos calcular os gradientes de f e de g no ponto 1, 1, 1). f,, ) =, 4, 1) e g,, ) =, 1, 1) f1, 1, 1) =, 4, 1) e g1, 1, 1) =, 1, 1).

10 Cálculo B - Notas de Aula em construção) - Prof a Denise Desta forma, temos que f1, 1, 1) g1, 1, 1) = i j k =, 0, ).,, ) = 1, 1, 1) + λ, 0, ), λ R.

CAPÍTULO 9 VETOR GRADIENTE:

CAPÍTULO 9 VETOR GRADIENTE: CAPÍTULO 9 VETOR GRADIENTE: INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA 9.1 Introdução Dada a função real de n variáveis reais, f : Domf) R n R X = 1,,..., n ) f 1,,..., n ), se f possui todas as derivadas parciais de primeira

Leia mais

5. Derivada. Definição: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo x 0, então a derivada de f

5. Derivada. Definição: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo x 0, então a derivada de f 5 Derivada O conceito de derivada está intimamente relacionado à taa de variação instantânea de uma função, o qual está presente no cotidiano das pessoas, através, por eemplo, da determinação da taa de

Leia mais

CAPÍTULO 8 REGRA DA CADEIA (UM CASO PARTICULAR)

CAPÍTULO 8 REGRA DA CADEIA (UM CASO PARTICULAR) CAPÍTULO 8 REGRA DA CADEIA UM CASO PARTICULAR 81 Introdução Em Cálculo 1A, aprendemos que, para derivar a função hx x 2 3x + 2 37, o mais sensato é fazer uso da regra da cadeia A regra da cadeia que é

Leia mais

Capítulo 4. Retas e Planos. 4.1 A reta

Capítulo 4. Retas e Planos. 4.1 A reta Capítulo 4 Retas e Planos Neste capítulo veremos como utilizar a teoria dos vetores para caracterizar retas e planos, a saber, suas equações, posições relativas, ângulos e distâncias. 4.1 A reta Sejam

Leia mais

Resolução do exemplo 8.6a - pág 61 Apresente, analítica e geometricamente, a solução dos seguintes sistemas lineares.

Resolução do exemplo 8.6a - pág 61 Apresente, analítica e geometricamente, a solução dos seguintes sistemas lineares. Solução dos Exercícios de ALGA 2ª Avaliação EXEMPLO 8., pág. 61- Uma reta L passa pelos pontos P 0 (, -2, 1) e P 1 (5, 1, 0). Determine as equações paramétricas, vetorial e simétrica dessa reta. Determine

Leia mais

ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA (UFCG- CUITÉ)

ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA (UFCG- CUITÉ) P L A N O S PARALELOS AOS EIXOS E AOS PLANOS COORDENADOS Casos Particulares A equação ax + by + cz = d na qual a, b e c não são nulos, é a equação de um plano π, sendo v = ( a, b, c) um vetor normal a

Leia mais

A Derivada. 1.0 Conceitos. 2.0 Técnicas de Diferenciação. 2.1 Técnicas Básicas. Derivada de f em relação a x:

A Derivada. 1.0 Conceitos. 2.0 Técnicas de Diferenciação. 2.1 Técnicas Básicas. Derivada de f em relação a x: 1.0 Conceitos A Derivada Derivada de f em relação a x: Uma função é diferenciável / derivável em x 0 se existe o limite Se f é diferenciável no ponto x 0, então f é contínua em x 0. f é diferenciável em

Leia mais

Aula 9. Superfícies de Revolução. Seja C uma curva e r uma reta contidas num plano π.

Aula 9. Superfícies de Revolução. Seja C uma curva e r uma reta contidas num plano π. Aula 9 Superfícies de Revolução Seja C uma curva e r uma reta contidas num plano π. Fig. 1: Superfície de revolução S, geratriz C e eixo r contidos no plano π A superfície de revolução S de geratriz C

Leia mais

1 - RECORDANDO 2 - CENTRO NA ORIGEM 3 - EQUAÇÃO GERAL DA CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 2: Exercício Resolvido 1: Frente I

1 - RECORDANDO 2 - CENTRO NA ORIGEM 3 - EQUAÇÃO GERAL DA CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 2: Exercício Resolvido 1: Frente I Matemática Frente I CAPÍTULO 22 EQUAÇÕES DA CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Até agora, o nosso foco principal foi as retas: calculamos as equações geral e reduzida de uma reta, a interseção entre duas retas,

Leia mais

O Plano. Equação Geral do Plano:

O Plano. Equação Geral do Plano: O Plano Equação Geral do Plano: Seja A(x 1, y 1, z 1 ) um ponto pertencente a um plano π e n = (a, b, c), n 0, um vetor normal (ortogonal) ao plano (figura ao lado). Como n π, n é ortogonal a todo vetor

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 20

Álgebra Linear I - Aula 20 Álgebra Linear I - Aula 0 1 Matriz de Mudança de Base Bases Ortonormais 3 Matrizes Ortogonais 1 Matriz de Mudança de Base Os próximos problemas que estudaremos são os seguintes (na verdade são o mesmo

Leia mais

Capítulo 7. 1. Bissetrizes de duas retas concorrentes. Proposição 1

Capítulo 7. 1. Bissetrizes de duas retas concorrentes. Proposição 1 Capítulo 7 Na aula anterior definimos o produto interno entre dois vetores e vimos como determinar a equação de uma reta no plano de diversas formas. Nesta aula, vamos determinar as bissetrizes de duas

Leia mais

CAPÍTULO 16 REAIS DE VÁRIAS VARIÁVEIS EM COMPACTOS

CAPÍTULO 16 REAIS DE VÁRIAS VARIÁVEIS EM COMPACTOS CAPÍTULO 16 MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES REAIS DE VÁRIAS VARIÁVEIS EM COMPACTOS 161 Introdução Esta aula está baseada no Capítulo 16 do segundo volume do livro de Cálculo do Guidorii Nesta aula, estamos

Leia mais

PARTE 10 REGRA DA CADEIA

PARTE 10 REGRA DA CADEIA PARTE 10 REGRA DA CADEIA 10.1 Introdução Em Cálculo 1A, quando queríamos derivar a função h(x = (x 2 3x + 2 37, fazíamos uso da regra da cadeia, que é uma das mais importantes regras de derivação e nos

Leia mais

1 Exercícios de Aplicações da Integral

1 Exercícios de Aplicações da Integral Cálculo I (5/) IM UFRJ Lista 6: Aplicações de Integral Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão 9.5.5 Eercícios de Aplicações da Integral. Eercícios de Fiação Fi.: Esboce o gráco e calcule a área

Leia mais

PARTE 4. ESFERAS E SUPERFÍCIES QUÁDRICAS EM GERAL (Leitura para Casa)

PARTE 4. ESFERAS E SUPERFÍCIES QUÁDRICAS EM GERAL (Leitura para Casa) PARTE 4 REVISÃO DE PLANOS, CILINDROS, SUPERFÍCIES DE REVOLUÇÃO, ESFERAS E SUPERFÍCIES QUÁDRICAS EM GERAL (Leitura para Casa) Vamos agora faer uma revisão de planos, cilindros, superfícies de revolução,

Leia mais

MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos

MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos 1 Seja um número real. Considere, num referencial o.n., a reta e o plano definidos, respetivamente, por e Sabe-se

Leia mais

Equações paramétricas da Reta

Equações paramétricas da Reta 39 6.Retas e Planos Equações de Retas e Planos Equações da Reta Vamos supor que uma reta r é paralela a um vetor V = a, b, c) não nulo e que passa por um ponto P = x, y, z ). Um ponto P = x, pertence a

Leia mais

Aula 4 Função do 2º Grau

Aula 4 Função do 2º Grau 1 Tecnólogo em Construção de Edifícios Aula 4 Função do 2º Grau Professor Luciano Nóbrega GABARITO 46) f(x) = x 2 + x + 1 www.professorlucianonobrega.wordpress.com 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 2º GRAU Uma função

Leia mais

Funções reais de variável real

Funções reais de variável real Funções reais de variável real Função exponencial e função logarítmica 1. Determine a base de cada logaritmo. log a 36 = 2 (b) log a (25a) = 5 (c) log a 4 = 0.4 2. Considere x = log 10 2 e y = log 10 3.

Leia mais

Aplicações das derivadas ao estudo do gráfico de funções

Aplicações das derivadas ao estudo do gráfico de funções Aplicações das derivadas ao estudo do gráfico de funções MÁXIMOS E MÍNIMOS LOCAIS: Seja f uma f. r. v. r. definida num intervalo e D f. 1) f tem um mínimo local f ( ), em, se e só se f ( ) f ( ) para qualquer

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2011-2 a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2011-2 a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ano 011 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como no lote existem em total de 30 caixas, ao selecionar 4, podemos obter um conjunto de 30 C 4 amostras diferentes,

Leia mais

GEOMETRIA ANALÍTICA II

GEOMETRIA ANALÍTICA II Conteúdo 1 O PLANO 3 1.1 Equação Geral do Plano............................ 3 1.2 Determinação de um Plano........................... 7 1.3 Equação Paramétrica do Plano........................ 11 1.4 Ângulo

Leia mais

Características das Figuras Geométricas Espaciais

Características das Figuras Geométricas Espaciais Características das Figuras Geométricas Espaciais Introdução A Geometria espacial (euclidiana) funciona como uma ampliação da Geometria plana e trata dos métodos apropriados para o estudo de objetos espaciais,

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015-2 a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015-2 a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 205-2 a Fase Proposta de resolução GRUPO I. O valor médio da variável aleatória X é: µ a + 2 2a + 0, Como, numa distribuição de probabilidades de uma variável aleatória,

Leia mais

ÁLGEBRA. Aula 1 _ Função Polinomial do 2º Grau Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora

ÁLGEBRA. Aula 1 _ Função Polinomial do 2º Grau Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora 1 ÁLGEBRA Aula 1 _ Função Polinomial do 2º Grau Professor Luciano Nóbrega Maria Auxiliadora FUNÇÃO POLINOMIAL DO 2º GRAU 2 Uma função polinomial do 2º grau (ou simplesmente, função do 2º grau) é uma relação

Leia mais

3.1 Funções Reais de Várias Variáveis Reais

3.1 Funções Reais de Várias Variáveis Reais CAPÍTULO 3 FUNÇÕES REAIS DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS 3. Funções Reais de Várias Variáveis Reais Vamos agora tratar do segundo caso particular de funções F : Dom(F) R n R m, que são as funções reais de várias

Leia mais

Funções de varias variáveis ou Funções reais de variável vetorial

Funções de varias variáveis ou Funções reais de variável vetorial Funções de varias variáveis ou Funções reais de variável vetorial F : R n R (1,,..., n ) w F( 1,,.., 3 ) n R Dom( F) S S é um subconjunto de R n Eemplo 1: Seja F tal que F : R R (, ) w 1 Identiique o domínio

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015 - Época especial

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015 - Época especial Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ano 015 - Época especial Proposta de resolução GRUPO I 1. Como P A B = P A + P B P A B, substituindo os valores conhecidos, podemos calcular P A: 0,7 = P A + 0,4 0, 0,7

Leia mais

Lista de Exercícios 02: Reta, Plano, Cônicas e Quádricas

Lista de Exercícios 02: Reta, Plano, Cônicas e Quádricas Universidade Federal de Campina Grande - UFCG Centro de Ciências e Tecnologias Agroalimentar - CCTA Unidade Acadêmica de Ciências e Tecnologia Ambiental - UACTA Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra

Leia mais

Estudando Função do 2º grau e Sistemas Lineares utilizando o Software Winplot

Estudando Função do 2º grau e Sistemas Lineares utilizando o Software Winplot Estudando Função do º grau e Sistemas Lineares utiliando o Software Winplot Silvia Cristina Freitas Batista Gilmara Teieira Barcelos Campos dos Gotacaes /RJ 008 Estudando Função do º grau e Sistemas Lineares

Leia mais

Por que as antenas são parabólicas?

Por que as antenas são parabólicas? Por que as antenas são parabólicas? Adaptado do artigo de Eduardo Wagner A palavra parábola está, para os estudantes do ensino médio, associada ao gráfico da função polinomial do segundo grau. Embora quase

Leia mais

Curvas no Plano e no Espaço*

Curvas no Plano e no Espaço* Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Curvas no Plano e no Espaço* *Esta segunda versăo corresponde ao que efetivamente foi apresentado na aula de 22/09. É justo dizer

Leia mais

Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 2ª fase. 19 de Julho de 2010

Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 2ª fase. 19 de Julho de 2010 Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 65) ª fase 9 de Julho de 00 Grupo I. Como só existem bolas de dois tipos na caixa e a probabilidade de sair bola azul é, existem tantas bolas roxas

Leia mais

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 07: Teorema do Valor Intermediário, Teorema do Confronto e Limite Trigonométrico Fundamental Objetivos da Aula Conhecer e aplicar o Teorema

Leia mais

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 6 _ Função Polinomial do 2º Grau Professor Luciano Nóbrega

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 6 _ Função Polinomial do 2º Grau Professor Luciano Nóbrega 1 TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL Aula 6 _ Função Polinomial do 2º Grau Professor Luciano Nóbrega FUNÇÃO POLINOMIAL DO 2º GRAU 2 Uma função polinomial do 2º grau (ou simplesmente, função do 2º grau) é uma

Leia mais

. B(x 2, y 2 ). A(x 1, y 1 )

. B(x 2, y 2 ). A(x 1, y 1 ) Estudo da Reta no R 2 Condição de alinhamento de três pontos: Sabemos que por dois pontos distintos passa uma única reta, ou seja, dados A(x 1, y 1 ) e B(x 2, y 2 ), eles estão sempre alinhados. y. B(x

Leia mais

PARTE 5 LIMITE. 5.1 Um Pouco de Topologia

PARTE 5 LIMITE. 5.1 Um Pouco de Topologia PARTE 5 LIMITE 5.1 Um Pouco de Topologia Vamos agora nos preparar para definir ite de funções reais de várias variáveis reais. Para isto, precisamos de alguns conceitos importantes. Em primeiro lugar,

Leia mais

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA FUNÇÃO EXPONENCIAL PROF. CARLINHOS 1 Antes de iniciarmos o estudo da função eponencial faremos uma revisão sobre potenciação. 1. Potência com epoente natural

Leia mais

- Cálculo 1 - Limites -

- Cálculo 1 - Limites - - Cálculo - Limites -. Calcule, se eistirem, os seguintes ites: (a) ( 3 3); (b) 4 8; 3 + + 3 (c) + 5 (d) 3 (e) 3. Faça o esboço do gráfico de f() = entre 4 f() e f(4)? 3. Seja f a função definida por f()

Leia mais

Cálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 1: Pré-Cálculo Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão 17.03.2015. Para o Aluno. Tópicos do Pré-Cálculo

Cálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 1: Pré-Cálculo Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão 17.03.2015. Para o Aluno. Tópicos do Pré-Cálculo Cálculo I (015/1) IM UFRJ Lista 1: Pré-Cálculo Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão 17.03.015 Para o Aluno O sucesso (ou insucesso) no Cálculo depende do conhecimento de tópicos do ensino médio

Leia mais

21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU

21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU 1 21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU 1. O gráfico do trinômio y = ax 2 + bx + c. Qual a afirmativa errada? a) se a > 0 a parábola possui concavidade para cima b) se b 2 4ac > 0 o trinômio possui duas

Leia mais

Equação e Inequação do 2 Grau Teoria

Equação e Inequação do 2 Grau Teoria Equação e Inequação do Grau Teoria Candidato segue um resumo sobre resolução e discussão de equações e inequações do grau. Bons Estudos! Equação do Grau Onde Uma Equação do Grau é sentença aberta do tipo

Leia mais

FUNÇÃO QUADRÁTICA. Resumo

FUNÇÃO QUADRÁTICA. Resumo 01 / 08 / 12 FUNÇÃO QUADRÁTICA 1. Definição Resumo Função do 2º grau ou função quadrática é a função f: R R definida por f(x) = ax² + bx + c, com a, b, c reais e a 0. Em que a é o coeficiente de x²; b

Leia mais

2. Qual dos gráficos abaixo corresponde à função y= x? a) y b) y c) y d) y

2. Qual dos gráficos abaixo corresponde à função y= x? a) y b) y c) y d) y EEJMO TRABALHO DE DP 01 : 1 COL MANHÃ MATEMÁTICA 1. Na locadora A, o aluguel de uma fita de vídeo é de R$, 50, por dia. A sentença matemática que traduz essa função é y =,5.. Se eu ficar 5 dias com a fita,

Leia mais

Aula 1 Variáveis aleatórias contínuas

Aula 1 Variáveis aleatórias contínuas Aula 1 Variáveis aleatórias contínuas Objetivos: Nesta aula iremos estudar as variáveis aleatórias contínuas e você aprenderá os seguintes conceitos: função de densidade de probabilidade; função de distribuição

Leia mais

Planificação do 2º Período

Planificação do 2º Período Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro Planificação do 2º Período Disciplina: Matemática A Grupo: 500 Ano: 10º Número de blocos de 45 minutos previstos: 0 Ano

Leia mais

Cálculo 2B - Notas de Aula (em construção) - Prof a Denise

Cálculo 2B - Notas de Aula (em construção) - Prof a Denise Cálculo 2B - Notas de Aula (em construção) - Prof a Denise 20-2 4 3.9 Superfícies de Nível de Funções Reais de Três Variáveis Seja f : Dom(f) R 3 R. Conforme já sabemos, dado k Im(f), temos que o conjunto

Leia mais

Aula 15. Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente. Quando u = (1, 0) ou u = (0, 1), obtemos as derivadas parciais em relação a x ou y, respectivamente.

Aula 15. Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente. Quando u = (1, 0) ou u = (0, 1), obtemos as derivadas parciais em relação a x ou y, respectivamente. Aula 15 Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente Seja f(x, y) uma função de variáveis. Iremos usar a notação D u f(x 0, y 0 ) para: Derivada direcional de f no ponto (x 0, y 0 ), na direção do vetor unitário

Leia mais

CAPÍTULO 5 DERIVADAS PARCIAIS

CAPÍTULO 5 DERIVADAS PARCIAIS CAPÍTULO 5 DERIVADAS PARCIAIS 51 Introdução Vamos falar agora de derivadas parciais de uma função real de várias variáveis reais f : Dom(f) R n R Para simplificar vamos começar com uma função definida

Leia mais

Frente 3 Aula 20 GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas Cartesianas Ortogonais

Frente 3 Aula 20 GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas Cartesianas Ortogonais Frente ula 0 GEOETRI NLÍTI oordenadas artesianas Ortogonais Sistema cartesiano ortogonal Sabemos que um sistema cartesiano ortogonal é formado por dois eios perpendiculares entre si com uma origem comum.

Leia mais

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 16

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 16 A Equação de Onda em Uma Dimensão Ondas transversais em uma corda esticada Já vimos no estudo sobre oscilações que os físicos gostam de usar modelos simples como protótipos de certos comportamentos básicos

Leia mais

CAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES

CAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES CAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES Vamos estudar alguns métodos numéricos para resolver: Equações algébricas (polinómios) não lineares; Equações transcendentais equações que envolvem funções

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Taxa de Variação e Derivada TPC nº 6 (entregar no dia 14 01

Leia mais

Equações Trigonométricas

Equações Trigonométricas Equações Trigonométricas. (Insper 04) A figura mostra o gráfico da função f, dada pela lei 4 4 f(x) (sen x cos x) (sen x cos x) O valor de a, indicado no eixo das abscissas, é igual a a) 5. b) 4. c). d)

Leia mais

Matriz de Referência de Matemática da 3ª série do Ensino Médio Comentários sobre os Temas e seus Descritores Exemplos de Itens

Matriz de Referência de Matemática da 3ª série do Ensino Médio Comentários sobre os Temas e seus Descritores Exemplos de Itens Matriz de Referência de Matemática da ª série do Ensino Médio Comentários sobre os Temas e seus Descritores Exemplos de Itens TEMA I ESPAÇO E FORMA Os conceitos geométricos constituem parte importante

Leia mais

Aula 6 Propagação de erros

Aula 6 Propagação de erros Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se

Leia mais

LIMITE E CONTINUIDADE DE

LIMITE E CONTINUIDADE DE CAPÍTULO 4 LIMITE E CONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE VÁRIAS VARIÁVEIS 4.1 Um Pouco de Topologia Vamos agora nos preparar para definir ite de funções reais de várias variáveis reais. Para isto, precisamos

Leia mais

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº09 Prof. Paulo Henrique

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº09 Prof. Paulo Henrique Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº09 Prof. Paulo Henrique Assunto: Funções do Segundo Grau 1. Conceitos básicos Definição: É uma função que segue a lei: onde, Tipos

Leia mais

Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Referência: cadernos de aula: Professor Eduardo Wagner

Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Referência: cadernos de aula: Professor Eduardo Wagner Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Referência: cadernos de aula: Professor Eduardo Wagner 2 - Hipérboles Definição 1.1: Dados os pontos no plano, F e F com FF =2c e um comprimento 2a

Leia mais

Derivadas Parciais Capítulo 14

Derivadas Parciais Capítulo 14 Derivadas Parciais Capítulo 14 DERIVADAS PARCIAIS No Exemplo 6 da Seção 14.7 maximizamos a função volume V = xyz sujeita à restrição 2xz + 2yz + xy = que expressa a condição de a área da superfície ser

Leia mais

Aplicações de integração. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga

Aplicações de integração. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga Aplicações de integração Cálculo Prof. Aline Paliga Áreas entre curvas Nós já definimos e calculamos áreas de regiões que estão sob os gráficos de funções. Aqui nós estamos usando integrais para encontrar

Leia mais

A integral indefinida

A integral indefinida A integral indefinida Introdução Prof. Méricles Thadeu Moretti MTM/CFM/UFSC. A integração é uma operação fundamental na resolução de problemas de matemática, física e outras disciplinas, além de fazer

Leia mais

Notas de Aula Disciplina Matemática Tópico 08 Licenciatura em Matemática Osasco -2010

Notas de Aula Disciplina Matemática Tópico 08 Licenciatura em Matemática Osasco -2010 1. Função Eponencial Dado um número rela a > 0, e a 1, então chamamos de função eponencial de base a, a função f: R R tal que: f = a Por eemplo: f = 5 g = 1 2 = 3 Gráfico de uma função eponencial Para

Leia mais

Matemática Básica Intervalos

Matemática Básica Intervalos Matemática Básica Intervalos 03 1. Intervalos Intervalos são conjuntos infinitos de números reais. Geometricamente correspondem a segmentos de reta sobre um eixo coordenado. Por exemplo, dados dois números

Leia mais

O cilindro deitado. Eduardo Colli

O cilindro deitado. Eduardo Colli O cilindro deitado Eduardo Colli São poucas as chamadas funções elementares : potências e raízes, exponenciais, logaritmos, funções trigonométricas e suas inversas, funções trigonométricas hiperbólicas

Leia mais

Resumo: Estudo do Comportamento das Funções. 1º - Explicitar o domínio da função estudada

Resumo: Estudo do Comportamento das Funções. 1º - Explicitar o domínio da função estudada Resumo: Estudo do Comportamento das Funções O que fazer? 1º - Explicitar o domínio da função estudada 2º - Calcular a primeira derivada e estudar os sinais da primeira derivada 3º - Calcular a segunda

Leia mais

2 Limites e Derivadas. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.

2 Limites e Derivadas. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 2 Limites e Derivadas Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 2.7 Derivadas e Taxas de Variação Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Derivadas e Taxas de Variação

Leia mais

Matemática para a Economia I - 1 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho

Matemática para a Economia I - 1 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho Matemática para a Economia I - 1 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho 1 - Para cada função abaixo, calcule os valores pedidos, quando for possível: (a) f(x) = x 3 3x + 3x 1, calcule f(0), f( 1)

Leia mais

CÁLCULO 1 Teoria 0: Revisão Gráfico de Funções elementares Núcleo de Engenharias e Ciência da Computação. Professora: Walnice Brandão Machado

CÁLCULO 1 Teoria 0: Revisão Gráfico de Funções elementares Núcleo de Engenharias e Ciência da Computação. Professora: Walnice Brandão Machado CÁLCULO 1 Teoria 0: Revisão Gráfico de Funções elementares Núcleo de Engenharias e Ciência da Computação FUNÇÕES POLINOMIAIS Função polinomial de 1º grau Professora: Walnice Brandão Machado O gráfico de

Leia mais

Regressão, Interpolação e Extrapolação Numéricas

Regressão, Interpolação e Extrapolação Numéricas , e Extrapolação Numéricas Departamento de Física Universidade Federal da Paraíba 29 de Maio de 2009, e Extrapolação Numéricas O problema Introdução Quem é quem Um problema muito comum na física é o de

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pedreira Cattai apcattai@ahoo.com.br Universidade Federal da Bahia UFBA, MAT A01, 006. 1. Discussão da equação de uma superfície. Construção de uma superfície 1.1 Introdução Definição de Superfície

Leia mais

0.1 Curvas de Ofertas e Demandas Lineares

0.1 Curvas de Ofertas e Demandas Lineares 0.1 Curvas de Ofertas e Demandas Lineares 1 Faculdade de Minas - FAMINAS-BH 0.1 Curvas de Ofertas e Demandas Lineares Na prática, algumas equações de oferta e demanda são aproximadamente lineares na faixa

Leia mais

Análise de Regressão. Notas de Aula

Análise de Regressão. Notas de Aula Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas

Leia mais

Modelos de Probabilidade e Inferência Estatística

Modelos de Probabilidade e Inferência Estatística Modelos de Probabilidade e Inferência Estatística Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula Distribuições Qui-quadrado, t-student e F de Snedecor 04/14

Leia mais

0.1 Tipos importantes de funções

0.1 Tipos importantes de funções . Tipos importantes de funções Função par: Se f(x) =f(x), paratodox Dom(f) então dizemos que a função f é uma função par. (note que o gráfico é uma curva simétrica pelo eixo y). Exemplos: f(x) =x é uma

Leia mais

Congruências Lineares

Congruências Lineares Filipe Rodrigues de S Moreira Graduando em Engenharia Mecânica Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) Agosto 006 Congruências Lineares Introdução A idéia de se estudar congruências lineares pode vir

Leia mais

NOTAÇÕES. : distância do ponto P à reta r : segmento de extremidades nos pontos A e B

NOTAÇÕES. : distância do ponto P à reta r : segmento de extremidades nos pontos A e B R C i z Rez) Imz) det A tr A : conjunto dos números reais : conjunto dos números complexos : unidade imaginária: i = 1 : módulo do número z C : parte real do número z C : parte imaginária do número z C

Leia mais

Universidade dos Açores Curso de Especialização Tecnológica Gestão da Qualidade Matemática

Universidade dos Açores Curso de Especialização Tecnológica Gestão da Qualidade Matemática Universidade dos Açores Curso de Especialização Tecnológica Gestão da Qualidade Matemática Sinopse: Nesta disciplina são abordados conceitos básicos da teoria dos erros, funções e gráficos, derivadas,

Leia mais

A área do triângulo OAB esboçado na figura abaixo é

A área do triângulo OAB esboçado na figura abaixo é Questão 01 - (UNICAMP SP) No plano cartesiano, a reta de equação = 1 intercepta os eios coordenados nos pontos A e B. O ponto médio do segmento AB tem coordenadas (4, 4/) b) (, ) c) (4, 4/) d) (, ) Questão

Leia mais

COMPREENDENDO AS FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS COM O AUXÍLIO DO CÁLCULO DIFERENCIAL

COMPREENDENDO AS FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS COM O AUXÍLIO DO CÁLCULO DIFERENCIAL COMPREENDENDO AS FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS COM O AUXÍLIO DO CÁLCULO DIFERENCIAL Airton Temistocles Gonçalves de Castro Universidade Federal de Pernambuco airton@dmat.ufpe.br Ademilson do Nascimento

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de Teste Intermédio [Novembro 2015]

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de Teste Intermédio [Novembro 2015] Proposta de Teste Intermédio [Novembro 05] Nome: Ano / Turma: N.º: Data: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretendes que não seja classificado. Para cada resposta, identifica

Leia mais

XXXII Olimpíada Brasileira de Matemática. GABARITO Segunda Fase

XXXII Olimpíada Brasileira de Matemática. GABARITO Segunda Fase XXXII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase Soluções Nível 1 Segunda Fase Parte A CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Na parte A serão atribuídos 5 pontos para cada resposta correta e a pontuação

Leia mais

Projeto Jovem Nota 10 Geometria Analítica Circunferência Lista 3 Professor Marco Costa

Projeto Jovem Nota 10 Geometria Analítica Circunferência Lista 3 Professor Marco Costa 1 1. (Fgv 97) Uma empresa produz apenas dois produtos A e B, cujas quantidades anuais (em toneladas) são respectivamente x e y. Sabe-se que x e y satisfazem a relação: x + y + 2x + 2y - 23 = 0 a) esboçar

Leia mais

Expressões de sequencias

Expressões de sequencias Expressões de sequencias Semana Olímpica/01 Prof. Armando 01 de fevereiro de 01 1 Introdução Um assunto que cai com frequência em olimpíada são as sequências. Sequências são listas ordenadas de números

Leia mais

Capítulo 6. Geometria Plana

Capítulo 6. Geometria Plana Capítulo 6 Geometria Plana 9. (UEM - 2013 - Dezembro) Com base nos conhecimentos de geometria plana,assinale o que for correto. 01) O maior ângulo interno de um triângulo qualquer nunca possui medida inferior

Leia mais

Elementos de Cálculo I - Notas de aula 9 Prof Carlos Alberto Santana Soares. f(x) lim x a g(x) = lim x a f(x)

Elementos de Cálculo I - Notas de aula 9 Prof Carlos Alberto Santana Soares. f(x) lim x a g(x) = lim x a f(x) Elementos de Cálculo I - Notas de aula 9 Prof Carlos Alberto Santana Soares Anteriormente, vimos que um dos problemas no cálculo de ites surge quando desejamos f() calcular a. A estratégia incial é calcular

Leia mais

Superfícies e Curvas no Espaço

Superfícies e Curvas no Espaço Superfícies e Curvas no Espaço Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICE Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi regi@mat.ufmg.br 11 de deembro de 2001 1 Quádricas Nesta

Leia mais

ESTATÍSTICA DESCRITIVA:

ESTATÍSTICA DESCRITIVA: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Campus Universitário de Sinop(CUS) ESTATÍSTICA DESCRITIVA: Medidas de forma: Assimetria e Curtose Profº Evaldo Martins Pires SINOP -MT TEMAS TRABALHADOS ATÉ AGORA Aula

Leia mais

FUNÇÕES. É uma seqüência de dois elementos em uma dada ordem. 1.1 Igualdade. Exemplos: 2 e b = 3, logo. em. Represente a relação.

FUNÇÕES. É uma seqüência de dois elementos em uma dada ordem. 1.1 Igualdade. Exemplos: 2 e b = 3, logo. em. Represente a relação. PR ORDENDO É uma seqüência de dois elementos em uma dada ordem Igualdade ( a, ( c,d) a c e b d Eemplos: E) (,) ( a +,b ) a + e b, logo a e b a + b a b 6 E) ( a + b,a (,6), logo a 5 e b PRODUTO CRTESINO

Leia mais

Os eixo x e y dividem a circunferência em quatro partes congruentes chamadas quadrantes, numeradas de 1 a 4 conforme figura abaixo:

Os eixo x e y dividem a circunferência em quatro partes congruentes chamadas quadrantes, numeradas de 1 a 4 conforme figura abaixo: Circunferência Trigonométrica É uma circunferência de raio unitário orientada de tal forma que o sentido positivo é o sentido anti-horário. Associamos a circunferência (ou ciclo) trigonométrico um sistema

Leia mais

Aula 2 - Revisão. Claudemir Claudino 2014 1 Semestre

Aula 2 - Revisão. Claudemir Claudino 2014 1 Semestre Aula 2 - Revisão I Parte Revisão de Conceitos Básicos da Matemática aplicada à Resistência dos Materiais I: Relações Trigonométricas, Áreas, Volumes, Limite, Derivada, Integral, Vetores. II Parte Revisão

Leia mais

Quinto roteiro de exercícios no Scilab Cálculo Numérico

Quinto roteiro de exercícios no Scilab Cálculo Numérico Quinto roteiro de exercícios no Scilab Cálculo Numérico Rodrigo Fresneda 4 de maio de 2012 1 Equações Diferenciais Ordinárias Equação diferencial é uma equação que contém derivadas de uma função desconhecida.

Leia mais

MAT146 - Cálculo I - Extremos Locais e Globais. Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira

MAT146 - Cálculo I - Extremos Locais e Globais. Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira Vimos que a derivada de uma função em um ponto é a inclinação da reta tangente ao gráfico da função neste ponto. Usaremos agora a derivada

Leia mais

A lei dos senos. Na Aula 42 vimos que a Lei dos co-senos é. a 2 = b 2 + c 2-2bc cos Â

A lei dos senos. Na Aula 42 vimos que a Lei dos co-senos é. a 2 = b 2 + c 2-2bc cos  A UA UL LA A lei dos senos Introdução Na Aula 4 vimos que a Lei dos co-senos é uma importante ferramenta matemática para o cálculo de medidas de lados e ângulos de triângulos quaisquer, isto é, de triângulos

Leia mais

Programação de Aulas 1º Ano 3º Bimestre De 07/08 a 20/09

Programação de Aulas 1º Ano 3º Bimestre De 07/08 a 20/09 Programação de Aulas º Ano 3º Bimestre De 07/08 a 0/09 Data Assunto Geral Assunto Específico 07/08 Função Eponencial Introdução Revisão Potência e Radical 07/08 Definição - Gráfico 08/08 Função e 4/08

Leia mais

Ensinando a trigonometria através de materiais concretos

Ensinando a trigonometria através de materiais concretos UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA SEMANA DA MATEMÁTICA 2014 Ensinando a trigonometria através de materiais concretos PIBID MATEMÁTICA 2009 CURITIBA

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Mat Polinômios e Matrizes

Exercícios de Aprofundamento Mat Polinômios e Matrizes . (Unicamp 05) Considere a matriz A A e A é invertível, então a) a e b. b) a e b 0. c) a 0 e b 0. d) a 0 e b. a 0 A, b onde a e b são números reais. Se. (Espcex (Aman) 05) O polinômio q(x) x x deixa resto

Leia mais

Capítulo 2 - Determinantes

Capítulo 2 - Determinantes Capítulo 2 - Determinantes Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática I - 1 o Semestre 2011/2012 Matemática I 1/ 19 DeMat-ESTiG Sumário

Leia mais

Aula 3 Função do 1º Grau

Aula 3 Função do 1º Grau 1 Tecnólogo em Construção de Edifícios Aula 3 Função do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação

Leia mais