J.I.T. - Just In Time
|
|
- Amélia Ramires Leal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste em fornecer a parte certa ao local certo no momento certo, ou produzir apenas o que é necessário, quando é necessário. Trata-se de uma abordagem que permite que uma empresa produza uma variedade de produtos em pequenas quantidades, rapidamente e de acordo com as especificações dos clientes. O objectivo do JIT é eliminar qualquer actividade desnecessária no processo de fabrico que traga custos indirectos (que não trazem nenhum benefício à organização), ou, em termos simples, suprimir todo o desperdício: Movimentações evitáveis, Tempos de preparação, Faltas de qualidade, Avarias, Esperas desnecessárias,...
2 Este tipo de abordagem foi muitas vezes apelidado de Lean Manufacturing (que significa Produção Magra), que também se encontra focada na redução de vários tipos de desperdício. O JIT é um sistema Pull, pois funciona puxado pelas necessidades, controla o fluxo dos trabalhos em curso e mede o volume de produção, ao contrário dos sistemas tradicionais Push (empurrados), que controlam o volume de produção e medem o fluxo dos trabalhos e as existências em curso. Estes sistemas Push podem resultar, a dada altura, na existência de um elevado número de trabalhos em curso, quando o volume de produção é baixo. A principal diferença entre os dois sistemas está na programação, que no sistema Push é realizada em pormenor à priori, enquanto no sistema Pull isso só é feito à posteriori. Contudo, o que realmente diferencia o JIT de todas as outras abordagens são os seguintes aspectos: Técnicas Um conjunto de técnicas de base que são utilizadas para reduzir o desperdício em todas as frentes. É o efeito combinado destas técnicas que torna o JIT uma arma tão competitiva. Participação de todos JIT é um sistema global, o que significa que todos os elementos da empresa trabalham com o objectivo de melhorar. Se apenas parte dos elementos de uma empresa participam, então só parte dos problemas serão resolvidos. Melhoria contínua A tarefa do JIT nunca está concluída, a perfeição nunca é atingida. No entanto, uma empresa pode aproximar-se da perfeição, ano após ano, através de um processo dinâmico de mudança. Os sete elementos que caracterizam o JIT são: Carga uniforme, Redução do tempo de preparação e arranque, Sincronização de operações, Arrastamento de operações, Compras JIT, Empenhamento,
3 Qualidade. Vantagens e desvantagens A principal vantagem do Just in time é a redução dos custos, essencialmente por três vias: Redução de stocks: já não é necessário disponibilizar um espaço e recursos humanos para tratar dos aprovisionamentos. Redução de tempo: o mesmo nível de produção pode ser atingido em menos tempo, o que permite evitar horas extraordinárias e/ou aumentar a produção face a um aumento pontual da procura. Aumento da qualidade: Sendo o output final de maior qualidade, evitam-se custos com peças ou produtos defeituosos além de ser um excelente argumento de venda, reforçando a presença no mercado. A maior desvantagem deste sistema é a que decorre de incertezas na envolvente da empresa. Se algo não funcionar bem, se, por exemplo, ocorrer uma greve nos transportes, tudo pode ficar parado. Por isso, algumas empresas, além de um sistema Just in time, mantêm também algum stock de segurança que permitirá evitar perdas no caso de problemas com a envolvente, nomeadamente os fornecedores. Metodologias são: Existem metodologias que funcionam como formas de operacionalizar o JIT. Algumas delas O Princípio dos 5 S, O método SMED (Single Minute Exchange of Die) e O sistema Kanban.
4 O Princípio dos 5 S O 5S é uma metodologia de origem japonesa para a organização de quaisquer ambientes, principalmente os de trabalho. É composta por cinco princípios ou sensos: Senso de utilização (Seiri) - Refere-se à prática de verificar todas as ferramentas, materiais, etc. na área de trabalho e manter somente os itens essenciais para o trabalho que está a ser realizado. Tudo o mais é guardado ou descartado. Este processo conduz a uma diminuição dos obstáculos à produtividade do trabalho. Senso de ordenação (Seiton) - Enfoca a necessidade de um espaço organizado. A organização, neste sentido, refere-se à disposição das ferramentas e equipamentos numa ordem que permita o fluxo do trabalho. Ferramentas e equipamentos deverão ser deixados nos lugares onde serão posteriormente usados. O processo deve ser feito de forma a eliminar os movimentos desnecessários. Senso de limpeza (Seisō) - Designa a necessidade de manter o mais limpo possível o espaço de trabalho, fazendo da limpeza e da reposição do material parte do trabalho diário, e não uma mera actividade ocasional. Senso de saúde (Seiketsu) - Refere-se à padronização das práticas de trabalho, como manter os objectos similares em locais similares. Este procedimento induz a uma prática de trabalho e a um layout padronizado. Senso de autodisciplina (Shitsuke) - Refere-se à manutenção e revisão dos padrões. Uma vez que os 4 S anteriores tenham sido estabelecidos, transformam-se numa nova maneira de trabalhar, não permitindo um regresso às antigas práticas. Contudo, quando surge uma nova melhoria, ou uma nova ferramenta de trabalho, ou a decisão de implantação de novas práticas, pode ser aconselhável a revisão dos quatro princípios anteriores.
5 SMED O objectivo do método SMED (Single Minute Exchange of Die) é reduzir o tempo de preparação do sistema produtivo para a execução de um dado lote, visando o aumento da produtividade e a agilidade da resposta ao mercado. várias horas de mudança de série para apenas alguns minutos. A necessidade deste método dá-se devido ao facto de o tempo de preparação de equipamentos e dispositivos periféricos do posto de trabalho ser uma operação sem valor acrescentado para o produto. A sua redução tem um efeito directo no aumento do tempo disponível para produção e na redução do tempo total do ciclo de produção. Esta técnica permitiu que algumas empresas passassem de A implementação do SMED segue as seguintes etapas: Identificar operações internas, Transformação de operações internas e externas, Normalização de funções, Uso de fixações funcionais, Sincronização de tarefas, Eliminação de afinações, Recurso à automatização (considerando que os custos de mudança de série possam ser reduzidos). Kanban Kanban refere-se a um cartão de sinalização que controla os fluxos de produção ou transportes numa indústria. O cartão pode ser substituído por outro sistema de sinalização, como luzes, caixas vazias ou locais vazios demarcados. Coloca-se um Kanban em peças ou partes específicas de uma linha de produção, para indicar a entrega de uma determinada quantidade. Quando se esgotarem todas as peças, o mesmo aviso é
6 levado ao seu ponto de partida, onde se converte num novo pedido para mais peças. Quando for recebido o cartão ou quando não há nenhuma peça na caixa ou no local definido, então deve-se movimentar, produzir ou solicitar a produção da peça. Estes Kanbans podem ser Cartões de Produção ou Cartões de Movimento, diferindo apenas na informação que cada um contém, e transitam entre os locais de armazenagem e produção substituindo formulários e outras formas de solicitar peças, permitindo que a produção se realize Just in time. Figura 1 Sistema Kanban SuperIndustria é o mais moderno portal da indústria. Aqui, qualquer organização pode deter e gerir o seu próprio espaço de comunicação, o seu catálogo de produtos e serviços, as suas oportunidades de emprego, os seus eventos, etc. Pode sempre contactar-nos via Indústria & Distribuição é um espaço de dedicado à apresentação de informação sobre esta temática. JIT, KANBAN, SIXSIGMA, MRP, MRPII, Lean Production, Warehouse Management,, são apenas siglas ou mudanças radicais na forma de gestão? Neste caderno, procuramos divulgar os principais conceitos da indústria e distribuição, assim como a sua intercepção com os Sistemas de Informação.
Logística. Saúde. Logística na Saúde. Estratégia, Conhecimento e Pessoas 2011. I Conceitos genéricos logística. II - Gestão logística na saúde
Estratégia, Conhecimento e Pessoas 2011 Logística na Saúde Logística na Saúde I Conceitos genéricos logística II - Gestão logística na saúde ferramentas de melhoria de qualidade d aplicação prática na
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Novas Abordagens da Administração Soluções Emergentes - Parte 3. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Novas Abordagens da Administração Soluções Emergentes - Parte 3 Prof. Fábio Arruda Observação: Tanto a melhoria contínua como a qualidade total são abordagens incrementais para se obter
Leia maisACC Systems Portugal
ACC Systems Portugal Especialistas em Produtividade e Gestão da Produção www.accsystems.biz 1 Empresa de origem alemã, há 15 anos no mercado, 10 dos quais, associada ao Grupo HOMAG; Somos Especialistas
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade. Metodologia 5S Parte 2. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão da Qualidade Metodologia 5S Parte 2 Prof. Fábio Arruda A metodologia possibilita desenvolver um planejamento sistemático, permitindo, de imediato, maior produtividade, segurança,
Leia maisPME 3463 Introdução à Qualidade - T4. Produção Enxuta Grupo - 04
Introdução à Qualidade - T4 Produção Enxuta Grupo - 04 Roteiro da Apresentação 1. Definição 2. Fundamentos 3. Mapeamento da Cadeia de Valor 4. Heijunka 5. KanBan 6. Poka-Yoke 7. Evento Kaizen 8. Gestão
Leia maisControlo e Gestão de Stocks
Publicação Nº 13-19 Maio 2010 Controlo e Gestão de Stocks PONTOS DE INTERESSE: Gestão de Stocks Sistemas de Inventário Controlo das saídas Uma gestão eficaz dos stocks é importante para qualquer empresa,
Leia maisISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade
Publicação Nº 4-13 Janeiro 2010 ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade PONTOS DE INTERESSE: Estrutura Metodologia de Implementação São notórias as crescentes exigências do mercado no que toca a questões de
Leia maisOS 5S INTRODUÇÃO OS 5S VSTREAM.WORDPRESS.PT
OS 5S INTRODUÇÃO OS 5S WWW.VALUESTREAM.PT VSTREAM.WORDPRESS.PT 1 OS 5S Seiri ( 整理 ) Seiton ( 整頓 ) Seiso ( 清掃 ) Seiketsu ( 清潔 ) Shitsuke ( 躾 ) Senso de Utilização Senso de Ordenação Senso de Limpeza Senso
Leia maisA dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação.
A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. Alessandro Lucas da Silva (USP) als@sc.usp.br Ava Brandão Santana (USP) ava@prod.eesc.usp.br Resumo Gerir
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia mais04 Parte III - Planejamento e Controle
04 Parte III - Planejamento e Controle Recursos a serem Transformados Materiais Informações Consumidores Ambiente Estratégia da produção Objetivos estratégicos da produção Papel e posição competitiva da
Leia mais(LOQ42038 Projeto de Engenharia de Produção 02 Fundamentos de Lean Healthcare
Projeto Integrado de Engenharia de Produção (LOQ4238) 1 As 7 perdas Superprodução Espera Transporte Inventário Movimento Processamento Defeitos 2 Ferramentas VSM (Takt time,..) 5Ss Kaizen Jidoka Andon
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia maisGestão da Produção - Optimizar a produção através do LEAN
Gestão da Produção - Optimizar a produção através do LEAN Introdução Lean é uma filosofia de produção nascida após a segunda guerra mundial no sector automóvel com intuito de optimizar o sistema de produção.
Leia maisMauro Osaki. Fone: Fax:
Objetivos desta apresentação Conceito de JIT JIT, Kanban e Kaizen Aula 11 Mauro Osaki TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea/ESALQ/USP Importância do JIT Origem
Leia maisKANBAN. Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
KANBAN Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Lean O Sistema Toyota de Produção, também chamado de Produção enxuta ou Lean Manufacturing, surgiu no Japão, na fábrica de automóveis Toyota, logo após
Leia maisApostila de Treinamento UNIDADE IV KANBAN
Apostila de Treinamento UNIDADE IV ABRIL DE 2018 HISTÓRIA DO PRATICANDO CÁLCULO EXERCÍCIO UNIDADE 4 TREINAMENTO HISTÓRIA DO COMO SURGIU O Como lidar com esses problemas? (Taiichi Ohno) Compra somente o
Leia maisPROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS.
PROCESSOS OPERACIONAIS JIT JUST-IN-TIME O sistema Just in time, denominado JIT, foi desenvolvido no início da década de 50 na Toyota Motors Company, no Japão, como método para aumentar a produtividade,
Leia maisProjeto: Campanha de Eficiência (conscientização) - Outubro JD Engenharia
Projeto: Campanha de Eficiência (conscientização) - Outubro 2009 JD Engenharia Ampliar relacionamento de parceria, visando a satisfação das partes interessadas. Buscar a melhoria contínua no sistema de
Leia maisPROGRAMA 5 S. Jailson de Souza* Reginaldo Otto Nau** Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI
PROGRAMA 5 S Jailson de Souza* Reginaldo Otto Nau** Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI RESUMO O programa 5s surgiu no Japão, na década de 50. É formado de 5 sensos, que em japonês todos
Leia maisADM 250 capítulo 15 - Slack, Chambers e Johnston
ADM 250 capítulo 15 - Slack, Chambers e Johnston 20030917 Adm250 Administração da Produção 1 Planejamento e Controle Recursos de entrada a serem transformados Materiais Informação Consumidores AMBIENTE
Leia maisIntrodução às ferramentas Lean
Introdução às ferramentas Lean 1 Ferramentas Lean Manutenção Produtiva Total Mapa de Fluxo de Valor Redução de Setup Diagrama de Espaguete 5 S Fluxo Contínuo Produção Puxada Trabalho Padronizado 2 1 Ferramentas
Leia mais12 Meses 12 Temas. Metodologia 5 S. SST Setembro de 2018
12 Meses 12 Temas Metodologia 5 S SST Setembro de 2018 O que é? ( ) a metodologia 5S é assim chamada devido à primeira letra de 5 palavras japonesas: Seiri (Classificação), Seiton (Ordem), Seiso (limpeza),
Leia maisPRODUÇÃO JUST IN TIME
PRODUÇÃO JUST IN TIME Jessica Nascimento de Oliveira 1 Larissa Alves da Luz 2 Idimar França de Carvalho 3 INTRODUÇÃO Este artigo trata-se do sistema de administração da produção Just In Time, que tem por
Leia maisEEL - USP. Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico. Prof. Dr. Geronimo
EEL - USP Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico Prof. Dr. Geronimo Sistema de produção Sistema de produção é o conjunto de atividades e operações interrelacionadas envolvidas na produção de bens
Leia maisRobótica Industrial II
Publicação Nº 8-10 Março 2010 Robótica Industrial II Armazéns Automáticos PONTOS DE INTERESSE: Sistema AS/RS Vantagens e Desvantagens Exemplo Prático - Kiva MFS Um Armazém é o espaço físico onde se depositam
Leia maisResponsável: Gerente de Projetos e TI Revisado em:
Responsável: Revisado em: Abrangência/Aplicação Área de Vendas: Todos os cargos. Área Técnica: Todos os cargos. Serviços Compartilhados: Todos os cargos. Objetivos Estabelecer critérios, responsabilidades,
Leia mais7 DESPERDÍCIOS DA TOYOTA
7 DESPERDÍCIOS DA TOYOTA 7 DESPERDÍCIOS 1 WWW.VALUESTREAM.PT VSTREAM.WORDPRESS.COM EXCESSO DE PRODUÇÃO Produzir quantidades que o cliente não pediu e/ou antes de serem precisas Grandes quantidades são
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisJust In Time (JIT) Turma : 2 Grupo: 2 Prof. Dr. Walter Jorge Augusto Ponge-Ferreira
Just In Time (JIT) Turma : 2 Grupo: 2 Prof. Dr. Walter Jorge Augusto Ponge-Ferreira Pós Guerra ORIGEM Japão País pequeno / superpovoado Escassez de recursos Dê importância a cada grão de arroz Toyota 1973
Leia maisJUST IN TIME. O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. SLACK. AJPaglia 1 GS&L
O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. 1 O just in time é uma abordagem disciplinada, que visa aprimorar a produtividade global e eliminar os desperdícios.
Leia maisPlaneamento e Gestão da. Produção 2001-2002. Cap. 7. Planeamento da Produção, das capacidades e dos
Planeamento e Gestão da Produção 2001-2002 Programa Cap. 1. Paradigmas dos Sistemas de Produção Cap. 2. Sistemas orientados para o mercado Cap. 3. Filosofias para resolução de problemas Cap. 4. Técnicas
Leia maisProf. Linduarte Vieira da Silva Filho
Unidade II SISTEMA DE QUALIDADE Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Sistemas e Ferramentas de Gestão da Qualidade Estudaremos neste módulo técnicas e metodologias trabalhadas na área da administração
Leia maisUniversidade de Aveiro Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial FRÉDÉRIC GOMES DA SILVA APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS LEAN NA IBER-OLEFF
Universidade de Aveiro Departamento de Economia, Gestão e Engenharia 2011 Industrial FRÉDÉRIC GOMES DA SILVA APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS LEAN NA IBER-OLEFF Universidade de Aveiro Departamento de Economia,
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Lean e Processos Produtivos Kaizen Melhoria Contínua Os 5 S s e a Gestão Visual SMED Mudança Rápida de Ferramentas Identificar e Eliminar o MUDA Lean Manufacturing
Leia maisFormação Interempresas 2017
Formação Interempresas 2017 1 1 Calendário das acções 1º Semestre Lisboa 1 Lean Management 1d Ferramentas Básicas da Qualidade 2 1d 21 5S & Gestão Visual 3 1d 22 Gestão de Equipas 4 1d 5 6 TPM Total Productive
Leia maisLean Management. Lean Process Industries. Lean Manufacturing. Lean Maintenance Lean Services Lean Healthcare
Lean Management Lean Manufacturing Lean Process Industries Lean Maintenance Lean Services Lean Healthcare 1 Cultura Lean Management CONSULTORIA PORQUÊ? Para sustentar e fortalecer as actividades de melhoria
Leia maisPROGRAMA 5S. Uma dose de BOM SENSO em tudo o que a gente faz.
Uma dose de BOM SENSO em tudo o que a gente faz. Deve-se ter em mente: que não há nada mais difícil de executar, nem de sucesso mais duvidoso, nem mais perigoso de se conduzir, do que iniciar uma nova
Leia maisCCQ CÍRCULOS DE CONTROLE DE QUALIDADE. Relações Humanas nas Organizações Profª Rita de Cassia da R. Gaieski
CCQ CÍRCULOS DE CONTROLE DE QUALIDADE Relações Humanas nas Organizações Profª Rita de Cassia da R. Gaieski Email: ritadecassiagaieski@gmail.com CCQ Círculos de Controle de Qualidade Com o fenômeno da globalização
Leia maisCAPÍTULO 2 SISTEMAS ORIENTADOS PELO MERCADO
CAPÍTULO 2 SISTEMAS ORIENTADOS PELO MERCADO 1 A evolução do ambiente competitivo (dos mercados) Produção orientada pelo produto (product-driven) -produzir o mais possível ao mais baixo custo ( a eficiência
Leia maisBem vindos ao curso de: Formação de Auditores Internos 5S - Housekeeping
1 1 Bem vindos ao curso de: Formação de Auditores Internos 5S - Housekeeping 2 2 Professor: Eng. MSc. Aloysio de Aguiar Graduado em Engenharia Mecânica pela UNICAMP. Pós Graduado em Engenharia Mecânica
Leia maisTEMA 1: NOVAS FILOSOFIAS DE PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO P.03 TEMA 2: NOVAS FILOSOFIAS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS P.39 TEMA 3: CUSTOS INDUSTRIAIS P.
NOVAS FILOSOFIAS DE PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO CONFEC@net PLANEAMENTO TEMA 1: NOVAS FILOSOFIAS DE PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO P.03 TEMA 2: NOVAS FILOSOFIAS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS P.39 TEMA 3: CUSTOS
Leia maisANEXO I Conceitos importantes.
ANEXO I Conceitos importantes. Dimensões Standard As dimensões standard a nível europeu são as seguintes (em milimetros): base (600x400, 400x 300 e 300x200) com as respetivas alturas (120,235 e 320). O
Leia maisNíveis de Estoque e Reposição
Níveis de Estoque e Reposição Gráfico Dente de Serra - relação entre o consumo do estoque e sua reposição (saída e entrada). Consumo, prazo e lotes constantes. 1 Níveis de Estoque e Reposição Gráfico Dente
Leia maisQualidade. Qualidade é a Satisfação do Cliente com produtos ou serviços!
Qualidade é a Satisfação do Cliente com produtos ou serviços! Breve Histórico O Japão evoluiu muito o conceito de qualidade, mas na verdade ela vem da época dos artesãos. A revolução industrial introduziu
Leia maisAPOSTILA SEITON: Senso de Ordenação
APOSTILA SEITON: Senso de Ordenação Apostila criada para o desenvolvimento do projeto 5S, da Universidade Federal do Pampa, tendo como objetivo auxiliar na aplicação da ferramenta nos laboratórios e demais
Leia maisProf.ª: Suziane Antes Jacobs
Prof.ª: Suziane Antes Jacobs Introdução Filosofia de qualidade originária do Japão Objetivo: elevar a organização a um nível superior de qualidade Japonês Seiri Seiton Seiso Seiketsu Shitshuke Português
Leia maisDesenvolvimento dirigido por Funcionalidades(FDD), Desenvolvimento de Software Enxuto(LSD) e Processo Unificado Agil (AUP)
Desenvolvimento dirigido por Funcionalidades(FDD), Desenvolvimento de Software Enxuto(LSD) e Processo Unificado Agil (AUP) José Cláudio Moretti Junior - GRR20093177 Será apresentado os conceitos de desenvolvimento
Leia maisTecnicas de Almoxarifado Plano de Aula - 24 Aulas (Aula de 1 Hora)
6185 - Tecnicas de Almoxarifado Plano de Aula - 24 Aulas (Aula de 1 Hora) Aula 1 Capítulo 1 - O que é Almoxarifado 1.1. Origem do Termo...... 23 1.2. Conceituação... 24 1.3. A Importância do Almoxarifado
Leia maisMagicCylinder. Sistemas automáticos de pintura a pó. Your global partner for high quality powder coating
MagicCylinder Sistemas automáticos de pintura a pó O sistema de mudança rápida de cor MagicCylinder é desenhado Die para Handgerätelinie tratar uma grande OptiFlex variedade ist kompromisslos de cores.
Leia maisFAÇA UMA GESTÃO SIMPLES E EFICAZ DO SEU NEGÓCIO!
FAÇA UMA GESTÃO SIMPLES E EFICAZ DO SEU NEGÓCIO! PERSONALIZAÇÃO DA ESTRUTURA DE EQUIPAMENTOS ACOMPANHAMENTO DA OBRA A.T. AGENDAMENTO DE MANUTENÇÃO WIZARD CONTROLE DE A.T POR CONTRATO CONTROLE DE MANUTENÇÃO
Leia maisAPOSTILA SEITON: Senso de Ordenação
APOSTILA SEITON: Senso de Ordenação Apostila criada para o desenvolvimento do projeto 5S, da Universidade Federal do Pampa, tendo como objetivo auxiliar na aplicação da ferramenta nos laboratórios e demais
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II. Just in Time: Controle Kanban. Profª Luani Back
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II Just in Time: Controle Kanban Profª Luani Back Sistema Kanban Abastecimento e controle de estoques Idealizado pela Toyota na década de 1960 O objetivo desta técnica é tornar
Leia maisTÓPICO 10 OPERAÇÕES ENXUTAS E JUST IN TIME. Aulas 18 e 19
TÓPICO 10 OPERAÇÕES ENXUTAS E JUST IN TIME Aulas 18 e 19 Objetivos O que é abordagem enxuta e como difere das práticas tradicionais de gestão de operações? Quais os principais elementos da filosofia enxuta
Leia maisPROGRAMA NO AMBIENTE DA QUALIDADE
PROGRAMA NO AMBIENTE DA QUALIDADE QUALIDADE COMEÇA COM 5S 5S = Filosofia de mudança comportamental baseada em cinco princípios básicos, cujas palavras sinônimas (em Japonês) se pronunciam com o som de
Leia maisSISTEMA LEAN DE PRODUÇÃO. Prof. Fabiano da Veiga
SISTEMA LEAN DE PRODUÇÃO Prof. Fabiano da Veiga NASCIMENTO DA PRODUÇÃO LEAN Produção artesanal NASCIMENTO DA PRODUÇÃO LEAN Produção em massa (Taylorismo) NASCIMENTO DA PRODUÇÃO LEAN Sistema Ford SISTEMA
Leia maisValue Stream Mapping (V.S.M.)
Value Stream Mapping (V.S.M.) V.S.M. -Método V.S.M. -Simbologia V.S.M. -Elaborar um V.S.M. -Vantagens de um V.S.M. É uma ferramenta de visualização e de análise que permite: Analisar o fluxo de Material
Leia maisCURSO ONLINE OS 8S s ADMINISTRATIVOS
1 CURSO ONLINE OS 8S s ADMINISTRATIVOS 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 Bem Vindo ao Curso! _Seiri _Seiton _Seiso _Seiketsu _Shitsuke _Shido _Sitsuyaki
Leia maisPLANEAMENTO E CONTROLO DA PRODUçãO INDUSTRIAL A eficácia do planeamento e o seu impacto na produção, qualidade, stocks e seus custos
PLANEAMENTO E CONTROLO DA PRODUçãO INDUSTRIAL A eficácia do planeamento e o seu impacto na produção, qualidade, stocks e seus custos Duração: 3 dias Tipologia: Curso Presencial Para quem?: Chefes e responsáveis
Leia maisUniversidade de Aveiro Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial PEDRO NOBRE RODRIGUES FILOSOFIA LEAN NA ILHAPLAST
Universidade de Aveiro Departamento de Economia, Gestão e Engenharia 2010 Industrial PEDRO NOBRE RODRIGUES FILOSOFIA LEAN NA ILHAPLAST Universidade de Aveiro Departamento de Economia, Gestão e Engenharia
Leia maisObjetivo: Garantir a continuidade das ações de melhoria no ambiente de trabalho, visando a produtividade e bem estar dos colaboradores da Unidade.
Definição: Prática desenvolvida no Japão com o objetivo de manter padrões de organização e limpeza, agilizando atividades diárias e diminuindo tempo e custos. Objetivo: Garantir a continuidade das ações
Leia maisGESTÃO VISUAL GESTÃO VISUAL GESTÃO VISUAL GESTÃO VISUAL GESTÃO VISUAL GESTÃO VISUAL
28/11/2009 1 A BASE DA LEAN É O 5S SEIRI SEITON SEISOO SEIKETSU SHITSUKE ARRUMAÇÃO ORDENAÇÃO LIMPEZA ASSEIO AUTO DISCIPLINA No sistema de Lean é importante reconhecer (enxergar) de imediato os problemas
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL
Índice 1. Introdução 3 2. Escalões Etários/Bola de Jogo/Duração de Jogo 3 3. Constituição da Equipa 4 4. Classificação/Pontuação 4 5. Arbitragem 5 6. Mesa de Secretariado 6 7. Regulamento Técnico-Pedagógico
Leia maisPPCP. Sistemas de PCP no Chão de Fábrica. Prof. Nilton Ferruzzi. Prof. Nilton Ferruzzi 1
PPCP Sistemas de PCP no Chão de Fábrica Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Sistemas que podem ser utilizados simultaneamente (ou não) * Just in time * MRP * OPT (Optimized Product Technology)
Leia maisTécnicas e Ferramentas da Qualidade. Apresentação da Professora. Aula 1. Contextualização. Organização da Aula. Função e Objetivos da Qualidade
Técnicas e Ferramentas da Qualidade Aula 1 Apresentação da Professora Profa. Rosinda Angela da Silva Organização da Aula Visão geral da área de Qualidade A importância do uso de Ferramentas Qualificação
Leia maisMacWin Sistemas Informáticos SA
MacWin Sistemas Informáticos SA Modtissimo 2013 Confecção Tecelagem Tinturaria Gestão de encomendas MRP - Planeamento de necessidades de materiais Monitorização da produção interna e subcontratada Gestão
Leia maisUNIVERSIDADE DO MINHO Departamento de Produção e Sistemas 4º ano de Engenharia e Gestão Industrial
AVALIAÇÃO E GESTÃO DE PROJECTOS LOGÍSTICA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA PRODUÇÃO GUIÃO PARA O DIAGNÓSTICO DE UMA UNIDADE INDUSTRIAL - REAL Sílvio Carmo Silva (prof. Associado, Gestão Industrial e Sistemas Maria
Leia maismercados e liberalização Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa
Regulação económica, mercados e liberalização Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Princípio geral para a actividade económica - funcionamento do mercado (trocas livres e
Leia maisQUEM SOMOS Somos uma empresa de Engenharia de Produção focada no apoio à industria.
QUEM SOMOS Somos uma empresa de Engenharia de Produção focada no apoio à industria. Prestamos serviços que visam melhorar a Produtividade de pessoas e processos, a Qualidade de Produtos e Serviços a Redução
Leia maisDATA : Quarta-feira, 29 de Novembro de 1995 NÚMERO : 276/95 SÉRIE I-A. EMISSOR : Ministério do Emprego e da Segurança Social
DATA : Quarta-feira, 29 de Novembro de 1995 NÚMERO : 276/95 SÉRIE I-A EMISSOR : Ministério do Emprego e da Segurança Social DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 324/95 SUMÁRIO : Transpõe para a ordem jurídica
Leia mais5838 Maquinação Introdução ao CNC
5838 Maquinação Introdução ao CNC Formador: Hélder Nunes 13 Valores Formanda: Ana Pernas Índice Introdução... 3 Enquadramento... 4 Vantagens vs Desvantagens do CNC... 5 Características de um sistema CNC...
Leia maisQuem são esses Senhores?
5 S Quem são esses Senhores? Vagner Marques Diretor Administrativo e Financeiro I Jornadas Ibéricas de Metrologia e Qualidade - ESCE-IPVC 3 de Junho de 2016 1. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2. Conceito 5 S A
Leia maisAnálise e implementação de um sistema Kanban numa empresa metalomecânica. Diogo Ferreira Lopes
Diogo Ferreira Lopes Análise e implementação de um sistema Kanban numa empresa metalomecânica Dissertação de mestrado em Engenharia e Gestão Industrial 2017 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Análise
Leia maisPROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO
PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS (DESIGNAÇÃO DA ESCOLA) dia de mês de ano SNN SERVIÇOS DE GESTÃO APLICADA, LDA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 METODOLOGIA E CRONOGRAMA... 5 Metodologia...
Leia maisCarga Horária : 80 horas
Carga Horária : 80 horas Sumário 1- A Metodologia 8S 2- Seiri (Utilização) 3- Seiton (Ordem, Arrumação) 4- Seiso (Limpeza) 5- Seiketsu (Padronização) 6- Shitsuke (Disciplina) 7- Shido (Capacitação) 8-
Leia maisProjetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME. Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015. Se precisa de:
Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015 Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME Se precisa de: Prospetar novos Clientes em mercados externos Elaborar um plano de negócios para
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E ENGENHARIA INDUSTRIAL Prof. Joaquim Carlos Pinho 2º ciclo em Economia 1. INTRODUÇÃO Este relatório
Leia mais5S Aplicação. na Gestão
5S Aplicação na Gestão Praticamos?? Metodologia de trabalho 5S é uma metodologia de trabalho que usa uma lista de cinco palavras japonesas: Seiri utilização, seleção Seiton arumação ão,, ordem Seiso -
Leia maisOrganização e funcionalidade interna da Comunidade Terapêutica ( 5S )
Capacitação - Monitores Organização e funcionalidade interna da Comunidade Terapêutica ( 5S ) Capacitação Monitores 1 Capacitação Monitores Organização e funcionalidade O 5s é uma prática desenvolvida
Leia maissetor da construção civil Construção Civil, Cliente Final
O setor da construção civil está em um momento de transição com as empresas sofrendo crescentes pressões do mercado em busca de menores custos, melhorias em qualidade e flexibilidade no atendimento das
Leia maisEITON EIRI EISO EIKETSU HITSUKE. Programa que melhora a qualidade de vida do ser humano.
EITON EIRI EISO EIKETSU HITSUKE Programa que melhora a qualidade de vida do ser humano. O Programa 5S é um conceito que foi trazido do oriente para melhorar a qualidade de qualquer ambiente de trabalho,
Leia maisSem fronteiras para o conhecimento. Programa Formação Especialista Lean Manufacturing
1 Sem fronteiras para o conhecimento Programa Formação Especialista Lean Manufacturing Seja um Especialista Lean O Lean Manufacturing é uma filosofia de gestão que busca reduzir desperdícios enquanto aumenta
Leia maisPACTO DE AUTARCAS. Anexo à carta CdR 29/2008 EN-CP/MS/EP/if/gc.../...
PACTO DE AUTARCAS CONSIDERANDO que o Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas confirmou que as alterações climáticas são uma realidade e que a utilização de energia relacionada com actividades
Leia maisPlaneamento. Avaliação
Planeamento e Avaliação Planeamento e Avaliação Definição de Planeamento Fases de Planeamento Plano vs Projecto Relatório O quê? PLANEAMENTO Planear uma actividade, evento ou projecto, significa responder
Leia maisSix Sigma / Lean Six Sigma
Six Sigma / Lean Six Sigma Six Sigma / Lean Six Sigma Yellow Belt Six Sigma / Lean Six Sigma Green Belt Six Sigma / Lean Six Sigma Black Belt Six Sigma / Lean Six Sigma Master Black Belt 1 Qualificações
Leia maisINTRODUÇÃO. O que sabemos é uma gota de água, o que ignoramos é um oceano Isaac Newton. Amibússola Consultores, Lda. Página 9
INTRODUÇÃO O que sabemos é uma gota de água, o que ignoramos é um oceano Isaac Newton Todas as organizações se deparam com a necessidade de tomar um conjunto de decisões de maior ou menor relevo ao longo
Leia maisHOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY PROGRAMA 5S DA QUALIDADE UNIDADE DE PLANEJAMENTO/SUPERINTENDÊNCIA HULW
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY PROGRAMA 5S DA QUALIDADE UNIDADE DE PLANEJAMENTO/SUPERINTENDÊNCIA HULW Maio/2016 PROGRAMA 5S DA QUALIDADE Equipe da : Alessandro Delmiro José Nascimento Assis Sérgio
Leia maisHousekeeping 5S. Gestão e otimização da produção. Gestão e Otimização da Produção. Marco Antonio Dantas de Souza
Gestão e otimização da produção Housekeeping 5S Marco Antonio Dantas de Souza MSc. Engenharia de Produção Engenheiro de Segurança do Trabalho 1 Fonte: www.tpfeurope.com/en_5sinfo.html 2 1 O é uma filosofia
Leia maisAPLICAÇÃO DA FERRAMENTA 5S EM PROPRIEDADE RURAL. Palavras-chave: Ferramenta de qualidade, melhoria de ambiente de trabalho, 5 sensos.
APLICAÇÃO DA FERRAMENTA 5S EM PROPRIEDADE RURAL Dionatan Schaefer Lauschner 1 ; Caroline Eliza Mendes 2 Palavras-chave: Ferramenta de qualidade, melhoria de ambiente de trabalho, 5 sensos. INTRODUÇÃO A
Leia maisAula 2 - Fundamentos da gestão de produção: modelo de transformação: inputs, processo de transformação e outputs. Tipos de Processo de Produção
Aula 2 - Fundamentos da gestão de produção: modelo de transformação: inputs, processo de transformação e outputs. Tipos de Processo de Produção Prof. Geronimo O que é administração da Produção? É a atividade
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO Bianca A. M. Tchaick¹, Larissa C. Galhardo², Vicente M. Cornago Junior 3, Emerson José da Silva Toffoli 4, José Benedito Leandro 5, Ricardo Rall 6 1
Leia maisApostila do curso de. OS 8S s Administrativos
Apostila do curso de OS 8S s Administrativos 1- A Metodologia 8S 2- Seiri (Utilização) 3- Seiton (Ordem, Arrumação) 4- Seiso (Limpeza) 5- Seiketsu (Padronização) 6- Shitsuke (Disciplina) 7- Shido (Capacitação)
Leia maisCapacitação - Monitores. Organização e funcionalidade interna da Comunidade Terapêutica ( 5S )
Capacitação - Monitores Organização e funcionalidade interna da Comunidade Terapêutica ( 5S ) Capacitação Monitores Gramado, RS - 2017 Capacitação Monitores Organização e funcionalidade O 5s é uma prática
Leia maisO Programa 5S ORIGEM. Serviu de base para a implantação dos programas de qualidade total naquele país. Surgiu no Japão no fim dos anos 60
O Programa 5S ESCOLA POLITÉCNICA André Gilmar Hélio Surgiu no Japão no fim dos anos 60 Serviu de base para a implantação dos programas de qualidade total naquele país ORIGEM 5S para lembrar as 5 palavras
Leia maisImportância da consultoria
Importância da consultoria Recomendações sobre o processo de planejamento estratégico 1 Referência Leitura para a aula: CONTADOR, J.C. Recomendações sobre o processo de planejamento estratégico. Revista
Leia maisClovis Alvarenga-Netto
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Maio/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 10 Planejamento, programação e controle da produção e estoques
Leia mais06/04/2016. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. - Aula 04 - e) consumo médio mensal, tempo de reposição e estoque mínimo
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 04 - EXTRA 1. (CESPE / TRT 8ª Região / 2016) O gráfico de dente de serra é uma ferramenta utilizada na administração de material para avaliar a
Leia maisJUST IN TIME. Alessandro Ezequiel Alyson Haro Eduardo Kose Lucas Palopoli
JUST IN TIME Alessandro Ezequiel Alyson Haro Eduardo Kose Lucas Palopoli Contexto Histórico A partir da 1ª Revolução Industrial houve a necessidade da busca por melhorias na produção Criação de modelos
Leia mais