UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
|
|
- Márcio Affonso de Caminha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REC110 MICROECONOMIA II EXERCÍCIOS SOBRE MONOPÓLIO, MONOPSÔNIO E DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS. ROBERTO GUENA DE OLIVEIRA 1. Uma empresa vende seu produto em dois mercados distintos. A demanda por esse produto no primeiro mercado é dada por q 1 = 11 p 1 e a demanda no segundo mercado é dada por q = 0 p, sendo que q i e p i representam, respectivamente, a quantidade demandada e o preço praticado no mercado i, i = 1,. A função de custo dessa empresa é C(q)=q na qual C(q) é o custo total de produção e q é a quantidade total produzida. Supondo que essa empresa pratique discriminação de preços de terceiro grau entre esses dois mercados, determine os preços que serão praticados em cada mercado assim como as quantidades vendidas.. Em uma pequena cidade há uma única sala de cinema. Quando a sala está aberta, os seus donos arcam com um custo de R$ 500,00 por noite associados aos royalties do filme, pagamento de funcionários, etc. Por simplicidade, suponha que o custo da sala quando fechada seja zero. A capacidade da sala é de 150 acentos. A demanda dos estudantes da cidade para assistir aos filmes dessa sala de cinema é Q S = 0 0P S na qual Q S é o número de bilhetes demandados pelos estudantes quando o preço é P S. A demanda dos não estudantes é Q N = 10 0P N na qual Q N é o número de bilhetes demandados pelos não estudantes quando o preço é P N. Caso seja possível diferenciar preços entre estudantes e não estudantes, quantos ingressos serão vendidos para estudantes? E para não estudantes? Qual será o preço do ingresso para cada uma dessas categorias? 3. Uma empresa é a única produtora de um bem cuja qualidade é facilmente mensurável. Essa empresa vende para dois tipos de consumidores, A e B ambos em igual número. Cada consumidor deve decidir se compra ou não uma unidade do produto dessa empresa. A função de utilidade dos consumidores do tipo A é U A (q A, x A )= x A + ln q A na qual q A é a qualidade do produto adquirido pelo consumidor A (caso o consumidor opte por não adquirir esse bem, q A = 0.) e x A é o dinheiro disponível para esse consumidor dispender com a aquisição dos outros bens. A função de utilidade do consumidor do tipo B é U B (q B, x B )= x B + 3 ln q B, na qual x B e q B são definidos de modo similar. A empresa conhece essas funções de utilidade, mas é incapaz de identificar antes da venda de seu produto o tipo de cada consumidor. Ela pretende lançar duas versões de seu produto, uma delas destinadas aos consumidores do tipo A e outra destinada aos consumidores do tipo B, sendo que essas duas versões serão diferenciadas pelo nível de qualidade. O custo de produção de um produto com 1
2 qualidade q é c(q)=q. Supondo que essa empresa determine os níveis de qualidade e os preços dos produtos de modo a maximizar seu lucro, determine os níveis de qualidade e os preços a serem cobrados para cada versão do produto.. Um monopolista com custo marginal constante c= 1 e custo fixo nulo vende para dois consumidores em igual número e com funções de demanda q 1 = 1 p e q = 1 p. Determine a combinação de tarifa de acesso e preço marginal que maximiza o lucro desse monopolista caso ele pratique tarifa em duas partes. Compare o lucro obtido com o lucro que seria obtido em um esquema de precificação linear simples. 5. Um monopolista com custo marginal constante c= 0,9 vende para dois consumidores em igual número e com funções de demanda q 1 = 6p e q = p. Determine a combinação de tarifa de acesso e preço marginal que maximiza o lucro desse monopolista caso ele pratique tarifa em duas partes. 6. Em Panamá da Serra existe somente um distribuidor de água. A demanda de água é dada por D(p)=93 0,5p. A companhia distribuidora precisa comprar água da Companhia Represa, detentora de todos os reservatórios da região. O custo marginal da água para a Companhia Represa é zero e os custos fixos da distribuidora são negligíveis. Se o setor não é regulado (monopólio puro), qual o preço que a Companhia Represa cobrará da distribuidora? 7. Um monopolista atende a dois mercados distintos. A função q 1 = 3 0.p 1 representa a demanda do primeiro e a função q = 18 0,1p a demanda do segundo. A função custo da firma é dada por C T= 50+0q. O monopolista pode discriminar entre os dois mercados. Encontre os preços que esse monopolista deverá praticar em cada mercado assim como as quantidades vendidas. 8. Julgue as seguintes afirmativas: (a) Um monopolista que seja capaz de praticar discriminação de preços de 1 o grau pode exaurir a totalidade dos ganhos de troca do consumidor. (b) Um monopolista que é capaz de praticar discriminação de preços de 1 o grau pode optar por vender uma quantidade y tal que a curva de demanda seja inelástica neste nível de produto. (c) Os descontos dados nas compras por atacado constituem discriminação de o grau (d) Por maximizar o bem-estar agregado da economia, a oferta de equilíbrio na discriminação de preços é uma alocação eficiente. (e) Na discriminação de 3 o grau, o grupo com demanda menos elástica paga um preço unitário maior que o grupo com demanda mais elástica. (f) O monopolista que determina o preço pela regra de mark-up sempre opera numa faixa de preços para os quais a demanda de mercado é inelástica.
3 SOLUÇÕES 1. Em cada um dos mercados, a empresa deve igualar a receita marginal ao custo marginal de produção. Este último é dado por C M g= dc(q) dq = d dq q=1 Para determinar a receita marginal no mercado 1, podemos inverter a função de demanda, obtendo p 1 = 11 q 1, de tal sorte que a receita total nesse mercado é 11q 1 q 1 e a receita marginal, também nesse mercado, é RM g 1= 11 q 1. Assim, a condição de igualdade entre receita marginal e custo marginal nesse mercado, requer que 11 q 1 = 1 q 1 = 5. Portando, a empresa deverá vender 5 unidades de seu produto no mercado 1, ao preço p 1 = 11 5=6. Para determinar a quantidade a ser vendida e o preço a ser praticado no mercado, vale observar que a curva de demanda nesse mercado possui elasticidade preço constante igual a. Além disso, sabemos que a receita marginal pode ser expressa como função do preço do produto e de sua elasticidade preço de acordo com a expressão RM g=p 1 1 ε Aplicando esse resultado ao presente caso e igualando ao custo marginal, ficamos com p 1 1 = 1 p = Substituindo esse preço na função de demanda do mercado, obtemos a quantidade a ser vendida nesse mercado q = 0/ = 10 Portanto, no mercado 1 serão vendidas 5 unidades ao preço igual a 6 e, no mercado serão vendidas 10 unidades a um preço igual a.. O custo marginal da sala de cinema é zero. Desse modo, o objetivo de maximização de lucro se reduz a um problema de maximização de receita. Para resolver esse problema, determinemos, primeiramente, as funções de receita da sala de cinema com a venda de ingressos para cada grupo de frequentadores. A função de demanda dos estudantes pode ser reescrita como P S = 11 Q S 0. E a função de demanda dos não estudantes também pode ser reescrita como P N = 7 Q N 0. Com base nessas funções de demanda, definamos as funções de receita para os dois grupos: RT S = 11 Q s Q S 0 3
4 e RT N = 7Q N Q N 0. Derivando cada uma dessas funções em relação à quantidade obtemos a receita marginal para cada grupo. Igualando essa receita marginal ao custo marginal (nulo) obtemos a condição de maximização de lucro da sala de cinema sem a restrição de capacidade: e 11 Q S 0 = 0 Q S= Q n 10 = 0 Q N= 70. Assim, caso a sala de cinema não tivesse restrição de capacidade, deveria vender 110 ingressos aos estudantes ao preço de = 3 e 70 ingressos para os não estudantes ao preço de = 3,5. Essa solução não satisfaz, todavia, a restrição de capacidade da sala de cinema, Q S + Q N = 150. Desse modo, essa restrição impede que a sala opere com equiparação entre as receitas marginais dos dois grupos e o custo marginal nulo. O que os donos dessa sala devem buscar nesse caso é distribuir os 150 ingresso entre os dois grupos de modo a maximizar a receita de vendas RT S + RT N atendendo a restrição Q S + Q N 150. Isso será atendido quando as duas equações abaixo forem verdadeiras: 90 RM g S = RM g N 11 Q S 0 = 7 Q N 10 Q S + Q N = 150 Resolvendo esse sistema de equações, obtemos Q S = 90 e Q N = 60. Assim, deverão ser vendidos 90 ingressos para os estudantes ao preço 11 = 3.5 e 60 ingressos para os não estudantes ao preço de =. 3. A disposição a pagar do consumidor A por um produto de qualidade q é dada por lnq, de tal sorte que sua disposição marginal a pagar por qualidade é 3/q. De modo similar, a disposição a pagar do consumidor B por uma unidade do produto com qualidade q é 3 ln q e sua disposição marginal a pagar é 3/q. O custo marginal da qualidade é d dq q=1. A empresa deve desenhar os dois produtos de acordo com o resultado que obtivemos ao estudar a discriminação de preços de segundo grau. Primeiramente, a qualidade para o consumidor de maior disposição a pagar deve ser a qualidade eficiente (aquela que iguala a disposição marginal a pagar pela qualidade ao seu custo marginal): q A = 1 q A =. Além disso, a qualidade do produto destinado ao consumidor de menor disposição a pagar deve ser tal que q B 3 q B = 3 q B 1 q B =.
5 O preço a ser cobrado pelo produto com qualidade destinado ao consumidor B será igual a toda sua disposição a pagar p = 3 ln,079. O preço a ser cobrado pelo produto de qualidade será igual à diferença entre a disposição a pagar do consumidor A por esse produto menos o excedente que esse consumidor obteria ao consumir o produto de qualidade : p = ln ln + p B = ln ln+3 ln,8503. Sejam T a tarifa de acesso ao produto do monopolista e p o preço por unidade vendida. Para que esse esquema não exclua o menor consumidor (no caso, o consumidor ), T não pode ser superior ao excedente líquido que esse consumidor teria ao ter livre acesso ao produto ao preço p. Supondo que as preferências desse consumidor sejam quase-lineares, esse excedente será dado pela área triangular acima da linha de preços e abaixo da curva de demanda, definada por 3 p (1 p) (1 t)dt=. Desse modo, em função do preço p, a tarifa de acesso máxima que o monopolista pode cobrar é (1 p) T=. (1) A receita do monopolista é (1 p) RT=np(q 1 + q)+nt= n p(6 p)+ = n(p p + 1). Seu custo de produção é Desse modo seu lucro é CV= c(nq 1 + nq )= n[6 p]. π=rt CV= n(p p + 118). () Derivando essa função em relação a p e igualando o resultado a zero, obtém-se a condição de primeira ordem para o lucro máximo: p= p =. Combinando esse resultado com (1), obtemos o valor a ser cobrado para a tarifa de acesso: T = (1 ) = 50. Além disso, substituindo p= em (), obtemos seu lucro: π = 1n Vamos agora verificar como se comportaria nosso monopolista caso ele praticasse um sistema de tarifa linear simples. A função de demanda total desse monopolista pode ser escrita como p=13 Q n. (3) 5
6 Na qual Q é a quantidade total produzida pelo monopolista (Q=n(q 1 + q )). Nesse caso, sua receita marginal é RMg=13 Q n. Igualando essa receita marginal ao custo marginal encontramos as condição de lucro máximo de primeira ordem 13 Q n = 1 Q = 1n. Assim, o preço que ele cobrará de seu produto será Finalmente, seu lucro será p = 13 1n n = 7. π = p Q Q = 7n. 5. Suporemos, novamente que os consumidores tem preferências quase lineares. Nesse caso, dado o preço p, a tarifa de acesso máxima que o monopolista pode cobrar é a área acima da linha de preços e abaixo da curva de demanda mais baixa: T= p t dt= p. () Ao cobrar o preço p combinado com essa tarifa de acesso, o excedente do monopolista será E= n[p(q 1 + q )+T= 9n p 1 p. Derivando essa função em relação a p e igualando o resultado a zero obtemos a condição de lucro máximo de primeira ordem p+ p3= 0 p=1. Substituindo esse valor de p na equação (), obtemos T=. 6. O distribuidor de águal possui o monopólio da venda de seu produto na cidade, mas, para adquire em insumo em um mercado no qual a Cia. Represa é monopolista. Nesse caso, chamamos o distribuidor de monopólio cadeia abaixo e a Cia. Represa de monopólio cadeia acima. Para determinar que preço irá cobrar pela venda de água ao distribuidor, a Cia. Represa precisa antecipar sua demanda por água. Seja t o preço que ela cobrará do distribuidor. Nesse caso, o custo deste será t q, sendo q a quantidade de água que ele coloca à venda. Assim, o custo marginal do distribuido é dado pelo preço t da água que ele adquire. Sabemos que ele deve igualar sua receita marginal a esse custo marginal. Para determinar a receita marinal, invertemos a função de demanda encontrando p=186 q. 6
7 A receita marginal do distribuidor será, então RMg D = 186 q. Igualando essa receita marginal a t, encontramos a função de demanda inversa do distribuidor pela água da Cia. Represa. t= 186 q. Isso faz com que a receita marginal da Cia. Represa seja dada por RMg R = 186 8q. De modo a igualar sua receita marginal a seu custo marginal (zero). ela deve escolher q=3,5. como t= 186 q, encontramos t= 93. A esse preço para seu insumo, o distribuidor irá demandar e distribuir, a quantidade q=3,5 de água, cobrando um preço de 186 3,5=139,5. 7. Invertendo as funções de demanda encontramos. p 1 = 80,5q 1 e p = q. Assim, as receitas marginais nesses dois mercados são RMg 1 = 80 5q 1 e RMg = 180 0q. O custo marginal do monopolista é CMg= d 50+0q = 0. dq Como ele deve produzir a quantidade que iguala custo e receita marginais, devemos ter 80 5q 1 = 0 q 1 = 8 e 180 0q = 0 q = 7. Substituindo os valores encontrados nas funções de demanda encontramos p 1 = 60 e p = (a) Verdadeiro. (b) Verdadeiro. (c) Verdadeiro. (d) Ambíguo, é verdadeiro caso se refira ao caso de discriminação perfeita de preços e falso caso contrário. (e) Verdadeiro. (f) Falso. Ele deve operar no ramo elástico da curva de demanda. 7
Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP. 28 de julho de 2014
Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira USP 28 de julho de 2014 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de 2014
Leia maisTeoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira PROANPEC. 2 de julho de 2009
Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira PROANPEC 2 de julho de 2009 Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho
Leia maisSumário. Discriminação de Preços Tarifas Compartilhadas Concorrência Monopolística Modelo de diferenciação de produtos por localização
Sumário Discriminação de Preços Tarifas Compartilhadas Concorrência Monopolística Modelo de diferenciação de produtos por localização Discriminação de preços Discriminação de preços Discriminação perfeita
Leia maisMicroeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 25
Microeconomia II Resolução 4 a Lista de Exercícios Prof. Elaine Toldo Pazello Capítulo 25 1. Exercício 2 do Capítulo 25 do Varian. no final do livro. 2. Um monopolista vende em dois mercados. A curva de
Leia maisConcorrência Perfeita
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Disciplina: Teoria Microeconômica II Professor: Sabino da Silva Porto Junior Lista 1-2007/01 Concorrência Perfeita (ANPEC 97)
Leia maisREC 2110 Microeconomia II exercícios sobre monopólio
REC 21 Microeconomia II exercícios sobre monopólio Prof. Dr. Roberto Guena de Oliveira 24 de novembro de 2011 1. A função de custo de uma empresa monopolista é dada por C T(q)=0,5q 2, sendo C T o custo
Leia maisTeoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira 31demaiode2017 USP
Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira 31demaiode2017 USP Sumário Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações
Leia maisTeoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira 31demaiode2017 USP
Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira 31demaiode2017 USP Sumário Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações
Leia maisTEORIA MICROECONÔMICA I N
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA Monopólio 1. Indique se as afirmações a seguir são verdadeiras ou falsas e
Leia maisMonopólio - Gabarito
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: JA Monopólio - Gabarito 019 Questão 1: Indique se as afirmações a seguir são verdadeiras
Leia maisNotas de Aula 5: MONOPÓLIO (Varian cap.23) Uma firma em uma indústria Não há substitutos próximos para o bem que a firma produz Barreiras à entrada
TEORIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II Primeiro Semestre/2001 Professor: Sabino da Silva Porto
Leia maisProva de Microeconomia
Prova de Microeconomia 1) Acerca do comportamento do consumidor pode-se afirmar que: I. A relação de preferência é dita racional se ela é completa e transitiva; II. Somente a relação de preferência racional
Leia maisMicroeconomia II. Estratégias de Preço. Varian Cap: 25 Carlton Cap: 9 & 10
Microeconomia II Estratégias de Preço Varian Cap: 25 Carlton Cap: 9 & 10 1. Discriminação de Preços Firmas em mercados competitivos são tomadoras de preço Firmas em mercados não competitivos podem discriminar
Leia maisMicroeconomia Discriminação de Preços
Microeconomia Discriminação de reços rof. Antonio Carlos Assumpção Discriminação de reços: Monopólio Discriminação de preço é a prática de cobrar, pelo mesmo produto, preços diferentes de consumidores
Leia maisTeoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP.
Teoria da Firma Discriminação de reços tarifa em duas artes e concorrência monoolística Roberto Guena de Oliveira USP novembro de 2013 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de 2013 1 / 42
Leia maisMonopólio. Roberto Guena de Oliveira. 11 de outubro de 2013 USP. Roberto Guena de Oliveira (USP) Monopólio 11 de outubro de / 39
Monopólio Roberto Guena de Oliveira USP 11 de outubro de 2013 Roberto Guena de Oliveira (USP) Monopólio 11 de outubro de 2013 1 / 39 Sumário 1 Uma classificação 2 Maximização de lucro sem discriminação
Leia maisMicroeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Microeconomia Monopólio rof.: Antonio Carlos Assumpção Maximização de Lucros Definições reliminares Receita Total: Receita Média: Como: RT. Rme A receita média é a receita auferida na venda de uma unidade.
Leia maisMonopólio. Varian cap. 24
Monopólio Varian cap. 24 Introdução Definição: Uma empresa produz uma mercadoria sem substitutos próximos. Monopolista pode obter lucro econômico puro, mesmo no longo prazo. Mas, e novas empresas não são
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
aculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto REC 110 MICROECONOMIA II EXERCÍCIOS OERTA DA IRMA E DE MERCADO ROBERTO GUENA DE OLIVEIRA (1) A função de produção de uma firma que
Leia maisConfirme por favor. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome:
Confirme por favor Avaliação contínua Avaliação única Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I Exame 1ª Época, 1º Semestre 008-009 Tempo de duração: h (avaliação contínua) h30m
Leia maisMicroeconomia. UNIDADE 7 Aula 7.3. Prof - Isnard Martins
Microeconomia UNIDADE 7 Aula 7.3 Prof - Isnard Martins Vasconcelos M.A, Economia Micro e Macro, 4a Edição Douglas Evans.Managerial Economics.Prentice Hall. New Jersey 1 Monopólio Formas de Mercado Concorrência
Leia maisProfessor: Carlos Eugênio da Costa Finanças Públicas Monitor: Alexandre Sollaci
Professor: Carlos Eugênio da Costa Finanças Públicas - 013 Monitor: Aleandre Sollaci EBEF/FGV Gabarito Lista 5 - Competição Imperfeita Eercício 1 Considere um monopolista que se defronta com uma curva
Leia maisLista de exercícios 5 Microeconomia 1
Lista de exercícios 5 Microeconomia 1 Graduação em economia Exercícios para entrega 08 de junho de 2016 Exercício 1. Uma empresa produz bolas de gude e possui a seguinte função de produção: Q = 2(KL) 0.5,
Leia maisPRO Introdução à Economia
Introdução à Economia Aula 13 Monopólio Monopólio Uma empresa é considerada um monopólio quando: É a única produtora de um bem ou serviço O bem ou serviço não tem substitutos próximos Em um monopólio,
Leia maisEquilíbrio de Mercado - Gabarito
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: JA Equilíbrio de Mercado - Gabarito 019 Questão 1: Sejam 100 firmas idênticas atuando
Leia mais[Ano] Estruturas de Mercado e Decisão. Campus Virtual Cruzeiro do Sul
[Ano] Estruturas de Mercado e Decisão Estruturas de Mercado e Decisão MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Andressa Guimarães Rego Revisão Textual: Profa. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcante
Leia maisMicroeconomia II Lista de Exercícios 3
Microeconomia II Lista de Exercícios 3 09 de Setembro de 2011 Questão 1: Nicholson - 14.5. Questão 2: Nicholson - 14.8. Questão 3 - Provinha 3 (2010). Um monopolista depara-se com uma curva de demanda
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1ª PARTE: Concorrência Perfeita, Concorrência Monopolística, Monopólio e Oligopólio.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II ESTÁGIO DOCÊNCIA: VÍVIAN DOS SANTOS QUEIROZ PROFESSOR:
Leia maisCapítulo Introdução à Economia Mankiw, N.G. Copyright 2001 by Harcourt, Inc.
Monopólio. Introdução à Economia Mankiw, N.G Capítulo 15 Copyright 2001 by Harcourt, Inc. All rights reserved. Requests for permission to make copies of any part of the work should be mailed to: Permissions
Leia maisParte II Teoria da Firma
Parte II Teoria da Firma Monopólio Roberto Guena de Oliveira USP 6 de junho de 2014 Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 6 de junho de 2014 1 / 44 Sumário 1 Preliminares 2 Maximização de lucro sem
Leia maisMonopólio Puro. Capítulo 24 (Varian) Monopólio Puro. Porque Monopólios? Monopólio
Monopólio Puro Monopólio Capítulo 24 (Varian) Um mercado monopolizado tem um vendedor único. A curva de demanda do monopolista é a curva de demanda do mercado (inclinação negativa). Então o monopolista
Leia maisMICROECONOMIA II. Monopólio CAP. 24 Varian CAP. 10 Nicholson CAP. 10 Pindyck
MICROECONOMIA II Monopólio CAP. 24 Varian CAP. 10 Nicholson CAP. 10 Pindyck 1. Introdução Um monopólio ocorre quando há uma única firma no mercado A firma monopolista pode escolher produzir em qualquer
Leia maisA Disneyland Dilemma: two-part tariffs for a Mickey Mouse
A Disneyland Dilemma: two-part tariffs for a Mickey Mouse monopoly PET-Economia UnB 21 de Outubro de 2015 Walter Y. Oi Formação e atuação Ph. D. 1961, Economics, University of Chicago Foi professor do
Leia mais1. (ANPEC, 2015) Julgue as afirmações relativas à Teoria do Monopólio:
LISTA DE EXERCÍCIOS PROF. UDI ZABOT Teoria Microeconômica II - (2015.01) 1. (ANPEC, 2015) Julgue as afirmações relativas à Teoria do Monopólio: a. Uma firma monopolista, que opera com várias fábricas,
Leia maisMicroeconomia II. Resolução Lista 2 - Capítulos 22 e 23. Profa. Elaine Toldo Pazello
Microeconomia II Resolução Lista 2 - Capítulos 22 e 23 Profa. Elaine Toldo Pazello 1. Exercícios 1, 2, 3, 4 e 5 do Capítulo 22 do Varian e exercício 1 do Capítulo 23. 1-22 O lucro da empresa é dado por
Leia maisExemplo: Monopólio de segundo grau
Notas de Aula - Teoria dos Jogos - FCE/UERJ 2016.2 (Versão preliminar - favor não circular) Professor Pedro Hemsley Horário: xxxx Sala: xxxx Ementa e informações relevantes: página do curso 1 Seleção Adversa
Leia maisConteúdo Programático
1 Teoria Microeconômica I Prof. Salomão Neves 2 Conteúdo Programático 3ª Avaliação Estruturas de mercado Oferta da empresa Oferta da indústria Monopólio O comportamento monopolista 3 Referências VARIAN,
Leia maisTeoria Microeconômica I Prof. Salomão Neves 22/01/17
1 Teoria Microeconômica I Prof. Salomão Neves 2 Conteúdo Programático 3ª Avaliação Estruturas de mercado Oferta da empresa Oferta da indústria Monopólio O comportamento monopolista 3 Referências VARIAN,
Leia maisMicroeconomia. Maximização de Lucros e Concorrência Perfeita. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Microeconomia Maximização de Lucros e Concorrência erfeita rof.: Antonio Carlos Assumpção Conteúdos da Seção Maximização de lucros e oferta competitiva As receitas total, média e marginal Lucro econômico
Leia maisISCTE-Instituto Universitário de Lisboa MICROECONOMIA
Frequência: alunos em avaliação contínua Exame: alunos em avaliação única ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa MICROECONOMIA Exame 1ª Época, 1º semestre 2012-2013 Nome: Tempo de duração: 2h (avaliação
Leia maisA2 - Microeconomia II - EPGE/FGV - 2S2011. Leia as questões atentamente e confira as suas respostas ao final. Boa Prova!!!!
Professor: Angelo Polydoro A2 - Microeconomia II - EPGE/FGV - 2S2011 Monitor: Bruno Donna Mendonça Leia as questões atentamente e confira as suas respostas ao final. Boa Prova!!!! 1. O medicamento genérico
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Organização Industrial
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Organização Industrial Discriminação de Preços Exercício 1 Um monopolista vende o seu produto a clientes cujas procuras
Leia maisDisciplina de Fundamentos de Economia Curso de Relações Internacionais Docente Responsável Marislei Nishijima
Disciplina de Fundamentos de Economia Curso de Relações Internacionais Docente Responsável Marislei Nishijima Gabarito da Lista 7b de microeconomia capítulos 10 e 12 1. Expressamos o markup percentual
Leia maisMicroeconomia II. Laiz Barbosa de Carvalho
Microeconomia II Resolução 3 a Lista de Exercícios Laiz Barbosa de Carvalho 1. A demanda por batatas é dada por p = 130 3q e sua oferta por p = 10+7q. Qual o preço e a quantidade de equilíbrio da batata?
Leia maisMICROECONOMIA I QUESTÕES DE PROVAS CHEZERI.INFO
2013 MICROECONOMIA I QUESTÕES DE PROVAS CHEZERI.INFO Sumário PARTE I... 2 [RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA]... 2 [UTILIDADE E DEMANDA]... 2 [UTILIDADE E ESCOLHA]... 3 [PREFERÊNCIAS]... 3 [ÍNDICES DE PREÇO]... 3
Leia maisProfessor Fábio Dáquila
Economia Exercícios Prof. Fábio Dáquilla fabiodaquilla@yahoo.com.br Questão 1 (CACD 2010) A análise das demandas individual e de mercado constitui um dos pilares da teoria microeconômica. Acerca desse
Leia maisConteúdo Programático
1 Teoria Microeconômica I Prof. Salomão Neves 2 Conteúdo Programático 4ª Avaliação Estruturas de mercado O oligopólio 3 Referências VARIAN, Hal. Microeconomia: Uma abordagem moderna. 8.ed. Rio de Janeiro:
Leia mais27.6. Um duopólio em que duas firmas idênticas estão em concorrência de Bertrand não irá distorcer preços a partir de seus níveis competitivos.
Capítulo 27 Oligopólio Questões de verdadeiro ou falso 27.1. No equilíbrio de Cournot cada firma escolhe a quantidade que maximiza o seu próprio lucro assumindo que a firma rival vai continuar a vender
Leia maisEspecialização em Logística Integrada de Produção
Especialização em Logística Integrada de Produção Avaliação Econômica de Projetos Renato Seixas Aplicações: Impostos/Subsídios A curva de demanda por serviços de embarque (toneladas de mercadoria/mês)
Leia maisTeoria Microeconômica I Prof. Salomão Neves 05/02/17
1 Teoria Microeconômica I Prof. Salomão Neves 2 Conteúdo Programático 4ª Avaliação Estruturas de mercado O oligopólio 3 Referências VARIAN, Hal. Microeconomia: Uma abordagem moderna. 8.ed. Rio de Janeiro:
Leia maisFICHA DE AVALIAÇÃO DE MICROECONOMIA
FICHA DE AVALIAÇÃO DE MICROECONOMIA DATA DE ENTREGA: 14 de Dezembro. Exercício I Comente, de forma justificada, a veracidade das seguintes afirmações. Nas suas respostas, recorra à análise gráfica e seja
Leia maisAula 09. Determinação de Preços com Poder de Mercado
Aula 09 Determinação de Preços com Poder de Mercado Introdução n Na ausência de poder de mercado (competição perfeita), os preços são determinados pela demanda e oferta de mercado. n Cada produtor, individualmente,
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 1 Os países envolvem-se no comércio internacional por dois motivos básicos: Os países diferem quanto aos recursos ou à tecnologia.
Leia maisTP043 Microeconomia 28/10/2009 AULA 16 Bibliografia: PINDYCK CAPÍTULO 7 (final) e capítulo 8
TP043 Microeconomia 28/10/2009 AULA 16 Bibliografia: PINDYCK CAPÍTULO 7 (final) e capítulo 8 Economias de escala O aumento da produção é maior do que o aumento dos custos. Deseconomias de escala O aumento
Leia maisTEORIA MICROECONÔMICA I N
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 2016.1 ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA LISTA 3 1. Indique se as afirmações a seguir são verdadeiras ou falsas
Leia maisMicroeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG
Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG PAEN 2011/12 6 de Janeiro de 2011 Duração Total do Teste: 2h00m IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO NOME COMPLETO:......... Nº DE PROCESSO:. CURSO TURMA:. PARTE
Leia mais6, , , Equilíbrio 3, ,
José Wladimir Freitas da Fonseca 1 O objetivo desta aula é apresentar os princípios elementares da teoria microeconômica começando pelas variáveis determinantes do equilíbrio do mercado, passando pelos
Leia maisAula 8 de microeconomia Cap 10
Aula 8 de microeconomia Cap 10 Compe1ção Perfeita Revisão da Compe1ção Perfeita P = LP = CMeLP Lucros normais ou lucro econômico zero no longo prazo Grande número de compradores e vendedores Produto homogêneo
Leia maisMonopólio. 15. Monopólio. Porque Surgem os Monopólios. Porque Surgem os Monopólios. Economias de Escala. Monopólio Natural
15. Enquanto uma firma compettitiva é tomadora de preço, a firma monopolista é fazedora de preço Uma firma é considerada monopolista se: É a única vendedora de um produto O produto não tem um substituto
Leia maisECONOMIA. Microeconomia. Estruturas de Mercado Parte 2. Prof.Alex Mendes
ECONOMIA Microeconomia Parte 2 Prof.Alex Mendes Monopólio Caracterização do mercado monopolista Um mercado monopolista seria caracterizado por: Muitos ou milhares de compradores; Um único vendedor; Os
Leia maisPARTE I Questões discursivas
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade - FEA/USP Lista n o 4 EAE 110 - Fundamentos de Microeconomia 1º. Semestre de 2017 Professor: José Paulo Zeetano Chahad Auxiliar
Leia maisOferta. Roberto Guena. 1 de outubro de 2013 USP. Roberto Guena (USP) Oferta 1 de outubro de / 29
Oferta Roberto Guena USP 1 de outubro de 2013 Roberto Guena (USP) Oferta 1 de outubro de 2013 1 / 29 Concorrência perfeita Cada vendedor considera que o preço de mercado não é afetado pela quantidade do
Leia maisLista 6 - Competição Estratégica - MFEE - EPGE/FGV - 3T2011 P F = 6 Q F.
Lista 6 - Competição Estratégica - MFEE - EPGE/FGV - 3T011 Professor: Pedro Cavalcanti Ferreira Monitor: Angelo Polydoro 1. Em respeito ao mercado de leite fresco, existem dois tipos principais de consumidores.
Leia maisMODELO DE BERTRAND. 1. Modelo de Bertrand - Exposição Inicial
MODELO DE BERTRAND PROF. DR. CLÁUDIO R. LUCINDA Neste texto, iremos analisar o modelo inicialmente desenvolvido por Joseph Bertrand como uma resposta às conclusões do Modelo de Cournot. Dentro deste modelo,
Leia mais15.1. A curva de demanda inversa P (x) por um bem x mede o preço por unidade em que a quantidade x seria exigido.
Capitulo 15 Demanda do mercado Questões de Verdadeiro ou Falso 15.1. A curva de demanda inversa P (x) por um bem x mede o preço por unidade em que a quantidade x seria exigido. 15.2. Em geral, a demanda
Leia maisSolução de exercícios selecionados Krugman e Wells capítulo 8
Solução de exercícios selecionados Krugman e Wells capítulo 8 Roberto Guena de Oliveira 21 de junho de 2010 Problema 4 BobproduzfilmesemDVDparavenda, paraoqueprecisaapenasde umprédio e uma máquina que
Leia maisEspecialização em Logística Integrada de Produção
Especialização em Logística Integrada de Produção Avaliação Econômica de Projetos Renato Seixas Introdução Programação Aula Horário Conteúdo 23/02/2018 20:10-22:00 Introdução a microeconomia: demanda oferta
Leia maisMonopólio. Copyright 2004 South-Western
Monopólio 15 Copyright 2004 South-Western Definição Enquanto a firma competitive é tomadora de preço (price taker), o monopólio é um fazedor de preço (má tradução para price maker). A firma é um monopólio
Leia maisTP043 Microeconomia 23/11/2009 AULA 21 Bibliografia: PINDYCK capítulo 12 Competição monopolística e oligopólio.
TP043 Microeconomia 3//009 AULA Bibliografia: PINDYCK capítulo Competição monopolística e oligopólio. Características da competição monopolística:. Muitas empresas. Livre entrada e saída 3. Produtos diferenciados
Leia maisOligopólio. lio. Janaina da Silva Alves
Oligopólio lio Janaina da Silva Alves Sumário Definição de oligopólio Modelos de competição imperfeita 3 Modelo de Cournot 4 Cartel ou conluio 5 Modelo de Stackelberg 6 Modelo de liderança de preços 7
Leia maisTEORIA MICROECONÔMICA I N
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA Equilíbrio 1. Sejam 100 firmas idênticas atuando em concorrência perfeita.
Leia maisIntrodução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ. Aula para Prova Final
Introdução à Microeconomia Renata Lèbre La Rovere Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ Aula para Prova Final Excedente do Consumidor e do Produtor (Krugman&Wells cap.6) Excedente do Consumidor: diferença
Leia maisEMPRESAS EM MERCADOS COMPETITIVOS
EMPRESAS EM MERCADOS COMPETITIVOS Do que se trata? Trata-se do tema 4: Exemplifique e mostre o funcionamento de um mercado próximo da concorrência perfeita. O que vamos fazer? Aplicar conceitos do tema
Leia maisMicroeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG
Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG PAER 0/ 6 de Janeiro de 0 Duração Total do Teste: h00m IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO NOME COMPLETO:......... Nº DE PROCESSO:. CURSO TURMA:. PARTE A (Duração:
Leia maisEXAME MODELO 11 DE JUNHO DE 2008 Duração: 2 horas. Grupo I [10 valores]
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA EXAME MODELO 11 DE JUNHO DE 2008 Duração: 2 horas Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho e, para cada uma
Leia maisProva FINAL GABARITO
Universidade de São Paulo Primeiro Semestre de 2016 FEA-RP REC5003 Microeconomia I Cláudio R. Lucinda Prova FINAL GABARITO Esta é uma prova SEM consulta. A duração da prova é de 4h. Organizem o seu tempo
Leia maisA prova é constituída por duas partes, sendo a 1ª parte de questões de escolha múltipla e a
Licenciatura em Economia MICROECONOMIA II EXAME DE 1ª ÉPOCA 06/07/2009 A Antes de iniciar o teste, leia atentamente as observações que se seguem: A duração da prova é de 2 horas; A prova é constituída
Leia mais21.1. A curva de custo variável médio deve estar sempre em forma de U.
Capitulo 21 Curvas de custos Questões de Verdadeiro ou falso 21.1. A curva de custo variável médio deve estar sempre em forma de U. 21.2. A curva de custo marginal passa pelo ponto mínimo da curva de custo
Leia maisMICROECONOMIA II. Exame 1ª época 25/06/2007. Licenciatura em Economia LEC106
Licenciatura em Economia MICROECONOMIA II LEC106 Exame 1ª época 25/06/2007 Antes de iniciar o exame, leia atentamente as observações que se seguem: a duração da prova é de 2 horas e 30 minutos; a prova
Leia maispreço das matérias primas e dos fatores de
Oferta Individual versus Oferta de Mercado A oferta de determinado bem depende de vários fatores: preço do próprio bem preço das matérias primas e dos fatores de produção tecnologia utilizada Oferta Individual
Leia maisISCTE- INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA MICROECONOMIA
ISCTE- INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA MICROECONOMIA Exame 2ª Época, 1º Semestre 2012-2013 Tempo de duração: 2h30 Nome: Nº Turma PARTE I: Fundamentos de Economia (2,5) 1. (1,5 v) Na atual conjuntura
Leia maisMicroeconomia I 2004/05
Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas Microeconomia I 004/05 6 de Janeiro de 005 Exame Final Duração: h + 30 min Fernando Machado, Gisela Rua, Miguel Montenegro, Sara Filipe, Pedro
Leia maisExame da Época Normal Soluções Parte A (8 valores)
Exame da Época Normal Soluções Parte A (8 valores) MATIZ DE ESPOSTAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 d b a a c b c c d d b c b b a a 1. Num modelo de consumo intertemporal com dois períodos, o aumento
Leia maisA empresa, a organização do mercado e o desempenho
Les 590 Organização Industrial A empresa, a organização do mercado e o desempenho Aulas 1 e 2 Márcia A.F. Dias de Moraes 16 e 17/02/2016 Preocupação central: Organização Industrial - Ação das firmas -
Leia maisTeoria do Consumidor: Equilíbrio do Consumidor
Teoria do Consumidor: Equilíbrio do Consumidor Roberto Guena de Oliveira 16 de março de 2012 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 1 / 36 Sumário 1 Restrição orçamentária 2 Restrição
Leia maisCapítulo 8. Maximização de lucros e oferta competitiva 25/09/2015. Mercados perfeitamente competitivos. Mercados perfeitamente competitivos
Mercados perfeitamente competitivos Capítulo 8 Maximização de lucros e oferta competitiva O modelo de competição perfeita baseia-se em três pressupostos básicos: 1. as empresas são tomadoras de preços
Leia maisAULA 10 MERCADOS PERFEITAMENTE COMPETITIVOS
PRO 3206 - Introdução a Economia AULA 10 MERCADOS PERFEITAMENTE COMPETITIVOS Prof. Regina Meyer Branski Estruturas de Mercado Preço e Quantidade de equilíbrio Oferta e Demanda Resultados diferentes em
Leia mais2 semestre, 2012 EPGE/FGV
Professor: Victor Filipe Martins da Rocha Fundamentos de Microeconomia Monitor: Laura Simonsen Leal Graduação em Ciências Econômicas 2 semestre, 2012 EPGE/FGV Exercícios: Poder de mercado: monopólio e
Leia maisSistema de preços. Prof. Regis Augusto Ely. Agosto de Revisão Novembro de Oferta e demanda. 1.1 Curva de demanda
Sistema de preços Prof. Regis Augusto Ely Agosto de 2011 - Revisão Novembro de 2012 1 Oferta e demanda 1.1 Curva de demanda A curva de demanda descreve a relação entre preço e quantidade demandada. Aumentando
Leia maisTradução da 6a. edicão norte-americana
N. Gregory Mankiw Economia Introdução à Tradução da 6a. edicão norte-americana 15 Monopólio 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole or in part, except
Leia maisPRO INTRODUÇÃO A ECONOMIA. Aula 12 Mercados Perfeitamente Competitivos
PRO2208 - INTRODUÇÃO A ECONOMIA Aula 12 Mercados Perfeitamente Competitivos Estruturas de Mercado Preço e Quantidade de equilíbrio Oferta e Demanda Resultados diferentes em diferentes mercados Estruturas
Leia maisTeoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP. 28 de julho de 2014
Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira USP 28 de julho de 2014 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de 2014
Leia maisProva de Microeconomia
Prova de Microeconomia 1) Acerca do comportamento do consumidor pode-se afirmar que: I. O formato das curvas de indiferença pode significar diferentes graus de desejo de substituir uma mercadoria por outra.
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia I Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia 4 de Novembro de 003 Teste Intermédio
Leia maisConfirme por favor. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome:
Confirme por favor Avaliação contínua Avaliação única Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I Exame 1ª Época, 1º Semestre 2007-2008 Tempo de duração: 2h (avaliação contínua)
Leia maisMICROECONOMIA TÓPICOS DE RESOLUÇÃO
5. Concorrência Perfeita e monopólio MICROECONOMIA TÓPICOS DE RESOLUÇÃO 5.1) Considere a seguinte função custos totais para uma empresa a operar num mercado de concorrência perfeita: CT(Q)=Q 2 +2Q+1 a)
Leia maisEconomia I; 2012/2013; 2º sem. Prova da Época Recurso 3 de Julho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos:
Economia I; 2012/2013; 2º sem. Prova da Época Recurso 3 de Julho de 2013 Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos (2h 30m).
Leia maisAula 8 de microeconomia Cap 10
Aula 8 de microeconomia Cap 10 Compe1ção Perfeita Revisão da Compe1ção Perfeita P LP CMeLP Lucros normais ou lucro econômico zero no longo prazo Grande número de compradores e vendedores Produto homogêneo
Leia maisMicroeconomia I Exame Final, 2006/07
Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas Microeconomia I Exame Final, 006/07 6 de Janeiro de 007 Duração: h + 30 min Fernando Branco, Fernando Machado, Ana F. Antunes, João Granja,
Leia mais