A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis

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1 IPEF, n.43/44, p.61-64, jan./dez.1990 A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis FREDERICO PIMENTEL GOMES CARLOS HENRIQUE GARCIA IPEF Caixa Postal Piracicaba SP ABSTRACT - This paper discusses the econoic evaluation of data in an experient of fertilization of E. grandis. The data prove that the best yields do not correspond to the largest econoic results, especially hen the interest of capital used is taken in consideration. The paper shos that the use of regression equations is essential, for the correct interpretation of experients ith fertilizers. RESUMO - O trabalho apresenta ua avaliação econôica dos ganhos resultantes da aplicação de fertilizantes inerais na produção de florestas de E. grandis. Os dados deonstrara que os elhores resultados e produtividade não reflete necessariaente aiores ganhos econôicos. Esta diferença se acentua quando os resultados econôicos são capitalizados ao longo do tepo. O trabalho deonstra que a utilização de equações de regressão aliadas ao estudo econôico dos experientos é essencial para a correta interpretação dos dados experientais. INTRODUÇÃO O eprego de fertilizantes na produção florestal sepre foi erecedor de estudos e pesquisas. No entanto, observa-se que, de u odo geral, as pesquisas se restringe apenas à análise do efeito da fertilização sobre a produtividade da floresta. Desta fora, são relativaente couns e silvicultura ensaios de adubação co níveis variados de nutrientes (n, P 2 O 5 e K 2 O, por exeplo) ou de ua fórula copleta, tal coo A interpretação correta desses experientos exige o uso de equações de regressão, que perita estiar a dose que dá a produção áxia de adeira. Mas este conheciento não é suficiente, pois a adubação ais conveniente não é a que dá produção áxia, as a que dá a receita líquida áxia. Assi sendo, o estudo econôico dos experientos é essencial para evitar que seja recoendadas práticas culturais econoicaente ruinosas, pois o crescente auento nos preços dos fertilizantes exige que os reflexos econôicos da adubação ineral na condução das florestas seja revistos. O presente trabalho exeplifica, co detalhes, coo avaliar econoicaente os ganhos resultantes do eprego de fertilizantes inerais na foração de florestas de E. grandis iplantadas e Brotas, SP. MATERIAL E MÉTODOS

2 Trata-se de u experiento de adubação de E. grandis, no espaçaento de 3,0 x 2,0 etros, instalado e quatro blocos casualizados e avaliado aos 9 anos de idade. Os trataentos consta de aplicações de fórula à razão de 0, 50, 100, 150, 200, 250, 300 e 350 g/planta. Cada parcela tinha 100 plantas, das quais 36 úteis, rodeadas por bordadura dupla. O nitrogênio foi aplicado sob a fora de sulfato de aônio, o fósforo era 1/3 solúvel e água e 2/3 solúveis e ácido cítrico, e o potássio foi fornecido sob a fora de cloreto. Para estiação do volue sólido co casca usou-se a fórula: V= -17, ,03625D 2 H, segundo o odelo obtido pela variável cobinada de Spurr, e que predoina entre os odelos de estiativa de volue de adeira para celulose no Estado de São Paulo (COUTO & BASTOS, 1987). O preço da adeira () se considerou equivalente a 8 dólares norte-aericanos por estéreo (de pé) e se toou coo t = 0,30 dólares por quilograa de istura utilizada. As despesas fixas de adubação corresponde a = 6,50 dólares/ha. Os dados de volue sólido co casca fora subetidos à análise da variância e, depois, usados na estiação de ua equação polinoial de regressão. Co esta, e tendo e vista os preços encionados, realizou-se a análise econôica do experiento. ANÁLISE DA VARIÂNCIA A análise da variância dos dados de u volue sólido co casca forneceu os resultados a seguir. TABELA 1 - Análise da variância dos dados de volue sólido co casca, e 3, de u ensaio de adubação de E. grandis, aos 9 anos de idade. C. Variação G.L. S.Q. Q.M. F Significância Blocos Trataentos , , , ,43 9,594 6,56 0,0003% 0,0004% Resíduo ,44 279,31 C.V. = 14,45% Coo experiento se refere a trataentos quantitativos (adubação) e ais de 2 níveis (8, neste caso), não deve as edidas ser coparadas pelo teste de Tukey ou por teste siilar de coparação de édias. O cainho indicado é o estudo da regressão, co separação dos graus de liberdade relativos aos coponentes linear e quadrático, pelo enos (PIMENTEL-GOMES, 1990). A análise da variância co esta odificação é ostrada na Tabela 2. Verifica-se, por ela, que é altaente significativo o efeito linear da adubação (F = 38,00).O efeito quadrático (F = 1, 75) só é significativo ao nível de 14% e os Desvios de Regressão não são significativos.

3 TABELA 2 C. Variação G.L. S.Q. Q.M. F Significância Regr. Linear Regr. Quadrática Desvio de Regr ,36 489, , ,36 489,76 345,98 38,00 1,75 1,24 0,009% 0,144% (Trataento) Resíduo (7) 21 (12.834,01) 5.865,44 279,31 ANÁLISE DE REGRESSÃO E função da etodologia utilizada, fora obtidas 3 equações de regressão. A prieira delas estia a produtividade (volue e st/ha) e função das doses de adubo aplicadas (Kg/ha), de onde se pode obter a produção áxia de adeira se levar e consideração os valores econôicos envolvidos no processo. As deais equações fornece o valor da receita líquida e função das diferentes dosagens de adubo, peritindo assi, a deterinação da dose econôica viável para a aplicação na floresta e estudo. Nas condições expostas, a regressão linear seria perfeitaente adequada, do ponto de vista estritaente estatístico. Mas considerações agronôicas dão preferência a ua equação de segundo grau, que inclua os coponentes linear e quadrático, pois esta equação descreve elhor a resposta à adubação quando o coeficiente do tero de segundo grau é negativo. Ora, a equação de regressão obtida é, nesse caso: V= 81,89 + 0,2785X - 0, X 2, co V e estéreos/ha e X e g/planta da fórula fertilizante. A derivada dessa função, dv = 0, *0, X, dx igualada a zero nos dá o ponto de áxio, que é X 0 = 408 g/ planta (680 Kg/ha), correspondente a ua produção áxia de Y 0 = 138,7 estéreos/ha. A equação de regressão se transfora e: (1) V= 81,89 + 0,1671 Z - 0, Z 2, co Z expresso e Kg/ha da istura, ua vez que teos X = Z 1,667

4 Considerando-se que a etodologia para avaliação de projetos de investiento fundaenta-se nos custos e receitas de capital investido (CHICHORRO, 1987), utilizaos a equação da receita líquida na avaliação da produtividade. Para obter a Receita Líquida (L) aplicaos a equação (2) L= V - - tz, onde é o preço do estéreo de adeira, t, o preço do Kg de istura,, representa as despesas fixas de adubação. Ua vez adotados os preços, e t e dólares, L será expresso na esa oeda. Na verdade, poré, o ponto de áxio L da Receita Líquida L não depende de e t, as de sua relação t 0,30 = = 0,0375, 8,00 que é u núero abstrato, independente da unidade onetária adotada. Cobinando as equações (1) e (2), e após divisão por, obteos: 1 (3) U = L = V - - t Z = 81,89 + = 81,89 + 0,1671Z - 0, Z 0,1296 Z - 0, Z2-2 -, - 0,0375 Z sendo = 6,50 = 0,81 8,00 Esta equação é válida, desde que haja adubação, isto é, se tiveros Z > 0, e então o tero constante / não influi sobre o valor do ponto de áxio Z*. Mas, no caso de Z = 0, tabé se anula o valor de. O ponto de áxio da equação (3) é: Z* = 527 Kg/ha, correspondente ao áxio U* = (116,06 -/) = 115,25 estéreo/ha. Salienta-se que a expressão / é o custo fixo da adubação, expresso e estéreos/ha de adeira. Coo a produção se adubo é U = V(Z = 0) = 81,89 estéreos/ha, é claro que a adubação seria econôica desde que tivésseos

5 ou seja < 116,06-81,89, < 34,17 estéreos/ha. E resuo, se a despesa fixa () de adubação for uito alta, não convé adubar. Para avaliar u investiento, considerando-se a variação do capital no tepo, deve-se fazer uso da taxa de juros (CHICHORRO, 1987). Soente desta fora pode-se avaliar a viabilidade de u projeto e longo prazo. Se adotaros ua taxa de juros de 6% ao ano, o fator t/ se transforará, ao fi de 9 anos, e t 6 (1+ ) = 0,0375 x 1,6895 = 0,0634 e a equação (3) se transfora e: H = 1 L = 81,89 + = 81,89 + 0,1671Z - 0, Z 0,1037 Z - 0, Z ,0634 Z -

6 FIGURA 1 - Representação gráfica das variáveis V (volue total co casca), U (Receita Líquida e st/ha de adeira) e H (Receita Líquida e st/ha de adeira, considerados os juros do capital investido).saliente-se que a consideração dos custos reduz o valor de ponto de áxio das curvas, que passa de 680 Kg/ha, no caso da variável V, para 527Kg/ha no caso da variável U, e, finalente, se reduz a 422 Kg/ha quando trabalhaos co a variável H. O ponto de áxio desta função é Z+ = 422 Kg/ha da istura. O valor áxio de H é H+ = 103,0 estéreos/ha. Note-se que o valor de H corresponde à Receita Líquida por hectare edida e estéreos/ha de adeira. Os pontos de áxio pode ser visualizados na Figura 1, que apresenta as curvas de produtividade e de Receita Líquida (st/ha) e função das dosagens de adubo, expressas e Kg/ha. São ostrados na Tabela 3 os valores calculados pelas equações l, 2 e 3, que estia a produtividade voluétrica e as Receitas Líquidas expressas e st/ha e função das dosagens de adubo.

7 TABELA 3 - Valores de V (volue total co casca), U (Receita Líquida e st/ha de adeira) e H (Receita Líquida e st/ha de adeira, considerando os juros do capital investido). X é a dose da istura fertilizante e g/planta. X (g/planta) Z (kg/ha) V (st/ha) U (st/ha) H (st/ha) 0,0 0,0 81,89 81,08 81,08 50,0 83,35 94,96 91,02 88,86 100,0 166,70 106,33 99,26 94,95 150,0 250,05 115,98 105,80 99,32 200,0 333,40 123,94 110,62 101,99 250,0 416,75 130,18 113,74 102,95 300,0 500,10 134,71 115,15 102,20 350,0 583,45 137,54 114,95 99,74 400,0 666,80 138,66 112,85 95,58 450,0 750,15 138,08 109,14 89,71 CONCLUSÕES À vista das análises feitas, concluíos: A) A produção áxia de adeira, nas condições do experiento, se dá para a dose de 680 Kg/ha da istura fertilizante, e corresponde a 138,7 estéreos/ha, o que dá u acréscio de 56,8 estéreos/ha e relação ao plantio se adubo. B) Aditios os preços de 8,00 dólares por estéreo de adeira, 0,30 dólar por Kg de istura fertilizante, despesas fixas de 6,50 dólares/ha e, ainda, a taxa de juros de 6% ao ano, a Receita Líquida áxia, equivalente a 103,0 estéreos/ha, se dá para o nível de 422 Kg/ha de istura fertilizante. A expressão / é o custo fixo da adubação, expresso e estéreos/ha de adeira. Convé ressaltar que esses resultados são válidos para os preços adotados. Aditidos preços diversos, será necessário refazer os cálculos, o que pode, evidenteente, conduzir os valores discrepantes dos que obtiveos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHICHORRO, J. F. - Avaliação econôica de experientos de adubação de E. grandis no cerrado de Minas Gerais. Viçosa, p. (Tese- Mestrado -UFV). COUTO, H.T.Z. & BASTOS, N.L.M..Modelos de equações de volues e relações hipsoétricas para plantio de Eucalyptus no Estado de São Paulo. IPEF, Piracicaba (37): 33-44, PIMENTEL-GOMES, F. - Curso de estatística experiental. 12 ed. São Paulo, Nobel, p.

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