RESPOSTA ECONÔMICA DA CULTURA DO ALGODOEIRO A DOSES DE FERTILIZANTES *

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1 RESPOSTA ECONÔMICA DA CULTURA DO ALGODOEIRO A DOSES DE FERTILIZANTES * Luiz Alberto Staut (1), Fernando Mendes Lamas (1), Geraldo Augusto de Melo Filho (1), Roberto dos Anjos Reis Júnior (2) ; (1) Embrapa Agropecuária Oeste, Caixa Postal, 661, ,, MS, staut@cpao.embrapa.br; (2) Fundação Chapadão, Caixa Postal 39, ,, MS. RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta em rendimento de algodão em caroço das cultivares e a doses de fertilizantes, e determinar a dose de fertilizante que maximiza o rendimento, o lucro, o nível de produtividade economicamente ótimo e o lucro máximo da atividade considerando apenas o custo do fertilizante. Foram instalados experimentos em, Naviraí e. Em, as doses de fertilizante e as cultivares influenciaram significativamente o rendimento de algodão em caroço (P<0,01). Os dados se ajustaram ao modelo linear (P<0,01). Com relação às cultivares, verifica-se que a superou a cultivar. Em, o efeito das doses no rendimento de algodão em caroço foi quadrático para as duas cultivares. A equação que melhor representa a resposta foi: Y = ,3892x** x 2 * (R 2 =0,97). A dose que maximizou o rendimento foi de 510 kg ha -1 e a que maximizou o lucro foi de 448 kg ha -1 da fórmula O nível ótimo de produtividade foi de kg ha -1. O lucro máximo da atividade foi de R$ 4.183,10. Em Naviraí, devido a grande dispersão nos dados, não foi possível ajustar nenhum modelo matemático. INTRODUÇÃO Em Mato Grosso do Sul, existem áreas com os mais diversos níveis de fertilidade. Embora não seja recomendável usar a mesma dose de fertilizante para solos tão diferentes, isso ocorre com muita freqüência e em muitas ocasiões o uso de altas doses de fórmulas NPK tem contribuído para a contaminação do meio ambiente. Dentre os vários fatores de produção, a adubação racional e eficiente, ocupa lugar de destaque, tanto em termos quantitativos, como da qualidade dos produtos agrícolas. Por outro lado, os fertilizantes representam também uma razoável parcela nos custos de produção do algodão. Em -MS, para um custo de produção de R$ 2.042,91 por hectare, 16,91 % dos custos de produção são representados pela adubação, enquanto que em Naviraí-MS, estes valores são R$ 1.277,40 e 19,61% (Melo Filho & Lemes, 2000). Assim sendo, justifica-se o esforço considerável do agricultor para, fazendo o uso mais eficiente possível da adubação, obter a produtividade máxima econômica. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos foram instalados em, MS na área experimental da Embrapa Agropecuária Oeste, em, MS na área experimental da Fundação Chapadão, sob plantio direto, e em Naviraí, MS, no sistema convencional, em área de produtor. Em e Naviraí, as doses de fertilizante foram: 0, 240, 300, 360, 420 e 480 kg ha -1. Em, as doses foram: 0, 120, 150, 180, 210, e 240 kgha -1. A fórmula de adubo comercial utilizada foi B (0,2%) + Cu (0,4%). As cultivares utilizadas foram. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com parcelas subdivididas com quatro repetições. * Trabalho parcialmente financiado pela FUNDECT/SEPROD/PLUMA, MS.

2 RESULTADOS E DISCUSSÃO Em, a cultivar em rendimento de algodão em caroço na média de todos os tratamentos superou em 377 kg ha -1 ( 10,5%), a cultivar (Tabela 1). As doses de adubo influenciaram o rendimento de algodão em caroço. A produção de algodão em caroço das cultivares e, aumentaram de forma linear com o aumento das doses de fertilizante (Tabela 2). A porcentagem de fibra foi influenciada significativamente pelas doses e também pelas cultivares. Para a cultivar, os dados se ajustaram ao modelo quadrático, e a dose estimada de 175 kg ha -1 de fertilizante maximizou a porcentagem de fibra. Para a cultivar, os dados se ajustaram ao modelo linear, e a porcentagem de fibra aumentou de 44,5 % sem fertilizante, para 45,3 %, com a dose de 240 kg ha -1 (Tabela 3). Para rendimento de pluma, as doses de fertilizante influenciaram significativamente. Os dados se ajustaram ao modelo quadrático e a dose que maximiza a produção de fibra para as duas cultivares em estudo foi de 233,80 kg ha -1 (Tabela 4). O peso de capulho foi influenciado pela doses de fertilizante; os dados se ajustaram ao modelo quadrático e a dose estimada que maximiza o peso de capulho para as duas cultivares foi de 215 kg ha -1 (Tabela 5). A altura de planta foi influenciada pelas doses de fertilizante e pelas cultivares. Com relação às doses, os dados obtidos para a ajustaram-se ao modelo quadrático. Quanto a cultivar os dados ajustaram-se ao modelo linear e a altura de planta aumentou de 85 cm com a dose zero para 101 cm, quando se utilizou a dose de 240 kg ha -1 (Tabela 6). A cultivar com a altura média de 95 cm superou a, que na média de todos os tratamentos atingiu a altura de 90 cm (Tabela 1). Em, as doses de fertilizantes influenciaram o rendimento de algodão em caroço. No caso das cultivares, os dados ajustaram-se ao modelo quadrático (Tabela 2). A dose de 448 kg ha -1 da formula foi a que maximizou o lucro. Mello & Richetti (2003) ao descrever o sistema de produção do algodoeiro para este local, relatam que a dose utilizada pelos produtores foi de 450 kg ha -1 da mesma formula e bem próxima a máxima econômica aqui determinada. Para rendimento de pluma, as doses influenciaram significativamente e os dados ajustaram-se ao modelo linear (Tabela 3). O rendimento de pluma das cultivares e aumentou de 1185 kg ha -1 com zero de adubo, para 1589 kg ha -1 com a dose de 480 kg ha -1. A porcentagem de fibra somente foi influenciada pelas cultivares. A com a média de 43% foi superior em 3% a (Tabela 1). O peso de capulho somente foi influenciado pelas cultivares. A com o peso médio de 6,4 g por capulho, foi superior a com peso de 5,8 g (Tabela 1). O efeito das doses de adubo e cultivares, para a variável altura de plantas foi significativo. Para a cultivar o ajuste foi quadrático e para a linear, porém estas não foram significativas a 5%. A cultivar BRS Aroeira com a altura média de 127 cm superou a que na média de todos os tratamentos atingiu a altura de 118 cm. Em Naviraí, para produção de algodão em caroço, o efeito das doses de fertilizante e das cultivares não foi significativo. A grande dispersão dos dados não permitiu ajustar nenhum modelo matemático que explicasse os efeitos. Portanto, não foi possível determinar as doses de adubo que maximizam o rendimento, o lucro e a que possibilita o rendimento economicamente ótimo, bem como o lucro máximo. Tal fato se deve ao efeito de algum outro fator não controlado o qual foi superior as doses de fertilizantes utilizadas neste estudo. A percentagem de fibra, o rendimento de pluma, e o peso de capulhos, foram influenciados significativamente pelas cultivares. com a média de 39,7% de porcentagem de fibra foi superior em 3,3% à. Com um rendimento de pluma médio de 2454 kg ha -1 a cultivar superou em 5,3% a cultivar que produziu 2331 kg ha -1 ou seja a menos de pluma. Para peso de capulho a cultivar, com o peso médio de 7,5 g por capulho superou significativamente a, com peso de 6,6 g (Tabela 1). A altura de planta foi afetada significativamente pelas doses de fertilizante e pelas cultivares. Para a cultivar BRS Aroeira os dados ajustaram-se ao modelo linear; para a o ajuste foi quadrático e as equações apresentaram nível de significância maior que 5%. A cultivar, com a altura

3 média de 159 cm, superou a que na média de todos os tratamento atingiu a altura de 145 cm (Tabela 1). CONCLUSÕES Em, a dose de 510 kg ha -1 possibilitou a maior rendimento físico e correspondeu a 25, 127 e 76 kg ha -1 de NPK, respectivamente. Considerando o preço da tonelada do fertilizante a R$ 730,00 e a arroba de algodão em caroço a R$ 18,00, a dose de 448 kg ha -1 foi a que maximizou o lucro, o que correspondeu a 22, 112 e 67 kg ha -1 de NPK. O nível de rendimento economicamente ótimo foi de kg ha -1 e o lucro máximo da atividade, considerando apenas a despesa com fertilizante, foi de R$ 4.183,10 ha -1. A dose que maximizou o lucro foi menor em aproximadamente 15 % à que maximizou o maior rendimento físico. Em, pelo ajuste do modelo ter sido linear e, em Naviraí onde os dados não se ajustaram a nenhum modelo, não foi possível determinar as doses que maximizariam o lucro e o rendimento físico, o nível de rendimento ótimo, bem como as que determinariam o rendimento máximo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MELO FILHO, G. A. de; LEMES, M. M. R. Estimativa de custo de produção de algodão, safra 2000/2001, em Mato Grosso do Sul. : Embrapa Agropecuária Oeste, p. (Embrapa Agropecuária Oeste. Comunicado Técnico, 16). MELO FILHO, G. A. de; RICHETTI, A. Cadeia produtiva do algodão de Mato Grosso do Sul: eficiência econômica e competitividade. : Embrapa Agropecuária Oeste, p. (Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 54). Tabela 1. Rendimento de algodão em caroço e outras características agronômicas das cultivares e, em, e Naviraí, MS, safra 2001/2002. Rendimento Porcentagem de Peso de Altura de Cultivares algodão em caroço pluma fibra capulho Planta kg ha -1 % (g) (cm) 3593 a 1620 a 45 a 6.0 a 90 b 3216 b 1321 b 41 b 6.1 a 95 a CV (%) 11,9 11,6 1,5 4,6 6,1 Rendimento Porcentagem de Peso de Altura de Cultivares algodão em caroço pluma fibra capulho Planta (kg ha -1 ) % (g) (cm) 3426 a 1462 a 43 a 5,8 b 118 b 3612 a 1446 a 40 b 6,4 a 127 a CV (%) 9,4 9,3 1,3 3,5 5,7 Naviraí Rendimento Porcentagem Peso de Altura de Cultivares algodão em caroço pluma de fibra capulho Planta

4 (kg ha -1 ) % (g) (cm) 6164 a 2454 a 39 a 6.6 b 145 b 6389 a 2331 b 37 b 7,5 a 159 a CV (%) 6,6 7,2 1,7 7,6 7,9 Médias seguidas pelas mesmas letras na coluna não diferem significativamente entre si (Tukey, 5%) Tabela 2. Equações de regressão para a variável rendimento de algodão em caroço, em função das doses de fertilizantes. Y= 2863,27 + 3,62X ** R 2 =0,83 Y=2654,60+4,3862x** - 0,0043X 2 ** R 2 =0,97 Tabela 3. fertilizantes. Equações de regressão para a variável porcentagem de fibra, em função das doses de Y= 39,41 + 0,0238X 0,00068X 2 * R 2 = 0,96 Y = 44, ,003X * R 2 = 0,60 Tabela 4. fertilizantes. Equações de regressão para a variável rendimento de pluma, em função das doses de Y= 1165,07 + 3,64X** - 0,0074 x 2 * R 2 =0,92 Y= ,34X* R 2 =0,93 Tabela 5. fertilizantes Equação de regressão para a variável peso de capulho, em função das doses de Y= 5,72 + 0,043X ** - 0,0010X 2 * R 2 =0,92

5 Tabela 6. fertilizantes Equação de regressão para a variável altura de planta, em função das doses de Local Cultivar Equação Y= 85,52 + 0,0661X ** R 2 =0,98

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