Gasto Com o Ensino Fundamental Nos Municípios Brasileiros: Média Por Aluno, Por Professor e Por Escola e a Correlação Com o IDEB.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gasto Com o Ensino Fundamental Nos Municípios Brasileiros: Média Por Aluno, Por Professor e Por Escola e a Correlação Com o IDEB."

Transcrição

1 Gasto Co o Ensino Fundaental Nos Municípios Brasileiros: Média Por Aluno, Por Professor e Por Escola e a Correlação Co o IDEB. Autoria: Jaie Crozatti Resuo: Este trabalho contribui co a discussão da gestão de políticas públicas no ensino fundaental dos unicípios brasileiros. Analisa o coportaento do gasto co o ensino fundaental no período de 1999 a 2009 e o IDEB dos anos 2005, 2007 e 2009 de todos os unicípios brasileiros. O trabalho tabé avalia o nível da correlação correlação de Pearson - entre os indicadores de políticas públicas gasto édio por aluno, por professor e por escola e o IDEB anos iniciais e anos finais - para testar a hipótese de que os unicípios que tê aior gasto édio tê tabé elhor desepenho no IDEB. Os unicípios fora categorizados ora pela região geográfica, ora pelo porte segundo sua população. São usados dados oficiais da Secretaria do Tesouro Nacional - STN, do Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE de todos os unicípios brasileiros. Co auxílio da estatística descritiva e da correlação de Pearson fora construídas tabelas, figuras e análises de correlação. Os resultados indica que os unicípios da região Nordeste tê os enores gastos édios pelas três unidades de análise e toda a série teporal. Tê tabé os enores valores no indicador de qualidade do ensino fundaental, o IDEB, tanto para os anos iniciais ou quanto para os anos finais. E 2009, enquanto os unicípios da região Sul gastara valores édios próxios a 5,1 il reais para cada aluno atriculado no ensino fundaental, os unicípios da região Nordeste gastara pouco ais de 2,6 il reais. E 2009, a édia do IDEB dos anos iniciais dos unicípios do Sul e Sudeste está entre 5 e 5,3 respecitvaente; para os unicípios do Nordeste é de 3,5. A discrepância se anté quando as édias dos gastos são calculadas considerando-se o gasto no ensino fundaental e as quantidades de professores e de escolas. E 2009 os unicípios do Nordeste gastava e édia 50 il reais para cada professor e 310 il reais para cada escola enquanto que os do Centro-Oeste gastava 94 il reais para cada professor e 1,1 ilhão de reais para cada escola. Os unicípios co população de até 10 il habitantes tê os aiores gastos por aluno e todos os anos e os enores gastos édios por professor e escola. Os unicípios co população entre 10 e 50 il e 50 il e 300 il habitantes tê as enores édias de gastos por aluno, e todos os anos. Os valores são 5 il reais e 3,2 il reais, respectivaente. Os unicípios co ais de 1 ilhão de habitantes tê os aiores gastos édios por professor e por escola. Os valores e 2009 são respectivaente de 114 il e 2,7 ilhões de reais. As correlações de Pearson entre a édia do gasto por aluno, professor e escola e o IDEB ostrou-se entre fraca e édia intensidade na aioria das categorias de unicípios nos três anos do exae. Esta correlação é aior quando os unicípios são categorizados por faixa da população, se coparados quando são organizados pela região geográfica. Assi, aceita-se a hipótese de que aior gasto édio por aluno, professor e escola produz elhor desepenho no IDEB nos unicípios brasileiros categorizados por porte. 1

2 1 - Introdução Desde eados da década de 1990 o Brasil ve experientando ua série de eventos que se configura coo desafios para seu desenvolviento. A educação está na pauta da agenda pública desde a estabilização da oeda. A qualidade do ensino fundaental nas escolas brasileiras é colocada coo u dos ais sérios entraves ao desenvolviento econôico e social do Brasil. Segundo Barbosa Filho e Pessoa (2009, 51) É difícil encontrar u país co renda per capita igual ou aior do que a nossa e que siultaneaente apresente u enor nível de escolaridade. O baixo nível de nossas escolas chaa a atenção, ua vez que a qualidade da educação no Brasil não soente é baixa e teros absolutos, as tabé é inferior ao que seria de se esperar de u país co nosso nível de renda per capita (VELOSO, 2009, 5). Outros países faze elhor educação co a esa ou enor renda do que a nossa. Assi, no Brasil, a educação é u dos aspectos que ais te chaado a atenção de analistas internacionais e análises coparativas. A análise da situação requer aior atenção quando se observa que a estrutura legal alterada no final da década de 1990 e início de leia-se Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB - e Lei de Responsabilidade Fiscal LRF - assegurou recursos financeiros exclusivos para a educação nos orçaentos de todas as esferas de governo. Meso assi, os gastos brasileiros co educação são estiados e 4,4% do PIB e 2005 e a aior fatia deste gasto é realizada co o ensino superior (VELOSO, 2009, 10). Ua conseqüência desta característica é a constatação que a á distribuição de renda acontece desde o gasto público co a educação. A édia do gasto público e educação por aluno coo fração da renda per capita é de 95% no ensino superior, enquanto que, para o ensino fundaental é de apenas 15,4%. Países coo França, Estados unidos e Espanha, gasta próxio de 30% co o ensino superior e 20% co o fundaental (VELOSO, 2009, 11). O presente trabalho é o prieiro a analisar o gasto co a educação fundaental nos unicípios brasileiros tratando de todos os unicípios e abordando o os últios onze anos. Os deais trata o tea co foco e u estado ou e períodos enores. É be verdade que a educação é ua das áreas do serviço público na qual os resultados soente aparece quando as ações são consistentes e duradouras. Coo na fábula dos jardineiros ingleses que para tere graados excelentes, apesar das adversidades do clia, usa a esa técnica de cuidados co as plantas por ais de 300 anos. As recentes alterações na legislação brasileira trazidas pelas reforas legais a partir da Constituição Federal de 1988 já produze elhoras nos indicadores da qualidade da educação. A criação de indicadores be coo sua disseinação e uso na sociedade é fruto da Constituição Cidadã. A elhoria ais relevante observada desde então é o núero relativo de crianças nas escolas. Assi, considerando que ais de 94% das crianças brasileiras entre cinco e quinze anos se encontra atriculadas, o país inicia ua nova fase do processo de elhoria da educação: qualidade (VELOSO e col, 2009). O foco das políticas públicas de educação deve estar sobre as fases iniciais do processo de ensino, já que congrega os aiores volues de brasileiros e aqueles que irão contribuir co o país por período aior. Melhorar a educação traz reflexo na qualidade de vida da população e diversos aspectos. A educação é a aravilhosa invenção do hoe oderno que o capacita a se entender elhor coo hoe oderno. Casos coo os dos países da Ásia, co investientos consistentes na educação por ais de 30 anos, são provas inequívocas de que a educação é o coponente das acro-políticas co aior capacidade de produzir resultados profundos e duradouros tendo e vista a qualidade de vida. 2

3 Coo responsabilidade prioritária dos unicípios, a educação básica te sido foco das atuais discussões sobre a qualidade do ensino. As restrições de orçaento estão entre os grandes arguentos das autoridades para justificar a situação observada. Os valores gastos pelos unicípios tê e vista o volue de alunos que deve ser acolhido pela rede de ensino. Para tanto, os unicípios contrata professores de aneira a atender a deanda co o ensino de qualidade. O principal atrativo para os profissionais de ensino são as condições de trabalho, entre as quais o salário é a ais significativa. Alé de professores, os unicípios estrutura a rede de ensino co escolas dispostas preferencialente e locais que facilite o acesso aos alunos. A quantidade, a qualidade e a localização das escolas é fator relevante para a oferta de ensino de qualidade. É neste contexto que se insere o presente trabalho. Contribui significativaente co a discussão da gestão de políticas públicas no ensino fundaental no Brasil, ua vez que te coo objetivo analisar a édia do gasto por aluno, por professor e por escola co o ensino fundaental no período de 1999 a 2009 e o IDEB dos anos 2005, 2007 e 2009 de todos os unicípios brasileiros. O trabalho tabé avalia o nível da correlação estatística entre estes indicadores de políticas públicas gasto por aluno, professor, escola e IDEB - para verificar a hipótese de que os unicípios que tê aior gasto édio tê tabé elhor desepenho no IDEB. Para atingir a este objetivo o trabalho faz uso de u banco de dados construído co dados de órgãos oficiais do governo federal. No site da Secretaria do Tesouro Nacional STN fora obtidos os valores do gasto co a sub função educação fundaental. No site do INEP Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, foi obtida a quantidade de alunos atriculados, de professores e de escolas, be coo o IDEB dos anos 2005, 2007 e 2009, anos iniciais 5ª série e anos finais - 8ª série. No site do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e estatística obteve-se a população estiada dos unicípios. Este trabalho trata da divulgação parcial dos resultados de pesquisa ais apla, financiada por agência oficial de foento, que se desenvolve sobre os gastos e outros indicadores da educação fundaental no Brasil. Neste sentido, o presente trabalho é relevante dado seu ineditiso, já que trata da eficiência do gasto unicipal co a educação fundaental e que não há estudo co objetivos seelhantes a este na bibliografia. Outro aspecto da relevância do estudo refere-se à sua aplitude geográfica e teporal, ua vez que usa dados de todos os unicípios brasileiros de u período de onze anos. Observa-se que há carência de estudos co foco nos gastos e na qualidade, ou ainda na qualidade do gasto, no ensino fundaental nos unicípios brasileiros. O presente artigo contribui para preencher esta lacuna. 2 Políticas Públicas e gastos co educação. Para copreenderos o contexto no qual este artigo se insere é necessário tecer alguas considerações sobre políticas públicas. A Política Pública é área de conheciento ultidisciplinar e te seu nascedouro derivado da intersecção de vários capos do conheciento, sendo os ais citados a ciência política, a adinistração pública, a econoia e o direito (DELEON, 2006; PETERS e PIERRE, 2006; RODRIGUES, 2010). O que está no foco das análises das políticas públicas é a atuação do estado, coo principal articulador das regras que disciplina os recursos da sociedade. A Política Pública, coo área de atuação acadêica, te recebido considerável increento de atenção nos últios anos no Brasil, otivado por aior necessidade de observação da eficiência do gasto público e u estado que recolhe considerável parcela de recursos da sociedade e presta serviços co questionável nível de qualidade. 3

4 Na busca de conceituar política pública, Souza (2006, 26) afira que este... é o capo do conheciento que busca, ao eso tepo, colocar o governo e ação e/ou analisar essa ação (variável independente) e, quando necessário, propor udanças no ruo ou curso dessas ações (variável dependente). Neste texto, Souza (2006) faz referência aos autores que se debruçara sobre o tea nos últios anos e sintetiza os odelos de análise das políticas públicas. Entre estes, no odelo que se convencionou chaar de novo gerencialiso público, a eficiência do gasto, foco deste artigo, é o principal objetivo da política pública... aliada à iportância do fator credibilidade e à delegação das políticas públicas para instituições co independência política (SOUZA, 2006, 34). A autora conclui seu pensaento afirando que há poucas pesquisas epíricas guiadas pelo desenho das políticas públicas neste forato. Considerando o tea do presente trabalho, as políticas públicas co educação pode ser entendidas coo a ação do estado brasileiro, suportada pelo orçaento e todos os níveis da adinistração pública, para fazer elhorar as condições de todos os fatores que se relaciona co o ensino no país. Estas tê então, relação direta, por exeplo, co as condições físicas e geográficas das escolas, o nível de qualificação e salário dos professores, os ateriais didáticos utilizados nas aulas, as condições de transporte de alunos e professores para os encontros periódicos, as grades e conteúdos dos projetos pedagógicos para cada nível de ensino, e tantos outros que consoe recursos e gera gastos orçaentários. Retornando ao texto de Souza e olhando para o arcabouço legal do país, observaos que a Eenda Constitucional EC - 14/96 alterou o artigo 211 da Constituição Federal de 1988 que define as responsabilidades preferenciais para os níveis de ensino no país. O inciso 2º do Artigo 211 da CF define que Os Municípios atuarão prioritariaente no ensino fundaental e na educação infantil. Por sua vez, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB define quais gastos pode ser considerados na educação. O artigo 70 define o que pode e o artigo 71 o que não pode, nos seguintes teros: Art. 70 Considerar-se-ão coo de anutenção e desenvolviento do ensino as despesas realizadas co vistas à consecução dos objetivos básicos das instituições educacionais de todos os níveis, copreendendo as que se destina a: I - reuneração e aperfeiçoaento do pessoal professor e deais profissionais de educação; II - aquisição, anutenção, construção e conservação de instalações e equipaentos necessários ao ensino; III - uso e anutenção de bens e serviços vinculados ao ensino; IV - levantaentos estatísticos, estudos e pesquisas visando principalente ao aprioraento da qualidade e à expansão do ensino; V - realização de atividades-eio, necessárias ao funcionaento dos sisteas de ensino; VI - concessão de bolsas de estudo aos alunos de escola pública e privada; VII - aortização e custeio de operações de crédito destinadas a atender ao disposto nos incisos deste artigo; VIII - aquisição de aterial didático escolar e anutenção de prograas de transporte escolar; Art.71 - Não constituirão despesas de anutenção e desenvolviento do ensino aquelas realizadas co: I - pesquisa, quando não vinculada às instituições de ensino, ou, quando efetivada fora dos sisteas de ensino, que não vise, precipuaente, ao aprioraento de sua qualidade ou à sua expansão; II - subvenção a instituições públicas ou privadas de caráter assistencial, desportivo ou cultural; III - foração de quadros especiais para a adinistração pública, seja ilitares ou civis, inclusive diploáticos; IV - prograas supleentares de alientação, assistência édica-odontológica, faracêutica e psicológica, e outras foras de assistência social; V - obras de infra-estrutura, ainda que realizadas para beneficiar direta ou indiretaente a rede escolar; 4

5 VI - pessoal professor e deais trabalhadores da educação, quando e desvio de função ou e atividade alheia à anutenção e desenvolviento do ensino. O Plano Nacional da Educação PNE, aprovado pelo Congresso Federal e 2010, apresenta relação de 20 etas para a educação. Nele, pode-se ver o perfil de política pública co educação do governo federal para a próxia década. Esta relação de etas define as principais estratégias governaentais para as políticas públicas para a educação que será ipleentada nos próxios governos. A expectativa é grande, ua vez que o atual governo incorporou e seu discurso político boa parte das receitas do pré-sal coo fonte de recursos da educação para alavancar a qualidade de vida e as históricas discrepâncias sociais do país. Vários estudos sobre a educação fundaental, sua qualidade, be coo os gastos inerentes estão disponíveis e periódicos especializados. Tendo e vista os objetivos e as restrições de espaço, destacaos três, que tê foco próxio e serve de fundaento para o presente estudo. Anunciação e Verhine (2006) discute o financiaento da educação básica nos unicípios baianos de 1997 a 2001, analisando a relação do coproisso financeiro dos governos locais co o desepenho dos alunos e exaes de avaliação e larga escala. Usando dados das receitas e despesas co educação nos unicípios, os autores afira que existe ausência de correlações significativas entre os indicadores de coproisso financeiro dos unicípios baianos co os escores dos alunos; no entanto, conclue que entre os unicípios ais ricos há aior variação no coproisso de financiar a educação, se coparados aos ais pobres. Fernandes (2007) apresenta os arguentos e a fórula de cálculo do Índice de Desenvolviento da Educação Básica, o IDEB. O indicador de desepenho escolar, utilizado no presente trabalho coo indicador da qualidade do ensino nas escolas unicipais do país, é calculado copondo o indicador do fluxo escolar co a nota padronizada e exae nacional das disciplinas português e ateática. Segundo o autor: U sistea educacional que reprova sisteaticaente seus estudantes, fazendo que grande parte deles abandone a escola antes de copletar a educação básica, não é desejável, eso que aqueles que conclua essa etapa atinja elevadas pontuações nos exaes padronizados. Por seu lado, u sistea e que os alunos conclue o ensino édio no período correto não é de interesse caso eles aprenda uito pouco. E sua, u sistea ideal seria aquele no qual todas as crianças e adolescentes tivesse acesso à escola, não desperdiçasse tepo co repetências, não abandonasse os estudos precoceente e, ao final de tudo, aprendesse. (FERNANDES, 2007) O IDEB coo indicador da qualidade do ensino nas escolas unicipais é ua das preissas deste trabalho. Outros países adota etodologia seelhante para avaliar a qualidade do ensino de suas escolas e tê conseguido bons resultados co a gestão da educação. Às vésperas da aplicação da quarta edição do exae nacional, a sociedade brasileira te desenvolvido capacidade de uso. A etodologia adotada pelo INEP para a divulgação do IDEB evidencia o indicador para as categorias de alunos, escolas, unicípios, estados e país, para a 5ª série anos iniciais e 8ª série anos finais - do ensino fundaental. Outro estudo co foco no tea deste trabalho é o apresentado por Verhine (2005). Ele estudou o custo-aluno e u grupo de 95 escolas consideradas de qualidade, selecionadas por critérios do INEP. Dentre vários achados, o estudo de Verhine identificou que, no grupo das 95 escolas de diversos níveis educacionais, o custo-aluno édio da anutenção do ensino foi de R$ 1.700,00 e o custo-aluno econôico édio, que inclui estiativas de gastos coo depreciação dos ióveis e erenda escolar, foi de R$ 2.000,00. Os dados são de O estudo evidencia tabé que, para o ensino fundaental de 1 a. a 4 a. e 5 a. a 8 a. o custo-aluno 5

6 anutenção édio para as 95 unidades foi de R$ 1.546,00 e o custo-aluno econôico édio foi de R$ 1.777,00. Verhine (2005, 107) tabé afira que:... os salários dos professores constituíra 59% do custo total e os salários dos trabalhadores e educação (professors + funcionários) representara 84% do conjunto.... Coo era de se esperar, existe correlações fortes entre a variável salário édio dos professores efetivos e os dois indicadores de custo-aluno-ano, sendo r=0,66 no caso de CA_ECO e r=0,68 para CA_MAN, custo anutenção e econôico, respectivaente. Os valores encontrados por Verhine no estudo citado não deverão ser confirados por nosso trabalho, haja vista a diferença etodológica be coo a distinção conceitual entre gasto orçaentário (MACHADO, 2005, ) e custo anutenção e custo econôico VERHINE (2005). De qualquer fora, as descobertas evidenciadas neste estudo são referência para identificaros o ontante édio de gastos por aluno diretaente na unidade educacional. Este dado poderá ser foco de outros trabalhos futuraente produzidos co a esa base de dados deste artigo. 3 Materiais e étodos Este estudo pode ser considerado coo exploratório descritivo e explicativo, ua vez que aprofunda o conheciento de questões relevantes e do ensino fundaental do universo de unicípios brasileiros: a édia do gasto por aluno, por professor e por escola no ensino fundaental e a correlação deste co o IDEB do unicípio. O problea de pesquisa requer o eprego da estatística descritiva e de étodos quantitativos ua vez que se pretende descrever o coportaento e identificar o nível de correlação entre o gasto na educação fundaental e o IDEB nos unicípios brasileiros. Stevenson (1981, 341) afira que A correlação ede a força, ou grau, de relacionaento entre duas variáveis;. O gasto dos unicípios co educação pode então, explicar o desepenho no IDEB dos alunos de suas escolas, já que aiores gastos propicia elhores condições de oferta do ensino, ou seja, aior gasto édio por aluno, professor ou escola iplica e elhor desepenho no IDEB. No site da Secretaria do Tesouro Nacional STN - fora obtidos os valores dos gastos orçaentários (MACHADO, 2005, 109) co a função educação para o período de 1999 a 2003 e co a sub função ensino fundaental para o período 2004 a Os gastos co a sub função educação para os anos de 1999 a 2003 fora estiados co base na proporção da édia do gasto co esta sub função e a édia do gasto co a função educação no ano de 2009, ua vez que aquele dado não estava disponível. Os valores fora atualizados onetariaente pela variação do IPCA (IBGE, 2011) para eliinar o efeito da inflação nas análises na série teporal. No site do Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP foi obtida a quantidade de alunos atriculados, a quantidade de professores contratados e a quantidade de escolas utilizadas para a educação fundaental nos anos de 1999 a 2009 be coo o IDEB dos anos 2005, 2007 e 2009, anos iniciais 5ª série e anos finais - 8ª série. No site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE -foi obtida a população estiada dos unicípios para o ano de Este dado foi usado para gerar as faixas populacionais dos unicípios. Este critério é o utilizado pela Secretaria do Tesouro Nacional STN - e agrupa os unicípios e cinco faixas de população: até 10 il habitantes, entre 10 e 50 il, entre 50 e 300 il, entre 300 il e 1 ilhão e acia de 1 ilhão. 6

7 A édia do gasto por aluno, por professor e por escola foi obtida pela divisão do gasto na sub função educação fundaental co, respectivaente, a soa do núero de alunos atriculados nos anos iniciais e nos anos finais, co o núero de professores contratados e co o núero de escolas utilizadas no ensino fundaental de cada unicípio. Alé de analisar o coportaento da édia do gasto por aluno, por professor, por escola e do IDEB dos unicípios categorizados por região geográfica e porte no período de 1999 a 2009, o trabalho testa a hipótese de que os unicípios co aiores gatos édios tê elhores notas édias no IDEB nos anos de 2005, 2007 e Assi, tê-se coo referência as seguintes hipóteses de trabalho: H0: Maior gasto édio por aluno, por professor e por escola do ensino fundaental nos unicípios brasileiros resulta e elhor nota no IDEB. H1: Maior gasto édio por aluno, por professor e por escola do ensino fundaental nos unicípios brasileiros não resulta e elhor nota no IDEB. Este trabalho analisa dados dos unicípios, ou seja, de toda a população dos unicípios brasileiros. O critério de inclusão é a disponibilidade dos dados nos bancos oficiais já citados. O núero de unicípios, por região e por porte, pode ser observado e cada tabela no tópico seguinte. A liitação da pesquisa refere-se à pequena arge de unicípios que não disponibilizou dados na base FINBRA, no site do INEP ou no IBGE, distinta para cada ano e cada indicador. Fora utilizados os aplicativos Microsoft Access e Microsoft Excel e o software estatístico STATA para a construção das Tabelas, das Figuras e da correlação de Pearson. 4 Resultados e Análises Co o uso da estatística descritiva (MARTINS, 2001) são apresentadas tabelas e Figuras para deonstrar o IDEB édio dos anos iniciais e finais dos alunos das esas escolas, nas três aplicações do teste, e 2005, 2007 e Tabé são apresentados os valores édios, o núero de unicípios e o desvio padrão dos gastos por aluno, por professor e por escola no ensino fundaental dos unicípios brasileiros no período de 1999 a A Tabela 1 evidencia a distribuição geográfica e o porte dos unicípios brasileiros. Tabela 1 Quantidade de unicípios no Brasil por faixa da população e por região geográfica e Faix.pop\região Centro Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil % até 10 il ,2 10 il a 50 il ,9 50 il a 300 il ,6 300 il a 1 ilhão ,0 ais de 1 ilhão ,3 Todos ,0 % 8,32 32,20 8,07 30,06 21,35 100,00 Fonte: dados da pesquisa 62% dos unicípios brasileiros estão localizados nas regiões Nordeste e Sudeste. 92% copõe as faixas até 50 il habitantes. Percebe-se, então, concentração de pequenos unicípios nas regiões nordeste e sudeste. 7

8 4.1 O IDEB dos anos 2005, 2007 e 2009 nas escolas do ensino fundaental dos unicípios Tabela 2 Quantidade de unicípios, IDEB édio e desvio padrão do IDEB dos alunos atriculados na 5ª séries anos iniciais - e na 8ª séries anos finais - do ensino fundaental no Brasil nos anos de 2005, 2007 e 2009, por região geográfica. Anos iniciais Anos finais Região\ano ,6 4,1 4,5 3,4 3,8 4,0 Centro oeste n e dp 367 0, , , , , ,5 Nordeste Norte Sudeste Sul 2,7 3,1 3,5 2,6 2,9 3,1 n e dp , , , , , ,5 2,9 3,2 3,7 3,0 3,3 3,5 n e dp 351 0, , , , , ,5 4,3 4,6 5,3 3,7 4,0 4,2 n e dp , , , , , ,7 4,1 4,6 5,0 3,8 4,0 n e dp 793 0, , , , , ,7 Brasil n e dp , , , , , ,8 Fonte: Dados da pesquisa. Legenda = n: núero de observações, : édia das observações, dp: desvio-padrão das observações 4,2 3,5 3,9 4,4 3,0 3,3 3,6 A Tabela 2 indica que o IDEB édio dos anos iniciais e finais do ensino fundaental dos unicípios brasileiros categorizados pela região geográfica é aior nas regiões Sudeste e Sul e enor na região Nordeste, nas três versões do exae. O desvio padrão do IDEB variou no período entre 0,5 e 1 ponto, diinuindo a dispersão e torno da édia, se coparados o início co o final do período. A édia da região sudeste anté-se superior à das deais regiões no período, be coo das regiões Nordeste e Norte inferiores às deais, nos três anos. Observa-se que os indicadores das séries iniciais evoluíra ais do que os dos anos finais. Tabela 3 Quantidade de unicípios, IDEB édio e desvio padrão do IDEB dos alunos atriculados na 5ª séries anos iniciais - e na 8ª séries anos finais - do ensino fundaental no Brasil nos anos de 2005, 2007 e 2009, por faixa da população. Faixa pop\ano até 10 il 10 il a 50 il 50 il a 300 il 300 il a 1 ilhão ais de 1 ilhão Anos iniciais Anos finais ,6 4,0 4,5 3,0 3,4 3,6 n e dp , , , , , ,8 3,4 3,8 4,3 3,0 3,3 3,5 n e dp , , , , , ,8 3,8 4,1 4,6 3,3 3,6 3,8 n e dp 456 0, , , , , ,7 4,0 4,3 4,7 3,5 3,7 n e dp 55 0,7 57 0,7 57 0,8 47 0,7 49 0,7 49 0,8 n e dp 10 0,7 11 0,6 11 0,7 9 0,6 10 0,6 10 0,6 3,5 3,9 4,4 3,0 3,3 Todos n e dp , , , , , ,8 Fonte: Dados da pesquisa. Legenda = n: núero de observações, : édia das observações, dp: desvio-padrão das observações 3,9 3,7 4,1 4,4 3,0 3,2 3,5 3,6 A Tabela 3 indica que o IDEB édio dos anos iniciais e finais do ensino fundaental dos unicípios brasileiros não apresenta dispersão acentuada para todos os portes de unicípios. A elhora no período foi de aproxiadaente 1 ponto para os anos iniciais e 0,5 8

9 ponto para os anos finais. O desvio padrão do IDEB destas escolas anteve-se entre 0,6 e 1 ponto, co leve auento da dispersão e torno da édia, se coparados o início co o final do período, principalente para as 8ª series. Observa-se tabé aior evolução dos anos iniciais se coparados aos anos finais no período. A édia dos unicípios de 300 il a u ilhão de habitantes anté-se superior à das deais faixas no período, be coo das faixas 10 a 50 il e acia de u ilhão respectivaente para os anos iniciais e finais, inferiores às deais, nos três anos. 4.2 O gasto co educação fundaental nos unicípios categorizados pela região geográfica Tabela 4 Quantidade de unicípios, gasto édio e desvio padrão da édia do gasto por aluno atriculado no ensino fundaental no Brasil de 1999 a 2009, por região geográfica. Região\ano ,6 4,7 4,9 5,8 3,5 4,2 4,3 4,1 4,5 5,3 5,1 n e dp 282 2, , , , , , , , , , ,7 1,2 1,2 1,4 1,3 1,2 1,3 1,4 1,6 2,0 2,4 2,5 n e dp , , , , , , , , , , ,7 3,2 1,8 1,9 2,1 2,0 2,2 2,3 2,7 3,4 3,8 3,7 n e dp , , , , , , , , , , ,6 5,0 5,0 5,1 3,7 3,4 3,2 3,3 3,9 4,4 4,5 4,6 n e dp , , , , , , , , , , ,4 4,6 4,5 4,9 4,1 4,3 4,8 5,2 5,3 5,9 5,6 5,5 n e dp , , , , , , , , , , ,3 3,7 3,4 3,8 3,1 2,8 3,0 3,1 3,4 3,9 4,2 4,1 n e dp , , , , , , , , , , ,1 C-oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil Legenda = n: núero de observações; : édia das observações e dp: desvio-padrão das observações e R$ 1.000,00 Fonte: Dados da pesquisa. A Tabela 4 revela a discrepância da édia do gasto por aluno atriculado nas escolas do ensino fundaental entre os unicípios das cinco regiões geográficas do Brasil, de 1999 a Os aiores gastos ocorrera nas regiões Sudeste e Sul, enquanto os enores na região Nordeste. E 1999 os unicípios da região Nordeste gastara 1,2 il reais e édia por aluno atriculado enquanto os unicípios da região Sul e Sudeste gastara perto de 5 il reais por aluno ou seja, ais de quatro vezes o valor édio do Nordeste. No últio ano da série, 2009, os gastos fora respectivaente de 2,5 il para o Nordeste e 5,5 il e 4,6 para Sul e Sudeste respectivaente. E 2009 a relação de gastos édios entre Sul e Nordeste diinuiu para 2,5 vezes, enor que e 1999, poré ainda alta. A Tabela 4 tabé evidencia a diinuição do desvio padrão da édia do gasto por aluno, na série teporal. Percebe-se que no início da série o desvio-padrão chegava a 6 vezes a édia e e 2009 todos os desvios-padrão são enores do que a édia. A diinuição do desvio padrão indica que houve diinuição da dispersão e relação à édia, ou seja, que os unicípios tê gastos ais hoogêneos entre si, se considerados os da esa região geográfica no final do período, coparado aos do início do período. O custo aluno/ano encontrado por Verhine (2005) para o ano de 2003 nas escolas que atende a critérios de qualidade do INEP é, na édia das 95 escolas pesquisadas, equivalente a R$ 2.304,69, corrigido pelo IPCA até o ano de Este custo corrigido coparado aos valores encontrados para o ano de 2003 na Tabela 4, acia, indica que os unicípios das regiões Nordeste e Norte gasta, e édia, 53% e 88% respectivaente a édia do custo por aluno/ano das escolas de qualidade. Por outro lado, os unicípios das regiões Centrooeste, Sudeste e Sul gasta, respectivaente, 53%, 47% e 84% acia do custo aluno/ano encontrado no trabalho de Verhine para as elhores escolas do país. Para elhor visualização do coportaento da édia do gasto por aluno nos unicípios por região geográfica na série teporal, elaboraos a Figura 1, abaixo. 9

10 Figura 1 Gasto édio por aluno atriculado no ensino fundaental dos unicípios do Brasil de 1999 a 2009, por região geográfica. Valores e R$ 1.000,00. Fonte: dados da pesquisa A Figura 1 evidencia o coportaento da édia do gasto por aluno dos unicípios brasileiros e escolas do ensino fundaental de 1999 a 2009 nas cinco regiões geográficas. Todas as regiões apresenta pequena diinuição no período entre 2001 a 2003 e suave auento, ás consistente, de 2004 a A édia do gasto por aluno auenta a cada ano e todas as regiões. Os unicípios da região Nordeste ais do que dobrara a édia do gasto por aluno de 1999 a 2009; poré são os unicípios que ainda tê a enor édia de gastos entre as regiões. Tabela 5 Quantidade de unicípios, gasto édio e desvio padrão da édia do gasto por professor no ensino fundaental no Brasil de 1999 a 2009, por região geográfica. Região\ano ,8 86,1 87,4 89,3 69,6 75,0 78,9 76,5 88,3 117,1 94,8 n e dp , , , , , , , , , , ,7 30,2 30,2 32,8 31,4 29,1 29,2 31,4 33,9 43,6 53,4 50,4 n e dp , , , , , , , , , , ,4 37,4 36,1 37,5 39,2 38,3 39,2 38,9 43,6 63,8 72,6 70,4 n e dp , , , , , , , , , , ,1 111,0 105,8 102,9 73,2 65,1 62,2 62,3 64,6 79,0 83,8 81,8 n e dp , , , , , , , , , , ,8 70,5 63,4 68,0 57,0 59,0 63,3 66,3 67,5 82,8 90,1 80,7 n e dp , , , , , , , , , , ,8 72,5 66,2 67,2 55,5 51,0 51,6 53,4 55,1 68,4 78,1 71,9 n e dp , , , , , , , , , , ,6 C-oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil Legenda = n: núero de observações; : édia das observações e dp: desvio-padrão das observações e R$ 1.000,00 Fonte: Dados da pesquisa. Os gastos édios por professor ostrados na Tabela 5 evidencia aiores gastos édios nos unicípios do Sudeste e enores nos unicípios do Norte e Nordeste. E 1999 a proporção era de 3,7 vezes para estas duas édias; e 2009 esta proporção diinuiu para 1,6 vezes. Os gastos édios por professor nos unicípios da região Sudeste era de 111 il reais e 1999 e diinuiu para 81 il reais e 2009, chegando a 62 il e Considerando que os gastos co reuneração de professores representa entre 60% e 80% dos gastos co a educação nas escolas brasileiras (Verhine, 2005), esta diinuição pode ser explicada por dois fatores: auento do núero de professores, aior do que o auento do gasto total co a educação fundaento; e a diinuição do valor de reuneração para o profissional de educação. Vale lebrar que os unicípios tivera significativo auento no núero de alunos atriculados e suas escolas neste eso período o que obrigou os unicípios contratare aior núero de professores para se ajustare à nova deanda. No entanto, os unicípios 10

11 das deais regiões geográficas, não tivera diinuições na édia do gasto por professor. Esta é ua indicação de que os unicípios das deais regiões geográficas pode ter conseguido fazer a adaptação à deanda aior se desvalorizar o ganho do profissional do ensino. Na região Sudeste, o desvio padrão diinuiu de duas vezes a édia no início do período para próxio da etade da edia no final do período. Na região Nordeste a proporção esteve sepre próxio a u terço da édia, tanto no início ou quanto no final do período. Figura 2 Gasto édio por professor contratado no ensino fundaental dos unicípios do Brasil de 1999 a 2009, por região geográfica. Valores e R$ 1.000,00. Fonte: dados da pesquisa. O coportaento do gasto édio do ensino fundaental por professor nos unicípios brasileiros fica elhor visualizado na Figua 2, acia. Os unicípios da Região Sul tinha, no início do período, as aiores édias e chegara no final do período co a terceira aior édia. Os da região Centro-Oeste tinha a segunda aior e 1999 e tê a aior édia de todas as regiões. Os unicípios da região Nordeste tê as enores édias e todo o período de onze anos da análise. Tabela 6 Quantidade de unicípios, gasto édio e desvio padrão da édia do gasto por escola do ensino fundaental no Brasil de 1999 a 2009, por região geográfica. Região\ano ,4 607,7 711,9 672,2 634,9 718,5 774,6 854,6 941, , ,5 n e dp , , , , , , , , , , ,0 C-oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil 122,3 128,8 149,0 154,8 153,6 161,3 180,5 204,8 245,4 335,2 310,5 n e dp , , , , , , , , , , ,0 183,1 141,2 315,2 191,8 198,1 222,5 234,9 284,1 353,2 429,3 437,1 n e dp , , , , , , , , , , ,1 922,7 961,5 982,6 779,2 751,9 790,0 825,9 859,6 922, ,8 982,5 n e dp , , , , , , , , , , ,3 430,6 428,3 466,2 441,9 482,1 550,0 580,1 634,8 702,5 804,0 775,5 n e dp , , , , , , , , , , ,4 506,1 487,9 526,9 452,1 450,9 486,0 517,6 554,9 620,0 754,6 694,9 n e dp , , , , , , , , , , ,0 Legenda = n: núero de observações, : édia das observações e dp: desvio-padrão das observações e R$ 1.000,00 Fonte: Dados da pesquisa. Considerando a quantidade de escolas do ensino fundaental de adinistração unicipal no Brasil e o gasto total co o ensino fundaental nestes unicípios, obtiveos a édia de gastos por escola nas regiões geográficas no período de 1999 a Os valores são discrepantes entre os unicípios das regiões Nordeste e Norte e Sudeste e Centro-Oeste. No início do período os aiores gastos édias, be coo os aiores desvios-padrões era dos 11

12 unicípios do Sudeste. No final do período os aiores valores édios é dos unicípios do Centro-Oeste, seguido por Sudeste e Sul. E 1999 o gasto édio por escola nos unicípios do Sudeste era 7,5 vezes aior do que esta édia nos unicípios do Nordeste. E 2009 o gasto édio por escola no Centro-Oeste é 3,5 vezes aior do que o gasto édio por escola na região Nordeste. Estas discrepâncias, alé de evidenciar aior disponibilidade e concentração de recursos por unidade educacional nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste evidencia tabé que as redes unicipais de ensino tê configurações diferenciadas entre as regiões geográficas. Figura 3 Gasto édio por professor contratado no ensino fundaental dos unicípios do Brasil de 1999 a 2009, por região geográfica. Valores e R$ 1.000,00. Fonte: dados da pesquisa O coportaento do gasto édio por escola nos unicípios das regiões geográficas no período de 1999 a 2009 pode ser observado na Figura 3, acia. Novaente destaca-se os enores valores édios para os unicípios das regiões Nordeste e Norte e os aiores para os unicípios das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Tabela 7 Correlações entre os gastos édios por aluno, professor e escola co o IDEBI anos iniciais e anos finais nas escolas unicipais do ensino fundaental, nos exaes de 2005, 2007 e 2009, co os unicípios categorizados por região geográfica Gasto por aluno Gasto por docente Gasto por escola Região anos iniciais anos finais anos iniciais anos finais anos iniciais anos finais Centro oeste 0,12 0,03 0,09 0,01 0,09-0,08 0,14 0,07 0,15 0,02 0,11 0,06-0,16 0,08 0,15-0,05 0,11 0,06 Nordeste - 0,01-0,02 0,02-0,02-0,03 0,00-0,02 0,04 0,04-0,11-0,09-0,05 0,09 0,04 0,04-0,05-0,09-0,05 Norte 0,43 0,45 0,37 0,02 0,21 0,13 0,40 0,41 0,41 0,02 0,24 0,20 0,46 0,41 0,41 0,15 0,24 0,20 Sudeste 0,30 0,28 0,21 0,18 0,19 0,15 0,30 0,11 0,15 0,18 0,23 0,16 0,21 0,11 0,15 0,10 0,23 0,16 Sul 0,03 0,09 0,08 0,21 0,15 0,14 0,04 0,09 0,13 0,10 0,17 0,10 0,07 0,09 0,13 0,08 0,17 0,10 Brasil 0,55 0,47 0,46 0,49 0,48 0,45 0,47 0,23 0,42 0,36 0,43 0,37 0,41 0,23 0,42 0,34 0,43 0,37 Fonte: dados da pesquisa A correlação é positiva, poré baixa entre os gastos édios por aluno, professor e escola e o IDEB anos iniciais e finais nos anos 2005, 2007 e 2009 na aioria dos unicípios categorizados pela região geográfica, ua vez que estão entre zero e 0,30 (Martins, 2001, 288). Esta correlação é de édia intensidade para os unicípios da região Norte, para os três indicadores de gastos édios para o IDEB dos anos iniciais. Chaa a atenção tabé o sinal negativo das correlações, apesar de fraca intensidade, para os unicípios da região Nordeste, na aioria das édias analisadas. 12

13 Co base nos dados de correlações da Tabela 7 não se pode aceitar a Hipótese H1 de que aiores gastos édios por aluno, professor e escola resulta e elhor desepenho no IDEB no ensino fundaental dos unicípios brasileiros categorizados pela região geográfica. 4.2 O gasto co educação fundaental nos unicípios categorizados pelo porte, segundo a faixa da população Tabela 8 Quantidade de unicípios, gasto édio e desvio padrão da édia do gasto por aluno atriculado no ensino fundaental no Brasil de 1999 a 2009, por faixa da população. Faixa pop.\ano ,3 4,1 4,8 3,9 3,5 Até 10 il 1 0 il a 50 il 5 0 il a 300 il 300 il a 1 ilhã o ais de 1 ilhã o n e dp , , , , , , , , , , ,0 3,1 2,7 2,9 2,4 2,2 n e dp , , , , , , , , , , ,4 3,1 3,3 3,0 2,4 2,4 n e dp 372 4, , , , , , , , , , ,3 3,7 3,4 3,3 2,9 2,8 n e dp 49 3,3 55 2,6 55 2,2 54 1,8 55 1,7 57 1,8 56 2,4 57 2,0 56 1,9 55 1,8 56 1,6 8,7 5,6 3,1 2,9 2,7 n e dp 11 20, ,2 11 1,9 11 1,7 11 1,2 11 1,3 11 1,6 11 1,3 13 1,4 11 1,6 13 1,8 3,0 3,1 3,4 3,9 4,2 4,1 n e dp , , , , , , , , , , ,1 Todos 3,7 3,4 3,8 3,1 2, ,8 4,0 4,2 5,1 5,0 5,1 2,2 2,3 2,7 2,8 3,3 3,2 2,4 2,4 2,6 2,9 3,3 3,3 3,2 3,2 3,2 3,7 4,0 3,9 2,8 3,1 3,3 3,6 4,3 3,9 Legenda = n: núero de observações, : édia das observações e dp: desvio-padrão das observações e R$ 1.000,00 Fonte: Dados da pesquisa. A Tabela 8 evidencia a quantidade de unicípios do banco de dados, be coo a édia e o desvio padrão da édia do gasto por aluno atriculado no ensino fundaental nas escolas unicipais, co os unicípios categorizados pelo porte. Os unicípios co até 10 il habitantes tê a aior édia de gasto por aluno e toda a série teporal. Tudo indica que há deseconoia de escala. Os unicípios co população entre 10 a 50 il e 300 a 1 ilhão de habitantes tê édia de gastos uito próxios e são as enores e todo o período analisado. O desvio padrão da édia do gasto equivale a duas vezes a édia no início da série e se aproxia de 50% desta édia no final da série, ostrando aior hoogeneidade de gastos por aluno entre os unicípios da esa faixa populacional. A Figura 4, a seguir, apresenta o coportaento da édia no período para faixa de população. Figura 4 Gasto édio por aluno atriculado no ensino fundaental dos unicípios do Brasil de 1999 a 2009, por faixa da população. Valores e R$ 1.000,00. Fonte: dados da pesquisa A Figura 4 confira o coportaento crescente para todos os unicípios da édia do gasto por aluno do ensino fundaental, entre os anos de 1999 a Chaa a atenção os valores próxios a 8,5 il e 6 il reais da édia dos unicípios co ais de 1 ilhão de 13

14 habitantes nos anos 1999 e A édia elevada nestes dois anos, uito acia dos anos seguintes, pode ser atribuída a ajustes na contabilidade orçaentária destes unicípios dos valores que poderia ser considerados coo gastos co educação, ua vez que a LDB, de 1994, e a LRF, de 2001, disciplinara a atéria, coo já vios. Tabela 9 Quantidade de unicípios, gasto édio e desvio padrão da édia do gasto por professor contratado no ensino fundaental no Brasil de 1999 a 2009, por faixa da população. Faixa pop.\ano ,8 68,4 71,1 60,7 55,2 56,7 59,8 60,8 74,2 88,3 77,5 Até 10 il n e dp , , , , , , , , , , ,0 10 il a 68,0 59,2 60,8 48,4 44,5 44,1 45,0 47,8 60,0 65,5 63,4 50 il n e dp , , , , , , , , , , ,1 50 il a 82,2 82,7 75,2 58,8 57,4 56,8 55,9 57,4 71,9 78,0 76,9 300 il n e dp , , , , , , , , , , ,3 300 il a 99,0 90,0 87,8 76,8 73,2 81,2 79,7 75,7 98,8 101,3 97,9 1 ilhão n e dp 49 93, , , , , , , , , , ,2 ais de 1 234,7 147,9 80,2 73,6 65,6 66,2 71,7 76,7 113,8 111,7 114,4 ilhão n e dp , , , , , , , , , , ,1 72,5 66,2 67,2 55,5 51,0 51,6 53,4 55,1 68,4 78,1 71,9 Todos n e dp , , , , , , , , , , ,6 Legenda = n: núero de observações, : édia das observações e dp: desvio-padrão das observações e R$ 1.000,00 Fonte: Dados da pesquisa. Considerados a faixa da população as édias dos gastos co educação por professores contratados para a rede de ensino fundaental por este ente da federação parece não ser discrepante entre os perfis de unicípios. E 1999 varia entre 234 il reais para os unicípios aiores e 68 il reais para os unicípios co população entre 10 e 50 il habitantes; e 2009 varia entre 63 para os unicípios co população entre 10 e 50 il habitantes e 114 il reais para os unicípios co ais de 1 ilhão de habitantes. O desvio padrão diinuiu e relação à édia se coparado o início e o final do período. Figura 5 Gasto édio por professor no ensino fundaental dos unicípios do Brasil de 1999 a 2009, por faixa da população. Valores e R$ 1.000,00. Fonte: dados da pesquisa A Figura 5 evidencia o coportaento do gasto édio no ensino fundaental por professor nos unicípios categorizados pelo porte. Os unicípios aiores, co ais de 1 ilhão de habitantes tê os aiores gastos édios e todo o período. Os unicípios co população entre 10 e 50 il habitantes tê os enores gastos édios por professor no eso período. Tabela 10 Quantidade de unicípios, gasto édio e desvio padrão da édia do gasto por escola no ensino fundaental no Brasil de 1999 a 2009, por faixa da população. 14

15 Faixa pop.\ano ,8 425,0 493,4 428,0 423,0 466,2 507,1 553,0 616,4 788,4 695,7 Até 10 il n e dp , , , , , , , , , , ,4 10 il a 424,2 389,2 417,6 363,5 368,0 394,3 418,8 451,2 513,4 605,1 586,5 50 il n e dp , , , , , , , , , , ,2 50 il a 1.036, , ,6 794,9 797,1 802,1 790,7 845,9 902, ,3 992,7 300 il n e dp , , , , , , , , , , ,9 300 il a 2.068, , , , , , , , , , ,0 1 ilhão n e dp , , , , , , , , , , ,0 ais de 1 ilhão 3.183, , , , ,3 n e dp , , , , , , , , , , ,2 486,0 517,6 554,9 619,8 754,4 694,7 n e dp , , , , , , , , , , ,6 Todos 506,1 487,9 526,9 452,1 450, , , , , , ,2 Legenda = n: núero de observações; : édia das observações e dp: desvio-padrão das observações e R$ 1.000,00 Fonte: Dados da pesquisa. Observa-se o gasto édio por escola nos unicípios brasileiros categorizados por faixa da população. As cifras são ipressionantes. Enquanto os unicípios enores gastava e édia 413 il reais por escola, os aiores gastava ais de 3 ilhões de reais por escola e E 2009 a édia deste gasto por escola nos unicípios enores era de 695 il reais, a dos unicípios aiores era de 2,7 ilhões de reais. É visível o aior gasto édio nos unicípios aiores e detriento aos enores unicípios. A proporção entre estes unicípios diinui no final do período, já que os unicípios enores tê increento no gasto édio por escola, enquanto os unicípios aiores tê pequena diinuição do gasto édio por escola. Figura 6 Gasto édio por professor no ensino fundaental dos unicípios do Brasil de 1999 a 2009, por faixa da população. Valores e R$ 1.000,00. Fonte: dados da pesquisa A Figura 6 identifica a discrepância de gastos édios por escola nos unicípios brasileiros categorizados pela faixa da população. A orde de grandeza é igual ao porte dos unicípios, ou seja, quanto aior o unicípio aior o gasto édio por escola. Este coportaento antê-se e todo o período analisado. Tabela 11 Correlações entre os gastos édios por aluno, professor e escola co o IDEBI anos iniciais e anos finais nas escolas unicipais do ensino fundaental, nos exaes de 2005, 2007 e 2009, co os unicípios categorizados pelo porte segundo a faixa da população 15

16 Gasto por aluno Gasto por docente Gasto por escola Faix.pop/ano anos iniciais anos finais anos iniciais anos finais anos iniciais anos finais até 10 il 0,52 0,43 0,41 0,46 0,44 0,43 0,42 0,36 0,35 0,30 0,37 0,31 0,45 0,36 0,55 0,40 0,37 0,31 10 il a 50 il 0,60 0,52 0,51 0,58 0,52 0,43 0,50 0,16 0,46 0,44 0,45 0,39 0,51 0,16 0,46 0,47 0,45 0,39 50 il a 300 il 0,54 0,61 0,58 0,42 0,55 0,53 0,47 0,54 0,49 0,33 0,45 0,43 0,51 0,54 0,49 0,43 0,45 0, il a 1 ilhão 0,38 0,47 0,46 0,29 0,50 0,45 0,40 0,53 0,47 0,31 0,59 0,52 0,18 0,53 0,47 0,12 0,59 0,52 ais de 1 ilhão 0,70 0,62 0,41 0,75 0,66 0,59 0,42 0,73 0,80 0,49 0,39 0,31 0,51 0,37 0,33 0,59 0,39 0,31 Todos 0,55 0,47 0,46 0,49 0,48 0,44 0,47 0,23 0,42 0,36 0,43 0,37 0,41 0,23 0,41 0,34 0,43 0,37 Fonte: dados da pesquisa A Tabela 11 evidencia a correlação entre os gastos édios por aluno, professor e escola e o IDEB do ensino fundaental dos unicípios brasileiros nos anos de 2005, 2007 e Percebe-se que as correlações são de fraca a édia intensidade e não há valores negativos. Chega a ser de forte intensidade e alguns perfis de unicípios, principalente os aiores. Pode-se afirar que o gasto e educação, quando considerados os unicípios categorizados pelo porte segundo a faixa da população, trás significativos níveis de elhorias no desepenho do IDEB. Os dados desta Tabela, se coparados aos da Tabela 7 são u interessante indicador de que as políticas públicas no ensino fundaental se haroniza elhor quando os unicípios são coparados co seus pares de eso porte, do que se coparados aos pares da esa região geográfica. Os dados perite aceitar, de fora oderada, a hipótese de que aiores gastos édios por aluno, professor e escola produze elhor resultado no IDEB dos unicípios, quando estes são categorizados pelo porte segundo a faixa da população. 5 Conclusão A análise de dados produzidas por este estudo indica que os unicípios da região Nordeste, na édia, tê os enores gastos por aluno, por professor e por escola e toda a série teporal. Tê tabé os enores valores no indicador de qualidade do ensino fundaental usado pelo INEP, tanto para os anos iniciais ou quanto para os anos finais. E 2009, enquanto os unicípios da região Sul gastara valores próxios a 5,1 il reais para cada aluno atriculado no ensino fundaental, os da região Nordeste gastara pouco ais de 2,6 il reais. E 2009, a édia do IDEB para os anos iniciais dos unicípios do Sul e Sudeste está entre 5 e 5,3 respecitvaente; para os unicípios do Nordeste é de 3,5. Para os anos finais as édias do Sul e Sudeste são, abas, 4,2 e para o Nordeste é 3,1. A édia do gasto por professor era de 30 il reais para os unicípios do Nordeste no início do período e passou a 50,4 il no final. Para os unicípios da região Centro-Oeste, os airoes gastos édios por professor, os valores variara entre 73 il e 84 il no período. Os unicípios co população até 10 il habitantes tê os aiores gastos por aluno e todos os anos, poré os enores gastos por professores e escolas. Os unicípios co população entre 10 e 50 il e 50 il e 300 il tê as enores édias de gastos por aluno, enquanto que as aiores édias de gastos por professor e escola são dos unicípios co ais de 1 ilhão de habitantes. Observa-se relativa elhora ou auento tanto na édia do gasto coo no IDEB dos unicípios. Poré, nada que perita considerar que etão a cainho de sere alteradas as históricas discrepâncias de qualidade de vida entre o Sul e Sudeste e o Nordeste e o Norte. A boa notícia é que tanto o gasto édio quanto o IDEB tê elhoras no período analisado, ais significativas na édia dos unicípios da região Nordeste. A correlação entre os gastos édios por aluno, professor e escola e o IDEB ostrouse aior quando os unicípios fora categorizados pela faixa populacional do que pela região geográfica. As correlações são de fraca a édia intensidade. 16

Enfoque : Reflexão Contábil, Maringá, v. 32, n. 3, p , set./dez

Enfoque : Reflexão Contábil, Maringá, v. 32, n. 3, p , set./dez Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Escola de Artes, Ciências e Huanidades - EACH Artigos e Materiais de Revistas Científicas - EACH 2013-09 Gasto édio por aluno,

Leia mais

Ensino Fundamental no Brasil: a Média do Gasto Por Aluno, o IDEB e Sua Correlação nos Municípios Brasileiros.

Ensino Fundamental no Brasil: a Média do Gasto Por Aluno, o IDEB e Sua Correlação nos Municípios Brasileiros. Ensino Fundaental no Brasil: a Média do Gasto Por Aluno, o IDEB e Sua Correlação nos Municípios Brasileiros. Autoria: Jaie Crozatti Resuo: Para contribuir co a discussão da gestão de políticas públicas

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M 4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia

Leia mais

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC Edson de Oliveira Paplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departaento de Produção - Av. BPS, 1303 - Itajubá-MG CEP:

Leia mais

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage

Leia mais

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação) 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,

Leia mais

Gabarito - Lista de Exercícios 2

Gabarito - Lista de Exercícios 2 Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa

Leia mais

A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis

A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis IPEF, n.43/44, p.61-64, jan./dez.1990 A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis FREDERICO PIMENTEL GOMES CARLOS HENRIQUE GARCIA IPEF Caixa Postal - 530 13400 - Piracicaba SP ABSTRACT

Leia mais

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação

Leia mais

Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistema da UNESP - Jaboticabal

Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistema da UNESP - Jaboticabal Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistea da UNESP - Jaboticabal Kleber Toás de Resende Professor do Departaento de Zootecnia da UNESP - Câpus de Jaboticabal. Rodovia Carlos Tonanni, k 5-14870.000

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

MODELO IS-LM 10 - Interação dos Mercados do Produto e da Moeda

MODELO IS-LM 10 - Interação dos Mercados do Produto e da Moeda Tópico 5.1 Pagina 1 Auxílios visuais para o ensino de Macroeconoia e para o livro: José Alfredo A Leite - MACROECONOMIA - Editora Atlas, São Paulo, 2000 MODELO - 10 - Interação dos Mercados do Produto

Leia mais

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ Carolyne B. Machado¹, *, Veronika S. Brand¹, Maurício N. Capuci¹, Leila D. Martins¹, Jorge A. Martins¹ ¹Universidade Tecnológica Federal do Paraná -

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

FGV - 1 a Fase 21/10/2001

FGV - 1 a Fase 21/10/2001 FGV - a Fase /0/00 Mateática 0. dotando-se os valores log 0,0 e log 0,48, a raiz da equação 0 vale aproiadaente:,,8 4,4,7 log 0,0 log 0,48 0. log log 0 (.. ) log 0 log 0 0,0 + 0,48 + 0,0 log + log + log0

Leia mais

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3 OBMEP 008 - ª FASE - Soluções Nível 3 QUESTÃO 1 a) Só existe ua aneira de preencher o diagraa, coo ostraos a seguir. O núero 9 não pode ficar abaixo de nenhu núero, logo deve ficar no topo. Acia do núero

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din

Leia mais

m V r r ar, u ar, V, p, p (3)

m V r r ar, u ar, V, p, p (3) 4 Redução de Dados No presente capítulo apresenta-se a etodologia adotada na redução de dados e a análise das incertezas experientais. No Apêndice I, trata-se das propriedades tero-físicas dos cobustíveis

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

Sustentabilidade Escolar: Reutilização de talos, cascas e bagaços na merenda escolar

Sustentabilidade Escolar: Reutilização de talos, cascas e bagaços na merenda escolar Sustentabilidade Escolar: Reutilização de talos, cascas e bagaços na erenda escolar Estudantes: Luana Fernandes Reis; Ruth Cassiano Pereira; Edvânia Fátia Orientadores: Paula de Deus Vargas; Eugênia Pires

Leia mais

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h. Física nos Vestibulares Prof. Ricardo Bonaldo Daroz nálise Diensional 1. (Uerj 016) tualente, o navio ais rápido do undo pode navegar e velocidade superior a 0 k h. E ua de suas viagens, transporta ua

Leia mais

Análise da Evolução do Valor dos Financiamentos do Pronaf-Crédito (1999 a 2010): número, valor médio e localização geográfica dos contratos

Análise da Evolução do Valor dos Financiamentos do Pronaf-Crédito (1999 a 2010): número, valor médio e localização geográfica dos contratos página Análise da Evolução do Valor dos Financiaentos do Pronaf-Crédito (1999 a 2010): núero, valor édio e localização geográfica dos contratos Paulo Marcelo de Souza 1, Niraldo José Ponciano 2, Marlon

Leia mais

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade

Leia mais

Câmbio, juros e inflação: a difícil tríade e o crescimento

Câmbio, juros e inflação: a difícil tríade e o crescimento Câbio, juros e inflação: a difícil tríade e o cresciento João Basílio Pereia Neto * Geraldo Augusto Staub Filho ** RESUMO O atual ciclo econôico (2003/08) presenciou, até o fi de 2007, u arcante período

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

ELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIGUALDADE

ELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIGUALDADE ELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIUALDADE Rodolfo Hoffann IE - UNICAMP Área ANPEC: RESUMO. Apresenta-se ua etodologia para calcular a elasticidade da proporção de pobres e relação

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8 59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR

1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR 1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 2 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br LDB 01. (Ano: 2012 - Banca: CESPE - Órgão: PRF - Prova: Técnico em Assuntos

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

PRO-REITORIA DE PLANEJAMENTO PROPLAN

PRO-REITORIA DE PLANEJAMENTO PROPLAN PRO-REITORIA DE PLANEJAMENTO PROPLAN ORÇAMENTO 2007 UNIR RATEIO DO ORÇAMENTO E CUSTOS (Segunda Versão) PLANO DE AÇÃO 2007 Porto Velho, junho de 2007. 2 SENHOR PRESIDENTE SENHORES CONSELHEIROS Estaos subetendo

Leia mais

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos. Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:

Leia mais

ANÁLISE DA ALOCAÇÃO DE RECURSOS POR PROPRIETÁRIOS E PARCEIROS EM ÁREAS DE AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA *

ANÁLISE DA ALOCAÇÃO DE RECURSOS POR PROPRIETÁRIOS E PARCEIROS EM ÁREAS DE AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA * Revista Ceres 25(140):390-404.1978. ANÁLISE DA ALOCAÇÃO DE RECURSOS POR PROPRIETÁRIOS E PARCEIROS EM ÁREAS DE AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA * oão Carlos Garcia Túlio Barbosa Antônio Raphael Teixeira Filho

Leia mais

Restrição Orçamentária - Gabarito

Restrição Orçamentária - Gabarito CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA Restrição Orçaentária - Gabarito 19 Questão 1: U consuidor dispõe de R$ 3 para

Leia mais

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 Teoria do Consuidor: Equilíbrio e deanda Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 1 Estrutura geral da aula Parte 1: Restrição orçaentária Parte 2: Equilíbrio Parte 3: Deanda 2 Parte I Restrição orçaentária

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos 4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,

Leia mais

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO VIII SIPÓSIO DE ESPECIAISTAS E PAEAETO DA OPERAÇÃO E EXPASÃO EÉTRICA VIII SEPOPE 19 a 3 de aio de ay - 19 st to 3 th - BRASÍIA (DF) - BRASI VIII SYPOSIU OF SPECIAISTS I EECTRIC OPERATIOA AD EXPASIO PAIG

Leia mais

através da aplicação da Teoria

através da aplicação da Teoria Análise de risco e rios, através da aplicação da Teoria Patrícia Freire Chagas, Raquel Jucá de oraes ales, Vanessa Ueta Goes, Arthur attos, Raiundo Oliveira de ouza REUO: Neste trabalho, desenvolveu-se

Leia mais

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos: Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,

Leia mais

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas 1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757

Leia mais

Artigos INFLAÇÃO ÓPTIMA. Isabel Correia ** Pedro Teles**

Artigos INFLAÇÃO ÓPTIMA. Isabel Correia ** Pedro Teles** INFLAÇÃO ÓPTIMA Isabel Correia ** Pedro Teles** Coo deve ser conduzida a política onetária no longo prazo? Literatura recente ostra que a regra de Friedan é óptia, o que significa que a taxa de juro noinal

Leia mais

DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA

DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA Matheus Aires Sirqueira Neto 1, João Batista Jose Pereira 2 1 Bolsista de Iniciação Cientifica/PIBIC/CNPq/IFG E PBIC/IFG. e-ail: atheus.neto@estudantes.ifg.edu.br

Leia mais

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial ( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

Secção 3. Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem

Secção 3. Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem 3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde Secção 3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde (Farlow: Sec 23 a 26) hegou a altura de ilustrar a utilidade prática das equações diferenciais

Leia mais

III ESTUDO DA CONTAMINAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) DA CIDADE DE CAMPOS DOS GOYTACAZES / RJ

III ESTUDO DA CONTAMINAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) DA CIDADE DE CAMPOS DOS GOYTACAZES / RJ III- 8 - ESTUDO DA CONTAMINAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) DA CIDADE DE CAMPOS DOS GOYTACAZES / RJ Luiz Augusto Crespo Monteiro () Engenheiro Civil (999/UENF). Pós Graduando

Leia mais

Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley

Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley Introdução à Neurociência Coputacional (Graduação) Antonio Roque Aula 13 Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley Revisão do Modelo de Hodgkin-Huxley O odelo de Hodgkin-Huxley para o potencial de

Leia mais

ANÁLISE DO CRESCIMENTO DO VOLUME DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA NA REGIÃO NORTE MATO-GROSSENSE NA TRANSIÇÃO DO SÉCULO XX PARA O SÉCULO XXI.

ANÁLISE DO CRESCIMENTO DO VOLUME DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA NA REGIÃO NORTE MATO-GROSSENSE NA TRANSIÇÃO DO SÉCULO XX PARA O SÉCULO XXI. ANÁLISE DO CRESCIMENTO DO VOLUME DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA NA REGIÃO NORTE MATO-GROSSENSE NA TRANSIÇÃO DO SÉCULO XX PARA O SÉCULO XXI. c.endes@uol.co.br APRESENTACAO ORAL-Evolução e estrutura da agropecuária

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

3 Metodologia Visão Geral

3 Metodologia Visão Geral 35 3 Metodologia 3 Visão Geral Este capítulo te coo objetivo descrever e deliitar o escopo do estudo, as forulações utilizadas e os resultados esperados Serão apresentadas as forulações referentes ao diensionaento

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA. Armando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior. Marcos Antonio Pereira

UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA. Armando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior. Marcos Antonio Pereira UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA Arando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior Marcos Antonio Pereira Instituto Tecnológico de Aeronáutica (055 12 3947-5912) UniSoa

Leia mais

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando

Leia mais

TRANSPORTE E DESCARREGAMENTO PRÓPRIOS COM REVESTIMENTO GLOSS, QUE PROPORCIONA MAIOR BRILHO E MENOR ABSORÇÃO DE ÁGUA

TRANSPORTE E DESCARREGAMENTO PRÓPRIOS COM REVESTIMENTO GLOSS, QUE PROPORCIONA MAIOR BRILHO E MENOR ABSORÇÃO DE ÁGUA TRANSPORTE E DESCARREGAMENTO PRÓPRIOS COM REVESTIMENTO GLOSS, QUE PROPORCIONA MAIOR BRILHO E MENOR ABSORÇÃO DE ÁGUA O Grupo Rovani é tradicional no rao da construção civil, atua no coércio de ateriais

Leia mais

27º FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME SP ACERTANDO NA PRESTAÇÃO DE CONTAS

27º FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME SP ACERTANDO NA PRESTAÇÃO DE CONTAS 27º FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME SP ACERTANDO NA PRESTAÇÃO DE CONTAS José Silvio Graboski de Oliveira Advogado, pós-graduado em Direito Educacional, Sócio Diretor do escritório Graboski Advogados Associados

Leia mais

Seu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B]

Seu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B] RESOSTAS CAÍTULO 6-GASES Resposta da questão 1: [B] A pressão parcial do gás oxigênio ao nível do ar é igual a 1% da pressão atosférica do ar, assi teos: O 0,1100000 po 1000O 0,1100000 po 1000 a O E La

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geoetria Analítica e Álgebra Linear Ale Nogueira Brasil Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade de Itaúna http://www.alebrasil.eng.br brasil@uit.br 0 de fevereiro de 00 Geoetria Analítica e Álgebra

Leia mais

Teste Intermédio 1. Nº: Nome:

Teste Intermédio 1. Nº: Nome: Faculdade de Econoia da Universidade Nova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade B 1º Seestre 2008/2009 Fernando Brito Soares Cátia Fernandes Erica Maruo Daniel Monteiro Nº: Noe: Data: 25 de Outubro

Leia mais

ESTUDO DE MÉTODOS PARA REGIONALIZAÇÃO DE VAZÃO

ESTUDO DE MÉTODOS PARA REGIONALIZAÇÃO DE VAZÃO ESTUDO DE MÉTODOS PARA REGIONALIZAÇÃO DE VAZÃO Eduardo Lucena Cavalcante de Aori 1 ; Antonio Pedro de Oliveira Netto 1 ;Eduardo Mario Mendiondo 2. Resuo O Brasil possui ua rede hidrológica instalada, principalente,

Leia mais

Uma proposta para o ensino de oscilações

Uma proposta para o ensino de oscilações Ua proposta para o ensino de oscilações Ana Lúcia Ferreira Pedro Pablo González Borrero Departaento de Física, UNICENTRO, 8515-43, Guarapuava, PR ppggonzales@brturbo.co.br (Recebido: de novebro de 5) Resuo:

Leia mais

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp 4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada

Leia mais

Afinação e Temperamento

Afinação e Temperamento Hidetoshi Arakawa Afinação e Teperaento Teoria e rática Hidetoshi Arakawa 00 Edição do Autor Capinas, Brasil upleento Hidetoshi Arakawa Caixa ostal 0 Capinas, 08-90 arakawah@correionet.co.br 00 refácio

Leia mais

XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004

XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004 XXIV Encontro ac. de En. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004 Considerações críticas sobre a eficiência nos sisteas produtivos industriais ua abordae a partir do Sistea Toyota

Leia mais

o dilema do ensino de História nas escolas de Catalão-GO

o dilema do ensino de História nas escolas de Catalão-GO o dilea do ensino de História nas escolas de Catalão-GO Christiane Sousa VI A (graduanda e História UFG/CAC) Este estudo pretende fazer ua breve discussão sobre a foração dos professores nas Universidades,

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: MOVIMENTO COM RESISTÊNCIA DO AR PROPORCIONAL À VELOCIDADE

MODELAGEM MATEMÁTICA: MOVIMENTO COM RESISTÊNCIA DO AR PROPORCIONAL À VELOCIDADE MODELAGEM MATEMÁTICA: MOVIMENTO COM RESISTÊNCIA DO AR PROPORCIONAL À VELOCIDADE Matheus Bernardi da Silva 1 Dyorgyo Poperaier Valesan 2 Karen Carrilho da Silva Lira 3 Gustavo Henrique Dalposso 4 RESUMO

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE Osiris Turnes Universidade de Brasília Depto Estatística 70910-900 Capus Universitário

Leia mais

Em um cenário de. Desempenho do setor gráfico. Boletim de Atividade Industrial

Em um cenário de. Desempenho do setor gráfico. Boletim de Atividade Industrial Boleti de Atividade Industrial Produção na Indústria Gráfica Brasileira Fechaento da Indústria Gráfica de 2015 Nesta edição: 1 3 4 5 6 Desepenho do setor Projeções Balança Coercial da Indústria Gráfica

Leia mais

Sistema Internacional de Unidades

Sistema Internacional de Unidades TEXTO DE REVISÃO 01 Unidades de Medidas, Notação Científica e Análise Diensional. Caro aluno: No livro texto (Halliday) o cap.01 Medidas introduz alguns conceitos uito iportantes, que serão retoados ao

Leia mais

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia

Leia mais

Nova Estrutura de Reator Eletrônico para Lâmpadas Fluorescentes de Estágio Integrado e Elevado Fator de Potência

Nova Estrutura de Reator Eletrônico para Lâmpadas Fluorescentes de Estágio Integrado e Elevado Fator de Potência Nova Estrutura de Reator Eletrônico para Lâpadas Fluorescentes de Estágio Integrado e Elevado Fator de Potência Zito Palhano da Fonseca¹; Maurício dos santos Kaster, Arnaldo José Perin ; laudinor itencourt

Leia mais

Exs.: 3, 4, 5, 8, 11, 19, 41, 42, 47, 51, 53, 55, 56, 58, 59

Exs.: 3, 4, 5, 8, 11, 19, 41, 42, 47, 51, 53, 55, 56, 58, 59 CAPÍTULO 30: Física Nuclear Alguas Propriedades dos Núcleos Carga e Massa O Taanho dos Núcleos stabilidade Nuclear nergia de Ligação Radioatividade Os Processos de Decaiento Radioativo O Decaiento Alfa,

Leia mais

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de

Leia mais

Martín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG.

Martín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG. PROGRAMAÇÃO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS NÃO RELACIONADAS, TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINAS DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA, DATAS DE ENTREGA E RESTRIÇÕES DE ELEGIBILIDADE. Martín Góez Ravetti * Universidade

Leia mais

INTRODUÇÃO "Todas as coisas são números". Pitágoras

INTRODUÇÃO Todas as coisas são números. Pitágoras MINICURSO: Explorando o Geoplano Professora Rosa Maria Machado e-ail: r@ie.unicap.br RESUMO Apresentareos neste evento alguas atividades sob a fora de inicurso a sere trabalhadas nas aulas de Mateática

Leia mais

MP Rotator : Bocal giratório de alta eficiência com vários jatos

MP Rotator : Bocal giratório de alta eficiência com vários jatos GUIA DE PROJETO MP Rotator : Bocal giratório de alta eficiência co vários jatos Precipitação proporcional O MP Rotator anté sua taxa de precipitação correspondente e qualquer configuração de arco ou de

Leia mais

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DA DINÂMICA HÍDRICA DO RIO VERDINHO 1

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DA DINÂMICA HÍDRICA DO RIO VERDINHO 1 PERCEPÇÃO AMBIENTAL DA DINÂMICA HÍDRICA DO RIO VERDINHO 1 ENVIRONMENTAL PERCEPTION OF THE WATER DYNAMICS OF THE RIO VERDINHO Andreya Marques de Jesus 2, Cláudio Costa Barbosa 3 RESUMO: A água é u recurso

Leia mais

4 Mercado de Arrendamento

4 Mercado de Arrendamento 4 Mercado de Arrendaento O ercado de arrendaento de terras pode, e princípio, estabelecer ua alocação eficiente de recursos na agricultura. Entretanto, desde Ada Sith, iperfeições desse ercado vê intrigando

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE Coissão Técnica: Prof. Dr. Edival de Morais Prof. M. Sc. Eduardo Quadros da Silva Profa. Dra. Maria da Conceição Pinheiro Autores: Prof. M. Sc. Leonardo

Leia mais

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle

Leia mais

ANÁLISE DO CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA DA REGIÃO NORTE FLUMINENSE NAS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS

ANÁLISE DO CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA DA REGIÃO NORTE FLUMINENSE NAS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS ANÁLISE DO CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA DA REGIÃO NORTE FLUMINENSE NAS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS PAULO MARCELO DE SOUZA; HENRIQUE TOMÉ DA COSTA MATA; KÁTIA RODRIGUES DE SOUSA PONCIANO; UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

LISTA PARA A 2ª RECUPERAÇÃO SEMESTRAL

LISTA PARA A 2ª RECUPERAÇÃO SEMESTRAL ) Calcule as operações de adição co frações de denoinadores diferentes, deterine o resultado na fora siplificada, quando possível. a) b) 7 7 c) d) 6 e) 6 f) 7 g) = h) 6 9 i) 6 0 k) = l) 9 ) 7 o) 7 j) 7

Leia mais

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES 2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente

Leia mais

PROJETO OBJETIVOS RESPONSÁVEL Matemática Básica Saídas alternativa s Local de realização - IME

PROJETO OBJETIVOS RESPONSÁVEL Matemática Básica Saídas alternativa s Local de realização - IME PROJETO OBJETIVOS RESPONSÁVEL Básica Saídas alternativa s Local de realização - IME O objetivo desse projeto é o de failiarizar os alunos da licenciatura e ateática as dificuldades relacionadas ao ensino

Leia mais

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br

Leia mais

Para dois negócios, teríamos,

Para dois negócios, teríamos, Mateática Financeira e Instruentos de Gestão Mercado secudário 3 ez 4 ª ula xercício Investi. nu negócio TI 5% +- pp. 5. nu negócio TI 7,5% +- 5pp. correlação entre os dois é de,5 Qual a TI (valor édio

Leia mais

14/02/2016. Método de Bitterlich DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL MÉTODOS DE AMOSTRAGEM PARTE 2 (NOTAS DE AULA) Método de Bitterlich

14/02/2016. Método de Bitterlich DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL MÉTODOS DE AMOSTRAGEM PARTE 2 (NOTAS DE AULA) Método de Bitterlich UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL MÉTODOS DE AMOSTRAGEM PARTE 2 (NOTAS DE AULA) Prof. MsC. Cyro Matheus Coetti Favalessa Cuiabá 2014

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS DIFERENCIAIS DE SALÁRIOS NO BRASIL: EVIDÊNCIAS POR ÍNDICE DE THEIL EM CATEGORIAS OCUPACIONAIS

COMPORTAMENTO DOS DIFERENCIAIS DE SALÁRIOS NO BRASIL: EVIDÊNCIAS POR ÍNDICE DE THEIL EM CATEGORIAS OCUPACIONAIS COMPORAMENO DOS DIFERENCIAIS DE SALÁRIOS NO BRASIL: EVIDÊNCIAS POR ÍNDICE DE HEIL EM CAEGORIAS OCUPACIONAIS Francisca Zilania Mariano Professora UFC/Capus de Sobral Doutoranda e Econoia, CAEN/UFC Contato:(85)988177364

Leia mais

Entrevista. Marcos SILVA (USP) Selva Guimarães FO SECA (UFU) por Julio BE TIVOGLIO (UFG-CAC)

Entrevista. Marcos SILVA (USP) Selva Guimarães FO SECA (UFU) por Julio BE TIVOGLIO (UFG-CAC) Entrevista Marcos SILVA (USP) Selva Guiarães FO SECA (UFU) por Julio BE TIVOGLIO (UFG-CAC) Excepcionalente neste núero convidaos dois renoados pesquisadores co extensa produção dedicada à prática e ao

Leia mais

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana

Leia mais

Unidade II - Oscilação

Unidade II - Oscilação Unidade II - Oscilação fig. II.1. Exeplos de oscilações e osciladores. 1. Situando a Teática O propósito desta unidade teática é o de introduzir alguas ideias sobre oscilação. Estudareos o oviento harônico

Leia mais

Física Experimental II - Experiência E11

Física Experimental II - Experiência E11 Física Experiental II - Experiência E11 Circuito LC e ressonância OBJETIVOS Estudo do circuito LC alientados co tensão senoidal. essonância no circuito LC-série. Oscilações naturais no circuito LC. MATEIAL

Leia mais

TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS

TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA Baseia-se e edições de condutância das soluções iônicas (seio da solução). A condução de eletricidade através das soluções iônicas é devida

Leia mais

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro ATRACTOR O triângulo de Sierpinski e as Torres de Hanói No âbito de ua colaboração entre a Gazeta e o Atractor, este é u espaço da responsabilidade do Atractor, relacionado co conteúdos interativos do

Leia mais

aracterísticas produtivas de cultivares de cenoura e São Luís-MA Rozalino Antonio Aguiar Júnior 1 ; Athyla Gabrielle Pinheiro da Silva 1 ; Afonso Manoel da Silva haves 1 ; Nathália Bandeira Diniz 1 ; Ricardo

Leia mais