AVALIAÇÃ0 DA PRODUTIVIDADE DE TRIGO EM UM HECTARE DE TERRA.

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1 1 ITRODUÇÃO AVALIAÇÃ0 DA PRODUTIVIDADE DE TRIGO EM UM HECTARE DE TERRA. Letícia Cassol * - Saída / Tenente Portela Mirauaí RS CEP: élio Caos * -Av. Ijuí nº Bairro Irauá Mirauaí RS CEP: Rosane Bonés Doneda * - Av. Senador Alberto Pascoaline nº 546. Braa RS CEP: este trabalho foi desenvolvido u odelo ateático, ara encontrar a rodutividade de trio e u hectare de terra. Para fazer este odelo utilizeos conhecientos baseados nos conteúdos Mateáticos do Ensino Fundaental. Este assunto foi escolhido, ois está resente e nosso cotidiano, nossa reião é essencialente arícola e o trio é u dos rodutos ais roduzidos entre os aricultores da reião, se falaros sobre isto e sala de aula será u assunto que os alunos terão conheciento, or estare incutidos nesta counidade arícola. Sabe-se que o ensino hoje está voltado ara ua educação baseada na realidade do aluno que estaos ensinando, valorizando o conheciento adquirido e seu dia-a-dia, ou seja, relacionando o cotidiano do aluno ao conteúdo alicado, dando sinificado aos conteúdos que ara os alunos arece tão distante de sua realidade, ara que talvês não tenhaos ais que ouvir aquela erunta que todo aluno faz: quando vou utilizar isto?. este trabalho são aresentas alternativas ara ensina aluns conteúdos ateáticos, trabalhando co a Modelae Mateática. Os dados fora obtidos através de ua esquisa realizada e ua lavoura de trio, aluns dias antes da colheita ser realizada. 2 HISTÓRICO DO TRIGO Acredita-se que o trio, coo é conhecido hoje, seja oriinário de raíneas silvestres, que se desenvolvera nas roxiidades dos rios Tire e Esfrates (Ásia), or volta dos anos a AC. Contudo, os rieiros reistros encontrados data o ano de 550 AC, o que leva a concluir que já é cultivado a ais de anos. Os trios riitivos tinha esias uito fráeis, que quebrava co facilidade quando aduros. As seentes era aderidas às ontas florais. Fora necessários uitos anos de seleção natural e artificial ara chear aos tios de trio aora conhecidos. O Trio no Brasil A história do trio no Brasil está estreitaente relacionada co a história desta ação. O trio foi introduzido na Caitania de são Vicente, e 1534, de onde foi difundido or todo o País co a colonização. Desde a cheada dos rieiros colonos não te cessado o esforço ne a necessidade de se cultivar trio no País. o Rio Grande do Sul, o trio foi introduzido e 1737, constituindo-se a rincial cultura da reião, seuida elo ilho, Feijão, andioca e arroz. E 1775, iniciara-se as exortações do cereal, que crescia e iortância ano aós ano. Por isso, não foi reciso uito teo ara que o Rio Grande do Sul fosse denoinado "Celeiro do Brasil". E 1811, co o suriento da ferrue, os triais destruídos a tal onto que, e 1823, o cereal não era ais cultivado no Sul do Brasil. * Alunos do Curso de Licenciatura Plena e Mateática da UIJUÍ RS.

2 Soente e eados do século XIX o Brasil voltou a roduzir trio. O cresciento foi lento, ois ocorrera novos robleas co a ferrue. E 1875, co o início da iiração italiana na colônia de Caxias, o trio voltou a ser seeado no Sul. Ali ficou uito teo, restrito às equenas roriedades coo cultura de subsistência. Contudo, a boa adatação de aluas cultivares de orie italiana consolidara o trio no Sul do Brasil. Co a inauuração de Estações Exerientais no Rio Grande do Sul e no Paraná, o trio lançou novas bases ara a evolução da área e da rodução. Hoje ode-se considerar três reiões triticolas distintas no aís. Reião Sul, coreendida elo Rio Grande do Sul, Santa Catarina e centro sul do Paraná. Reião Centro Sul, coreendida elo norte e oeste do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Reião central, coreendida or áreas nos Estados do Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal e Bahia. [1] 3 - DESCRIÇÃO DOS PROBLEMAS # PROBLEMA 1: Cálculo da rodutividade de trio or hectare. # PROBLEMA 2: Deterinação de ossíveis erdas e ua safra de trio. 1ª hiótese: Queda na quantidade de lantas or hectare e função de ua chuva de ranizo. 2ª hiótese: Queda na rodutividade e função de ua estiae. 4 RESOLUÇÃO DO PROBLEMA 1: CÁLCULO DA PRODUTIVIDADE Para desenvolver este trabalho foi deterinada ua certa lavoura de trio, na qual os dados fora coletados da seuinte fora: Foi escolhido u deterinado onto da lavoura; Co a ajuda de ua trena foi arcado u hectare da lavoura; este hectare, deterinado nove ontos, escolhidos aleatoriaente, cada u edindo u etro quadrado; E cada etro quadrado foi encontrado o núero de és de trio existente, ara deois encontrar a quantidade de és e u hectare. E cada etro quadrado seleciono-se nove cachos de trio ara deterinar a quantidade de rãos e seu resectivo eso. Co a ajuda de ua balança analítica a esae dos rãos foi feita, de três áreas aenas, deois se deterinou ua édia ara deterinar o eso dos rãos das deais áreas; Co estes dados rontos, será resondido a erunta inicial; [1] Fonte: htt://

3 Quantidade de és de trio or ha? Área Área Área Área Área Área Área Área Área A 1+ A A és or 2. édia de és or 2 Portanto e 1 ha tere-se: és/ha Quantos k de trio roduz 1 ha? as tabelas de 1 à 3 estão exressos os cachos (C) coletados,o núero de rãos () de trio, a assa resectiva () de cada cacho, a assa esecifica de cada rão ( ) e a édia eral da assa esecifica ( ). e e Área 1 Área 2 Área 3 C , ,02 0, ,01 0, ,31 0, ,15 0, ,17 0, ,08 0, ,11 0, ,03 0, ,33 0, ,05 0, ,15 0, ,69 0, ,88 0, ,32 0, ,98 0, ,24 0, ,12 0, ,24 0, ,05 0, ,12 0, ,47 0, ,21 0, ,92 0, ,86 0, ,31 0, ,92 0,034 Média total 0,03246 Média total 0,031 Média total 0,03215

4 Área 4 Área 5 Área 6 C º º º ,15 0, ,18 0, ,08 0, ,95 0, ,08 0, ,11 0, ,15 0, ,4 0, ,92 0, ,21 0, ,15 0, ,15 0, ,21 0, ,15 0, ,92 0, ,18 0, ,02 0, ,86 0, ,92 0, ,82 0, ,11 0, ,02 0, ,27 0, ,21 0, ,83 0, ,37 0, ,02 0,031 Média total 0,03191 Média total 0,0319 Média total 0,0319 Área 7 Área 8 Área 9 C º º º ,1 0, ,341 0, ,27 0, ,22 0, ,92 0, ,92 0, ,73 0, ,95 0, ,18 0, ,58 0, ,66 0, ,21 0, ,39 0, ,21 0, ,95 0, ,33 0, ,7 0, ,18 0, ,39 0, ,21 0, ,15 0, ,52 0, ,83 0, ,02 0, ,87 0, ,37 0, ,21 0,031 Média total 0,0313 Média total 0,0319 Média total 0,0319 esta tabela será realizada a édia eral das áreas 1, 3 e 7 ara assi deterinar a assa esecifica das deais áreas. Tabela 10- Média da e das áreas 1, 3 e 7 Media de e assa Área 1 0, Área 3 0, Área 7 0, Média eral e 0,3197 e assa esecifica /rão

5 e a tabela 11 foi calculada a édia de rãos or cacho ( ) de trio. Tabela 11 Média de rãos or cacho de trio. Área Total de rãos Média or é Área Área Área Área Área Área Área Área Área Portanto, odeos dizer que cada cacho de trio ossui e édia 34 rãos. Sabeos já que e u etro quadrado teos 435 és de trio então: Chaareos: Q / quantidade de rãos or 2 rãos Se e 1 2 teos 435 és de trio fareos: Q rãos /. úero de rãos (rãos/és) úero de és or 2 (és/ 2 ) Assi, teros a quantidade de rãos or etro quadrado, que é iual a rãos/ 2. Podeos aora encontrar a quantidade de raas or 2. Q / quantidade de raas or 2. Fareos: Q /. Q rãos / e Tereos então, 472,83 / 2.

6 ha. Podeos fazer ua fórula eral ara encontrar a rodutividade e sacas de trio e 1.. e.0 / 60 sacas/ha. Através desta forula conclui-se que 1 ha roduz a quantia de 78,63 sacas de trio. 4.1 Validação Do Problea: Analisando os resultados conclui-se que a solução encontrada não é suficiente ara resonder a questão inicial. Pois, levando e consideração ua colheita real de trio que foi de aroxiadaente sacas or ha, observa-se que o resultado do roblea odelado chea a ser absurdo. Para fazer a validação do roblea foi verificado u erro na coleta de dados: ao contar as carreiras de trio de u etro quadrado, observa-se que ua das carreiras era contada ara duas áreas ao eso teo. Diante desta constatação o núero de és de trio or etro quadrado diinuirá, conseqüenteente o núero de rãos tabé, loo o resultado do roblea será enor do que o encontrado. Esta carreira era contada duas vezes. Fiura {1} A artir desta constatação os dados fora Fonte: Cotrijuí (Cooerativa Reional Triticola Serrana Ltda) - Tenente Portela - RS. {1} duas áreas de 1 2 onde ua carreira foi contada e abas as áreas.

7 Área Área Área Área Área Área Área Área Área A 1+ A A ,55 és or 2. édia de és or 2 Portanto e 1 ha tere-se: , és/há.. e.0 / 60 sacas/ha. A artir da verificação de que o núero de és de trio era enor do que o calculado, a rodução de sacas or ha tabé diinuiu, e o valor encontrado foi: 320, , M 1 ha / 60 sacas/ha. 57,94 sacas/ha. Meso, corriindo estes dados a rodutividade encontrada ainda ficou alta. Mas há ainda aluns ontos que deve ser levados e consideração: 1. As edidas consideradas fora as ideais # ; 2. A coleta dos dados foi realizada ua seana antes da colheita. 3. Ua rande uidade, a qual auenta a assa esecifica. 4. ão foi considerada as seuintes erdas: Durante a colheita; Durante o transorte; As iurezas; # ão foi considerada nenhua erda.

8 Considerando ainda estas erdas o valor encontrado aroxiar-se-ia do valor real, validando este odelo ateático. 5 RESOLUÇÃO DO PROBLEMA 2: DETERMIAÇÃO DE POSSÍVEIS PERDAS EM UMA SAFRA DE TRIGO ª Hiótese: Queda na quantidade de lantas or hectare e função de ua chuva de ranizo. Suondo que esta chuva de ranizo ocasionou ua que erda de 38% no núero de és, obté-se a seuinte quebra na rodução, a qual calculaos através de ua rera de três siles: 100% 320,55 és/ 2 38% x 100x 320, x 12180,9/100 x 121,8 és/ 2 Alicando este valor no odelo te-se:.. e.0 / 60 sacas/ha. 121,8.34.0, M 1 ha / 60 sacas/ha. 22 sacas/ha. Observa-se ua quebra de 22 sacas or hectare ª Hiótese: Queda na rodutividade e função de ua estiae. Levando e consideração que ouve ua estiae de 40 dias e e função disto a assa esecifica do trio teve ua queda de 10%: 100% 0,0319 /rão 10% x 100x 0, x 0,318/100 x 0,00319 /rão Alicando este valor no odelo te-se:

9 .. e.0 / 60 sacas/ha. 320, , M 1 ha / 60 sacas/ha. 5,79 sacas/ha. Observa-se ua quebra de 5,79 sacas or hectare. 5.3 Gráficos da queda da rodutividade de trio or hectare e função da chuva de ranizo e da estiae. Quebra de Produtividade Sacas/ha Real Quebra 10 0 Chuva de Granizo Inteérie Estiae

10 6 COCLUSÃO Ao terino deste trabalho sobre Avaliação da Produtividade de Trio e U Hectare de Terra, contextualizado através da Modelae Mateática, ode-se afirar que o eso encontrou validação, visto que o odelo roosto resondeu ao roblea adequadaente, condizendo co dados levantados da realidade. Constata-se que ara o rocesso de construção do conheciento e Mateática, a Modelae é u eio de fazer co que deserte a curiosidade e o desejo de investiação do educando. Co ela teos a ossibilidade de enriquecer os resultados de ensino e arendizae na sala de aula, elo fato de tratar de u assunto o qual está resente no cotidiano de cada aluno, onde o aluno te a base ara a busca de odelos ateáticos que ossibilite a coreensão de conteúdos didáticos e eso solucionar robleas que lhe são aresentados. Isto ode ser corovado neste odelo, através do qual fora analisados vários conteúdos do Ensino Fundaental ara ontar o odelo (exelo: orcentae, rera de três siles, as quatro oerações), já que envolvia assuntos que não se tinha conheciento suficientes. A riori o odelo seria concluído co a siles contae do núero de és de trio, o que ostrou ser u equívoco, ois a edida e que o trabalho ia sendo arofundado, novos itens aarecia e necessitava ser investiados. Esera-se que este trabalho envolvendo a Modelae Mateática ossa contribuir ara ua nova ossibilidade de ensino, ostrando que ao se artir de u assunto da vida cotidiana dos alunos, está favorecendo a foração do cidadão, a criatividade, o razer e arender e o desenvolviento do esírito de busca e investiação, que visão facilitar o rocesso de construção do conheciento ateático. 7 REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS - htt://

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