14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES

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1 14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES A artir da remissa da teoria das restrições de ue a emresa oera semre com algum tio de restrição, neste caítulo é abordado o rocesso geral de tomada de decisão emresarial roosto or essa teoria Passos do rocesso decisório Na teoria das restrições, o rocesso decisório comreende as etaas a seguir discriminadas: 1. Identificar as restrições do sistema Nesta rimeira etaa, devem ser identificadas as restrições existentes no sistema. Todo o sistema deve ter elo menos uma restrição, mas, or outro lado, normalmente terá um número muito eueno de restrições. 2. Decidir como exlorar as restrições do sistema Exlorar as restrições do sistema significa tirar o máximo roveito delas; em outras alavras, é obter o melhor resultado ossível dentro dessa condição. Por exemlo, se a restrição for o mercado, ou seja, existe caacidade suficiente mas os edidos são insuficientes, uma forma de exlorar essa restrição é entregando % dos edidos ontualmente. Em outro exemlo, vamos suor ue a restrição seja o temo disonível de uma máuina. Exlorar essa restrição significa fabricar os rodutos ue geram o melhor resultado em cada hora trabalhada nessa máuina ue se constitui no gargalo da rodução. 3. Subordinar ualuer outro evento à decisão anterior Na etaa anterior, ficou definido o ue fazer a reseito das restrições. Nesta etaa, fica estabelecido o ue fazer com os demais recursos não-restrição. Assim, subordinar ualuer outro evento à decisão anterior significa ue todos os demais recursos não restritivos devem ser utilizados na medida exata demandada ela forma emregada de exloração das restrições.

2 4. Elevar as restrições do sistema As etaas 2 e 3 objetivam o funcionamento do sistema com a melhor eficiência, utilizando da melhor forma ossível os recursos escassos disoníveis. Se aós a etaa 3 ermanecer alguma restrição, deve-se elevar ou suerar a restrição, acrescentando maior uantidade do recurso escasso no sistema. A restrição estará uebrada e o desemenho da emresa subirá até determinado limite, uando assará a ser limitado or algum outro fator. A restrição foi mudada. 5. Se, nos assos anteriores, uma restrição for uebrada, volte ao asso 1, mas não deixe ue a inércia se torne uma restrição do sistema Tendo em vista ue semre surgirá uma nova restrição aós a etaa 4, o ciclo deve ser reiniciado novamente a artir da etaa 1. Uma recomendação imortante é no sentido de ue a inércia não se torne uma restrição do sistema. A inércia dentro das organizações gera restrições olíticas, ou seja, em muitas situações odem não existir restrições físicas de caacidade de rodução, de volume de materiais, de demanda do mercado, orém o sistema oera de forma ineficiente em função de olíticas internas de rodução e logística Exemlo da alicação do modelo de decisão O exemlo aresentado a seguir, objetiva demonstrar o modelo de decisão da teoria das restrições. Esse exemlo foi inicialmente retirado dos transcritos de uma conferência ministrada or Goldratt, em Londres no ano de Posteriormente, esse mesmo exemlo foi aresentado e analisado or Goldratt (1992,. 46), sendo o mesmo também aresentado na obra de Umble e Srikanth (1990,. 97). No Brasil, este exemlo foi adatado e amliado or Rodrigues (1990,. 139) em seu ensaio sobre a tecnologia da rodução otimizada e a teoria das restrições. Dados gerais do roblema Uma emresa hiotética ossui dois rodutos e, ue ossuem as características básicas conforme Figura Produto : Preço: Quantidade: $ 90/un. un. semana (uantidade máxima aceita elo mercado) Produto : Preço: $ /un.

3 Quantidade: /un. semana (uantidade máxima aceita elo mercado) A emresa ossui aenas um trabalhador ara cada tio de oeração ue trabalha cinco dias or semana e oito horas or dia. Logo, cada trabalhador ossui minutos disoníveis or semana (5 x 8 x 60). A emresa tem desesas oeracionais fixas de $ 6.000,00 or semana.

4 Figura 14.1 Fluxo de rodução.

5 Lucro máximo semanal da emresa Dada a estrutura aresentada anteriormente, a rimeira ergunta ue surge é: ual seria o lucro máximo da emresa? Inicialmente, dever-se-ia calcular as margens líuidas (throughut) de cada roduto (ML), subtraindo-se do reço final do roduto os custos das matérias-rimas: ML = ML = $ 45/eça ML = ML = $ 60/eça Obtida a margem líuida unitária de cada roduto, bastaria multilicá-la or seu resectivo otencial máximo de mercado, alcançando o lucro máximo do roduto (LM). A somatória desses lucros subtraídos das desesas oeracionais resultará no lucro máximo semanal da emresa (LMSEM). LM = $ 45 x = LM = $ 60 x = LMSEM = $ 4.0/semana $ 3.000/semana $ 7.0/semana - $ 6.000/semana $ 1.0/semana Portanto, o lucro máximo ossível ara a emresa, com essa estrutura global, é de $ 1.0 or semana. Mas será isto realmente verdade? Não, ois na resolução anterior foi esuecida a rimeira regra da teoria das restrições: identificar o sistema de restrições. Localização do sistema de restrições O roblema aresenta restrições de caacidade rodutiva e de mercado, reresentadas elas horas disoníveis de mão-de-obra e elos otenciais máximos de mercado. Assim sendo, dever-se-ia calcular a carga necessária de cada oerador e confrontá-la com a disonibilidade do mesmo, reseitando, é claro, os níveis aceitos elo mercado. A carga necessária or oerador ode ser calculada ela multilicação da uantidade a ser roduzida de determinado roduto elo temo de assagem do mesmo elo resectivo oerador.

6 Quadro 14.1 Oerador Produto Quantidade (unidades) A B C D Temo Total Disonível Folga Assim sendo, as uantidades roostas ara os rodutos e ( e ) não oderão ser roduzidas, ois haverá extraolação da caacidade do oerador B (restrição rodutiva). Logo, dever-se-ia riorizar a utilização desse gargalo rodutivo ara a fabricação do roduto mais lucrativo. Mas ual seria esse roduto? Uma ráida análise do roblema revela ue o roduto, além de ossuir uma margem líuida maior ($ 60,00), ossui um temo total de fabricação menor ( minutos = ) do ue. Portanto, o roduto deveria ser riorizado, reseitando-se a restrição de mercado. As eventuais folgas do gargalo seriam utilizadas na rodução de. Quadro 14.2 Oerador Produto Quantidade (unidades) B 60 Temo Total Disonível Folga LM = $ 45 x 60 = $ 2.700/semana LM = $ 60 x = $ 3.000/semana $ 5.700/semana - $ 6.000/semana LMSEM = - $ 300/semana Conclui-se, então, ue a emresa, dado o conjunto de restrições existentes, terá um

7 rejuízo semanal de $ 300,00. Seria verdade esta afirmação? Não, ois na resolução anterior foi esuecida a segunda regra da teoria das restrições: decidir a forma mais eficiente de utilizar o sistema de restrições. Utilização do sistema de restrições eficientemente O roblema da solução anterior é ue a escolha do roduto mais lucrativo, isto é, auele ue gera maior uantidade de dinheiro, levou em consideração asectos globais do sistema e não a restrição roriamente dita. Deveria analisar-se a caacidade de geração de dinheiro dos rodutos em relação à restrição, ois é ela uem governará o throughut da emresa. Enfim, a uestão a ser resondida é a seguinte: em uma hora de utilização do recurso crítico, ue roduto gerará mais dinheiro? Sob este enfoue, o roduto e não o é o mais lucrativo. 1 hora do Oerador B: Produz uatro eças de (60/) e gera $ 180,00/hora ($ 45 x 4) de ganho. Produz duas eças de (60/30) e gera $ 120,00/hora ($ 60 x 2) de ganho. Portanto, ao contrário dauilo ue havia sido concluído anteriormente, o roduto deve ser riorizado, reseitando-se seu otencial de mercado, ois existe também restrição mercadológica comandando o sistema. As eventuais folgas do gargalo seriam utilizadas na rodução de. Esse comosto de rodutos ( unidades de e 30 unidades de ) terá como resultado um lucro líuido mensal de $ 300,00. Quadro 14.3 Oerador Produto Quantidade (unidades) B 30 Temo Total Disonível Folga LM = $ 45 x = LM = $ 60 x 30 = LMSEM = $ 4.0/semana $ 1.800/semana $ 6.300/semana - $ 6.000/semana $ 300/semana

8 Utilização dos demais recursos Uma vez identificado o sistema de restrições (oerador B e o mercado ara o roduto ) e a melhor maneira de utilizá-las, surge outra uestão: o ue fazer com os demais recursos rodutivos (oeradores A, C e D) e de mercado (otencial) ara o roduto, dado ue os mesmos aresentarão folgas? Como ficarão seus índices de eficiência? A resosta a estas duas indagações encontra-se na regra 3 da TOC: subordinar todos os outros recursos do sistema à decisão tomada na regra 2; e na regra 2 da OPT: o nível de utilização de um não-gargalo não é determinado or seu rório otencial, mas or outra restrição do sistema. A não-observância da regra 2 da TOC aenas teria como resultado um aumento desnecessário de inventário na forma de estoues. Quanto ao asecto da eficiência, a mesma não deveria ser calculada a artir dos otenciais dos oeradores A, C ou D, mas elo otencial do oerador B. Ataue às restrições Uma vez ue as restrições limitam a erformance do sistema no alcance de sua meta, a única maneira de melhorar este desemenho é atacando as restrições do roblema, como sugere a regra 4 da TOC: elevar a caacidade do sistema de restrições. Assim sendo, otou-se or atacar inicialmente a restrição de mercado ara o roduto, ois a mesma está limitando a uantidade de roduto a ser roduzida ( eças). Por meio de uma esuisa de novos mercados, localizou-se a ossibilidade de um novo segmento ara os rodutos da emresa, desde ue os mesmos sejam oferecidos com um desconto de 20%. Esse novo segmento absorveria até eças de cada item. Imediatamente, surgiria a seguinte uestão: seria interessante ara a emresa aroveitar este novo mercado? Uma vez ue a restrição de caacidade rodutiva não foi alterada e o mercado está restringindo aenas o roduto, o novo segmento, a rincíio, só irá absorver esse roduto, tendo como conseüência uma redução na uantidade a ser roduzida de. Logo, deveriam ser analisadas as novas margens líuidas dos rodutos vendidos com desconto e e suas caacidades de gerar dinheiro através da restrição rodutiva. ML = ML = $ 27/eça ML = ML = $ 40/eça 1 hora do oerador B: Produz 4 eças de (60/) e gera $ 108,00/hora ($ 27 x 4) de ganho.

9 Produz 2 eças de (60/30) e gera $ 80,00/hora ($ 40 x 2) de ganho. Como a utilização do recurso crítico rodutivo no rocessamento do roduto gerará uma uantidade de dinheiro ($ 108,00/hora) menor do ue auela ue originalmente é roorcionada elo roduto ($ 120,00/hora), não seria interessante ara a emresa, sob estas circunstâncias, elevar a caacidade da restrição mercadológica. Dado o insucesso anterior, tentar-se-á atacar a restrição rodutiva com a contratação de outro oerador B. Mas, ara ue este novo oerador tenha condições de trabalhar, será necessário ue a emresa faça um investimento na ordem de $.000,00 e um acréscimo de $ 400,00 nas desesas oeracionais. Uma nova uestão então se coloca: ual será o eríodo de agamento do investimento (PPI)? Nesta nova situação, oderão ser roduzidas todas as uantidades dos rodutos e e o novo lucro líuido semanal (NLMSEM) será igual ao lucro de $ 1.0,00, aurado anteriormente, subtraído de $ 400,00, relativo ao acréscimo nas desesas oeracionais. LM = $ 45 x = LM = $ 60 x = $ 4.0/semana $ 3.000/semana $ 7.0/semana - $ 6.400/semana $ 1./semana Para uma análise simlista do eríodo de agamento do investimento, será necessário verificar rimeiramente o incremento roorcionado ao lucro semanal da emresa (LI); em seguida, dividir o investimento reuerido elo lucro adicional gerado. LI = $ 1. $ 300 LI = $ 800,00/semana $.000 PPI = - = 125 semanas $ 800 Dessa maneira, o investimento realizado na amliação da caacidade dos oeradores do tio B será ago dentro de um razo de, aroximadamente, 2,4 anos (125 semanas). Mas seria isto realmente verdade? Não, ois se negligenciou a regra número 5 da TOC: se o sistema de restrições for modificado em função da etaa anterior, voltar à regra 1, mas nunca ermitir ue a inércia limite a caacidade do sistema. Ataue às restrições simultaneamente Na solução anterior, a caacidade do sistema foi limitada ela inércia. Por ue não

10 utilizar o novo segmento de mercado? Uma vez ue a restrição é romida, surge um novo sistema de restrições ue governará o sistema. Assim sendo, dever-se-ia reiniciar o rocesso de análise artindo da identificação das novas restrições (rodutivas e mercadológicas). O Quadro 14.4 mostra ue, na rocura de atender ao mercado or comleto, o oerador A tornar-se-ia o maior gargalo rodutivo da emresa (maior uantidade de horas negativas de folga). Quadro 14.4: Identificação do novo gargalo da rodução. Oerador Produto Quantidade (unidades) A B C D Temo Total Disonível Folga Uma vez identificada esta nova restrição rodutiva, dever-se-ia definir sua melhor utilização, mas semre reseitando os otenciais de mercado (restrição mercadológica). O Quadro 14.5 aresenta uma riorização dos rodutos da emresa sob o enfoue da regra número 2 da teoria das restrições.

11 Quadro 14.5: Priorização econômica dos rodutos Produto Preço de venda ($) 90,00,00 72,00 80,00 Custo matéria-rima ($) 45,00 40,00 45,00 40,00 Margem líuida ($) 45,00 60,00 27,00 40,00 Utilização do oerador A Lucro horário no gargalo ($/hora) ,00 360,00 108,00 240,00 Priorização 3º. 1º. 4º. 2º. Portanto, nesta nova situação, a riorização dos rodutos será:,, e, alterando-se sensivelmente as restrições (oerador A e o mercado ara os rodutos e ), e a estrutura de lucros da emresa, como mostram os cálculos seguintes: Quadro 14.6 Oerador Produto Quantidade (unidades) Temo Total Disonível Folga A LM = $ 60 x = $ /semana LM = $ 40 x = $ 2.000/semana LM = $ 45 x 93 = $ 4.185/semana $ 9.185/semana - $ 6.400/semana NLMSEM = $ 2.785/semana

12 Essa modificação no NLMSEM faz com ue a análise do eríodo de agamento do investimento na oeração B também seja refeita. LI = $ LI - $ 2.485/semana.000 PPI = = 40, 24 semanas Logo, a consideração da regra número 5 da TOC roorcionou, além de aumento no lucro líuido, redução no eríodo de agamento do investimento de 2,4 anos ara aroximadamente 0,77 ano (nove meses) O caso da Emresa Limitada O caso da Emresa Limitada é insirado em uma antiga fábrica de fios de algodão ue funcionou em cidade do interior aulista até a década de 70. Essa fábrica com tecnologia dos anos não conseguiu cometir com as novas emresas com tecnologia moderna ue assegurava uma rodutividade muito grande. A emresa encerrou suas atividades aós aresentar rejuízos or anos seguidos. O então diretor geral da fábrica tinha uma frase célebre e totalmente falsa: a emresa é economicamente muito sólida, ela está aenas com roblemas financeiros. O uadro abaixo demonstra os dados relativos a reços e custos dos rodutos, temo de fabricação medido em horas-máuina e o volume médio da demanda de mercado de cada tio de roduto. A caacidade instalada da emresa é de 1800 horas-máuina or mês e o montante de desesas fixas comuns é de $4.000 or mês. Quadro 14.7 Produto Preço Custo Hora Volume Unitário Unitário Máuina Demanda A $10 $5 2hm/u 400u/mês B $ $7,5 5hm/u 200u/mês C $ 20 $12 4hm/u 300u/mês A uestão ue se coloca é: Qual é o lucro ótimo mensal da emresa?

13 Resolução Tendo em vista os dados aresentados odemos efetuar cálculo do lucro da emresa considerando a demanda de mercado e os ganhos unitários roorcionados or cada um dos rodutos. Produtos Quantidade Ganho Ganho Total A 400u $ 5 $ B 200u $ 7,5 $ 1.0 C 300u $ 8 $ Soma $ Desesas -$ Lucro $ O lucro é de $ or mês: Será uma verdade? NÃO! Porue foi esuecida a rimeira regra da Teoria das Restrições. A rimeira regra da TOC diz: identificar as restrições do sistema. A restrição da emresa é sua caacidade de rodução definida or horas-máuina disoníveis, ou seja, 1800 horas or mês, orém ara atender toda a demanda do mercado seriam necessárias horas, conforme demonstrado: Produtos Quantidade Horas/unid Horas Totais A 400u 2 hm/u 800hm B 200u 5 hm/u 1.000hm C 300u 5 hm/u 1.200hm Total 3.000hm A hora de máuina é a rincial restrição da emresa. Não é ossível roduzir todo o volume demandado elo mercado. Devemos utilizar esse recurso ara roduzir os rodutos ue aresentam maior ganho or unidade de roduto? Segundo esse raciocínio a rioridade seria dada ara o roduto C deois ara o roduto B e or fim ara o roduto A. Vamos fazer todo o volume de roduto C ue o mercado demanda, ou seja, 300 unidades e o ue sobrar de temo fica ara a rodução do roduto B de deois ara o roduto A.

14 Quadro 14.8 Produto Volume Temo Caacidade Folga unidades hora-má. hora-má. Acumulada horas horas C B Produzindo-se o máximo de roduto C e B considerando-se a limitação de horas disoníveis temos o seguinte resultado: Ganho C = $ 8 x 300 = $ 2.400/mês Ganho B = $ 7,5 x 120 = $ 900/mês Ganho Total = $ 3.300/mês Tendo em vista ue montante de desesas fixas da emresa é de $ 4.000/mês, temos um resultado negativo de $ 700 or mês. Assim o melhor mix de rodução e vendas aresenta esse rejuízo ara a emresa. Esta afirmação é verdadeira? TAMBÉM NÃO! Porue a restrição não foi corretamente exlorada. A segunda regra da teoria das restrições orienta: decidir como exlorar as restrições do sistema. A restrição é horamáuina, assim exlorar a restrição significa arrumar um jeito de ganhar mais dinheiro or hora-máuina. A emresa deve roduzir e vender rioritariamente os rodutos ue geram mais ganho or hora-máuina. Vamos analisar o ganho or hora-máuina dos rodutos: Produto Ganho/un. Hora/un. Ganho/ hora A $5 2hm $2,5 B $7,5 5hm $1,5 C $8 4hm $2,0 O roduto A deve ser riorizado, reseitando-se o seu otencial de mercado. As folgas do gargalo seriam utilizadas, resectivamente na rodução do roduto C e do roduto B. Ganho do roduto A = $5 x 400u :$2.000 Ganho do roduto C = $8 x 2u :$2.000 Ganho total :$4.000

15 Desesa fixa :$4.000 Lucro :$ 0 Este resultado é verdadeiro? SIM! O segredo da otimização do resultado da emresa no ambiente de restrição interna - como neste exemlo, horas de máuinas - é riorizar a rodução e venda dos rodutos segundo o critério de margem de contribuição horária. Como ode ser observado, seguindo-se esse critério, o resultado ótimo da Emresa Limitada é nulo, exatamente como acontecia com a antiga fábrica de fios no interior aulista. Qualuer outra alternativa de rodução gera resultado negativo.

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