2 Ionosfera Introdução
|
|
- Thais Marinho Vilanova
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 0 Ionosfera.1. Introdução A ionosfera é a arte suerior da atmosfera, comreendida entre aroximadamente 60 e 1000 km de altura, na qual existem artículas ionizadas ositivamente e elétrons livres. É formada, rimordialmente, ela ionização de gases neutros, como oxigênio, nitrogênio e outros, ela radiação solar corresondente a determinados comrimentos de onda. Exemlos de erfis verticais das densidades dos gases neutros odem ser observados na figura.1. Sabe-se que estes erfis variam com as condições geofísicas, com o local e com a hora do dia. Figura.1 Perfis verticais de concentração de gases neutros e de artículas ionizadas em condições de atmosfera diurna não erturbada (reroduzida da referência [19]). As características da ionosfera são fortemente influenciadas or fenômenos fotoquímicos, ela difusão e or rocessos eletrodinâmicos, controlados em grande arte elo camo magnético da Terra. Como resultado da interação destes fenômenos, observa-se uma distribuição de densidade
2 1 eletrônica e iônica com a altura cujo formato geral está exemlificado na figura.1. No erfil vertical de densidade eletrônica identificam-se camadas, que serão descritas osteriormente. Observa-se, também uma grande variabilidade de suas características com a atividade solar, estação do ano, latitude, longitude e hora do dia. Em articular, as variações das alturas virtuais das camadas da ionosfera com a hora local e com as estações do ano estão exemlificadas na figura.. Figura. Variações das alturas virtuais das camadas da ionosfera com a hora local e com as estações do ano (reroduzida da referência [8])... O Camo Magnético e o Sol Basicamente, o camo geomagnético ode ser considerado como o de um diolo situado a km do centro da Terra na direção do onto de coordenadas (1.80 N, L) e inclinado em relação ao seu eixo de rotação de tal forma que os ólos magnéticos axiais norte e sul situam-se nas coordenadas (83.03 N, L) e (75.34 S, L), resectivamente. Esta osição e esta inclinação, que variam lentamente com o temo, roorcionam diferenças entre o equador geomagnético e o geográfico, observados na figura.3, sendo um dos fatores que influenciam o comortamento da ionosfera. Adicionalmente, como resultado da ação dos ventos solares, rincialmente a grandes distâncias da Terra, suas linhas de camo são comrimidas do lado da Terra voltada ara o sol e estendidas do lado oosto.
3 Figura.3 Equador magnético (reroduzida da referência []). Algumas faixas de comrimentos de onda e linhas esecíficas do esectro do fluxo de otência do sol são resonsáveis ela formação da ionosfera. A radiação solar varia eriodicamente entre valores máximos e mínimos e essa variação afeta a taxa de ionização da ionosfera. Nos estudos da ionosfera, a atividade solar é caracterizada elo número de manchas solares ou ela densidade do fluxo de otência no comrimento de onda de 10.7 cm. As manchas solares são regiões escuras (de temeraturas relativamente mais baixas) observadas na suerfície do Sol. O ciclo de atividade solar tem um eríodo aroximado de 11 anos, conforme mostra a figura.4. Observa-se que as fases ascendente e descendente do ciclo têm, aroximadamente, as durações de 4.8 anos e de 6. anos. A figura.4 mostra que o ciclo atual teve início em 1996, tendo a atividade solar atingido o máximo em 00.
4 3 Número de Manchas Solares e Índice F10, No. Manchas Solares Índice F10, Ano Figura.4 Variações do número de manchas solares e do índice F10.7 durante os ciclos solares (dados rovenientes da referência [3])..3. Camadas da Ionosfera O maior resonsável ela rodução de elétrons livres na ionosfera é o sol. Sua radiação contém energia (fótons) que, ao incidir sobre um elemento neutro, o faz liberar elétrons e íons ositivos. As características químicas e a radiação solar caracterizam a ionosfera, dividindo-a em camadas: D entre 60 e 90 km; E entre 90 e 10 km de altura; e F, que é subdividida em F1 entre 10 e 00 km e F de 00 a 1000 km de altura (alturas aroximadas). Essa divisão ode ser observada na figura.5, onde se relacionam o esectro dos comrimentos de onda ionizantes com as camadas da ionosfera e a concentração dos gases neutros redominantes, que serão ionizados em cada região (D, E e F).
5 4 Figura.5 Esectro Solar e ionização da ionosfera (reroduzida da referência [9]). Observando a figura.5 e a deendência com a radiação solar ara a rodução de elétrons livres, o esectro solar ode ser dividido em três artes, com seus resectivos comrimentos de onda: (a) abaixo de 14nm; (b) entre 14 e 80 nm; e (c) entre 80 e 10.7 nm, onde (a) e (c) ionizam a camada E e (b) ioniza a camada F. Adicionalmente, a camada D é ionizada elos raios-x, ela linha esectral Lyman-alfa e elos raios cósmicos [9], sendo estes últimos os maiores resonsáveis ela ionização em baixa atividade solar. O erfil vertical da concentração de elétrons na ionosfera é variável. Exemlos de erfis que mostram esta variação são aresentados na figura.6 ara o dia, e a noite, tanto ara a baixa quanto ara a alta atividade solar.
6 5 (a) (b) Figura.6 Perfil da concentração eletrônica da ionosfera em baixa e alta atividade solar: (a) dia e (b) noite (reroduzida da referência [0]). Pode-se destacar na figura.6 que a concentração de elétrons é maior durante eríodos de alta atividade solar, em relação aos de baixa atividade solar Algumas Características das Camadas da Ionosfera A camada D é ionizada durante o dia, elos raios-x, ela linha esectral Lyman-alfa e elos raios cósmicos. Na camada D, as colisões entre elétrons, íons e artículas neutras são relativamente freqüentes, causando atenuações nos sinais de rádio que interagem com a ionosfera. Adicionalmente, os elétrons odem se recombinar com algumas moléculas formando íons negativos. À noite, na ausência da radiação solar, a camada D desaarece. Deve-se observar que esta camada é relativamente estreita e aresenta baixas concentrações de elétrons, de modo que tem uma contribuição ouco imortante, mesmo durante o dia, na degradação do desemenho do sistema que se retende analisar nos demais caítulos desta dissertação. A camada E, é formada como resultado da ionização de N, O e O elos raios-x, que deende da atividade solar e do ângulo zenital do sol. Como resultado da fotoionização e da troca de cargas, seus rinciais íons são + NO e + O. A camada E está resente durante o dia, aresentando concentrações da ordem de elétrons/m 3. À noite, sua concentração diminui sensivelmente. A camada F1 se faz resente durante o dia. É formada ela ionização do oxigênio atômico O elos raios EUV (extremo
7 6 ultra-violeta), o que roduz elétrons livres e O +. Sua concentração de elétrons deende do ângulo zenital do sol e da atividade solar. À noite, desaarece. A camada F também é comosta, rincialmente, de elétrons livres e O +. Sua formação é redominantemente deendente da difusão, mas sua concentração de elétrons também varia com a atividade solar. Durante o dia, aresenta os maiores valores de concentração de elétrons livres, sendo seu maior valor observado entre do meio-dia local e as rimeiras horas da tarde, deendendo das condições geofísicas. Durante a noite, a concentração sofre uma diminuição, mas a camada não desaarece, devido aos efeitos da difusão..3.. Regiões da Ionosfera A ionosfera ode ser delimitada or diferentes faixas de latitudes, nas quais são identificadas características eletrodinâmicas distintas: as altas latitudes, comreendidas entre 60º e 90º (hemisférios norte e sul); as de médias latitudes entre 0º e 60º (hemisférios norte e sul); e as de baixas latitudes (faixa de ±0º centrada no equador), tendo como referência o sistema de coordenadas geomagnéticas. São divididas elas variações que ocorrem na ionosfera devidas à radiação solar, ao camo magnético da Terra e a camos elétricos, sendo as regiões de altas e baixas latitudes as mais sensíveis às variações e as que ossuem maiores concentrações de elétrons..4. Alguns Asectos da Ionosfera.4.1. Anomalia Equatorial A anomalia equatorial é caracterizada ela maior concentração de elétrons nas roximidades do equador magnético (or volta de 15º a 0º magnéticos ao norte e ao sul). Resulta do efeito combinado do camo magnético da Terra e do camo elétrico resultante da acumulação de cargas de olarização criadas ela ação do dínamo atmosférico [19]. A comonente zonal deste camo elétrico tem o sentido de oeste ara leste durante o dia. Como o camo magnético da Terra é essencialmente horizontal e com sentido de sul ara norte no equador magnético, cria-se uma deriva eletromagnética ( E r B r ) B vertical ara cima, que eleva as cargas na região do equador magnético. Estas cargas sofrem a
8 7 ação da gravidade e de gradientes de ressão e se difundem ao longo das linhas do camo magnético. Como resultado, a concentração de elétrons decai no equador magnético e aumenta nas latitudes já indicadas. Este rocesso, conhecido como efeito fonte, está esquematizado na figura.7. Figura.7 Efeito fonte (reroduzida da referência [0]). A figura.8 mostra as concentrações elevadas nas latitudes magnéticas de aroximadamente 15º a 0º norte e sul e reduzidas no equador magnético. Observações indicam que a anomalia equatorial existe durante as horas do dia, sendo ronunciada entre o meio-dia e o ôr-do-sol (horas locais), decaindo nas horas da noite. A anomalia equatorial tem um efeito muito imortante no desemenho do sistema que se retende analisar na resente dissertação.
9 8 Figura.8 Anomalia equatorial (reroduzida da referência [9])..4.. Outras Anomalias e Instabilidades da Ionosfera Equatorial Deve-se destacar a camada F esalhada ( sread F ), causada ela instabilidade Rayleigh-Taylor na arte inferior da camada F da ionosfera equatorial. A evolução não linear desta instabilidade gera bolhas ascendentes de lasma menos densas que o ambiente, assim como outras instabilidades. Como resultado, são criadas irregularidades aleatórias na concentração eletrônica com um amlo esectro de dimensões. A figura.9 reresenta a criação e a evolução das bolhas de lasma. Este fenômeno é imortante ara a roagação, ois as irregularidades na concentração eletrônica odem esalhar as ondas de rádios, causando a cintilação de amlitude e da fase dos sinais de rádio transionosféricos recebidos na suerfície da Terra. A cintilação equatorial é um fenômeno que se inicia aós o ôr-do-sol local e que ode durar várias horas. Deende, adicionalmente, da estação do ano, das atividades solar e magnética e do setor longitudinal de interesse. É mais intensa nas regiões da
10 9 anomalia equatorial que na região do equador magnético. Embora a cintilação equatorial tenha um efeito muito imortante no desemenho do sistema a ser analisado, não será considerada na resente dissertação, odendo ser o objeto de um futuro estudo. Figura.9 Conceção artística da evolução das bolhas ionosféricas (reroduzida da referência [1])..5. Alguns Efeitos da Ionosfera na Proagação de Sinais Os sinais que roagam na ionosfera odem sofrer refração ou reflexão, devido à grande concentração de elétrons e íons (ositivos) que a formam. A ionosfera é considerada um meio disersivo que influencia a roagação de sinais GPS, afetando sua modulação, atrasando o gruo e avançando a fase da ortadora. As velocidades de fase e de gruo odem ser relacionadas com os índices de refração or intermédio das equações (.1) e (.), resectivamente [5]. c n = (.1) v
11 30 c n g = (.) v g Os índices de fase e gruo na ionosfera odem ser aroximados or séries de otências da freqüência de oeração, conforme mostram, resectivamente, as equações (.3) e (.4) [5]. c c c 4 n 1 3 = (.3) 3 4 f f f 1 c c 3 3c 4 n g = +... (.4) 3 f f f 3 Nestas equações, os coeficientes c, c 3 e c 4 são funções da densidade de elétrons, definida or n e, e f reresenta a freqüência de oeração. Considerando as freqüências de interesse, o que ermite manter aenas os termos de rimeira ordem nas equações (.3) e (.4), tem se: c n 1 = + (.5) f n g c = 1 (.6) f Pode-se mostrar que o coeficiente c é igual a 40.3 n e [MHz ], tendo a concentração eletrônica n e a unidade de el/m 3 e a freqüência f a unidade de MHz. Substituindo c nas equações (.5) e (.6), tem-se [5], [7]: n 40.3ne = 1 (.7) f n 40.3ne = 1 (.8) f g + A medida do ercurso ótico (S) entre o satélite () e o usuário (user), onde n é o índice de refração (gruo ou fase), é dada or:
12 31 S = nds (.9) A distância geométrica (real) é dada or: l = dl (.10) Deve-se observar nas equações (.9) e (.10) que, em rincíio, os ercursos ótico e geométrico são diferentes. A diferença entre as equações (.9) e (.10), devida ao índice de refração na ionosfera, que ode reresentar um atraso do ercurso de gruo ou um avanço do ercurso de fase, é dada or: S = nds dl (.11) iono Logo, os atrasos causados elo índice de refração de fase e gruo odem ser reresentados or: = Siono, 40.3n e 1 ds dl (.1) f 40.3n = + e Siono, g 1 ds dl (.13) f Desrezando a diferença entre os ercursos ótico e geométrico (isto é, trocando ds or dl) e integrando os rimeiros termos das equações (.1) e (.13) ao longo do ercurso e, tem-se que: 40.3ne 40.3 Siono, = dl = f f n e dl (.14) Siono, g = 40.3ne 40.3 dl = f f n dl e (.15)
13 3 Define-se o conteúdo eletrônico total (TEC Total Electron Content ) ao longo do ercurso or: TEC = n e dl (.16) O maa global do conteúdo eletrônico total (TEC) vertical ilustrado na figura.9 destaca a região da anomalia equatorial (região de maior concentração de elétrons livres). Figura.9 Maa variação do conteúdo eletrônico total (reroduzida da referência []). Reescrevendo as equações (.14) e (.15), tem-se: 40.3 Siono, = TEC (.18) f S 40.3 = TEC f iono, g (.19) Deve-se observar que o sinal negativo na equação (.18) indica o avanço da fase da onda que se roaga na ionosfera em relação àquela da onda que se roaga no vácuo.
14 33 O TEC varia em função do temo, da localização do usuário, do ângulo de elevação do satélite, das atividades magnética e solar, assim como da cintilação. O TEC é referenciado em relação à direção vertical no onto de enetração da ionosfera (onto em que o segmento de reta definido entre o usuário e o satélite atinge uma altitude esecificada). Para tanto, é necessário multilicar o TEC oblíquo elo fator de correção aresentado na equação (.0). A geometria utilizada ara definir este fator de correção a artir de um onto de enetração situado na altitude h I (altitude média da ionosfera, tiicamente situada a 350 km de altura) está aresentada na figura.11. F R e cosφ = 1 R e+ hi 1 (.0) Nesta equação, R e é o raio da Terra, φ é o ângulo de elevação do raio satélite-usuário e h l é altura do onto de enetração. Figura.11 Geometria relativa ao onto de enetração (reroduzida da referência [5]).
3 Propagação em ambientes abertos na faixa GHz
3 Proagação em ambientes abertos na faixa 10-66 GHz Na faixa de freqüências de oeração entre 10 e 66 GHz, a existência de visada direta é muito imortante ara viabilizar a comunicação de sistemas sem fio
Leia maishtt://img6.imageshack.us/img6/7179/albedo11il.jg ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO Colorimetria O esectro eletromagnético é comosto de radiação de todos os comrimentos de onda. Nós enxergamos aenas uma equena arte
Leia maisFísica B Extensivo V. 8
Extensivo V. Exercícios 0) A Sim, os dois receberão o sinal sem alteração na frequência, ois durante uma alteração de meio (refração) a frequência se mantém constante. 3) C v f 5 3. 0, 5. 0 9,. 0 4 km
Leia maisAQUECIMENTO E TEMPERATURA
ASTRONOMIA DO SISTEMA SOLAR (AGA9) Prof.: Enos Picazzio AQUECIMENTO E TEMPERATURA htt://img6.imageshack.us/img6/7179/albedo11il.jg NÃO HÁH PERMISSÃO DE USO PARCIAL OU TOTAL DESTE MATERIAL PARA OUTRAS FINALIDADES.
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos
03/11/017 RESISTÊNIA DOS MATERIAIS Marcel Merlin dos Santos TENSÃO EM EIXOS QUE SE DEVE À ARGA AXIAL E À TORÇÃO Ocasionalmente os eios circulares são submetidos a efeitos combinados de carga aial e torção.
Leia maisESTUDO DOS PARÂMETROS IONOSFÉRICOS SOBRE A REGIÃO DE ANOMALIA EQUATORIAL PARA OS ANOS DE 2000, 2001 E 2005
ESTUDO DOS PARÂMETROS IONOSFÉRICOS SOBRE A REGIÃO DE ANOMALIA EQUATORIAL PARA OS ANOS DE 000, 001 E 005 Karina Martinolli dos Santos 1, Paulo Roberto Fagundes 1 Bolsista do CNPq, Universidade do Vale do
Leia maisO calor específico desse material no estado sólido e seu calor latente de fusão valem, respectivamente:
4 GRITO 3 1 o DI PSES 2 a ETP TRIÊNIO 25-27 FÍSIC QUESTÕES DE 11 2 11. Um bloco de um material sólido, de massa 1 g, é aquecido e sofre uma transição de fase ara o estado líquido. O gráfico abaixo mostra
Leia maisFísica B Semiextensivo V. 2
Física B Semiextensivo V Exercícios 0) V V V V F 04) E 0) E Verdadeira Verdadeira Verdadeira Verdadeira Falsa Ele refrata, afastando-se da normal Resolução Na rimeira figura o raio de luz que sai do bastão
Leia mais2 Modelagem da casca cilíndrica
odelagem da casca cilíndrica As cascas cilíndricas odem ser definidas como um coro cuja distância de qualquer onto interno deste coro a uma suerfície de referência (usualmente a suerfície média da casca)
Leia maisESTUDO DA IONOSFERA EM BAIXAS LATITUDES ATRAVÉS DO MODELO COMPUTACIONAL LION E COMPARAÇÃO COM PARÂMETROS IONOSFÉRICOS OBSERVADOS
ESTUDO DA IONOSFERA EM BAIXAS LATITUDES ATRAVÉS DO MODELO COMPUTACIONAL LION E COMPARAÇÃO COM PARÂMETROS IONOSFÉRICOS OBSERVADOS Valdir Gil Pillat 1, Paulo Roberto Fagundes 1, José Augusto Bittencourt
Leia maisAcústica ambiental. Forma de onda; nivel logarítmico e espectro sonoro
Acústica ambiental Forma de onda; nivel logarítmico e esectro sonoro Acústica Ambiental - EAM 03 008 Forma de onda Valor médio da ressão sonora: médio n i1 N i 0 Valor médio absoluto da ressão sonora n
Leia maisSegunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti
Segunda aula de fenômenos de transorte ara engenharia civil Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NESTA BIBLIOGRAFIA ESTUDAMOS FLUIDO ESTÁTICO E EM MOVIMENTO. BIBLIOGRAFIA
Leia maisA TÉCNICA DE RÁDIO OCULTAÇÃO DE GPS NO ESTUDO DA ATIVIDADE DE ONDAS DE GRAVIDADE NA ESTRATOSFERA
A TÉCNICA DE RÁDIO OCULTAÇÃO DE GPS NO ESTUDO DA ATIVIDADE DE ONDAS DE GRAVIDADE NA ESTRATOSFERA Cristiano Max Wrasse 1, Hisao Takahashi, Joaquim Fechine 3 4 Jens Wicker, 5 Clezio M. Denardini 135 Instituto
Leia maisficou no torpedo 6
PROA DE FÍSICA º ANO - ª MENSA - º RIMESRE IPO A 0) Uma amostra de gás erfeito foi submetida às transformações indicadas no diagrama a seguir. Nessa seqüência de transformações, os estados de maior e de
Leia maisEletromagnetismo II. Preparo: Diego Oliveira. Aula 4. Dispersão Óptica em Meios Materiais
Eletromagnetismo II Prof. Dr. R.M.O Galvão - Semestre 05 Prearo: Diego Oliveira Aula 4 Disersão Ótica em Meios Materiais Em Eletromagnetismo I discutimos como um camo elétrico externo é alterado em um
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos
FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos CAPÍTULO. 1 HIDROSTÁTICA HIDRODINÂMICA reouso ou equilíbrio (1ª e 3ª leis de Newton) movimento (comlexo e será tratado suerficialmente) OU HIDROSTÁTICA 1 Densidade
Leia maisa velocidade de propagação da onda para montante. Admita que a largura do canal é b = 3 m e que a altura inicial do escoamento é h u = 2 m.
Problema. Num canal com secção rectangular escoa-se, em regime uniforme, o caudal de 8 m 3 /s. Numa determinada secção deste canal existe uma comorta de regulação. Uma manobra ráida nesta comorta rovoca
Leia maisQUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUTOR NÃO CONVENCIONAL.
QUALIDADE DA ENERGIA ELÉRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUOR NÃO CONVENCIONAL. EIXEIRA, Rodrigo Rosa; SANOS, Euler Bueno dos. Escola de Engenharia Elétrica e de Comutação Laboratório de Máquinas Eseciais
Leia maisVIGAS. Figura 1. Graus de liberdade de uma viga no plano
VIGS 1 INTRODUÇÃO viga é um dos elementos estruturais mais utiliados em ontes, assarelas, edifícios rincialmente ela facilidade de construção. Qual a diferença entre a viga e a barra de treliça? Uma viga
Leia maisCapítulo 7 - Wattímetros
Caítulo 7 - Wattímetros 7. Introdução Os wattímetros eletromecânicos ertencem à uma classe de instrumentos denominados instrumentos eletrodinâmicos. Os instrumentos eletrodinâmicos ossuem dois circuitos
Leia mais4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução
4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução Carregamentos dinâmicos, or definição, são carregamentos em que a magnitude, a direção e a osição odem variar ao longo do temo. Consequentemente, as resostas da estrutura,
Leia maisviscosidade laminar ABCD ABC D.
Fluidos iscosos A iscosidade é o atrito interno entre as camadas de fluído. Por causa da iscosidade, é necessário exercer uma força ara obrigar uma camada de fluído a deslizar sobre outra. Lâmina fixa
Leia maisCaracterização da dessorção induzida por laser ultravioleta
Caítulo 3 Caracterização da dessorção induzida or laser ultravioleta Neste caítulo é aresentado um modelo térmico ara descrever a evolução do lasma gerado or dessorção laser de olicristais de iodeto de
Leia mais5 Ferramentas de analise
5 Ferramentas de analise 5.. Função Janela ara a Transformada de Fourier Sabe-se que a transformada de Fourier de um sinal finito da margem a esúrios no domínio da freqüência, conecidos como vazamento
Leia maisLISTA 6 - Semicondutores I - GABARITO
1 LISA 6 - Semicondutores I - GABARIO 1) Considere uma astilha de Silício com as dimensões descritas abaixo, na temeratura = 300 K. Dados: n i = 1.5 10 10 cm 3, n = 1350 cm 2 /Vs e = 480 cm 2 /Vs a) Se
Leia maisAA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA
AA- AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Introdução e conceitos básicos da teoria Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 648 1 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Objetivo: Partir das equações de Navier-Stokes
Leia maisATIVIDADE AVALIATIVA
Climatologia 2. Atmosfera Terrestre ATIVIDADE AVALIATIVA Valor: 1,0 Tempo para responder: 15min 1) Qual a importância da concentração dos gases que compõe a atmosfera terrestre, em termos físicos e biológicos?
Leia mais1. CORRENTE ALTERNADA
MINISTÉIO DA EDUCAÇÃO SECETAIA DE EDUCAÇÃO POFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATAINA ENGENHAIA DE TELECOMUNICAÇÕES Área de Conhecimento: Eletricidade
Leia maisAtmosfera Padrão. Atmosfera Padrão
7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Introdução O desemenho de aviões e de motores atmosféricos deende da combinação de temeratura, ressão e densidade do ar circundandante. O movimento
Leia maisviscosidade laminar ABCD ABC D.
Fluidos iscosos A iscosidade é o atrito interno entre as camadas de fluído. Por causa da iscosidade, é necessário exercer uma força ara obrigar uma camada de fluído a deslizar sobre outra. âmina fixa Na
Leia maisANEXOS. r : raio do tubo (externo se o liquido molhar o tubo) g : aceleração da gravidade. m g (Lei de Tate) eq. A1
254 ANEXOS Anexo A: Método da gota endente ara medir tensão interfacial Introdução As moléculas na suerfície de um líquido estão sujeitas a fortes forças de atração das moléculas interiores. A resultante
Leia maisMOTORES A INDUÇÃO E CC PEA 2306_2008_1
MOTORES A INDUÇÃO E CC PEA 306_008_1 1) Os motores triásicos a indução, geralmente, oeram em rotações róximas do sincronismo, ou seja, com baixos valores de escorregamento. Considere o caso de alimentação
Leia maisEstática dos Fluidos. Prof. Dr. Marco Donisete de Campos
UFMT- UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CUA - CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA ICET - INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Estática dos Fluidos Prof. Dr. Marco Donisete
Leia maisCAPÍTULO 6 MOMENTO TORSOR
CPÍTULO 6 MOMENTO TORSOR 1) INTRODUÇÃO a) O objetivo é a análise de barras sujeitas à torção ura, isto é, cujas seções estão sujeitas somente a mome0nto torsor (torque) Portanto, se retende analisar somente
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Fundamentos de Astronomia e Astrofísica
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Prof. Rogério Riffel Por que estudamos astronomia? Por que estudamos astronomia?
Leia maisINSTITUTO DE FÍSICA- INFI
N o do Candidato: Exame de Seleção 2018-1 Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Materiais INSTRUÇÕES GERAIS. 1. Este caderno de rova deve contém 20 questões de múltila escolha contendo 5 alternativas.
Leia maisviscosidade laminar ABCD ABC D.
Fluidos iscosos A iscosidade é o atrito interno entre as camadas de fluído. Por causa da iscosidade, é necessário exercer uma força ara obrigar uma camada de fluído a deslizar sobre outra. âmina fixa Na
Leia maisModelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Campos Eletromagnéticos
Modelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Camos Eletromagnéticos Luana Ribeiro Orlandini 1, Lurimar Smera Batista 2 1 Graduanda em Engenharia Industrial Mecânica IFBA. e-mail: luana.orlandini@yahoo.com.br
Leia maisPropagação e Antenas Teste 13 de Novembro de Duração: 1 hora 30 minutos 13 de Novembro de 2017
Proagação e ntenas Teste de Novembro de 7 Docente Resonsável: Prof. Carlos R. Paiva Duração: hora minutos de Novembro de 7 no ectivo: 7 / 8 PRIMEIRO TESTE. Dois foguetões e são lançados, a artir de uma
Leia maisAVALIAÇÃO DOS EFEITOS IONOSFÉRICOS NOS SINAIS GNSS E CORRELAÇÃO COM ÍNDICES IONOSFÉRICOS E GEOMAGNÉTICOS
X Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas Universidade Federal do Paraná UFPR AVALIAÇÃO DOS EFEITOS IONOSFÉRICOS NOS SINAIS GNSS E CORRELAÇÃO COM ÍNDICES IONOSFÉRICOS E GEOMAGNÉTICOS Leonardo José Lopes
Leia maisEnergia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 O Sol Energia Solar Térmica - 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva
Leia maiswww.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br/cei Lentes Esféricas Estudo Analítico o ou i objeto A o F o O F i A i imagem Estudo Analítico Equação dos ontos conjugados f ' Aumento Linear Transversal
Leia mais5 Análise do Fluxo de Gás Através de Chokes
Análise do Fluxo de Gás Através de Chokes 0 5 Análise do Fluxo de Gás Através de Chokes 5. Introdução A vazão de fluxo de quase todos os oços fluentes é controlada or um choke na cabeça do oço, um disositivo
Leia maisEscoamentos Compressíveis. Aula 03 Escoamento unidimensional
Escoamentos Comressíveis Aula 03 Escoamento unidimensional 3. Introdução 4 de outubro de 947: Chuck Yeager a bordo do Bell XS- torna-se o rimeiro homem a voar a velocidade suerior à do som. 6 de março
Leia maisPTR 5003 PLANO TOPOGRÁFICO LOCAL
PTR 5003 PLANO TOPOGRÁFICO LOCAL Incluído na NBR 14166/98 1 NBR- 14166: Rede de Referência Cadastral Municial Procedimento (Agosto, 1998) Objetivo Esta norma fixa as condições exigíveis ara a imlantação
Leia maisAula 15 Introdução à Convecção
ula 15 Introdução à Convecção luna: Renata Ladeia Data: 14.5.21 1) Ojetivos Os ojetivos desta aula serão aresentar as roriedades físicas envolvidas na transferência de calor or convecção assim como exor
Leia maisAÇÃO DO VENTO SOBRE O MUSEU DO AMANHÃ*
Tema: Coberturas e fechamentos: materiais, tecnologia e rojeto AÇÃO DO VENTO SOBRE O MUSEU DO AMANHÃ* Acir Mércio Loredo-Souza¹ Marcelo Maia Rocha¹ Mario Gustavo Klaus Oliveira² Maria Cristina Dolz Bênia²
Leia maisCapítulo 7: Escoamento Interno
Caítulo 7: Escoamento Interno Transferência de calor Escoamento interno O fluido está comletamente confinado or uma suerfície sólida: reresenta o escoamento de um fluido em um duto ou tubulação. Assim
Leia mais1 3? Assinale esses pontos no gráfico.
Teste de Fotónica 4 de Junho de 7 Docente Resonsável: Prof arlos R Paiva Duração: hora 3 minutos Teste de 4 de Junho de 7 Ano Lectivo: 6 / 7 º TESTE onsidere um acolador linear de três núcleos idênticos,
Leia maisModulação ASK ( Amplitude Shift Keying)
Modulação ASK ( Amlitude Shift Keying) O sinal ASK ode ser roduzido emregando-se os mesmos teoremas da modulação AM-DSB. As rinciais características da modulação ôr chaveamento de amlitude são:! Facilidade
Leia maisESTÁTICA DOS FLUIDOS. Pressão. Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática 15/01/2018. Prof. Édler Lins de Albuquerque
Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática Prof. Édler Lins de Albuquerque ESTÁTICA DOS FLUIDOS Pressão ESTÁTICA Estuda os esforços nos fluidos quando estes estão em reouso ou não eiste movimento relativo entre
Leia maisATMOSFERA TEPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM FUNÇÃO DA ALTITUDE
ATMOSFERA TEPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM FUNÇÃO DA ALTITUDE . 2 Variação da Temperatura e Estrutura Regiões de transição as pausas Nomenclatura introduzida na década de 1950 baseia-se no perfil de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS
Universidade Federal Rural do Semiárido UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI
Leia maisExercícios DISCURSIVOS -3
Exercícios DISCURSIVOS -3. (Ufr 0) Sabemos que essoas com iermetroia e essoas com mioia recisam utilizar lentes de contato ou óculos ara enxergar corretamente. Exlique o que é cada um desses roblemas da
Leia mais4 Descrição da Simulação
45 4 Descrição da Simulação 4.1. Introdução O SBAS ( Satellite Based Augmentation Sstems ) é constituído de estações de referência, que fornecem dados de posicionamento dos satélites GPS e relativos à
Leia maisMEDIDAS SIMULTÂNEAS DE ONDAS ATMOSFÉRICAS NA REGIÃO F E BOLHAS DE PLASMA USANDO TÉCNICAS ÓTICAS E DE RÁDIO
MEDIDAS SIMULTÂNEAS DE ONDAS ATMOSFÉRICAS NA REGIÃO F E BOLHAS DE PLASMA USANDO TÉCNICAS ÓTICAS E DE RÁDIO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Aluna: Aline Amorim de Almeida
Leia maisCap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira
Ca. 6. Definição e métodos de resolução do roblema de valores de fronteira 1. Pressuostos 2. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear 2.1 Condições no interior 2.2 Condições de fronteira 2.3
Leia mais11. Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos
Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos Em um sistema aberto definimos o equilíbrio termodinâmico quando este sistema encontra-se simultaneamente em equilíbrio térmico, equilíbrio mecânico e equilíbrio
Leia maisESTUDO DA IONOSFERA SOBRE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS DURANTE O PERÍODO DE ATIVIDADE SOLAR MÁXIMA, ANOS 2000 E 2001.
ESTUDO DA IONOSFERA SOBRE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS DURANTE O PERÍODO DE ATIVIDADE SOLAR MÁXIMA, ANOS 2000 E 2001. Virgínia Klausner de Oliveira 1, Paulo Roberto Fagundes 2 1 Bolsista do CNPq, Universidade do
Leia maisEstudo dos Gases. Equação de estado de um gás f(m, p, V, T) Estado de um gás m (p, V, T) estado inicial: p 1, V 1, T 1. estado final: p 2, V 2, T 2
Estudo dos Gases Introdução Na fase gasosa as forças de atração entre as artículas são raticamente desrezíveis quando comaradas com as das fases sólida e líquida; or isso elas se movimentam desordenadamente
Leia mais1 LIMITES FUNDAMENTAIS NA TEORIA DA INFORMAÇÃO
LIMITES FUNDAMENTAIS NA TEORIA DA INFORMAÇÃO O trabalho de Shannon sobre a teoria da informação, ublicado em 948, estabelece a base teórica ara que sistemas de comunicações seam eficientes e confiáveis.
Leia mais3. Modelos Constitutivos
3. Modelos Constitutivos A comlexidade envolvida no estudo da deformação de solos e rochas é um dos grandes desafios da engenharia. No entanto, aesar da diversidade desse comortamento, observações exerimentais
Leia maisSegunda aula de teoria de ME5330. Fevereiro de 2011
Segunda aula de teoria de ME5330 Fevereiro de 2011 As curvas características das bombas são de fundamental imortância ara a correta utilização das mesmas. Portanto, a erfeita comreensão dessas curvas é
Leia maisPROAC / COSEAC - Gabarito. Prova de Física. 1 a Questão: (2,0 pontos) Q Q. Figura I Figura II. Figura III
Prova de Física a Questão: (,0 ontos) Uma esfera de ferro com massa M = 0,50 Kg, resa a um fio inextensível de comrimento l =,5 m, descreve uma circunferência vertical de raio igual ao comrimento do fio
Leia maisCapítulo 2 Estática dos Fluidos
Caítulo Estática dos Fluidos ME4310 5/0 e 04/03/010 INICIAMS A SLUÇÃ D PRBLEMA ENUMERAND AS SUPERFÍCIES DE SEPARAÇÃ DS FLUIDS, JÁ QUE ISS FACILITARÁ A APLICAÇÃ D TEREMA DE STEVIN Solução do segundo roblema?
Leia maisMaterial de apoio para o aluno
Material de apoio para o aluno SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6: ORIENTAÇÃO RELATIVA A ROSA DOS VENTOS SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 7: AS COORDENADAS GEOGRÁFICAS Habilidades: Compreender o sistema de coordenadas
Leia maisIntrodução à Estrutura Atmosférica Parte 2. Ionosfera e Circuito Elétrico Global
Introdução à Estrutura Atmosférica Parte 2 Ionosfera e Circuito Elétrico Global Ionosfera A ionosfera é uma região ionizada pela radiação solar e cósmica e também é conhecida como o eletrodo condutor superior
Leia maisFERRAMENTAS PARA VISUALIZAÇÃO DE MAPAS GLOBAIS DO VTEC DA IONOSFERA
FERRAMENTAS PARA VISUALIZAÇÃO DE MAPAS GLOBAIS DO VTEC DA IONOSFERA Alexandre Boa Ventura Oliveira, PG Thiago Nunes de Morais, PG Fernando Walter, PQ Divisão de Engenharia Eletrônica Instituto Tecnológico
Leia maisCALCULO: Derivada - Fundamentos Prof. Lúcio Fassarella
CALCULO: Derivada - Fundamentos Prof. Lúcio Fassarella As questões desta lista estão divididas em três gruos: conceitual, oeracional e alicado. Os objetivos desses gruos de questões são distintos, mas
Leia maisASSUNTO: Produção e Propagação de Ondas Eletromagnéticas.
UNIDADES DE TRANSMISSÃO 1 QUESTIONÁRIO DA UNIDADE I ASSUNTO: Produção e Propagação de Ondas Eletromagnéticas. Nome: N o : Turma: Para cada período mencionado, analise seu conteúdo e marque " F " para uma
Leia maisTópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011
Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011 Sistema esférico de coordenadas geográficas Sistemas de coordenadas celestes Movimento diurno dos astros Movimento anual do sol
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS02010
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS02010 Prof. Tibério B. Vale Bibliografia básica: http://astro.if.ufrgs.br/
Leia maisMecânica dos Fluidos 3ª parte
08-0-0 Mecânica dos Fluidos 3ª arte Introdução à Mecânica dos Fluidos Prof. Luís Perna 00/ Hidrodinâmica Na hidrostática estudámos fluidos em equilíbrio estático. Agora na hidrodinâmica iremos estudar
Leia maisEstudo dos gases. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PARTE I Unidade D 8 Caítulo Estudo dos gases Seções: 81 As transformações gasosas 82 Conceito de mol Número de Avogadro 83 Equação de Claeyron 84 Teoria cinética dos gases Antes de estudar o caítulo eja
Leia maisO CAMPO MAGNÉTICO EXTERNO
O CAMPO MAGNÉTICO EXTERNO O campo geomagnético é gerado em uma região condutora da Terra, chamada ionosfera. As condições de geração e as variações temporais desse campo dependem de vários fatores, tais
Leia maisEscoamentos Compressíveis. Capítulo 03 Escoamento unidimensional
Escoamentos Comressíveis Caítulo 03 Escoamento unidimensional 3. Introdução 4 de outubro de 947: Chuck Yeager a bordo do Bell XS- torna-se o rimeiro homem a voar a velocidade suerior à do som. 6 de março
Leia mais8, 9 e 10) Figura 8. Figura 9. Figura 10
A carga de ressão (h) ode ser obtida elos iezômetros (tubos de vidros graduados), que trabalham na escala efetiva e semre indicam a carga de ressão - h - (Figura 8, 9 e 0) Figura 8 Figura 9 Figura 0 36
Leia maisUm catalisador heterogêneo é aquele que está em uma fase diferente da do sistema reacional. Focaremos nossa aula em sistemas de gás e sólido.
ula: 32 Temática: Catálise Heterogênea Um catalisador heterogêneo é aquele que está em uma fase diferente da do sistema reacional. Focaremos nossa aula em sistemas de gás e sólido. catálise heterogênea
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO DO TEC DA IONOSFERA NA REGIÃO BRASILEIRA DURANTE A INTENSA TEMPESTADE GEOMAGNÉTICA DE 29 DE OUTUBRO DE 2003
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO TEC DA IONOSFERA NA REGIÃO BRASILEIRA DURANTE A INTENSA TEMPESTADE GEOMAGNÉTICA DE 29 DE OUTUBRO DE 23 Marcelo Tomio Matsuoka apresentador I.S. Batista; M.A. Abdu; F. Bertoni;
Leia maisFUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS. Prof. Fabio Reis INICIAR CLIK AQUI CURRÍCULO
FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS Prof. Fabio Reis CURRÍCULO INICIAR CLIK AQUI FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ATMOSFERA E AQUECIMENTO DA TERRA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS VAPOR DE ÁGUA -
Leia maisCoordenadas Geográficas
GEOGRAFIA SÉRIE: 1º ano Coordenadas Geográficas Profº Luiz Gustavo Silveira Unidade I A linguagem geográfica e a leitura no mundo Livro: parte I Capítulo 4 Nós estamos aqui Tópicos do capítulo Terra no
Leia maisCap. 1 Semicondutores Homogéneos 1
Ca. 1 Semicondutores Homogéneos 1 Os semicondutores são materiais cujas condutividades se situam entre as dos metais (10 6 a 10 8 S/m) e as dos isoladores (10-0 a 10-8 S/m). Quando uros designam-se or
Leia maisO que é um Modelo Matemático?
1 1 O que é um Modelo Matemático? Conjunto de equações que relacionam as variáveis que caracterizam o rocesso e reresentam adequadamente o seu comortamento. São semre aroximações da realidade! Modelos
Leia maisNotas de Aula. Circulações Locais. Maria Assunção Faus da Silva Dias
Notas de ula Circulações Locais aria ssunção aus da ilva Dias Deartamento de Ciências tmosféricas nstituto de stronomia, eofísica e Ciências tmosféricas Universidade de ão Paulo ntrodução s circulações
Leia maisEmissor de Solitões. Capítulo Introdução
O Emissor de Solitões Caítulo 4 Caítulo 4 Emissor de Solitões 4.1- Introdução Em sistemas de comunicação óticos baseados em solitões, a informação é transmitida aós modulação de uma sequência de imulsos
Leia maisDíodo de junção p-n. O que é importante saber
íodo de junção -n O que é imortante saber O díodo de junção de silício é essencialmente uma junção -n formada num só cristal de silício or um rocesso metalúrgico No silício de tio existe uma abundância
Leia maisMATEMÁTICA COMENTÁRIO DA PROVA
COMENTÁRIO DA PROVA Os objetivos desta rova discursiva foram lenamente alcançados. Os conteúdos rinciais foram contemlados, inclusive comlementando os tóicos abordados na ª. fase, mostrando uma conveniente
Leia maisA fonte Solar de Energia da Terra
A fonte Solar de Energia da Terra A energia solar é criada no núcleo do Sol quando os átomos de hidrogênio sofrem fusão nuclear para hélio. Em cada segundo deste processo nuclear, 700 milhões de toneladas
Leia maisModelagem Troposférica para a América do Sul utilizando Previsão Numérica de Tempo com Assimilação de Dados e sua avaliação utilizando GNSS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Ciências Cartográficas Modelagem Troposférica para a América do Sul utilizando
Leia maisEST 55 - AEROELASTICIDADE. Aerodinâmica Não Estacionária Introdução e conceitos básicos da teoria
EST 55 - AEROELASTICIDADE Aerodinâmica Não Estacionária Introdução e conceitos básicos da teoria 1 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Das equações de Navier-Stokes ara a equação otencial linearizada: Escoamentos
Leia maisIdentidades Termodinâmicas
Caítulo 5 Identidades ermodinâmicas 5.1 Consistência das equações de estado Diferencial exato imos que as equações de estado são equações deduzidas das relações fundamentais or meio de diferenciação dos
Leia maisTOPOGRAFIA APLICADA AO GEORREFERENCIAMENTO Plano Topográfico Local. Prof. Paulo Augusto F. Borges Engenheiro Agrimensor
TOPOGRAFIA APLICADA AO GEORREFERENCIAMENTO Plano Toográfico Local Prof. Paulo Augusto F. Borges Engenheiro Agrimensor OUTUBRO 14 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3. PLANO TOPOGRÁFICO LOCAL... 4 o Definição do
Leia maisAnálise de componentes principais com dados pluviométricos no estado do Ceará
Análise de comonentes rinciais com dados luviométricos no estado do Ceará Maytê Duarte Leal Coutinho, Michelyne Duarte Leal Coutinho, José Ivaldo B. de Brito Aluno de mestrado da Universidade Federal de
Leia maisFundamentos de Astronomia e Astrofísica. O Sol. Rogério Riffel.
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica O Sol Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br/esol/esol.htm Dados gerais Maior objeto do sistema solar Diâmetro (da fotosfera): 1 391 980 km (100 X diâmetro da Terra)
Leia maisSegunda aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2014
Segunda aula de laboratório de ME4310 Primeiro semestre de 2014 Vamos voltar a instalação de recalque reresentada ela bancada do laboratório. 2 Foto das bancadas! Esquematicamente temos: Vamos recordar
Leia maisEstudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia
Estudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia C. I. Faustino Agreira, C. M. Machado Ferreira, J. A. Dias Pinto e F. P. Maciel Barbosa 2 Deartamento de Engenharia
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 7
. COMPOETES DA EQUIPE: UIVERSIDADE DO ESTADO DE SATA CATARIA - UDESC Roteiro-Relatório da Exeriência o 7 O TRASFORMADOR ALUOS OTA 3 4 Prof.: Celso José Faria de Araújo 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.. Verificar
Leia mais4 p 4(3. Processo Seletivo EFOMM Exame de Conhecimentos MATEMÁTICA. 1ª Questão
1. MATEMÁTICA 1ª Questão Considerando os ontos A(1, 1), B(, ), C(1, 5), D(, ) e P como a interseção dos segmentos AB e CD, a exressão a 6b, onde a é a área do triângulo APC e b é a área do triângulo BPD,
Leia maisdet Processo Seletivo EFOMM Exame de Conhecimentos MATEMÁTICA 1ª Questão 1, tal que z Considere o número complexo z 1
1. MATEMÁTICA 1ª Questão Considere o número comlexo z 1 1, tal que z 1 seja solução da equação z 6 1, com menor argumento ositivo. A solução z da mesma equação, cujo argumento é o trilo do argumento de
Leia maisA bibliografia pode ser acessada gratuitamente na página: Capítulo 2 Hidrostática
Caítulo Hidrostática A hidrostática que também é denominada de estática dos fluidos! A bibliografia ode ser acessada gratuitamente na ágina: htt://www.escoladavida.eng.br/ft/chamada_de_ft.htm Bibliografia
Leia mais