VIGAS. Figura 1. Graus de liberdade de uma viga no plano
|
|
- Octavio Marques Salgado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VIGS 1 INTRODUÇÃO viga é um dos elementos estruturais mais utiliados em ontes, assarelas, edifícios rincialmente ela facilidade de construção. Qual a diferença entre a viga e a barra de treliça? Uma viga ode ser eemlificada or meio de uma barra horiontal que, aoiada em seus etremos e submetida a forças transversais, tem seu eio deformado verticalmente, ou seja, a configuração geométrica de seu eio se modifica. forma de carregamento da viga fa com que ela seja solicitada, reonderantemente, elo momento fletor e ela força cortante. Por outro lado, as barras de treliças são solicitadas aenas or forças normais de tração ou comressão, desde que atendidas as hióteses que ermitam considerar seus nós como ideais. Em alguns casos, as vigas também odem ser solicitadas aialmente. DETERINÇÃO GEOÉTRIC DS VIGS s vigas têm características geométricas semelhantes aos elementos que constituem as treliças (barras), ois uma das dimensões é muito suerior às outras duas. Cada barra, analisada bidimensionalmente, tem três graus de liberdade ara se movimentar no lano (duas translações e uma rotação). Esses deslocamentos odem ser evitados or meio de aoios eternos e de ligações entre as barras. Figura 1. Graus de liberdade de uma viga no lano 3 VÍNCULOS EXTERNOS (POIOS) lém dos tios de aoios definidos anteriormente nas aulas sobre treliças (aoios móvel e fio), as vigas também odem ser vinculadas eternamente or meio de engastes. Enquanto o aoio móvel retira um grau de liberdade do elemento (um translação) e o aoio fio retira dois graus de liberdade (duas translações), o engaste retira três graus de liberdade, ois, além de evitar os 1/1
2 deslocamentos de translação, também imede a rotação do elemento nesse onto. Nesse caso, odem surgir três reações de aoio no engaste: duas forças e um momento. Rv Rh Rh Rv oio móvel oio fio Rh Rv Engaste Figura. Tios de aoio e reações 4 ESFORÇOS SOLICITNTES E VIGS s vigas são solicitadas, redominantemente, elo momento fletor e ela força cortante. Em algumas situações, também oderão estar solicitadas ela força normal ou elo momento fletor. 4.1 Cálculo das reações de aoio Para avaliar os esforços solicitantes nas vigas, inicialmente é necessário determinar as reações de aoio, o que será feito de maneira análoga ao caso das treliças. Os aoios devem ser substituídos elas reações que os mesmos odem roorcionar, sendo os valores das reações de aoio determinados or meio das três equações de equilíbrio: F F Tomando-se, como eemlo, o caso de uma viga simlesmente aoiada com um carregamento constituído or uma viga uniformemente distribuída, tem-se: i /1
3 B Rh L L Rv L/ L/ RvB Figura 3. Graus de liberdade de uma viga no lano ós a substituição dos aoios elas reações, em seu diagrama de coro livre odem ser alicadas as equações de equilíbrio: + F 0 RH L 0 L RVB L 0 RVB F 0 RV + RVB L 0 RV L L 4. Convenção de sinais ara os esforços momento fletor e força cortante O momento fletor () é considerado ositivo quando traciona o lado de baio da viga. força cortante (V) é considerada ositiva quando ercorre o elemento no sentido horário. Figura 4 mostra os sentidos adotados como ositivos ara esses esforços. força normal (N) é considerada ositiva se for de tração. comressão tração V V Figura 4. Sentidos ositivos ara o momento fletor () e a força cortante (V) 4.3 Determinação dos esforços solicitantes Para se determinar o valor dos esforços solicitantes em uma determinada seção da viga, basta efetuar um corte nesta seção, searando a estrutura em duas artes. Na seção cortada estarão os esforços solicitantes, aos ares, devido ao efeito de ação e reação (3ª lei de Newton). 3/1
4 L/ L/4 S 3L/4 L/ L/4 L/8 3L/4 3L/8 L/ L/4 Vs s s Vs 3L/4 L/ Figura 5. omento fletor e força cortante na seção S nalisando o equilíbrio de um dos lados, or eemlo, a arte à esquerda, odem ser obtidos os valores de s e de V s, conforme segue: L L + F 0 Vs 0 Vs 4 L 4 L L L L 3L + s 0 s 0 s força normal foi omitida do desenho, tendo em vista que seu valor é nulo, ois não eistem forças alicadas na direção do comrimento da barra. 4.4 Diagramas de esforços solicitantes Os diagramas de esforços solicitantes são gráficos que aresentam uma visão global dos esforços ara todas as seções do elemento estrutural. Uma das maneiras de serem desenhados é or meio da análise de uma seção transversal situada em uma osição genérica do elemento. Por eemlo, adotando uma coordenada a artir do aoio esquerdo da viga, e analisando a arte à esquerda de uma seção situada distante desse aoio, como mostra Figura 4, odem ser obtidas as equações dos esforços: 4/1
5 / L/ S L/ L/ V() () Figura 6. omento fletor e força cortante na seção S distante do aoio à esquerda L L F + 0 V ( ) 0 V ( ) Ou seja: V L ( ) L + 0 ( ) 0 ( ) s Que ode ser simlificado em: ( ) ( L ) L Figura 7 ilustra a reresentação gráfica dessas equações. No caso da força cortante, indicase o sinal do esforço. No caso do momento fletor, isto não será necessário, ois é usual desenhar o diagrama da região tracionada da viga. É imortante observar que as equações ara os esforços devem ser definidas or trechos, nos quais o carregamento ode ser descrito or uma única função. análise de viga da Figura 8 ilustra o rocedimento a ser seguido. Nesse caso, eistem 3 trechos a serem analisados. No rimeiro, ( variando no intervalo entre e B), o carregamento ode ser descrito ela função constante (). No trecho seguinte (BC), o carregamento ode ser descrito ela função () 0. No último trecho (CD), teremos a mesma função () 0. 5/1
6 L/ L L/ V + L²/8 Figura 7. Diagrama de esforços ara duas situações de carregamento F B C D () V() B () V() F () B C V() Figura 8. nálise dos esforços em diferentes trechos 6/1
7 LIST de EXERCÍCIOS 7/1
8 5 TENSÕES NS VIGS Neste item serão estudadas as tensões normais (σ ) e as tensões tangenciais (τ ), também denominadas de tensões de cisalhamento, que ocorrem nas vigas sujeitas a um carregamento. enas os casos de elementos que aresentam seção transversal simétrica serão analisados. Pode-se classificar a fleão, em relação aos esforços atuantes, da seguinte maneira: Fleão ura: quando só eiste a atuação do momento fletor (o esforço normal e o esforço cortante são nulos); Fleão simles: quando ocorre a atuação simultânea do momento fletor e do esforço cortante (o esforço normal é nulo); Fleão comosta: quando ocorre a atuação simultânea do momento fletor e do esforço normal. Pode-se também classificar a fleão de acordo com a direção de alicação dos esforços em relação ao eio de simetria de viga (Figura 9): Fleão normal: quando o lano de atuação do momento fletor contém um dos eios rinciais de inércia da seção transversal; Fleão oblíqua: quando o lano de atuação do momento fletor não contém um dos eios rinciais de inércia da seção transversal. C C a) b) Figura 9. a) Fleão normal; b) Fleão oblíqua 8/1
9 Na maioria das situações usuais de vigas, a solicitação é to tio fleão normal simles, objeto de estudo neste teto. Os eios, e estão osicionados no centróide C da seção transversal, de modo que o eio está orientado na direção do comrimento da viga. 5.1 Estudo das tensões normais Considere a viga submetida à fleão em torno do eio (observe que o momento fletor atua no lano ). viga aresenta deformações devido à ação de forças eternas e ode intuir que sua face inferior sofre alongamentos, enquanto que a face suerior sofre encurtamentos. Isto sugere que a arte inferior da barra se encontra tracionada e arte suerior comrimida, ou seja, na arte inferior ocorrem tensões normais de tração e na arte suerior ocorrem tensões normais de comressão. d Figura 10. Barra solicitada or fleão simles Isolando um trecho com comrimento d da viga, conforme mostrado na Figura 11 e, considerando que as seções transversais ermanecem lanas aós a deformação, observa-se que as deformações das fibras são roorcionais à sua distância ao eio, bem como as tensões normais (como conseqüência da Lei de Hooke: σ E. ε ). Pode-se concluir que as tensões normais são roorcionais à cota do onto onde atuam, isto é, ocorre uma distribuição linear de tensões na seção transversal (Figura 11). O local da seção transversal onde as tensões normais são nulas é conhecido or linha neutra (LN). No caso da fleão simles, a linha neutra é coincidente com os ontos onde 0. s forças F c e F t são as resultantes das tensões normais de comressão e tração, resectivamente, e d a distância entre elas. 9/1
10 σ σ Fc d d d d Ft Figura 11. Distribuição linear de tensões normais Na forma de equação a distribuição linear de tensões é equivalente a: σ c. (c é uma constante) Para se obterem os valores das tensões normais é necessário determinar o valor da constante c e a origem do eio e, conseqüentemente, dos eios e. Para essa finalidade serão feitas duas deduções, a artir de condições de equilíbrio: a) força resultante das tensões normais que atuam na seção deve ser nula, ou seja, N0: σ. d c.. d c.. d N F F 0 t c Como a constante c deve ser diferente de ero, conclui-se que. d 0, o que só ocorre quando a origem do eio for o centróide da seção transversal. ssim, a origem do sistema de coordenadas será o centróide da seção transversal (Figura 9). b) O momento resultante das tensões normais que atuam na seção deve estar em equilíbrio com o momento fletor atuante (): σ.. d c... d F. d F. d c.. d c t O momento de inércia da seção transversal, em relação ao eio (I) é uma característica geométrica e seu valor deende da forma e das dimensões da seção: Pode-se obter o valor da constante c: I. d c. I c I Conclui-se que o valor da tensão normal em um onto qualquer da seção (com ordenada ) será dado ela equação: 10/1
11 σ c. σ I. Pode-se observar que os ontos mais solicitados da seção transversal são aqueles mais distantes da linha neutra, isto é, os que aresentam os maiores valores de. Para efeito de dimensionamento da seção transversal, o objetivo é determinar a máima tensão atuante. σ ma I ma W Define-se, então, outra característica geométrica da seção transversal chamada de módulo de resistência à fleão em relação ao eio (W ): W I ma Cabe ressaltar que ao se analisar a fleão em torno do eio, aarece no equacionamento aresentado o arâmetro I, denominado momento de inércia à fleão (em torno em ), e de fundamental imortância ara a obtenção dos níveis de tensões normais ao longo da seção. De modo análogo, também ode ser calculado o I, quando se considera a fleão em torno do eio. 11/1
12 1/1
2 Modelagem da casca cilíndrica
odelagem da casca cilíndrica As cascas cilíndricas odem ser definidas como um coro cuja distância de qualquer onto interno deste coro a uma suerfície de referência (usualmente a suerfície média da casca)
Leia maisCurso de Engenharia Civil. Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil CAPÍTULO 3: FLEXÃO
Curso de Engenharia Civil Universidade Estadual de aringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil CÍTULO 3: FLEXÃO 3. Revisão de Esforços nternos étodo das Seção: 3. Revisão de Esforços nternos
Leia maisCIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre Terceira Prova 30/06/2008 Duração: 2:45 hs Sem Consulta
CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre 2008 Terceira Prova 0/06/2008 Duração: 2:5 hs Sem Consulta 1ª uestão (,5 pontos) Para uma viga de ponte, cujo modelo estrutural é apresentado abaio, calcule
Leia maisCAPÍTULO VII FLEXÃO PURA
59 CAPÍTULO VII FLEXÃO PURA I. ELEMENTOS DE VIGA São elementos lineares, isto é, que apresentam uma das dimensões (comprimento) muito maior do que as outras duas (dimensões da seção transversal) e que
Leia maisTensões associadas a esforços internos
Tensões associadas a esforços internos Refs.: Beer & Johnston, Resistência dos ateriais, 3ª ed., akron Botelho & archetti, Concreto rmado - Eu te amo, 3ª ed, Edgard Blücher, 00. Esforços axiais e tensões
Leia maisTensões associadas a esforços internos
Tensões associadas a esforços internos Refs.: Beer & Johnston, Resistência dos ateriais, 3ª ed., akron Botelho & archetti, Concreto rmado - Eu te amo, 3ª ed, Edgard Blücher, 2002. Esforços axiais e tensões
Leia maisCAPÍTULO VII FLEXÃO PURA
1 CAPÍTULO VII FLEXÃO PURA I. VIGAS CARREGADAS TRANSVERSALMENTE Uma viga é um elemento linear de estrutura que apresenta a característica de possuir uma das dimensões (comprimento) muito maior do que as
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos
03/11/017 RESISTÊNIA DOS MATERIAIS Marcel Merlin dos Santos TENSÃO EM EIXOS QUE SE DEVE À ARGA AXIAL E À TORÇÃO Ocasionalmente os eios circulares são submetidos a efeitos combinados de carga aial e torção.
Leia maisFlexão. Tensões na Flexão. e seu sentido é anti-horário. Estudar a flexão em barras é estudar o efeito dos momentos fletores nestas barras.
Flexão Estudar a flexão em barras é estudar o efeito dos momentos fletores nestas barras. O estudo da flexão que se inicia, será dividido, para fim de entendimento, em duas partes: Tensões na flexão; Deformações
Leia maisPEF 3303 ESTRUTURAS DE CONCRETO I
PEF 3303 ESTRUTURAS DE CONCRETO I Lajes Retangulares Maciças Definição Os elementos estruturais lanos (com duas dimensões redominantes, isto é, bidimensionais) sujeitos a cargas transversais a seu lano
Leia mais23.(UNIFESPA/UFPA/2016) A viga de madeira de seção I composta da Figura 5 é constituída por três peças de madeira de 6 x 16 centímetros.
.(UNIFESPA/UFPA/016) A viga de madeira de seção I composta da Figura 5 é constituída por três peças de madeira de 6 x 16 centímetros. Figura 5 Viga de madeira de seção composta pregada. Dimensões em centímetros.
Leia maisMecânica dos Sólidos I Parte 5 Tensões de Flexão
Departamento de Engenharia ecânica Parte 5 Tensões de Fleão Prof. Arthur. B. Braga 8.1 ecânica dos Sólidos Problema F 1 Corpo sujeito a ação de esforços eternos forças, momentos, etc. F 7 F 8 F F 3 Determinar
Leia maisES013. Exemplo de de um Projeto Completo de de um de deconcreto Armado
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Deartamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES013 Eemlo de de um Projeto Comleto de de um Edifício de deconcreto Armado Prof. Túlio Nogueira Bittencourt
Leia maisAula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 504 DINÂMICA ESTRUTURAL Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda
Leia maisCAPÍTULO 3: DIMENSIONAMENTO DE VIGAS
Curso de Engenharia Civil Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil CPÍTULO 3: DIMENSIONMENTO DE VIGS 3.1 - Introdução Escolher o material e as dimensões da
Leia maisteóricos necessários para se calcular as tensões e as deformações em elementos estruturais de projetos mecânicos.
EME311 Mecânica dos Sólidos Objetivo do Curso: ornecer ao aluno os fundamentos teóricos necessários para se calcular as tensões e as deformações em elementos estruturais de projetos mecânicos. 1-1 EME311
Leia maisA B. P/l. l l l. a a a B 2P. Articulação ideal A B. a/2 a/2
ESOL OLITÉNI D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO Departamento de Engenharia Mecânica ME-3210 MEÂNI DOS SÓLIDOS I rofs.: lóvis. Martins e R. Ramos Jr. 3 a rova 21/06/2016 Duração: 100 minutos 1 a Questão (4,0 pontos):
Leia maisAula 4: Diagramas de Esforços internos
ula 4: Diagramas de Esforços internos Estudo das Vigas Isostáticas Como já mencionado, vigas são peças (barras) da estrutura onde duas dimensões são pequenas em relação a terceira. Isto é, o comprimento
Leia maisResistência dos Materiais Teoria 2ª Parte
Condições de Equilíbrio Estático Interno Equilíbrio Estático Interno Analogamente ao estudado anteriormente para o Equilíbrio Estático Externo, o Interno tem um objetivo geral e comum de cada peça estrutural:
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Resistência dos Materiais 1 Flexão Diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares
Leia maisVII.- VERIFICAÇÃO À RUPTURA
VII.- VERIFICAÇÃO À RUPTURA 7.1 - CONDIÇÃO DE ESTABILIDADE Será analisado neste caítulo o "Estado Limite Último Devido à Flexão" no concreto rotendido. Em um risma solicitado a flexão simles, a estabilidade
Leia maisSergio Persival Baroncini Proença
ula n.4 : ESTUDO D FLEXÃO São Carlos, outubro de 001 Sergio Persival Baroncini Proença 3-) ESTUDO D FLEXÃO 3.1 -) Introdução No caso de barras de eixo reto e com um plano longitudinal de simetria, quando
Leia maisCAPÍTULO 6 MOMENTO TORSOR
CPÍTULO 6 MOMENTO TORSOR 1) INTRODUÇÃO a) O objetivo é a análise de barras sujeitas à torção ura, isto é, cujas seções estão sujeitas somente a mome0nto torsor (torque) Portanto, se retende analisar somente
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II - Notas de Aulas
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II - Notas de Aulas Prof. José Junio Lopes BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos Materiais ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA INTRODUÇÃO No projeto no estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se,
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 17 Pré-Esforço Perdas
struturas de Betão rmado II 17 ré-sforço erdas 1 Força Máxima de Tensionamento (Força de uxe) força alicada à armadura de ré-esforço, max (ou seja, a força na extremidade activa durante a alicação do ré-esforço),
Leia maisConstruções Metálicas I AULA 6 Flexão
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de inas Ouro Preto - G Construções etálicas I AULA 6 Flexão Introdução No estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se, para as seções críticas:
Leia maisExercícios de esforços solicitantes - Departamento de Estruturas e Geotécnicas- USP - Prof. Valério SA
São Paulo, março de 2018. Eercícios complementares de apoio aos alunos que cursam as disciplinas de Introdução a ecânica das Estruturas para os cursos da Engenharia Civil ou de Resistência dos ateriais
Leia maisNL AE. 9,72x10 m. Logo, os cabos atendem com folga o limite máximo estabelecido pois: 1,17x10 m. CD 9,72x10 1,17x10 8,55x10 m = 0,0855 cm
Q1) Para os cálculos deste eercício serão usadas as seguintes unidades: força [kn], comprimento [m], tensão [kpa=kn/m ]. Os comparativos com os deslocamentos permissíveis serão feitos em [cm]. A equação
Leia maisTreliças Definição Métodos dos Nós ou Método de Cremona
Treliças São estruturas constituídas por barras de eixo retilíneo, articuladas entre si em suas extremidades, formando malhas triangulares. As articulações (ou juntas) são chamadas de nós. Como as cargas
Leia maisExercícios de esforços solicitantes - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, deembro de 2015. Eercícios complementares de apoio aos alunos que cursam as disciplinas de Introdução a ecânica das Estruturas para os cursos da Engenharia Civil ou de Resistência dos ateriais
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
9º ENTEC Encontro de Tecnologia: a 8 de novembro de 05 CRITÉRIO DE VON MIE EM O UO DA TENÕE NORMAI PRINCIPAI Iago Porto Almeida Borges¹; Roberta Bastos de Oliveira²; Eliane Regina Flôres Oliveira³,, Universidade
Leia maisCURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROFESSOR: Eng. CLÁUDIO MÁRCIO RIBEIRO ESPECIALISTA EM ESTRUTURAS Estrutura Definição: Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio
Leia maisResistência dos Materiais AULA 1-2: TENSÃO
Resistência dos Materiais AULA 1-2: TENSÃO PROF.: KAIO DUTRA Bibliografia Resistência dos Materiais HIBBELER, R.C. Introdução A resistência dos materiais é um ramo da mecânica que estuda as relações entre
Leia maisCONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - EDIFICAÇÕES
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - EDIFICAÇÕES ESTABILIDADE ESFORÇOS SIMPLES Apostila Organizada pelo professor: Edilberto Vitorino de Borja 2016.1 1. CARGAS ATUANTES NAS ESTRUTURAS 1.1 CARGAS EXTERNAS Uma estrutura
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE. Experimento de ensino baseado em problemas. Módulo 01: Análise estrutural de vigas
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE Experimento de ensino baseado em problemas Módulo 01: Análise estrutural de vigas Aula 03: Estruturas Submetidas à Flexão e Cisalhamento
Leia maisTENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS
DIRETORIA ACADÊMICA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tecnologia em Construção de Edifícios Disciplina: Construções em Concreto Armado TENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS Notas de Aula: Edilberto Vitorino de
Leia maisESTÁTICA DOS FLUIDOS. Pressão. Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática 15/01/2018. Prof. Édler Lins de Albuquerque
Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática Prof. Édler Lins de Albuquerque ESTÁTICA DOS FLUIDOS Pressão ESTÁTICA Estuda os esforços nos fluidos quando estes estão em reouso ou não eiste movimento relativo entre
Leia maisSOLICITAÇÕES COMBINADAS (FLEXÃO COMPOSTA)
Versão 2009 (FLEXÃO COMPOSTA) As chamadas Solicitações Simples são: a) Tração e Compressão (Solicitação Aial): age somente esforço normal N na seção b) Torção: age somente momento torsor T na seção c)
Leia maisCapítulo 2 Cargas e esforços
Cargas e esforços Professora Elaine Toscano Capítulo 2 Cargas e esforços 2.1 Cargas té o presente momento foram adotadas apenas cargas concentradas e cargasmomento nos exemplos, no entanto, na prática,
Leia maisFLEXÃO COMPOSTA RETA E OBLÍQUA
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado FLEXÃO COMPOSTA RETA E OBLÍQUA Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,
Leia maisESFORÇOS SOLICITANTES EM VIGAS. André Luis Christoforo Cássio Fernando Simioni
ESFORÇOS SOLICITANTES E VIGAS André Luis Christoforo Cássio Fernando Simioni 1.0 - Introdução Até o momento o curso de mecânica esteve voltado para o equilíbrio eterno dos corpos, considerando os mesmos
Leia maisMecânica Geral. Prof. Evandro Bittencourt (Dr.) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC. 27 de fevereiro de 2008
Mecânica Geral Prof Evandro Bittencourt (Dr) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC 7 de fevereiro de 008 Sumário 1 Prof Evandro Bittencourt - Mecânica Geral - 007 1 Introdução 11 Princípios Fundamentais
Leia maisSistemas Reticulados
8/08/016 PEF60 PEF60 Estruturas na rquitetura I I - Sistemas Reticulados Estruturas na rquitetura I I Sistemas Reticulados EP-USP FU-USP rcos e Cabos I Sistemas Reticulados (ula 3-9/08/016) Professores
Leia maisEquações Diferenciais aplicadas à Flexão da Vigas
Equações Diferenciais aplicadas à Flexão da Vigas Page 1 of 17 Instrutor HEngholmJr Version 1.0 September 21, 2014 Page 2 of 17 Indice 1. CONCEITOS PRELIMINARES DA MECANICA.... 4 1.1. FORÇA NORMAL (N)...
Leia maisFlexão Composta PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL 2015
PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL 2015 Encontramos diversas situações em Engenharia em que as peças estão solicitadas simultaneamente pela ação de momentos fletores
Leia maisFlambagem PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL
ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL O que é e por que estudar? Onde ocorre? Que fatores influenciam? Como evitar? or que, normalmente, é desejável que a diagonal das treliças
Leia maisDeflexão em vigas e eixos
Capítulo 12: Deflexão em vigas e eixos Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Deflexão em Vigas e Eixos Muitas vezes é preciso limitar o grau de deflexão que uma viga ou eixo pode sofrer quando submetido
Leia maisFenômenos de Transporte I
Fenômenos de Transorte I Aula 0 rof. Dr. Gilberto Garcia Corte 1 3. Estática dos fluidos 3.1- Introdução or definição, um fluido deve deformar-se continuamente quando uma tensão tangencial de qualquer
Leia maisMecânica dos Sólidos I Parte 3 Estado Plano de Tensão
Departamento de Engenharia Mecânica Parte 3 Estado Plano de Tensão Prof. Arthur M. B. Braga 15.1 Mecânica dos Sólidos Problema F 1 Corpo sujeito a ação de esforços eternos (forças, momentos, etc.) F 7
Leia maisResistência dos. Materiais. Capítulo 3. - Flexão
Resistência dos Materiais - Flexão cetatos baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva Índice Flexão Pura Flexão Simples Flexão
Leia maisMÉTODO DOS DESLOCAMENTOS: BARRAS BI-ARTICULADAS 3D
MÉODO DOS DESOCAMENOS: BAAS BI-AICUADAS D Consideremos a estrutura constituida or duas barras bi-articuladas e submetida a uma acção força P alicada no nó e a um assentamento de aoio δ V. Persectiva P
Leia maisENG01140 Turma C (Prof. Alexandre Pacheco)
ENG01140 Turma C (rof. leandre acheco) 32 11 TENSÃO Tensão Normal e Tensão Cisalhante: Na ilustração a seguir, considera-se, primeiramente, a mesma parte seccionada do corpo rígido de forma genérica ilustrado
Leia maisCapítulo 7 - Wattímetros
Caítulo 7 - Wattímetros 7. Introdução Os wattímetros eletromecânicos ertencem à uma classe de instrumentos denominados instrumentos eletrodinâmicos. Os instrumentos eletrodinâmicos ossuem dois circuitos
Leia maisTurma/curso: 5º Período Engenharia Civil Professor: Elias Rodrigues Liah, Engº Civil, M.Sc.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS I Código: ENG2032 Tópico: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO E PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Turma/curso:
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02
Engenharia da Computação 1 4º / 5 Semestre RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02 Prof Daniel Hasse Tração e Compressão Vínculos e Carregamentos Distribuídos SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP Aula 04 Vínculos Estruturais
Leia maisCIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Terceira Prova 25/11/2002 Duração: 2:30 hs Sem Consulta
CIV 1127 ANÁISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre 02 Terceira Prova 25/11/02 Duração: 2:30 hs Sem Consulta 1ª Questão (4,0 pontos) Para uma viga de ponte, cujo modelo estrutural é apresentado abaixo, calcule
Leia maisSistemas Reticulados (Aula 3-29/08/2016)
EP-USP PEF60 PEF60 Estruturas na rquitetura I I - Sistemas Reticulados Estruturas na rquitetura Sistemas Reticulados FU-USP rcos e Cabos I Sistemas Reticulados (ula 3-9/08/016) CS: estruturas lineares
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Terceira Edição CÍTULO RESISTÊNCI DOS MTERIIS erdinand. Beer E. Russell Johnston Jr. Conceito de Tensão Capítulo 1 Conceito de Tensão 1.1 Introdução 1.2 orças e Tensões; 1.3 orças iais: Tensões Normais;
Leia maisENG1200 Mecânica Geral Semestre Lista de Exercícios 5 - Força Cortante e Momento Fletor em Vigas
ENG1200 Mecânica Geral Semestre 2013.2 Lista de Eercícios 5 - Força Cortante e Momento Fletor em Vigas Questão 1 Prova P2 2013.1 Calcular as reações de apoio, determinar as epressões matemáticas e traçar
Leia maisEfeitos de 2ª 2 Ordem
Prof. uciano ima - lucianolima@uerj.br Eq.. Diferencial Efeitos 2ª 2 Ordem Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia Civil estrado Acadêmico Faculdade de Engenharia FEN/UERJ Professor: uciano Rodrigues
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica ENG Mecânica dos Sólidos II. Teoria de Vigas. Prof. Arthur Braga
Departamento de Engenharia Mecânica ENG 174 - Teoria de Vigas Prof. rthur Braga Tensões de Fleão em Barras (vigas Deformação do segmento IJ M N ρ Δφ I J ( ρ y Δφ Compresão ρ ρ y I J y M N Eio Neutro (deformação
Leia maisFlexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor
Flexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares a seu eixo longitudinal são denominados vigas. Vigas são classificadas
Leia maisAULA 2: RESPOSTAS DOS MATERIAIS SEGUNDO A MECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS
Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Laboratório de Mecânica Computacional Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE. Experimento de ensino baseado em problemas. Módulo 01: Análise estrutural de vigas
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE Experimento de ensino baseado em problemas Módulo 01: Análise estrutural de vigas Aula 02: Estruturas com barras sob corportamento axial
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
Fleão Pura de Vigas - Tensões Aiais 1/ Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1ª Aula Duração - Horas Data - 10 de Novembro de 003 Sumário: Fleão Pura de Vigas. Tensões
Leia maisResistência dos Materiais
- Flexão Acetatos e imagens baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva - Resistência dos Materiais, R.C. Hibbeler Índice Flexão
Leia maisMecânica Técnica. Aula 14 Sistemas Equivalentes de Cargas Distribuídas. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 14 Sistemas Equivalentes de Cargas Distribuídas Tópicos Abordados Nesta Aula Sistemas Equivalentes de Cargas Distribuídas. Sistema de Cargas Distribuidas A intensidade da força resultante é equivalente
Leia maisTeoria Clássica das Placas
Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Estrutural e Construção Civil Fleão de Placas ANÁLISE DE ESTRUTURAS I PROF. EVANDRO PARENTE JUNIOR (UFC) PROF. ANTÔNIO MACÁRIO
Leia maisFunção par e função ímpar
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Função ar e função ímar Parte 3 Parte 3 Pré-Cálculo 1 Parte 3 Pré-Cálculo 2 Função ar Definição Função
Leia maisFluido é um material que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento. F t
Mecânica dos luidos Sólido luido é um material que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento. t t luido (t) t d dt t Estática de luidos Um fluido é considerado estático quando
Leia maisMecânica dos Fluidos para Engenharia Química. Segunda aula 17/02/2009
Mecânica dos Fluidos ara Engenharia uímica Segunda aula 7/0/009 O sonho ao lanejar cada semestre é viabilizar a FORMAÇÃO SUSTENTÁVEL Pratica-se a edagogia da curiosidade Educar é ensinar a ensar sozinho
Leia maisBarras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante
Barras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante Introdução Os esforços mais comuns de incidência em vigas estruturais são a força cortante e o momento fletor, os quais são causados por
Leia maisMAC de outubro de 2009
MECÂNICA MAC010 26 de outubro de 2009 1 2 3 4 5. Equiĺıbrio de Corpos Rígidos 6. Treliças 7. Esforços internos Esforços internos em vigas VIGA é um elemento estrutural longo e delgado que é apoiado em
Leia maisequipe26 pef2602 estruturas na arquitetura II: sistemas reticulados
pef2602 estruturas na arquitetura II: sistemas reticulados exercício02 outubro/2009 equipe26 flaviobragaia 5915333 gisellemendonça 5915566 leonardoklis 5915653 natáliatanaka 5914721 steladadalt 5972081
Leia maisTeoria das Estruturas - Aula 12
Teoria das Estruturas - Aula 12 Linhas de Influência de Estruturas Isostáticas (3) Envoltórias; LI s de Treliças; Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 12 - Seção 1: Envoltórias 2 Envoltórias Limites As Envoltórias
Leia maispef2602 estruturas na arquitetura II: sistemas reticulados flaviobragaia gisellemendonça leonardoklis natáliatanaka steladadalt equipe26
pef2602 estruturas na arquitetura II: sistemas reticulados exercício01 setembro/2009 flaviobragaia gisellemendonça leonardoklis equipe26 natáliatanaka steladadalt 1 viga isostática equações de equilíbrio
Leia mais3. IDEALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE BARRAS
3. IDEALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE BARRAS Como discutido no Capítulo 1, a análise estrutural de estruturas reticuladas está fundamentada na concepção de um modelo matemático, aqui chamado de modelo estrutural,
Leia maisPME Mecânica dos Sólidos I 4 a Lista de Exercícios
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME-300 - Mecânica dos Sólidos I 4 a Lista de Eercícios 1) Seja o tensor das deformações em um dado ponto de um sólido
Leia maisENG 1204 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre Terceira Prova 29/06/2013 Duração: 2:45 hs Sem Consulta
ENG 1204 ANÁISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre 2013 Terceira Prova 29/06/2013 Duração: 2:45 hs Sem Consulta 1ª Questão (4,0 pontos) Para uma viga abaixo, calcule os valores mínimo e máximo do esforço cortante
Leia mais2 Formulação do Problema
Formulação do Problema Neste capítulo apresenta-se a formulação para a obtenção do funcional de energia de deformação usando tanto uma formulação linear quanto não-linear objetivando a obtenção das equações
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Maio, 2016. 5 Análise e projeto de vigas em flexão Conteúdo Introdução Diagramas de Força Cortante e Momento Fletor Problema
Leia maisENG 1204 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre Terceira Prova 24/06/2015 Duração: 2:30 hs Sem Consulta. Nome: Matrícula:
ENG 12 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre 215 Terceira Prova 2/6/215 Duração: 2:3 hs Sem onsulta Nome: Matrícula: 1ª Questão (, pontos) Você está envolvido no projeto de uma ponte rodoviária cujo sistema
Leia mais1 Introdução 3. 2 Estática de partículas Corpos rígidos: sistemas equivalentes SUMÁRIO. de forças 67. xiii
SUMÁRIO 1 Introdução 3 1.1 O que é a mecânica? 4 1.2 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos rígidos 4 1.3 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos deformáveis 7 1.4 Sistemas
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Q1: ESCOA POITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAUO Q: Q3: Nota: PME310 Mecânica dos Sólidos I Prova Substitutiva 04/07/018 Duração: 10 minutos Não é permitido o uso de equipamentos eletrônicos durante a
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais I. Capítulo 6 Flexão
Capítulo 6 Flexão 6.1 Deformação por flexão de um elemento reto A seção transversal de uma viga reta permanece plana quando a viga se deforma por flexão. Isso provoca uma tensão de tração de um lado da
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco. Lista de Exercícios para Prova 1
Lista de Exercícios para Prova 1 1 - Para as estruturas hiperestáticas abaixo, determine um SISTEMA PRINCIPAL válido. No SISTEMA PRINCIPAL escolhido, determine os gráficos de momento fletor e as reações
Leia mais5 CISALHAMENTO SIMPLES
5 CISALHAMENTO SIMPLES Conforme visto anteriormente, sabe-se que um carregamento transversal aplicado em uma viga resulta em tensões normais e de cisalhamento em qualquer seção transversal dessa viga.
Leia maisTEORIA DAS ESTRUTURAS II PROF.: VICTOR MACHADO
TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROF.: VICTOR MACHADO APRESENTAÇÃO Contatos: victor.silva@progeto.com.br victormsilva.com PLANO DE AULA Apresentação do Plano de Aula Forma de Avaliação Faltas e Atrasos UNIDADE
Leia maisLista de Exercício 3 Elastoplasticidade e Análise Liimite 18/05/2017. A flexão na barra BC ocorre no plano de maior inércia da seção transversal.
Exercício 1 Para o sistema estrutural da figura 1a, para o qual os diagramas de momento fletor em AB e força normal em BC da solução elástica são indicados na figura 1b, estudar pelo método passo-a-passo
Leia maisCAPÍTULO VI FLEXÃO ELÁSTICA EM VIGAS
1 CAPÍTULO VI FLEXÃO ELÁSTICA EM VIGAS I. ASPECTOS GERAIS As vigas empregadas nas edificações devem apresentar adequada rigidez e resistência, isto é, devem resistir aos esforços sem ruptura e ainda não
Leia maisa) Flexão Pura: Quando não há esforço cortante atuando na seção, ou seja só atua o momento fletor. Como na região central do exemplo abaixo.
7 Flexão Simples Para o estudo das estruturas em concreto armado devemos estudar os esforços internos gerados pelas cargas, neste primeiro momento iremos estudar a flexão. 7.1 Tipo de flexão a) Flexão
Leia maismecânica e estruturas geodésicas II DR. CARLOS AURÉLIO NADAL Professor Titular
mecânica e estruturas geodésicas II DR. CARLOS AURÉLIO NADAL Professor Titular UNIDADES DE MEDIDAS UTILIZADAS N = Newton é uma unidade de medida de força, denominada em homenagem a Isaac Newton. Corresponde
Leia mais6. Esforço normal, tensão normal e extensão
6. Esforço normal, tensão normal e etensão 1. Mecânica dos materiais Restrição dos conceitos da Mecânica dos sólidos para peças lineares Peça linear (ou elemento unidimensional): elemento estrutural que
Leia maisMÉTODO DOS DESLOCAMENTOS
NGNH V O SUUS º no / º Semestre / rof. João iranda Guedes () ÉOO OS SONOS aralelismo entre étodo das orças e étodo dos eslocamentos. Seja a estrutura isostática: (), (), N () () s reacções nos aoios e,
Leia maisEngenharia Civil Hiperestática Lista 1 Método da Carga Unitária
, m Engenharia ivil Hiperestática Lista étodo da arga Unitária ) alcule o deslocamento vertical do nó da treliça vista na figura abaio. onsidere os nós como rótulas perfeitas e as barras com inércia E
Leia maisEquações diferenciais
Equações diferenciais Equações diferenciais Equação diferencial de 2ª ordem 2 d 2 Mz x q x dx d Mz x Vy x q x C dx Mz x q x C x C 1 2 1 Equações diferenciais Equação do carregamento q0 q x 2 d 2 Mz x q
Leia maisMecânica dos Sólidos II Parte 1 (Revisão)
Departamento de Engenharia Mecânica Parte 1 (Revisão) Prof. Arthur M. B. Braga 214.2 ENG 174 Prof. Arthur M. B. Braga Secretaria do DEM ou Lab de Sensores a Fibra Óptica E-Mail: abraga@puc-rio.br Tel:
Leia mais