Impacto do retorno vazio sobre os fretes rodoviários

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1 Imacto do retorno vazio sobre os fretes rodoviários Por Neuto Gonçalves dos Reis* Os métodos de cálculo de fretes usualmente utilizados ela NTC&Logística artem da hiótese de que o veículo de transferência trafega semre carregado, tanto na viagem de ida quanto na viagem de volta. Na rática, nem semre se consegue carga de retorno, esecialmente quando a transortadora atende a regiões redominantemente imortadoras (nordeste e centro-oeste, or exemlo). O desequilíbrio de fluxo entre as regiões atendidas gera ociosidade do veículo no retorno e, ortanto, acréscimos nos custos, que recisam ser incororados ao método de cálculo. Modelo ara transorte sem retorno vazio O modelo usual ara cálculo de frete, admitindo-se veículo carregado tanto na ida quanto na volta, baseia-se nas seguintes fórmulas (ver Manual de Cálculo de Custos e Formação de Preços do Transorte Rodoviário de Cargas): L F ( A + B + DI)(1 + ) 100 F Frete-eso (R$/tonelada) Distância da viagem (ercurso), em km A Custo do temo de esera durante a carga e descarga (veiculo arado) em R$/t B Custo de transferência (veículo em movimento) em R$/t.km DI Desesas indiretas (R$/tonelada) L Lucro oeracional (%) O fator A (custo do veículo arado ara carga e descarga) calcula-se ela fórmula: A. T A custo do temo de esera durante a carga e descarga (R$/tonelada Custo fixo (R$/mês)

2 T Temo de carga e descarga (horas) H Número de horas trabalhadas or mês Caacidade utilizada do veículo (toneladas) O valor de H situa-se na faixa de 00 a 40 horas or mês, ara um turno de trabalho e ode ser amliado or meio de horas extras ou multilicado or até 3, quando se utilizam ontes rodoviárias (hot seats). O fator B (custo do veículo em movimento or t.km) calcula-se ela fórmula: B Cv + V Velocidade comercial do veículo (já comutadas aradas ara refeiçoões, abastecimento e outras necessidades C v Custo variável do veículo or quilômetro O fator DI (R$/tonelada), or sua vez, calcula-se ela fórmula: DI (DI/T.EXP). C DI Desesas indiretas (R$/tonelada) T.EXP Tonelagem exedida or mês (t/mês) C Coeficiente de uso de terminais Modelo ara transorte com retorno vazio Seja: r índice das viagens de retorno carregadas (já dividido or 100, ou seja, se houver 45% de retornos vazios, r será 0,45) De cada viagens, aenas (1 + r) são agas elos clientes. Intuitivamente, conclui-se que o fator de agravação do custo será: f /(1 + r). O custo de transferência (CTvg) or viagem carregada é dedo or CTvg n + C n numero de viagens or mês v O Custo de transferência or tonelada (CT) será: 1 CT [ + Cv ] n

3 O temo de duração de uma viagem é a soma dos temos de veículo arado e em movimento; TV T + Logo: n T H + V V Se existem viagens com retorno vazio, o T ara as viagens com veículo carregado não se altera, sendo nulo ara as viagens vazias. Na média, este temo será menor, aumentando o número ossível de viagens: Temo mensal de carga e descarga na ida 0,5nT Temo mensal de carga e descarga na volta 0,5nrT Somando-se os dois temos e dividindo-se elo número de viagens: Temo médio de carga e descarga 0,5T (1 + r) Se r 0 (todas as viagens de retorno vazias), vem: TMCD 0,5T Se r 1, (todas as viagens de retorno carregadas), vem: TMCD T Portanto, o número médio de viagens quando existem retornos vazios será: H n 0,5T (1 + r) + Lembrar-se que: V CT 1 [ + Cv ] n Como o fator n entra no denominador da fórmula, o custo de transferência médio ar o total de viagens será:.[0,5t (1 + r) + ] CT V 1 { + Cv. } r H

4 CT r 0,5T (1 + r). + ( + r Cv ) CT T + ( + r Cv ) Lembrando-se que: A T e B + Tem-se: Cv CT A + B r Para se obter o frete eso, basta adicionar a desesa indireta e o lucro: L FP ( A + B + DI)(1 + ) r 100 Conclui-se que o fator de agravamento /(r) afeta somente o custo do deslocamento do veículo. Este fator reflete o aumento necessário do frete médio entre as duas viagens, mas o frete raticado deende da olítica comercial da emresa. Sabe-se que, devido à lei de oferta e rocura, o frete do sentido de menor fluxo (retorno) é semre mais baixo do que o frete no sentido de maior fluxo. No entanto, a utilização deste fator já dá uma idéia do valor que deve ser obtido com a soma das receitas nos dois sentidos. Este fator não altera o coeficiente A, uma vez que, nas viagens agas e carregadas, o temo de carga e descarga ermanece o mesmo. Exemlo hiotético Sejam: r 40% 0,40 taxa de viagens de retorno com o veículo carregado H 40 horas temo mensal de utilização do veículo DAT R$ 10,00 desesas indiretas ara carga lotação

5 T 5 horas Temo de carga e descarga V 60 km/h velocidade comercial do veículo na estrada, já comutados os temos de arada ara refeições, descanso etc. L 10% taxa de lucro 13,000,00 Custo fixo mensal do veículo esado Cv 1,0 custo variável/km do veículo esado 5 toneladas carga útil média or viagem Calcular o frete médio ara as distâncias de 50/800/.400/6.000 km A. T ,8333 or tonelada 40.5 Cv ,0 B + + 0, , ,08411 or t.km Se não houvesse ociosidade, o frete seria obtido adicionando-se a desesa indireta e acrescentando a taxa de lucro: FP 1,10 (10, , ,08411) FP, ,095 Devido à ociosidade, o termo B deve sofrer agravamento: [/(1 + r/100)] (/1,40) 1,486 (fator de agravamento) 1,486xB 1,486x0, ,1016 Incluindo-se a desesa indireta e o lucro: FP 1,10x(10, , ,1016) FP, ,1318 Haveria os acréscimos nos frete eso da tabela 1. Tabela 1 Acréscimos no frete eso Percurso (km) 100% de retorno (R$/t) FP,1967+0,095 40% de retorno (R$/t) FP,1967+0,1318 Aumento (%) 50 7,54 9,53 7, ,44 155,09 34, ,96 87,7 38,13

6 ,48 419,44 39, ,01 551,6 40, ,53 683,79 40, ,05 815,96 41,16 Observa-se que o acréscimo de custo devido à ociosidade aumenta com o ercurso, ois ela afeta exclusivamente o custo do veículo em movimento. Para calcular o acréscimo do número total de viagens e da quilometragem total, lembrar que: TCD (100%) 5 horas TCD (40%) 0,5.T( r) 0,5x5x(0,40) 3,5 horas Portanto: 40 n(100%) n(40%) 3, Os resultados estão na tabela. Percurso (km) Tabela Aumento no número de viagens Viagens Temo Viagens Temo Aumento (100%) rodando (h) (40%) rodando (h) (%) 50 41,14 34,9 55,38 46,15 34, ,08 184,6 11,90 198,35 7, ,6 08,70 6,5 17,19 4, ,36 18,18 4,49 4,30, ,35 3,6 3,4 8,03, ,7 6,4,76 30,33 1, ,9 8,57,3 31,88 1,45 O acréscimo do número de viagens é maior ara as curtas distâncias, uma vez que, nesta situação, a economia do temo consumido mensalmente na carga e descarga é também maior. P temo rodando assim como a quilometragem total ercorrida mensalmente aumentam na mesma roorção do número de viagens, contribuindo ara diluir o custo or quilômetro do ercurso total. Confirmação elo método do número de viagens Os resultados acima odem ser confirmados calculando-se o frete a artir das fórmulas:

7 CT ( 100%) [ + 1,0 ] n(100%) CT ( 40%) [ + 1,0 ] 1,40 n(40%) onde 40 n(100%) n(40%) 3, Para 100% de retorno carregado, obtêm-se os resultados da tabela Tabela 3 Frete eso com retorno carregado Percurso (km) Viagens (n) /t CV/t DI/t Custo/t Frete/t 50 41,14 1,64,40 10,00 5,04 7, ,08 46,94 48,00 10,00 104,94 115, ,6 83,06 96,00 10,00 189,06 07, ,36 119,17 144,00 10,00 73,17 300, ,35 155,8 19,00 10,00 357,8 393, ,7 191,39 40,00 10,00 441,39 485, ,9 7,50 88,00 10,00 55,50 578,05 Para 40% de retorno carregado, obtêm-se os resultados da tabela 4. Percurso (km) Tabela 4 Frete eso com 40% de retorno carregado Viagens (n) /t CV/t Soma Ctransf/t DI/t Custo/t Frete/t 50 55,38 9,39,40 11,79 16,84 10,00 6,84 9, ,90 43,69 48,00 91,69 130,99 10,00 140,99 155, ,5 79,81 96,00 175,81 51,15 10,00 61,15 87, ,49 115,9 144,00 59,9 371,31 10,00 381,31 419, ,4 15,03 19,00 344,03 491,47 10,00 501,47 551,6 5000,76 188,14 40,00 48,14 611,63 10,00 61,63 683, ,3 4,5 88,00 51,5 731,79 10,00 741,79 815,96

8 Nota-se que, antes do agravamento, a diferença entre os custos fixos (R$ 3,5/t) corresonde exatamente à diferença entre os fatores A ara as duas situações. A(100%) A(40%). T ,8333 or tonelada T ,5 7,5833 or tonelada 40.5 A(100%) A(40%) 10,8333 7,5833 3,500 Para 50 km, or exemlo: (100%) - (40%) 1,64 9,39 3,5 Este diferença se reete nas demais distâncias. É sobre este custo de transferência, ligeiramente rebaixado ela redução do temo arado, que deve ser alicado o fator de agravamento, e não sobre o custo com todos os retornos carregados. Generalização O modelo ode ser generalizado ara a situação em que existam r 1 retornos carregados na idade e r retornos carregados na volta. Neste caso, o fator de agravamento será: r (1 + r 1 ).(1 + r ) Conclusões Como o custo deve ser coberto elas viagens agas, quando, no retorno, existe aenas uma roorção de r viagens agas, o custo do ercurso é agravado elo fator /(r). Este agravamento não alcança o custo do veículo arado nem as desesas indiretas. Esta redução do número de carregamentos diminui o temo médio de carga e descarga, aumentando o número total de viagens e a quilometragem ercorrida. Quanto mais curta a distância, maior será este aumento. Ocionalmente, o cálculo ode ser feito alicando-se coeficiente de agravamento sobre o custo de transferência obtido levando-se em conta a redução do temo de carga e descarga resultante dos retornos vazio. O modelo ode ser generalizado ara a situação em que existam viagens ociosas tanto na ida quanto na volta. Nem semre é fácil reduzir o retorno vazio, rincialmente no transorte entre regiões onde existe desequilíbrio de fluxo (São Paulo e Nordeste, or exemlo). No caso de carga

9 fracionada, a urgência ode imedir a esera or carga de retorno e mesma a lotação do veículo. A adoção or arte dos transortadores de soluções como ool de cargas, alianças oeracionais; e de transorte colaborativo ou de circuitos fechados or arte dos embarcadores ode amenizar o roblema. * Neuto Gonçalves dos Reis é mestre em Engenharia de Transortes ela EESC-USP e assessor técnico da NTC&Logística.

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