Distribuição de uma proporção amostral

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Distribuição de uma proporção amostral"

Transcrição

1 Distribuição de uma roorção amostral Estatística II Antonio Roque Aula 4 Exemlo Ilustrativo: Suonha que se saiba que em uma certa oulação humana uma roorção de essoas igual a = 0, 08 (8%) seja cega ara cores. Se fizermos uma amostragem aleatória de 50 indivíduos da oulação, qual a robabilidade de que a roorção de essoas dessa amostra que seja cega ara cores seja menor que 0,5? Neste roblema, recisamos saber as roriedades da distribuição amostral da roorção dentro de uma amostra. Já que resolvemos chamar a roorção da oulação de, vamos chamar a roorção de uma amostra individual de ˆ. Note que este roblema oderia ser resolvido usando-se a distribuição binomial, ois só existem duas ossibilidades ara uma essoa: ou ela é cega ara cores ou não é. No entanto, a sua solução seria mais trabalhosa e o método usado aqui é mais simles quando as amostras têm grandes tamanhos. A construção de uma distribuição amostral ara a roorção de uma amostra é feita da maneira usual: da oulação, tomam-se todas as ossíveis amostras de um dado tamanho (50 no caso do exemlo) e calcula-se, ara cada uma delas, a roorção ˆ. Com isso, ode-se construir uma tabela de freqüências ara ˆ que é a distribuição amostral de ˆ.

2 Estatística II Antonio Roque Aula 4 Quando o tamanho das amostras é grande, a distribuição amostral de ˆ é aroximadamente normal elo T.C.L. Os seguintes resultados são dados sem demonstração: A média da distribuição amostral de ˆ é igual a µ = ˆ, a rória roorção da oulação; e a variância da distribuição amostral de ˆ é igual a ( ) ˆ =. n Um critério normalmente usado ara definir quão grande uma amostra tem que ser ara que o T.C.L. seja válido e que a distribuição amostral de ˆ seja aroximadamente normal é o de que tanto n como ( ) n sejam maiores que 5. Para o roblema em questão, o critério acima é satisfeito: n = 50 x0,08= e n ( ) = 50x0,9 = 38. Logo, odemos dizer que, neste caso, ˆ é aroximadamente normalmente distribuída com média µ ˆ = = 0, 08 e desvio adrão ( ) 0,08x0,9 ˆ = ˆ = = = 0,00049 = 0,0. n 50 Portanto, P( ˆ 0,5 ) = P( z< zˆ ) < onde zˆ = = = 3, 5. ˆ ˆ 0,5 0,08 0,0 Consultando a tabela, temos que a robabilidade edida vale: 0,5 + 0,4998 = 0,9998 (99,9 %). Portanto, a robabilidade de se encontrar uma roorção de essoas cegas ara cores abaixo de 0,5 em uma amostra aleatória de 50 essoas é quase.

3 Mais um resultado a ser dado sem demonstração: Estatística II Antonio Roque Aula 4 Se amostras aleatórias de tamanhos n e n são tomadas de duas oulações distintas cujas roorções de casos com a característica de interesse sejam e resectivamente, a distribuição da diferença entre as roorções amostrais, ˆ ˆ, é aroximadamente normal com média µ ˆ = e variância ˆ quando n e n são grandes. ( ) ( ) ˆ = +, ˆ n n Exemlo : Suonha que a roorção de usuários freqüentes de drogas em uma oulação seja de 0,50, enquanto que a roorção em outra oulação seja de 0,33. Qual é a robabilidade de que amostras de tamanho 00 das duas oulações tenham um valor ˆ ˆ maior que 0,30? Assumimos que a distribuição amostral de ˆ ˆ é aroximadamente normal com média µ = = 0,50 0,33 = 0, 7 e ˆ ˆ 0,5x0,5 0,33x0,67 ˆ ˆ = + = 0, Logo, z = ( ˆ ˆ ) ( ) ˆ ˆ = 0,30 0,7 =,89 0,0047. E a área sob a curva normal adrão à direita de z =, 89 vale 0,5 0,4706 = 0,094 (,94 %). 3

4 Estatística II Antonio Roque Aula 4 Exemlo : Em uma certa oulação de adolescentes, sabe-se que 0% dos raazes são obesos. Se a mesma roorção de garotas da oulação for obesa, qual a robabilidade de que uma amostra aleatória de 50 raazes e 00 garotas tenha ˆ 0, 06? ˆ Assumimos que a distribuição amostral de ˆ ˆ é aroximadamente normal. Se a roorção de obesos for a mesma nas duas oulações, a média da distribuição de ˆ ˆ será 0 ( 0) e a sua variância = ( ) ( ) 0,x 0,9 0,x 0,9 será ˆ = + = + = 0,0008. ˆ 0,06 0 Portanto, z = =,. 0,0008 n n E a área sob a curva normal adrão à direita de z =, vale 0,5 0,486 = 0,074 (,74 %). 4

5 Exercícios sobre Distribuições Amostrais Estatística II Antonio Roque Aula 4. O gerente de uma dada agência bancária sabe que o saldo médio dos clientes da sua agência é de R$ 50 com um desvio adrão de R$ 80. Se for escolhida uma amostra aleatória de 50 clientes da agência, qual a robabilidade de que a média dos seus saldos médios seja maior do que R$ 550?. Suonha que se saiba que as durações das chamadas telefônicas interurbanas sejam distribuídas de forma aroximadamente normal com média de 9 minutos com desvio adrão de 3 minutos. Se a comanhia telefônica escolher uma amostra aleatória de 0 chamadas telefônicas, qual a robabilidade de que a média das suas durações esteja entre 8 e 0 minutos? 3. A distribuição dos temos gastos or clientes de uma agência bancária nos seus caixas eletrônicos é aroximadamente normal com média de 3,4 minutos e desvio adrão de, minuto. Em um dado momento, encontram-se 9 clientes usando caixas eletrônicos na agência bancária. Qual a robabilidade de que o seu temo médio de uso dos caixas eletrônicos seja maior que 3,5 minutos? E qual a robabilidade de que ele seja menor que minutos? 4. Os alunos do Cursinho A tiraram nota média na rova de matemática do vestibular de 5,5 com desvio adrão de, e os alunos do Cursinho B tiraram nota média na mesma rova de 4,8 com desvio adrão de,0. Selecionam-se duas amostras aleatórias de alunos, 35 do Cursinho A e 37 do Cursinho B. Qual a 5

6 Estatística II Antonio Roque Aula 4 robabilidade de que a diferença entre as suas notas médias na rova de matemática, x x seja maior que? A B 5. O número de horas semanais que duas oulações, uma de estudantes de graduação e outra de estudantes de ós-graduação, assa na cantina de uma faculdade é distribuído de maneira aroximadamente normal ara as duas oulações. A média de horas/semana da oulação de estudantes de graduação é de hs com desvio adrão de 4 hs. A média de horas/semana da oulação de estudantes de ós-graduação é de 7 horas com desvio adrão de 3 horas. Selecionam-se duas amostras aleatórias de 0 estudantes de cada oulação. Qual a robabilidade de que a diferença entre as médias de horas semanais gastas na cantina elas duas amostras seja menor do que hs? 6. Com base em estatísticas históricas, sabe-se que 60% das comras feitas com cartão de crédito em um suermercado são ara quantias acima de 00 reais. Se for escolhida uma amostra aleatória de 00 comras feitas com cartão de crédito em um certo dia no suermercado, qual a robabilidade de que a roorção de comras acima de 00 reais esteja entre 50% e 70%? 7. As roorções dos carros roduzidos elas fábricas A e B que aresentam defeito durante o rimeiro ano de uso são, resectivamente, iguais a 8% e a 5%. Se forem selecionadas amostras aleatórias de carros roduzidos elas duas fábricas com tamanhos iguais a 30 e 50 resectivamente, qual a robabilidade de que a diferença entre as roorções amostrais de carros com defeito no rimeiro ano de uso seja maior do que %? 6

Noções de Testes de Hipóteses

Noções de Testes de Hipóteses Noções de Testes de Hióteses Outro tio de roblema da Inferência Estatística é o de testar se uma conjectura sobre determinada característica de uma ou mais oulações é, ou não, aoiada ela evidência obtida

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ano Versão 4 Nome: N.º Turma: Aresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,

Leia mais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais Teste de hióteses ara médias e roorções amostrais Prof. Marcos Pó Métodos Quantitativos ara Ciências Sociais Questão rática Abrir a lanilha Alunos MQCS_16-18 e calcular a média, o desvio adrão e o tamanho

Leia mais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais Teste de hióteses ara médias e roorções amostrais Prof. Marcos Pó Métodos Quantitativos ara Ciências Sociais Hiótese estatística Hiótese é uma exlicação rovisória roosta ara um fenômeno, assível de ser

Leia mais

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Rememorando Estatística II Aula II Profa. Renata G. Aguiar 1 Figura 7 Distribuição de uma amostra (n = 150).

Leia mais

-- INSTRUÇÕES -- Elementos de Probabilidade e Estatística U.C de Junho de Duração da prova: 2 horas mais 30 minutos de tolerância.

-- INSTRUÇÕES -- Elementos de Probabilidade e Estatística U.C de Junho de Duração da prova: 2 horas mais 30 minutos de tolerância. Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Suerior U.C. 037 Elementos de Probabilidade e Estatística de Junho de 0 -- INSTRUÇÕES -- O estudante deverá resonder à rova na folha de onto, reencher o cabeçalho

Leia mais

Conjunto de Valores. A Função de Probabilidade (fp)

Conjunto de Valores. A Função de Probabilidade (fp) Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br htt://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Bernoulli Binomial Binomial Negativa ou Pascal Geométrica Hiergeométrica Uniforme Poisson Eerimento Qualquer um que corresonda a

Leia mais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais Teste de hióteses ara médias e roorções amostrais Prof. Marcos Pó Métodos Quantitativos ara Ciências Sociais Questão rática Abrir a lanilha Alunos MQCS_16-18 e calcular a média, o desvio adrão e o tamanho

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Deartamento de Matemática Probabilidades e Estatística LEAN, LEE, LEGI, LERC, LMAC, MEAer, MEAmbi, MEBiol, MEEC, MEMec o semestre 011/01 1 o Teste B 1/04/01 11:00 Duração: 1 hora e 30 minutos Justifique

Leia mais

Conjunto de Valores. A Função de Probabilidade (fp)

Conjunto de Valores. A Função de Probabilidade (fp) Prof. Lorí Viali, Dr. viali@ucrs.br viali@mat.ufrgs.br htt://www.ucrs.br/famat/viali/ htt://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Bernoulli Binomial Binomial Negativa ou Pascal Geométrica Hiergeométrica Uniforme Poisson

Leia mais

Outras Técnicas que Utilizam o Escore de Propensão

Outras Técnicas que Utilizam o Escore de Propensão Técnicas Econométricas ara Avaliação de Imacto Outras Técnicas que Utilizam o Escore de Proensão Rafael Perez Ribas Centro Internacional de Pobreza Brasília, 28 de maio de 2008 Introdução O Escore de Proensão

Leia mais

Acréscimos e decréscimos - Resolução

Acréscimos e decréscimos - Resolução 0 (Unicam 5 ª fase) (Acréscimo e decréscimo ercentual) Uma comra no valor de.000 reais será aga com uma entrada de 600 reais e uma mensalidade de 4 reais. A taxa de juros alicada na mensalidade é igual

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADES BINOMIAL. Para cada um dos lançamentos, há dois resultados distintos, ou probabilidades elementares:

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADES BINOMIAL. Para cada um dos lançamentos, há dois resultados distintos, ou probabilidades elementares: DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADES BIOMIAL onsiderem-se dois lançamentos de uma moeda honesta. Seja a variável aleatória X=nº de caras saídas, em que os ossíveis valores de X são 0 (saída de duas coroas),

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais Estatística II Antonio Roque Aula Distribuições Amostrais O problema central da inferência estatística é como fazer afirmações sobre os parâmetros de uma população a partir de estatísticas obtidas de amostras

Leia mais

Função par e função ímpar

Função par e função ímpar Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Função ar e função ímar Parte 3 Parte 3 Pré-Cálculo 1 Parte 3 Pré-Cálculo 2 Função ar Definição Função

Leia mais

Pré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula 7 10 de setembro de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense

Pré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula 7 10 de setembro de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Aula 7 10 de setembro de 2010 Aula 7 Pré-Cálculo 1 Módulo (ou valor absoluto) de um número real x

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Deartamento de Matemática Probabilidades e Estatística LEMat, LMAC, MEAmbi, MEBiol, MEBiom, MEEC, MEFT, MEQ o semestre 0/0 o Teste //0 8:30 Duração: hora e 30 minutos Gruo I Exercício.5 +.0 + 3.0 +.5 0.0

Leia mais

matematicaconcursos.blogspot.com

matematicaconcursos.blogspot.com Professor: Rômulo Garcia Email: machadogarcia@gmail.com Conteúdo Programático: Teoria dos Números Exercícios e alguns conceitos imortantes Números Perfeitos Um inteiro ositivo n diz-se erfeito se e somente

Leia mais

O Mistério dos Chocalhos

O Mistério dos Chocalhos O Mistério dos Chocalhos Cláudia Peixoto IME-USP O objetivo desta oficina é introduzir os conceitos de amostragem e estimação. Para tanto iremos utilizar um objeto idealizado ela MTEMTEC (htt://matemateca.ime.us.br/).

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n. 86/8, de de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n. 74/004, de 6 de Março) Duração da rova: 50 minutos.ª FASE 007 VERSÃO PROVA ESCRITA

Leia mais

MATEMÁTICA COMENTÁRIO DA PROVA

MATEMÁTICA COMENTÁRIO DA PROVA COMENTÁRIO DA PROVA Os objetivos desta rova discursiva foram lenamente alcançados. Os conteúdos rinciais foram contemlados, inclusive comlementando os tóicos abordados na ª. fase, mostrando uma conveniente

Leia mais

INFERÊNCIA ESTATÍSTICA: ESTIMAÇÂO PONTUAL E INTERVALOS DE CONFIANÇA

INFERÊNCIA ESTATÍSTICA: ESTIMAÇÂO PONTUAL E INTERVALOS DE CONFIANÇA INFRÊNCIA STATÍSTICA: STIMAÇÂO PONTUAL INTRVALOS D CONFIANÇA 0 Problemas de iferêcia Iferir sigifica faer afirmações sobre algo descohecido. A iferêcia estatística tem como objetivo faer afirmações sobre

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão.4 Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno

Leia mais

Simulado 3 Resolução CURSO. 2,08 x x 100% = 108,0%. x. 60,5 (95 40) u = 254,5 194 u = n ,1 = 194 n = = R$ 1.

Simulado 3 Resolução CURSO. 2,08 x x 100% = 108,0%. x. 60,5 (95 40) u = 254,5 194 u = n ,1 = 194 n = = R$ 1. CURSO 01 Resosta da questão 1: m = massa atômica do elemento E m B = massa atômica do elemento B E 0,7.m + 0,.m B = 3,47 0,7. 34,97 + 0,m B = 3,47 0,m B = 3,47 6,7 0,m B = 9,4 m B = 36,97 Resosta da questão

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão. Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão. Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno

Leia mais

Módulo (ou valor absoluto) de um número real: a função modular

Módulo (ou valor absoluto) de um número real: a função modular Matemática Básica Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Módulo (ou valor absoluto) de um número real: a função modular Parte 5 Parte 5 Matemática Básica

Leia mais

Situação-problema 3. Situação-problema 3. Situação-problema 3. Situação-problema 3. Distribuição Amostral da Proporção.

Situação-problema 3. Situação-problema 3. Situação-problema 3. Situação-problema 3. Distribuição Amostral da Proporção. UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Situação-roblema 3 Estatística II Profa. Renata Gonçalves Aguiar Suonha que uma indústria tenha feito uma esquisa

Leia mais

Lista 2 - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 2010 (Discriminação de 2o grau e Bens duráveis)

Lista 2 - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 2010 (Discriminação de 2o grau e Bens duráveis) Lista - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 010 (Discriminação de o grau e Bens duráveis) Professora: Adriana Perez Monitora: Lavinia Hollanda (lhollanda@fgvmail.br) 1. Em uma economia

Leia mais

ESCOAMENTO ANUAL 1 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA

ESCOAMENTO ANUAL 1 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA ESCOAMENTO ANUAL 1 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA O escoamento anual numa secção de um rio tem essencialmente uma natureza aleatória não sendo ortanto ossível rever deterministicamente os seus valores futuros

Leia mais

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Probabilidade condicionada; acontecimentos independentes 12.

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Probabilidade condicionada; acontecimentos independentes 12. Escola Secundária/ da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática no Lectivo 00/0 Probabilidade condicionada; acontecimentos indeendentes º no Nome: Nº: Turma: Demonstre que se e são acontecimentos indeendentes,

Leia mais

Variável Aleatória Contínua:

Variável Aleatória Contínua: Distribuição Contínua Normal Luiz Medeiros de Araujo Lima Filho Departamento de Estatística UFPB Variável Aleatória Contínua: Assume valores num intervalo de números reais. Não é possível listar, individualmente,

Leia mais

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Hewlett-Packard INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Aulas 0 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário Matemática Financeira... REFLITA... Porcentagem... Cálculos com orcentagem...

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA o Teste SEMESTRE PAR /7 Data: 3 de Juho de 7 Duração: h m Tóicos de Resolução.

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proosta de teste de avaliação Matemática. O NO DE ESOLRIDDE Duração: 90 minutos Data: Gruo I Na resosta aos itens deste gruo, selecione a oção correta. Escreva, na folha de resostas, o número do item e

Leia mais

Invertendo a exponencial

Invertendo a exponencial Reforço escolar M ate mática Invertendo a exonencial Dinâmica 3 2ª Série 1º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Matemática 2ª do Ensino Médio Algébrico Simbólico Função Logarítmica Aluno Primeira

Leia mais

Inferência Estatística: DEEST/UFOP Prof.: Spencer Barbosa da Silva

Inferência Estatística: DEEST/UFOP Prof.: Spencer Barbosa da Silva Inferência Estatística: Prof.: Spencer Barbosa da Silva Amostragem Estatística Descritiva Cálculo de Probabilidade Inferência Estatística Estimação Teste de Hipótese Pontual Por Intervalo Conceitos básicos

Leia mais

3. ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS

3. ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS 3. AÁLISE DE DADOS EXPEIMETAIS 3. Introdução. Todo dado eerimental deve ser analisado através de algum tio de rocedimento. Um bom eerimentalista deve fazer todo o esforço ossível ara eliminar todos os

Leia mais

Limite e Continuidade

Limite e Continuidade Matemática Licenciatura - Semestre 200. Curso: Cálculo Diferencial e Integral I Professor: Robson Sousa Limite e Continuidade Neste caítulo aresentaremos as idéias básicas sobre ites e continuidade de

Leia mais

Lista de exercícios Micro III 26/08/2009. Monopólio. Exs. do Tirole: 1.1 p.67, 1.2 p. 67, 1.3 p. 68, 1.4 p. 69, 1.5 p. 71, 1.6 p.

Lista de exercícios Micro III 26/08/2009. Monopólio. Exs. do Tirole: 1.1 p.67, 1.2 p. 67, 1.3 p. 68, 1.4 p. 69, 1.5 p. 71, 1.6 p. Lista de exercícios Micro III 6/08/009 Prof. Afonso A. de Mello Franco Neto Exs. do Mas-Colell:.B. a.b.0 Monoólio Exs. do Tirole:..67,.. 67,.3. 68,.4. 69,.5. 7,.6.7 ) Suonha que um monoolista roduz dois

Leia mais

INTERVALOS DE CONFIANÇA

INTERVALOS DE CONFIANÇA INTRVALOS D CONFIANÇA stimação or itervalos,, é uma amostra aleatória de uma variável cuja distribuição deede do arâmetro Se L(,, e U(,, são duas fuções tais que L < U e P(L U =, o itervalo [L, U] é chamado

Leia mais

IST-2010/11-1 o Semestre-MArq Matemática I 1 o TESTE (VERSÃO A) 6 de Novembro de 2010

IST-2010/11-1 o Semestre-MArq Matemática I 1 o TESTE (VERSÃO A) 6 de Novembro de 2010 IST-00/- o Semestre-MArq Matemática I o TESTE (VERSÃO A) 6 de Novembro de 00 Nome: Número: Sala: O teste que vai realizar tem a duração de hora e 0 minutos e consiste de 5 roblemas. Os roblemas,, e 4 deverão

Leia mais

c. De quantas formas diferentes podemos ir de A até C, passando por B, e depois voltar para A sem repetir estradas e novamente passando por B?

c. De quantas formas diferentes podemos ir de A até C, passando por B, e depois voltar para A sem repetir estradas e novamente passando por B? Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso - IFMT Camus Várzea Grande Aula - Análise Combinatória e Probabilidade Prof. Emerson Dutra E-mail: emerson.dutra@vgd.ifmt.edu.br Página

Leia mais

A Inferência Estatística é um conjunto de técnicas que objetiva estudar a população através de evidências fornecidas por uma amostra.

A Inferência Estatística é um conjunto de técnicas que objetiva estudar a população através de evidências fornecidas por uma amostra. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Distribuição Amostral Prof. Tarciana Liberal Departamento de Estatística INTRODUÇÃO A Inferência Estatística é um conjunto de técnicas que objetiva estudar a população através

Leia mais

Capítulo 4 Inferência Estatística

Capítulo 4 Inferência Estatística Capítulo 4 Inferência Estatística Slide 1 Resenha Intervalo de Confiança para uma proporção Intervalo de Confiança para o valor médio de uma variável aleatória Intervalo de Confiança para a diferença de

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Estimação de Parâmetros Intervalo de Confiança

Probabilidade e Estatística. Estimação de Parâmetros Intervalo de Confiança Probabilidade e Estatística Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva http://páginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Estimação de Parâmetros Intervalo de Confiança Introdução A inferência estatística é o processo

Leia mais

D i s c i p l i n a : P e s q u i s a O p e r a c i o n a l T e o r i a d a s F i l a s - L i s t a d e E x e r c í c i o s : 0 1

D i s c i p l i n a : P e s q u i s a O p e r a c i o n a l T e o r i a d a s F i l a s - L i s t a d e E x e r c í c i o s : 0 1 T e o r i a d a s F i l a s - L i s t a d e E x e r c í c i o s : S e x t a f e i r a, 4 d e n o v e m b r o d e 2. O número de navios etroleiros que chegam à determinada refinaria or dia tem uma distribuição

Leia mais

Estruturas de Dados. Cristina Gomes Fernandes. Estruturas de Dados p. 1

Estruturas de Dados. Cristina Gomes Fernandes. Estruturas de Dados p. 1 Estruturas de Dados Cristina Gomes Fernandes Estruturas de Dados. 1 Árvores VL Uma é VL se, ara todo nó, a diferença da altura das subárvores esuerda e direita do nó é 1, 0 e 1. Uma VL com n nós tem altura

Leia mais

M odulo de Potencia c ao e D ızimas Peri odicas Nota c ao Cient ıfica e D ızimas Oitavo Ano

M odulo de Potencia c ao e D ızimas Peri odicas Nota c ao Cient ıfica e D ızimas Oitavo Ano Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Notação Científica e Dízimas Oitavo Ano Exercícios Introdutórios Exercício. Escreva os seguintes números na notação científica: a) 4673. b) 0, 0034. c). d) 0,

Leia mais

Proposição 0 (Divisão Euclidiana): Dados a b, b b * existem q, r b unicamente determinados tais que 0 r < b e a = bq + r

Proposição 0 (Divisão Euclidiana): Dados a b, b b * existem q, r b unicamente determinados tais que 0 r < b e a = bq + r "!$#%& '!)( * +-,/.10 2/3"456387,:9;2 .1?/@.1, ACB DFEHG IJDLK8MHNLK8OHP Q RTSVUVWYXVZ\[^]_W Este artigo se roõe a ser uma referência sobre os temas citados no título, que aarecem naturalmente em diversos

Leia mais

Somas de números naturais consecutivos

Somas de números naturais consecutivos Julho 006 - nº 5 Somas de números naturais consecutivos António Pereira Rosa Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho, Lisboa. Introdução O objectivo deste trabalho é abordar o roblema da reresentação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA

UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA A RASTERIZAÇÃO DA ELIPSE OBJECTIVO: O resente trabalho tem or objectivo ilustrar o

Leia mais

Problemas de Contagem

Problemas de Contagem Problemas de Cotagem Cotar em semre é fácil Pricíio Fudametal de Cotagem Se um certo acotecimeto ode ocorrer de 1 maeiras diferetes e se, aós este acotecimeto, um segudo ode ocorrer de 2 maeiras diferetes

Leia mais

Testes de Hipóteses. Ricardo Ehlers Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo

Testes de Hipóteses. Ricardo Ehlers Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo Testes de Hipóteses Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo Introdução e notação Em geral, intervalos de confiança são a forma mais

Leia mais

1 cor disponível (não pode ser igual à anterior) Casos possíveis: 3 x 2 x 1 x 1 x 3 = 18 Resposta: B

1 cor disponível (não pode ser igual à anterior) Casos possíveis: 3 x 2 x 1 x 1 x 3 = 18 Resposta: B Prearar o Exame 01 017 Matemática A Página 7 1. Observa o seguinte esquema: cores ossíveis cores ossíveis 1 cor disonível (não ode ser igual à anterior) 1 cor disonível (não ode ser igual à anterior) cores

Leia mais

1. (a) Lembre-se que a média de uma variável aleatória discreta é uma média ponderada de seus valores, com as probabilidades sendo os pesos.

1. (a) Lembre-se que a média de uma variável aleatória discreta é uma média ponderada de seus valores, com as probabilidades sendo os pesos. GET00172 - Fundamentos de Estatística Aplicada Gabarito da Lista de Exercícios Inferência rofa. Ana Maria Farias 1. a Lembre-se que a média de uma variável aleatória discreta é uma média ponderada de seus

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proosta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESOLARIDADE Duração: 9 miutos Data: adero (é ermitido o uso de calculadora) Na resosta aos ites de escolha múltila, selecioe a oção correta. Escreva,

Leia mais

Passeio aleatório: jogo da roleta e apostas esportivas

Passeio aleatório: jogo da roleta e apostas esportivas Passeio aleatório: jogo da roleta e aostas esortivas Random walk: roulette game and sorts betting ISSN 2316-9664 Volume 8, dez. 2016 Leandro Morgado Universidade Federal de Santa Catarina leandro.morgado@ufsc.br

Leia mais

5 TORIA ELEMENTAR DA AMOSTRAGEM

5 TORIA ELEMENTAR DA AMOSTRAGEM 5 TORIA ELEMENTAR DA AMOSTRAGEM É errôneo pensar que, caso tivéssemos acesso a todos os elementos da população, seríamos mais precisos. Os erros de coleta e manuseio de um grande número de dados são maiores

Leia mais

GET00116 Fundamentos de Estatística Aplicada Lista de Exercícios de Revisão para a P2 Profa. Ana Maria Farias

GET00116 Fundamentos de Estatística Aplicada Lista de Exercícios de Revisão para a P2 Profa. Ana Maria Farias GET00116 Fundamentos de Estatística Aplicada Lista de Exercícios de Revisão para a P Profa. Ana Maria Farias 1. Em 00, Kaspersky Lab relatou que aproximadamente 0% de todos os e-mails são lixo ou spam.

Leia mais

6- Probabilidade e amostras: A distribuição das médias amostrais

6- Probabilidade e amostras: A distribuição das médias amostrais 6- Probabilidade e amostras: A distribuição das médias amostrais Anteriormente estudamos como atribuir probabilidades a uma observação de alguma variável de interesse (ex: Probabilidade de um escore de

Leia mais

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I Exames Nacionais EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 7/00, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática A. Ano de Escolaridade Prova 6/.ª Fase Duração da Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos

Leia mais

Gabarito da Lista 6 de Microeconomia I

Gabarito da Lista 6 de Microeconomia I Professor: Carlos E.E.L. da Costa Monitor: Vitor Farinha Luz Gabarito da Lista 6 de Microeconomia I Eercício Seja Y um conjunto de ossibilidades de rodução. Dizemos que uma tecnologia é aditiva quando

Leia mais

5 Teoria de opções reais 5.1. Avaliação de projetos via FCD vs. ROV

5 Teoria de opções reais 5.1. Avaliação de projetos via FCD vs. ROV 5 Teoria de oções reais 5.1. Avaliação de rojetos via FCD vs. ROV A avaliação de rojetos de investimentos é uma questão estratégica ara toda cororação atualmente. Cada vez mais uma decisão é tomada em

Leia mais

Microeconomia II. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia

Microeconomia II. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Microeconomia II Licenciaturas em Administração e Gestão de Emresas e em Economia 006-007 º Semestre Fernando Branco (fbranco@uc.t) º Teste Carolina Reis (careis@fcee.uc.t) O teste tem a duração de :30

Leia mais

TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM

TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Ralph dos Santos Silva Departamento de Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Sumário Teorema Central do Limite (TCL) Se y 1, y 2,...,

Leia mais

A) Independência estatística B) Var. aleatórias C) Distribuição normal D) Dist. conjuntas e correlação E) Inferência estatística

A) Independência estatística B) Var. aleatórias C) Distribuição normal D) Dist. conjuntas e correlação E) Inferência estatística A) Ideedêcia etatítica B) Var. aleatória C) Ditribuição ormal D) Dit. cojuta e correlação E) Iferêcia etatítica 18-02-2010 Joé Filie Rafael 1 E.1) Ditribuiçõe amotrai E.2) Itervalo de cofiaça e tete de

Leia mais

Microeconomia II - Gabarito Lista 3 - Monopólio

Microeconomia II - Gabarito Lista 3 - Monopólio Microeconomia II - Gabarito Lista 3 - Monoólio Tiago Ferraz 1 de outubro de 015 1. Nicholson - Questão 14.5 a) Se A = 0, a demanda inversa será Q = 0 P P = 0 Q E a função custo C = 10Q + 15 O roblema do

Leia mais

Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística PPGEMQ / PPGEP - UFSM

Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística PPGEMQ / PPGEP - UFSM Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística PPGEMQ / PPGEP - UFSM Noções básicasb de Inferência Estatística descritiva inferencial População - Parâmetros desconhecidos (reais) Amostra

Leia mais

Probabilidade parte 2. Robério Satyro

Probabilidade parte 2. Robério Satyro Probabilidade arte Robério Satyro Definição de robabilidade Vamos analisar o fenômeno aleatório lançamento de uma moeda erfeita. Nesse caso, temos: = {C, C} () = Os subconjuntos de são, {C}, { C} e {C,

Leia mais

SIMULADO. 05) Atribuindo-se todos os possíveis valores lógicos V ou F às proposições A e B, a proposição [( A) B] A terá três valores lógicos F.

SIMULADO. 05) Atribuindo-se todos os possíveis valores lógicos V ou F às proposições A e B, a proposição [( A) B] A terá três valores lógicos F. 01) Considere as seguintes roosições: P: Está quente e Q: Está chovendo. Então a roosição R: Se está quente e não está chovendo, então está quente ode ser escrita na forma simbólica P..( Q) P, em que P..(

Leia mais

Testes de hipóteses com duas amostras CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTATÍSTICA APLICADA. Módulo: ESTIMATIVA E TESTE DE HIPÓTESE.

Testes de hipóteses com duas amostras CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTATÍSTICA APLICADA. Módulo: ESTIMATIVA E TESTE DE HIPÓTESE. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTATÍSTICA APLICADA Módulo: ESTIMATIVA E TESTE DE HIPÓTESE slide Testes de hipóteses com duas amostras slide Larson/Farber 4th ed Descrição - Testar a diferença entre médias

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES BINÔMIO DE NEWTON

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES BINÔMIO DE NEWTON Uiversidade Federal do Rio Grade FURG Istituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital CAPES BINÔMIO DE NEWTON Prof. Atôio Maurício Medeiros Alves Profª Deise Maria Varella Martiez Matemática Básica

Leia mais

Teorema central do limite e es/mação da proporção populacional p

Teorema central do limite e es/mação da proporção populacional p Teorema central do limite e es/mação da proporção populacional p 1 RESULTADO 1: Relembrando resultados importantes Seja uma amostra aleatória de tamanho n de uma variável aleatória X, com média µ e variância

Leia mais

LIMITAÇÃO DE QUALQUER FATOR PRIMO DE UM NÚMERO PERFEITO ÍMPAR

LIMITAÇÃO DE QUALQUER FATOR PRIMO DE UM NÚMERO PERFEITO ÍMPAR 2013: Trabalho de Conclusão de Curso do Mestrado Profissional em Matemática - PROFMAT Universidade Federal de São João del-rei - UFSJ Sociedade Brasileira de Matemática - SBM LIMITAÇÃO DE QUALQUER FATOR

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA ESTATÍSTICA E DELINEAMENTO 9 de Janeiro, 2017 PRIMEIRO EXAME Uma resolução possível

INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA ESTATÍSTICA E DELINEAMENTO 9 de Janeiro, 2017 PRIMEIRO EXAME Uma resolução possível INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA ESTATÍSTICA E DELINEAMENTO 9 de Janeiro, 2017 PRIMEIRO EXAME 2016-17 Uma resolução ossível I A tabela tem contagens de borboletas (de segunda esécie) ingeridas elos ássaros,

Leia mais

Inteligência Computacional

Inteligência Computacional Inteligência Comutacional CP78D Lógica Proosicional e Lógica de Predicados Aula 3 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Engenharia Eletrônica 9º Período /22

Leia mais

UM ÍNDICE DE CAPACIDADE BASEADO NA FRAÇÃO NÃO CONFORME DO PROCESSO E CALIBRADO POR C pm

UM ÍNDICE DE CAPACIDADE BASEADO NA FRAÇÃO NÃO CONFORME DO PROCESSO E CALIBRADO POR C pm UM ÍNDE DE APADADE BAEADO NA FRAÇÃO NÃO ONFORME DO PROEO E ALBRADO POR Pledson Guedes de Medeiros Doutorando em Eng. Produção - POL/UP, ledson@us.br De. Eng. Produção Av. Prof. Almeida Prado, Travessa

Leia mais

Amostragem e distribuições por amostragem

Amostragem e distribuições por amostragem Amostragem e distribuições por amostragem Carla Henriques e Nuno Bastos Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Contabilidade e Administração População, amostra e inferência estatística

Leia mais

Distribuição Normal. Estatística Aplicada I DISTRIBUIÇÃO NORMAL. Algumas característica importantes. 2πσ

Distribuição Normal. Estatística Aplicada I DISTRIBUIÇÃO NORMAL. Algumas característica importantes. 2πσ Estatística Aplicada I DISTRIBUIÇÃO NORMAL Prof a Lilian M. Lima Cunha AULA 5 09/05/017 Maio de 017 Distribuição Normal Algumas característica importantes Definida pela média e desvio padrão Media=mediana=moda

Leia mais

Definição. Os valores assumidos pelos estimadores denomina-se estimativas pontuais ou simplesmente estimativas.

Definição. Os valores assumidos pelos estimadores denomina-se estimativas pontuais ou simplesmente estimativas. 1. Inferência Estatística Inferência Estatística é o uso da informção (ou experiência ou história) para a redução da incerteza sobre o objeto em estudo. A informação pode ou não ser proveniente de um experimento

Leia mais

1ª PROVA ICIN 1º/2015

1ª PROVA ICIN 1º/2015 ENE/FT/UnB Deartamento de Engenharia Elétrica Faculdade de Tecnologia Universidade de Brasília Prof. Adolfo Bauchsiess Laboratório de Automação e Robótica 63848 INTRODUÇÃO AO CONTROLE INTELIGENTE NUMÉRICO

Leia mais

Fundamentos de Telecomunicações 2004/05

Fundamentos de Telecomunicações 2004/05 Pretende contabilizar as notas dos testes? sim não Assinatura A resolução do exame é feita no enunciado que acaba de lhe ser distribuído. Não se esqueça de reencher todos os cabeçalhos com a sua identificação.

Leia mais

Combinatória: Um conjunto de técnicas

Combinatória: Um conjunto de técnicas Combinatória: Um conjunto de técnicas. Um roblema inicial: o roblema dos elevadores O seguinte roblema foi roosto, no dia 6/07/003, na lista de discussão da OBM (veja como entrar nessa lista no site da

Leia mais

Estatística II Aula 2. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II Aula 2. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Distribuições Amostrais ... vocês lembram que: Antes de tudo... Estatística Parâmetro Amostra População E usamos estatíticas das amostras para

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Duração: 90 minutos Gruo I Probabilidades e Estatística LEAN, LEE, LEGI, LEMat, LETI, LMAC, MEAmb, MEAer, MEBiol, MEBiom, MEEC, MEFT, MEQ Justifique convenientemente todas as resostas! 2 o semestre 2015/2016

Leia mais

Recredenciamento Portaria MEC 347, de D.O.U

Recredenciamento Portaria MEC 347, de D.O.U Quest(iii) Argumento Dado um fenômeno ou fato, rocura-se justificá-lo, exlicá-lo. Esta justificativa é dada na forma de um raciocínio através do ual chegamos a uma afirmação, e uando este raciocínio é

Leia mais

Uma Prova Vetorial da Fórmula de Heron

Uma Prova Vetorial da Fórmula de Heron Uma Prova Vetorial da Fórmula de Heron Fernando Neres de Oliveira 1 de janeiro de 015 Resumo Neste trabalho aresentaremos uma rova ara a famosa fórmula de Heron, usando algumas das oerações básicas da

Leia mais

IME 2011/2012 GABARITO DISCURSIVAS INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA. Professores:

IME 2011/2012 GABARITO DISCURSIVAS INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA. Professores: IME 011/01 GABARITO DISCURSIVAS INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Professores: Carlos Augusto Celso Ramos Daniel Fadel Diego Alecyr Fabio Dias Moreira Felie Rufino Jorge Henrique Craveiro Jordan Piva Matheus

Leia mais

x P(X = x) 0,1 0,7 0,2

x P(X = x) 0,1 0,7 0,2 GET001 Fundamentos de Estatística Aplicada Exercícios de revisão para a 3 rofa. Ana Maria Farias 2018-1 1. Com objetivo de planejamento, um banco determinou a distribuição de probabilidade da idade de

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Emresariais icroeconomia Licenciatura em Administração e Gestão de Emresas 3 de Novembro de Fernando Branco Eame de Finalistas Gabinete

Leia mais

14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES

14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES 14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES A artir da remissa da teoria das restrições de ue a emresa oera semre com algum tio de restrição, neste caítulo é abordado o rocesso geral de tomada de decisão

Leia mais

Inferência Estatística:

Inferência Estatística: Inferência Estatística: Amostragem Estatística Descritiva Cálculo de Probabilidade Inferência Estatística Estimação Teste de Hipótese Pontual Por Intervalo Conceitos básicos Estimação É um processo que

Leia mais

Distribuições por Amostragem

Distribuições por Amostragem Distribuições por Amostragem Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu (DepMAT ESTV) Distribuições por Amostragem 2007/2008 1 / 27 Introdução: População, amostra e inferência estatística

Leia mais

ANEXOS. r : raio do tubo (externo se o liquido molhar o tubo) g : aceleração da gravidade. m g (Lei de Tate) eq. A1

ANEXOS. r : raio do tubo (externo se o liquido molhar o tubo) g : aceleração da gravidade. m g (Lei de Tate) eq. A1 254 ANEXOS Anexo A: Método da gota endente ara medir tensão interfacial Introdução As moléculas na suerfície de um líquido estão sujeitas a fortes forças de atração das moléculas interiores. A resultante

Leia mais

Notas de Aula 2: MAXIMIZAÇÃO DE LUCROS

Notas de Aula 2: MAXIMIZAÇÃO DE LUCROS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II Primeiro Semestre/2001 Professor: Sabino da Silva Porto Júnior

Leia mais

Exercícios DISCURSIVOS -3

Exercícios DISCURSIVOS -3 Exercícios DISCURSIVOS -3. (Ufr 0) Sabemos que essoas com iermetroia e essoas com mioia recisam utilizar lentes de contato ou óculos ara enxergar corretamente. Exlique o que é cada um desses roblemas da

Leia mais

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze Mestrado em Finanças e Economia Emresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze (schutze@fgvmail.br) Parte I - Exercícios Básicos a Questão As funções de

Leia mais

Uma Prova Vetorial da Fórmula de Heron

Uma Prova Vetorial da Fórmula de Heron Uma Prova Vetorial da Fórmula de Heron Fernando Neres de Oliveira Resumo Neste trabalho aresentaremos uma rova ara a famosa fórmula de Heron, usando algumas das oerações básicas da álgebra vetorial. Palavras

Leia mais